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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
Plano Curricular : Licenciatura em Contabilidade com Habilitação em Auditoria
Maputo
2009
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 1 DE 171
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Escola superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Plano Curricular :
Licenciatura em Contabilidade com Habilitação em Auditoria
Plano Curricular elaborado pelos docentes da ESCOG da Universidade Pedagógica:
Prof.Doutor Carlos Mussa
Prof.Doutor Júlio Gonçalves
Mestre Joaquim EugénioTchamo
Mestre David Pinto
Mestre Cliford Gondai
Mestre Augusto Mondlane
Dr Juma Muteliha
Dr Nicário Vaz Melo
Dr Castigo José Castigo
Maputo
2009
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Índice 0. INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 4
1. MISSÃO, PRINCÍPIOS E VISÃO DA UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA .......................... 7 2. DESIGNAÇÃO DA LICENCIATURA ................................................................................. 7
3. OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO .................................................................................... 8 4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................. 8
5. PERFIL PROFISSIONAL ..................................................................................................... 9 6. PERFIL DO GRADUADO (COMPETÊNCIAS) ................................................................. 10
7. DURAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................... 13 8. COMPONENTES DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO ........................................................ 13
9.ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO CURSO (MAJOR E MINOR) ..................................... 16 10.MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCITURA EM CONTABILIDADE, HABILITAÇÃO EM AUDITORIA ........................................................................................ 18 11.PLANO DE ESTUDOS ...................................................................................................... 22
12.TABELA DE PRECEDÊNCIAS ........................................................................................ 25 13. TABELA DE EQUIVALÊNCIAS .................................................................................... 25
14. PLANO DE TRANSIÇÃO, ATÉ 2015 .............................................................................. 26 15. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................. 27
16. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................. 27 17. FORMAS DE CULMINAÇÃO ......................................................................................... 27
18. LINHAS DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS ................................................................................................................................................ 28
19. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.............................................................................. 28 CORPO DOCENTE ................................................................................................................ 29
20. ANÁLISE DE NECESSIDADES ...................................................................................... 29 21. CONCLUSÕES ................................................................................................................. 30
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 31 23.PLANOS TEMÁTICOS ..................................................................................................... 33
COMPONENTE DE FORMAÇÃO GERAL .................................................................................... 34 Disciplina – Inglês ........................................................................................................... 35 Disciplina- Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa .............................................. 39 DISCIPLINA – GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS .................................................... 44
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Disciplina – Métodos de Estudo e Investigação Científica ............................................... 56 COMPONENTE DE FORMAÇÃO ESPECIFICA ............................................................................. 61
DISCIPLINA - HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO ........................................ 62 DISCIPLINA - MATEMÁTICA I ...................................................................................... 64 Disciplina: Introdução à Economia ................................................................................. 66 DISCIPLINA – Auditoria de Gestão................................................................................. 72 DISCIPLINA – Auditoria Fiscal ...................................................................................... 75 DISCIPLINA - INTRODUÇÃO À GESTÃO ..................................................................... 78 DISCIPLINA - MATEMÁTICA II ..................................................................................... 80 DISCIPLINA – INRTODUÇÃO AO DIREITO ................................................................ 82 DISCIPLINA - MICROECONOMIA ................................................................................ 85 DISCIPLINA- INTRODUÇÃO `A CONTABILIDADE ...................................................... 88 DISCIPLINA-CALCULO FINANCEIRO I ....................................................................... 92 DISCIPLINA - ESTATÍSTICA APLICADA ....................................................................... 94 DISCIPLINA-GESTÃO FINANCEIRA I ........................................................................... 96 DISCIPLINA DE MACROECONOMIA ........................................................................... 98 DISCIPLINA - GESTÃO FINANCEIRA II.......................................................................100 DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS .........................................................102 DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA I ........................................................104 DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA II.......................................................107 DISCIPLINA -CALCULO FINANCEIRO II ....................................................................110 DISCIPLINA - CONTABILIDADE FINANCEIRA III ......................................................112 DISCILINA- FISCALIDADE...........................................................................................116 DISCIPLINA - INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL ..........................................................121 DISCIPLINA : Noções de Marketing ..............................................................................123 DISCIPLINA- CONTABILIDADE INTERNACIONAL ....................................................126 DISCIPLINA -CONTABILIDADES SECTORIAIS ...........................................................128 DISCIPLINA - FUNDAMENTOS DE AUDITORIA ........................................................130 DISCIPLINA -AUDITORIA INTERNA ............................................................................132 DISCIPLINA -DIREITO EMPRESARIAL .......................................................................134 DISCIPLINA -INFORMÁTICA APLICADA ....................................................................136 DISCILINA - FINANÇAS PÚBLICAS .............................................................................138 DISCIPLINA - AUDITORIA EXTERNA ..........................................................................141
O CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS .............................141 1 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL..................................................................................................154 TEMAS E CONTEÚDOS SOBRE HIV/SIDA A SER ABORDADOS DE FORMA TRANSVERSAL ..........166
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0. Introdução
O presente Plano Curricular do curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação
em Auditoria surge no âmbito da Reforma Curricular da Universidade Pedagógica que
inicioucompetentes da UP.
Em 2007, a UP deu início a revisão do antigo curriculo do Curso de Bacharelato e
Licenciatura em Contabilidade e Auditoria. Assim, numa primeira fase, este curso foi
reformulado tendo resultado no novo Curso que entrou em vigor em 2007. A partir do mesmo
ano, iniciou-se a elaboração do novo Curriculo do Curso de Licenciatura em Contabilidade,
com Habilitação em Auditoria, à semelhança do que acontecia com os outros currículos em
todos os cursos lecionados na Universidade Pedagógica, resultantes do processo de Revisão
Curricular. O antigo currículo era bivalente, ou seja, o Curso era de Bacharelato e Licenciatura
em Contabilidade e Auditoria. O diagnóstico curricular efectuado na altura permitiu identificar
alguns problemas, por exemplo, a bivalência rígida, parecendo existir dois cursos dentro do
mesmo, a ocorrerem simultaneamente. O curso tinha como principal fragilidade a falta de
práticas profissionalizantes e estágio técnico profissional. Por outro, a carência de bibliografia
apropriada não permitia uma formação equilibrada. Esta situação devia-se à carência de livros e
outros materiais, ao elevado número de estudantes por turma, aspectos estes que impedem que
se promovam métodos e estratégias mais adequadas à prossecução dos objectivos.
Deste modo, desde 2007 emergiu a reflexão sobre as mudanças e inovações que se
pretendem na formação de técnicos e profissionais em Moçambique.
O objectivo de colocar no mercado laboral graduados com o nível de Bacharel não foi
cumprido, uma vez que a quase totalidade dos estudantes que terminavam e terminam o nível de
Bacharelato continua os seus estudos na Licenciatura.
As actividades de leccionação ocupam quase todo o tempo dos docentes, prejudicando
em grande medida as actividades de pesquisa e extensão. Os estudantes têm pouca iniciativa em
termos de estudo individual.
As condições de trabalho são pouco adequadas para a leccionação, as salas de aulas são
insuficientes, há aulas que decorrem fora da instituição, o espaço nas salas entre os estudantes é
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muito insuficiente, as condições de arejamento são deficientes, os docentes não possuem
gabinetes de trabalho.
O método de ensino ainda continua a ser predominantemente expositivo, devido às
deficientes condições. Há falta de material didáctico como, por exemplo livros, documentos
primários, data-show, etc.
A avaliação da aprendizagem é mais ao nível da memorização e de reflexão teórica do
que prática, baseando-se muitas vezes em testes escritos; com poucas possibilidades de
realização de trabalhos de pesquisa individuais.
O diagnóstico curricular mostrou também que se deve potenciar no processo de ensino-
aprendizagem conteúdos científicos-técnicos que têm a ver com a vida dos moçambicanos.
Deste modo, este processo de Revisão Curricular tem como principais objectivos:
I. actualizar o currículo do curso de Licenciatura em Contabilidade e Auditoria tendo em
conta os novos desenvolvimentos a nível internacional, regional, nacional, provincial,
distrital e da Universidade Pedagógica;
II. contribuir para a melhoria da qualidade de formação de técnicos-profissionais em
Moçambique.
A justificativa para a construção desta nova proposta curricular está relacionada com a
contribuição que os contabilistas em Moçambique devem dar para o combate à pobreza e para
uma melhor qualidade de vida dos moçambicanos. A Contabilidade é um instrumento de
controlo e gestão poderoso e extremamente importante para garantir a rentabilidade das
unidades produtivas, económicas e financeiras, contribuindo para o combate a corrupção, a
construção da unidade nacional, para o desenvolvimento económico do país, afirmando-se
igualmente a integração dos cidadãos na sociedade em constantes mudanças no âmbito social,
económico, político, cultural, científico e tecnológico.
Assumimos que a pesquisa em Contabilidade permite ao estudante o acesso a várias
metodologias de ensino-aprendizagem, exercita a sua capacidade de fazer opções relativas aos
conteúdos e promove a sua capacidade de elaboração própria de novas abordagens dos
paradigmas Contabilidade e Auditoria. Estudos recentes indicam-nos que a orientação para um
curso de Contabilidade e Auditoria deve acompanhar a evolução das novas tecnologias de
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informação e comunicação, para formar bons profissionais compromentidos com a necessidade
de desenvolver o país.
A mudança e inovação justifica-se ainda para dar resposta ao preconizado na Agenda
2025, no Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA), no Plano Estratégico
da Educação e Cultura (PEEC), nas Transformações curriculares do Ensino Básico (EB) e
Ensino Secundário Geral (ESG), no Quadro Nacional de Qualificações do Ensino Superior, no
Sistema Nacional de Acumulação e Transferência de Créditos Académicos (SNATCA), no
Protocolo da SADC sobre educação e formação, na Declaração de Bolonha relativa à
reorganização dos sistemas de Ensino Superior na Europa e nos Objectivos de Desenvolvimento
do Milénio.
A metodologia usada para a elaboração deste plano curricular foi participativa. Primeiro
fez-se um diagnóstico do actual currículo do Curso de Contabilidade e Auditoria em duas
Delegações (Nampula, e Quelimane) e na UP- Sede, tendo-se identificado os seus pontos fortes
e os fracos. Neste diagnóstico participaram activamente os estudantes, graduados, funcionários e
docentes.
Depois de elaborado o relatório de avaliação curricular, passou-se à fase de concepção
do novo currículo. Esta fase contou com a participação Delegações de Nampula, de Quelimane e
na UP-Sede. Para melhor integração dos docentes e coordenadores dos Planos Curriculares a
ESCOG organizou um seminário nacional cujos resultados se traduzem nos novos curricula da
Escola. Em Maputo recebemos ainda subsídios do Conselho Académico e do Conselho
Universitário.
Uma vez aprovados, os curricula foram reformulados, apresentando-se na sua versão
actual.
As dificuldades e limitações para a elaboração deste plano curricular estiveram
relacionadas com o facto de existirem poucos docentes a tempo inteirio na ESCOG aliada à
ocupação da maior parte dos docentes da Escola.
Este novo plano curricular entra em vigor em 2010, oferecendo o curso de Licenciatura
em Contabilidade, com uma vertente de habilitação em Auditoria.
Este plano curricular do curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação em
Auditoria engloba os seguintes assuntos: missão, princípios e visão da Universidade Pedagógica;
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designação da Licenciatura; objectivos gerais do curso; requisitos de acesso; perfil profissional;
perfil do graduado; duração do curso; componentes de organização do curso; áreas de
concentração do curso; matriz de organização curricular; plano de estudos; tabela de
precedências; tabela de equivalências; plano de transição; avaliação da aprendizagem; formas de
culminação; instalações e equipamentos existentes; análise das necessidades; conclusões;
referências bibliográficas; programas temáticos das disciplinas e actividades curriculares e a
abordagem dos temas transversais.
1. Missão, princípios e visão da Universidade Pedagógica A UP, como instituição do ensino superior, actua de acordo com os seguintes princípios:
a) democracia e respeito pelos Direitos Humanos;
b) igualdade e não discriminação;
c) valorização dos ideais da pátria, ciência e humanidade;
d) liberdade de criação cultural, artística, científica e tecnológica;
e) participação no desenvolvimento económico, científico, social e cultural do país, da
região e do Mundo.
A Universidade Pedagógica orienta-se pelos princípios gerais e pedagógicos definidos nos
artigos 1 e 2 da Lei nº 6/92 de 6 de Maio que aprova o Sistema Nacional de Educação
(Universidade Pedagógica, 1995: 26).
A visão da Universidade Pedagógica é tornar-se um Centro de Excelência na área da
educação e formação de professores e de outros técnicos.
2. Designação da Licenciatura Para que o graduado esteja habilitado a trabalhar em mais de uma área profissional, os
cursos da UP devem ter currículos organizados em áreas de concentração maiores (major) e
menores (minor). O diploma da Licenciatura tem a designação da Licenciatura em (major) de
acesso e é indicado o curso minor realizado, com a designação habilitação em (minor).
Para o curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação em Auditoria.
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é oferecido um minor em Auditoria. Assim, a designação do curso é Licenciatura em
Contabilidade, com Habilitação em Auditoria.
3. Objectivos gerais do curso Os objectivos gerais do curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação em
Auditoria.
são:
proporcionar formação a nível major em Contabilidade e minor em Auditoria;
formar quadros superiores na área de Contabilidade e Auditoria capazes de
pesquisar os saberes no campo das ciências contábeis e afins, contribuindo para a
inter-relação sustentável entre a economia, o controlo e a gestão económica;
promover o desenvolvimento das ciências contábeis e afins no país, na região e
no mundo;
contribuir para uma formação deontológica, consubstanciada numa sólida
educação moral e cívica.
4. Requisitos de acesso ao curso O acesso aos cursos da Universidade Pedagógica, como instituição do Ensino Superior,
será de acordo com a legislação em vigor na República de Moçambique, designadamente, a Lei
nº 5/2003 do Ensino Superior, no seu artigo 4. Sendo assim, têm acesso aos cursos da
Universidade:
graduados do Ensino Secundário Geral que tenham concluído a 12ª classe do Sistema
Nacional de Educação (SNE);
graduados habilitados com nível equivalente à 12ª classe do SNE para efeitos de
continuação dos estudos.
A admissão aos cursos baseia-se no que está preconizado no Regulamento Académico da
Universidade Pedagógica.
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5. Perfil profissional Passaremos a descrever as áreas de trabalho e o conjunto de tarefas profissionais
fundamentais que o futuro graduado em Contabilidade, com habilitação em Auditoria irá
desempenhar. Sendo assim, a Licenciatura em Contabilidade, com habilitação em Auditoria visa
proporcionar ao estudante uma sólida formação teórica e prática, possibilitando-o adquirir e
desenvolver competências na gestão contabilistica (major) e Auditoria (minor); identificar
problemas de gestão de unidades económicas (major) e auditar as empresas e instituições
privadas e públicas (minor) elaborando projectos individual ou colectivamente, procurando
soluções para a melhoria do desmpenho económico.
Os estudantes graduados no Curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação em
Auditoria podem exercer as funções de:
Técnicos Oficiais de Contas;
Controlo Interno;
Auditores Financeiros;
Gestores de Empresas;
Revisores Oficiais de Contas;
Quadros de Instituições Financeiras e Seguradoras;
Consultores Financeiros e Fiscais;
Docentes de Contabilidade e Gestão;
Técnicos Superiores de Administração Pública (POCP).
Pode-se ainda falar na possibilidade do empreendorismo através da criação de PME's
(Pequenas e Médias Empresas) dedicadas às várias áreas da Contabilidade, Auditoria e Gestão
Financeira para elaboração de projectos, consultadoria a outras pequenas e médias empresas,
entre outras ocupações.
No final do curso, os diplomados em Curso de Licenciatura em Contabilidade, com
Habilitação em Auditoria ficarão aptos a desempenhar funções técnicas nos seguintes sectores
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de actividade: Empresas Públicas e Privadas, Ministérios, Governo Provincial, Serviços, Banca
e Seguros, Consultoria, Administração Pública Local, Regional e Central.
O Curso reúne os requisitos especificados para inclusão na lista dos Técnicos de Contas dos
seus diplomados. Os diplomados em Curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação
em Auditoria reúnem condições de inscrição como Técnico de Contas e permite aos seus
Licenciados vir a desenvolver a sua vida profissional na prestação de serviços,
predominantemente em PME, nas áreas de: Contabilidade Geral, Fiscalidade, Gestão Financeira,
Auditoria, Contabilidade Analítica, Gestão Orçamental, Estudos de Viabilidade Económico-
Financeira, Organização da Produção, Gestão de Aprovisionamento, Gestão de Pessoal,
Controlo de Qualidade. Por outro lado, permite também o desempenho de funções em diversos
organismos da Administração Central, Regional e Local, nomeadamente, Hospitais, Câmaras
Municipais, Centros Regionais de Segura.
i) Saídas Profissionais:
contabilidade e administração
auditoria
gestão de pequenas e médias empresas
gestão financeira
técnicos oficiais de contas
6. Perfil do graduado (competências) O perfil do graduado que se segue indica o conjunto de competências do Licenciado em
Conatbiliadde, ou seja, conhecimentos, habilidades e atitudes a serem desenvolvidas no processo
de ensino-aprendizagem. Neste sentido, as competências incorporam três dimensões do saber:
saber-conhecer, saber-fazer e saber ser e estar.
i) No domínio do saber-conhecer
Desenvolve conceitos fundamentais das ciências contábeis (major) e da área de auditoria
(minor) e métodos de trabalho apropriados;
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Estrutura o raciocínio de forma lógica e coerente;
Conhece os princípios gerais que regulam a dinâmica da Contabilidade em harmonia
com as novas tecnologias de informação e comunicação;
Analisa os relatórios contabilisticos e financeiros das distintas instituições.
ii) No domínio do saber-fazer
Usa correctamente a língua portuguesa no ensino e na pesquisa em Contabilidade
(major) auditoria (minor);
Identifica e respeita de forma ponderada as diferenças culturais e pessoais dos técnicos e
profissionais e demais membros da comunidade, valorizando os diferentes saberes e
culturas e combatendo os processos de exclusão e discriminação;
Identifica os factores de registo dos fenómenos económicos;
Aplica tecnologias de informação e comunicação na Contabilidade (major) Auditoria
(minor);
Integra no projecto curricular saberes e práticas sociais da comunidade, conferindo-lhes a
devida relevância educativa;
Elabora e divulga materiais de natureza técnica de forma a melhorar a qualidade do
processo de controlo financeiro (major) e auditoria (minor);
Aplica novas teorias, metodologias e técnicas de contabilização e inovações para
valorização pessoal e das comunidades onde se insere;
Promove junto das pequenas, médias e grandes empresas projectos de investigação nas
áreas de Contabilidade, gestão e auditoria;
Analisa criticamente os dados económicos e financeiros nas várias dimensões
(económica, social, cultural, política, física,) e escalas (glocal, global, nacional e
regional);
Pesquisa a relação entre a Contabilidade e a economia, promovendo actividades de
controlo, gestão, rentáveis e sustentáveis;
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Pesquisa os factores e condições que possam conduzir à redução dos da corrupção, tendo
em vista a melhoria da qualidade de vida e o bem-estar das famílias, empresas e dos
povos.
Forma quadros superiores competentes na área dos serviços administrativos, que saibam
saber fazer, bem como exigir competência na escolha de outros caminhos de acção
futura.
Forma técnicos superiores polivalentes, podendo estes abranger segmentos variados do
mercado de trabalho, para além dos inerentes à sua actividade base.
Assegura a preparação interdisciplinar no âmbito de um conjunto de matérias nas áreas
científicas da gestão, contabilidade, matemática, direito, informática, economia e
auditoria.
Confere aos estudantes uma preparação multi e interdisciplinar que os habilite a decidir e
a empreender e lhes permita prosseguir carreiras profissionais de sucesso em qualquer
sector de actividade económica.
Privilegia, dentro do possível, o recurso ao estudo de casos e à realização.
Prepara os técnicos para colaborar e desenvolver instituições de âmbito regional, de
forma a apresentarem flexibilidade, capacidade de adequação e nível de inovação aos
novos contextos de transformação sócio-económica que caracterizam a sociedade
contemporânea.
Providencia uma sólida formação no domínio das novas tecnologias atenta à
experimentação, utilização e divulgação de inovações e aos novos horizontes da
globalidade.
Desenvolve capacidades criativas e de apoio aos novos incentivos da transformação dos
mercados e serviços, que começam a caracterizar as novas relações de trabalho na
sociedade de hoje.
Estimula nos discentes o espírito empreendedor na criação do próprio emprego.
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iii) No domínio do saber ser e estar
Participa como cidadão consciente na resolução dos problemas da comunidade em que
está inserido;
Assume atitudes críticas e criativas face aos problemas económicos;
Demonstra ser um profissional atento às mudanças epistemológicas que acontecem nas
ciências contábeis, auditoria e afins;
Desenvolve a compreensão pelo outro e respeita as diferenças, à luz dos Direitos
Humanos universais;
Participa em projectos comuns e na gestão de conflitos;
Respeita os valores do pluralismo, compreensão mútua e da paz, no quadro da realização
quotidiana da missão de educar;
Valoriza a escola enquanto pólo de desenvolvimento sócio-cultural, cooperando com
outras instituições da comunidade e participando nos seus projectos;
Demonstra ser um profissional honesto intelectualmente, respeita e cumpre com os
princípios deontológicos da sua profissão;
Demonstra ser um profissional interessado e preocupado com o desenvolvimento
sustentável do país.
7. Duração do curso O curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação em Auditoria tem a duração
de 4 anos, correspondentes a 8 semestres e a 240 créditos.
8. Componentes de organização do curso A organização curricular do curso Licenciatura em Contabilidade (major), com
Habilitação em Auditoria (minor) seguirá um modelo integrado em que serão privilegiadas 3
(três) componentes de formação que terão os seguintes pesos relativos:
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A área major e a parte principal do curso e do plano de estudos e corresponde a 450
(180-Bolonha) créditos, i.e., a 75% dos créditos. A parte minor do curso tem 150 (60-Bolonha),
correspondente a 25% dos créditos.
O plano de estudos contém:
a) Componente de Formação Geral (CFG)
b) Componente de Formação Educacional (CFEd)
c) Componente de Formação Específica (CFE)
d) Componente de Formação Geral
As disciplinas da CFG visam (I) proporcionar ao estudante uma formação e educação
para o exercício de uma cidadania activa e responsável, desenvolvendo atitudes e valores
fundamentais para o convívio social; (II) desenvolver no graduado a consciência da existência
de interdependência entre a evolução científica e as transformações sociais, económicas,
históricas e culturais; e, (III) garantir que o graduado aprenda e use técnicas de expressão escrita
e oral e saiba utilizar instrumentos e técnicas para a elaboração de um trabalho científico.
Na CFG o estudante tem as seguintes disciplinas obrigatórias (componente nuclear):
Métodos de Estudo e Investigação Científica;
Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa;
Inglês;
Antropologia Cultural de Moçambique.
ii) Componente de Formação Específica
A CFE é constituída por disciplinas que veiculam saberes mais específicos e
especializados sobre certas áreas do conhecimento ligadas à Contabilidade.
As competências adquiridas nesta componente visam fornecer um domínio sólido de
conhecimentos, habilidades e atitudes mais gerais e mais específicos que fundamentam e
definem a ciência, a pesquisa, a técnica, a tecnologia e a arte na área da Contabilidade,
atendendo à perspectiva multidisciplinar ou interdisciplinar.
As disciplinas desta componente são:
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Disciplinas da Componente de Formação Específica
1 Matematica I 2 História do Pensamento Económico 3 Introducao ao Direito 4 Introducao a Economia PRIMEIRO 5 Introdução `a Gestão 6 Matematica I I ANO 7 Calculo Financeiro I 8 Introdução `a Contabilidade 9 Microeconomia 10 Gestão Financeira I 11 Contabilidade Financeira I 12 Macroeconomia 13 Calculo Financeiro II SEGUNDO 14 Estatistica Aplicada ANO 15 Contabilidade de Custos 16 Contabilidade Financeira II 17 Gestão Financeira I I 18 Auditoria Interna 19 Investigação Operacional 20 Analise e Gestão de Projectos 21 Contabilidade Financeira III 22 Direito Empresarial TERCEIRO 23 Auditoria Externa ANO 24 Noções de Marketing (Minor) 25 Empreendedorismo 26 Contabilidade Internacional 27 Fiscalidade 28 Auditoria de Gestao 29 Auditoria Fiscal 30 Fundamentos de Estratégia Empresarial 31 Contabilidade Pública 32 Finanças Públicas QUARTO 33 Auditoria Financeira ANO 34 Auditoria Informatica 35 Gestão de Recursos Humanos 36 Informatica Aplicada
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As Bases e Directrizes Curriculares da Universidade Pedagógica preveêm ainda a
abordagem de temas transversais:
Temas Transversais:
1. Género;
2. Economia e Globalização
3. Integração Regional;
4. Crescimento Económico e Desenvolvimento;
9.Áreas de concentração do curso (major e minor) O Curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação em Auditoria, tal como os
demais cursos da Universidade Pedagógica, organiza-se segundo o sistema major e minor.
A área major é a principal do curso e corresponde a 180 créditos.
A área minor tem 60 créditos. O minor do curso de Licenciatura em Contabilidade será
na vertente auditoria.
No 3º ano o estudante frequentará as disciplinas que compõem o minor durante os 1º e 2º
semestres dos terceiros e quarto anos da Licenciatura, nos quais também serão leccionadas
disciplinas do plano curricular referentes ao major.
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Quanto ao minor, para uma percepção detalhada observe-se o qudro que se segue:
Disciplinas do Minor Auditoria
Disciplinas
Créditos Horas Semanais Horas Semestrais
Total
Creditos
Horas
Contacto
H.Est.Ind Horas
Contacto
H.Est.Ind
Auditoria Fiscal 10 5 5 50 50 100
Auditoria de Gestao 10 5 5 50 50 100
Auditoria Interna 9 3 2.6 48 42 90
Auditoria Financeira 13 3 5.1 48 82 130
Auditoria Informatica 15 3 6.3 48 102 150
Auditoria Externa 12 3 4.5 48 72 120
Fundamentos de Auditoria 8 3 2 48 32 80
Investigação Operacional 8 3 2 48 32 80
Fiscalidade 12 3 4.5 48 72 120
Analise e Gestão de Projectos 12 3 4.5 48 72 120
Empreendedorismo 14 3 5.7 48 92 140
N.B. Estes créditos devem ser equiparados aos de Bolonha.
