receita pública
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Classificao da Receita
As Receitas podem se classificarsegundo:
a natureza (Oramentria e Extra-
oramentria)a repercusso patrimonial (Efetiva eMutao Patrimonial);
Estgios da Receita:
Fixao/Previso, Arrecadao eRecolhimento
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RECEITA PBLICARECEITA PBLICACONCEITO
Receitas Pblicas so todos os ingressos decarter no devolutivo auferidas pelo poderpblico, em qualquer esfera governamental,
para alocao e cobertura das despesaspblicas. Dessa forma, todo o ingressooramentrio constitui uma receita pblica,pois tem como finalidade atender s despesaspblicas.
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INGRESSOS
Oramentrios Extra-Oramentrios
ReceitaPblica
Corrente
Capital
1 Passo2Passo
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ReceitaCorrente
Tributria
Contribuies
Patrimonial
Agropecuria
Industrial
Servios
Transferncias Correntes
Outras
Impostos + Taxas +
Contribuio de Melhoria
Sociais + Econmicas
Imobilirias + ValoresMobilirios + Concesses/Permisses + Outras
Produo Vegetal + Produo
Animal e Derivados + Outros
Industria (Extrativa Mineral +de Transformao +da Construo)
ServiosIntergovernamentais +Instituies Privadas + ExteriorPessoas + Convnios +Combate a Fome
Multas e Juros de Mora +Indeniza
es e Restituies + Dvida Ativa +Diversas
3e 4 Passos 6 Passo
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Receita deCapital
Operaes deCrdito
Alienao de Bens
Amortizaes deEmprstimos
Transferncias de
Capital
Outras
Internas + Externas
Bens (Mveis + Imveis)
Amortizaes deEmprstimos
Intergovernamentais +
Instituies privadas+
Exterior + Pessoas +
Convnios + Combate
Fome
Integralizao do Capital Social+ Resultado do Bacen +
Remunerao Disponibilidades
do TN + Outras
Ingressos
Oramentrios
Receita
Pblica
3e 4 Passos 6 Passo
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EXTRA-ORAMENTRIOS
Passivo
Recursos de Terceiros
DepsitosConsignaes
Ant. Rec. Oramentria
= ARO
1 Passo
2 Passo
5 Passo
6 Passo
RetenesCaues
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RECEITA PBLICA
A Lei n 4.320/64 regulamenta os ingressos dedisponibilidades de todos os entes da federao,classificando-os em dois grupos: oramentrios e extra-oramentrios.
Os ingressos oramentrios so aqueles pertencentesao ente pblico, arrecadados exclusivamente paraaplicao em programas e aes governamentais.
Esses ingressos so denominados Receita Pblica.
Os ingressos extra-oramentrios so aquelespertencentes a terceiros, arrecadados pelo ente pblicoexclusivamente para fazer face s exigncias contratuais
pactuadas para posterior devoluo. Esses ingressos so
denominados recursos de terceiros. 7
REGULAMENTAO
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A Lei n 4.320/64, em seus artigos 51 e
53, estabelece o direito de cobrana de
tributos com base em duas aes
governamentais: a instituio de tributo e
a sua incluso no oramento mediante
lei, observadas as regras constitucionais.
Portanto, constitui-se reconhecimento de
receita para o ente a combinao da
instituio de um tributo e a sua incluso
no oramento.8
Reconhecimento da Receita Pblica
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II - POR FONTES:- Receitas Correntes: Tributria, de
Contribuio, Patrimonial, Agropecuria,
Industrial, de Servios, TransfernciasCorrentes e Outras Receitas Correntes.
- Receitas de Capital:Operaes de Crdito,Alienao de bens, Amortizao de
Emprstimos, Transferncia de Capital e
Outras Receitas de Capital.
Classificao da Receita
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Receita Tributria Receita de Contribuies
Receita Patrimonial
Receita Agropecuria Receita Industrial
Receita de Servios
Transferncias Correntes Outras Receitas Correntes
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RECEITAS CORRENTES
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Operaes de CrditoAlienao de Bens
Amortizao de Emprstimos Transferncias de CapitalOutras Receitas de Capital
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RECEITAS DE CAPITAL
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Classificao da Receita
1000.00 Receitas Correntes
1100.00 Receita tributria
1110.00 Impostos
1120.00 Taxas
1130.00 Contribuio de melhoria
1200.00 Receita de Contribuies
1300.00 Receita Patrimonial
......1700.00 Transferncias Correntes
1900.00 Outras Receitas Correntes
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Classificao da Receita
2000.00 Receitas de Capital
2100.00 Operaes de Crdito
2200.00 Alienao de Bens
2300.00 Amortizao de Emprstimos
2400.00 Transferncias de Capital
2500.00 Outras Receitas de Capital
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Execuo da ReceitaArt. 13 da LRF - No prazo previsto no art. 8 (30 dias
aps o recebimento do Oramento), as receitas
previstas sero desdobradas, pelo Poder Executivo,
em metas bimestrais de arrecadao, com a
especificao, em separado, quando cabvel, das
medidas de combate evaso e a sonegao, da
quantidade e valores das aes ajuizadas para
cobrana da dvida ativa, bem como da evoluo do
montante dos crditos tributrios passveis de
cobrana administrativa.17
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Execuo da Receita
II- estar acompanhada de medidas de compensao, no perodo
mencionado no caput, por meio do aumento da receita,
proveniente da elevao de alquotas, ampliao da base de
clculo, majorao ou criao de tributos ou contribuio.
