rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
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RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO
2013
CAMAÇARI – BA 2013
ESTADO DA BAHIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
SECRETARIA DE SAÚDE
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
EM SAÚDE
2
PREFEITO MUNICIPAL Ademar Delgado das Chagas
VICE-PREFEITO
Maria do Carmo Siqueira
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Paulo Costa (Presidente)
SECRETÁRIO DE SAÚDE
Vital Sampaio Neto
SUB-SECRETARIA DE SAÚDE Juvaneide Leite Duarte
COLEGIADO DE GESTÃO DA SESAU
Adriana Ferreira Souza Pinna Lima
Amaury Estevam Arnaldo de Souza Brito Celso Joélio Amorim
Elaine Araújo Elba Brito Garcez de Sena
Luiz Roberto Sobral Maria Aparecida Cruz
Maria Zulmira Guimarães Gomes Marjorie Reis
José Carlos Vieira José Paulo Macedo
Rafaela Alencar Tiago Novais
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EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO DOCUM ENTO:
Departamento de Planejamento, Monitoramento e Avali ação em Saúde
Adriana Ferreira Souza Pinna Lima
Amélia Rodrigues da Silva
Fábia Rastelly de Sousa
Maria Zulmira Guimarães Gomes
José Paulo Macedo
Renata Castro da Cunha
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Sumário Aspectos Demográficos ............................................................................................................. 7
Rede Municipal de Saúde ........................................................................................................ 10
Estrutura de Serviços da Rede de Atenção Básica .............................................................. 11
Estrutura de Serviços da Rede de Atenção a Média e Alta Complexidade ......................... 13
a) Rede de Urgência e Emergência ................................................................................. 13
b) Rede Municipal de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas ........................................ 14
c) Centros de Referência ................................................................................................. 14
d) Rede Complementar (Credenciada) ............................................................................ 16
Departamento de Controle, Avaliação e Regulação – DECAR ............................................ 16
Perfil Epidemiológico .............................................................................................................. 24
Natalidade ............................................................................................................................... 24
Mortalidade ............................................................................................................................. 28
Mortalidade Infantil ............................................................................................................ 33
Morbidade ............................................................................................................................... 36
Agravos Notificáveis ................................................................................................................ 38
Linha de Ação 1: Saúde ao Alcance de Todos ......................................................................... 41
Linha de Ação 2: Saúde com Qualidade ............................................................................... 109
Linha de ação: Saúde para Viver Mais .................................................................................. 178
Indicadores Financeiros ........................................................................................................ 309
Demonstrativo Orçamentário ............................................................................................... 310
Despesas com saúde ............................................................................................................. 312
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APRESENTAÇÃO
O Relatório Anual de Gestão (RAG), de acordo com as Portarias nº
3.085/GM e nº 3.332/GM, é o instrumento de planejamento que apresenta os
resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde,
apurados com base no conjunto de ações, metas e indicadores desta, e orienta
eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários ao Plano de Saúde e
às Programações seguintes. Torna-se, assim, a principal ferramenta para
subsidiar o processo de monitoramento e avaliação da gestão do Sistema
Único de Saúde no âmbito municipal, Estadual, no Distrito Federal e União.
Constitui-se no instrumento de comprovação da aplicação dos recursos
repassados do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Sua elaboração utiliza a ferramenta eletrônica Sistema de Apoio ao
Relatório Anual de Gestão (SARGSUS – www.saude.gov.br/sargsus), cuja
alimentação é quadrimestral, regular e obrigatória.
Deve ser submetido à apreciação e aprovação do respectivo Conselho
de Saúde até o final do primeiro trimestre do ano subseqüente conforme
Portaria nº 399/GM/MS, de 23 de fevereiro de 2006.
De acordo com a Lei Complementar Nº 141, de 13 de Janeiro de 2012
os municípios deverão comprovar a observância do disposto no art. 36
mediante o envio de Relatório Anual de Gestão ao respectivo Conselho
Municipal de Saúde, até o dia 30 de março do ano seguinte ao ano da
execução financeira, cabendo ao Conselho emitir parecer conclusivo por meio
do SARGSUS, sobre o cumprimento ou não das normas estabelecidas nesta
Lei Complementar, ao qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios
eletrônicos de acesso público, sem prejuízo do disposto nos arts. 56 e 57 da
Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.
Conforme o fluxo apresentado na Figura 01, os municípios deverão
encaminhar, até 31 de maio de cada ano, para conhecimento da Comissão
Intergestores Bipartite (CIB), a resolução do respectivo Conselho de Saúde
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(CS) que aprovou o RAG, devendo esta informar a CIT, até 30 de junho de
cada ano. Já a União, Estados e Distrito Federal deverão informar a CIT até 31
de maio de cada ano, a apreciação e aprovação do RAG pelo Conselho de
Saúde.
É importante destacar o fluxo estabelecido para a construção, envio e
apreciação do RAG pelos Conselhos de Saúde, em seu artigo 8º, pois estes
processos subsidiam as ações de monitoramento do indicador, pactuado por
Estados e Municípios, por parte do Ministério da Saúde.
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CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
Aspectos Demográficos
No período de 1991 a 2013, a população residente de Camaçari tem
apresentado tendência ao crescimento, com uma média de 4% de incremento
populacional ao ano, merecendo destaque o ano de 2008, quando o
crescimento foi da ordem de 13%. A população residente em 2013, segundo
estimativa do IBGE, foi de 275.578, o que representou um aumento de 8% com
relação a 2012. E, segundo estimativas realizadas pela Coordenação de
Informação e Comunicação em Saúde (CICS/DEPLAN), em 2014 a população
residente estimada é de 281.448, chegando a 297.024 pessoas em 2017. Tal
crescimento pode representar possível impacto nos serviços de saúde do
município, o que precisa ser levado em consideração no planejamento da
oferta e organização dos mesmos (Gráfico 01).
Gráfico 01 - Evolução da população residente estimada, 1991 a 20 17*, Camaçari-BA
Fontes: Censo IBGE, 2010. *As Estimativas para o período de 2014 a 2017 foram realizadas pelo CICS/DEPLAN.
A observação das pirâmides etárias do município referentes aos anos de
2000 e 2010 evidencia o estreitamento da base e alargamento do seu corpo e
topo. Tal padrão pode estar fundamentado, dentre outros aspectos, em um
comportamento declinante das taxas de natalidade. Entre os anos de 2006 e
2013 a taxa de natalidade de Camaçari passou de 19,11 nascidos vivos por
1000 habitantes para 10,3 nascidos vivos por 1000 habitantes, representando
um decréscimo de 46,2%.
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Em 2013, a maior concentração foi da população na faixa etária de 20 a
34 anos (Gráfico 02) e este processo de envelhecimento (pessoas com mais de
60 anos) pode ser medido através da taxa de envelhecimento que, entre os
anos de 2000 e 2010, passou de 12,46 pessoas com 60 anos ou mais por 100
habitantes com menos de 15 anos para 22,18, representando um aumento de
78%. Tal mudança no padrão populacional também modifica, quantitativa e
qualitativamente, a demanda por serviços.
Gráfico 02 – Pirâmide etária da população residente em Camaçari, 2000 e 2013
Fonte: Censo IBGE, 2010
Segundo dados do Censo (2010), há um equilíbrio na proporção de
homens e mulheres residentes em Camaçari no período de 2000 a 2013. Em
2000 os homens representavam 50,1% da população e as mulheres, 49,9%.
Os dados de 2013 evidenciam uma inversão nesta proporção e as mulheres
passam a representar 50,3% da população e os homens, 49,7% (Gráfico 03).
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Gráfico 03 - Distribuição da população (número e pe rcentual), segundo sexo, 2000, 2010 e 2013, Camaçari-BA
Fonte: Censo IBGE, 2010
No município de Camaçari, 95% da população reside em área urbana e
5% em área rural, evidenciando uma concentração da população na área
urbana, padrão que se manterá nos próximos anos, segundo estimativa
realizada até 2016. No Gráfico 04 é possível observar essa distribuição
proporcional e a evolução numérica da população, segundo área de residência.
Gráfico 04 - Distribuição da população segundo área de residência, 2010 a 2016*, Camaçari-BA
Fontes: Censo IBGE, 2010 . *As Estimativas para o período de 2014 a 2017 foram realizadas pelo CICS/DEPLAN.
10
Rede Municipal de Saúde
Segundo dados disponibilizados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos
de Saúde do Ministério da Saúde (CNES/MS), o município de Camaçari possui
uma rede assistencial pública composta por 53 Unidades de saúde, assim
distribuídas:
1. Rede Básica:
a. 30 Unidades de Saúde da Família que abrigam 41 Equipes de
Saúde da Família,
b. 08 Unidades Básicas,
2. Rede de Média e Alta Complexidade:
a. 01 Policlínica de especialidades do Centro, b. 01 Unidade de Atendimento em DST/AIDS, c. 01 CEO - Centro de especialidades odontológicas, d. 02 Unidades de Atendimento Pré-Hospitalar de Atenção as
Urgências - SAMU-192 Orla e Sede, e. 05 Unidades de Pronto Atendimento, f. 01 CAPS II - Centro de Atenção Psicossocial, g. 01 Centro de Especialidade em Saúde Mental – CESME, h. 01 Centro de Unidades de Apoio e Referência em Saúde –
CUIDAR, que abrange três Serviços que dispõem de equipe multiprofissional especializada, sendo eles: UNIFAL - Unidade de Apoio as Pessoas com Doença Falciforme; CEONC - Centro de Oncologia de Camaçari; CEMPRE - Centro Multiprofissional de Reabilitação Física de Camaçari;
i. 01 Unidade Hospitalar Estadual (Hospital Geral de Camaçari)
3. Vigilância à Saúde
a. 01 Centro de referência de Saúde do Trabalhador-CEREST, b. 01 Centro de Controle de Zoonoses
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Estrutura de Serviços da Rede de Atenção Básica
Proporção da Cobertura populacional estimada pela ESF: 55,42%
Percentual da população cadastrada pelos Agentes Comunitários de Saúde
(ACS) que utilizam a ESF: 68,47%
Cobertura do PACS: 31,53%
População Quilombola residente no município (nº de pessoas): 00
População Quilombola coberta pelo PSF: 00
População Indígena residente no município (nº de pessoas): 00
População Indígena coberta por Equipe de Saúde do Município: 00
População Rural Assentada residente no município (nº de pessoas): 00
População Rural Assentada coberta pelo PSF: 00
É válido salientar que os dados de cobertura da Estratégia de Saúde da
Família apresentados são calculados através das informações geradas pelos
Agentes Comunitários de Saúde. Assim, dentro da população cadastrada pelos
ACS, cerca de 68,4% é assistida pelo modelo de atenção PSF, perfazendo um
total de 102.439 pessoas cadastradas que utilizam o PSF, de um total de
149.598 munícipes cadastrados pelos ACS.
Para análise da população geral, mesmo das áreas que não possuem
assistência de ACS, leva-se em consideração a população estimada para o
período pelo IBGE. Com este modelo de cálculo, entende-se que 37,1% da
população geral do município estão coberta pela Estratégia Saúde da Família e
cadastrada pelos ACS.
Outra forma de análise de cobertura do modelo de atenção é estimar
que cada equipe de PSF acolhe 3.450 pessoas. Em dezembro de 2013, há
registro de 41 equipes implantadas, o que corresponde a uma proporção de
cobertura populacional estimada de 55,42% e uma estimativa de população
coberta de 141.450mil pessoas. De acordo com o Gráfico 05 pode-se observar
que houve um aumento da cobertura populacional e da estimativa de
população coberta de 2006 até dezembro de 2013, segundo informações
retiradas do histórico de cobertura do site do Ministério da Saúde:
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Gráfico 05: Estimativa da população coberta pela ES F e Proporção de cobertura populacional estimada, Camaçari, 2006 a 2 013
Fonte : DAB/MS. http://dab.saude.gov.br/dab/historico_cobertura_sf/historico_cobertura_sf_relatorio.php.
O número médio mensal de visitas domiciliares realizadas por Agentes
Comunitários de Saúde (ACS) tem apresentado crescimento desde o ano de
2009, quando foi registrada uma média de 14.402 visitas. Em 2013 a média
mensal foi de 31.308 visitas domiciliares pelos Agentes Comunitários de Saúde
(Gráfico 06).
Gráfico 06: Número de visitas domiciliares às famíl ias cadastradas, realizadas pelos ACS entre o dia 1 e 31 do mês, Cam açari, 2009 a 2013
Fonte: SIAB/MS. Obs: Os dados de visitas domiciliares dos ACS são consolidados a partir da ficha D e não são computadas as visitas domiciliares realizadas pelos outros profissionais da equipe.