10.MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCITURA EM CONTABILIDADE, HABILITAçãO EM AUDITORIA
CURRICULO ACTUALIZADO EM FUNÇÃO DE BOLONHA Matriz da Organização Curricular do Curso de Licenciatura em Contabilidade, Habilitação em Auditoria
1ºANO Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
I SEM
ESTR
E
CODIGO DA DISCIPLINA DISCIPLINA Componente de Formação Area Cientifica Nuclear Comple- Total Contacto Estudo Horas semanais Horas Semestrais Total mentar Contacto Estudo Contacto Estudo
UP_XX_101_A_5 Métodos de estudo e de investigação CFG Didáctica X 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125
UP_XX_108_A_4 Matematica I CFEs Historia X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100 UP_ESCOG_CON_101_A_4
História do Pensamento Económico CFEs
História Economica X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_XX_103_A_6 Introducao ao Direito CFEs
Direito X 6 3,2 2,8 3 2,7 80 70 150
UP_XX_102_A_6 Introducao a Economia CFEs Economia X 6 3,2 2,8 3 2,7 80 70 150
UP_XX_104_A_6 Introdução `a Gestão CFEs
Gestao X 6 3,2 2,8 3 2,7 80 70 150
Total 1º Semestre 31 15,36 15,64 24 20,6 384 391 775 Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
II SEMESTR
E
CODIGO DA DISCIPLINA DISCIPLINA Componente de
Formação Área Cientifica Nuclear
Comple- Horas semanais Horas Semestrais
mentar Total
Contacto
Estudo
Contacto
Estudo
Contacto
Estudo Total
UP_XX_101_B_4 Técnica de Expressão CFG Linguas X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_XX_102_B_1 Tema transversalGlobalização
CFG Geral X 1 0,6 0,4 1 0,5 15 10 25
UP_XX_104_B_3 Matematica I I CFEs Matematica X 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75 UP_XX_106_B_6 Calculo Financeiro I CFEs Matem.Applicada X 6 3,2 2,8 3 2,7 80 70 150 UP_ESCOG_CON_102_B_6 Introdução `a Contabilidade CFEs Contabilidade X 6 3,2 2,8 3 2,7 80 70 150 UP_XX_107_B_6 Microeconomia CFEs Gestão X 6 3,2 2,8 3 2,7 80 70 150 UP_XX_(P)_101_B_3 Pratica Tecnico-Profissional
I CFP Práticas
X 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75
Total 2º Semestre 29 15,96 13,04 25 17,2 399 326 725
Total 1º ANO 60 31,32 28,68 49 37,7 783 717 150
0
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 19 DE 171
CURRICULO ACTUALIZADO EM FUNÇÃO DE BOLONHA
Matriz da Organização Curricular do Curso de Licenciatura em Contabilidade, Habilitação em Auditoria
2ºANO Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
I SEMESTR
E
CODIGO DA DISCIPLINA DISCIPLINA Componente de
Formação Area Cientifica Nuclear Comple- Total Contacto Estudo Horas semanais Horas Semestrais Total mentar Contacto Estudo Contacto Estudo
UP_XX_201_A_4 Inglês CFG Linguas
Estrangeiras. X 4 1,92 2,08 3 2.7 48 52 100
UP_ESCOG_CON_201_A_4 Gestão Financeira I CFEs Gestão X 4 2,56 1,44 4 1,9 64 36 100 UP_XX_206_A_6 Contabilidade Financeira I CFEs Contabilidade X 6 2,58 3,44 4 4,5 64 86 150 UP_XX_204_A_6 Macroeconomia CFEs Economia X 6 2,58 3,44 4 4,5 64 86 150
UP_XX_207_6 Calculo Financeiro II CFEs Matem. Aplicada X 6 2,58 3,44 4 4,5 64 86 150
UP_XX_(P)_201_A_3 Pratica Tecnico-Profissional II CFP Práticas X 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75
Total 1º Semestre 29 14,08 14,92 22 19,6 352 373 725 Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
II SEMESTR
E
CODIGO DA DISCIPLINA DISCIPLINA Componente de
Formação Área Cientifica Nuclear Comple- Horas semanais Horas Semestrais mentar Total Contacto Estudo Contacto Estudo Contacto Estudo Total
UP_XX_201_B_4 Antropologia Cultural de Moçambique
CFG Antropologia X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_XX_202_B_1 Africa: Desafios no Séc.XXI-Tema transversal
CFG Economia X 1 0,6 0,4 1 0,5 15 10 25
UP_XX_206_A_3 Estatistica Aplicada CFEs Estatistica.
X 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75
UP_ESCOG_CON_201_B_4 Contabilidade de Custos CFEs Contabilidade X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100 UP_ESCOG_CON_202_B_6 Contabilidade Financeira II CFEs Contabilidade X 6 2,58 3,44 4 4,5 64 86 150 UP_ESCOG_CON_203_B_6 Gestão Financeira I I CFEs Gestão X 6 2,58 3,44 4 4,5 64 86 150 UP_ESCOG_CON_204_B_3 Fundamentos de Auditoria CFEs Auditoria X 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75 Total 2º Semestre 31 14,68 16,32 23 21,5 367 408 775
Total 2º ANO 60 28,76 31,24 45 41,1 719 781 1500
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 20 DE 171
CURRICULO ACTUALIZADO EM FUNÇÃO DE BOLONHA Matriz da Organização Curricular do Curso de Licenciatura em Contabilidade, Habilitação em Auditoria
3ºANO Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
I SEMESTR
E
CODIGO DISCIPLINA Componente de
Formação Area Cientifica Nuclear
Comple-
Total
Contacto
Estudo Horas semanais Horas Semestrais
DA DISCIPLINA mentar Contact
o Estud
o Contact
o Estud
o Tota
l
UP_ESCOG_M1_301_A_4 Economia de Mocambique CFG Historia X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_XX_302_A_1 Integração Regional: SADC e EU-Tema transversal CFG Geral X 1 0,6 0,4 1 0,5 15 10 25
UP_ESCOG_M1_302_A_4 Auditoria Interna CFEs Auditoria X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_XX_304_3 Investigação Operacional CFEs Gestão X 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75 UP_ESCOG_CON_302_A_5
Analise e Gestão de Projectos
CFEs Contabilidade X 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125
UP_ESCOG_CON_303_A_5 Contabilidade Financeira III
CFEs Contabilidade X 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125
UP_ESCOG_CON_304_A_7 Direito Empresarial
CFEs Direito X 7 2,56 4,44 4 5,8 64 111 175
Total 1º Semestre 29 13,4 15,6 21 20,5 335 390 725 Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
II SEMESTR
E
CODIGO DA DISCIPLINA DISCIPLINA Componente de
Formação Área Cientifica Nuclear
Comple- Horas semanais Horas Semestrais
mentar Total
Contacto
Estudo
Contacto
Estudo
Contacto
Estudo
Total
UP_ESCOG_M1_301_B_5 Auditoria Externa CFEs Auditoria X 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125 UP_ESCOG_M1_302_B_5 Noções de Marketing CFEs Marketing X 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125 UP_XX_302_B_4 Empreendedorismo CFEs Gestão X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100 UP_ESCOG_CON_301_B_6 Contabilidade Internacional
CFEs Contabilidade X 6 2,58 3,44 4 4,5 64 86 150
UP_ESCOG_CON_301_B_7 Fiscalidade
CFEs Fiscalidade X 7 2,56 4,44 4 5,8 64 111 175
UP_XX_(P)_301_B_4 Prática Profissional III CFP Técnica X 4 1,92 2,08 3 3,3 48 52 100 Total 2º Semestre 31 12,8 19,2 20 23,9 320 455 775
Total 3º ANO 60 26,56 33,8 41 44,5 655 845 1500
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 21 DE 171
CURRICULO ACTUALIZADO EM FUNÇÃO DE BOLONHA Matriz da Organização Curricular do Curso de Licenciatura em Contabilidade, Habilitação em Auditoria
4ºANO Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
I SEMESTR
E
CODIGO DISCIPLINA Componente de
Formação Area Cientifica Nuclear
Comple-
Total
Contacto
Estudo Horas semanais Horas Semestrais
Total
DA DISCIPLINA mentar Contact
o Estud
o Contact
o Estud
o
UP_ESCOG_M1_402_A_4 Contabilidades Sectoriais CFEs Contabilidade X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_XX_402_A_01 Tema transversalHIV/SIDA CFG Geral X 1 0,6 0,4 1 0,5 15 10 25 UP_ESCOG_M1_402_A_5 Auditoria Financeira CFEs Auditoria X 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125 UP_ESCOG_M1_402_A_6 Auditoria Informatica CFEs Auditoria X 6 1,92 4,08 3 5,4 48 102 150 UP_ESCOG_CON_401_A_6
Gestão de Recursos Humanos CFEs Gestao X 6 1,92 4,08 3 5,4 48 102 150
UP_XX_403_B_3 Informatica Aplicada CFEs Informatica X 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75
UP_XX_(P)_401_A_6 Estagio CFP Técnica X 6 1,92 4,08 3 5,4 48 102 150
Total 1º Semestre 30 12,48 17,52 19 27,37
5 312 438 750 Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
II SEMESTR
E
CODIGO DA DISCIPLINA DISCIPLINA Componente de
Formação Área Cientifica Nuclear
Comple- Horas semanais Horas Semestrais
mentar Total
Contacto
Estudo
Contacto
Estudo
Contacto
Estudo
Total
UP_ESCOG_M1_401_B_5 Auditoria de Gestao CFEs Auditoria X 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125 UP_ESCOG_M1_402_B_5 Auditoria Fiscal CFEs Auditoria X 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125 UP_ESCOG_M1_403_B_4 Fundamentos de Estratégia
Empresarial CFEs Gestão X 4 2,56 1,44 4 1,9 64 36 100
UP_ESCOG_CON_401_B_4 Contabilidade Pública CFEs Contabilidade X 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_ESCOG_CON_402_B_5 Finanças Públicas CFEs Finanças X 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125
UP_XX_CC_401_B_6 Trabalho de Culminação do Curso Pesquisa X 6 1,28 4,72 2 6,2 32 118 150
Total 2º Semestre 31 11,52 17,48 18 23 288 437 725 Total 4º ANO 60 23,64 36,36 37 47,8 591 909 1500
11.Plano de Estudos O Plano de estudos do curso de Licenciatura em Contabilidade (Major) inclui as seguintes disciplinas:
1º ano (major)
Código Denominação CF AC Semestre Horas Cred
1º 2º HCS HES HCT HET
UP_XX_101_A_5 Métodos de Estudo e de Investigação CFG Didáctica
X 3 4,1 48 77 5
UP_XX_108_A_4 Matemática I CFEs História X 3 2,7 48 52 4
UP_ESCOG_CON_101_A_4
História do Pensamento Económico CFEs
História Económic
a
X 3 2,7 48 52 4
UP_XX_103_A_6
Introdução ao Direito CFEs
Direito X 3 2,7 80 70 6
UP_XX_102_A_6
Introdução à Economia CFEs Economia
X 3 2,7 80 70 6
UP_XX_104_A_6
Introdução à Gestão CFEs
Gestão X 3 2,7 80 70 6
UP_XX_101_B_4 Técnica de Expressão
CFG Línguas X 3 2,7 48 52 4
UP_XX_102_B_1 Tema Transversal Globalização
CFG Geral X 1 0,5 15 10 1
UP_XX_104_B_3 Matemática I I CFEs Matemáti
ca X 3 1,4 48 27 3
UP_XX_106_B_6 Calculo Financeiro I CFEs
Matem.Applicada
X 3 2,7 80 70 6
UP_ESCOG_CON_102_B_6
Introdução à Contabilidade CFEs
Contabilidade
X 3 2,7 80 70 6
UP_XX_107_B_6 Microeconomia CFEs Gestão X 3 2,7 80 70 6 UP_XX_(P)_101_B_3 Prática Técnico-
Profissional I CFP Práticas X 3 1,4 48 27 3
Total 49 37,7 783 717 60 2º Ano (major)
UP_XX_201_A_4 Inglês CFG
Línguas Estrangeiras
.
X 3 2.7 48 52 4
UP_ESCOG_CON_201_A_4 Gestão Financeira I CFEs Gestão
X 4 1,9 64 36 4
UP_XX_206_A_6 Contabilidade Financeira I CFEs
Contabilidade
X 4 4,5 64 86 6
UP_XX_204_A_6 Macroeconomia CFEs Economia
X 4 4,5 64 86 6
UP_XX_207_6 Calculo Financeiro II CFEs
Matem. Aplicada
X 4 4,5 64 86 6
UP_XX_(P)_201_A_3 Pratica Técnico-Profissional II CFP Práticas
X 3 1,4 48 27 3
UP_XX_201_B_4
Antropologia Cultural de Moçambique
CFG Antropologia
X 3 2,7 48 52 4
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 23 DE 171
UP_XX_202_B_1
Africa: Desafios no Séc.XXI-Tema Transversal
CFG Economia X 1 0,5 15 10 1
UP_XX_206_A_3 Estatística Aplicada CFEs Estatística.
X 3 1,4 48 27 3
UP_ESCOG_CON_201_B_4
Contabilidade de Custos CFEs
Contabilidade
X 3 2,7 48 52 4
UP_ESCOG_CON_202_B_6
Contabilidade Financeira II CFEs
Contabilidade
X 4 4,5 64 86 6
UP_ESCOG_CON_203_B_6
Gestão Financeira I I CFEs Gestão
X 4 4,5 64 86 6
UP_ESCOG_CON_204_B_3
Fundamentos de Auditoria CFEs Auditoria
X 3 1,4 48 27 3
Total 45 41,1 719 781 60
3º ano (major/ minor)
UP_ESCOG_M1_301_A_4
Economia de Moçambique CFG História X
3 2,7 48 52 4
UP_XX_302_A_1
Integração Regional: SADC e EU-Tema transversal CFG Geral X
1 0,5 15 10 4
UP_ESCOG_M1_302_A_4
Auditoria Interna
CFEs Auditoria X
3 2,7 48 52 1
UP_XX_304_3 Investigação Operacional
CFEs Gestão X
3 1,4 48 27 4
UP_ESCOG_CON_302_A_5
Análise e Gestão de Projectos
CFEs Contabilida
de X 3 4,1 48 77 3
UP_ESCOG_CON_303_A_5
Contabilidade Financeira III
CFEs Contabilidade X
3 4,1 48 77 5
UP_ESCOG_CON_304_A_7
Direito Empresarial
CFEs Direito X
4 5,8 64 111 5
UP_ESCOG_M1_301_B_5
Auditoria Externa
CFEs Auditoria
X
3 4,1 48 77 5
UP_ESCOG_M1_302_B_5
Noções de Marketing
CFEs Marketing
X
3 4,1 48 77 5
UP_XX_302_B_4 Empreendedorismo
CFEs Gestão
X
3 2,7 48 52 4
UP_ESCOG_CON_301_B_6
Contabilidade Internacional
CFEs Contabilidade
X
4 4,5 64 86 6
UP_ESCOG_CON_301_B_7 Fiscalidade
CFEs Fiscalidade
X
4 5,8 64 111 7
UP_XX_(P)_301_B_4 Prática Profissional III CFP Técnica
X
3 3,3 48 52 4
Total
41 44,5 655 845
60
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 24 DE 171
4º ano (major/ minor)
UP_ESCOG_M1_402_A_4
Contabilidades Sectoriais CFEs
Contabilidade X
3 2,7 48 52 4
UP_XX_402_A_01 Tema Transversal HIV/SIDA CFG Geral X
1 0,5 15 10 1
UP_ESCOG_M1_402_A_5
Auditoria Financeira CFEs Auditoria X
3 4,1 48 77 5
UP_ESCOG_M1_402_A_6
Auditoria Informática CFEs Auditoria X
3 5,4 48 102 6
UP_ESCOG_CON_401_A_6
Gestão de Recursos Humanos CFEs Gestão X
3 5,4 48 102 6
UP_XX_403_B_3 Informática Aplicada CFEs Informática X
3 1,4 48 27 3
UP_XX_(P)_401_A_6 Estágio CFP Técnica X 3 5,4 48 102 6
UP_ESCOG_M1_401_B_5 Auditoria de Gestão CFEs Auditoria
X
3 4,1 48 77 5
UP_ESCOG_M1_402_B_5 Auditoria Fiscal CFEs Auditoria
X
3 4,1 48 77 5
UP_ESCOG_M1_403_B_4
Fundamentos de Estratégia Empresarial CFEs Gestão
X 4 1,9 64 36 4
UP_ESCOG_CON_401_B_4
Contabilidade Pública CFEs
Contabilidade
X
3 2,7 48 52 4
UP_ESCOG_CON_402_B_5 Finanças Públicas CFEs Finanças
X
3 4,1 48 77 5
UP_XX_CC_401_B_6 Trabalho de Culminação do Curso Pesquisa
X 2 6,2 32 118 6
Total 37 47,8 591 909 60
Nota: As horas semestrais e totais constam na Matriz Curricular
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 25 DE 171
12.Tabela de precedências Atendendo que o presente curso designa-se Curso de Licenciatura em Contabilidade, com
Habilitação em Auditoria, as precedências são:
Tabela de Precedências
A inscrição em: Depende da aprovação em:
Contabilidade Financeira I Introdução `a Contabilidade
Contabilidade Financeira II Contabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira III Contabilidade Financeira II
Auditoria Interna Fundamentos de Auditoria
Auditoria de Gestão Auditoria Financeira
Auditoria Externa Auditoria Interna
Matematica I Matematica II
13. Tabela de Equivalências Considerando o actual plano curricular do Curso de Bacharelato e Licenciatura em
Contabilidade e Auditoria, até a extinção deste curso as equivalências são as que estão previstas
tabela de equivalências que a seguir se apresenta:
Tabela de Equivalências
Novo Plano de Estudos Actual Plano de Estudos
Introdução `a Contabilidade Contabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I Contabilidade Financeira II
Contabilidade Financeira II Contabilidade Financeira III
Contabilidade Financeira III Contabilidade Financeira IV
Contabilidade de Custos I Contabilidade de Custos I
Contabilidade de Custos II Contabilidade de Custos II
Fundamentos de Auditoria Fundamentos de Auditoria
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 26 DE 171
Inglês Inglês Técnico I
Métodos de Estudos e de Investigação
Cientifica
Metodologia de Investigação Cientifica
Técnica de Expressão Técnica de Expressão
Estatistica Aplicada
Estatistica Aplicada I
Estatistica Aplicada II
Matematica Financeira I Matematica Financeira I
Matematica Financeira II Matematica Financeira II
Auditoria Interna Auditoria Interna
Auditoria Externa Auditoria Externa
Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos
Microeconomia Economia I
Macroeconomia Economia II
Direito Empresarial Direito Empresarial I
Fundamentos de Marketing Marketing
Análise e Gestão de Projectos Análise e Gestão de Projectos
Contabilidades Sectoriais Contabilidade de Custo
As precedências foram definidas por forma a viabilizar a progressão dos estudantes nos distintos
níveis. Assim, tendo em conta as recomendações dos conselhos académicos, foram fixadas 7
cadeiras com precedências correspondentes.
14. Plano de Transição, até 2015 Até 2015, os estudantes que ingressaram em 2009 continuarão a ser geridos na base do plano
curricular do actual Curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação em Auditoria. Os
casos não previstos na presente tabela de equivalências serão tratados pontualmente de acordo
com cada situação.
Os estudantes reprovados no primeiro ano Curso de Licenciatura Contabilidade, Auditoria,
matriculados em 2008 e 2009, a partir de 2010 serão integrados no novo Curso de Licenciatura
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 27 DE 171
em Contabilidade, com Habilitação em Auditoria devendo, contudo, ser-lhes atribuida a devida
equivalência nas disciplinas similares.
15. Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem no Curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação em
Auditoria obedecerá ao que estiver preceituado no Regulamento de Avaliação em vigor na UP.
Contudo, tratando-se de um curso técnico devem-se privilegiar as actividades práticas e
profissionais.
16. Avaliação da aprendizagem A avaliação no Curso de Licenciatura em Contabilidade, com Habilitação em Auditoria
assumirá um carácter formativo e contínuo e obedecerá ao estipulado no Regulamento
Académico da Universidade Pedagógica.
Ao longo do curso o estudante desenvolverá uma série de trabalhos que serão objecto de
avaliação. Dentre os trabalhos previstos, individuais, aos pares e em grupos, salientamos os
seguintes: trabalhos teóricos; trabalhos práticos; seminários; testes; exames; actividades das
Práticas Pedagógicas e Estágio Pedagógico (por exemplo planificação de aulas, micro-aulas,
trabalho nas oficinas pedagógicas, etc.), Relatórios de Práticas Profissionais e Estágio
Profissional; autoavaliação; elaboração do portfólio; outras.
Os Trabalhos de Percurso para a Conclusão do Curso são: Monografia Científica,
Relatório de Estágio Técnico-Profisional e Exame de Conclusão.
17. Formas de culminação As formas de culminação do curso de LEG seguem o preconizado pelo Regulamento
Académico da Universidade Pedagógica que indica as seguintes:
a) Relatório de Estágio Técnico-Profissional;
b) Exame de Conclusão da Licencitura;
c) Monografia Científica.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 28 DE 171
18. Linhas de Pesquisa do Departamento de Contabilidade e Finanças O Departamento de Departamento de Contabilidade e Finanças, da Universidade
Pedagógica passa a organizar-se nas seguintes Linhas de Pesquisa:
i) Evolução e Desenvolvimento da Economia de Moçambique – esta Linha inclui o seguinte:
a) Estudos de Viabilidade Económica;
b) Estudos sócio-económicos;
c) Estudos de viabilidade económio-ambientais;
d) Análise da Rentabilidade das Pequenas e Médias Empresas, no Plano Contabilistico.
e) Estudos sobre o combate a corrupção Financeira
f) Estudos sobre a falência técnica das empresas
g) Estudos sobre os pressupostos técnico-contabilistico para a abertura de empresas.
ii) Avaliação da Qualidade da Contabilidade nas Unidades Produtivas: Problemas e
Desafios – que se debruça sobre aspectos relacionados com o processo de registo, controle
financeiro e análise do desmepenho económico das unidades produtivas.
19. Instalações e Equipamentos A ESCOG tem um espaço físico bastante reduzido para o seu funcionamento. Como solução
intermédia, a escola tem recorrido às instalações das escolas primárias da cidade e província de
Maputo. Espaços próprios da escola localizam-se na UP – sede e na sede da ESCOG, onde
encontramos:
i) Sede da UP
a. 2 anfiteatros;
b. 3 secretárias e quatro cadeiras;
c. Dois computadores;
d. 2 impressoras.
ii) ESCOG
a. Duas salas de informáticas (com computadores)
b. 5 salas de aulas;
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c. 6 gabinetes
d. 4 computadores e 1 laptop
e. 1 impressora.
f. 1 secretária
g. 4 cadeiras
Corpo Docente
A ESCOG foi criada através do despacho de Magnifico reitor, em 2009. Até que esta venha a
possuir um corpo docente próprio, a tempo inteiro, ela continuará a contar com a colaboração
dos docentes que leccionam actualmente no actual Curso de Bacharelato e Licenciatura em
Contabilidade e Auditoria e Licenciatura em Contabilidade, Com Habilitação em Auditoria.
Paulatinamente, estes irão sendo substitudos por docentes a tempo inteiro, sem precindir
totalmente da colaboração dos técnicos superiorres da área, que trabalham nas demais
instituições do país.
20. Análise de Necessidades
Dada a necessidade de se dar resposta positiva aos novos modelos de pedagogia,
principalmente a pedagogia centrada no aluno, na qual, procura-se despertar a capacidade deste
realizar coisas através de transformação de ideias em prática através de um processo de ensino e
aprendizagem motivador, a ESCOG necessita de ser apetrechada em termos de:
Mobiliário apropriado para o desenvolvimento do PEA;
Sala para aulas práticas de Contabilidade, com computadores e programa
Primavera;
Material informático com vista a permitir aulas interectivas entre docentes e
estudantes de outras delegações da UP e das outras instituições de ensino superir
nacionais e estrangeiras conveniadas com a UP;
Material bibliográfico temático, com vista a permitir que os estudantes sejam
munidos de um referencial teórico diversificado, que lhes permita fazer estudos
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comparados sobre os vários paradigmas de gestão empresarial e integrá-los nos
vários sistemas de administração em curos nas várias partes do universo.
Formação e/ou capacitação de professores e investigadores em matéria de
empreendedorismo, com vista a formar graduados empreendedores, empregados e
não empregados.
Capacidade em termos humano tanto a nível de académico assim como
administrativo, de modo, que de forma coordenada as duas áreas desenvolvam
actividades sinérgicas com vista ao sucesso do PEA.
Meios de locomoção que possam facilitar deslocações internas tanto para a troca
de experiências entre os funcionários das delegações com vista a permitir
desenvolvimento de actividades harmoniosas em todas delegações com cursos da
ESCOG.
21. Conclusões
As reformas curriculares estão na ordem do dia em Moçambique. No ESB, ESG, ETP,
Ensino Superior, as reformas vão ocorrendo, algumas mais profundas, visando actualizar os
currículos, torná-los mais relevantes e melhorar a qualidade de ensino-aprendizagem.
O curso de Licenciatura em Contabilidade, com habilitação em Auditoria surgiu no
âmbito da expansão de cursos de formação de outros profissionais na Universidade Pedagógica.
Neste sentido, duranta a sua concepção vária foram as lacunas, facto que justifica a presnete
revisão do curso, com vista a conferir-lhe uma nova estrutura com vista a dar resposta às
expectativas do momento.
Neste contexto, o processo de reforma do cursos afigura-se de importância, considerando
que este é de muita aceitação.
A reforma que o curso conhece singe-se principalmente no seguinte:
Adequação do curso às realidades nacional, regional, global e a nível da
Comunidade dos País de Língua Portuguesa;
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Ordenação das disciplinas de forma lógica e harmoniosa, com vista a formar
quadros capacitados em matérias de gestão, estratégia, contabilidade, finanças,
economia, e outras áreas afins;
Desenvolver uma visão integrada do mundo de negócios embasado em diversas
áreas de conhecimento, conferindo ao graduado uma visão multifacetado de modo
a responder aos vários desafios colocados aos profissionais da área;
Produção de um currículo dinâmico e que permite a mobilidade de estudantes em
instituições de ensino superior a nível interno da Universidade Pedagógica e em
outras instituições de ensino superior.
Nese contexto, justifica-se a presente reforma que se afigura oportuna se não necessária,
dada a dinâmica do momento.
Este novo currículo pressupõe a melhoria das condições de trabalho na UP. A abertura
dos cursos “minors” exigirá salas de aulas adicionais. Sendo assim, recomenda-se que ao nível
dos órgãos centrais sejam providenciados recursos materiais, financeiros e infra-estruturas,
garantindo assim equipamentos, materiais didácticos, salas, entre outros para o sucesso desta
nova etapa de desenvolvimento dos cursos da ESCOG da UP. A formação contínua dos docentes
para a implementação deste currículo é imprescindível. Deste modo, os Departamentos de
ESCOG devem organizar-se para garantir que tal formação ocorra.
22. Referências Bibliográficas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Plano Estratégico da Educação (Revsto) 2006-
2011. Maputo. MEC. 2006
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA.Normas para Produção e Publicação de Trabalhos
Científicos na Universidade Pedagógica. Maputo. U.P.. 2003
____ Regulamento Académico para os Cursos de Bacharelato e Licenciatura.
Maputo. UP. 2003
CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Projecto de Reforma Curricular da UP.
Maputo, UP, 2007.
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 32 DE 171
_____ CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Bases e directrizes curriculares para os
cursos de graduação da Universidade Pedagógica. Maputo, UP, 2008.