1 A renncia compreende anistia, remisso, subsdio, crdito
presumido, concesso de iseno em carter geral, alterao
de alquota ou modificao da base de clculo que implique
reduo discriminada de tributos ou contribuies, e outros
benefcios que correspondam ao tratamento diferenciado.
(...)
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Avaliao da Execuo Oramentria
A avaliao refere-se organizao, aos critrios e
trabalhos destinados a julgar o nvel dos objetivos
fixados no oramento e as modificaes nele ocorridas
durante a execuo; a eficincia com que se realizam as
aes empregadas para tais fins e o grau deracionalidade na utilizao dos recursos
correspondentes para fins de futuras programaes..
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Os servios de contabilidade sero organizadosde forma a permitir o acompanhamento da
execuo oramentria.
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ESTRUTURA DA CLASSIFICAO DA RECEITA
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1 11 3.02.002
Categoria EconmicaFonte de ReceitaSubfonte de Receita
RubricaAlneaDiscriminao
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RECEITAS CORRENTES
Receitas Correntes 1.0.0.0.00.00.00.00.00 (*) ReceitaTributria 1.1.0.0.00.00.00.00.00 (**) Impostos1.1.1.0.00.00.00.00.00 (***) Taxas1.1.2.0.00.00.00.00.00
Contribuio de Melhoria 1.1.3.0.00.00.00.00.00
(*) CATEGORIA ECONMICA
(**) SUBCATEGORIA ECONMICA
(***) FONTE
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Da Receita Pb lica
I - CLASSIFICAO DAS RECEITAS
Oramentrias1 - Quanto natureza
Extra-oramentrias
Federal
2 - Quanto ao Poder de Tributar Estadual
Municipal
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Da Receita Pb lic a
Originrias ou de Economia Pblica3 - Quanto a Coercitividade
Derivadas ou de Economia Privada
Efetivas4 - Quanto afetao Patrimonial
Mutaes Patrimoniais
Ordinrias5 - Quanto Regularidade
Extraordinrias
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Da Receita Pb lica
Prprias6 - Quanto s Fontes
De Transferncias
Receitas CorrentesII - CLASSIFICAO LEGAL
Receitas de Capital
Estima-se a receita
III - FASES ADMINISTRATIVAS Adquire-se o direito de receb-la
Obtm-se a quantia que lhecorresponde
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Da Receita Pb lica
IV - ESTGIOS DA RECEITA
Registro da Estimativa ou Previso1-FIXAO
Lanamento da Receita Ofcio
ex-offcio
2-ARRECADAO
3-RECOLHIMENTO
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FASES DA RECEITA
Previso ou Estimativa: consiste no clculo do
montante provvel da arrecadao para o futuroreferente a cada tipo de receita, de acordo com aclassificao usada.
Recolhimento: consiste na entrega do numerrio,pelo sistema arrecadador, tesouraria do rgocentral.
Arrecadao: compreende os recebimentosefetuados pelas reparties competentes.
Variveis a considerar: crises, sazonalidade, isenes, reduo de
alquotas, prorrogao do prazo de recolhimento, defasagem detempo entre gerao, lanamento e recolhimento, modificaes nalegislao, inadimplncia.
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Da Receita Pb lic a
V RESTI TUIO, DEDUO E
ANULAO DE RECEITAS
VI - DVIDA ATIVA - art. 39 da Lei n 4320/64.
Livre MovimentaoVII - DESTINAO DAS RECEITAS
De Movimentao Vinculada
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RECEITA QUANTO A REPERCUSSO PATRIMONIAL
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1) ROEf
Vqt. Pat. Fin.
+ AF. Disponvel + SPF + SPT
Ex.: Receitas Tributrias(As Receitas Correntes, de Modo Geral)
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RECEITA EXTRA-ORAMENTRIA RX
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RX
Vql Patr.
Fin.(SPT)
AF - DISP+
AF- Realiz.- PF+
RecebimentoCrditos Curto
PrazoFormao deDvida Curto
PrazoFD
RC= SPF
RXFD =Formao de DvidaRC =Recebimento de
Crdito
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DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
Podemos analisar a despesapblica sob dois sentidos:
- Sentido Amplo - sinmimo de sada
financeira, dependente ou no deautorizao oramentria. Poderesultar em reduo como em simplestroca patrimonial.
- Sentido Restrito - despesa quesignificam reduo do patrimnio.
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DESPESA PBLICA
Assim, podemos citar comoexemplos:
a- aquisio de veculo - despesa sob o ngulofinanceiro, mas no quanto
viso econmica.
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DESPESA PBLICA
b- pagamento materialconsumo - despesa sob os
aspectos econmico efinanceiro. sadafinanceira e diminuio do
patrimnio.
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DESPESA PBLICA
Dessa maneira, constituemdespesa todos os desembolsosefetuados pelo Estado no
atendimento dos servios eencargos assumidos no interessegeral da Comunidade.
A despesa pode ser vista sob
dois aspectos:
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DESPESA PBLICA
a) GeralConjunto dos dispndios doEstado nos interesses da
Comunidade. Programa anualde governo.
b) Especfico
Aplicao de certa quantia,dentro de uma autorizaolegislativo ( Convnio ).
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DESPESA PBLICA
Assim, temos os desembolsosque reduzem o patrimnio deforma definitiva e aquelesque se referem a restituiesde valores anteriormenterecebidos.
O quadro a seguir esclarecedor da afirmativa:
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Despesas (sadas)Todos os Pagamentos
Desembolsosrelativos restituio
de IngressosAnteriores.
Simples Sadas de
CaixaDespesas Extra-
oramentrias
Desembolsos queno tm
correspondncia comentradas anteriores.