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Estrutura de Serviços da Rede de Atenção a Média e Alta Complexidade
Atualmente a Rede Própria de Média e Alta Complexidade do município é
composta pelos seguintes serviços:
a) Rede de Urgência e Emergência
SAMU/192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Regional
de Camaçari/BA (Portaria nº 1.669/GM/MS, de 13 de agosto de 2008), oferece
à população atendimento nas urgências traumáticas, obstétricas, clínicas e
psiquiátrica em residências, locais de trabalho, vias públicas e outras
unidades de saúde, através da ligação gratuita 192. Dispomos de 03 USBs –
Unidades de Suporte Básico e 02 USAs- Unidade de Suporte Avançado, além
de 02 motolâncias ainda inativas, distribuídos em 02 bases – 01 na Sede e 01
na Orla. Regula os chamados das urgências dos municípios - Conde, Dias
D'Ávila, Itanagra, Mata de São João, Pojuca e São Sebastião do Passé. Neste
ano o Ministério da Saúde, através da Portaria nº 761, de 6 de maio de 2013,
redefiniu o limite financeiro anual dos recursos destinados ao incentivo de
custeio da Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 Regional de
Camaçari/BA.
UPAs - Estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas
de Saúde e as portas de urgência hospitalares, onde em conjunto com estas
compõem uma rede organizada de Atenção às Urgências. São integrantes do
componente pré-hospitalar fixo e devem ser implantadas em locais/unidades
estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência. O município
de Camaçari possui cinco Prontos Atendimentos, sendo que na sede
encontram-se Nova Aliança e Gleba B, e na orla, Vila de Abrantes, Arembepe e
Monte Gordo, tendo a expectativa de inauguração de duas Unidades de Pronto
Atendimento: a UPA de Gravatá/Gleba, porte II, sendo esta em processo de
conclusão de obras (95%), devendo ser entregue nos próximos meses, e a
UPA de Arembepe, porte I, com obras avançadas, com previsão para o ano de
2014. Já foi adquirido um software para implantação do Acolhimento com
Classificação de Risco (ACCR) e realizadas capacitações para os servidores
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profissionais enfermeiros e recepcionistas para implantação em todas as
unidades.
Hospital Geral – O único Hospital disponível no município é o Hospital Geral
de Camaçari, hoje sob gestão direta do Governo do Estado da Bahia,
representando o componente hospitalar da nossa grade de referência.
b) Rede Municipal de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas
Composição atual:
01 Centro de Especialidades em Saúde Mental – CESM E
Possui 03 equipes multiprofissionais: Transtorno em Adultos, Transtornos em
Crianças e Adolescentes, Transtorno por uso indevido de álcool e outras
drogas. Espera-se que o CESME seja substituído em breve pelos CAPS ia,
CAPS III e CAPS IIIAD.
01 Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II)
Presta assistência a adultos com transtorno mental, oferecendo atenção
integral, incluindo os familiares. Realiza atividades de matriciamento e
intervenção na comunidade com objetivo da ressocialização. Possui equipe
multiprofissional.
01 Consultório de Rua para Álcool e Outras Drogas
Possui 01veículo adaptado para Consultório de Rua adquirido através de
convênio com o CETAD/UFBA que no momento encontra-se desativado por
falta de equipe.O mesmo será readaptado para funcionar como “Consultório
NA RUA” conforme pactuação do Programa “Crack, é possível vencer”.
c) Centros de Referência
01 Centro de Referência e Especialidades em Saúde – CRES que presta
assistência especializada em DST/AIDS aos usuários de Camaçari e
microrregião Leste. Possui equipe multiprofissional.
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Programação de Ações e Metas (PAM) – instrumento avaliado pela
Coordenação Estadual e Departamento Nacional de DST/aids e Hepatites
Virais. Construído e executado pelo Programa Municipal através de ações de
prevenção às DST/aids e Hepatites Virais com utilização do recurso vinculado
para este fim.
01 Centro de Unidades de Apoio e Referência em Saúd e – CUIDAR
Abrange 03 Serviços que dispõem de equipe multiprofissional especializada:
UNIFAL - Unidade de Apoio as Pessoas com Doença Falciforme
CEONC - Centro de Oncologia de Camaçari
CEMPRE - Centro Multiprofissional de Reabilitação Física de Camaçari
01 Policlínica de Especialidades do Centro
Unidade ambulatorial que oferta as seguintes especialidades:
Pneumologia e Pneumopediatria, Angiologia, Dermatologia, Geriatria,
Endocrinologia,Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Fonoaudiologia,
Gastroenterologia e Gastropediatria, Reumatologia, Mastologia, Neurologia,
Otorrinolaringologia, Ortopedia, Proctologia, Urologia,
Cardiologia,Oftalmologia,Cirurgia Geral, Nefrologia e Nefropediatria,
Acompanhamento de RN de Alto Risco e Pré Natal de alto Risco, totalizando
hoje cerca de 34 médicos especialistas disponíveis na Rede.
01 Centro de Especialidades Odontológicas – CEO (TI PO III)
Serviço inaugurado em 2011, mas só habilitado para custeio a partir de
março/2013. Oferta, dentre os principais serviços: Tratamento de Endodontia
(canal), Periodontia (relativo à gengiva e parte óssea), Radiologia, Cirurgia e
diagnóstico de câncer bucal, Consultório para portadores de necessidades
especiais e Escovódromo com pias infantis.
01 Centro Especializado de Atendimento Social ao Us uário do SUS –
CEASUS
Unidade que realiza concessão, mediante critérios estabelecidos por
Portarias, materiais vinculados a saúde e bem estar dos usuários da rede SUS
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do município de Camaçari, conhecidos como benefícios não eventuais, a
exemplo de óculos, órteses e materiais médico-hospitalares.
d) Rede Complementar (Credenciada)
Atualmente o município de Camaçari dispõe de um numeroso elenco de
Unidades e serviços contratados para complementar a Rede SUS, regulados e
supervisionados pelo DECAR.
Departamento de Controle, Avaliação e Regulação – DECAR
O Departamento de Controle, Avaliação e Regulação do SUS do
município de Camaçari se propõe a funcionar de acordo com os princípios do
SUS, buscando a garantia da universalidade, acessibilidade, equidade e
integralidade na assistência a saúde.
Desse modo, acolhe as necessidades de saúde da população e oferta
consultas e exames especializados de média e alta complexidade ambulatorial
e procedimentos cirúrgicos eletivos. Bem como internações hospitalares no
intuito de contribuir e assegurar uma rede de serviços que garantam a
integralidade do cuidado das pessoas que dela necessitam, sejam munícipes
de Camaçari ou dos municípios pactuados.
Assim como, encaminha os seus usuários para outros municípios
pactuados através do Serviço de Apoio ao Usuário do SUS – SAUS, quando os
procedimentos não são ofertados no próprio território.
Os instrumentos utilizados pelo DECAR são:
• Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES)
• Cartão Nacional de Saúde
• Contratualização de serviços de saúde
• Sistemas de Informação
• Portarias Técnicas
• Sistemas Informatizados de Regulação
• Linhas de cuidado
• Protocolos Clínicos e de Regulação ;
• Relatórios
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• Mecanismos de acompanhamento da PPI
• Indicadores e parâmetros assistenciais de cobertura e produtividade
• Central de Agendamento e/ou Marcação e Central de Regulação.
• Conformação das Redes Assistenciais;
O Departamento é composto por três coordenações: a Coordenação de
Controle e Avaliação e Regulação, a Coordenação de Faturamento e a
Coordenação de Regulação.
A Coordenação de Controle, Avaliação e Regulação é responsável por:
Controle - Meios de cumprir; Avaliação - Processos e Resultados; Regulação -
Arcabouço Legal; Redes de Atenção - Articulação com as Áreas Técnicas;
A Coordenação de Faturamento - Processamento e Monitoramento. Esta
Coordenação é composta pelos setores: CNES; Controle; Avaliação e Redes
de Atenção à Saúde e é responsável por: Processar e Monitorar a produção da
Rede Própria e Privada. Esta Coordenação é composta pelos setores: Análise
de Contas; Processamento; Monitoramento.
A Coordenação de Faturamento vem desempenhando seu papel na
construção e consolidação do SUS local de maneira singular, consistente e em
consonância com os parâmetros preconizados pelo Ministério da Saúde. Tem
como objetivo, oferecer subsídios aos gestores do sistema único de saúde
(SUS, nos processos de planejamento, programação, regulação, controle e
auditoria da atenção ambulatorial e hospitalar).
A Coordenação de Regulação é responsável por: garantir o acesso dos
seus munícipes e da população referenciada aos serviços de saúde da rede
própria e credenciada existentes no município; Articular com outros municípios
com os quais pactuou para as referências e contra referências; Articular com a
SESAB programações não pactuadas; Fomentar o fortalecimento do Controle
Social.
Esta Coordenação é composta pelos setores: Central de Marcação;
Central de Regulação; Cartão SUS; Serviço de Apoio ao usuário SUS (SAUS);
Transporte Fora do Município (TFD); Terapia Renal Substitutiva (TRS); Apoio
Social e Acompanhamento.
18
Os desafios que DECAR enfrenta em 2013 é o de realizar a reforma e
adequação das unidades; realizar o atendimento agendado; capacitar as
equipes; atender a demanda reprimida e humanizar o atendimento.
Planilha de Produção de AIH´S da Politica Nacional de Cirurgias Eletivas
CNES:jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev /13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 TOTAL
0,00 11.292,48 15.241,72 4.366,92 17.037,96 4.289,50 11.192,99 9.190,88 880,50 10.059,78 22.591,76 0,00 0,00 106.144,49
96.172,87106.144,49
-9.971,62
PERÍODO: JUNHO/2012 A JUNHO/2013
JUNHO/2012 A JUNHO/2013
2467402 - CENTROMED
RECURSOS RECEBIDOS DA FNS/MSVALOR PRODUZIDO / CIRURGIASSALDO
0,00
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13
VALORES
GRAFICO - PRODUÇÃO DE AIH DA POLITICA NACIONAL DE CI RURGIA ELETIVA
MES…
19
Planilha de Produção de Procedimentos por Grupo de Ação
Planilha de Produção de Procedimentos de Bioimagem
Produção Ambulatorial_de Procedimentos da Tabela Unificada
Qtd.Apresentada por Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570 Camaçari
Procedimento2013 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
0204030030 MAMOGRAFIA UNILATERAL 8 14 23 29 74
0204030188 MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO 206 119 273 322 920
0204060028 DENSITOMETRIA OSSEA DUO-ENERGETICA DE COLUNA (VERTEBRAS LOMBARES) 17 22 36 49 124
0206010010 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL C/ OU S/ CONTRASTE 1 0 0 0 1
0206010028 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA LOMBO-SACRA C/ OU S/ CONTRASTE 0 0 2 0 2
0206010044 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE / SEIOS DA FACE / ARTICULACOES TEMPORO-MANDIBULARES5 4 4 5 18
0206010052 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOCO 1 0 1 1 3
0206010079 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRANIO 28 13 16 14 71
0206020015 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO SUPERIOR 0 0 0 1 1
0206020031 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TORAX 2 2 10 8 22
0206030010 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOMEN 13 5 12 17 47
0206030029 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO INFERIOR 2 0 0 1 3
0206030037 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE / BACIA 9 4 8 12 33
0207010013 ANGIORESSONANCIA CEREBRAL 0 6 0 3 9
0207010021 RESSONANCIA MAGNETICA DE ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR (BILATERAL) 1 0 2 0 3
0207010030 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA CERVICAL 9 10 15 16 50
0207010048 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA LOMBO-SACRA 44 33 49 39 165
0207010056 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA TORACICA 1 2 3 2 8
0207010064 RESSONANCIA MAGNETICA DE CRANIO 14 13 23 23 73
0207010072 RESSONANCIA MAGNETICA DE SELA TURCICA 2 2 1 4 9
0207020027 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO SUPERIOR (UNILATERAL) 9 17 18 17 61
0207020035 RESSONANCIA MAGNETICA DE TORAX 0 0 0 1 1
0207030014 RESSONANCIA MAGNETICA DE ABDOMEN SUPERIOR 6 5 6 8 25
0207030022 RESSONANCIA MAGNETICA DE BACIA / PELVE 6 4 9 12 31
0207030030 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO INFERIOR (UNILATERAL) 21 19 36 26 102
0207030049 RESSONANCIA MAGNETICA DE VIAS BILIARES 1 1 3 7 12
Total 406 295 550 617 1868
Produção Ambulatorial_de Procedimentos da Tabela Unificada
Qtd.Apresentada por Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570 Camaçari
Grupo proc. [2013 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
01 Ações de promoção e prevenção em saúde 196 19858 24094 27216 71364
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 59168 94855 108375 99263 361661
03 Procedimentos clínicos 52864 108980 68870 122759 353473
04 Procedimentos cirúrgicos 1588 3816 2950 2998 11352
07 Órteses, próteses e materiais especiais 30 30 30 30 120
08 Ações complementares da atenção à saúde 338 253 0 0 591
Total 114184 227792 204319 252266 798561