_____ CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Guia para a apresentação do Plano
Curricular do Curso. Maputo, UP, 2009.
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23.PLANOS TEMÁTICOS
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Componente de Formação Geral
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
Disciplina – Inglês Código –UP_XX_201_A_4 Tipo – Nuclear Nível – 2 Ano – 2º Semestre – 1º Créditos – 4= 100 horas (48 de contacto e 52 de estudo) Competências Produzir diferentes tipos de discurso apropriados para o nível académico através da escuta, fala, leitura e escrita; Descrever situações, fenómenos, estados usando uma lingaugem correcta; Explicar eventos ou situações oralmente ou através da escrita. Objectivos gerais
Adquirir conhecimentos para manipular o vocabulário básico da língua Inglesa e para lidar com textos utilitários. Desenvolver capacidades de escuta e de tomar notas ao mesmo tempo que se escuta ou toma parte numa entrevista ou seminário. Aplicar metodologias e habilidades de comunicação, servindo-se de apresentações curtas, tomando parte em diversos encontros e situações quotidianas a ter lugar ao longo dos seus estudos. Pré-requisitos Nenhum Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas de contacto
Horas de Estudo
1 Language Focus 1 In all persons singular and plural. The focus is on positive, negative and questions. The possessive adjectives my, your, his, her, its, our, your, their The Genitive possessive (e.g. John’s) Whose + possessive pronouns Reading skills
6 7
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1.Improving reading speed 2.Reading an academic text for gist 3.Taking notes from an academic text
2 Language Focus 2 To express an action that happens again and again, that is, a habit. E.g. He smokes twenty cigarettes a day. To express something which is always true about a person or about the world. E.g. The sun rises in the east. To express a fact that stays the same for a long time, that is a state. E.g. She works in a bank Reading skills Using an English English Dictionary efficiently Guessing the meaning of unknown words in context. Inferring instated meanings from academic texts
6 7
3 Language Focus 3 To express an activity happening at the moment of speaking. E.g. I can’t answer the phone. I’m having a bath; To express an activity that is happening for a limited period at or near the present, but is not necessarily happening at the moment; E.g. Please don’t take that book. Annie’s reading it. Speaking skills Giving a short presentation: clearly structured, well sign-posted, effectively delivered and making use of visual aids; Questioning speakers and asking for clarification
6 7
4 Language Focus 4 Past Simple + definite time expressions (e.g. yesterday, ago, etc.) To express an action which happened at a specific time in the past and is now finished. E.g. I went to Vilankulos for my holiday last year; Writing skills Basic note taking techniques Using semantic makers Recognizing the difference between form and informal written English Writing a summary of a short text Writing and laying-out a written assignment in a formal
6 7
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academic style Planning and writing essays of different types:
5 Language Focus 5 Past Continuous To express an activity in progress around a point of time in the past. E.g. What were you doing at 8:00 last night? I was watching television; For descriptions. E.g. This morning was really beautiful. The sun was shining, the birds were singing. Writing Skills Description of a place Reporting the results of a survey Reporting changes Comparing and contrasting
6 6
6 Language Focus 6 Going to vs. Will To introduce (going to) to express a future intention (e.g. We’re going to move to Nacala)and (will) to express a future intention or decision at the moment of speaking. E.g. It’s Jane’s birthday. Is it? I’ll buy her some flowers. Speaking Skills Taking part in debates and discussions, expressing opinions, agreeing and disagreeing
6 6
7 Language Focus 7 Present Perfect Simple with ever and never + since and for To express experience. E.g. Have you ever been to Russia? To express unfinished past. E.g. I have lived here for ten years. To express present result of a past action. E.g. She has broken her legs. Listening Skills Understanding the main points of a short talk/lecture Picking out details in a short talk/lecture
6 6
8 Language Focus 8 First, Second and Zero Conditionals To introduce the first conditional to express a possible condition and a probable result. E.g. If you leave before 10.00 you will catch the train easily. To introduce a hypothetical condition and its probable result. E.g. If I had enough money, I would eat in restaurants all the time. To introduce Conditions which are always true, with automatic or habitual results. Flowers die if you don’t water them.
6 6
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Listening Skills Taking notes from a short talk/lecture
Total 48 52
Métodos de ensino – aprendizagem A disciplina de Língua Inglesa desenvolver-se-á com aulas de carácter teórico-prático dando prioridade a trabalho em grupo e aos pares. Métodos de avaliação Nesta disciplina prevê-se a realização de 2 testes escrtitos Língua de ensino Língua Inglesa Bibliografia CUNNINGHAN S. and Moor P.. Cutting Edge Pre Intermediate English Course. UK, Longman, 2003.
HAAR MAN, L. Reading Skills Fort the Social Sciences. Oxford, OUP, 1988 JORDAN, R. R. Academic Writing Course. UK, Longman, 1980.
SOARS L. and S, John The New Headway Pre-Intermediate English Course. Oxford, University Press, 2000. VINCE, M. Language Practice First Certificate. UK, Heinemann, 1993.
Docentes Docentes desta cadeira provém do departamento de Inglês.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
Disciplina- Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa Código –UP_XX_101_B_4 Tipo- Nuclear Nível - 2 Ano - 1º Semestre - 1º Créditos – 4= 100 horas (48 de contacto e 52 de estudo) Introdução O reconhecimento da importância de que a língua se reveste para o Homem a ela estar vinculado de modo que nela e por ela manifesta as suas diversas formas de pensar, sentir, agir e comunicar, implica que ela seja entendida como elemento mediador da compreensão / expressão oral e escrita, meio de conhecimento, apropriação e intervenção na realidade exterior e interior. Ela assegura o desenvolvimento integrado das competências comunicativa e linguística. Considerando que é a Língua Portuguesa a que organiza os saberes curriculares das outras disciplinas, este programa preconiza, por um lado, a aquisição de determinadas técnicas de expressão e, por outro, o desenvolvimento de capacidades e aptidões que permitam ao sujeito de aprendizagem uma compreensão crítica das outras matérias de estudo e uma preparação eficiente para a sua profissão. Numa perspectiva de que o programa se destina a discentes de diferentes cursos, cada um com a sua especificidade, optou-se por uma apresentação genérica dos objectivos e conteúdos programáticos. Orientando-se os objectivos para o desenvolvimento da competência comunicativa e produtiva, será da responsabilidade do professor, a partir da análise da textualidade dos discentes, fazer o levantamento dos conteúdos gramaticais, a par dos propostos, que considera necessários para a reflexão, de modo a serem supridos os problemas existentes ao nível da competência linguística. Assim, cabe ao professor organizar exercícios gramaticais, estruturais ou de conceitualização, consoante os objectivos e as necessidades reais dos sujeitos de aprendizagem. Nesse espírito, apresentamos o presente programa de Língua Portuguesa e Técnicas de Expressão, reformulado no âmbito da revisão curricular em 2003, passando a disciplina semestral e novamente revisto tendo em conta as constatações e observações feitas ao programa anterior e a necessidade cada vez crescente de responder às exigências dos discentes, candidatos a professores, dos diferentes cursos ministrados pela UP.
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O programa visa desenvolver a compreensão oral e escrita em diferentes situações e fornecer instrumentos que permitam a manipulação de diferentes tipos de texto, tendo em conta o público a que se destina. Competências Os estudantes deverão: Utilizar a língua como instrumento de aquisição de novas aprendizagens para a compreensão e análise da realidade; Aperfeiçoar o uso da língua tendo em conta as suas componentes e seu funcionamento. Objectivos gerais Desenvolver a competência comunicativa em Língua Portuguesa, na oralidade e na escrita, de forma apropriada a diferentes situações de comunicação, perspectivando os discursos tendo em vista a integração do sujeito de aprendizagem no seu meio socioprofissional; Conhecer o funcionamento específico da pluralidade de discursos que os discentes manipulam quotidianamente nas disciplinas curriculares. Desenvolver o conhecimento da língua e da comunicação, através de uma reflexão metódica e crítica sobre a estrutura do sistema linguístico, nas componentes fonológica, morfo-sintáctica, lexical, semântica e pragmática. Conteúdos (plano temático)
Temas Conteúdos contacto estudo 1. Textos escritos de organização e pesquisa de dados
Tomada de notas Técnicas de economia textual Resumo Plano do texto Unidades de significação Regras de elaboração de resumo
06 10
2. Textos orais ou escritos de natureza didáctica ou cientifica Texto Expositivo-Explicativo A intenção de comunicação A organização retórica e discursiva As características linguísticas A coerência e progressão textual
09 10
3 Texto Argumentativo Conceito de argumentação A organização retórica do texto Organização discursiva do texto
09
10
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Teses e argumentos Práticas discursivas
4. Composição Escrita Planificação Produção Reconhecimento de esquemas de compreensão global
06 7
5. Expressão e compreensão oral Princípios orientadores da conversação Formas de tratamento Tipos e formas de frase Oralidade
06 5
6, Textos Funcionais /administrativos A Acta O Relatório O Sumário O CV
06 5
7. Reflexão sobre a língua Ortografia, acentuação, pontuação, translineação. A Frase Complexa – coordenação e subordinação Catogorias gramaticais Campos semânticos e relações lexicais.
O6 5
48 52
Métodos e Estratégias de Ensino-Aprendizagem Do ponto de vista metodológico considera-se que, para atingir os objectivos traçados, o discente tem que praticar a língua portuguesa na oralidade e na escrita. Deste modo, todas as actividades seleccionadas pelo professor devem partir essencialmente da prática do sujeito de aprendizagem. Aconselha-se a escolha de textos relacionados com as temáticas de cada curso assim como, sempre que possível e outros materiais para o alargamento da cultura geral. Da mesma forma, aconselha-se a utilização de textos completos, reflectindo sobre as estruturas textuais, não se limitando apenas a nível oracional. O professor deverá procurar diversificar os meios de ensino em função dos temas a abordar e, naturalmente, de acordo com as condições reais da instituição. Avaliação A avaliação deverá processar-se de uma forma contínua, sistemática e periódica. O tipo de avaliação corresponderá aos objectivos definidos incidindo sobre: - Composição oral e escrita; - Expressão oral e escrita. Assim, são considerados instrumentos de avaliação:
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- Trabalhos individuais, orais e escritos, a elaborar dentro das horas de contacto e/ ou do tempo de estudo; - Testes escritos (mínimo de dois). A nota de frequência a atribuir no fim do Semestre será a média dos resultados obtidos em cada um dos objectivos definidos, avaliados nos trabalhos e / ou testes. Haverá um exame final do Semestre que consistirá numa prova escrita. A nota final do Semestre será calculada com base na nota de frequência (com peso de 60%) e na nota de exame (com peso 40%). (nr. 3, Artigo 36, Reg. Academico Actualizado) Língua de ensino - Português Bibliografia Básica BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia de Pesquisa: Monografia, Dissertação, Teses. São Paulo. Atlas, 2003. CARRILHO, M.J. e ARROJA, M. Programa de Língua Portuguesa e Técnicas de Expressão. Maputo, Instituto Superior Pedagógico, 199... CUNHA, C. & CINTRA, L. Breve Gramática do Português Contemporâneo. 14ª ed. Lisboa, Sá da Costa, 2001. DIAS, D., Cordas, J. & MOTA, M. Em Português Claro. Porto editora, 2006. FIGUEIREDO, O. M. & BIZARRO, R. Da Palavra ao Texto-Gramatica de Língua Portuguesa. Porto, ASA, 1999. FILHO, d’Silva. Prontuário: Erros Corrigidos de Português. 4ª ed. Lisboa, Textos editores. JUCQUOIS, Gui. Redacção e Composição. Lisboa. Editorial presença, 1998. LAKATOS, E.M. & MARCONI, M. de Andrade. Metodologia Científica.5ª ed., São Paulo, Atlas, sd. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo. Ática, 2002. MARQUES, A.L. Motivar para a Escrita: Um Guia para Professores, Lisboa, 2003. MATEUS, et. al.. Gramática da Língua Portuguesa. 2ª ed.,Lisboa, caminho, 1989 MAVALE, Cecília. Resumo (Apontamentos). Maputo, UP, 1997. SANTOS, Odete et.al. Outras Palavras.Português. Lisboa, Textos Editora, 1990. PRONTUÁRIO ORTOGRÁFICO DE LÍNGUA PORTUGUESA. 47ª ed., Lisboa. Editorial Notícias, 2004. REI, J., Esteves. Curso de Redacção II - O Texto. Porto editora. 1995. SAMPAIO, J. & MCLNTYRE, B. Coloquail Portuguise-The complete course for beginners. 2ªed. Landon and New York, 2002. SERAFINI, Maria Teresa. Como se Faz um Trabalho Escolar. Lisboa, Editorial Presença, 1996. SERAFINI, Maria Teresa. Saber Estudar e Aprender. Lisboa, Editorial Presença, 2001. SOARES, M.A. Como Fazer um Resumo. 2ª edição, Lisboa. Editorial, presença, 2004. TRIVINOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativa em Educação. São Paulo. Atlas, s.d.
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VENTURA, H. & CASEIRO, M.. Dicionário prático de verbos seguidos de preposições. 2ª editorial Lisboa. Fim de Século, 1992. VILELA, Mário. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra, Almedina, 1999. Docentes A disciplina será leccionada por docentes da FL.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA – GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
1.Competências
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Definir o quadro das forças estratégicas que configuram o desenvolvimento das GERH.
Aprender os conceitos, técnicas e modelos utilizados pelo Gestores operacionais e pelos
especialistas em GERH.
2.Objectivos Gerais Preparar o estudante para conceber e implementar práticas, políticas e estratégias de
GRH, capazes de dinamizar a mudança e reforçar a competitividade e eficácia das
organizações.
3.Pré-Requisitos -Conhecimentos de Gestão. 4.Conteúdos
Nº Tema Tema H.Contacto H.Estudo
1 Perspectiva histórica da Gestão de Recursos Humanos 4 9 2 “Management” e Gestão de Recursos Humanos 4 10 3 Natureza da Gestão dos Recursos 4 7 4 Integração das actividades de Recursos Humanos 3 16 5 Actividades da Gestão de Recursos Humanos 6 6 6 O “management” científico 3 8 7 A teoria das Relações Humanas 4 10
Código UP_ESCOG_CON_401_A_6 Tipo: Complementar
Nível -2 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos- 6= 150 horas ( 48 de contacto + 102 de estudos)
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8 A Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública - evolução da sua prática nos Estados Unidos e na Europa Ocidental
4 8
9 Teorias económicas das organizações 4 10 10 Gestão Estratégica de RH/ Gestão do conhecimento 8 12 11 Estudos de Casos 4 6
Total 150
5.Métodos de Ensino Serão ministradas aulas teóricas e práticas do tipo expositivo-participativo. Será exigida a
participação activa através de comentários, apresentações de trabalhos individualmente ou em
grupos. Para as aulas práticas serão utilizados estudo de casos e notas técnicas.
6.Avaliaçåo
A avaliação vai ser baseada nos testes escritos, participação nos seminários, participação nas
aulas.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia
CAMARA, Pedro Bettencourt e outros, Humanator, “ Recursos Humanos e Sucessos
Empresarial”, Editora Dom Quixote, Lisboa 1997.
CHIAVENATO, Idalberto, Recursos Humanos, Edições Atlas, São Paulo, 1994.
BILHIM, João Abreu de Faria, Teoria Organizacional, “ Estruturas e pessoas”, Editado
pelo ISCSP, Lisboa, 1996.
DRUCKER, Peter F., Management Challenges for the 21st Century, Editora Butterworth-
Heinemann, Oxford, 1999.
PERETTI, Jean-Marie, Recursos Humanos, Editora Silabo, Lisboa, 1997.
SENGE, Peter, The Dance Of Change, “ The Challengers of sustaining momentum in
learning organizations, Editora Nicholas Brealey Pablishing, London, 1999.
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 46 DE 171
SPARROW, Paul et al, European Human Resource Management in Transition, Editora
Prentice-Hall, New York, 1994.
GRATTON, Lynda, Dominando a Administração, Editora Makron Books, S.P., 1999.
PERREIRA, Orlindo, Fundamentos de Comportamento Organizacional, Editado pela
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1999.
BOTHWELL, Lynda, A arte da Liderança, Editora Biblioteca Presença, Lisboa, 1991.
JESUÍNO, Jorge Correia, processos de Liderança, Editora Livros Horizonte, Lisboa, 1996.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
Programa temático da disciplina de Antropologia Cultural de Moçambique
Código da disciplina: UP_XX_201_B_04 Tipo de disciplina: Nuclear
Nível: 2 Ano académico: 2º, II Semestre
Créditos: 4 Carga horária total: 100 horas (48 de contacto + 52 de estudo)
Disciplina da componente de formação geral
Introdução
Esta disciplina visa permitir a aquisição de conhecimentos etnográficos e sócio-culturais de
Moçambique, permitindo uma reflexão sobre os processos e fenómenos culturais e ainda a
aplicação de elementos da educação tradicional no tratamento dos conteúdos científicos. São
abordados os sistemas de filiação das sociedades moçambicanas, assim como a família em
contexto de mudança em Moçambique.
1. Competências
Possui conhecimento socioantropológico actualizado sobre Moçambique;
Aplica os conceitos e os conhecimentos adquiridos na análise das dinâmicas e factos
socioculturais dos diferentes contextos moçambicanos;
Analisa as principais áreas fundamentais de teorização da antropologia no contexto
moçambicano;
Domina as linhas de força da realidade etnográfica de Moçambique e da reflexão
antropológica;
Dominar as temáticas mais importantes da antropologia sobre Moçambique.
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2. Objectivos gerais
Identificar as trajectórias do pensamento antropológico desde a emergência da disciplina
à actualidade;
Conhecer o saber e o fazer antropológicos actuais;
Familiarizar-se com as abordagens da noção de cultura do clássico ao pós-moderno;
Reconhecer as linhas de homogeneidades e heterogeneidades do território etnográfico
nacional;
Apresentar algumas das novas questões e paradigmas da antropologia, com reflexos em
Moçambique.
3. Pré-requisitos
- Nenhuma disciplina.
4. Plano temático
Nº Temas Carga horária
Contacto Estudo
1 Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral Constituição e desenvolvimento das Ciências Sociais Pluralidade, diversidade e interdisciplinaridade nas Ciências Sociais Ruptura com o senso comum
A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais Definição, objecto e campos de abordagem Métodos e técnicas de investigação em Antropologia: etnografia,
trabalho de campo, observação participante, a interpretação.
10 8
2
História do pensamento antropológico A curiosidade intelectual e o interesse pelo exótico Do projecto colonial à crise da Antropologia A universalização da antropologia
Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial A antropologia na África colonial e pós-colonial A antropologia em Moçambique: desenvolvimento histórico e
principais áreas de interesse contemporâneas
10 8
3
As correntes teóricas da Antropologia Evolucionismo 4 6
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Difusionismo e Culturalismo Funcionalismo Estruturalismo
o Outras correntes: Corrente sociológica francesa, corrente marxista
Paradigmas emergentes na antropologia (Pós-modernismo e Interpretativismo)
As correntes antropológicas e sua operacionalização em Moçambique
4
O conceito antropológico de cultura O conceito antropológico de cultura (Pluralidade e diversidade de
definições e abordagens) Sobre a origem e o desenvolvimento da cultura
o Factores da cultura Cultura e sociedade Conteúdos do conceito antropológico de cultura (crenças e ideias,
valores, normas, símbolos) Características do conceito antropológico de cultura A cultura material e a cultura imaterial A diversidade cultural Os universais da cultura O dinamismo e a mudança cultural Cultura e educação: Saberes e Contextos de Aprendizagem em
Moçambique Tradição e Identidade Cultural A génese da multiplicidade cultural na metade Oriental da África
Austral: factos e processos culturais O processo de construção do império colonial e a pluralidade cultural Dinâmica aculturacional e permanência de modelos societais
endógenos A construção do outro e a etnicização/tribalização em Moçambique Os discursos da identidade nacional moçambicana A anomia e o processo das identidades rebuscadas O paradigma da diversidade cultural em Moçambique
11 13
5
Parentesco, Família e Casamento em Moçambique O parentesco Introdução ao estudo do parentesco Nomenclatura, Simbologia e Características do parentesco (filiação,
aliança e residência)
8 10
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Crítica do parentesco: O caso Macua Lobolo em Moçambique: “Um velho idioma para novas vivências
conjugais” Família em Contexto de Mudança em Moçambique Origem e evolução histórica do conceito de família Família como fenómeno cultural Novas abordagens teóricas e metodológicas no estudo da família Estudo de caso (famílias em contexto de mudança em Moçambique)
6
O domínio do simbólico O estudo dos rituais em Antropologia Os ritos de passagem Rituais como mecanismo de reprodução social Feitiçaria, Ciência e Racionalidade Cultura, tradição e religiosidade no contexto sociocultural do
Moçambique moderno Modelos religiosos endógenos vs modelos religiosos exógenos A emergência de sincretismos religiosos e de igrejas messiânicas em
Moçambique
5 7
Sub-total 48 52 Total 100
5. Métodos de ensino-aprendizagem
A concretização do programa será em função de vários procedimentos. Para a introdução
geral das temáticas será privilegiado o modelo expositivo, dirigido pelo professor, quando se
tratar de conferências, e, nas ocasiões em que para tal fôr necessário, pelos estudantes, quando,
por exemplo, tratar-se da apresentação dos resultados de pesquisa individual. Serão também
realizados seminários e outros tipos de debates interactivos, visando concretizar temáticas
previamente fornecidas pelo docente.
6. Avaliação
Várias modalidades de avaliação serão postas em consideração, desde trabalhos
independentes, trabalhos em grupo, debates em seminários, apresentações de resumos de
matérias recomendadas para o efeito e testes. Nesse contexto, a avaliação será contínua e
sistemática.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 51 DE 171
7. Língua de ensino
A língua de ensino é o Português.
8. Bibliografia
Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral
NUNES, Adérito Sedas. Questões preliminares sobre as Ciências Sociais. Lisboa, Editorial
Presença, 2005, pp.17-41.
PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos. Uma visão global sobre as Ciências Sociais.
In: PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos (orgs.). Metodologia das Ciências
Sociais. Porto, Afrontamento, 1986, pp.11-27.
A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais
BURGESS, Robert G. A pesquisa de terreno. Oeiras, Celta, 1997, pp.11-32.
HOEBEL, E. A. & FROST, E. Antropologia Cultural e Social. São Paulo, Cultrix, s/d, pp 1- 14.
ITURRA, Raúl. Trabalho de campo e observação participante. In: José Madureira Pinto e
Augusto S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento, 1987,
pp.149-163.
KILANI, M. L'invention de l'autre: essais sur le discours Anthropologique. Lausanne, Editions
Payot, 1994, pp 11 – 61.
MARCONI, Maria de Andrade e PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: Uma
introdução. São Paulo, Atlas, 2006, pp.1-20.
RIVIÈRE, C. Introdução à Antropologia. Lisboa, Edições 70, 2000, pp 11 – 32.
História do pensamento antropológico
CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica.
Lisboa, Cosmos, 1996, pp. 11-19.
COPANS, Jean. Antropologia ciência das sociedades primitivas? Lisboa, Edições 70, 1999,
pp.9-31.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 52 DE 171
Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial
CONCEIÇÃO, António Rafael da. “Le développement de l’Anthropologie au Mozambique”.
Comunicação apresentada ao Colóquio internacional de Antropologia. s.d
FELICIANO, José Fialho. Antropologia Económica dos Thonga do Sul de Moçambique.
Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, 1998.
JUNOD, Henri. Usos e Costumes dos Bantu. Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, Tomo
I, 1996[1912].
RITA-FERREIRA, A.. Os africanos de Lourenço Marques, Lourenço Marques, IICM,
Memórias do Instituto de Investigação científica de Moçambique, Série C, 9, 1967-68, 95-
491.
As correntes teóricas da Antropologia
CALDEIRA, T. “A presença do autor e a pós-modernidade em Antropologia”. in: Novos
Estudos, Cebrap, SP, 1988, pp133-157.
GONÇALVES, António C. Trajectórias do pensamento antropológico. Lisboa; Universidade
Aberta, 2002.
MOUTINHO, Mário. Introdução à Etnologia. Lisboa, Estampa, 1980. pp. 79-108.
PEIRANO, Mariza. A favor da Etnografia. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1995.
SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969, pp.85-
115.
O conceito antropológico de cultura
CUCHE, D. A noção de Cultura nas Ciências Sociais. São Paulo, EDUSC, 1999, pp 175 – 202.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.
SPIRO, M. “Algumas reflexões sobre o determinismo e o relativismo culturais com especial
referência à emoção e à razão” in: Educação, Sociedade e Culturas, no 9, Lisboa, s/e, 1998.
Tradição e Identidade Cultural
CONCEIÇÃO, António Rafael da. Entre o mar e a terra: Situações identitárias do Norte de
Moçambique. Maputo, Promédia, 2006.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 53 DE 171
DEMARTIS, Lúcia. Compêndio de Socialização. Lisboa, Edições, 2002, pp 43 – 59.
GEFFRAY, Christian. A Causa das Armas em Moçambique: Antropologia da Guerra
Contemporânea em Moçambique. Porto, Afrontamento, 1991.
HOBSBAWM, Eric. “Introdução: A invenção das tradições”. In: HOBSBAWM, Eric, e Terence
RANGER (eds.). A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1984, pp: 9-23.
NGOENHA, Severino E. Identidade moçambicana: já e ainda não. In: Serra, Carlos (dir.).
Identidade, moçambicanidade, moçambicanização. Maputo, Livraria Universitária-UEM,
1998, p. 17-34.
REDONDO, Raul A. I. "O processo educativo: ensino ou aprendizagem? ", Educação Sociedade
e Culturas: revista da Associação de Sociologia e Antropologia da Educação, 1, 1994.
VEIGA-NETO, A. “Cultura e Currículo”. In: Contrapontos: revista de Educação da
Universidade do Vale do Itajaí, ano 2, no 4, 2002, pp 43-51.
WIVIORKA, M. “Será que o multiculturalismo é a resposta?” In: Educação, Sociedade e
Culturas, no 12, Lisboa, 1999.
Parentesco, Família e Casamento em Moçambique
AUGÉ, M. Os Domínios do Parentesco: filiação, aliança matrimonial, residência. Lisboa,
Edições 70, 2003, pp 11 – 66.
BATALHA, Luis. Breve análise do parentesco como forma de organização social. Lisboa,
Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 1995.
GEFFRAY, Christian. Nem pai nem mãe. Crítica do parentesco: o caso macua. Maputo, Ndjira.
2000, pp.17-40 e 151-157.
GRANJO, Paulo. Lobolo em Maputo: Um velho idioma para novas vivências conjugais. Porto,
Campo das Letras, 2005.
SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969,
pp.247-260 e 269-315.
Família em Contexto de Mudança em Moçambique
BOTTOMORE, Tom. “Família e parentesco”. In: Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar
Editores, s/d, pp.: 164 – 173.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 54 DE 171
GIMENO, A. A Família: o desafio da diversidade. Lisboa, Instituto Piaget, 2001, pp 39 – 73.