Despesas PblicasDespesasOramentrias
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DESPESA PBLICA
Deste modo, podemos afirmar que osdesembolsos ou despesascorrespondem a todas as quantiasdespendidas pela Fazenda Pblica,
ao passo que as despesas pblicascorrespondem ao desembolso que,
dentro de uma autorizao
legislativa para execuo dos
programas de trabalho do Governo,vem diminuir o patrimnio pblico
como elemento novo e negativo.
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DESPESA PBLICA
A despesa o meio indispensvelpara que o Estado realize aprestao dos servios, visando aatender s necessidades de carter
coletivo ( pblicas ).
Hoje o Estado est envolvido naprestao de uma gama enorme
de servios e, em funo dissopodemos caracterizar asdespesas da seguinte forma:
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DESPESA PBLICA
- Suntuosas -realizaesgrandiosas, descabidas, efetuadasmuitas vezes pela vaidade do
administrador.
- Suprfluas - excedem snecessidades ou so dispensveis.
- Redutvel - aquela cujo ritmopode ser diminudo sem que causedano.
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DESPESA PBLICA
- Adiveis - aquelas quepodem ter sua execuopostergada.
- Necessrias - aquelas queso imprescindveis. Se noocorrem podem trazer
transtornos prestao dosservios.
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DESPESA PBLICA
Alm dos princpios estabelecidosno caput do art.37 da ConstituioFederal, o Estado deve obedecerfundamentalmente os seguintes:
- da utilidade - deveatender ao custeio dosgastos necessrios ao
funcionamento do Estado edos servios pblicos, paraatender a Coletividade.
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DESPESA PBLICA
- da legitimidade - precisafundamentar-se no consentimentocoletivo ( oramento ) e
possibilidade contribuitiva,
para no exigir esforoexcessivo do contribuinte.
- da oportunidade- necessidadepblica ( ao poltica )necessidade coletiva ( aosocial).
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DESPESA PBLICA
- da legalidade - deve observaro mandamento da lei. No hliberdade nem vontade pessoal.
S permitido fazer o que a leidetermina.
- da economicidade - avaliaodo custo benefcio na aplicaode recursos.
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DESPESA PBLICA
1- Quanto natureza- oramentrias
- extra-oramentrias
2- Quanto competncia
- Federal - Subsdios
- Estadual-- Municipal
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DESPESA PBLICA
3- Quanto afetao patrimonial
-Efetivas
-Correntes - Pessoal
- Por mutaes patrimoniais-
- de Capital - Aquis.Bens
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DESPESA QUANTO AFETAO PATRIMONIAL
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1) DOEf Vqt. PF
Ex.: Despesa c/ PessoalAs Despesas Correntes, em geral
SPF- - SPT(- AF)(+ PF)
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512)DOMP
Vql
PF - SPF
Ex.: - Aquisio Bem PermanenteVeculo- Pagto./Amortizao Dvida Fundada
+SPF
= SPT
AP
+ SPPPP+
AF- -
-
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DESPESA EXTRA-ORAMENTRIA - DX
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DX
Vql P.F. Patr. Fin.AF Realiz+AF DISPON.
- PF-
Formao CrditoCurto Prazo
Pagamento DvidaCurto Prazo
F.C.
P.C.(=) SPF = Saldo Patrimon. FinanceiroDX
FC = Formao de CrditoPD = Pagamento de Dvida
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DESPESA PBLICA
4-Quanto regularidade
- Ordinrias- Material deConsumo
- Extraordinrias- porinundao/desconhecida
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DESPESA PBLICA
Classificao legal da Despesa Oramentria:
- Enfoque Jurdico:- fixa - carter permanente,
estabelecidas em lei.
- variveis - consignadas nalei do oramento. Condiciona-seao poder discricionrio dasautoridades
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DESPESA PBLICA
- constitucional - originam-se dedispositivos da Constituio.
ex: subsdios do Chefe do Executivo.
- legal - decorrentes de leis ordinrias.
ex: vencimento dos servidores
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DESPESAPBLICA
2- Enfoque Econmico:
- despesas correntes - no hcompensao patrimonial
- despesas de capital -resultam em mutaes
compensatrias no patrimniodas entidades.
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DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
3- Enfoque Administrativo -
legal:institucional - corresponde aestrutura administrativa. Enumera os
rgos e as unidades oramentriasque constituem o agrupamento deservios subordinados ao mesmo rgo.
rgo: Secretaria XX
U.O: Departamento XY
Expe quem realiza os projetos/atividades.
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DESPESA PBLICA
- funcional-programtica- dividea despesa para compatibilizaro planejamento com o aspecto
poltico, seus nveis so:
- funo
- subfuno
- programa - projeto/atividade
-dgito, sendo par paraprojeto e mpar paraatividade.
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DESPESA PBLICA
-FASES ADMINISTRATIVAS ASDESPESA
O Administrador Pblicoquando autorizar a execuoda despesa deve obedecer o
que segue:
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DESPESA PBLICA
-ao disposto no art.165 daConstituio Federal, quanto aincluso no plano plurianual, leidas diretrizes oramentrias e lei
do oramento anual.
- s vedaes estabelecidas no
art. 167 da ConstituioFederal.
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DESPESA PBLICA
- s disposies do art. 169 daConstituio Federal;
- o disposto no art. 2 da LeiFederal 8666/93 e alteraes,quanto a procedimentos
licitatrios;
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DESPESA PBLICA
- o estabelecido nos arts. 24,25 e 26, da Lei Federal8666/93, no que se refere adispensa e inexigibilidade de
licitao;
- as novas disposies da LeiComplementar 101/2000- art.9.