20
Planilha de Produção de Procedimentos de Ultrason
Planilha de Produção de Procedimentos de Consultas Básicas
Produção Ambulatorial_de Procedimentos da Tabela Unificada
Qtd.Apresentada por Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570 Camaçari
Procedimento[2013 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
0205020038 ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN SUPERIOR (FIGADO, VESICULA, VIAS BILIARES) 16 37 56 8 117
0205020046 ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL 300 548 1169 1107 3124
0205020054 ULTRA-SONOGRAFIA DE APARELHO URINARIO 41 122 213 322 698
0205020062 ULTRA-SONOGRAFIA DE ARTICULACAO 368 369 699 537 1973
0205020070 ULTRA-SONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL 3 12 31 16 62
0205020097 ULTRA-SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL 233 431 801 654 2119
0205020100 ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA ABDOMINAL) 126 198 267 216 807
0205020119 ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA TRANSRETAL) 15 5 33 23 76
0205020127 ULTRA-SONOGRAFIA DE TIREOIDE 144 269 418 389 1220
0205020135 ULTRA-SONOGRAFIA DE TORAX (EXTRACARDIACA) 0 1 0 0 1
0205020143 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA 167 261 536 426 1390
0205020160 ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA (GINECOLOGICA) 22 42 85 85 234
0205020186 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL 799 1200 1410 1130 4539
Total 2234 3495 5718 4913 16360
Produção Ambulatorial_de Procedimentos - CONSULTA MÉDICA EM ATENÇÃO BÁSICA
Qtd.Apresentada por Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570 Camaçari
Profissional-CBO Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
Médico pediatra 1032 1135 2123 1748 5006
Médico clínico 2955 3015 3528 4739 11282
Médico da estratégia de saúde da família 3845 3950 3529 5693 13172
Médico ginecologista e obstetra 1256 1324 2684 2528 6536
Total 9088 9424 11864 14708 35996
21
Planilha de Produção de Procedimentos de Consulta E specializada
Produção Ambulatorial_de Procedimentos - CONSULTA MEDICA EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA
Qtd.Apresentada por Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570 Camaçari
Profissional-CBO Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
Médico infectologista 49 0 112 0 161
Médico acupunturista 0 0 5 0 5
Médico nefrologista 19 58 86 77 240
Médico neurologista 159 168 226 348 901
Médico angiologista 289 258 99 281 927
Médico cardiologista 127 275 414 392 1208
Médico pneumologista 29 40 77 136 282
Médico dermatologista 115 345 361 447 1268
Médico reumatologista 84 96 101 128 409
Médico anestesiologista 37 45 37 79 198
Médico endocrinologista e metabologista 377 478 476 476 1807
Médico gastroenterologista 280 218 155 240 893
Médico geriatra 0 32 37 0 69
Médico cirurgião de cabeça e pescoço 1 18 0 0 19
Médico cirurgião geral 21 78 56 68 223
Médico cirurgião pediátrico 42 57 67 31 197
Médico cirurgião plástico 7 5 0 0 12
Médico ginecologista e obstetra 107 215 316 204 842
Médico mastologista 19 201 287 156 663
Médico oftalmologista 777 970 1007 1353 4107
Médico ortopedista e traumatologista 262 548 645 682 2137
Médico otorrinolaringologista 73 353 314 404 1144
Médico coloproctologista 55 81 114 90 340
Médico urologista 182 346 384 405 1317
Total 3111 4885 5376 5997 19369
22
Planilha de Produção de Procedimentos Cirúrgicos
Planilha de Produção de Procedimentos de Artroscopi a
Acompanhamento de Pagamento a Prestadores - Média C omplexidade Hospitalar - (ARTROSCOPIAS) Ano:2013
CNES UPS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
2467402 Centro Médico 14.146,27 6.906,47 17.479,87 38.094,71 33.707,90 110.335,22
Valores correspondentes às AIH´s de Artroscopia:
ARTROSCOPIA DE OMBRO 10
ARTROSCOPIA DE JOELHO 11
Movimento de AIH - Arquivos Reduzidos - Brasil - Procedimentos Cirurgicos - 2013
Freqüência por Mês processamento - Município int: 290570 Camaçari
SubGrup proc[2013 Jan Fev Total
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 94 98 192
0304 Tratamento em oncologia 1 0 1
0305 Tratamento em nefrologia 4 2 6
0308 Tratamento de lesões, envenenamentos e outros, decorrentes de causas externas 3 12 15
0310 Parto e nascimento 201 162 363
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 13 19 32
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 1 1 2
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 37 17 54
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 53 52 105
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 21 10 31
0410 Cirurgia de mama 0 1 1
0411 Cirurgia obstétrica 120 110 230
0412 Cirurgia torácica 1 0 1
0413 Cirurgia reparadora 2 5 7
0415 Outras cirurgias 4 5 9
Total 555 494 1049
23
Ações do Setor de Faturamento e Análise de Contas
1. Montagem de Relatórios com Série Histórica de Produção Ambulatorial e
Internação hospitalar para subsidiar o Chamamento Público de
procedimento.
2. Adequação na estrutura física do setor de Análise de Contas e
Faturamento para melhor consolidação dos processos de pagamento.
3. Treinamento de servidores com formação em Administração e Auditoria
Contábil para fazer acompanhamento e análise da produção de serviços
prestados pelas clínicas conveniadas.
4. Treinamento para equipe administrativa do SAMU para confecção de
Boletim de Produção Ambulatorial (BPA) das Ambulâncias e Central de
Regulação de Urgências.
5. Implantação de ambiente de treinamento para instalação do Sistema de
Regulação, Controle e Avaliação (SISRCA) do Ministério da Saúde.
6. Participação em Treinamento do Sistema de Registro das Ações
Ambulatoriais (RAAS) que substituiu o Sistema de APAC de saúde
mental.
Ações do Setores de Regulação, Controle e Avaliação
1. Definição do Fluxo dos BPA e FPO do SAMU;
2. Criação do Aplicativo de Protocolo de Atendimento – Regulação;
3. Término da criação do aplicativo para o Credenciamento 2013;
4. Levantamento de Necessidades para o Credenciamento 2013;
5. Levantamento de Necessidades para o Processo Licitatório de Cirurgias
Eletivas;
6. Publicação do Credenciamento – 12/06/2013;
7. Envio de Base CNES – 05/05/2013;
8. Atualização de Base FPO – 10/05/2013;
9. Reunião Técnica para avaliação de serviços com:
a. Hospital da Mulher;
b. CV Imagem.
10. Reunião Diretoria – Equipe CONAV – 18/05/2013;
11. Reunião CGMR – Revisão de Serviços PPI;
24
12. Construção de planilhas e roteiros a serem aplicados nas clínicas que
vierem a participar do Credenciamento;
13. Reunião CONAV – Coordenação do Programa da Mulher;
14. Reunião CONAV – Equipe Administrativa SAMU;
15. Reunião com a Comissão de Organização da Copa das Confederações;
Perfil Epidemiológico
Natalidade
O número de nascidos vivos de mães residentes tem apresentado uma
tendência ao crescimento. A análise dos dados do Gráfico 07 evidencia que
houve incremento no número de nascidos vivos entre os anos de 2006 a 2008.
Entretanto, em 2009 observou-se um declínio mais acentuado de nascimentos,
com retorno à elevação nos anos subseqüentes. Para os anos de 2012 e 2013
os dados estão ainda em processamento, portanto, sujeitos a alterações,
sendo registrados 4192 nascimentos. No período de 2006 a 2013 a média
anual foi de 4077 nascimentos.
Gráfico 07: Número de nascidos vivos de mães reside ntes, 2006 a 2013*,
Camaçari-BA.
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014.
O número de nascidos vivos com baixo peso ao nascer, ou seja, inferior
a 2500 kg, pode refletir a qualidade da atenção ao pré natal dispensada às
25
gestantes. Este indicador aponta o acesso, a adesão e a qualidade da
assistência ao pré-natal, como também o controle de comportamentos de risco
das gestantes como hábitos tabagistas e alcoolistas. É importante sinalizar que
as convenções internacionais recomendam que não seja ultrapassada a
proporção de 10% de nascidos vivos com baixo peso em relação ao total de
nascidos vivos.
A série histórica da proporção de nascidos vivos com baixo peso de
mães residentes tem apresentado oscilações no período considerando, tendo
momentos de declínio e elevação. Houve redução entre os anos de 2006
(8.9%) e 2007 (7.9%), elevando-se nos anos de 2008 (9.0%) e 2009 (9.5%),
com posterior declínio em 2010 (8.5%) e 2011 (8.4%). Observa-se nova
elevação em 2012 (9.3%) e 2013 (9.0%). Ressalta-se que os dados dos dois
últimos anos da série estão sujeitos a alterações. A média de nascidos vivos
com baixo peso no período de 2006 a 2013 foi de 8,8%, estando, portando, o
município dentro do parâmetro que indica dever estar abaixo de 10% (Gráfico
08).
Gráfico 08: Número e % de nascidos vivos com peso i nferior a 2500
gramas de mães residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-B A
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014.
Observando o gráfico da proporção de nascidos vivos por idade da mãe,
no período de 2006 a 2013, observa-se que a maioria foi de mães com idade
26
de 20 a 39 anos. No que se refere à faixa etária de 10 a 19 anos, a variação
percentual sobre o total de nascidos vivos foi de 18% a 21% do total de
nascimentos. Já para a faixa etária de 20 a 39 anos, a variação foi de 77% a
80%. A faixa etáriae acima de 40 anos respondeu por 1% a 2% do total de
nascimentos (Gráfico 09).
Gráfico 09: Número de nascidos vivos por idade da m ãe de mães
residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
]
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014.
A média da proporção de nascidos vivos de mães residentes na faixa
etária de 10 a 14 anos entre 2006 a 20013 foi de 1,2%, com tendência ao
aumento, saindo do patamar 1,1% em 2006 para 2,3% em 2013 (Gráfico 10).
Gráfico 10: Número de nascidos vivos por idade da m ãe entre 10 a 14
anos de mães residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014.
Proporção de nascidos vivos por idade da mãe
0,0
10,020,0
30,0
40,050,0
60,0
70,080,0
90,0
Pro
porç
ão
Até 19 anos 21,3 20,1 18,8 19,2 18,1 18,5 18,6 19,5
20 a 39 anos 77,3 78,1 79,5 79,0 80,0 79,4 79,7 78,3
Acima de 40 anos 1,4 1,8 1,7 1,8 1,9 2,1 1,7 2,2
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
27
A proporção de nascidos vivos de mães residentes que realizaram 7 ou
mais consultas de pré natal apresentou uma tendência ao aumento no período
de 2006 a 2013, saindo de uma patamar de 39,3% em 2006 para 44,9% em
2013. A proporção de mães que não realizaram nenhuma consulta foi de 6,7%
em 2013, configurando-se como o maior percentual registrado desde 2006 e
evidenciando a necessidade de ações que melhorem a captação de gestantes
e o acesso às consultas de pré-natal (Gráfico 13).
Gráfico 11: Proporção de nascidos vivos, de mães re sidentes segundo
número de consultas de pré-natal, 2006 a 2013*, Cam açari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014.
A análise da proporção de nascidos vivos de mães residentes por tipo de
parto evidencia o comportamento crescente dos partos do tipo cesário e
decrescente para os partos vaginais no período 2006 a 2013. Ressalta-se que
os anos de 2012 e 2013 ainda estão com dados sujeitos à alteração posterior
(Gráfico 12).
Proporção de nascidos vivos, segundo número de consultas de pré-natal
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
Pro
porç
ão
Nenhuma 5,0 4,0 3,2 3,9 4,1 3,7 5,5 6,7
7e + consultas 39,3 40,4 42,2 38,4 42,6 44,8 45,5 44,9
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
28
Gráfico 12: Proporção de nascidos vivos, de mães re sidentes segundo
tipo de parto 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014.
Mortalidade
A taxa de mortalidade geral mede o risco de morte por todas as
causas em determinada população e pode ser influenciada por fatores como a
estrutura populacional (sexo, idade) e condicionada por fatores
socioeconômicos (escolaridade, emprego, segurança, etc). No período de 2006
a 2013, apesar do aumento de cerca de 20% no número de óbitos (de 946 para
1229), a taxa de mortalidade geral reduziu de 4,8 para 4,4 por 1.000
habitantes. Ressalta-se que os dados de 2012 e 2013 estão ainda sujeitos a
alterações posteriores (Gráfico 13)
29
Gráfico 13: Taxa de mortalidade geral, por 1000 hab itantes, e número de
óbitos, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari -BA.
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014.
A análise do percentual de óbitos, segundo grupo de causas da CID 10,
evidencia que as três primeiras causas de óbito em 2006 foram as doenças do
aparelho circulatório, seguida das causas externas e afecções do período
perinatal. O mesmo comportamento pode ser verificado no ano de 2007. Em
2008, observa-se que as causas externas aparecem, junto com as doenças do
aparelho circulatório, como primeira causa, e as neoplasias aparecem como
segunda causa de óbito, seguidas das afecções do período perinatal. Nos anos
de 2009, 2010 e 2011 aparecem como três principais causas, as doenças do
aparelho circulatório, seguida das causas externas, e neoplasia. Nos anos de
2012 e 2013 as causas externas assumiram a posição de primeira causa de
óbito, seguida de doenças do aparelho circulatório e as neoplasias, embora
ainda com dados sujeitos a retificação posterior (Tabela 01).