WLSA. Famílias em contexto de mudanças em Moçambique. Maputo, WLSA MOZ. 1998.
O domínio do simbólico
AGADJANIAN, Victor. As Igrejas ziones no espaço sóciocultural de Moçambique urbano (anos
1980 e 1990). In: Lusotopie, 1999, pp. 415-423
DOUGLAS, M. Pureza e Perigo. Lisboa, Edições 70, 1991, pp 19 – 42
HONWANA, A. M. (2002). Espíritos vivos, Tradições Modernas: possessão de espíritos e
reintgração social pós-guerra no sul de Moçambique. Maputo: Promédia. pp 23 – 48.
LANGA, Adriano. Questões cristãs à Religião Tradicional Africana. Braga, Editorial
Franciscana, 1992.
MEDEIROS, Eduardo. Os senhores da floresta – Ritos de iniciação dos rapazes macuas e
lómuès. Porto, Campo das Letras, 2007.
MENESES, M. P. G. Medicina tradicional, biodiversidade e conhecimentos rivais em
Moçambique. Coimbra, Oficina do CES 150, 2000.
TURNER, Victor W. O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis: Vozes, 1974, pp
116 – 159.
Bibliografia Complementar
BARATA, Óscar S. Introdução às Ciências Sociais. Vol.I, Chiado, Bertrand Editora, 2002.
BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos Etno – Antropológicos. Lisboa, Edições 70, s/d.
BERTHOUD, Gérald. Vers une Anthropologie générale: modernité et alterité. Genève,
Librairie Droz S.A, 1992.
CARVALHO, José Jorge de. Antropologia: saber acadêmico e experiência iniciática. UnB-
Departamento de Antropologia. Série Antropologia Nº. 127, 1992.
CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica.
Lisboa, Cosmos, 1996, pp. 11-19.
COPANS, Jean. Críticas e Políticas da Antropologia. Lisboa, Edições 70, 1981.
COPANS, Jean. Introdução à Etnologia e à Antropologia. Lisboa, Publicações Europa-América,
1999.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 55 DE 171
COPANS, Jean; TORNAY, S. Godelier, M. Antropologia Ciências das Sociedades Primitivas?
Lisboa, Edições 70, 1971.
EVANS-PRITCHARD, E. Antropologia Social, Lisboa, Edições 70, s/d.
EVANS-PRITCHARD, E. História do pensamento antropológico. Lisboa, Edições 70, 1989.
GEERTZ, Clifford. O Saber local: novos ensaios em Antropologia interpretativa. Petrópolis,
Vozes, 1998.
GONÇALVES, António Custódio. Questões de Antropologia social e cultural, 2. ed., Porto
Edições Afrontamento, 1997.
GONÇALVES, António C. Trajectórias do pensamento antropológico. Lisboa, Universidade
Aberta, 2002.
LABURTH-TOLRA, Philipe & WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia-Antropologia. Petrópolis/ Rio de Janeiro, Vozes, 1997.
LEACH, E. R. Repensando a Antropologia. São Paulo, Editora Perspectiva, 1974.
MARTÍNEZ, Francisco Lerma. Antropologia Cultural: guia para o estudo. 2. ed, Matola, Seminário Maior de S. Agostinho, 1995.
MERCIER, Paul. História da Antropologia, 3. ed. Lisboa, Teorema, 1984.
SANTOS, A. Antropologia Geral: Etnografia, Etnologia, Antropologia Social. Lisboa,
Universidade Aberta, 2002.
SERRA, Carlos (org). Identidade, Moçambicanidade, Moçambicanização, Livraria
Universitária/ UEM, Maputo, 1998.
SPERBER, Dan. O saber dos Antropólogos. Lisboa, Edições 70, 1992.
TITIEV, Misha. Introdução à antropologia cultural. 8. ed. Lisboa, Fundação Calouste
Gulbenkian, 2000.
9. Docentes
A disciplina será leccionada por docentes da Faculdade de Ciências Sociais.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
Disciplina – Métodos de Estudo e Investigação Científica Código – UP-XX-101_B 05 Tipo – Nuclear Nível – 2 Ano – 1º Semestre – 2 Créditos – 5 = 125 (48 de contacto e 52 de estudo) 1.Competências
Adquirir e desenvolver técnicas de estudo e iniciação à pesquisa; Integrar saberes na elaboração de um projecto de investigação; Ser activo, construtivo, motivado, autónomo e responsável na aquisição, aplicação e produção do conhecimentos.
2.Objectivos Gerais
-Compreender a Ciência como um processo crítico de reconstrução permanente do saber
humano;
- Adquirir orientações lógicas, metodológicas e técnicas com vista à formação de hábitos de
estudo, de leitura, de uso de instrumentos de trabalho académico, de produção e sistematização
do conhecimento;
-Desenvolver técnicas de estudo que permitam disciplinar o seu trabalho intelectual, garantindo-
lhes deste modo maior produtividade;
-Adquirir disciplina lógica e rigorosa para a expressão do seu pensamento;
-Desenvolver uma postura investigativa na sua aprendizagem;
-Adquirir instrumentos técnicos, lógicos e conceptuais para que se desenvolva com eficiência e
competência a aprendizagem nas diferentes áreas;
3.Pré-requisitos
- Nenhuma disciplina
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4. Conteúdos (plano temático) Nº Tema Horas de
contacto Horas de estudo
1 Exigências e desafios do ensino universitário: - responsabilidades, privilégios e oportunidades.
3 10
2 Motivação para o estudo: - importância da motivação e projectos de vida.
3 7
3. Planificação do estudo: - gestão do tempo/ horários de estudo; - condições ambientais e psicológicas pra o estudo; - organização e planificação dos trabalhos e exercícios; - preparação para as provas de avaliação; - revisão e sistematização das matérias; - realização das tarefas escolares (sessões de estudo individual e em grupo, trabalhos escritos, trabalho de projecto, testes, exames).
3 5
4 Optimização do estudo no processo de aprendizagem: - técnicas de concentração e de anotação (apontamentos); - preparação para as aulas teórico-práticas e práticas; - métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos; - métodos e técnicas de memorização através da compreensão; - aprender a pensar: o papel da reflexão.
6 5
5 Etapas da pesquisa científica:
- a preparação da pesquisa;
- a elaboração do projecto de pesquisa:
tema, problema, justificativa, objectivos, hipóteses, quadro teórico (referencial teórico), metodologia, descrição do estudo piloto, orçamento e cronograma, referências bibliográficas, apêndices e anexos.
6 5
6 Tipos e métodos de pesquisa:
- tipos de relatórios de pesquisa;
- tipos de pesquisa (pesquisa experimental ou quantitativa e pesquisa quantitativa);.
- métodos de abordagem (indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo, dialéctico, fenomenológico, hermenêutico, etc.) e de procedimento (histórico, comparativo, monográfico, estatístico, tipológico, funcionalista e estruturalista).
9 5
7 Elaboração de um relatório de pesquisa:
- a redação de um relatório:
o plano provisório, a revisão da literatura, objectivos da revisão bibliográfica, acessibilidade das fontes (fontes do trabalho científico, fontes primárias e secundárias), pesquisa bibliográfica, ler e guardar informações,
12 5
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fichamento (tipos de fichas: fichas de citação, de ligação e de leitura), citações; paráfrases; tomada de posição; notas de rodapé; utilidade das notas; sistema citação-nota; sistema autor-data; técnicas bibliográficas
- a estrutura de um relatório de pesquisa:
elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, dedicatória, índice/ sumário/ tabela de conteúdos, lista de símbolos e abreviaturas, lista de tabelas, gráficos e quadros, resumo/abstract)
elementos textuais (introdução, problema, objectivos, justificativa, definições, metodologia, quadro teórico de referência, hipóteses, dificuldades e limitações, desenvolvimento e conclusão);
elementos pós-textuais (apêndices, anexos).
- aspectos gráficos e técnicos da redacção
textos digitados, configuração da página (papel, margens, espaçamento); formatação, digitação, numeração dos títulos, títulos dos itens e subitens; rodapés; parágrafos; citações; sublinhamento; bibliografia; numeração das folhas e dos rodapés; pontuação, acentos e abreviaturas; tempo verbal e formas de tratamento; pessoa usada pelo autor da pesquisa (eu, nós ou 3ª pesssoa).
8 Exigências éticas da pesquisa:
- Quesitos da pesquisa (autonomia, beneficência, não-maleficência, justiça e equidade).
3 5
9 A defesa do trabalho científico:
- errata;
- posição e postura do candidato;
- dia da defesa.
3 5
Total 48 52
5. Métodos de ensino-aprendizagem
A disciplina de Métodos de Estudo e Investigação Científica terá um carácter teórico e prático. A componente teórica será repartida entre exposições do professor e exposições dos estudantes preparadas sob orientação do professor. Tal componente destina-se a fornecer orientações sobre os procedimentos de estudo e de pesquisa, abordando desde a produção de conhecimento até a apresentação formal do trabalho. Para além das aulas teóricas, serão leccionadas também aulas práticas. Nestas aulas, os estudantes farão uso das directrizes lógicas, metodológicas e técnicas fornecidas nas aulas teóricas. Tais actividades práticas poderão envolver a leitura e a análise de textos, o fichamento dos textos, a elaboração de citações, paráfrases, tomada de posição, notas de rodapé, a referenciação bibliográfica e a elaboração de índices, sumários, etc.
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Sendo vasta a literatura na área da Metodologia de Investigação Científica, são indicadas obras de leitura obrigatória e são consideradas como sendo a bibliografia básica da disciplina.
O programa que se apresenta deve ser considerado uma proposta de programação flexível e que deverá ser ajustada ao ritmo de aprendizagem dos estudantes e a natureza do curso.
6. Avaliação A avaliação será contínua e sistemática. Os instrumentos de avaliação serão:
Observação da participação nas aulas; Um projecto de investigação individual.
Nota: A disciplina de Métodos de Estudo e Investigação Científica não terá exame final.
7. Língua de ensino - Português
8. Bibliografia ALMEIDA, João Ferreira de & PINTO, José Madureira. A investigação nas Ciências Sociais. 5.ed. Lisboa, Editorial Presença, 1995.
CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4.ed.. São Paulo, Cortez Editora, 2000.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed.. São Paulo, Editora Perspectiva S. A. 1999. KOCHE, José CARLOS. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da Ciência e prática da pesquisa. 14. Ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ, Vozes, 1997. LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de A.. Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo, Atlas, 1991. LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E.D.A.. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, EPU, 1986. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo, EDUC, 200. NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. São, Paulo, Saraiva, 2000. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. rev. e ampl. São Paulo, Cortez Editora, 2000.
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 60 DE 171
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-acção. 6.ed. São Paulo, Cortez editora, 1994.
TRIVINOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Editora Atlas S.A., 1987.
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Componente de Formação Especifica
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO Codigo: UP_ESCOG_CON_101_B_04 Tipo:Nuclear
Nivel - 2 Ano:1º Semestre 1º Créditos- 48= 100 horas (48 de contacto + 52 de
estudos) 1.Competências O estudante deve ser capaz de: -interpretar os fenómenos politicos, sociais relacionado-os com a economia;
-analisar ofactos económicos no tempo e no espaço; - desenhar politicas económicas sustentáveis, em função da realidade social e económica e do espaço.
2.Objectivos Gerais -Analisar historicamente os fenómenos económicos. - Avaliar o impacto do pensamento eeconómico na economia.
- Permitir a interpretação dos fenómenos sócio-históricos e económicos.
3. Pré-requisitos Conhecimentos da História Geral
4.Conteudos
5.Métodos de Ensino As aulas decorrerão em seminários, conferências e palestras. Aconselha-se a prioruização de trabalhos de pesquisa individuais e em grupo.
6.Avaliação
A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
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7. Lingua de Ensino - Português 8.Bibliografia CASTEL, Odile, Histoire de Faits Economiques - Les Trois Вges de L. Economie Mondiale, Paris: Dalloz, 1997
EICHENGREEN, Barry (1999) A Globalização do Capital. Uma Perspectiva do Sistema Monetário Internacional, Lisboa: Editorial Bizâncio.
FIGUEIREDO, A. M. & Costa, C. (1986) Do Subdesenvolvimento. Vulgatas, Rupturas e Reconsiderações em Torno de um Conceito, Porto: Edições Afrontamento.
FRIEDMAN, Milton & FRIEDMAN, Rose (1980) Liberdade para Escolher, Lisboa: Publicações Europa-América.
HOBSBAWN , Eric, A Era das Revoluções, Lisboa: Editorial Presença, 1998
LION, Pierre (dir. de), História Económica e social do Mundo, Lisboa: S. da Costa, s.d.,vols.3,4,5 e 6,1981-1983
MARSHALL, Alfred (1988) Princípios de Economia. 3a ed. Sao Paulo Marshall: Nova Cultural.
NUNES, Ana Bela, VALÉRIO, Nuno, História Económica Mundial Contemporânea, Lisboa: Presença, Fundamentos, 1997
STOFFAES, Christian, A Crise Económica Mundial, Lisboa: Colecção Nova Enciclopédia, D. Quixote, 1991
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - MATEMÁTICA I
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Analisar e interpretar funções e gráficos, compreendendo a relação entre as variáveis; Operar com matrizes e calcular determinantes; Resolver sistemas lineares usando diferentes métodos: exclusão de Gauss, substituição, matriz inversa, Cramer; 2.Objectivos Gerais Calcular a soma de n termos de uma progressão geométrica; Derivar, directamente, funções elementares; Derivar usando as regras de cadeia, do produto e do quociente; Fazer o estudo completo de uma função e esboçar o seu respectivo gráfico. 3.Pré-requisitos Conhecimento da álgebra. 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto HEstudo 1 Introdução à Matemática Aplicada 10 12 2
Álgebra matricial e modelos lineares 10 10
3 Sucessão. Limite de sucessão 10 10 4 Limite e continuidade de função 9 10 5 Cálculo diferencial em R 9 10
Total 75
Código UP_ESCOG_ECO_105_A_03
Tipo: Nuclear
Nível -22 Ano: 1º
Semestre 1º Créditos- 3 = 75 horas ( 48 de contacto + 27 de estudos)
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5. Metodologia A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação dos
alunos.
6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia S.T. TAN, Matemática Aplicada à Administração e Economia, Thomson Learning, Brasil, 2001 L. HOFFMAN, Cálculo. Um Curso Moderno e suas Aplicações, Vol.I, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1996 STUTELY, Richard, Guia dos Números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios, Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993 ROSSER, M., Basic Mathematics for Economists, Editora Routledge, Londres, 1993
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
Disciplina: Introdução à Economia Código - UP_ESCOG_CON_102_A-06 Nível -2 Semestre -1º
Tipo - Nuclear Ano – 1º Créditos – 6= 150 horas (80 de contacto + 70 de estudo)
1.Competências Esta disciplina de Introdução à economia visa (i) introduzir os conceitos basilares da disciplina,
(ii) familiarizar o aluno com o tipo de questões que a economia permite tratar e (iii) iniciar o
aluno na aplicação daqueles na análise da realidade económica. O curso deverá basear-se na
análise verbal e gráfica.
2.Objectivos
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
- Analisar as tendências e o estágio da economia - Interpretar fenómenos ligadas às mudanças da economia nacional e global - Definir rigorosamente a economia e usar termos económicos apropriados;
- Conhecer o potencial de mercados na formação dos preços e na resolução dos três problemas
económicos;
- Conhecer tipos de concorrência existentes e o seu impacto na sociedade;
- Conhecer o comportamento dos principais agentes económicos. Empresas e famílias.
3.Pré-rquisitos Sem precedências
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4.Conteúdos (plano temático) Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 Definições básicas. Modelização: conceitos básicos.
Dois exemplos: fronteira de possibilidades de
produção e vantagem absoluta e comparativa
10 10
2 Oferta e procura, equilíbrio de mercado e
elasticidades. Oferta e procura em acção
10 10
3 Teoria do Consumidor geradora da curva de procura. 10 10
4 Teoria do Produto geradora da curva de oferta. 10 10
5 Mercados: Concorrência perfeita e monopólio. 10 10
6 Mercados: Concorrência Imperfeita 10 10
7. Equilíbrio geral e eficiência em economia de troca
pura. Externalidades e bens públicos.
Mercado dos factores e a repartição dos rendimentos
10 5
8 Teoria de Jogos 10 5
Total 80 70
5.Métodos de ensino-aprendizagem
Explicação clara e concreta do âmbito e enquadramento dos principais conceitos a serem
leccionados na disciplina e sua importância no processo de ensino aprendizagem do Curso
correspondente, com base em:
Debates
Reflexões
Seminários
Simulações de casos.
6.Avaliação A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, podendo se destacar O Seminário destina-se a realizar a assimilação e inter-relação de um determinado tema com dados e informações obtidos através da pesquisa bibliográfica ou no terreno com um peso de 25%.
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Testes escritos: nesta cadeira será feita de acordo com os seguintes parâmetros: 1ª Prova escrita = 20 * 37,5% 2ª Prova escrita = 20 * 37,5% Peso na nota de frequência = 75/% Língua de ensino Português Bibliografia MOURA, F. Pereira de; Lições de Economia, 4ªEdição, Livraria Almedina, 1987;
NEVES, J.; Introdução à Economia, Editorial Verbo, 1992;
PHELPS, Edmund, Political Economy an Introductory Text;W.W Norton & Co, New York,
1985
PINDYCK, Robert S. e PINDYCK, Daniel L., Microeconomia, 5ª edição, Prentice Hall, São
Paulo, 2002
SAMUELSON, P.& W. Nordhaus; Economia, 16ª Edição, McGraw Hill, 1998
SOUSA, Alfredo de; Analise Económica, Universidade Nova de Lisboa;
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
1. Competências
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Analisar e interpretar operaçõesdo sistema informatico
Auditar as distintas operações financeiras utilizando os meios informáticos;
Resolver problemas acerca da segurança no controlo finaceiro utilizando produtos
informaticos
2.Objectivos Gerais Capacitar o estudante a adquirir conhecimentos sobre as operações e controlo
informaticos:
Fazer o estudo completo das operações financeiras potenciamndo o uso de meios
informaticos.
Analisar o sistema de controlo e organização financeira atraves de programas informáticos
apropriados.
3.Pré-requisitos
Conhecimentos da Contabilidade Financeira.
Auditoria Interna e externa
Conhecimentos da fiscalidade.
DISCIPLINA –Auditoria Informatica
Código: UP_ESCOG_M1_402_A_6
Tipo: complementrar
Nível -2 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos- 6 = 150 horas ( 48 de contacto + 102de estudos)
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4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo 1 Objetivos de la auditoría Informática
O controlo e a função informática
8 20
2 A profissão de auditor Análise da eficiencia dos Sistemas Informáticos
8 20
Verificação e cumprimento de Normas 8 20 4 Gestão de recusrsos informáticos 8 20 5 Eficiencia
Eficacia Rentabilidade Segurança
8 10
6 Administração do Ciclo de vida dos sistemas Servicios de Entrega e Suporte Proteção e Segurança Planos de continuidade e Recuperação de desastres
8 12
Total 150
5. Metodologia A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação dos
alunos.
6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.
7. Lingua de Ensino - Português
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8.Bibliografia António C. Pires Caiado. Contabilidade Analítica e de Gestão. Lisboa: Áreas, Ano: 2008. Pinheiro, Joaquim Leite. Auditoria Interna - Auditoria Operacional - Manual Prático para Auditores Internos. Lisboa: Rei dos Livros, 2002 ATTIE, Wiliam. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas Diretrizes (Hoshin Kanri). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA – Auditoria de Gestão
1. Competências
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Auditar o siostema de gestão em instituições Públicas e Privadas;
Auditar, criar, desenhar, administrar e dirigir os serviços ligados a autoridade tributária,
Auditar as distintas operações financeiras dos distintos serviços e sectores de produção;
Supervisionar e controlar os sistemas de gestão.
Resolver problemas acerca da segurança na gestão de empresas.
2.Objectivos Gerais
Capacitar o estudante a adquirir conhecimentos sobre as operações de gestão mais
correntes
Fazer o estudo completo das operações de gestão
Analisar o sistema de controlo e organização e gestão
3.Pré-requisitos
Conhecimentos da Contabilidade Financeira.
Conhecimentos da fiscalidade.
Código Tipo: complementrar
Nível -4 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos- 5 = 125 horas ( 48 de contacto + 77de estudos)
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4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo 1 Noção, objecto e importância 8 17 2 Auditoria na Gestão de Planos
8 10
3 Auditoria na gestão dos Planos 8 10 4 Auditoria e monitoria dos Planos 8 10 5 Auditoria na gestão de energia e edificios 8 10 Auditoria no sistema de Produção e
qualidade 3 10
Auditoria assitencial e vigilância sanitária 3 5 6 Auditoria no consumo
Outros campos da auditoria de gestão 2 5
Total 125
5. Metodologia
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação dos
alunos.
6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia ATTIE, Wiliam. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas Diretrizes (Hoshin Kanri). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade: Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia. 3ª. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 74 DE 171
CAMPOS, Vicente Falconi. TCQ: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). 4ª. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.
CRUZ, Flávio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas. GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria da Qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas.
GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão: qualidade da auditoria. 2. ed. São Paulo: Atlas.
INSTITUTO DOS AUDITORES INTERNOS DO BRASIL. Procedimentos de Auditoria Interna: organização básica da auditoria interna. São Paulo: Biblioteca Técnica.
MILLS. Charles A. A Auditoria da Qualidade: uma ferramenta para avaliação constante e sistemática da manutenção da qualidade. São Paulo: Makron Books.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA – Auditoria Fiscal
1. Competências
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Analisar e interpretar operações financeiras
Auditar as distintas operações financeiras;
Resolver problemas acerca da segurança no controlo finaceiro
2.Objectivos Gerais
Capacitar o estudante a adquirir conhecimentos sobre as operações financeiras mais
frequesntes e os riscos que resultam de possíveis desvios:
Fazer o estudo completo das operações foinanceiras mais importantes.
Analisar o sistema de controlo e organização financeira.
3.Pré-requisitos
Conhecimentos da Contabilidade Financeira.
Conhecimentos da fiscalidade.
Código: UP_ESCOG_M1_B_5 Tipo: complementrar
Nível -4 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos- 5 = 125 horas ( 48 de contacto + 77 de estudos)
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4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo 1 A auditoria e o seu meio envolvente 8 15 2
A profissão de auditor Compromissos de uma auditoria Planeamento de uma auditoria
8 15
3 Planeamento de uma auditoria A importância do Controlo interno para o trabalho dos auditores A prova de auditoria: aspectos gerais e particulares A prova de auditoria: disponibilidades
8 17
4 A prova de auditoria: compras de bens e serviços, pessoal e dívidas a pagar A prova de auditoria: existências e custo das existências vendidas e consumidas A prova de auditoria: imobilizações e depreciações A prova de auditoria: investimentos financeiros
8 10
5 A prova de auditoria: vendas, prestações de serviços e dívidas a receber A prova de auditoria: acréscimos e diferimentos (activos e passivos) A prova de auditoria: provisões
8 10
6 A prova de auditoria: capital próprio A conclusão da auditoria Relatórios de auditoria
8 10
Total 125
5. Metodologia
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação dos
alunos.
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6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia António C. Pires Caiado. Contabilidade Analítica e de Gestão. Lisboa: Áreas, Ano: 2008.
Pinheiro, Joaquim Leite. Auditoria Interna - Auditoria Operacional - Manual Prático para Auditores Internos. Lisboa: Rei dos Livros, 2002 - Casos Práticos de Auditoria Financeira. Lisboa: Rei dos Livros,2007.
Porto , Manuel Carlos Lopes (coord). O Euro e o Mundo. The Euro and the World. L’Euro et le Monde. Lisboa: Almedina, 2007.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - INTRODUÇÃO À GESTÃO
1.Competências: No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Apresentar e analisar as teorias emetodologias em que está baseado o processo de administração das organizações;Adquirir uma base de conhecimentos que lhes permita aumentar o interesse pelo estudo e aprofundamento do conhecimento sobre a administração das organizações; Domina os conceitos básicos por detrás da gestão funcional das organizações; 2.Objectivos Gerais: Compreender e dominar os fundamentos das teorias sobre planeamento e gestão estratégica; Compreender a economia do país e o empresariado nacional e suas perspectivas de desenvolvimento . 3.Pré-Requisitos Conhecimentos de Microeconomia. 4.Conteúdos Nº Tema
Tema H.Contacto H.Estudo
1 Organização, Empresas, Administração e Gestores 10 10 2 A Evolução do Pensamento sobre Administração 10 10 3 O Ambiente das Organizações 10 10 4 Tomada de Decisões 10 5 5 A Função Planeamento 10 5 6 Administração Estratégica 10 5 7 A Função de Organização 10 5
Código: UP_ESCOG_CON_104_A_06
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 1º
Semestre 1º Créditos- 6 = 150 horas (80 de contacto + 70 de estudos)
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8 A Função de Direcção 5 5 9 A Função de Controlo 5 5 10 A Gestão Funcional da Empresa 5 5 11 O Sector Empresarial em Moçambique 5 5 Total 150
5.Métodos do Ensino Esta Disciplina terá um carácter teórico e prático.A componente teórica será repartida entre exposições do professor e exposições dos estudantes em ordem a responderem a dúvidas dos colegas ou completarem um raciocínio iniciado por estes. A componente prática consistirá num trabalho em grupo (ou individual para as turmas pequenas), de pesquisa bibliográfica e desenvolvimento de um tema a ser indicado pelo professor. Este trabalho será depois defendido na sala de aulas perante a restante parte da turma. 6.Avaliação A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. 7.Bibliografia CÂMARA, Pedro Bettencourt e outros, Humanator_ Recursos Humanos e Sucesso Empresarial, 1997, D. Quixote, Lisboa CHIAVENATO, Idalberto, Introdução À Teoria Geral Da Administração , 4 edição, São Paulo, Makron Books, 1993 MONKS, Joseph G.; Administração Da Produção, Schaum Mcgraw-Hill, São Paulo, 1987 MOREIRA, Daniel A.; Administração Da Produção E Operações, Livraria Pioneira Editora, São Paulo, 1993 PERETTI, J. M.; Recursos Humanos, Edições Sílabo, Lisboa, 1997 SOARES, Carlos E Cadilhe, Miguel; Lições De Matemática Financeira E Noções Complementares, Vários Autores, Strategor_ Política Global Da Empresa; Publicações Dom Quixote, 2 Edição, Lisboa 1993 STEPHEN Robbins & COULTER Mary, Administração, Editora Printice Hall, Brasil, 1996 CRONJE, Dutoit Motlata; “Introduction To Business Management”; Fifth Edition_ Oxford University Press_ Southern Africa_2000
FREIRE, Adriano; Estratégia_ Sucesso em Portugal, Editora Verbo, Lisboa,1999
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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DISCIPLINA - MATEMÁTICA II
1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Derivar funções de várias variáveis; Distinguir diferencial total de derivada parcial; Compor a função de Lagrange; Calcular integrais de funções elementares; Resolver os principais tipos de equações diferenciais de primeira ordem; Achar a soma de séries aritméticas e séries geométricas; Expandir funções elementares numa série de Taylor. 2.Objectivos Gerais: - Conceher o conceito de função de Lagrange; - Conhcer a série de Taylor - Dominar os cálculos integrais, diferenciais e funções variáveis. 3. Pré-Requisitos - Ter conhecimentos da Matemática Aplicada I. 4. Conteúdos
Nº tema Tema H.Contacto H. Estudo 1 Funções de várias variáveis 10 10 2 Cálculo integral 10 5 3 Equações diferenciais e equações em diferenças 12 5 4 Séries numéricas e séries de potências 16 7
Total 75
Código: UP_ESCOG_CON_101_B_3 Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 1º
Semestre 2º Créditos- 3 = 75 horas ( 48 de contacto + 27 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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5. Metodologia
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação dos
alunos.