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DESPESA PBLICA
-Para melhor entendimento dosmecanismos de funcionamentoda execuo da despesa
pblica, podemos classificarem quatro etapas as fasesadministrativas da despesa, a
saber:
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FASES DA EXECUO DESPESA
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FASES DA EXECUO DESPESA
a) Empenho
b) Liquidao
c) Pagamento
OBS.: H autores que entendem que oprimeiro estgio da despesa , em realidade, aFixao da Despesa, na Lei Oramentria.
DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
- Fixao
- Complexa operao dedeterminar, antecipadamente,a despesa de um determina-do
perodo.
O Executivo prope e oLegislativo autoriza e limitao montante atravs da lei deoramento anual.
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DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
-A fase do empenho caracteriza-se por uma dvida em
potencial, um passivocondicional, ou seja, se as
partes cumprirem o que foiacordado ento teremos a
dvida do Estado.
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EMPENHO
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EMPENHO
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- Empenho o ato emanado de autoridadecompetente que cria para o Estado obrigaes depagamento pendente ou no de implemento decondio.
- O empenho se materializa pela emisso de umdocumento denominadoNota de Empenho.
- O Empenho equivale a um contrato bilateral, pelo qualo Estado se compromete a pagar e a outra parte a
prestar o(s) servio(s) ou fornecer o(s) material(ais).
Ordenador de despesas tda e qualquer autoridade de cujos atos resultarememisso de empenho, autorizao de pagamento, suprimento ou dispndio derecursos da Unio ou pela qual esta responda. (DL 200/67, art. 80, 1o)
Segundo o DL 200/67, a autoridade competente o Ordenador de Despesas
EMPENHO
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EMPENHO
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- uma operao contbil. O valor deve ser deduzidoda dotao oramentria. uma reserva de crdito.Visa a evitar a realizao de despesas semcobertura.
- um ato jurdico, pois cria um compromisso. Na
fase do empenho, o compromisso geralmente condicional.
- vedada a realizao de despesa sem prvioempenho.
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DESPESA PBLICA
- Empenho - ( art. 58 e 59 Lei4320/64 )
a fase em que se faz a reserva,
de parte de uma dotao, a favorde um determinado credor daAdministrao (Ordem de Compra).
- empenho ordinrio
- empenho global
- empenho por estimativa
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DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
2- Enfoque Econmico:
- despesas correntes
- no h compensao patrimonial
-despesas de capital
resultam em mutaescompensatrias no patrimniodas entidades.
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DESPESA PBLICA
- O empenho o ato emanado deautoridade competente quecria para o Estado obrigao
de pagamento pendente ou node implemento de condio
( aspecto jurdico ).
- Empenho no sinnimo de notade empenho.
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S S C
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DESPESA PBLICA
-A despesa empenhada no podeultrapassar o limite docrdito concedido e seu valordeve ser deduzido da dotao
prpria ( aspecto contbil ).
- vedada a realizao de
despesa sem prvio empenho.( art 59,60 e 61 Lei 4320/64 ).
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DESPESA PBLICA
-, tambm, na fase do empenhoque a despesa deve serconsiderada para fins deapurao do resultado do
perodo, conforme dispe oart. 35 da Lei Federal4320/64, considerando-serestos a pagar a despesaempenhada e no paga at 31-12.
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DESPESA PBLICA
-O que o Administrador Pblicotem obrigao de evitar,embora previsto no art. 37, LF
4320/64, so as chamadasdespesas de exercciosanteriores, que no foram
empenhadas no momento daocorrncia.
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LIQUIDAO
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Q
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- A liquidao da despesa consiste na verificao do
direito adquirido pelo credor tendo por base os ttulos edocumentos comprobatrios do respectivo crdito.
Essa verificao tem por fim apurar:I - a origem e o objeto do que se deve pagar;
II - a importncia e o objeto do que se deve pagar;III - a quem se deve pagar a importncia, para extinguir a
obrigao.
A liquidao da despesa por fornecimentos feitos ou
servios prestados ter por base:I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo;II - a nota de empenho;III - os comprovantes da entrega do material ou da
prestao efetiva dos servios.
S S C
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DESPESA PBLICA
2- Liquidao - ( art. 63 Lei4.320/64 )
A liquidao a verificaodo implemento de condio.Verifica-se o direito docredor ao pagamento, isto , o
exame de se o implemento decondio foi cumprido.
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-
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DESPESA PBLICA
- Na liquidao o compromisso passaa ser lquido e certo.
- O art. 63 da Lei 4320/64, enumeraque a liquidao da despesaconsiste na verificao do direitoadquirido pelo credor.
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DESPESA PBLICA
-
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DESPESA PBLICA
-Na liquidao da despesa selocaliza a fonte de muitasirregularidades.
- o ponto culminante dadifcil questo da despesa
pblica, pois nela se
encontram muitos males eabusos administrativos.
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DESPESA PBLICA
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DESPESAPBLICA
- nessa fase que sem temcondies de verificar a
legalidade e legitimidade dadespesa pblica, de maneiraque se evite os desvios que
seguidamente ocorrem.
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DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
- Ao rgo de Contabilidadecompete impedir que sereconhea direito creditrio,se este se tiver constitudo
irregularmente.
- A fase da liquidao da
despesa o suporte para quea despesa seja paga.