30
Tabela 01: Número e Percentual de óbitos, segundo C apítulo CID-10, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA.
Capítulo CID-10 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
N % N % N % N % N % N % N % N % I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias
39 4% 33 4% 36 3% 66 6% 57 5% 59 5% 50 4% 54 4%
II. Neoplasias (tumores)
99 10% 79 9% 133 13% 136 13% 137 12% 156 13% 150 12% 153 12%
III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár
7 1% 3 0% 6 1% 10 1% 8 1% 11 1% 3 0% 4 0%
IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas
58 6% 72 8% 72 7% 58 6% 86 8% 79 7% 80 7% 59 5%
V. Transtornos mentais e comportamentais
6 1% 5 1% 4 0% 6 1% 12 1% 8 1% 2 0% 12 1%
VI. Doenças do sistema nervoso 7 1% 13 1% 15 1% 22 2% 18 2% 17 1% 20 2% 13 1%
VII. Doenças do olho e anexos - - - - 1 0% - - - - - - - - - -
IX. Doenças do aparelho circulatório
235 25% 199 23% 234 22% 223 21% 255 22% 268 23% 272 22% 268 22%
X. Doenças do aparelho respiratório
78 8% 48 5% 51 5% 62 6% 83 7% 73 6% 68 6% 80 7%
XI. Doenças do aparelho digestivo
54 6% 44 5% 46 4% 50 5% 68 6% 49 4% 68 6% 65 5%
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo
5 1% 3 0% 4 0% 5 0% 5 0% 3 0% 2 0% 3 0%
XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo
2 0% 2 0% 3 0% 1 0% 4 0% 4 0% 3 0% - -
XIV. Doenças do aparelho geniturinário
15 2% 18 2% 30 3% 8 1% 13 1% 18 2% 9 1% 18 1%
XV. Gravidez parto e puerpério - - 3 0% 3 0% 1 0% 6 1% 3 0% 4 0% 3 0%
XVI. Algumas afec originadas no período perinatal
103 11% 88 10% 106 10% 98 9% 95 8% 109 9% 92 8% 94 8%
XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas
17 2% 13 1% 20 2% 15 1% 16 1% 16 1% 18 1% 13 1%
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat
26 3% 45 5% 57 5% 75 7% 37 3% 41 4% 40 3% 101 8%
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade
196 21% 208 24% 238 22% 215 20% 244 21% 251 22% 331 27% 289 24%
Total 947 100% 876 100% 1059 100% 1051 100% 1144 100% 1165 100% 1212 100% 1229 100%
31
Considerando as causas de óbito segundo faixa etária, pelos capítulos
do CID 10, no período de 2006 a 2013, a principal causa de óbito em
menores de 1 ano têm sido as afecções do período perinatal. Para a faixa
etária de 1 a 4 anos, são as más-formações congênitas e sinais, sintomas e
achados. Na faixa de 5 a 9 anos, já aparecem as causas externas junto às
doenças infecciosas e parasitárias. Da faixa etária de 10 a 14 anos, até a
faixa de 40 a 49 anos, as causas externas aparecem como primeira causa de
óbito. Nas faixas etárias de 50 a 59 anos, até 80 e mais, aparece como
principal causa de óbito as doenças do aparelho circulatório (Tabela 02).
32
Tabela 02: Número de óbitos (N) e Coeficiente de Mo rtalidade (CM) (Capítulo CID-10), segundo faixa etá ria, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA.
Capítulo CID-10 < 1 ano 1 a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 29 anos 30 a 39 anos
40 a 49 anos
50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos
80 anos e mais
N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM I. Algumas doenças infecciosas 3 60,7 1 5,6 2 8,9 1 3,9 1 4,0 3 5,0 3 6,2 12 36,1 8 36,6 10 100,3 4 93,7 6 321,0
II. Neoplasias (tumores) - - - - - - 1 3,9 1 4,0 4 6,7 9 18,5 16 48,1 39 178,6 32 320,8 28 655,9 23 1230,7
III. Doenças sangue - - - - - - - - - - - - - - 1 3,0 - - 1 10,0 - - 2 107,0 IV. Doenças endócrinas nutricionais - - 1 5,6 - - - - - - 1 1,7 - - 7 21,1 13 59,5 12 120,3 12 281,1 13 695,6
V. Transtornos mentais
- - - - - - - - 1 4,0 - - 3 6,2 2 6,0 3 13,7 3 30,1 - - - -
VI. Doenças do sistema nervoso - - - - - - - - 2 8,0 2 3,3 1 2,1 - - 2 9,2 2 20,1 - - 4 214,0
IX. Doenças do aparelho circulatório 1 20,2 - - - - - - 1 4,0 6 10,0 5 10,3 22 66,2 41 187,7 52 521,4 61 1428,9 79 4227,0
X. Doenças do aparelho respiratório 4 81,0 1 5,6 - - - - - - 3 5,0 3 6,2 9 27,1 12 54,9 7 70,2 18 421,6 23 1230,7
XI. Doenças do aparelho digestivo
- - - - - - - - 1 4,0 3 5,0 2 4,1 7 21,1 13 59,5 15 150,4 15 351,4 9 481,6
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 23,4 2 107,0
XIV. Doenças do aparelho geniturinário - - - - - - - - - - - - 2 4,1 1 3,0 3 13,7 2 20,1 5 117,1 5 267,5
XV. Gravidez parto e puerpério - - - - - - - - 1 4,0 - - 2 4,1 - - - - - - - - - -
XVI. Algumas afec perinatal 37 749,1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
XVII.Malf cong 8 162,0 2 11,2 - - - - - - - - - - 1 3,0 - - - - - - - - XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat
5 101,2 2 11,2 - - - - 1 4,0 8 13,3 15 30,9 13 39,1 18 82,4 19 190,5 11 257,7 9 481,6
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade
3 60,7 - - 2 8,9 7 27,5 54 215,9 97 161,5 49 101,0 39 117,3 20 91,6 8 80,2 5 117,1 5 267,5
Total 61 1234,9 7 39,3 4 17,7 9 35,3 63 251,8 127 211,5 94 193,7 130 391,1 172 787,6 163 1634,2 160 3747,9 180 9631,2
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014.
33
A razão de mortalidade materna estima o risco de óbito da mulher no período
da gravidez, estando ligada a qualidade da assistência na gravidez, parto e
puerpério e caracteriza-se, em grande medida, como morte evitável. No período de
2006 a 2013, este indicador tem apresentado oscilação, sendo a pior situação
observada em 2010 (119,6 óbitos por 1000 nascidos vivos). Em 2013 foram
registrados três óbitos maternos, o que gera uma razão de 71,6 óbitos por 100.000
nascidos vivos. Observa-se que os dados de 2012 e 2013 ainda estão sujeitos a
retificação posterior (Gráfico 14).
Gráfico 14: Razão de Mortalidade Materna (por 100.0 00 nascidos vivos),
Camaçari e Bahia, 2006-2013.
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014.
Mortalidade Infantil
A taxa de mortalidade infantil (TMI) indica o risco de um nascido vivo vir a
falecer antes de completar um ano de vida e está relacionada às condições de vida
e saúde, sendo esta a faixa etária mais sensível às condições sócio econômicas que
repercutem no meio ambiente onde vivem. A TMI no município tem apresentado
tendência à redução, alternando movimento de declínio entre os anos de 2006 (19,6)
e 2007 (14,6), com ascensão entre 2008 (19,1) e 2009 (19,5). Decresce novamente
em 2010 (15,8) e se eleva em 2011 (17,4). Em 2013, ainda com dados sujeitos a
retificação, a taxa foi de 14,6 óbitos por mil nascidos vivos, o que correspondeu a 61
óbitos de menores de um ano (Gráfico 15).
34
Gráfico 15: Taxa de Mortalidade Infantil, por 1000 nascidos vivos, e Número de óbitos de menores de 1 ano, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014.
As taxas de mortalidade por componentes neonatal e pós-neonatal
possibilitam avaliar mais precisamente o impacto de medidas de controle da
mortalidade infantil relativa às causas de óbito que mais incidem nos dois grupos
etários correspondentes.
A análise da mortalidade infantil desagregada pelas subcategorias neonatal (< 28
dias) e pós-neonatal (>=28 dias), evidenciou que a maioria dos óbitos ocorreu ainda
no período neonatal, em todos os anos da série.
A Taxa de mortalidade neonatal precoce, relativa aos óbitos de crianças
menores de 7 dias de vida, apresentou variação no período de 2006 a 2013, mas
com tendência à redução, saindo de um patamar de 13,8 óbitos por 1000 nascidos
vivos em 2006 para 8,6, em 2013. A mortalidade neonatal tardia, relativa aos óbitos
de crianças de 7 a 27 dias de vida, neste mesmo período, reduziu de 1,9 para 1,4
óbitos por 1000 nascidos vivos. O indicador de mortalidade neonatal (precoce e
tardia) está normalmente relacionado a problemas congênitos, a fatores da saúde
materna e a complicações durante a gestação e parto, ou seja, reflete, de maneira
geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a adequação
da assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido (MONTEIRO e SCHMITZ,
2004).
A subcategoria pós-neonatal oscilou no período considerado. A maior taxa foi
observada em 2009, com 5,1 óbitos por 1000 nascidos vivos, reduzindo ao patamar
de 4,5 óbitos por 1000 nascidos vivos em dezembro de 2013. Este indicador está
35
muito relacionado aos riscos ambientais, como as infecções respiratórias agudas e
as doenças infecciosas intestinais, além das deficiências nutricionais, estando
também diretamente relacionado às condições socioeconômicas e de vida
(MONTEIRO e SCHMITZ, 2004) (Gráfico 16).
Gráfico 16: Taxa de Mortalidade Infantil, segundo s ubcategorias, população
residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014.
Em número absoluto, em 2013, ocorreram 61 óbitos, se 36 óbitos neonatais
precoces, seis óbitos neonatais tardios e 19 pós-neonatais (Gráfico 17).
Gráfico 17: Número de óbitos de menores de 1 ano, s egundo subcategorias, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014.
36
Morbidade
O número de internações hospitalares tendo Camaçari como local de
residência, apresentou tendência à redução no período considerado, saindo de um
patamar de 12.353 internações, em 2008, para 8.055, em 2013, o que representa
redução de 34,8% no número de internações. Os fatores que podem interferir no
número de internações são diversos, como alteração no perfil de morbidade e
gravidade das ocorrências, bem como alteração na política de admissão hospitalar
ou no número de leitos (Gráfico 18).
Gráfico 18: Número de internações hospitalares por local de residência, 2008 a 2013, Camaçari-BA.
Fonte : Datasus, Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Acessado em 03 de Março de 2014.
As principais causas de internação em Camaçari, no período de 2008 a 2013
foram: gravidez, parto e puerpério (com redução de 25% no período); Doenças do
aparelho geniturinário (redução de 82,6%); Doenças do aparelho digestivo (redução
de 58,2%); Neoplasias (redução de 6,8%) e Lesões envenenamento e algumas
outras consequências de causas externas (redução de 20,8%). Em 2013, as causas
mais frequentes de internação foram: Gravidez, parto e puerpério (38,6%),
Neoplasias (9,0%), Lesões por envenenamento e algumas outras consequências de
causas externas (8,9%) e Doenças do aparelho digestivo (6,9%) (Tabela 02).
Houve registro no aumento do número de internações apenas para Doenças
do olho e anexos (de 83 para 535 internações); Algumas afecções originadas no
37
período perinatal (de 80 para 98 internações) e Sintomas, sinais e achados anormais
(de 58 para 70 internações) (Tabela 02).
Tabela 02: Número de internações hospitalares, prop orção das internações em 2013 e variação percentual entre 2008 e 2013 (V%), segundo Capítulo da CID-10, local de residência, 2008 a 2013, Camaçari-BA.
Capítulo CID-10 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Prop 2013
V% Total
XV. Gravidez parto e puerpério 4144 3814 3816 3969 3522 3108 38,6 -25,0 22373
XIV. Doenças do aparelho geniturinário
2172 1072 897 807 557 377 4,7 -82,6 5882
XI. Doenças do aparelho digestivo 1329 1082 1114 901 861 555 6,9 -58,2 5842
II. Neoplasias (tumores) 776 896 1070 1009 992 723 9,0 -6,8 5466
XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas
905 846 883 772 792 717 8,9 -20,8 4915
X. Doenças do aparelho respiratório 674 591 554 497 499 463 5,7 -31,3 3278
IX. Doenças do aparelho circulatório 601 507 647 448 457 410 5,1 -31,8 3070
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias
305 348 373 314 312 231 2,9 -24,3 1883
VII. Doenças do olho e anexos 83 132 152 160 371 535 6,6 544,6 1433
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo
183 210 265 274 252 161 2,0 -12,0 1345
XXI. Contatos com serviços de saúde 278 255 261 168 142 148 1,8 -46,8 1252
XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo
255 193 163 88 103 87 1,1 -65,9 889
VI. Doenças do sistema nervoso 159 108 146 81 92 114 1,4 -28,3 700
XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas
115 124 103 124 114 105 1,3 -8,7 685
XVI. Algumas afec originadas no período perinatal
80 85 94 91 84 98 1,2 22,5 532
IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas
113 96 86 69 78 70 0,9 -38,1 512
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat
58 41 47 46 83 70 0,9 20,7 345
III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár
65 55 69 36 48 47 0,6 -27,7 320
V. Transtornos mentais e comportamentais
45 43 35 24 35 23 0,3 -48,9 205
VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide
13 14 16 15 16 11 0,1 -15,4 85
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade
0 1 1 1 0 2 0,0 0,0 5
Total de internações 12353 10513 10792 9894 9410 8055 100,0 -34,8 61017
Fonte : Datasus, Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Acessado em 03 de Março de 2014.