6. Avaliação
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia S.T. Tan, Matemática Aplicada à administração e economia, Thomson Learning, Brasil, 2001 HOFFMAN L., Cálculo. Um Curso Moderno e suas Aplicações, Vol.I, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1996 STUTELY, Richard, Guia dos Números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios, Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993 ROSSER M., Basic Mathematics for Economists, Editora Routledge, Londres, 1993
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA – INRTODUÇÃO AO DIREITO
1. Competências O presente programa de Noções de Direito visa dar ao estudante as ideias fundamentais da disciplina de Direito. Tendo em conta as exigências e as transformações políticas actuais, desiganadamente o desenvolvimento do sistema político multipartidário, a edificação de Estado de Direito, a aprovação da Constituição de 2004, assim, particular destaques é dado ao breve estudo da Constituição de 2004. Os estudantes devem ter competência para: - Conhecer o conceito de Direito e suas ramificações; - Ter noções fundamentais de Direito. - Explicar os processos politicos actuais `a luz do Direito. 2. Objectivos Gerais Os objectivos que se pretendem com este curso são os seguintes: Adquirir noções relacionadas com o curso de Direito Compreender a ligação intrínseca existente o Estado Moderno e o Direito Compreender o Direito como parte integrante da ordem jurídica nacional 3.Pré-requisitos Conhecimentos de História Geral
Código: UP_ESCOG_CON_102_A_ Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 1º
Semestre 1º Créditos- 6= 150 horas ( 80 de contacto + 70 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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4.Conteúdos No Tema H.Contacto H.Estudo 1 A Ideia de Direito:
O Direito, a História e a história do Direito -Sociedade, Estado e Direito -Sociedade e Direito -Direito e poder - Direito e poder politico -A ideia de Estado: fins perseguidos e funções do estado -Estado Providência e Direito -Poder politico e Estado Direito Estadual, infra-estadual e supra-estadual
20
20
2 A Criação do Direiro Estadual -Poder constituinte e Constituição -função legislativa e a Lei
20 10
3 A interpretaçõ da Lei A Integração das Lacunas
10 10
4 A aplicação da Lei no tempo e no espaço 10 10
5 A existência, validade e eficácia da Lei. Suspensão e vigência da Lei. A cessação da Lei. Direito: o que é e como se regulam as relações da vida social Direito, moral e outras ordens de conduta social As regras jurídicas
10 10
6 O Direito supra-estadual e Direito infra-estadual Os sistemas actuais do Direito O Direito em Moçambique Direito, Valores e Opções Converência dos sitemas de Direito Jurisprudência-noções fundamentais
10 10
Total 150 5. Métodos de Ensino e Aprendizagem Na medida do possível, deve-se utilizar exemplos da situação moçambicana e africana na abordagem dos vários temas . 6.Avalição A avaliação será baseada nos trabalhos dos estudantes, testes ecritos e exame. Além disso, toma-se em conta a participação nos seminários e actividades lectivas ao longo do semestre.
7. Lingua de Ensino - Português
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 84 DE 171
8.Bibliografia - A Constituição da Republica Popular de Moçambique, 1975 - A Constituição da Republica de Moçambique, 1990; - A Constituição da Republica de Moçambique, 2004 - De Sousa, Marcelo Rebelo & Galvão Sofia, Introdução ao Estudo de Direito, 5ª Edição, Lisboa: Lex,2000.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 85 DE 171
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - MICROECONOMIA
Competências O estudante deve ser capaz de interpretar e analisar os fenómenos económicos que ocorrem nas pequenas e médias empresasde modo a intervir para assegurar a rentabilidade.
2. Objectivos Gerais: - Analisar os fenómenos económicos das pequenas e médias empresas
-Interpretar a situação económica para intervir na solução de problemas de gestão.
3.Pré-requisitos Conhecimentos gerais de Economia Politica.
Conteúdos
N.Ordem Tema H.Contacto H.Estudo
1 Introdução: A ciência económica; 2 1
2 Mercados e Preços 4 6
3 O Básico sobre oferta e demanda 2 4
4 Produtores, consumidores e mercados competitivos
4 3
5 Comportamento do consumidor 2 7
6 Demanda individual e demanda do mercado 7 2
Código: UP_ESCOG_CON_104_B_6 Tipo: Nuclear
Nível -1 Ano: 1º
Semestre 2º Créditos- 6 = 150 horas (80 de contacto + 70 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 86 DE 171
Teoria do Produtor
Teoria do Consumidor
7 Escolha sob incerteza e Produçao 4 6
8 Custos de Produção 6 4
9 Maximização de lucros e oferta competitiva 3 9
10 Equilíbrio de mercado e elasticidades.Mercados competitivos-análise
9 3
11 Mercado dos factores e a repartição dos rendimentos
Estrutura de Mercado e estratégias competitivas; Poder de Mercado: monopolio e mesoponio
11
6
12 Determinação de preços e poder do mercado 6 9
14 Concorrência perfeita 2 2
Concorrência Imperfeita 2 2
15 Equilibrio geral e eficiência económica Mercado com informações assimétricas
Externabilidade e bens públicos Os fundamentos da regressão
16 16
Total 150
Métodos de Ensino As aulas decorrerão em seminários, palestras e conferências. Serão realizadas visitas de estudo em unidades económicas. Avaliação
A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
7. Lingua de Ensino - Português
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 87 DE 171
8.Bibliografia PINYCK, Robert S. E RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia, 5ª Edição. S. Paulo, Perason Education,2005 PINDYCK, Robert S. e PINDYCK, Daniel L., Microeconomia, 5ª edição, Prentice Hall, São Paulo, 2002 NEVES, J.; Introdução à Economia, Editorial Verbo, 1992; SAMUELSON, P.& W. Nordhaus; Economia, 16ª Edição, McGraw Hill, 1998 MOURA, F. Pereira de; Lições de Economia, 4ªEdição, Livraria Almedina, 1987; SOUSA, Alfredo de; Analise Económica, Universidade Nova de Lisboa; PHELPS, Edmund, Political Economy an Introductory Text;W.W Norton & Co, New York, 1985
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 88 DE 171
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA- INTRODUÇÃO `A CONTABILIDADE
1. Competências O estudante deve ser capaz de: - Definir o conceito de Contabilidade; - Compreender a complexidade da Contabilidade nos seus distintos domínios; - Analisar criteriosamente as massas patrimoniais. - Relacionar a Contabilidade com as outras ciências. 2.Objectivos Gerais -Fornecer as bases para melhor compreensão da disciplina de Contabilidade Financeira; - Fornecer aos estudantes noções gerais sobre a natureza e fins da contabilidade, dada a importância desta disciplina como principal instrumento de gestão de empresas. 3.Pré-Requisito: Conhecimento de noções de economia, fornecidos pela disciplina de Microeconomia.
Código: UP_ESCOG_CON_103_B_6 Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 1º
Semestre 2º Créditos-6 = 150 horas (80 de contacto + 70 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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No Tema Horas do Contacto
Horas do Estudo
1 Introdução à Contabilidade 4 4
2 Natureza e Objectivos da Contabilidade: - Conceito, Objecto, Natureza e Objectivos da Contabilidade
-Relações com outras disciplinas
- Necessidades de informação
- A Contabilidade no universo económico
- A contabilidade e a economia
- As unidades económicas. Classificação das empresas
- A actividade económica
- A empresa no circuito económico
- Os fluxos empresariais
10 4
3 -Conceitos Fundamentais da Contabilidade 4 8
4 - Fluxos da organização e o papel da Contabilidade
- O Património: noção, elementos constitutivos, classificação, factos patrimoniais e variações patrimoniais
-A Conta e a Revelação Contabilística
- Métodos e sistemas de Registo Contabilístico
- Conceito de conta; Classes de contas
- O Inventário
- Noção e finalidades; elaboração e classificação
12 4
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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- O Balanço
- Noção e finalidades; Elementos constitutivos; equação fundamental do Balanço
-Métodos e sistemas de Registo Contabilístico
5 - A unigrafia, a diagrafia, os lançamentos e os livros de Diário e Razão,
- Os estornos de lançamentos, os balancetes
-As formalidades legais dos livros obrigatórios
6 5
6 O Inventário 5 6 7 O Balanço 5 5 8 A Contabilidade como sistema de informação 2 4 9 A Contabilidade como sistema de
informação
Destinatários da Informação financeira e características da informação financeira
4 2
10 A Normalização Contabilística 4 4 11 Princípios contabilísticos 4 6 A revelação contabilística:
-Sistema de inventário intermitente
-Sistema de inventário intermitente (SII)
Sistema de inventário permanente (SIP)
-Método de custeio das Entradas
- Método de custeio das Saídas
-Custo médio ponderado
-FIFO
6 4
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4.Conteúdos
5. Métodos de Ensino - Aulas em seminários, conferências e práticas. - Resolução de exercícios na aula e em casa. 6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto. Apontamentos das aulas OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados, Liv. Sá da Costa, Lisboa
-LIFO
12 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 4 5 13 Aquisições de Outros Bens e Serviços 5 5
14 Plano Geral da Contabilidade 5 4 Total 150
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA-CALCULO FINANCEIRO I
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Dominar os principais conceitos e métodos relativos ao Cálculo Financeiro; Analisar e Identificar os instrumentos financeiros, de financiamento e produtos de aplicação financeira; 2. Objectivos Gerais: Conhecer operações financeiras correntes; Analisar o caso da armadilha da “ ilusão financeira” ou seja avaliar incorrectamente o impacto da depreciação do valor do dinheiro no tempo. 3. Pré-Requisitos
Domínio da álgebra. 4. Conteúdos Nº Tema
Tema H.Contacto H.Estudo
1 Conceitos Fundamentais 10 6 2 Capitalização e Actualização 20 19 3 Conta Corrente e Métodos de Cálculo dos Juros 10 6 4 Remuneração de Contas 10 12 5 Equivalência de Valores 20 12 6 Rendas Financeiras 10 15
Total 150
Código: UP_ESCOG_CON_102_B_6 Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 1º
Semestre 2º Créditos- 6 = 150 horas (80 de contacto + 70 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 93 DE 171
5. Métodos de Ensino As aulas teóricas serão realizadas sob forma de exposição dos temas, nos quais os discentes serão chamados a intervir e a participar dando exemplos reais da vida profissional onde se encontram inseridos. Por outro lado caberá aos discentes a leitura antecipada dos temas de forma a tornar as aulas mais participativas, criando um maior apetite pela investigação e o espírito de auto – aprendizagem. Os discentes deverão ainda utilizar o programa temático como auxiliar importante para a realização das leituras em função da bibliografia seleccionada para cada tema. No final de cada aula, o docente entregará um texto de apoio que deverá ser utilizado apenas como base para estudo, não devendo ser considerado como único, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais. Por outro lado, as aulas práticas serão realizadas sob forma de resolução de exercícios diversos de modo a consolidar os temas propostos nas aulas teóricas. Os discentes são incentivados a resolverem, quer em grupo quer individualmente, fora das horas normais, a maior quantidade de exercícios possíveis. No início de cada aula, o docente entregará um trabalhos para resolução fora das aulas, e uma ficha de exercícios seleccionados que deverá ser resolvida durante a aula em grupos de trabalho, não devendo ser considerado como únicos, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais.
6.Avaliação Na medida do possível, deve-se utilizar exemplos da situação moçambicana e africana na abordagem dos vários temas. A avaliação será baseada nos trabalhos dos estudantes, trabalhos de grupos, testes escritos e exame. Além disso, toma-se em conta a participação nos seminários e actividades lectivas ao longo do semestre.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia CADILHE, Miguel, Matemática Financeira Aplicada, Ed. Asa, Porto, 1993; MATEUS, Alves, Exercícios Práticos de Cálculo Financeiro, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; MATEUS, Alves, Cálculo Financeiro, 4ª Edição, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; RODRIGUES, Azevedo et Al., Elementos de Cálculo Financeiro, Rei dos Livros, Lisboa, 1995; SAMANEZ, Carlos; Matemática Financeira – Aplicações a Análise de Investimentos, Makron Books SILVA, Armindo, Matemática das Finanças (Vol I), Mcgraw – Hill, Lisboa, 1993; FERNANDES, M. Guia Prático de Cálculo Financeiro Para PME’S, Livraria Arnaldo, Lda, Coimbra, 1985; KUHNER, O. E Bauer,U., Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos, Atlas, São Paulo,1994; MOURA, D. e BRAGA, S. Álgebra do Juro e do Desconto, Livraria Avis, Porto; NABAIS, C., Cálculo Financeiro, Lisboa, Editora Presença.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - ESTATÍSTICA APLICADA
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Entender a relação entre variáveis, suas possibilidades de ocorrência e implicações; Organizar e descrever dados observados; Identificar modelos probabilísticos. Interpretar, adequadamente, resultados estatísticos. Analisar evidências de hipóteses, avaliando sua veracidade e interpretando seu resultado; Analisar de forma racional e consistente um processo de tomada de decisão, como também escolher a melhor alternativa à luz dos objectivos da empresa; Identificar, calcular e interpretar números índices; Ajustar e analisar séries temporais; 2. Objectivos Gerais: Compreender os procedimentos de amostragem e estimação; Utilizar a estatística e a probabilidade para a análise e solução de problemas profissionais ligados à área de Gestão; Compreender a utilização adequada das análises de correlação e regressão nas ciências económicas. 3. Pré-Requisito Conhecimentos de Matemática Aplicada I. 4.Conteúdos
Código Tipo: Nuclear
Nível -1 Ano: 2º
Semestre 2º Créditos- 3= 75 horas ( 48 de contacto + 2 7de estudos)
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Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Introdução. Estatística descritiva 2 4 2 Noções gerais da Teoria de Probabilidade 7 4 3 Variáveis aleatórias e distribuições 5 4 4 Teoria de amostragem 4 4 5 Testes de hipóteses 8 3 6 Análise de Decisão Bayesiana 6 2 7 Números Índices 6 2 8 Análise de Séries Temporais 6 2 9 Correlação e Regressão 4 2
Total 75
5. Métodos de Ensino A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação dos alunos. Também, quando necessário, as aulas práticas realizar-se-ão nas salas de informática da UP. 6.Avaliação Na medida do possível, deve-se utilizar exemplos da situação moçambicana e africana na abordagem dos vários temas. A avaliação será baseada nos trabalhos dos estudantes, trabalhos de grupos, testes escritos e exame. Além disso, toma-se em conta a participação nos seminários e actividades lectivas ao longo do semestre.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia REIS, Elizabeth Estatística Descritiva, Sílabo, Lisboa,1994. REIS, Elizabeth P. Melo, R. Andrade, T. Calapez, Estatística Aplicada, (Vol I, II), Sílabo, Lisboa,1997. WONNACOTT Ronald J., WONNACOTT , Thomas H., Introductory Statistics for Business and Economics, Fourth Edition , John Willey & Sons, Inc, 1997. SWEENEY, D. J. WILLIAMS, T. A. ANDERSON, D. R. Essentials Statistics for Business and Economics. REIS, Elizabeth, MELO, P., ANDRADE, R., CALAPEZ, T. Estatística Aplicada, (Vol I, II), Sílabo, Lisboa, 1997. WONNACOTT, Thomas H., WONNACOTT ,R.J., Introductory Statistics for Business and Economics, John Willey & Sons, Inc, 1990. STUTELY, Richard, Guia dos números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios, Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA-GESTÃO FINANCEIRA I
1. Objectivos: No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Compreender o papel da gestão financeira no contexto global da utilização racional dos recursos escassos das organizações; Utilizar a informação contabilística no sistema da informação financeira; Analisar a “saúde” económica e financeira da empresa e propor soluções; 2. Objectivos Gerais: Gerir carteira de títulos, assim como analisar a estrutura financeira, o valor da empresa e a decidir sobre política de dividendos. Gerir situações económicas e financeiras utilizando informação contabilistica. Pré-requisitos Conhecimnetos gerais de economia e da politica financeira. 4.Conteúdos Nº Tema H.Contacto H.Estudo 1 Conceitos Fundamentais de Gestão Financeira 6 6 2 Análise Económica e Financeira 6 10 3 Gestão de Carteiras 8 8 4 Estrutura Financeira das Empresas 10 10 5 Política de Dividendos 10 10 6 Avaliação de Empresas 8 8
Total 100
Código: UP_ESCOG_CON_201_A_4
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 4= 100 horas (64 de contacto + 36 de estudos)
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5.Métodos de Estudo O conteúdo da disciplina será desenvolvido através de aulas expositivas (eventualmente com o apoio de transparentes – retroprojectores), exercícios práticos e estudo de casos.
6.Avaliação A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia BREALY, R. e MYERS, S.. Princípios De Finanças Empresariais, Lisboa: Editora Mcgraw – Hill De Portugal, Lda.; 1998 WESTON, J. E BRIGHAM, E.. Fundamentos Da Administração Financeira, São Paulo: Makron Books.; 2000 NEVES, J.. Análise Financeira – Métodos E Técnicas, Lisboa:, 6ª Edição, Textos Editora. 1982 COPELAND, Thomas E.. Financial Theory And Corporate Policy, Usa: Addison-Wesley Publishing Company, Inc.; 1992 WESTON, J. e BRIGHAM, E.. Fundamentals Of Financial Management, Ninth Edition: Harcourt, Inc.; 2000 DAMODARAN, A.. Corporate Finance: Theory And Practice, 2nd Ed.: Jhon Wiley & Sons, Inc.; 2001 GITMAN, Lawrence J.. Princípios De Administração Financeira – Essencial, Porto Alegre/Brasil: Bookman Companhia Editora.; 2001 SOLNIK, B.. Gestão Financeira – Conceitos E Modelos Essenciais, Paris: Editions Nathan.; 1998 SAIAS, L., CARVALHO, R. e AMARAL, M.. Instrumentos Fundamentais De Gestão Financeira, Lisboa: 3ª Edição, Universidade Católica Editora.; 1998 BRANDÃO, E.. Finanças, Porto: 3ª Edição, Porto Editora.; 2002 LEME JUNIOR, A., RIGO, C. e CHEROBIM, A.. Administração Financeira, Rio De Janeiro: Editora Campus, Lda., 2002.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA DE MACROECONOMIA
1.Competências
O estudante deve ser capaz de interpretar e analisar os fenómenos Macroeconomicos. 2.Objectivos Gerais:
-Saber analisar os fenómenos económicos de grandes empresas e do Estado. -
3.Pré-requisito Conhecimento de Microeconomia
4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Introdução 5 10
2 Contabilidade Nacional 5 5
4 Renda ,Gastos, Juros e Moeda 5 5
5 Politica Fiscal, efeitos de deslocamento e combinação 5 5
6 Relações internacionais 5 5
7 Oferta Demanda e seus agregados 5 5
8 Consumo e Popupança 4 5
Código: UP_ESCOG_CON_203_A_6
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 6= 150 horas ( 64 de contacto + 86 de estudos)
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9 Gastos e Investimentos 4 5
11 Gastos com investimentos 4 5
12 A Demanda da moeda 4 5
13 OL Bacen, Moeda e Credito 4 5
14 Politica de Estabilização 2 5
15 Oferrta e agregados: salario, preços e emprego 2 5
5.Métodos de Ensino
As aulas decorrerão em seminários, palestras e conferências. Serão realizadas visitas de estudo em unidades económicas.
6.Avaliação
A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia DORNBSH, Rudigier e FISCHER, Stanley. MACROECONOMIA. 5ª Edição. S.Paulo. Makron
Books. 2006.
16 A Inflação e o desemprego 2 5
17 A moeda: deficits e inflação 2 5
18 Macroeconomia: a interação dos eventos e das ideiais 2 2
19 Produtividade e crecsimentoa longo parazo 2 2
20 Ajustamento internacional e independência 2 2
Total 150
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - GESTÃO FINANCEIRA II
1. Competeências O estudante dev ser capa de: Avaliar os investimentos financeiros, nomeadamente obrigações e acções; Utilizar os instrumentos de gestão de riscos financeiros; Compreender a gestão da Tesouraria no concernente às aplicações financeiras, gestão de créditos e fontes de financiamento; e Elaborar um plano financeiro. 2. Objectivos Gerais - Compreender o processo de gestão de Tesouraria. - Saber elaborar o plano financeiro. - Avaliar plano financeiro 3. Pré-Requisitos Conhecimentos de Calculo Financeiro I e II 4.Conetúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Investimentos Financeiros e sua Avaliação 20 30 2 Instrumentos de Gestão de riscos financeiros 20 20 3 Gestão de Tesouraria/Aplicações financeiras directas e
indirectas 14 20
04 Planeamento Financeiro 10 26
Total 150
Código: UP_ESCOG_CON_204_B_6
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 6= 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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5.Métodos de Ensino O conteúdo da disciplina será desenvolvido através de aulas expositivas (eventualmente com o apoio de transparentes – retroprojectores), exercícios práticos e estudo de casos. 6.Avaliação A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia BREALY, R. e MYERS, S.. Princípios De Finanças Empresariais, Lisboa: Editora Mcgraw – Hill De Portugal, Lda.; 1998 WESTON, J. E BRIGHAM, E. Fundamentos Da Administração Financeira, São Paulo: Makron Books.; . 2000 NEVES, J.. Análise Financeira – Métodos E Técnicas, Lisboa:, 6ª Edição, Textos Editora. 1982 COPELAND, Thomas E. Financial Theory And Corporate Policy, Usa: Addison-Wesley Publishing Company, Inc.; 1992. WESTON, J. e BRIGHAM, E. Fundamentals Of Financial Management, Ninth Edition: Harcourt, Inc.; 2000. DAMODARAN, A.. Corporate Finance: Theory And Practice, 2nd Ed.: Jhon Wiley & Sons, Inc.; 2001 GITMAN, Lawrence J.. Princípios De Administração Financeira – Essencial, Porto Alegre/Brasil: Bookman Companhia Editora.; 2001 SOLNIK, B. Gestão Financeira – Conceitos E Modelos Essenciais, Paris: Editions Nathan.; 1998. SAIAS, L., CARVALHO, R. e AMARAL, M. Instrumentos Fundamentais De Gestão Financeira, Lisboa: 3ª Edição, Universidade Católica Editora.; 1998. BRANDÃO, E.. Finanças, Porto: 3ª Edição, Porto Editora.; 2002 LEME JUNIOR, A., RIGO, C. e CHEROBIM, A. Administração Financeira, Rio De Janeiro: Editora Campus, Lda. 2002.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS
1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Conceber, implementar e avaliar sistemas de custos básicos como ferramenta de controlo de gestão das organizações; Elaborar orçamentos da empresa para vários cenários de produção e vendas bem como controlar a sua execução; Determinar os custos de qualidade e resolver problemas de alocação de recursos, tendo em conta as restrições de recursos e tempo de trabalho; Conceber, implementar ou avaliar sistemas de contabilidade analítica das organizações. 4.Conteúdos
Nº Tema
Tema H.Contacto H.Estudo
1 Conceitos Fundamentais da Contabilidade de Custos 4 4 2 O Processo de Produção. Evolução dos Produtos na
Industria Transformadora. Os Regimes de Fabrico 4 4
3 Análise das Principais Componentes do Custo Industrial
4 4
4 Modelo de Apuramento do Custo Industrial 4 4 5 Método de apuramento dos custos por obras e por
encomendas 4 4
6 Método de apuramento dos custos por Processos 4 4 7 Produção Conjunta 4 4 8 Activity Based Costing 4 4 9 Custos para a tomada de decisão 4 4 10 Custos para controlo 2 2
Código: UP_ESCOG_CON_202_B_4 Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 2º Créditos- 4 = 100 horas (48 de contacto + 52 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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11 Gestão dos custos : Qualidade , Tempo e Teoria das Restrições
4 2
12 Sistemas de Controlo e Preços de Transferência 4 2 13 Concepção e Instalação de Sistemas de Contabilidade
Analítica 2 2
Total 48 52
5. Métodos de Ensino Esta disciplina tem um carácter essencialmente prático. A componente teórica será exposta pelo professor, através de acetados retroprojectados. No entanto prevê-se a pesquisa por parte dos alunos em algumas matérias. A componente prática aplica os conceitos teóricos à vida real das empresas, através de exercícios práticos.