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75/147PAGAMENTO
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- "O pagamento, obedecidas as normas que regem aexecuo oramentria, se far mediante ordembancria ou cheque nominativo contabilizado pelorgo competente, e obrigatoriamente assinado peloordenador da despesa e pelo encarregado do setorfinanceiro ".
Ordenador de despesas tda e qualquer autoridade de cujos atosresultarem emisso de empenho, autorizao de pagamento,suprimento ou dispndio de recursos da Unio ou pela qual estaresponda.
DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
4- Pagamento - ( art. 62, 64 e65 da Lei 4320/64 ).
- O pagamento da despesa sser efetuado quando ordenadoaps sua regular liquidao.
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DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
- A ordem de pagamento odespacho exarado porautoridade competente,determinando que a despesaseja paga. E s poder serexarada em documento
processado pelos servios decontabilidade.
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DESPESA PBLICA
-
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DESPESA PBLICA
- O pagamento da despesa serefetuado por tesouraria ou
pagadoria regularmenteinstituda, por estabeleci-
mentos bancrios credenciadose, em casos excepcionais, por
meio de adiantamento.
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DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
- Art. 74, 2, do Decreto-Lei200/67, O pagamento da despesa,obedecidos as normas que regem aexecuo oramentria, far-se-mediante ordem bancria ou cheque
nominativo, contabilizado pelorgo competente e,obrigatoriamente, assinado peloordenador da despesa e pelo
encarregado do setor financeiro.
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DESPESA PBLICA
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DESPESA PBLICA
- A quitao do credor deve ser umprocedimento levado a srio, pois quem paga mal, paga duas vezes, diz o adgio popular. Assim,deve ser identificado quem recebe,se o mesmo tem procurao e seesta lhe d competncia de assinar
esse tipo de documento(quitao emrecibo ).
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DESPESA PBLICA
-
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DESPESA PBLICA- RESTOS A PAGAR
Despesas empenhadas e no pagas em31/12 de cada exerccio financeiro.
1- Processados - j houve a liquidaoda despesa.
2- No Processados- somente ocorreu oempenho. Falta liquidar e, aps, opagamento.
90
-
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CRDITOSADICIONAIS
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RECURSOSVIGNCIAFORMAPROCESSUAL
CONCEITOCLASSIFI-CAO
CRDITOS ADICIONAIS
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Prescindem da indicao derecursos.em que podero serreabertos noslimites de seussaldos eincorporados aooramentosubseqente.
Aplicam-se asregras dasmedidasprovisrias
Imprevisveis:guerra,calamidadepblica ecomoointerna
EXTRAOR-DINRIOS
3 - Anulao ou reduo dedotao oramentria ou deCrdito Adicional em vigor.
4 - Operaes de Crditojuridicamente realizveis.
5 - Decorrentes de veto, emendaou rejeio do projeto de leioramentria anual.
6 - Reserva Contingncia
Restritos aoexerccio em que
forem abertos,salvo se o ato deautorizao forpromulgado nosltimos quatromeses, daqueleexerccio, hiptese
por Decreto doPoderExecutivo
Despesas noprevistas nooramento
ESPECIAIS
1 - Supervit financeiro apuradoem Balano Patrimonial doExerccio Anterior.
2 - Arrecadao a maior doexerccio, da qual deduzir-se-o valor dos crditosextraordinrios abertos noexerccio.
Restritos aoexerccio em queforem abertos
Autorizadospor Lei eabertos
Reforo de
dotaesoramentrias
SUPLEMENTARES
PROCESSUALCAO
Crditos Adicionais: so autorizaes de despesas no computadas ou insuficientemente dotadas nalei de or amento.
CRDITOS ADICIONAIS
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rgo: 20 - MINISTRIO DA SADE
Unidade Oramentria: 95 - FUNDAO NACIONAL DESADE
Especial5.0005.0000Investimentos
Suplementar2.00012.00010.000Pessoal eEncargos
Tipo deCrditoValordoCrdito
Necessidade noexerccio
DotaoTipo deDespesa
BALANO PATRIMONIAL
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PERMANENTE(LONGO PRAZO)Dvida Fundada Interna
Em ttulos .. 708.000,00
Em Contratos 3.620.000,00
Subtotal 4.328.000.00
PERMANENTE(LONGOPRAZO)
FINANCEIRO(CURTO PRAZO)Restos a Pagar 1. 595.000,00Servio da Dvida a Pagar 40.000,00
Dbitos de Tesouraria 20.000,00
Subtotal 1. 655.000,00
FINANCEIRO(CURTO PRAZO)DisponvelCaixa .. 190.000,00
Bancos 910.000,00
Subtotal 1.100.000,00
PASSIVOATIVO
CLCULODOSUPERVIT/DFICITFINANCEIRO
AtivoFinanceiro: 1.100.000,00
(-)PassivoFinanceiro 1.655.000,00
Dficit (555.000,00)
ARRECADAO A MAIOR
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R$ 5,3 biR$ 168,0 biR$ 162,7 biTotal
R$ 0,1 biR$ 2,9 biR$ 2,8 biTaxas
R$ 0,2 biR$ 5,1 biR$ 4,9 biIPI
R$ 5,0 biR$ 160,0 biR$ 155,0 biIR
Excesso deArrecadao
ValorReestimado
ValorPrevisto
ReceitaTributria
CLCULO DO EXCESSO DE ARRECADAO
Responsabilidade
-
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Responsabilidade
O poder pblico:
no um poder pessoal;est vinculado a uma conduta devida;
deve observar os princpios da legalidade, damoralidade, da impessoalidade, da publicidade,
da economicidade e da razoabilidade;
tem dever de atuar com probidade, entretantos outros.