No que se refere ao número de leitos SUS no município, observou-se uma
tendência ao aumento até o ano de 2008, quando passou a apresentar redução.
Camaçari teve uma redução geral de -24,8% do total de leitos SUS, saindo de um
38
total de 214 leitos, em 2005, para 161, em 2013, o que correspondeu a uma redução
de 53 leitos. Esta redução foi observada em todas as especialidades (cirúrgicos,
clínicos, obstétrico e pediátrico), sendo mais expressiva a redução no número dos
leitos clínicos (-53,3%). Ressalta-se a implantação de dois leitos do tipo hospital/dia
em 2008 (Gráfico 19).
Gráfico 19: Evolução do Número de leitos hospitalar es SUS, 2005 a 2013*,
Camaçari-BA.
Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil – CNES. Acessado em 13 de março de 2014. *Foi considerada a informação do mês de dezembro de cada ano.
Agravos Notificáveis
No que se refere às morbidades, é importante considerar as doenças e
agravos notificáveis, dentre eles a incidência de sífilis congênita, definida pelo
somatório anual do número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1
ano de idade residentes no município. Em Camaçari, os casos notificados de sífilis
congênita apresentam uma tendência de crescimento exponencial, saindo de um
patamar de 3 casos, em 2007, para 41 casos, em 2013 (Gráfico 20).
A incidência de Sífilis Congênita indica a frequência anual de casos
notificados, decorrentes de transmissão vertical do Treponema pallidum, ou seja, a
intensidade com que a doença acomete a população. Este indicador informa sobre
as condições favoráveis à transmissão da doença e deficiências na atenção à saúde
da mulher, especialmente no período pré-natal, quando as gestantes infectadas
poderiam ser oportunamente identificadas e tratadas. A eliminação da Sífilis
39
Congênita como problema de saúde pública requer a redução de sua incidência a
menos de um caso por mil nascidos vivos, meta a ser alcançada mediante a busca
ativa de casos de sífilis materna e congênita, em serviços de pré-natal e em
maternidades, paralelamente a ações de prevenção e tratamento (RIPSA, 2009).
Gráfico 20: Número de casos notificados de Sífilis Congênita, segundo município de residência, 2007 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
O número de casos notificados de Sífilis em Gestantes também apresentou
tendência ao aumento exponencial. Em 2013 foram registrados 29 casos (Gráfico
21).
Gráfico 21: Número de casos notificados de Sífilis em gestantes, segundo município de residência, 2008 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
40
O número de casos notificados de Aids em adulto tem sido crescente no
período considerado, saindo de um patamar de 14 casos em 2007 para 64 em 2013
(Gráfico 22).
Gráfico 22: Número de casos notificados de Aids em adulto, segundo município de residência, 2007 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
O número de casos notificados de violência doméstica, sexual e outras tem
sido crescente no período de 2009 a 2013, saindo de um patamar de 14 casos em
2009 para 77 em 2013. No período considerado, o maior número de notificações foi
na faixa etária de 15 a 19 anos (68 casos), 25 a 29 anos (31 casos), 20 a 24 anos
(29 casos) e de 8 a 14 anos (25 casos) (Gráfico 22).
Gráfico 23: Número de Casos notificados de Violênci a Doméstica, Sexual & Outras, segundo município de residência, 2009 a 201 3*, Camaçari-BA
Fx Etária 2009 2010 2011 2012 2013 Total por faixa etária
< 1 Ano - - - 2 1 3
1 a 4 - - 1 - 1 2
5 a 7 - 1 4 1 4 10
8 a 14 - 1 6 7 11 25
15-19 6 10 12 16 24 68
20-24 - - 8 9 12 29
25-29 4 4 9 9 5 31
30-34 1 1 7 8 7 24
35-39 1 1 2 3 3 10
40-44 1 - 4 3 6 14
45-49 - 1 1 1 2 5
50-54 - - - - - 0
55-59 - - 1 1 1 3
60 e + 1 - 8 5 - 14
Total 14 19 63 65 77 238
Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
41
Relatório Anual de Gestão 2013 – Linhas de Ação
Linha de Ação 1: Saúde ao Alcance de Todos
Objetivo geral: Facilitar o acesso à rede de serviço a todos os munícipes de Camaçari, através da reorganização e regulação dos serviços
de saúde numa rede hierarquizada e da ampliação da cobertura dos serviços de saúde.
Recursos Orçamentários programado para a Linha de A ção: R$ 103.258.864,26
Linha de Ação: Saúde ao Alcance de Todos
Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviç os de saúde, elegendo a ESF como eixo estruturante e promovendo a integralidade das ações na atenção à s aúde dos munícipes de Camaçari. Ação Estratégica 01: Ampliar a cobertura populacional da atenção básica por meio da Estratégia Saúde da Família
Metas Quadrimestrais
Prazo
Responsável Programada
s
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas
Até o 2º Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas Até o 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas
Até o 3º Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
52% da população cadastrada
pela estratégia saúde da
família
42% da população cadastrada
pela estratégia de
saúde da família
47% da população cadastrada
pela estratégia saúde da
família
42% da população cadastrada pela
estratégia de saúde da família 102.439 pessoas
52% da população cadastrada
pela estratégia saúde da
família
42% da população cadastrada pela
estratégia de saúde da família 102.439 pessoas
Até dez
2013
DAB/ DEPLA
N
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
Atualizar a Territorializa-
ção do município (100%)
Territorializa- ção
atualizada nas áreas de ACS novos
Atualizar a Territorializa-
ção do município (66,7%)
Territorialização atualizada nas áreas de ACS novos no 1º
Quadrimestre (6%)
Atualizar a Territorializa-
ção do município (100%)
Publicada nota técnica de
orientação a territorialização, estabelecendo prazo até 60
diasda publicação da Nota
Até out
2013 DAB
42
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Implantar 03 Equipes de Saúde da
Família em Unidades já existentes
Implantada 01 ESF na
USF Barra de Pojuca
Implantar 02 Equipes de Saúde da
Família em Unidades já existentes
02 ESF implantadas,
sendo 01 ESF implantada na USF Barra de Pojuca e 01
cadastrada em de Nova Vitória III.
Implantar 03 Equipes de Saúde da
Família em Unidades já existentes
03 ESF implantadas,
sendo 01 ESF implantada na USF Barra de Pojuca e 01
cadastrada em de Nova Vitória III e
01 cadastrada em Fonte das Águas
II.
Até dez
2013
DAB/ DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: A Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização, de acordo com os preceitos do Sistema
Único de Saúde e da Política Nacional da Atenção Básica. Desta forma, há necessidade de reorientação dos processos de trabalho
das Unidades de Saúde da Família existentes, através do processo de mapeamento, em que o território de responsabilidade da Equipe
de Saúde é revisado e analisado, através dos Agentes Comunitários de Saúde.
Neste sentido, no primeiro quadrimestre de 2013, as equipes foram orientadas a atualizarem os dados cadastrais das famílias sob a
responsabilidade dos ACS. Desta forma, é possível verificar no sistema uma diminuição no cadastramento das famílias, visto este
recadastramento que está sendo realizado.No último semestre de 2012, existiam 108.291 pessoas cadastradas com modelo de
atenção Programa de Saúde da Família, no Sistema de Informação da Atenção Básica- SIAB, que está disponível no DATASUS. Este
cadastro perfaz 44,5% da população total coberta pela Estratégia.
No primeiro quadrimestre de 2013, existiam 102.224 pessoas cadastradas no Sistema, perfazendo um total de 37% de cobertura. No
segundo e terceiro quadrimestres de 2013, existem 102.439 pessoas cadastradas no SIAB, perfazendo ainda o percentual de 37,1%.
43
Para o ano de 2013, foi projetada a meta de 52% de população cadastrada no modelo PSF, havendo necessidade de cerca de mais
40.000 pessoas a serem cadastradas para o alcance desta meta.
Considerando que o crescimento populacional do município foi de mais de 19.600 pessoas em um ano, a cobertura da Estratégia não
alcançou a meta programada, com apenas o processo de nova definição de bases populacionais (territorialização). Seria necessário
reorganizar o cadastramento de 100% das áreas cobertas pela ESF para ampliar a cobertura e também implantar mais 10 novas
Equipes para o alcance do proposto.
Assim, na perspectiva de orientar as equipes para realizarem de forma sistematizada a atualização das bases cadastrais das equipes
de saúde da família, foi publicado em 18 de novembro de 2013 a nota técnica DAB N.01/2013, que definiu parâmetros e prazos para a
territorialização, sendo estabelecido um prazo de 60 dias após a publicação da Portaria para a finalização do processo de
territorialização de 100% das áreas.
Ainda na perspectiva de ampliação da cobertura e do acesso à Estratégia de Saúde da Família, para o de 2013 estava programada a
implantação de 03 novas equipes de saúde da família. Em 2013, foi implantada a segunda equipe de Barra de Pojuca, a terceira equipe
da USF Nova Vitória e reativada a segunda equipe de Fonte das Águas, na perspectiva de ampliar e qualificar a assistência prestada
para as localidades.
44
Ação Estratégica 02: Garantir a produção de serviços nas Unidades, de acordo com a realidade local
Linha de ação : Saúde ao Alcance de Todos
Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos muní cipes de Camaçari.
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programad as 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Garantir a suficiência de
consultas médicas, através
da média de consultas
médicas por habitante.
Meta: 01 cons. médica/hab/ano
0,15 cons/médica/hab/ano
Meta: 80.990
Realizado: 37.682
Considerando
população 242.970
Garantir a suficiência de
consultas médicas, através
da média de consultas
médicas por habitante.
Meta: 161.980 cons.médicas
0,55 cons. médica/hab/an
o. 55% da meta.
Realizada: 89.245
consultas
Garantir a suficiência de
consultas médicas,
através da média de consultas
médicas por habitante.
Meta: 242.970 cons. médicas
0,50 cons. médica/hab/ano.
50% da meta. Realizada:
138.259 consultas
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Fazer a programação da
oferta de consultas
médicas para crianças menores
de 05 anos, garantindo a
média de consultas
0,22 consultas
médicas/hab/ano 44,1% Meta: 10.039
Realizado: 4.436
População
Fazer a programação da
oferta de consultas
médicas para crianças menores
de 05 anos. Meta:1,5 cons. Meta:30.118
0,53 consultas/médicas/hab/Ana.
35,3% da meta anual.
Meta: 30.118 Realizado:
10.842
Fazer a programação da oferta de
consultas médicas para
crianças menores de 05
anos.
Meta:1,5 cons.
0,57 consultas/médica
s/hab/Ana. 57,4% da meta
anual. Meta: 30.118 Realizado:
17.301
Até dez
2013 DAB
45
médicas para menores 05
anos. Meta:1,5
menor de 5: 20.079
Meta:30.118
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Realizar reuniões trimestrais
para apresentação e discussão dos
indicadores (100%)
Não realizado
Realizar reuniões trimestrais
para apresentação e discussão dos
indicadores (66,7)
Não realizado
Realizar reuniões
trimestrais para
apresentação e
discussão dos indicadores
(100%)
Realizada reunião com
discussão dos indicadores anuais em dezembro
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Realizar apoio técnico
bimestral para discussão e
acompanhamento dos
processos de trabalho em saúde nas
unidades de saúde da atenção
básica (100%)
Realizado
Realizar apoio técnico
bimestral para discussão e
acompanhamento dos
processos de trabalho em saúde nas
unidades de saúde da atenção
básica (66,7%)
Realizadas atividades de intervenção
junto as Unidades com
os temas: a)Funcioname
nto da Unidade
b)Cardápio de Ofertas e
c)Sindicância de Sífilis
Realizar apoio técnico
bimestral para discussão e
acompanhamento dos
processos de trabalho em saúde nas
unidades de saúde da
atenção básica (100%)
Realizadas atividades de
intervenção junto as Unidades com
os temas: a)Implantação de Acolhimento b) Discussão de territorialização c) Planejamento e Programação Local d) Apoio Matricial e Equipe de referência
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
46
Garantir a suficiência de consultas de enfermagem,
através da média de consultas de enferm. por hab. Meta:0,7 cons. Enfer./hab/ano
(170.079 hab/ano)
0,11 consultas
de enfermagem/hab/ano
34,84% Realizado:
19.752 Meta : 56.693
Garantir a suficiência de consultas de enfermagem.