6.Avaliação A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia CAIADO, A. Pires;, Contabilidade de Gestão, Vislis Editores, Lisboa, 2001; HORNGREN,C., FOSTER, George e DAKAR, Srikant M., Contabilidade de Custos:, 9ª edição, LTC editora, 2000; JORDAN, H. , NEVES, J.C. e RODRIGUES, J.A. , O controlo de Gestão ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, Áreas Editora, 4ª Edição, 2002 CAIANO PEREIRA, C. e FRANCO, Victor, Contabilidade Analítica, Palmigráfica, 5ª Edição, 1994; FERREIRA, Rogério P., Casos de Contabilidade Industrial; HORNGREN,C., SUNDEM e WILLIAM, O. Stratton, Introduction to Management Accounting, 10 th Edition, Prentice Hall, New Jersey, 1996; MARTINS, Wolney da Costa, Contabilidade Geral, Comercial e Industrial, Hemus Liv. Editora,S.Paulo; CAIADO, A. Pires;, Contabilidade de Gestão, Vislis Editores, Lisboa, 2001; HORNGREN,C., FOSTER, George e DAKAR, Srikant M., Contabilidade de Custos:, 9ª edição, LTC editora, 2000.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA I
1.Competências O objectivo desta cadeira consiste na apresentação das várias fases do processo contabilístico, evidenciando os vários sistemas de relevação, com particular importância na utilização do PGC e obter uma noção geral das Normas Internacionais de Contabilidade 2.Objectivos Gerais - Compreender o processo de contabilização de receitas e despesas numa instituição. - Interpretar os fenómenos económicos com base na Contabilidade. 3.Pré-Requisitos Introdução `a Contabilidade 4.Conteúdos Tema H.Contacto H.Estudo
1 Estudo e movimentação das contas disponibilidades:
- Caixa, Depósitos à Ordem, Títulos negociáveis
- Provisões para aplicações de tesouraria
9 22
2 Contas de Terceiros
- Clientes, Fornecedores, Outros Devedores e Credores
9 22
Código: UP_ESCOG_CON_202_A_6
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 6 = 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 105 DE 171
- Estado e outros entes públicos
- Provisões para cobranças duvidosas
- Provisões para outros riscos e encargos
3 Existências
- Regularizações de existências
- Provisão para depreciação de existências
9 22
Imobilizações
- Investimentos Financeiros
- Imobilizações Incorpóreas, Corpóreas e em Curso
- Amortizações e Reintegrações do exercício:
Métodos de cálculo: Quotas constantes e Quotas variáveis em progressão aritmética decrescente
9 22
4 Capital
- Acções/Quotas próprias
- Prestações suplementares
- Prémios de emissão de acções (Quotas)
- Reservas
Custos e Perdas
Proveitos e Ganhos
9 22
5 Trabalho do Fim do Exercício
1. A rectificação das contas; operações de fim de exercício
2. Esquema geral de apuramento de resultados
12 24
150
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 106 DE 171
5. Metodologia Aulas teóricas expositivas. Aulas práticas com apresentação e resolução de exercícios
6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto. Apontamentos das aulas OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados, Liv. Sá da Costa, Lisboa
Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho PEREIRA, J.M.E. & DA SILVA F.V., Contabilidade das Sociedades, 9ª Edição, Platano Editora, Lisboa
BORGES, António Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério; Elementos de Contabilidade Geral, Rei dos Livros, Lisboa; 13 ª Edição; OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa PEREIRA, J.M. Esteves; Elementos de contabilidade Geral, Plátano Editora, Lisboa; AMARO, J. G., Contabilidade Aplicada e Gestão Administrativa; Editorial Inova, Porto; Baptista, Mário, A Contabilidade e a Gestão, Livraria Clássica Editora, Lisboa Conselho de Ministros, R. Moçambique, Plano Geral de Contabilidade, Resolução nº 13/84, Imprensa Nacional, Maputo; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves e PEREIRA, J.M. Esteves, Contabilidade das Sociedades, Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols)Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 107 DE 171
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA II
1. Competências O objectivo desta cadeira consiste na apresentação de diversas ferramentas contabilisticas para a contabilização dos eventos das sociedades desde a sua constituição até a liquidação. O estudante deve ser capaz de contabilizar as operações correntes numa empresa. 2.Objectivos Gerais - Compreender o processo de contabilização de receitas e despesas numa instituição. - Interpretar os fenómenos económicos com base na Contabilidade. 3.Pré-Requisitos Contabilidade Financeira I 4.Conteúdos 1 Estudo das Sociedades
- Introdução
- Capital e Reservas
- Lançamentos de Abertura e despesas de constituição
8 16
Código: UP_ESCOG_CON_203_B_6 Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 2º Créditos- 6= 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 108 DE 171
- Motificação do capital
2 Investimentos Financeiros Temporãrios e Permanentes
8 16
3 Obrigações, Locação Financeira e Factoring -Emprestimospor obrigrações
-Locação financeira
-Factoring
6 16
4 Consolidação de Contas -Cooligação de sociedades
-Consolidação de Contas
8 12
5 Combinação de Negocios -Agrupamento de Empresas
-Consórcios
-Associação em participação
8 16
6 Dissolução e Liquidação, Fusão e Cisão, Transformação 10 18
150
5.Métodos de Ensino Aulas teóricas expositivas. Aulas práticas com apresentação e resolução de exercícios 6. Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 109 DE 171
8.Bibliografia Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho PEREIRA, J.M.E. & DA SILVA F.V., Contabilidade das Sociedades, 9ª Edição, Platano Editora, Lisboa
BORGES, António Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério; Elementos de Contabilidade Geral, Rei dos Livros, Lisboa; 13 ª Edição; OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa PEREIRA, J.M. Esteves; Elementos de contabilidade Geral, Plátano Editora, Lisboa; AMARO, J. G., Contabilidade Aplicada e Gestão Administrativa; Editorial Inova, Porto; Baptista, Mário, A Contabilidade e a Gestão, Livraria Clássica Editora, Lisboa Conselho de Ministros, R. Moçambique, Plano Geral de Contabilidade, Resolução nº 13/84, Imprensa Nacional, Maputo; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves e PEREIRA, J.M. Esteves, Contabilidade das Sociedades, Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols)Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 110 DE 171
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA -CALCULO FINANCEIRO II
Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:: Familiarizar-se com as rendas Probabilísticas e Vitalícias; Conhecer os vários tipos de seguros de vida; Compreender a Matemática dos seguros de vida; Perceber o mecanismo de funcionamento do factoring; Conhecer as várias modalidades de empréstimos de médio e longo prazo. 2.Objectivos Gerais Familiarizar o estudante com o mercado de obrigações; Compreender a importância dos novos produtos financeiros; Perceber os critérios de tomada de decisões de investimento; Conhecer os vários métodos de fundos de depreciação. 3.Pre-Requisitos Calculo Financveiro I 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudos 1 Rendas Vitalícias 9 20 2 Factoring 9 20 3 Amortização de Empréstimos 9 22 4 Aplicação de Capital e Avaliação de Investimentos 9 20 5 Depreciação 12 20
Total 150
Código: UP_ESCOG_CON_204_A_6 Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 6= 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 111 DE 171
5.Métodos de Ensino As aulas teóricas serão realizadas sob forma de exposição dos temas, nos quais os discentes serão chamados a intervir e a participar dando exemplos reais da vida profissional onde se encontram inseridos. Por outro lado, caberá aos discentes a leitura antecipada dos temas, de forma a tornar as aulas mais participativas, criando um maior apetite pela investigação e o espírito de auto – aprendizagem. Os discentes deverão ainda utilizar o programa temático como auxiliar importante para a realização das leituras em função da bibliografia seleccionada para cada tema. No final de cada aula, o docente entregará um texto de apoio que deverá ser utilizado apenas como base para estudo, não devendo ser considerado como único, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais.
Por outro lado, as aulas práticas serão realizadas sob forma de resolução de exercícios diversos de modo a consolidar os temas propostos nas aulas teóricas. Os discentes são incentivados a resolverem, quer em grupo quer individualmente, fora das horas normais, a maior quantidade de exercícios possíveis. No início de cada aula, o docente entregará um trabalho para resolução fora das aulas e, uma ficha de exercícios seleccionados que deverá ser resolvida durante a aula em grupos de trabalho, não devendo ser considerado como únicos, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais.
6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia CADILHE, Miguel, Matemática Financeira Aplicada, Ed. Asa, Porto, 1993; MATEUS, Alves, Exercícios Práticos de Cálculo Financeiro, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; MATEUS, Alves, Cálculo Financeiro,4ª Edição, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; RODRIGUES, Azevedo et Al., Elementos de Cálculo Financeiro, Rei dos Livros, Lisboa, 1995; SAMANEZ, Carlos; Matemática Financeira – Aplicações a Análise de Investimentos, Makron Books SILVA, Armindo, Matemática das Finanças (Vol I), Mcgraw – Hill, Lisboa, 1993; FERNANDES, M. Guia Prático de Cálculo Financeiro Para PME’S, Livraria Arnaldo, Lda, Coimbra, 1985; KUHNER, O. E BAUER,U., Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos, Atlas, São Paulo,1994; MOURA, D. e BRAGA, S. Álgebra do Juro e do Desconto, Livraria Avis, Porto; NABAIS, C., Cálculo Financeiro, Lisboa, Editora Presença
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - CONTABILIDADE FINANCEIRA III
1.Competênciais
O estudante deve ser capaz de: Possuir ferramentas necessárias para fazer os devidos ajustamentos às contas das organizações. Discutir a importância do controle, registo e contabilização das operações correntes das empresas assim como dos impostos diferidos analisando o seu impacto sobre os resultados. Responder pela conabilidade de qualquer unidade económica e social.
2.Objectivos Gerais:
- Consolidar os conhecimentgos aprendidos na Contabilidade Financeira I e II. - Exercitar o estudante na contabilização de operações correntes nas unidades produtivas privadas e Públicas. 3.Pré-Requistos Conhecimentos da Contabilidade Financeira I e II Cálculo Financeiro I e II
Código: UP_ESCOG_CON_303_A_5
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 1º Créditos- 5= 125 horas (48 de contacto + 77 de estudos)
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4.Conteúdos N. Tema H.Con
tacto H.Estudo
1 Reavaliação do Activo Imobilizado
-Introdução
-A Contabilidade e a Inflação
-Medidas possiveis para atenuar os efeitos da inflação
-Aplicação dos metodos de correcção contabilistica da Imflação
-Reavaliação
10 20
2 Informação Financeira por Segmento
-Conceito de Segmento
-Tipos de Segmento
-Relato por Segmento – Perspectva normativa
-Relato por Segmento – Perspectiva de Gestão
10 17
3 Harmonização de Princípios
-Critérios Valorimetricos
-Principios contabilisticos
-Contas Intra Grupo
10 10
4 Impostos Diferidos
-Factores Geradores de Impostos Diferidos
-Metodos a aplicar no cálculo dos
8 10
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Impostos diferidos
Contabilidade dos impostos diferido
5 Conversões Monetárias
-Introdução
-Método de taxa de fecho
-Método da taxa histórica
-Métodos específicos de países com forte inflação
5 10
6 Contabilização das importações e exportações: Abertura de créditos
Insistência sobre cálculo e apuramento dos resultados.Exercícios práticos.
Contabilidade e Inflação
Normalização e Harmonização Contabilística
Sistemas de Informação Contabilística
Contabilização de Instrumentos Financeiros
Reporting Mensal, interino e anual
Código de Ética dos Contabilistas
5
10
Total 125
5.Metodologia As aulas serão teóricas sob forma de conferências. Para consolidar conhecimentos organizar-se-ão visitas de estudo a algumas unidades pordutivas e sociais, para melhor perceber o circuito económico. As aulas práticas serão na base da apresentação e resolução de exercícios feitos em grupo ou individualmente.
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6.Avaliação
A avaliação consistirá na resoluçao de exercicios praticos, relatórios de visita as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto. Apontamentos das aulas OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa; BORGES, António Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério; Elementos de Contabilidade Geral, Rei dos Livros, Lisboa; 13 ª Edição; SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados,Liv. Sá da Costa, Lisboa; HARPER; W. M. Management Accounting, English language Book Society; OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa;
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCILINA- FISCALIDADE
1.Competências A disciplina de Fiscalidade II visa fornecer aos estudantes a teoria dos impostos relacionados com a preparação da gestão orçamental e contabilidade pública e privada. Os objectivos desta disciplina são: - Reflectir sobre a principal legislação moçambicana em matéria de economia, impostos e finanças públicas; - Identificar as omissões e imprecisões da Lei n°3/87, de 19 de Janeiro; 2.Objectivos Gerais: - Familiarizar o estudante com as leis que regulamentam o exercício da actividade económica na República de Moçambique; - Criar no estudante a consciência sobre a necessidade de uma gestão transparente e integrada na observância rigorosa do quadro das leis vigentes em Moçambique. 3.Pré-Requisito Fiscalidade I
Código: UP_ESCOG_CON_301_B_7
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 4º
Semestre 1º Créditos- 6= 150 horas (64 de contacto + 111 de estudos)
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4.Conteúdos N° Temas Hora
Conatcto H.Estudo
1 Introdução Enquadramento e âmbito do Direito Fiscal Resenha histórica da politica dos impostos em Moçambique
14 20
2 O que é o imposto ? Estudo do Imposto: Conceito de imposto A importância do imposto. As Fontes do Direito Fiscal Âmbito da aplicação da Lei Fiscal O Sistema Fiscal Moçambicano, Evolução e Perspectivas
10 20
3
Evolução do Sistema Tributário Moçambicano Dos impostos em Especial - Período Colonial(1892-1975) - Regulamento do Imposto de Palhota, 2 de Julho de 1892 -Diploma Legislativo n°1774, de 16 de Setembro de 1967 - O sistema Tributário Moçambicano, 1975-1999. - A Lei n° 3/78, de 4 de Março, que aprova o Código do Imposto de Circulação - O sistema Fiscal Moçambicano 1999-2000 - O Imposto Sobre o Valor Acrescentado(VAT ou IVA) - O IRPS e outras obrigações fiscais para singulares e empresas. - O Código do Processo Civil e a Politica dos impostos - O Código Civil e a Politica dos Impostos - A Constituição e a politica dos Impostos(1975-1999;1999-2004; 2004-até à actualidade). - As atribuições da Assembleia da Republica da legislação sobre os Impostos. - As atribuições do Presidente da Republica. - As atribuições do Conselho de Ministros na legislação sobre os Impostos. - As atribuições dos Governos provinciais e distritais na legislação sobre os Impostos. - As atribuições do Ministério das Finanças na politica de impostos - As atribuições dos Tribunais, do Ministério do Interior e do Ministério da Justiça na politica dos impostos. -Os principais Impostos vigentes na República de Moçambique. - A Lei do enquadramento do Orçamento do Estado. - A Reforma Fiscal em Moçambique e sua importância para o relançamento da economia.
10 20
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4 O Imposto é necessariamente útil e prático? - Fases do Imposto: incidência, lançamento, liquidação e cobrança. - As garantias do Imposto segundo a Lei 3/87 de 30 de Janeiro e sua relação com os artigos 705, 736 e 744 do Código Civil.
10 20
5 A teoria do imposto e os sistemas fiscais - Âmbito da aplicação da Lei Fiscal - A aplicação da Lei fiscal no tempo - Inicio e termo da vigência -Conflitos na leis no tempo
10 20
6 Relações do Direito Fiscal e Outros Ramos das Ciências Jurídicas. - Princípios fundamentais do direito fiscal -Relações com o Direito Administrativo -Relações com o Direito Penal -Relações do o Direito do Trabalho -Relações com o Direito do Ambiente -Relações como Direito Internacional -Relações com o Direito constitucional - Noções do Direito Tributario Moçambicano
10 11
Total 175 5.Método de Ensino Para leccionar esta disciplina recomenda-se a utilização de exemplos práticos da realidade moçambicana. O objectivo é assegurar a transparência na gestão em conformidade com a Lei fundamental Moçambicana. É obrigatória a análise das leis vigentes em Moçambique em matéria dos Impostos. As aulas devem decorrer em conferências e seminários fazendo-se debates sobre exemplos concretos vividos nas empresas e instituições do Estado. É imperioso a utilização de leis e decretos, daConstituição da República no que se relaciona com a matéria de fiscalidade e finanças públicas. 6.Avaliação A avaliação vai consistir em testes escritos(dois testes), participação nos seminários e trabalhos dirigidos a serem discutidos na turma. O exame final deverá ser em conformidade com o Regulamento de Avaliação da UP.
7. Lingua de Ensino - Português
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8.Bibliografia GOMES, Nuno de Sá, Manual de Direito Fiscal, Vol. I, Maia, Rei dos Livros, 1999. GUIMARÃES, Vasco Branco. Direito Fiscal Moçambicano. Maputo, Chitlango Editora. IBRAIMO, Ibraimo. Direito e Fiscalidade. Ferro e Ferro Editora IMPOSTOS, Lisboa, Tipografia Narciso Correia, 1982. KPMG. Legislação fiscal de Moçambique. Maputo, Plural Editores. MOURA, Joaquim Pina & FERNANDES , Ricardo Sá, A Reforma Fiscal Inadiável, 1ª Edição, Oeiras, Celta Editora, 2000. PEREIRA, Alberto Amorim, Noções de Direito Fiscal, Porto, ATHENA EDITORA, 1983. PEREIRA, J. F. Lemos & MOTA, A. M. Cardoso, Teoria e Técnica dos PRINCIPIO DEMOCRÁTICO NO DIREITO CONSTITUCIONAL MOÇAMBICANO, Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Vol. XXXVI, 1995, pp. 457-492. WATY, Teodoro Andrade. Introdução às Finanças Públicas e Direito Financeiro. Waty Editora. FERREIRA, Rogério Fernandes, Lições de Fiscalidade (tomos I a IV) PEREIRA, J.F. Lemos Pereira, MOTA, Cardoso, A.M. Cardoso, Teoria e Técnica dos Impostos MARTINEZ, Pedro Soares, Manual do Direito Fiscal, Edições Almedina FERREIRA, Rogério Fernandes, Normalização Contabilística, Edição Livraria FERREIRA, Henrique Quintinho, A Determinação Da Matéria Colectável Do IRC, Rei dos Livros Nota: Nesta disciplina os estudantes recomendados e orientados pelo docente devem igualmente ver : Código do IVA e Legislação Complementar Código do IRPC e IRPS e Legislação Complementar Estatuto dos Benefícios Fiscais Lei Geral Tributária -Regulamento Sobre o imposto de Palhota, Paço, em 2 de Julho de 1892; -Decreto de 19/07/1902, imposto sobre Sucessões e Doações, Boletim Oficial de Moçambique, n°35, Lourenço Marques, 26 de Agosto de 1916; -Diploma Legislativo n°763, Imposto do Selo e Emolumentos, de 11 de Agosto de 1941; - Diploma Legislativo n°2774, de 16 se Setembro de 1967; - Portaria n°23533, de 22 de Outubro de 1970, Inscrição e Técnico de Contas; - Diploma Legislativo n°131/72, Contribuição Predial, Residência do Governo Geral de Moçambique, aos 2 de Dezembro de 1972; - Diploma Legislativo n°147/72, Imposto do Selo Sobre Vendas, Residência do Governo-Geral de Moçambique, aos 20 de Dezembro de 1972; - Lei n°3/78, de 4 de Março. Aprova o Código de Imposto de Circulação, Maputo, Imprensa Nacional; -Lei 5/87, de 19 de Janeiro, Garantias e Incentivos para o Investimento Nacional, Maputo, Imprensa Nacional;
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- Diploma Ministerial n° 159/87, de 23 de Dezembro , Inscrição de Técnico de Contas, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei 8/88, de 21 de Dezembro, Introduz a Pena de Prisão para Infracções Fiscais, Maputo, Imprensa Nacional; -Decreto n°8/88, de 13 de Maio, Imposto do Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/93, de 24 de Julho, Lei do Investimento, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°6/93, de 28 de Dezembro, Tributação Directa, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°11/97, de 31 de Maio, Lei das Autarquias, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°15/97, de 10 de Julho, Lei Orçamental, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°20/97, de 1 de Outubro, Lei do Ambiente, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 4/90, de 13 Abril, Taxa Global, Para o Sistema de Segurança Social, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 22/90, de 24 de Setembro, Imposto sobre os Combustíveis, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 30/93, de 30 de Dezembro, Alteração ao Imposto sobre o Rendimento do Trabalho, e Imposto Complementar, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/98, de 8 de Janeiro, Nova Grelha da Tributação Indirecta, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°68/98 de 23 de Dezembro, Novas Taxas de Contribuição Industrial, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°4/94, de 13 de Setembro, Doação às Actividades Culturais, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°23/98, de 28 de Maio, Imposto de Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°29/98, de 9 de Junho, Regula a Lei n°3/94 de 13 de Setembro, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°51/98, de 29 de Setembro Código do Imposto Sobre o Valor Acrescentado, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°52/98, de 29 de Setembro Código de Imposto sobre Consumos Específicos, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 30/99, de 24 de Maio, Direitos Aduaneiros, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°44/99, de 10 de Agosto, Imposto de Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°19/2000, de 19 de Julho, Imposto de Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/2000, de 8 de 25 de Maio, Revoga o Imposto de Turismo, Imprensa Nacional; - Decreto n°82/99, de 16 de Novembro, Isenção de IVA à Importação de Equipamento, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°83/99, de 16 de Novembro, Isenta os Ganhos (de juros e Acções de Bolsa de Valores), Maputo, Imprensa Nacional; -Lei n°6/93, de 28 de Dezembro, Tributação Directa, Maputo, Imprensa Nacional.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL
1.Competeências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Saber criar modelos económico - matemáticos de problemas reais na área de gestão bem como interpretar devidamente as relações das variáveis que estão no modelo; Resolver os problemas de programação linear pelo método simplex, interpretar correctamente as soluções e fazer uma análise de sensibilidades dos modelos criados; Ser capaz de analisar de forma racional e consistente, um processo de tomada de qualquer decisão, bem como saber escolher a melhor alternativa a luz dos objectivos da empresa; saber a necessidade e utilizar a simulação em diferentes esferas da economia, sempre que seja necessário. 2. Objectivos Gerais - Capacitar o estudante para no processo de tomada de decisão analisar de forma racional e consistente as diferentes situações, usando modelos económico – matemáticos. 3.Pré-Requisitos Matemática Aplicada I e II 4. Conteúdos
No Tema Horas Contacto Horas de Estudo 1 Introdução à investigação operacional 8 4 2 Programação linear 8 4 3 Dualidade e análise de sensibilidade 8 4 4 Programação linear inteira 8 4 5 Problemas de transporte e afectação 8 4 6 Introdução à teoria de decisão 4 4 7 Modelos de simulação 4 3
Código: UP_ESCOG_CON_301_A_03
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 1º Créditos- 3= 75 horas (48 de contacto + 27 de estudos)
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Total 75
5. Métodos de Ensino As aulas de Investigação Operacional serão dadas duma forma interactiva, havendo momentos em que as aulas serão completamente expositivas, em que o docente irá apresentar os conteúdos (conceitos e definições) de modo que os estudantes estejam inteirados sobre o tema em estudo. Na segunda parte o docente trabalhará com os estudantes resolvendo alguns exemplos ilustrativos e típicos do tema e na terceira, os estudantes terão oportunidade de resolver exercícios independentes na sala (no quadro ou no caderno) ou mesmo como trabalho de casa. Na medida do possível, os estudantes terão trabalhos para apresentar na sala.
De salientar, à luz das tecnologias de informação e tomando em conta que a maior parte estudantes irá trabalhar com o recurso ao computador, alguns exercícios poderão ser resolvidos no computador caso um software apropriado seja disponibilizado
6. Avaliação A avaliação consistirá na resoluçao de exercicios praticos, relatórios de visita as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia ANDRADE, E.L ,Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos para a Análise de Decisão, 2ª edição, editora LTC, Rio de Janeiro. 1998 SILVA, E.M., Pesquisa Operacional para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis, Editora Atlas. 1998 TAHA, H.A, Operations Research: an Introduction, 7th Edition, ISBN 0-13-032374-8, Printice – Hall International, Inc. USA; 2003 RENDER,B; Ralph, M.S., Michael,E.H., Quantitative Analysis for Management and Studant CD-ROM –8th Edition, ISBN 0-13-078386-2, Printice – Hall, International, Inc.USA, 2003. BARNETT, RA; Ziegler, MR, Finite Mathematics -for Business, Economics, Life Sciences and Social Sciences, Fifth Edition, USA. 1990 FERREIRA, MAM; Amaral, I , Programação Matemática, Edições Sílabo, Lda, 2ª Edição, Lisboa. 1995 RONALD, L.R, Optimization in Operations Research, ISBN 0-02-398415-5, Printice Hall. 1998 RENDER,B, Ralph,M.S., Managerial Decision Modeling with Spreadsheets and Student CD – ROM, ISBN 0-13-078381-1, Printece Hall, 2003
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA : Noções de Marketing
1.Competências
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de::
Evidenciar a importância crescente do conceito e da gestão de marketing para o sucesso das organizações; Reflectir sobre as influências do meio envolvente na actividade empresarial; Aplicar os instrumentos relativos à dinâmica e funcionamento dos mercado. 2. Objectivos Gerais: Problematizar as questões fundamentais sobre as áreas de decisão estratégica de marketing com vista à sua aplicação prática. 3. Pré-Requisitos Conhecimento da principal legislação sobre a defesa do consumidor 4.Conteúdos
No.