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Responsabilidade
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Responsabilidade
A atuao do administrador pblico estsujeita a controles:
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(Art. 93 do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do RS -
RITCE)
pessoal a responsabilidade do
administrador relativamente aosatos e fatos de sua gesto.
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O Controle Exercido pelo
Tribunal de Contas
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As Competncias dos TCssui gneris
Art. 71
CRFB
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COMPETNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS
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JULGAMENTODE CONTAS
EMISSO DEPARECER PRVIO
Governador doEstado ePrefeitosMunicipais
EMISSO DE PARECERSOBRE A GESTO FISCAL
Titulares dos Poderese Ministrio Pblico
Art. 71 CRFB
Tomadas de Contasdos Administradores
COMPETNCIAS CONSTITUCIONAIS
-
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EXAME DE ATOS PARA
FINS DE REGISTRO
Admissesde Pessoal,Penses,
Inativaes eReviso de Proventos
EXECUO DEAUDITORIAS
Contbil,Financeira,
Oramentria,Patrimonial eOperacional
E LEGAIS Art. 71 CRFB
Competncias do TCE/ RS
-
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Competncias do TCE/ RS
Emitir Parecer Prvio Conclusivo - (art. 57 LRF)- sobre: as Contas da GESTOFISCAL do:
Governador ( incluindo Adm. Direta e
Indireta) ,dos Presidentes dos Poderes Legislativo eJudicirio (consolidando as dos demais
tribunais)
O Tribunal de Contas do Estado
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o o o
Art. 71, 5 - Compete ao Tribunal de Contasavaliar a eficincia e eficcia dos sistemas decontrole interno dos rgos e entidades porele fiscalizados.
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Tribunais de Contas
-
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Tribunais de ContasCompetncia para Decidir
Transitados em julgado os processos com ParecerDesfavorvel ou Irregularidade das Contas, comunicado ao Ministrio Pblico Eleitoral o nome do
responsvel, para fins de inelegibilidade, assim como dado conhecimento Procuradoria-Geral de Justia.
Imputao de Multas e Dbitos
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Imputao de Multas e Dbitos
Lei Estadual n 11.424, 06-01-2000 , art. 68: Das decises dasCmaras e do Tribunal Pleno que imputarem dbito e/ou multa, asquais tero eficcia de ttulo executivo, sero intimadas as pessoasde que trata o artigo 34 desta Lei para, no prazo de 30 (trinta) dias,recolherem a importncia correspondente, corrigida
monetariamente e, no caso de dbito, acrescida de juros de mora.
as decises do Tribunal de que resulte imputao de dbito
ou multa tero eficcia de ttulo executivo(CF, art. 71, 3)
Dbitos Impagosid i i i
-
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Providncias Regimentais
A Lei Orgnica do TCE, art. 70, Pargrafonico:verificada a omisso de parte daautoridade competente para proceder a cobrana
mencionada no caput deste artigo, o Tribunalde Contas comunicaro fato ao MinistrioPblicojunto ao Tribunal de Conta e Procuradoria-Geral de Justia, sem prejuzo
de repercusso da matria nas contas respectivase da adoo das demais medidas que entendercabveis, na forma do Regimento Interno ou deResoluo.
Acompanhamento do
-
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Cumprimento de Decises
Acompanhamento, pelo MinistrioPblico Especial, das providncias
administrativas e/ou judiciais quedevem ser adotadas pelas autoridadesresponsveis pela execuo das
decises trnsitas em julgado, da qual gerada a certido de deciso.
Licitaes e Contratos
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Exame por amostragem durante o
procedimento de auditoria ;nos termos do artigo 7, inciso XIII do RITCE,cabe ao Tribunal Pleno determinar
providncias acauteladoras do errio emqualquer expediente submetido suaapreciao;
O TCE/RS tem usado essa atribuio para
sustar (impedir) procedimentos licitatrios e/oucontrataes que configurem potencial prejuzoao errio, at que a matria seja profundamenteexaminada.
O Controle Externo no TCE/RS
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auditorias
Contbil Financeira Oramentria Operacional Patrimonial
inspees
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Aspectos Constitucionais:Art. 71 - CRFB.A Fiscalizao
auditoria social meio ambiente
PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
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R I T C E / R S
Art. 81 Os procedimentos de auditoria, destinados aoexame dos atos praticados e fatos ocorridos em determinadoexerccio, ou parte do mesmo, compreendero a anlise dosdados remetidos pelos Entes auditados, incluindo-se asinformaes obtidas por meio informatizado, magntico ou
eletrnico previamente definidos em resoluo, everificaes no local, de modo a permitir tambm a avaliaodo sistema de controle interno, inclusive no que concerne habilitao das entidades beneficiadas com contribuies,subvenes ou auxlios, s respectivas concesses eprestaes de contas.
Auditoria de
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Conformidade/Regularidade
MODALIDADES PROCESSUAIS:
Processo de Auditoria Ordinria Tradicional;
Processo de Auditoria Ordinria de Admisses;Processo de Inspeo Especial;
Processo de Inspeo Extraordinria.
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O Papel do Tribunal de Contas naProteo AmbientalAo adotar a auditoria de gestoambiental o TCE/RS contribui para umaviso preventiva e preservadora do
meio-ambiente, demonstrandoresponsabilidade e compromisso com aqualidade de vida e do meio no qualestamos inseridos.
Auditoria Operacional e de
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Auditoria Operacional e deDesempenho
(...) examinada a ao governamental,
atravs de entidades, rgos eprogramas, quanto aos aspectos da
economicidade, eficincia e eficcia, bem
como quanto efetividade dos
programas e projetos governamentais.Manual de Auditoria do TCE/RS.