66,6% Meta: 0,47
Enfermagem/hab/ano
113,386 consultas,
Enfer.hab/ano
0,16 cons. Enfermagem/h
ab/ano. 35,4% da meta
anual. Realizadas:
40.155 Meta: 113,386
Garantir a suficiência de consultas de enfermagem Meta:170.079 Meta:0,7 cons. Enfermagem/h
ab/ano
0,38 cons. Enfermagem/hab/
ano. 38,2% da meta
anual. Realizadas:
73.975 Meta:192.902
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Garantir as visitas
domiciliares pelos ACS, através da Média de visitas
domiciliares realizadas pelo
Agente Comunitário de
Saúde (ACS) por família
cadastrada. Meta: 1
visita/família/mês
0,82 visita/família
/mês 82,4%
Meta:
26.794 Realizado:
22.099
Garantir as visitas
domiciliares pelos ACS, através
Média de visitas domiciliares
realizadas pelo Agente
Comunitário de Saúde (ACS) por
família cadastrada.
Meta: 42.657
0,81 visita/família/m
ês 80,08% da
meta. Realizadas:
34.495
Garantir as visitas
domiciliares pelos ACS,
através Média de visitas
domiciliares realizadas pelo
Agente Comunitário de Saúde (ACS) por
família cadastrada.
0,83
visita/família/mês 83,1% da meta.
Realizadas:29.895
Meta: 35.944 Até dez
2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Est ratégica:
47
A garantia de consultas médicas e de enfermagem para a população geral e para grupos prioritários se faz necessária, no intuito de viabilizar uma
assistência qualificada à população. No quadro abaixo, apresenta-se a série histórica dos últimos 03 anos, considerando o mesmo período
analisado. Percebe-se um incremento do número de consultas médicas ao longo dos anos. Pode se perceber que o segundo quadrimestre em
todos os anos apresenta maiores números de procura aos serviços médicos.
Tabela- Série histórica de consultas médicas em tod as as faixas etárias nos períodos de 2010 à 2013.
Trimestre/Ano
Quantidade 1 quadrimestre
Quantidade 2 quadrimestre
Quantidade 3 quadrimestre
2013 37.628 51.563 46.368 2012 26.991 47.975 44.304 2011 22.959 46.840 21.310 2010 20.270 28.447 21.733
Fonte: SIAB – DATASUS A ampliação da consulta de enfermagem deve ser trabalhada junto à comunidade, através de campanhas de comunicação social e atividades
educativas sobre a importância do trabalho do enfermeiro na equipe de saúde, visto o paradigma da população ainda estar voltado para o
atendimento médico-centrado. No entanto, percebe-se um acréscimo significativo no número de atendimento individual de enfermeiro na série
histórica dos últimos 04 anos, conforme tabela a seguir.
Tabela- Série histórica de Atendimento individual d e enfermeiro em todas as faixas etárias nos período s de 2010 à 2013.
Trimestre/Ano
Quantidade 1 quadrimestre
Quantidade 2 quadrimestre
Quantidade 3 quadrimestre
2013 19.752 26.393 29.024 2012 14.534 22.713 22.427 2011 18.131 13.388 12.206 2010 15.519 14.740 12.777
48
Fonte: SIAB – DATASUS Em relação à visita dos Agentes Comunitários, a meta é que seja realizada pelo menos uma visita por família por mês. Percebe-se na tabela a
seguir, que esta a média de visitas tem se mantido ao longo dos anos, não alcançando a meta de 01. Destacam-se como dificuldades para o
alcance deste indicador, a falta de acesso a alguns domicílios e algumas casas de veraneio na orla, onde não se encontram residentes em
determinados períodos do ano.
Tabela- Série histórica de consultas médicas em tod as as faixas etárias nos períodos de 2010 à 2013.
Trimestre/Ano
Quantidade Famílias visitadas
Quantidade Cadastradas
Média
2013 22.099 26.794 0,83 2012 20.929 25.909 0,80 2011 25.233 28.809 0,87 2010 18.296 22.294 0,82
Fonte: SIAB – DATASUS
Para a qualificação do cuidado prestado ao usuário do SUS, fazem se necessárias discussões técnicas com as equipes, no sentindo de
apontar e induzir reflexões para a realização de atividades de melhoria das práticas. No segundo quadrimestre, a equipe de apoio institucional
realizou a discussão sobre o funcionamento das Unidades de Saúde da Família, com o objetivo de construir um instrumento que apresenta as
normas e rotinas das Unidades pelas equipes. Esta atividade demandou uma série de encontros entre apoiadores e trabalhadores, na perspectiva
de construção deste documento, que constam os serviços oferecidos pelas Unidades, com horário de funcionamento e responsável.
Considerando a identificação de uma fragilidade técnica dos profissionais da rede, a área técnica de saúde da mulher realizou uma
sindicância para avaliação dos casos notificados de sífilis congênita em 2012 em residentes no Município, promovendo intervenções no processo
de trabalho das equipes no que tange ao tratamento, acompanhamento e monitoramento de sífilis em gestante. Todas as Unidades receberam
orientação e pareceres dos Conselhos de Profissionais orientando a aplicação de penicilina nas unidades básicas.
No terceiro quadrimestre, foram realizadas reuniões regionais entre os apoiadores institucionais e as equipes com a temática da
49
territorialização, na perspectiva de orientar como proceder no processo de definição de bases territoriais. Foi apresentada a nota técnica do DAB
N. 01/2013 e pactuados prazos para a realização desta atividade.
Em dezembro, foram realizadas novas reuniões regionais com a pauta de orientação para as equipes de elaboração do Planejamento e
Programação Local em Saúde para o ano subsequente. Nestes encontros foram discutidas as metodologias e etapas do plenejamento local, com
fornecimento às equipes de saúde de orientações de como proceder este planejamento no âmbito da Unidade. Nesta oportunidade, foi
apresentado o alcance dos indicadores municipais às equipes de saúde, na perspectiva de discutir as dificuldades no alcance das metas. Em
ambas as atividades ficou pactuado que as equipes realizariam a programação anual local e o cálculo de metas a serem alcançadas em janeiro,
referentes ao ano de 2014.
Além destas atividades, também foi realizado em dezembro um encontro com profissionais da rede de atenção sobre conceitos de apoio
matricial e referências. Este encontro teve como objetivo retomar as discussões com a Atenção Básica, e também com os serviços de referência,
sobre os conceitos de apoio matricial e cuidado integral aos usuários, bem como discutir como pode se dar o processo de trabalho de cada
categoria profissional de forma intergada às equipes de saúde da família. As discussões realizadas alinharam informações na rede e deram
introdução aos conceitos a serem trabalhados pelas futuras equipes dos Núcleos de Apoio à saúde da Família – NASFs.
50
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à s aúde dos munícipes de Camaçari.
Ação Estratégica 03:
Organizar o acesso aos serviços de saúde, através de mecanismos de qualificação e melhoria do acesso
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Implantar o Programa de Melhoria de Acesso e
Qualificação da Atenção
Básica - PMAQ em 14
ESF que aderiram ao
Projeto
Não houve abertura
para implantação de novas equipes no
período
Implantar o Programa de Melhoria de
Acesso e Qualificação da Atenção
Básica - PMAQ em 14
ESF que aderiram ao
Projeto
Implantadas em 15 ESF as quais
aderiram ao Projeto
Implantar o Programa de Melhoria de Acesso e
Qualificação da Atenção Básica - PMAQ em 14
ESF que aderiram ao
Projeto
Implantadas em 15 ESF as
quais aderiram ao
Projeto
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: O Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica foi instituído através da Portaria Ministerial N. 1654 de 19 de
julho de 2011, e tem como principal objetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia
51
de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das
ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde.
O PMAQ está organizado em quatro fases, que são cíclicas e devem se repetir ao longo dos anos, com o sentido incremental, na
busca da melhoria das ações desenvolvidas pelas equipes da Atenção Básica.
A primeira fase é a da adesão e contratualização das equipes, onde as equipes de saúde manifestaram de forma voluntária interesse
em participar do Programa. Participaram no ano de 2012, as Equipes de Saúde da Família: Lama Preta, Machadinho, Coqueiro de
Monte Gordo, Jauá, Fonte da Caixa I e Fonte da Caixa II.
A segunda fase é a de desenvolvimento, onde as ações do programa começam efetivamente a ser realizadas, através de um
processo de auto-avaliação. Este processo irá induzir uma reflexão sobre a realidade atual do processo de trabalho da gestão e das
equipes de saúde, onde são feitas proposições para melhoria nas ações avaliadas como negativas. Os resultados detalhados da
avaliação externa estão disponíveis para consulta em:http://dab.saude.gov.br/portaldab/cidadao_pmaq2.php. Na tabela a seguir,
serão apresentadas as classificações finais da avaliação externa por equipe.
Tabela – Resultado da avaliação externa das equipes de Saúde que aderiram ao PMAQ em Camaçari, 2012.
CO_CNES CO_AREA EQUIPE CLASSIFICAÇÃO 2387972 0048 FONTE DA CAIXA II
Desempenho mediano ou um
pouco abaixo da média 2510847 0027 COQUEIRO DE MONTE
GORDO Desempenho acima da média
2387972 0022 FONTE DA CAIXA I
Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média
2387956 0026 JAUA Desempenho acima da média 2387921 0024 MACAHADINHO
Desempenho mediano ou um
pouco abaixo da média 3718999 0033 LAMA PRETA
Desempenho acima da média
Fonte: DAB/MS – Janeiro, 2013
52
Após esta fase de avaliação externa, o município aguarda a publicação pelo Ministério da Saúde do Edital de Convocação das
equipes para a fase 04 de recontratualização e adesão de novas equipes.
No primeiro quadrimestre de 2013, foram realizadas visitas técnicas às Equipes de Saúde da Família para apresentação do
Programa, no intuito de subsidiar a adesão voluntária. No mês de julho, 15 equipes de saúde da família e 8 equipes de saúde bucal
aderiram ao Programa, sendo elas: ESFSB Catu de Abrantes, ESF Fonte da Caixa I, ESF Fonte da Caixa II, ESFSB Areias, ESFSB
Pé de Areias, ESFSB Coqueiro de Monte Gordo, ESFSB Ponto Certo, ESFSB Parque Florestal I, ESF Parque Florestal II, ESFSB
Verde Horizonte I, ESF Verde Horizonte II, ESFS Fican II,ESFSB Parafuso, ESF PHOC III I e ESF PHOC III II.
Nos meses de julho à novembro, as equipes realizaram a fase de desenvolvimento do Programa, onde realizam auto-avaliações dos
processos de trabalho, identificando áreas que necessitem de intervenções para melhoria de qualidade dos serviços prestados.
No mês de dezembro, estas equipes receberam a visita de avaliação externa do Programa , no intuito de serem avaliadas se as
intervenções propostas pelo Programa estão sendo implantadas.Os resultados destas avaliações serão publicados pelo Ministério da
saúde no primeiro trimestre do ano subsequente.
53
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos muní cipes de Camaçari.
Ação
Estratégica 04
Garantir ações de
assistência, assegurando
o acesso e qualificando o atendimento às urgências
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Program adas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Concluir a construção da UPA Gleba A
(100%)
Construído 95%
Concluir a construção da UPA Gleba A
(100%)
Construído 97%
Concluir a construção da UPA Gleba A
(100%)
Construído 98% Até
dez 2013
DMAC / DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Licitar os equipamentos
médicos hospitalares
(100%)
30% dos equipamentos médicos
licitados
Licitar os equipamentos
médicos hospitalares
(100%)
30% dos equipamentos
médicos licitados.
Aguardando conclusão dos
novos processos licitatórios lançados
Licitar os equipamentos
médicos hospitalares
(100%)
30% dos equipamentos
médicos licitados.
Aguardando conclusão dos
novos processos licitatórios lançados
Até maio 2013
DMAC / DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
54
Terceirizar a UPA Gleba A
(100%)
Processo em
avaliação no setor jurídico
Terceirizar a UPA Gleba A
(100%)
Processo em avaliação no setor jurídico.
Terceirizar a UPA Gleba A
(100%)
Processo em análise no
setor jurídico.
Até agosto 2013
DMAC / DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Construir a UPA Arembepe
(100%)
20% da obra
iniciada
Construir a UPA
Arembepe (100%)
40% da obra iniciada.
Construir a UPA
Arembepe (100%)
60% da obra iniciada.
Até dez
2013 DMAC / DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Iniciar processo de licitação
para construção do PA Vila de
Abrantes
Não iniciado
Iniciar processo de licitação para construção do
PA Vila de Abrantes
Não iniciado. Ação
reprogramada para 2014.
Meta Revisada
Ação
reprogramada para 2014.
Não iniciado. Ação
reprogramada para 2014
Até dez
2013 DMAC / DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Implementar o acolhimento
com classificação de risco em 100%
das UPAS
Em andamento. Realizado apenas em 20% (UPA Gleba B)
Implementar o acolhimento
com classificação de risco em 66,7 % das
UPAS
Realizado apenas em 20% (UPA Gleba B).