Tema
H.Contacto H.Estudo
1. Avaliação do papel crítico do marketing no desempenho organizacional
10 20
2. Processo de criação de valor para o consumidor 5 10 3. Análise da envolvente de marketing 5 10 4. Processo de gestão da informação de marketing 5 10 5. Mercados consumidores e mercados organizacionais 5 7 6. Segmentação, mercados – alvo e posicionamento competitivo 5 7 7. Fundamentos do marketing de serviços 5 7
Código: UP_ESCOG_M1_302_B_5 Tipo: Complementar
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 2º Créditos- 5 = 125 horas (48 de contacto + 77 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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8. Desenvolvimento e gestão do marketing para o mercado global 8 6 Total 125
5.Metodologia Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de exercícios e problemas práticos (Estudos de Caso). Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos verosímeis serão trazidos à consideração, de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em apreço. Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam, acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem. 6.Avaliação: A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relatórios de visista as empresas, trabalhos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia BOONE&KURTZ, Marketing Contemporâneo, 8ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 1998 KOTLER, Philip, “Marketing Para o Século XXI”, Editorial Presença, Lisboa, 2000 KOTLER, Philip, “Administração de Marketing”, 5ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1998 KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary, “Princípios de Marketing”, 7ª Edição, Printice Hall, RJ, 1998 PIRES, Aníbal, Marketing – Conceitos, Técnicas e Problemas de Gestão, 2ª Edição, Verbo, Lisboa, 2000 CASAS, Alexandre, Qualidade Total em Serviços, 3ª edição, Editora Atlas, São Paulo, 1999 CASAS, Alexandre, Marketing de Serviços, 2ª edição, Editora Atlas, São Paulo, 2000 DUBOIS, Bernard, Compreender o Consumidor, 2ª Edição, Dom Quixote, Lisboa, 1998 FREIRE, Adriano, Internacionalização – Desafios para Portugal, 1ª Edição, Editorial Verbo, Lisboa, 1998 LENDREVIE et al, Mercator – Teoria e Prática de Marketing, 2ª Edição, Dom Quixote, Lisboa, 2000 KASPER, HELSDINGEN & VRIES JR., Services Marketing Management, 1ª Edição, JW LDA, NY, 1999 KINNEAR, Thomas & TAYLOR, James, Marketing Research, 5ª Edição, Mcgraw-Hill, New York, 1996 LEVITT, Theodore, A Imaginação de Marketing, 2ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1990 MATTAR, Fauze, Pesquisa de Marketing, 1ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1996 MCDONALD, M. & PAYNE, A., Marketing Planning for Services,1ª Edição, BH LDA, Oxford, 1996
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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TROUT, Jack & RIVKIN, Steve, O Novo Posicionamento, 1ª Edição, Makron Books, São Paulo, 1996 AAKER, David, Strategic Market Management, 5ª Edição, John Wiley & Sons INC, New York, 1998
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 126 DE 171
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA- CONTABILIDADE INTERNACIONAL
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Reconhecer o papel da infra-estrutura contabilística no desenvolvimento económico; Aplicar as normas internacionais de contabilidade no registo das transacções e na apresentação das demonstrações financeiras; Reconhecer o papel das organizações profissionais no desenvolvimento dos padrões de contabilidade. 2.Objectivos Gerais: Explicar os modelos de regulamentação contabilística ao nível internacional; 3. Pré-Requisitos - Conhecimento da Constituiçõa da República de Moçambique; - Direito Administrativo; - Fiscalidade I 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo 1 Dimensão Internacional da Contabilidade 20 20 2 Sistemas contabilísticos Internacionais 14 20 3 Modelos Racionais de Regulamentação 10 30 4 Normas Internacionais da Contabilidade 10 20 5 Contabilização dos Instrumentos Financeiros 10 6
Total 150
Código: UP_ESCOG_CON_301_B_6
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 2º Créditos- 6= 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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5.Métodos de Ensino Aulas teóricas clássicas Exercícios práticos de resolução individual Exercícios práticos de resolução em grupo Estudos de caso Trabalhos de pesquisa individual e em grupo 6.Avaliação: A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia IBRACON, Princípios Contábeis, Atlas; Segunda Edição. Camara dos ROC. Manual do Revisor Oficial de Contas. ENTHOVEN, Adolf. Accountancy systems in third world economies, NHPC. WALLACE at al. Accounting and Development: A Special Case for Africa; JAI Press INC. RIAHI-BELKAOUI, Ahmed, Accounting in the Developing Countries, Quorum Books.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA -CONTABILIDADES SECTORIAIS
1.Competências Nesta disciplina os estudantes devem ser capazes de: -Compreender e analisar as operações e transacções específicas dos sectores estudados; -Dominar as técnicas de contabilização e critérios valorimétricos das operações específicas estudadas; -Aplicar as normas contabilistico-financeiras e os planos de contas sectoriais estudados na contabilização das operações e preparação das demonstrações financeiras; -Preparar e analisar as demonstrações financeiras de empresas dos sectores estudados. 2. Objectivos Gerais: - Compreender as bases do cálculo dos preços dos produtos ao entrar no mercado; - Capacitar o estudante em conhecimentos sobre a gestão de empresas das áreas de Seguros, Agricultura, Mineiras e Bancos. 3.Pré-Requisitos - Dominio da Contabilidade financeira I, II e III 4. Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.estudo 1 Contabilidade das Empresas Agrícolas e Extractivas 10 20 2 Contabilidade de Bancos e Outras Instituições
Financeiras 10 12
3 Contabilidade de Empresas Seguradoras 10 10 4 Contabilidade de Organizações de Fins não
Lucrativos 10 10
5 Contabilidade Ambiental 8 10
Código : UP_ESCOG_M1_402_A_04
Tipo: Complementar
Nível - 2 Ano: 4º
Semestre 1º Créditos- 4= 100 horas (48 de contacto + 52 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 129 DE 171
Total 100
5.Métodos de Ensino As aulas devem priorizar trabalhos práticos e muita exercitação. Para tal deve-se simular casos de contabilidade de empresas seguradoras, bancos e empresas agricolas. As aulas serão: Aulas teóricas clássicas Exercícios práticos de resolução individual Exercícios práticos de resolução em grupo Estudos de caso Trabalhos de pesquisa individual e em grupo 6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia SANTOS, Carlos Figueiredo dos, Operações Bancárias e sua Contabilidade, Reis dos livros. IBRACON, Princípios Contábeis, Atlas; Segunda Edição. Banco de Moçambique, Plano de Contas para as Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, Maputo. Câmara dos ROC. Manual do Revisor Oficial de Contas. MONTEIRO, Martim, Economia e Contabilidade Agrícola, Portugália Editora.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - FUNDAMENTOS DE AUDITORIA
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Compreender a importância da auditoria externa como elemento credibilizador das demonstrações financeiras; Planear, conduzir e supervisionar a realização do trabalho de auditoria; Conhecer a importância do controlo interno nas empresas e sua implicação na condução de auditoria; 2.Objectivos Gerais Conhecer normas de auditoria conducentes a uma adequada elaboração dos relatórios de auditoria. Aplicar os procedimentos recomendados para uma gestão financeira fundamentada nas normas e na legislação vigente. 4.Conteúdos
Nº Tema Tema H.Contacto H.Estudo 1
Os princípios contabilísticos, normas de auditoria e sua evolução histórica
4 2
2. Planeamento 4 2 3 Controlo Interno na perspectiva de Auditoria Financeira 4 2 4 Evidência em Auditoria 4 2 5 Acontecimentos subsequentes 4 2 6 Amostragem em Auditoria 8 2 7 Auditoria num contexto de sistemas de informação
computorizados 4 4
8 Procedimentos analíticos 8 4 9. Organização e conteúdo dos papéis de trabalho 4 3 10 Testes substantivos às demonstrações financeiras 4 4
Código: UP_ESCOG_CON_205_B_3
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 3= 75 horas (48 de contacto + 27 de estudos)
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Total 75
5.Métodos de Ensino Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de análise de Caso. Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.
6.Avaliação A avaliação será baseada nos testes, trabalhos de investigação, trbalhos de grupo, particiqpqço nas aualas e seminários.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia COSTA, Carlos Batista, ALVES, Gabriel C., Casos Práticos de Auditoria Financeira,Visilis, 1998 COSTA, Carlos B., Auditoria Financeira – Teoria e Prática, 6ª Edição, Rei dos Livros, 1998 International Standard on Auditing da IFAC (International Federation of Accountants) ARENS, Alvin, LOEBBERCKE, James, an Integrated Approch, 7ª Edição, Printice- Hall, 1997 BROMAGE, Mary C. , Writing Audit Reports, 2ª Edição, MacGraw-Hill, 1984 BOYNTON, William, KELL, Walter, Modern Auditing,American Accounting Association, 1961 COSTA, Carlos Baptista da, Alves, Gabriel Correia, Contabilidade Financeira (Cap. I e II), 2ª Edição, Vislis Editores, Lisboa, 1998 VALDERRAMA, J.L., CASTANEDO, N.T. e MAESTRE, J.P., Metodologia Pratica de una Auditoria de Cuentas, Deuto, 1992 Publicações diversas
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA -AUDITORIA INTERNA
Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Dominar as técnicas de auditoria Interna de forma a possibilitar o exame e avaliação das actividades das empresas; Conhecer os procedimentos para prevenir as fraudes em contabilidade.
2. Objectivos Gerais: Transmitir aos estudantes a necessária sensibilidade sobre a permanente ligação entre a auditoria interna e controlo interno; Diferenciar fraude e erro. 3. Pré-Requisito - Fundamentos de Auditoria 4.Conteúdos
Nº Tema
Tema H.Contacto H.Estudo
1. Introdução 10 12 2. Relação entre Auditoria Interna, Opercaional e de gestão 8 10
3 A Organização de um departamento de auditoria 8 10 4. Normas para prática profissional de Auditoria Interna 7 5 5 Auditoria Operacional 5 5 6 Relatórios de Auditoria 5 5 7. Auditoria Interna e a Fraude 5 5
Código: UP_ESCOG_M1_302_A_04
Tipo: Complementar
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 2º Créditos- 4= 100 horas (48 de contacto + 52 de estudos)
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Total 100
5. Metodologia
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de análise de Casos. Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam, acima de tudo, participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.
6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia IIA, Norma para a prática profissional de Auditoria Interna, IPAI, Lisboa ARIMA, CARLOS Hideo, Metodologia de Auditoria de Sistemas, Erica, S. Paulo 1994 GIL, António de Loureiro, Auditoria Operacional e de Gestão, edição Atlas, S. Paulo 1992 MORAIS, Georgina e Martins, Isabel, Auditoria Interna – função e processo, Áreas Editora, 1999 ALVES, M. Lopes, A Reengenharia dos Processos de Negócios, texto Editora1995 BARBIER, Etiene Auditoria Interna – Como? Porque?, Ed. Cetop1992
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA -DIREITO EMPRESARIAL
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Indicar o papel do Estado na regulação da actividade empresarial; Anunciar e aplicar os conceitos, princípios e regras essenciais do direito empresarial; Identificar e situar o Direito Empresarial no âmbito dos diferentes ramos de direito; Interpretar, relacionar e avaliar as normas e aspectos jurídicos base da empresa 2. Objectivos Gerais -Compreender o papel do Estado e do secto privado na gestão e controle dos negócios 3.Pré-Requisitos -Conhecimento do Código Comercial -Conhecimentos de Fiscalidade 4. Conteúdos
Nº Tema Horas Contacto H.Estudo 1 Introdução ao Direito Empresarial 5 10 2 Dos actos Comerciais 5 10 3 Dos Comerciantes 5 10 4 Da organização do Comerciante 5 10 5 Das Sociedades Comerciais 5 10 6 Participação Social: Direitos e Obrigações dos sócios 5 10 7 Modificação e Transformação Social 5 10 8 Obrigações especiais dos Comerciantes 5 5 9 Dissolução e Liquidação de Sociedades 5 5 10 Títulos de Crédito 5 5 11 Obrigações Legais 5 5
Código: UP_ESCOG_CON_304_A_7
Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 1º Créditos- 7= 175 horas (64 de contacto + 111 de estudos)
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12 Das garantias jurídicas dos credores no comercio 5 5 13 Apêndice: Principais contratos mercantis 4 6
Total 175
5. Métodos de Ensino Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de estudo de caso. Mesmo no caso de lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise. 6.Avaliação A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia CARDOSO, J. Pires –Noções Gerais De Direito Comercial, 1999 CONSCIÊNCIA, Eurico Heitor – Breve Introdução Ao Estudo Do Direito, Coimbra Editora, 1997; CORREIA, Ferrer – Lições De Direito Comercial, Almedina Editora, 1973 CORREIA, Miguel J. A. Pupo –Direito Comercial, 4.ª Edição, Lisboa, 1996 MENDES, João De Castro - Introdução Ao Estudo Do Direito, Editor Pedro Ferreira, Lisboa, 1992. COELHO, J. G. Pinto - Lições De Direito Comercial, 1957 CORREIA, Luís Brito - Direito Comercial, 1978/79 CUNHA, Paulo – “Introdução Ao Estudo Do Direito”, Lisboa, António Maria Pereira, 1948-49, (Lições Policopiadas). MARQUES, J. Dias -“Introdução Ao Estudo Do Direito”, Lisboa, 1973. TELLES, Inocêncio Galvão -“Introdução Ao Estudo Do Direito”, Lisboa, 1953-54, (Lições Policopiadas). Legislação Pertinente Código Comercial Português, carta de Lei de 28 de Junho de 1888; Código Civil Português, aprovado pelo Decrecto-Lei n.º 47344, de 26/11/1966; Lei da Sociedade por Quotas, de 11 de Abril de 1901; Lei n.º 11/91 de 30 de Julho- altera o capital social das Sociedades por Quotas; Lei Uniforme Relativa as Letras e Livranças; Lei do Cheque, Lei n.º 5/98 de 15 de Junho; Regulamento da Lei da valorização do uso do cheque, Aviso n.º 08/GBM/98, Plano Geral de Contabilidade
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA -INFORMÁTICA APLICADA
1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Solidificar os conhecimentos de modo a dominar as técnicas básicas e avançadas de processamento de texto em computadores; Definir as opções da Folha de Cálculo dominando as funções e comandos avançados; Aprender a produzir apresentações de qualidade utilizando diferentes formas de diapositivos; 2.Objectivos Gerais: Explorar os princípios e os recursos da Internet; Utilizar ferramentas do Outlook Express; Conhecer conceitos básicos associados a gestão de Base de Dados; Utilizar um sistema de gestão de base de dados; Criar dados estatísticos com o auxílio de um software apropriado; 3.Pré-Requisitos -Conhecimentos de Informática na óptica do utilizador. 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo 1 Processador de Texto - Avançado 2 5 2 Microsoft Excel - Avançado 8 6 3 Microsoft PowerPoint - Avançado 8 2 4 Internet E Outlook Express 8 4 5 Software de Estatística - SPSS 10 4 6 Gestão de Base de Dados - Microsoft Access 12 6 Total 75
Código: UP_ESCOG_CON_402_A_03
Tipo: Complementar
Nível - 2 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos – 3 = 75 horas (48 de contacto + 27 de estudos)
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5.Métodos de Ensino Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas, de investigação e práticas, sendo as últimas consubstanciadas em forma de estudos de caso. Durante as aulas teóricas serão dados exemplos reais como forma de solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Para que se atinjam os objectivos previamente especificados, as aulas deverão ser, acima de tudo, participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.
6.Avaliação A avaliação será formativa, tendo em conta a característica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia SOUSA, Sérgio, SOUSA, Maria "Microsoft Office para Windows 95 para todos nós", editora FCA - Editora de informática, Lisboa; SOUSA, Maria José "Fundamental do Power Point 2000", Editora FCA - Editora de informática , Lisboa; SOUSA, Sérgio, SOUSA, Maria, "Microsoft Office 2000 Para Todos Nós”, Editora de Informática, Lisboa; 1999 SOUSA, Maria José.. “Domine A 110% Excel 2000”. FCA – Editora de Informática, Lda. Dezembro de Lisboa. Portugal; Dezembro 1999 CURTO, JJ Dias “Excel Para Economia E Gestão”. 2ª Edição, Revista e Aumentada. Edições Silabo; KENNEDY, Angius J. 1997. “Internet E Www, Guia De Navegação”. Textos. Lisboa; Manual de Outlook Express Notas do Docente DODGE, Mark; Kinata, Chris e Stinson Craig, Running Microsoft; HOMEN, Nuno; ‘Como Utilizar o Excel 4.0”, Colecção Aprender Informática, Escola Professional Gustavo Eiffel, Julho de 93, 2 ª Edição; CURTO, Dias J.J., “Excel para Economia e Gestão”, Edições Sílabo, Lisboa, 1995; LAND, Computer “Guia Prático do Windows 3.1, Word 6.0, Excel 5.0 e Acess 2.0”, McGraw – Hill; MCFEDRIES, Paul; Excel 5 Super Book, Berkeley, 1994
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCILINA - FINANÇAS PÚBLICAS
1.Competências
A disciplina de Finanças públicas visa dar ao estudante conhecimentos teóricos e práticos sobre as relações económicas emergentes do processo de criação, distribuição e utilização dos recursos monetários pelas unidades económicas e instituições do Estado esta disciplina deve servir de instrumento na definição da política económica e social em relação à arrecadação de despesas e a realização de despesa. Assim, o estudante deve conhecer o processo de elaboração do Orçamento do Estado. O estudante deve ser capaz de: - Ter conhecimentos teóricos e práticos sobre a gestão financeira do património público; - Gerir e manusear o orçamento público nas suas distintas fases. 2.Objectivos Gerais: - Levar o estudante a conhecer os fundamentos da gestão do património. - Capacitar o estudante para gerir o orçamento público nas suas distintas fases. 3.Pré-Requisitos - Fiscalidade I 4.Conteúdos Nº Temas H.Contacto H.Estudo 0. Introdução: importância e finalidades da disciplina 4 7 1. Conceito de Finanças
Finanças Públicas: Conceito; Campo de análise; - Necessidades colectivas.
4 7
Código: UP_ESCOG_CON_402_B_5 Tipo: Complementar
Nível - 2 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos- 5= 125 horas (48 de contacto + 77 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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2 Tipos de receitas: - receitas tributárias ou fiscais; - receitas não tributárias – não fiscais - receitas creditícias; - receitas patrimoniais; - Donativos e tributação.
4 7
3 Finanças Públicas e Finanças privadas: Estado e impostos; receitas e despesas do estado. O Estado e o papel dos impostos.
4 7
4 Funções do Estado na Economia - Afectação de recursos; - Função Distributiva; - Desenvolvimento da Economia; -Estabilidade Económica; -Desenvolvimento da Economia; - Determinantes da intervenção pública; - Dívida pública.
4 7
5 Funções das Finanças Função Financeira - Razões do endividamento público. Função Extra-financeira
4 7
6 Dívida Interna - Vantagens; - Desvantagens; - Evolução das Despesas.
4 5
7 Sistema Fiscal - Rendimento; - Justiça; - Eficiência Fiscal; - Sistemas fiscais do países desenvolvidos; - Sistemas fiscais do países sub-desenvolvidos; - Sistema fiscal moçambicano.
4 7
8 A Reforma Fiscal em Moçambique 4 7
9 O Orçamento Estrutura do Orçamento Funções do orçamento - Função económica; - Função política; - Função jurídica.
4 7
10 Da violação da regras do orçamento O Equilíbrio Orçamental - Despesas efectivas e receitas efectivas;
4 7
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- Despesas ordinárias e receitas ordinárias; - Despesas correntes e receitas correntes.
11 O processo orçamental em Moçambique - Elaboração de proposta de lei do orçamento; - O papel da Assembleia da República; - A execução do orçamento; - O encerramento das contas; - A fiscalização das contas. Conta Geral do Estado
4 7
12 A planificação financeira A função financeira (Finanças privadas) Objectivos da função financeira
4 7
TOTAL 125 5.Métodos de Ensino O docente da disciplina deve priorizar a abordagem de aspectos práticos mais correntes nas instituições públicas respeitante ao processo de elaboração, execução e fiscalização do Orçamento Geral do Estado. Sendo uma disciplina técnica e prática deve priorizar-se exercícios práticos. Por exemplo, a elaboração do orçamento de uma instituição pública. 6 Avaliação Serão realizados dois testes escritos, devendo um deles reflectir o processo de elaboração de um orçamento de uma instituição pública.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia - Decreto 4/90, de 13 Abril, Taxa Global, Para o Sistema de Segurança Social, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°11/97, de 31 de Maio, Lei das Autarquias, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°15/97, de 10 de Julho, Lei Orçamental, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/93, de 24 de Julho, Lei do Investimento, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°6/93, de 28 de Dezembro, Tributação Directa, Maputo, Imprensa Nacional; 1999. 457-492. FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA, Vol. XXXVI, 1995, pp. GOMES, Nuno de Sá, Manual de Direito Fiscal, Vol. I, Maia, Rei dos Livros, Impostos, Lisboa, Tipografia Narciso Correia, 1982. MALEMUANE, Júlio. Finanças públicas. Maputo, ICM, 2006. MOURA, Joaquim Pina & FERNANDES , Ricardo Sá, A Reforma Fiscal Inadiável, 1ª Edição, Oeiras, Celta Editora, 2000. PEREIRA, Alberto Amorim, Noções de Direito Fiscal, Porto, ATHENA.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - AUDITORIA EXTERNA
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Realizar auditoria de sistemas informáticos bem como as implicações de sistemas informáticos no trabalho de auditoria; Elaborar relatórios de auditoria e compreender a responsabilidade que o relatório acarreta, para uma firma de auditoria. 2.Objectivos Gerais: Identificar a importância de circularização aos terceiros e diversas formas de o fazer; Compreender as circunstâncias que condicionam a emissão de um relatório de auditoria. 3.Pré-Requisitos -Auditria Interna 4.Conteúdos Nº Tema Tema H.Contacto H.Estudo
1 Introdução Controlo de qualidade do trabalho de auditoria
6 10
2 O cumprimento das disposições legais e estatutárias
6 10
3 Utilização do trabalho dos Peritos 6 10 4 Relatórios de auditoria externa 6 10 5 Auditoria a Informação Previsional 6 10
Código: UP_ESCOG_M1_301_B_4 Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 1º Créditos-4 = 100 horas (48 de contacto + 77 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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6 Trabalhos relacionados 6 10 7 Relatórios especiais 6 10 8 Código de ética 6 7
Total 125
5.Métodos de Ensino
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de análise de Caso.
Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam, acima de tudo, participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem. 6.Avaliação A avaliação vai ser baseada nos testes escritos, participação nos seminários, participação nas aulas.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia International Standard Auditor da IFAC (Internatinional Federation of Accauntants) Directivas técnicas de Revisores/Auditores e Recomendações técnicas dos revisores oficiais de contas de Portugal; COSTA, Carlos Batista, ALVES, Gabriel C., Casos Práticos de Auditoria Financeira,Visilis, 1998 ARENS,Alvin, LOEBBERCKE, James, an Integrated Approch, 7ª Edição Printice- Hall, 1997 BROMAGE, Mary C. , Writing Audit Reports, 2ª Edição, MacGraw-Hill, 1984 BOYNTON, William, KELL, Walter, Modern Auditing,American Accounting Association, 1961 COSTA, Carlos B., Contabilidade Financeira, 6ª Edição, Rei dos Livros, 1998 SILVA, F. V. Gonçalves da; PEREIRA, J. M. Esteves Contabilidade das Sociedades, Plátano Editora; ALMEIDA, Marques de, Auditoria Previsional, Visilis Editora
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DISCIPLINA - CONTABILIDADE PÚBLICA
1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Descrever e aplicar os conceitos, princípios e regras de elaboração, execução e controlo do orçamento público; Aplicar os conceitos básicos da contabilidade pública no registo e apresentação das demonstrações financeiras; 2.Objectivos Gerais: Descrever e caracterizar as principais normas de gestão financeira do Estado em Moçambique; Analisar as demonstrações financeiras do sector público; Conhecer as normas internacionais aplicáveis à contabilidade pública; Preparar as demonstrações financeiras do sector público, à luz das normas internacionais. 3. Pré-Requisitos Conhecimentos de Conatbilidade Financeira. 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Introdução à Contabilidade Pública 10 10 2 Património e orçamento públicos 10 10 3 Princípios de classificação do orçamento e créditos adicionais 8 10 4 Contabilização das operações no sector público 5 10 5 Análise das demonstrações financeiras do sector público 5 5 6 Sistema de gestão financeira do Estado em Moçambique 5 5
Código: UP_ESCOG_CON_401_B_4 Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos- 4= 100 horas (48 de contacto + 52 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 144 DE 171
7 Normas internacionais da contabilidade pública 5 2
Total 100
5. Métodos de Ensino Aulas teóricas clássicas Exercícios práticos de resolução individual Exercícios práticos de resolução em grupo Estudos de caso Trabalhos de pesquisa individual e em grupo 6.Avaliação A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino - Português
8.Bibliografia ANDRADE, Benedito, Contabilidade Pública, Atlas São Paulo. ANGÉLICO, J., Contabilidade Pública, Atlas Sao Paulo. PISCITELI at al. Contabilidade Pública: Uma abordagem da Administração Financeira, Atlas São Paulo. JACENTINHO, Roque, Contabilidade Pública, Editora Atica: São Paulo Lei das Finanças Autarquicas, Moçambique. Lei da Licitação, Moçambique. Pacote autarquico, Moçambique Manual do SISTAF
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
Disciplina: Empreendedorismo Código: UP_ESCOG_M1_303_B_4 Nível -1 Semestre -2º
Tipo - Nuclear Ano – 3º
Créditos – 4= 100 horas (48 de contacto + 52 de estudo) Competências Relevo do empreendedorismo na valorização económica de conhecimento, paralelamente à necessidade de alargar o leque de saídas profissionais em áreas de conhecimento com menor Esta cadeira é uma introdução à natureza diversificada do empreendedorismo. Através de exposições teóricas, estudos de caso, apresentações de convidados e discussões de ideias, o aluno aborda sob ponto de vista empreendedor questões ligadas à criação de um novo negócio. Objectivos Compreender o conceito de empreendedorismo nos processos de desenvolvimento pessoal, social e profissional. Motivar os estudantes para a acção empreendedora. Desenvolver a capacidade de identificação, análise e aproveitamento de oportunidades Compreender a importância dos processos de valorização do conhecimento: o que é, porque é feita e como é feita. Conhecer métodos e técnicas de planeamento estratégico que permitam a identificação e estruturação de novos produtos e serviços adequados às necessidades do mercado. Pré-rquisitos Ter concluido com suecesso a disciplina de Logística Empresarial Conteúdos (plano temático) Nº Tema Horas
Contacto Estudo 1 Introdução à cadeira de Empreendedorismo: 2 10
Conceito e Importância
Atitude Empreendedor
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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A importância do "Espírito" Empreendedor no sucesso do relacionamento Empresa / Investidor
2 Gestão de Inovação e Empreendedorismo 6 7
Factores Chave na gestão de Inovação
3 A Inovação Como Processo de Gestão 6 5
Ideias e oportunidades de negócio 4 Da ideia ao Mercado. 4 5 5 Marketing das Start-ups. Como sair do nicho?
Planeamento Financeiro de Novos Negócios – Financiamento
7 5
6 O plano de Negócios 7 5 O Empreendedorismo Como Factor De
Desenvolvimento Integrado Das Sociedades 6 5
Processo e formalidades na criação de uma empresa
4 5
Apresentação e discussão de projectos de Empreendimentos
6 5
Total 48 52
Métodos de ensino-aprendizagem Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que asúltimas serão consubstanciadas em forma de Estudos de Caso. As aulas teóricas serão ministradas através da exposição geral dos temas, dando-se maior ênfase à discussão dos tópicos na literatura especializada, por forma a incentivar a investigação e o espírito de auto-aprendizagem no estudante. Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem. Avaliação A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Língua de ensino Português
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Bibliografia Amar Bhidé (1996). The Questions Every Entrepreneur Must Answer. Harvard Business Review. BARROS, Hélio, Análise de Projectos de Investimento, Edições Sílabo,Lisboa., 1998. BORGES, António; Martins, Ferrão. A Contabilidade e a Prestação de Contas, EditoraRei Dos Livros, 2000. CEBOLA, António. Elaboração e análise de Projectos de Investimento, Edições Sílabo, Lisboa, 2000. DORNELAS, José Carlos Assis; Empreendedorismo Corporativo – Como Ser Empreendedor, Inovar e se diferenciar na sua Empresa; Elsevier Editora Ltda, 2003. DRUCKER, Peter , The Discipline of Innovation. Harvard Business Review1998 KATZENBACH, Jon & Smith, Douglas. The Discipline of Teams. Harvard Business Review 1993 ROBERTS, Michael & Stevenson, Howard. New Venture Financing. Harvard Business School. 2002 SOARES, J.O., et al. Avaliaçãode Projectos de Investimento na Óptica Empresarial, Edições Sílabo, Lisboa. 1999 Timmons, Jeffry & Spinelli, Stephen . New Venture Creation: Entrepreneurship for the 21st Century. 6ª Ed. McGraw-Hill-Irwin .2003. TIDD, Joe; et al; Gestão da Inovação – Integração das inovações Tecnológicas, de Mercado e organizacionais; Monitor Pojectos e edições Lda; 2003. AMARO, R. Desenvolvimento – Um Conceito Ultrapassado ou em Renovação? – Da Teoria à Prática e da Prática à Teoria, Cadernos de Estudos Africanos, nº 4. 2004 Comissão das Comunidades Europeias, O Livro Verde do Espírito Empresarial na Europa, Bruxelas. 2003 COSTA, H. e RIBEIRO P. C. Criação e Gestão de Micro-Empresas e Pequenos Negócios, Lidel – Edições Técnicas, 5ª Edição, Lisboa. 2007 IAPMEI (2006), Como Elaborar um Plano de Negócios: O Seu Guia para um Projecto de Sucesso
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Temas Transversais
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
Temas Transversais : Empreendedorismo e Visão de Negócios Código —
Tipo – Nuclear
Nível –
Ano – 1º, 2º, 3º e 4º
Créditos – 1.6 = 16 horas (4 de contacto + 12 de estudo).
1. Competências
Esta disciplina poderá incluída nos programas de Licenciatura da UP, ou ser oferecida
com formato de curso de “curta duração”, em período de seis meses, para participantes que
estejam cursando a Licenciatura, alunos regressos da décima segunda mais um (12+1), ou
interessados de fora do ambiente académico que possam estar interessados em adquirir uma
visão como iniciar e gerir um pequeno negócio.
Introdução
A disciplina Empreendedorismo e Visão de Negócios tem como finalidade principal criar
habilidades sobre como desenvolver atitudes com um perfil empreendedor e “práticas de gestão
de negócios” para professores que irão leccionar a disciplina Noções de Empreendedorismo no
ensino secundário.