Volume I, Tomo I, item 5.2
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Importante
o carter pedaggico e no punitivo
das auditorias operacionais;
seu objetivo de corrigir errosde avaliao e distores;
a manuteno e a ampliaodos acertos constatados.
Auditoria Social
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Auditoria Social
aquela que, utilizando-se dos
instrumentos da AuditoriaOperacional, tem seu foco naavaliao dos programas e nodesempenho da ao governamental
quanto aos aspectos sociais dagesto, configurando prticafundamental para a modernizao daspolticas pblicas e das relaes
Instrumentos importantes para a
-
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Instrumentos importantes para arealizao dessas avaliaes
indicadores de desempenho, nos
quais se inserem osindicadores sociais;Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes
Oramentrias e o Oramento, queno devem mais ser elaboradosde forma genrica, mas sim,quantificar os objetivos e metas
Processos no TCE/RS
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Processos no TCE/RS
Processo de Prestao eTomadade Contas
Processo deGesto Fiscal
Processo deAuditoria
DecisoRecursos
Processo dePrestao de Contas
C O N T A S
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C O N T A S
O Q U E S O ???
? ??
?
?
???
-
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Representam os atos dos administradores,envolvendo a arrecadao, guarda, gerenciamento
ou administrao de dinheiro, bens e valorespblicos pelos quais tais administradores respondamem nome do Poder Pblico, ou que assumamobrigaes em nome deste.
NORMATIZAO DO
-
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TRIBUNAL DE CONTAS
RegimentoInterno
(Res. n 544/00)
Resoluon 414/92
PRESTAO DE CONTAS DAGESTO FISCAL
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NegativaPositiva
GESTO FISCAL
Pelo atendimento No-atendimento
Conselheiro Relator para Parecer
MPE para opinar
Superviso at emisso do Parecer Expedio do alerta
Avaliaes Quadrimestrais/Semestrais
AUTUAO/DEVOLUO
Recebimento dos dados por meio magntico 31/01
-
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Processo de Gesto Fiscal
No h Recursonesta faseIncluda Prestao ContasGesto Anual
Emisso deAlerta 90 %Cientificao 95 %
ConselheiroRelator
INSTRUO DE CONTAS MUNICIPAIS
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Remessa ao Legislativo parajulgamento comquorum qualificado.
Parecer Favorvel
Prestao de Contas dos ExecutivosDeciso Cameral
Parecer Desfavorvel
Possibilidade deMulta e Dbito
Possibilidade deMulta e Dbito
INSTRUO DE CONTASMUNICIPAIS
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Possibilidade deMulta e Dbito
Possibilidade deMulta e Dbito
Contas Irregulares
Tomadas de Contas dos LegislativosDeciso do Tribunal Pleno
Aps trnsito em julgado, comunicao Procuradoria-Geral da Justia e aoTribunal Regional Eleitoral
Contas Regulares Baixa de Responsabilidadecom ressalvas
MUNICIPAIS
EXAME DE ATOS ADMISSIONAIS
-
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Deciso CameralDeciso Cameral/Juzo Singular
Auditorias de Admisses
Registro de Ato
Negativa de Registro
Ato Desconstitudo
Autoridade no desconstitui
Sustado
-
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Autoridade no desconstitui
EXAME DE ATOS DE INATIVAES E PENSES
Registro de Ato
Ato desconstitudo
Negativa deRegistro
Deciso Cameral
Sustado
Deciso Cameral/Juzo Singular
Instruo do Processo pela Supervisode Admisses, Penses e Inativaes
Criao do Juzo Singular
-
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Desde1-12-2004, os Conselheiros, funcionando comoJuzo Singular, podero decidir os processos de
admisso, aposentadoria, reforma, transferncia para areserva e penses, quando houver convergncia de opiniesdo Servio de Instruo, do Ministrio Pblico eigualmente do prprio Relator, exceto nos casos denegativa de registro.
TOMADA DE CONTAS
-
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DE EXERCCIO OU GESTO
Baseado naescriturao de atos efatos que tenhamcomo conseqncia amovimentao decrditos, recursosfinanceiros e bens.
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RESPONSVEIS PELA GESTOFINANCEIRA OU PATRIMONIAL
Prazo para a entrega dosdocumentos
-
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ENTREGAPRESTAO DECONTASAt 31 DE MARO
Nos Servios
Regionais ou noProtocolo do TCE
Prazo para a entrega dos
-
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documentos
TOMADA DE CONTAS At180 DIAS A Contar Do
Encerramento Do Exerccio
Nos Servios
Regionais ou noProtocolo do TCE
-
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TOMADA DE CONTAS-
Documentos a serem remetidosartigo 115 do regimento Interno
Fases ProcessuaisRegimento Interno) 1)
-
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Triagem prviaprocedimento deverificao feito na
documentaoencaminhada ao TCE
documentaosomente serrecebida se atenderintegralmente odisposto no
Regimento Interno
Fases Processuais
-
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O Processo de Tomada de
Contas integrado pelos
documentos apresentados nasdatas previstas e devidamente
analisados,os relatrios de
auditoria, in loco , e/ou dados
informatizados (SIAPC) e o
relatrio de gesto fiscal.