Implementar o acolhimento
com classificação de risco em 100% das
UPAS
Realizado apenas em 20% (UPA Gleba B)
Até dez 2013
DMAC/RH
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
55
Implantar Acolhimento
como facilitador do acesso à
demanda espontânea em
05 Unidades Pilotos (USF)
para a ampliação, facilitação e
qualificação do acesso.
Adesão de 01 USF com 02 ESF no
Ciclo de oficinas de qualificação
para implantação
do Acolhimento na Atenção
Básica
Implantar Acolhimento
como facilitador do
acesso à demanda
espontânea em 05
Unidades Pilotos (USF)
para a ampliação, facilitação e
qualificação do acesso.
Adesão de 01 USF com 02 ESF no Ciclo de oficinas de qualificação
para implantação
do Acolhimento na Atenção
Básica
Implantar Acolhimento
como facilitador do acesso à
demanda espontânea em
05 Unidades Pilotos (USF)
para a ampliação, facilitação e
qualificação do acesso.
Adesão de 01 USF com 02 ESF no Ciclo de oficinas de qualificação
para implantação
do Acolhimento na Atenção
Básica
Até dez
2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Implantar Acolhimento
com classificação de
risco em 01 unidade de saúde da
família
Adesão de 01 USF com 02 Equipes no Ciclo de oficinas de qualificação
para implantação
do Acolhimento na Atenção
Básica
Implantar Acolhimento
com classificação
de risco em 01 unidade de saúde da
família
Adesão de 01 USF com 02 Equipes no
Ciclo de oficinas de qualificação
para implantação
do Acolhimento na Atenção
Básica
Implantar Acolhimento
com classificação de
risco em 01 unidade de
saúde da família
Adesão de 01 USF com 02 Equipes no
Ciclo de oficinas de qualificação
para implantação
do Acolhimento na Atenção
Básica
Até dez
2013
DAB
56
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
Realizar ações de pequenas urgências em 09 Unidades Básicas de
Saúde, organizando o
fluxo das pequenas
urgências no município.
Em processo de organização
do fluxo com o DAB e DMAC.
Realizar ações de pequenas urgências em 09 Unidades Básicas de
Saúde, organizando o
fluxo das pequenas
urgências no município.
Em processo de
organização do fluxo com o DAB e DMAC
Realizar ações de pequenas urgências em 09 Unidades Básicas de
Saúde, organizando o
fluxo das pequenas
urgências no município.
Em processo de
organização do fluxo com
o DAB e DMAC
Até dez
2013 DAB/DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Garantir 100% do atendimento
às urgências psiquiátricas.
As UPAs acolhem todos os casos de urgência
psiquiátrica porém
necessita de recursos específicos para ofertar
atenção adequada.
Garantir 100% do
atendimento às urgências psiquiátricas
As UPAs garantem em
100% pacientes das
Urg Ps. e o SAMU garante em até 60% o atendimento
das Urgências
Garantir 100% do atendimento
às urgências psiquiátricas
As UPAs garantem em
100% pacientes das
Urg Ps. e o SAMU
garante em até 60% o
atendimento das
Urgências
Até dez
2013 DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
57
Disponibilizar 80% do RH
necessário para o atendimento às urgências psiquiátricas.
Elaborado lista de RH necessários
para as urgências através do
GT de urgências
psiquiátricas.
Disponibilizar 54% do RH necessário
para o atendimento às urgências psiquiátricas.
0% Não realizado.
Será reencaminhada a lista para o
RH
Disponibilizar 80% do RH
necessário para o atendimento às urgências psiquiátricas.
Não realizado.
Será reencaminha
da a lista para o RH
Até dez
2013 DMAC/RH
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Reimplantar o SAMU da orla, garantindo o
funcionamento de forma
resolutiva e rápida,
incluindo urgências
psiquiátricas na sede e na orla
Não realizado
Reimplantar o SAMU da orla, garantindo o
funcionamento de forma
resolutiva e rápida,
incluindo urgências
psiquiátricas na sede e na
orla
A base foi implantada no mês de junho
mas está suspensa
devido à falta de
manutenção das
ambulâncias
Reimplantar o SAMU da orla, garantindo o
funcionamento de forma
resolutiva e rápida, incluindo
urgências psiquiátricas na sede e na orla
A base foi implantada no mês de junho mas está suspensa devido à falta de manutenção das ambulâncias
Até dez
2013 DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Capacitar 20% das Equipes em
plantão das UPAs para o
atendimento às urgências
Não realizado
Capacitar 10% das Equipes em plantão
das UPAs para o atendimento às urgências
Não realizado
Capacitar 20% das Equipes em
plantão das UPAs para o
atendimento às urgências
Não realizado
Até dez 2013
DMAC/RH/ DEPLAN
(EPS)
58
psiquiátricas psiquiátricas psiquiátricas
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Capacitar 20% das Equipes em plantão do HGC
para o atendimento às
urgências psiquiátricas.
Não realizado
Capacitar 10% das Equipes
em plantão do HGC para o atendimento às urgências psiquiátricas.
Não realizado
Capacitar 20% das Equipes em plantão do HGC
para o atendimento às
urgências psiquiátricas.
Não realizado
Até dez 2013
DMAC/RH/ HGC/DEPLA
N(EPS)
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Capacitar 100% da Equipe do SAMU para o
atendimento às urgências
psiquiátricas.
Não realizado
Capacitar 66,7% da Equipe do
SAMU para o atendimento às urgências psiquiátricas.
Não realizada. Ação
reprogramada para o mês de
setembro
Capacitar 100% da Equipe do SAMU para o atendimento às urgências psiquiátricas.
Não realizado
Até dez 2013
DMAC/RH/ DEPLAN
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: O processo de construção da UPA Gravatá/Gleba A encontra-se em fase de conclusão de obra, faltando apenas cerca de 3% para a sua
finalização. Devido à morosidade na construção da Unidade, ocorreram perdas de prazo em diversos processos de aquisição de material
médico-hospitalar, além dos inúmeros fracassos nos pregões destinados a mesma finalidade. Há um cronograma de reuniões cuja execução
já fora iniciada, que visa discutir estratégias e dirimir dúvidas relacionadas ao fluxo das aquisições e às dificuldades no trâmite dos processos
licitatórios. Dessa forma, foram relançadas requisições de compras, de processos fracassados ou desertos, destinadas aos equipamentos da
UPA Gravatá/Gleba A. Quanto ao processo de Terceirização da UPA, as propostas apresentadas pelo Departamento, encontram-se sob
59
avaliação do setor jurídico da Secretaria de Administração, aguardando seu parecer final.
Já foi iniciada a obra da construção da UPA Arembepe, no mês de abril, com o avanço de 40% da mesma. Já foi sinalizada para coordenação
local o levantamento e confecção de requisição de compras de todos os equipamentos e materiais pertinentes a Portaria Ministerial, UPA
porte I, para lançamentos de processos licitatórios.
Já foi discutida a confecção da planta baixa proposta para o Pronto-Atendimento de Vila de Abrantes, que deverá ser construída no terreno
anexo à UBS de Abrantes, exclusivamente com recurso próprio, com previsão de conclusão até Julho de 2014. Meta reprogramada para o
ano 2014.
Ainda não se conseguiu avançar no diálogo com o DAB no sentido de implementar o atendimento às pequenas urgências nas UBS e PSFs,
mas está sendo planejada uma capacitação que contemplará a temática e provocará o alcance dessa meta a médio prazo, sendo está ação
reprogramada para 2014.
Em se tratando das urgências psiquiátricas, registra-se ainda um considerável volume de queixas relacionadas à recusa ou demora no
atendimento, especialmente por parte do SAMU 192. O DMAC implantou o Grupo de Trabalho para discutir e elaborar proposta com a
participação das partes envolvidas: PAs, SAMU, DAB, HGC e Serviços de Saúde Mental. Tivemos reuniões com a participação de todos
envolvidos, discutindo e elaborando fluxos e rotinas, para apresentação e finalização deste processo.
Em relação ao Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica é entendido como um processo de organização do serviço nas
Unidades Básicas, no intuito de facilitar e qualificar o acesso dos usuários aos serviços. Nesta perspectiva, a Secretaria Estadual de Saúde
propôs que os municípios realizassem ações de planejamento para a implantação do Acolhimento à demanda espontânea nas Unidades
Básicas. Assim, a Unidade de Pé de Areias com suas duas equipes, aderiu voluntariamente ao Ciclo de Oficinas de implantação do
Acolhimento para estudarem a proposta e realizarem as ações. Desde agosto de 2013, a unidade realiza o Acolhimento, com modelagem de
profissionais de nível superior realizando a escuta qualificada, em tempo integral.
60
Em relação ao Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica é entendido como um processo de organização do serviço nas
Unidades Básicas, no intuito de facilitar e qualificar o acesso dos usuários aos serviços. Nesta perspectiva, a Secretaria Estadual de Saúde
propôs que os municípios realizassem ações de planejamento para a implantação do Acolhimento à demanda espontânea nas Unidades
Básicas. Assim, a Unidade de Pé de Areias com suas duas equipes, aderiu voluntariamente ao Ciclo de Oficinas de implantação do
Acolhimento para estudarem a proposta e realizarem as ações. Desde agosto de 2013, a unidade realiza o Acolhimento, com modelagem de
profissionais de nível superior realizando a escuta qualificada, em tempo integral.
Assim, o ano de 2013 foi eleito para o trabalho de qualificação, junto à Secretaria Estadual de Saúde, das equipes de Atenção Básica para
implantação do acolhimento à demanda espontânea, com classificação dos riscos e vulnerabilidades sócio-sanitárias inerentes ao processo
de trabalho na Atenção Básica. As equipes de Pé de Areias I e II assinaram o termo de compromisso de adesão às Oficinas de qualificação e
implantação desta estratégia, sendo também facilitadora para orientação das demais equipes na implantação do Acolhimento à demanda
espontânea na Atenção Básica.
Em relação ao Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica é entendido como um processo de organização do serviço nas
Unidades Básicas, no intuito de facilitar e qualificar o acesso dos usuários aos serviços. Nesta perspectiva, a Secretaria Estadual de Saúde
propôs que os municípios realizassem ações de planejamento para a implantação do Acolhimento à demanda espontânea nas Unidades
Básicas. Assim, a Unidade de Pé de Areias com suas duas equipes, aderiu voluntariamente ao Ciclo de Oficinas de implantação do
Acolhimento para estudarem a proposta e realizarem as ações. Desde agosto de 2013, a unidade realiza o Acolhimento, com modelagem de
profissionais de nível superior realizando a escuta qualificada, em tempo integral.
Assim, o ano de 2013 foi eleito para o trabalho de qualificação, junto à Secretaria Estadual de Saúde, das equipes de Atenção Básica para
implantação do acolhimento à demanda espontânea, com classificação dos riscos e vulnerabilidades sócio-sanitárias inerentes ao processo
de trabalho na Atenção Básica. As equipes de Pé de Areias I e II assinaram o termo de compromisso de adesão às Oficinas de qualificação e
implantação desta estratégia, sendo também facilitadora para orientação das demais equipes na implantação do Acolhimento à demanda
espontânea na Atenção Básica.
61
Atividades realizadas
1. Apoio no atendimento de recrutamento de recursos humanos para eventos.
Análise comparativa (dados)
Nesta análise, ressalta-se a relevância do percentual de óbito nas unidades de Vila de Abrantes e Monte Gordo, em relação às demais
unidades (Arembepe, Nova Aliança e Gleba B), fazendo o cálculo do número de atendimentos e óbitos constatados, durante o período
de 08 (oito) meses. Sabendo-se da retaguarda do Hospital Geral de Camaçari, localizado na sede, não podemos deixar de registrar a
importância da atuação efetiva da Atenção Básica, SAMU na orla, implantação do Acolhimento com Classificação de Risco, perfil dos
profissionais lotados nestas unidades, assim como manutenção e aquisição de produtos médicos.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ATÉ 2° QUADRI MESTRE
ATIVIDADE DESENVOLVIDA PAMG PAARE PAVA PAGB PANA TO TAL
ATENDIMENTO ADULTO 17371 16542 15286 30246 53708 133153
ATENDIMENTO PEDIÁTRICO 7004 5801 4901 8491 13399 39596
CURATIVO 1458 533 963 858 2797 6609
DRENAGEM DE ABCESSO 05 0 0 106 13 124
SUTURA 577 286 557 444 812 2676
NEBULIZAÇÃO 5340 3555 8872 10442 8565 36774
GLICEMIA CAPILAR 2506 1052 2270 10666 6711 23205
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO 39916 29115 42570 47256 98347 257204
AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL 5857 2129 10646 27642 49289 95563
TRANSFERÊNCIA 754 492 428 398 1177 3249
EXAME LABORATORIAL 0 115 0 08 06 129
EXAME ELETROCARDIÓGRAFO 966 182 352 510 1293 3303
REGULAÇÃO DO SAMU 49 28 51 12 19 159
ÓBITO 12 02 11 05 14 44
62
PARTO 08 0 0 01 0 09
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO 0 1570 0 0 0 1570
RETIRADA DE PONTO 01 0 0 12 46 59
NOMENCLATURA: PAMG - PRONTO ATENDIMENTO MONTE GORDO PAARE - PRONTO ATENDIMENTO AREMBEPE PAVA - PRONTO ATENDIMENTO VILA DE ABRANTES PAGB - PRONTO ATENDIMENTO GLEBA B PANA - PRONTO ATENDIMENTO NOVA ALIANÇA
SAMU/192 -
• A meta de 100% de atendimento às urgências psiquiátricas tem sido bastante desafiadora para o SAMU, considerando que não há
serviço de urgência psiquiátrica no municipio e o serviço tem outras demanda para atendimento com risco iminente de morte.