Além deste propósito, esta disciplina proporciona uma alternativa de carreira para
professores que desejam iniciar-se na actividade empreendedora, ou ainda, poderá ser oferecida
para o público em geral que deseje desenvolver competência para iniciar ou gerir um novo
negócio.
A disciplina aborda o trinómio “ser-saber-fazer acontecer” presentes na acção de
empreender. Inicialmente são discutidos os diferentes perfis do profissional empreendedor, onde
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o aluno é estimulado a reconhecer o seu próprio perfil e as carências a serem superadas para se
tornar um empreendedor ou um intraempreededor bem-sucedido (SER). A seguir são
apresentados os conhecimentos básicos para criação de um novo empreendimento ou projecto
que ele pratica idealizando o seu, desde a escolha de uma oportunidade, até a sua modelagem em
um Plano de empreendedor (SABER). Finalmente, o aluno é orientado como iniciar seu próprio
negócio e quais as práticas de gestão mais relevantes para assegurar o seu sucesso (FAZER
ACONTECER).
2. Objectivos gerais
Pretende-se que o aluno após cursar esta disciplina deverá ser capaz de:
- Desenvolver uma atitude empreendedora a ser aplicada na sua condição de pedagogo
ou fora do âmbito académico.
- Saiba como identificar uma oportunidade, planejar a sua execução e iniciar a
operação de um novo empreendimento.
- Compreender o funcionamento e a utilização das principias práticas de gestão de um
pequeno negócio.
- Dispor do embasamento em práticas de gestão de negócios necessário para leccionar
a disciplina Noções de Empreendedorismo.
- Desenvolver a competência necessária para praticar o seu próprio negócio.
3. Pré-requisitos
Nenhum
4. Plano Temático
Actividade / Temas Horas de contacto
Horas de estudo
Primeiro ano AT 01: Conhecendo seu perfil empreendedor 2.5 7.5 AT 02: Identificando a oportunidade de negócio 2.5 7.5 AT 03: Analisando a viabilidade do negócio 2.5 7.5 AT 04: Conhecendo um Plano de Negócios 2.5 7.5
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Segundo ano AT 05: Definindo a empresa 2.5 7.5 AT 06: Definindo o negócio 2.5 7.5 AT 07: Analisando o mercado 2.5 7.5 AT 08: Elaborando o Plano de Marketing 2.5 7.5
Terceiro ano AT 09: Elaborando o Plano de Operações 2.5 7.5 AT 10: Elaborando o Plano Financeiro 2.5 7.5 AT 11: Começando o seu próprio negócio 2.5 7.5 AT 12: Gestão da empresa familiar 2.5 7.5
Quarto ano AT 13: Gestão do relacionamento com o cliente 2.5 7.5 AT 14: Gestão das operações de uma pequena empresa 2.5 7.5 AT 15: Gestão dos activos na pequena empresa 2.5 7.5 AT 16: Avaliando o desempenho de uma pequena empresa 2.5 7.5 Total 10 30
5. Estratégias e métodos de ensino aprendizagem
Estratégia de ensino orientada por projectos de trabalho onde o aluno desenvolve o
projecto para realização de um novo empreendimento.
Metodologia de ensino através de aulas interactivas, onde o professor demonstra o
conceito seguido de sua aplicação pelo aluno no seu projecto de negócio.
Meios de ensino-aprendizagem
Sempre que possível as aulas deverão ser desenvolvidas em ambiente electrónico, tanto
na demonstração dos conceitos com slides em projector de multimédia, como na sua aplicação
pelos alunos através de editor de texto e planilhas electrónicas, que os alunos receberão no início
da disciplina.
Alternativamente o mesmo material pode ser apresentado com projector de transparências e
disponibilizado para os alunos de forma impressa.
6. Avaliação
Nota obtida pela participação individual e em grupo nas actividades desenvolvidas durante as aulas, utilizando os seguintes critérios de avaliação:
– Desenvolvimento do Perfil Empreendedor (60%)
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– Elaboração do Plano de Negócios (15%)
– Exercícios de Práticas de Gestão (25%)
7. Língua
Português
8. Bibliografia
BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
BERNARDI, Luiz António. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2001.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
McGraw-Hill, 1989.
DOLABELA, Fernando Celso. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados,
1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Planos de negócio que dão certo. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
LONGENECKER, Justin et al. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso. São Paulo: Saraiva,
2004.
MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e empreendedores: a saga do desenvolvimento no Brasil.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.
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MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e empreendedores: a saga do desenvolvimento no Brasil.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
MIRSHAWKA, Victor; MIRSHAWKA, Victor Jr. Gestão criativa: aprendendo com mais bem-
sucedidos empreendedores do mundo. São Paulo: DVS Editora, 2003.
MIRSHAWKA, Victor. Empreender é a solução. São Paulo: DVS Editora, 2004.
RAMOS, Fernando Henrique. Empreendedores : histórias de sucesso. São Paulo: Saraiva, 2005.
SALIM, César Simões et al. Administração empreendedora: teoria e prática usando o estudo de
casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SALIM, César Simões et al. Construindo planos de negócios: passos necessários para planejar e
desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus,2005.
WEVER, Francisco Brito. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
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1 - Educação Ambiental Introdução 1- INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) constitui-se numa forma abrangente de educação, que se propõe
atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico, participativo e permanente que
procura incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental.
Actualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a
devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats
faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.
Dentro deste contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à
natureza, no sentido de promover e assegurar uma gestão responsável dos recursos do planeta, de
forma a preservar os interesses das gerações futuras e, ao mesmo tempo, atender as necessidades
das gerações actuais. Um programa de Educação Ambiental para ser efectivo deve promover
simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, atitude e habilidades necessárias à
preservação e melhoria da qualidade ambiental. A aprendizagem será mais efectiva se for
considerada a situação real do meio em que o indivíduo vive.
Nesta perspectiva, a EA deve ser considerada como parte integrante da Educação para o
Desenvolvimento Sustentável, tal como a Educação para a cidadania, a Educação Inter-cultural e
Educação para a Paz, (CARTEA & CARIDE, 2006). Apesar de se reconhecer a necessidade da
implementação de medidas políticas e tecnológicas que promovam mudanças de
comportamentos e atitudes em prol da sustentabilidade, sabemos que a educação desempenha
igualmente um forte contributo na mudança que se deseja. Assim, a EDS tem de ser vista,
essencialmente, como um processo de “aprender para mudar”, uma aprendizagem sobre como
tomar decisões que considerem os futuros da economia, da ecologia e da igualdade de todas as
comunidades a longo prazo (TILBURY & PODGER, 2004).
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Os problemas globais que hoje enfrentamos implicam que os cidadãos das gerações futuras
sejam capazes de estabelecer interligações entre diferentes assuntos, de compreender interacções
que lhes permitam entender como se organiza e evolui a sociedade, bem como descodificar os
desafios dos nossos tempos que não são lineares, nem simples, nem unidimensionais.
TÓPICOS :
1.Introdução
2.Água
a. - Água no Glóbulo terrestre
b. - Água em Moçambique e na Região Austral de África
c. - Importância da preservação da água
d. - Escassez de água de boa qualidade para o consumo: Poluição, desperdício da
água
e. - Medidas de uso sustentável da água
f. - Formas de tratamento de água para o consumo humano
3.Ar e Clima
g. - Actividade humana e poluição do ar
h. - Efeito estufa
i. - Aquecimento global
j. - Mudanças climáticas, causas, evidências, consequências
4.Energia
k. - Fontes de energia renovável, água, sol, vento e biomassa
l. - Consumo de energia pelo uso de electrodomésticos
m. - Medidas para reduzir o desperdícios de energia eléctrica nas residências
n. - Impacto ambiental de construção de grandes barragens hidroeléctricas
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5.Alimentos
o. - Uso de agroquímicos na produção de alimentos
p. - Agricultura e seu impacto ambiental
q. - Problemas de distribuição assimétrica de alimentos: subnutrição e obesidade
r. - Formas sustentáveis de conservação de alimentos
6.Flora e Fauna
- Importância Económica da Biodiversidade – fonte de rendimento das comunidades
(desflorestamento, tráfego de plantas e animais selvagens)
- Consequências da redução da Biodiversidade
- Medidas de conservação da Biodiversidade
7.Gestão de Resíduos Sólidos
s. - Colecta de resíduos sólidos urbanos
t. - Deposição de resíduos sólidos
u. - Tratamento de resíduos sólidos
v. - Reciclagem de resíduos sólidos
w. - Impacto sócio – ambiental da reciclagem
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2 - EDUCAÇÃO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO
Introdução
O presente documento é uma proposta para a promoção de inclusão da Educação para a
igualdade de Género, como tema transversal no currículo de formação inicial de professores na
Universidade Pedagógica (UP), no âmbito da reforma curricular em curso.
Esta é a primeira versão, com a qual se pretende colher inicialmente diferentes
sensibilidades e subsídios da comunidade universitária da UP, com a finalidade de produzir um
instrumento norteador da promoção de igualdade de género em nossa instituição, mas também de
capacitar aos docentes nessa matéria, com o intuito de dotar os nossos graduandos com os
necessários conhecimentos e competências que lhes garantam uma intervenção activa nos
Ensinos Básico e Secundário Geral, no que concerne a promoção da igualdade de Género.
Esta acção é ainda reforçada pelo facto do Ministério da Educação e Cultura ter efectuado
a inclusão de temas sobre Relações de género, Sexualidade, Saúde Sexual e Reprodutiva nos
curricula do Ensino Básico e Secundário Geral. Neste sentido, justifica-se que a Universidade
contemple igualmente esses temas, nos seus curricula de formação. Com isso, pretende-se abrir
mais um espaço de debate, de problematização, de reflexão e pesquisa sobre o Currículo, Género
e Sexualidade.
Justificativa
A presente proposta tem por objectivo promover o debate no campo da educação em
torno das desigualdades de gênero, bem como discutir e aprofundar os temas relativos à
sexualidade, especialmente no que diz respeito à construção das identidades sexuais. Trata-se de
discutir as relações de poder que se estabelecem socialmente, a partir de concepções
naturalizadas em torno das masculinidades e feminilidades.
A Universidade, como um espaço social importante de formação dos sujeitos, tem um
papel primordial a cumprir, que vai além da mera transmissão de conteúdos. Cabe a ela ampliar o
conhecimento de seu corpo discente, bem como dos demais sujeitos que por ela transitam
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(professoras/es, funcionárias/os) Para que a Universidade cumpra a contento o seu papel é
preciso que esteja atenta às situações do quotidiano, ouvindo e reflectindo sobre as demandas dos
alunos e alunas, observando e acolhendo os seus desejos, as inquietações e frustrações.
De facto, vivemos, na contemporaneidade, um tempo de rápidas transformações de toda a
ordem e a nossa instituição não pode se eximir da responsabilidade que lhe cabe de discutir
temas sociais tão actuais, tais como as desigualdades de gênero e a diversidade sexual, com
intuito de favorecer mudanças.
Objectivos do programa
A série de temas tem como objectivo fomentar o debate e o aprofundamento das questões
de gênero e sexualidade no campo da educação. Os programas discutirão de que forma as
representações de gênero são produzidas no âmbito da cultura e como elas são produzidas e
reiteradas na escola, a partir das expectativas sociais colocadas em torno de meninos e meninas,
homens e mulheres. Tais expectativas também se estendem às identidades sexuais, que se
referem aos modos pelos quais direccionamos e administramos os nossos desejos, fantasias e
prazeres afectivo-sexuais. Desse modo, é importante ressaltar a indissociabilidade entre os
conceitos de gênero e sexualidade, bem como a relevância de desenvolvermos projectos
específicos de formação docente (inicial e continuada), que extrapole o viés biológico,
enfatizando as produções culturais, históricas e sociais em torno desses temas.
Tema I: Fundamentos do Género
Este primeiro tema pretende deflagrar a discussão em torno de aspectos conceptuais e
epistemológicos sobre o género e suas dimensões ou categorias, Teorias sobre género e suas
consequências na educação (currículo). Analisar o género como uma categoria social e, portanto,
não estática.
Múltiplas visões sobre género;
Teorias (essencialista, constructo social e politico);
Género como categoria biológica;
Género como categoria social;
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Relação entre o género gramatical e o sexo;
Teorias de Opressão do Género:
Teoria psicanalítica;
Teoria cultural;
Teoria feminista radical;
Teoria socialista;
Teoria queer (gay e lésbica). Tema II: Relações de Género
Este segundo tema pretende debater em torno das construções sociais, culturais e históricas
das diferenças entre homens e mulheres. Este tema objectiva inclusive fazer uma desconstrução e
discussão de posicionamentos sobre a masculinidade e feminilidade. Discutir o quanto os
diferentes discursos (religioso, médico, psicológico, jurídico, pedagógico), pautados em
fundamentações biológicas, colocam a maternidade como principal (e às vezes única)
possibilidade de completude das mulheres, num amplo processo de glorificação da maternidade.
Papel tradicional do homem e da mulher na família e na comunidade;
Papel social dos géneros;
Situação da mulher em Moçambique (desde a luta de libertação nacional);
Estatuto da mulher na sociedade moçambicana (sociedades
matriarcais e patriarcais);
A construção das masculinidades e feminilidades;
Relações de género nas sociedades tradicionais e modernas em Moçambique (inversão de papéis transcendentais do homem e da mulher ?);
O papel da família na identidade sexual;
Ritos de iniciação e mutilação genital feminina;
Valores morais e culturais sobre sexualidade;
Género e práticas culturais;
A construção sócio-cultural do género na sociedade moçambicana (em algumas etnias Moçambique);
Conflitos sociais na construção da identidade de Género;
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Quadro legal para a igualdade de género e não descriminação.
Tema III: Currículo, Género e Sexualidade
Este terceiro tema pretende discutir como os currículos e as práticas escolares actuam na
produção e na reprodução das relações de gênero socialmente construídas, pautando-se por
relações desiguais de poder. Nesse sentido, os conteúdos ministrados nas diversas disciplinas, as
rotinas, a utilização dos espaços, as actividades propostas nas instituições escolares, as sanções,
as linguagens, muitas vezes, promovem ou reforçam concepções naturalizadas em torno das
masculinidades e feminilidades, na interface com as identidades sexuais.
Políticas e mecanismos institucionais para a igualdade de género na Educação, em especial nas IES (Instituições de Ensino Superior);
Construção do género no currículo (oficial e oculto);
Mecanismos envolvidos com a produção de diferenças e desigualdades sociais e culturais de gênero e de sexualidade, no âmbito da escola e do currículo;
Discriminação com base no género, no currículo oficial e oculto;
Género, Educação e Saúde;
Promoção da educação para igualdade de género, Saúde sexual e Reprodutiva nas escolas;
Género e sexualidade na educação escolar: Teorias e politicas
Discursos político-educativos sobre o género em Moçambique
A Mulher e o acesso a educação;
Género e sexualidade no espaço escolar ;
Responsabilidade do homem e da mulher na prevenção do SIDA e da gravidez;
Género, Sexualidade e a lei (direitos sexuais);
Construção de identidades sexuais na educação infanto-juvenil;
Abordagens sobre o género nos Currículos do Ensino Básico, Secundário
Geral, Técnico Profissional e Ensino Superior.
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TEMA IV : Educação para a igualdade de género e sexualidade: uma proposta de formação docente.
Com este tema pretende-se apresentar propostas de formação inicial e continuada de
professores/as, em seus diversos níveis (Básico, Secundário, Médio e Superior), que podem ser
desenvolvidas em diferentes locais do país, cuja ênfase recai sobre os processos históricos,
sociais e culturais que delineiam as identidades de gênero e as identidades sexuais. Nessas
formações, serão abordados temas como história do corpo e da sexualidade, história de diversos
movimentos sociais – de mulheres, de gays e lésbicas –, história do casamento, novas formas de
conjugalidade, maternidade, paternidade, dentre outros. Desse modo, amplia-se a discussão além
do viés meramente biológico e de prevenção.
Tais propostas apontam subsídios para se trabalhar com a temática do género e da
diversidade sexual dentro das várias disciplinas (Língua Portuguesa, Matemática, Filosofia,
Artes, etc.).
História do corpo e da sexualidade;
Linguagem, estereotipias sobre género;
A construção das identidades de gênero e das identidades sexuais;
História do casamento em Moçambique e as novas formas de
conjugalidade;
Pedofilia e a pedofilização como prática social contemporânea;
Homossexualidade e lesbianismo;
Violência doméstica e a violência/abuso sexual;
Educação para sexualidade1 e igualdade de género (metodologia e estratégias de implementação no espaço escolar);
Estratégias de ensino sobre temas ligados ao género, sexualidade, saúde sexual e reprodutiva.
1 O termo educação para a sexualidade (e não educação sexual) é usado aqui para enfatizar uma abordagem mais ampla, com ênfase nos aspectos históricos, sociais e culturais, que extrapolam uma visão meramente biológica e higienicista, pautada apenas na prevenção.
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Tema V: Género, sexualidade, violência e poder
Este tema objectiva apresentar os assuntos relativos à violência com base no gênero e
discutir o papel da educação escolar na produção e reprodução das desigualdades entre meninas e
rapazes, homens e mulheres. Também visa reflectir sobre a cultura da violência, especialmente
na constituição das masculinidades, gerando comportamentos machistas, sexistas e homofóbicos.
Ao longo do tema, procurar-se-á desconstruir a idéia de uma essência ou natureza que
explique e justifique as desigualdades de gênero, bem como as desigualdades estabelecidas entre
os vários grupos sociais em função das identidades sexuais que fogem aos padrões considerados
hegemônicos. Serão mostradas algumas experiências que estão sendo desenvolvidas nas escolas,
que objectivam discutir e problematizar a questão da violência, do género e da sexualidade. O
estudo desses temas se conjuga com um dos principais objectivos em educação hoje em dia, o da
escola inclusiva, que valoriza a diversidade.
Violência doméstica e poder (a hegemonia masculina?)
Equidade de género;
Escola e estratificação social do género;
Crises nas relações de género;
Género e orientação sexual;
Estratégias para educação em género e sexualidade;
Identidades de género;
A problemática do carácter hegemónico da masculinidade nas relações de género;
Relações de poder na vivência da sexualidade;
Género e o poder de negociação de sexo seguro;
Género e HIV/SIDA;
Abuso sexual de menores;
Violência com base no género;
Violência , violação e assédio sexual na escola
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Tema VI: Género e Formação profissional
Género e orientação profissional;
Estatuto profissional da mulher em Moçambique
Áreas ou cursos historicamente frequentados pelas mulheres;
Efeitos da formação profissional sobre género e a ilusão igualitarista dos empregos;
Orientação profissional com base no género;
Cursos profissionais para paridade e igualdade de género.
Tema VII: Representações do Género nos matérias didácticos e Paradidácticos
A Educação Sexual no Ensino Básico e Secundário Geral, não constitui uma disciplina
específica, de carácter curricular obrigatório. Não seria leviano afirmar que, até os meados de
2003, quando o Ministério da Educação lançou com os revisão curricular os temas transversais
´´Género e sexualidade´´ “Educação para Saúde Sexual e Reprodutiva”, as discussões sobre
sexualidade humana encontravam espaço quase que exclusivamente nas aulas de Ciências e
Biologia e no trabalho isolado dos professores/ras. Fortemente associada ao corpo humano e aos
aparelhos “reprodutores” masculino e feminino, essa educação sexual baseava-se e ainda se
baseia, em grande parte, nos conteúdos disponíveis nos livros didácticos de Ciências. Hoje, com
a transversalidade assumida por muitas escolas, o livro didáctico de Ciências tem sido
incorporado a outros aliados, como os livros paradidácticos.
Com este sétimo tema pretende-se apresentar uma discussão sobre os materiais didácticos e
paradidácticos, em especial os livros de literatura infantil e os livros de sexualidade voltados para
o público infanto-juvenil, que foram produzidos nos últimas anos. Como esses materiais
posicionam homens e mulheres, de que forma entendem as novas configurações familiares, e
como tratam algumas temáticas específicas da sexualidade, tais como: abuso/violência sexual,
homossexualidade e os demais sujeitos que vivem identidades consideradas de fronteira
(travestis, transexuais, intersexuais, transgêneros)? Analisar alguns livros didácticos estrangeiros
(e os poucos nacionais) que discutem a temática da homossexualidade, bem como os cartazes e
cartilhas produzidas para o público jovem sobre temas como o SIDA. Pretende-se ainda, com
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este tema discutir em torno da produção de determinados artefactos culturais, tais como filmes,
sites (jogos infantis), programas de TV, propagandas, revistas de grande circulação. De que
forma esses artefactos accionam representações de gênero e de identidades sexuais.
Representações do gênero na arte e nos spots publicitários em Moçambique.
A construção do género na linguagem publicitária dos mass media;
O papel dos media na espectacularização dos corpos e na liberalização
da sexual;
Representações dos géneros e das sexualidades nos livros escolares,
Livro (didáctico e paradidáctico) como artefacto cultural que produz e veicula representações de gênero e sexuais;
Exclusão de identidades sexuais. Tema VIII : Gênero em Moçambique : Politicas e Estratégia de implementação
Neste tema pretende-se abrir uma discussão sobre o status questione das políticas de género
em Moçambique, sua formulação e estratégias de Implementação em sectores chave como a
educação, saúde, justiça, agricultura, emprego. Pretende-se ainda discutir a articulação existente
entre tais políticas e a praxis do ponto de vista de integração do género nos planos sectoriais, o
emponderamento económico das mulheres, a segurança alimentar, a educação, a redução da
mortalidade materna, a eliminação da violência contra as mulheres, a participação das mulheres
na vida pública e nos processos de tomada de decisão, e a protecção dos direitos das raparigas.
Sociedade civil, organizações de mulheres e movimento feminino;
Politicas de género no sector público e privado;
Mecanismos e políticas institucionais para a promoção da igualdade de género;
Influencia da politica de género na educação em Moçambique;
Política de género em Moçambique : - Objectivos; Visão e missão; Princípios norteadores;
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- Estratégias de implementação; - Acções estratégicas;
- Níveis de implementação; - Monitoria e avaliação;
- Intervenientes sociais (governamentais, não governamentais, sociedade civil);
Género através dos discursos legislativos ;
Diferenças e diferendos entre a lei e a praxis;
Quadro legal para a igualdade de género e a não-discriminação;
Formas de violência contra menores e abuso de menores.
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Temas e conteúdos sobre HIV/SIDA a ser abordados de forma transversal
Tema I: Noções básicas sobre o HIV/SIDA
1. Conceito de seropositivo, HIV, SIDA
2. Meios de transmissão
3. Meios de não transmissão
4. Sinais e sintomas
5. Testes e Tipo de teste
6. Incidência dos jovens SIDA
7. Como evitar a SIDA
8. Género e o SIDA em diferentes grupos etários
9. Cuidados e apoio aos seropositivos
10. Evolução clínica do HIV/SIDA
11. Fases evolutivas da infecção pelo HIV
12. Relações sexuais desprotegidas com uma pessoa infectada pelo HIV (múltiplos
parceiros).
13. Transmissão vertical
14. Modos de transmissão
15. Prevenção
Tema II: Comunicação afectiva
1. O que é ser activista
2. Perfil do activista
3. Responsabilidade do activista
4. Metodologia de ensino aprendizagem das DTS- HIV/SIDA
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 167 DE 171
Tema III: Impacto e prevalência de HIV/SIDA
1. Na região
2. Em Moçambique
3. Definição dos grupos alvos
Tema IV: Definição DTS/HIV/SIDA
1. Anatomia dos órgãos genitais
2. Masculino
3. Feminina
4. Funções
5. Vias de transmissão das DTS
6. Sinais e sintomas
Tema V: Porque lutar contra DTS/SIDA
1. Estratégias da luta contra as DTS
2. Indicar quem deve lutar
3. Importância da prevenção
Tema VI: Uso do preservativo
1. Mitos acerca do preservativo
2. Porque usar o preservativo
3. Uso correcto do preservativo Masculino e feminino
4. Cuidados a ter com o preservativo
5. Negociando o uso do preservativo
6. Sexo protegido
7. Sexo seguro
8. Distribuição do preservativo
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 168 DE 171
Tema VII: Aconselhamento
1. Noção de aconselhamento
2. Técnicas
3. Gabinete
Tema VIII: Plano de implementação
1. Como elaborar
2. Qual a mensagem
3. Selecção de actividade
4. Orçamento
Tema IX: O processo de operacionalização
1. Princípios para a operacionalização
2. Envolvimento dos próprios sectores na planificação da acção
3. Apoio do CNCS no processo de elaboração dos planos sectoriais de
operacionalização do PEN
4. Resultados esperados
5. Preparação do programa operativo do sector
6. Exemplos de grupos-alvo
7. Mitigação
Tema XI: Informações sobre a situação epidemiológica do HIV/SIDA em Moçambique
1. Prevalência do HIV por sexo e grupos etários, 2002
2. Impacto demográfico do HIV-SIDA em Moçambique
3. Análise da situação
4. HIV/SIDA no sector de trabalho
5. Operacionalização
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 169 DE 171
Tema XII: Teorias de mudança de comportamento
1. A abstinência sexual antes do casamento
2. Factores de risco para a infecção pelo HIV
3. Grupos populacionais particularmente vulneráveis (PVHS e COV’S)
4. Trabalhadoras do sexo
5. Camionistas de longo curso
6. Mineiros e trabalhadores emigrantes
7. Trabalhadores em situação de brigada
8. Soldados aquartelados e unidades militares destacadas
9. Caixeiros-viajantes
Tema XIII: Resposta dos sectores de trabalho à epidemia
1. Plano de combate ao HIV/SIDA?
2. Grau de integração das acções de combate ao HIV/SIDA no programa geral do sector
3. Nível hierárquico onde se situa a coordenação das acções de combate ao HIV/SIDA
4. Articulação com o CNC
5. Plano estratégico nacional de combate ao HIV/SIDA 2005 -2009
6. Os instrumentos criados pelo estado para o combate ao HIV/SIDA
7. Envolvimento das PVHS
8. Áreas de intervenção e objectivos gerais
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 170 DE 171
Tema XIV: Anti-retrovirais
1. Tratamento Antiretroviral (TARV)
2. Situação actual quanto a perspectivas de cura e natureza do tratamento (medicina
tradicional?
3. Vantagens dos ARVs
4. Desvantagens
5. O diploma ministerial nº.183-a/2001 de 18 de Dezembro – Política do governo:
6. Gabinetes de acnselhamento e testagem voluntária
Tema XV: Projeção das taxas de mortalidade em diferentes sectores de trabalho
1. HIV/SIDA no sector (estatísticas)
2. Educação
3. Projecções de mortes de professores do ep1 devidas ao SIDA
4. Projecção das mortes de professores por HIV/SIDA no sector (estatísticas)
5. Percepção sobre conhecimentos, atitudes e práticas
Tema VI: Discriminação
1. Discriminação contra pessoas vivendo com hiv/sida (PVHS)
2. Estigma, a “terceira epidemia”
3. Lei n° 5/2002de 5 de fevereiro
4. Impactos previsíveis do HIV/SIDA sobre o sector, a médio e longo prazo
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