Fases Processuais
-
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Processos de Tomada de Contas
-
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Relatrio dGesto Fisc
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Processos Tomada de Contas. Se houver falhas:
intimao
Documentaoenviada ou no
no prazo
prazode 30contraditrio eampla defesa
RelatriodeAuditoria
Itens Procedimentos
-
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Equipe Tcnica
Ministrio Pblico Especial - MPE
Omisso de esclarecimentos
Anlise das justificativas e da
documentao comprobatria remetidacom esclarecimentos
Emisso de Parecer
Renncia ao direitode defesa
Julgamento
-
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Emite seu voto
Tribunal Pleno
Administrador
Relator
Julga as Contas
Sustentao oral(atravs de advogado)
As contas sero julgadas (RI, art. 99):
-
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REGULARES
Pela BAIXA DA RESPONSABILIDADE, com ressal
quando houver falhas formais
IRREGULARES:a) quando desqualificados os elementos contbeis; ou
b) pela inobservncia de normas atinentes administracontrole oramentrio, financeiro, patrimonial ou operaciou quando existam dbitos que evidenciem indciosde crime ou ato de improbidade administrativa.
DECISO
-
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A autoridade ser intimada para que providencieo ressarcimento/recolhimento e envie a respectivacomprovao ao Tribunal de Contas no prazo de 30
(trinta) dias. (RI, art. 102 e 132)
Existncia de DBITOe/ou imposio deMULTA
-
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SO MOTIVADAS POR ESCRITO,COM A DESCRIO DOS FATOS ENVOLVIDOSE A INDICAO DO DIREITO APLICVEL
(RI, ART. 142)PUBLICADAS NO DIRIO OFICIAL DO ESTADO
TRIBUNAL PLENO
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Uma nica vez e
devidamentefundamentado
Art. 151RI.
RECURSOS30 DIAS
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De Deciso Cameral
De Deciso do TribunalPleno
Inconformidade comDeciso Interlocutria
ObscuridadeOmissoContradio na
deciso recorridaConhecidosNo conhecidosProvidosProvidosParcialmente
Improvidos
Embargos
Reconsiderao
Agravo Regimental
Embargos Declaratrios
5 DIASNOSUSPENSIVO
30 DIASEFEITOSUSPENSIVO
5 DIAS
INTERROMPE
30 DIASEFEITOSUSPENSIVO
PEDIDO DE REVISO
-
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Improcedente
Procedncia Parcial
Julgado Procedente
Admitido
Indeferido Arquivamento
No entrega dos
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documentos no prazo
Intimar o Responsvel(Regimento Interno,art. 48, inciso IX)
Conselheiro-Relator
TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS
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O Art. 103 de RITCE/RS -Os atos que importarem em danoao errio e ao meio ambiente, ocasionados por ao ou omisso dosadministradores ou por agentes subordinados a estes, sero objeto de
impugnao para constiturem tomada de contas especial, que deverser encaminhada ao Tribunal no prazo de 90 (noventa) dias, contadosda data da impugnao.
TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS
-
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1Para os efeitos do disposto neste artigo, considerar-se- comodata da impugnao aquela em que:
a) o administrador tomar cincia da omisso ou do ato praticado por
agentes subordinados;
b) o responsvel pelo sistema de controle interno tomar cincia dadeterminao do Tribunal de Contas, na situao prevista na alneaa,art. 104, deste Regimento.
TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS
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2 O descumprimento do prazo fixado neste artigo importar emresponsabilidade solidria com o autor do dano ou da irregularidade.
3 No caso de omisso ou de ato praticado por agentes
subordinados, caber ao administrador promover a impugnao e ainstaurao da tomada de contas especial, bem como o seuencaminhamento ao Tribunal, no prazo fixado neste artigo.
TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS
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TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS
Art. 104 O procedimento de que trata esta seo poder serinstaurado por determinao do Tribunal de Contas, mediantenotcia de situaes ocasionadas por ao ou omisso queimportarem em dano ao errio, praticadas:
a) pelo administrador, situao em que o responsvel pelosistema de controle interno ser intimado a fim de que efetue atomada de contas, remetendo-a ao Tribunal no prazo fixado noartigo anterior;
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b) por agentes subordinados, hiptese em que o administrador serintimado para que proceda tomada de contas, encaminhando-a ao
Tribunal, no prazo estabelecido no artigo anterior.
Pargrafo nico O descumprimento da determinao contida nesteartigo, no prazo estabelecido, importar em responsabilidade solidriacom o autor do dano ou da irregularidade.
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Art. 105 A instaurao do processo de tomada de contas especial
ser sempre precedida de ampla apurao dos fatos ou omisses queresultarem em prejuzo ao errio, atravs da realizao de auditoria,sindicncia, inqurito, processo administrativo, disciplinar, ou outroprocedimento que relate detalhadamente a situao ocorrida, suascircunstncias, a identificao dos responsveis e a quantificao doprejuzo, mantido o prazo estabelecido no art. 103.
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Pargrafo nico A instruo do processo de tomada de contasespecial, na hiptese prevista no pargrafo 3 do art. 103, no
prescindir de informao completa e comprovada de parte doadministrador a respeito das providncias adotadas com a finalidadede obter o integral ressarcimento ao errio e punio dosresponsveis, bem como do acompanhamento do processo de tomadade contas por parte do rgo central de controle interno, a seucritrio, devendo este manifestar-se, obrigatoriamente, ao final da
instruo realizada na origem.
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Art. 106 Para os efeitos do disposto no pargrafo nico do artigoanterior, considera-se como integral ressarcimento ao errio:
a) a completa restituio das importncias, atualizadasmonetariamente; ou
b) em se tratando de bens, a reposio dos mesmos ou da importnciaequivalente aos preos de mercado, poca do efetivo recolhimento,
levando-se em considerao o seu estado de conservao.
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