Entretanto, tem-se orientado todo usuário que busca o serviço pelo 192. Portanto a demanda que chega ao SAMU e 100% atendida
(mandando o recurso ou orientando).
• No dia 15 de junho foi iniciado o atendimento na Base Orla instalado provisoriamente no PA de Monte Gordo com 01 Unidade de
Suporte Avançado - USAII. No dia 01 de julho a USAII foi substituída por 01 Unidade de Suporte Básico de Vida - USBIII. Para
atendimento às urgências psiquiátricas, faz necessário manter a Unidade de Suporte Avançado em razão do uso de medicamentos.
• Quanto a capacitação, aguardamos colher os frutos da parceria entre a área de saúde mental e o Núcleo de Educação permanente do
SAMU/192, que objetiva a construção do projeto de capacitação e seu encaminhamento. Facilidades:
SAMU/192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Regional de Camaçari/BA, assinala como facilidade para o serviço a
sua vinculação a Diretoria de Média e Alta Complexidade - DMAC, com isso, maior integração com as Unidades de Pronto Atendimento, apoio
da gestão em seus diversos setores e dos profissionais da ponta para atenuar as lacunas do serviço; a melhoria nas estações físicas e a sua
habilitação como SAMU/192 - Regional
63
Dificuldades/Desafios
1. Atrasos na chegada de médicos plantonistas, bem como antecipação da saída do plantão e ainda a saída do plantonista por horas
seguidas.
2. Número insuficiente de auxiliares de serviços gerais para atender à necessidade;
3. Ausência de Técnica Auxiliar de Regulação Médica – TARM. Existem, no momento, os assistentes administrativo, sendo uma por
período, quando a necessidade é de 03 (três);
4. Número insuficiente de Técnicos em Enfermagem para compor a escala das 03 (três);
5. Número insuficiente de Condutor Socorrista para compor as escalas;
6. Ausência de Vigilantes na Base Sede;
7. Falta de contrato de manutenção das ambulâncias;
8. Aumento da demanda de pacientes não caracterizados de urgência e emergência devido dificuldade de acessibilidade à Atenção
Básica;
9. Deficiência do fornecimento de fardamento e crachás para os servidores;
10. Melhoria da estrutura física das Bases (sede e orla);
11. Manutenção predial deficiente com dificuldade de resolutividade desde pequenos consertos, tais como: troca de lâmpadas, tampa
de vaso sanitário, revisão elétrica, entre outros; a grandes consertos: melhorias na estrutura física das Bases (pintura, vazamentos,
revisão elétrica, etc.);
12. Falta de materiais e medicamentos;
13. Deficiência de resolutividade da empresa prestadora de serviço de manutenção de equipamentos;
14. Manutenção insuficiente na rede de computadores impedindo o uso do sistema;
15. Déficit no numero de computadores e impressoras;
16. Ausência de ar condicionado no almoxarifado; CME, sala das coordenações de enfermagem e médica;
17. Retenção da ambulância e/ou maca no HGC;
64
18. Transferências para Salvador com demora de até 05 (cinco) horas para unidade retornar ao município;
19. Ausência da gravação das chamadas telefônicas;
20. Necessidade de aquisição de teste bacteriológico para autoclave;
Atividades realizadas
1. Capacitação de trabalhadores da rede hoteleira e transporte em Suporte Básico de Vida;
2. Capacitação dos Enfermeiros das UPA’s em acolhimento e Classificação de Risco;
Análise comparativa (dados)
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PRIMEIRO Q UADRIMESTRE CENTRAL DE REGULAÇÃO
ATENDIMENTO DAS CHAMADAS 10.986 ATENDIMENTO DAS CHAMADAS COM ORIENTAÇÃO 5.362 ENVIO DA UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA 4.880 ENVIO DA UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA 482
UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (USA I) SEDE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USA 240 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USA 65
UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (USA II) ORLA ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USA 76 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USA 101
UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (USB I) SEDE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USA 1.002 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USA 02
UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (USB II) SEDE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USB 1.022 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USB 05
UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (USB III) ORLA
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USB 814 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USB 12
65
Quanto a implantação de pequenas urgências nas UBS, faz se necessário discutir o acesso e os serviços de Urgência oferecidos em cada
Unidade de Saúde para a conformação da rede municipal de urgências. Entendendo que as Unidades de Saúde da Família e as Unidades
Básicas representam o local onde o cidadão é continuamente acompanhado em suas necessidades de saúde e na perspectiva de criação do
maior vínculo possível com a comunidade, as equipes de atenção básica devem recorrentemente pensar na forma de acolher os usuários de
sua responsabilidade, através de critérios que facilitem o acesso e avaliem risco e vulnerabilidade para os devidos encaminhamentos.
66
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos mu nícipes de Camaçari.
Ação Estratégica 05
Fortalecer a atenção à Saúde Bucal, através da ampliação da cobertura e qualificação dos processos
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez) 15% da
população cadastrada com
acesso a tratamento
odontológico, através da
cobertura da 1ª consulta
odontológica programática
2,1%
10% da população
cadastrada com acesso a
tratamento odontológico,
através da cobertura da 1ª
consulta odontológica programática
4,4%
Meta Reprogramada
15% da população
cadastrada com acesso a
tratamento odontológico,
através da cobertura da 1ª
consulta odontológica programática
6,96%
Até Dez 2013
DAB/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
26% de cobertura populacional estimada das
equipes de saúde bucal da
estratégia de
31%
26% de cobertura
populacional estimada das equipes de
saúde bucal da
33,8%
26% de cobertura populacional estimada das equipes de saúde bucal da
35,14% Até Dez 2013
DAB
67
saúde da família estratégia de saúde da família
estratégia de saúde da família
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Ampliar cobertura média de pessoas
participantes na ação coletiva de
escovação dental supervisionada. Meta DAB: 30%
Corrigida pra 0,3%
1,93
Meta Revisada: Ampliar
cobertura média de pessoas
participantes na ação coletiva de
escovação dental
supervisionada. Meta DAB: 0,3
%
3,93% (PMA2C)
Ampliar cobertura média de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental supervisionada. Meta DAB: 0,3 %
6,76% Até Dez 2013
DAB/DAF
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Foi solicitado convocação à SECAD, via concurso público, e estão sendo aguardadas as progressivas nomeações dos profissionais de
saúde.
O dado relativo à 1ª consulta odontológica programática do primeiro quadrimestre foi realizado considerando a população cadastrada de
todas as equipes, quando deveria ter considerado apenas as que possuem ESB. Assim, o cálculo foi refeito para efeito de correção.
Os indicadores de saúde bucal revelam um pequeno avanço quando comparado ao primeiro quadrimestre deste ano, no entanto este
incremento é discreto. O desabastecimento de insumos na rede e a baixa cobertura – seja pelo número reduzido de equipes de saúde bucal
implantadas ou pelo déficit de recursos humanos (odontólogos e auxiliares de saúde bucal) que o município apresenta – são os principais
limitadores do crescimento do segmento, havendo portanto a necessidade de perseguir estes dois alvos: 1. a continuidade do abastecimento
68
de materiais odontológicos, soluções desinfetantes, outros itens relacionados à biossegurança, EPI, etc, dada a sensibilidade dos
atendimentos odontológicos ao adequado fornecimento de insumos; 2. Contratação de RH e ampliação da cobertura, em concordância com
a equiparação de ESF e ESB preconizada pelo MS.
69
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos muní cipes de Camaçari.
Ação Estratégica 05
Fortalecer a atenção à Saúde Bucal, através da ampliação da cobertura e qualificação dos processos
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programad as 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Ampliar a cobertura de
gestantes com acompanhamento odontológico em relação às cadastradas.
Meta 70%
50%
Ampliar a cobertura de
gestantes com acompanhame
nto odontológico
em relação às cadastradas.
Meta 60%
71,21%
Ampliar a cobertura de gestantes com acompanhamento odontológico em relação às cadastradas. Meta 70%
47% Até Dez 2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Garantir o atendimento às
pequenas urgências
odontológicas em 100% das unida. básicas
de saúde
100%
Garantir o atendimento às pequenas
urgências odontológicas em 100% das
unidades básicas de
saúde
100%
Garantir o atendimento às pequenas urgências odontológicas em 100% das unidades básicas de saúde
100% Até Dez 2013
DAB
70
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Razão entre Tratamentos Concluídos e
Primeiras Consultas
Odontológicas Programáticas.
Meta: 0,5
0,38
Razão entre Tratamentos Concluídos e
Primeiras Consultas
Odontológicas Programáticas.
Meta: 0.34
0,32
Razão entre Tratamentos Concluídos e Primeiras Consultas Odontológicas Programáticas. Meta: 0,5
0,36 Até Dez 2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Taxa de incidência de alterações da mucosa oral (meta será
definida após análise dos
resultados do PMAQ)
0,1
Taxa de incidência de alterações da mucosa oral (meta será
definida após análise dos
resultados do PMAQ)
0,13
Taxa de incidência de alterações da mucosa oral (meta será
definida após análise dos
resultados do PMAQ)
0,23 Até dez 2013
DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Garantir o funcionamento em 100% da capacidade instalada do
CEO, garantindo o
funcionamento
Foi garantido 50% de
sua capacidade, devido a
falta de material
Garantir o funcionamento em 100% da capacidade instalada do
CEO, garantindo o
funcionamento
CEO garantindo
suas ações em 100% da
capacidade instalada
Garantir o funcionamento em 100% da capacidade instalada do CEO, garantindo o funcionamento
Foi garantido o funcionamento em 70% da capacidade instalada do CEO, garantindo o funcionamento
Até Dez 2013
DMAC
71
em todos os turnos, com
todas as especialidades
odontológico
em todos os turnos, com
todas as especialidades
em todos os turnos, com todas as especialidades
em todos os turnos, com todas as especialidades
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
( ) Sim (x) Não
Implantar o laboratório de
prótese no CEO (100%)
Não foi implantado Laboratóri
o de Prótese
Implantar o laboratório de
prótese no CEO (100%)
0%.
Implantar o laboratório de prótese no CEO (100%)
0%.
Até Dez 2013
DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Implantar rede de referência e
contra-referência CEO/
HGC
Não foi implantado
.
Implantar rede de referência e
contra-referência CEO/ HGC
0%.
Implantar rede de referência e contra-referência CEO/ HGC
0%.
Até Junho 2013
DMAC / HGC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Após diversos problemas registrados pelo DAF referentes aos fornecedores de materiais odontológicos, a exemplo da entrega irregular dos
produtos contemplados em contratos celebrados, além de inconformidades identificadas no ato da entrega que inviabilizaram seu aceite. Essa
situação foi normalizada no, segundo quadrimestre, e os materiais já se encontram disponíveis no CEO. No entanto,no terceiro quadrimestre,nos
meses de novembro e dezembro, retornou com a falta de material odontológico comprometendo o funcionamento do CEO, diminuindo sua
capacidade de atendimento aos pacientes para 50% de sua capacidade instalada. Quanto ao Laboratório de prótese, dado o insucesso do
certame, teremos que relançar Termo de Referência para sua implantação e, no momento, está sendo retificada a demanda.
Foi programado uma reunião com a equipe de Cirurgia Buco-maxilo-facial do HGC para retomar as discussões a respeito da rede de referência
72
e contra-referência.
1 – O CEO já atinge a meta de 100% de funcionamento em todos os turnos, uma vez que o DMAC/SESAU viabilizou os materiais odontológicos
mínimos para o atendimento dos pacientes em cada especialidades (Endodontia, Cirurgia, Cirurgia Periodontal, Periodontia, Pacientes Especiais
e Diagnóstico de Câncer Bucal). Porém, é necessário manter o reabastecimento dos insumos e materiais odontológicos específicos mínimos
para cada especialidade, de forma regular.
2 – O Laboratório de Prótese não foi implantado no CEO porque o Município de Camaçari foi desabilitado do projeto do Ministério da Saúde
(Brasil Sorridente) que contempla um custeio mensal para implantação e manutenção do Laboratório de Prótese. Essa desabilitação ocorreu
desde o ano de 2012, quando o CEO foi credenciado para confecção das prótese Total e Parcial.
3 – A implantação da referência e contra-referência do CEO/HGC não funciona devido a falta de pessoal qualificado (anestesista) para atender
os pacientes especiais que precisam ser sedados. Essa dificuldade foi relatada pelo Dr. Antonio Lucindo, responsável pelo atendimento desta
demanda do CEO ao HGC, em uma reunião realizada pela Coordenação do CEO.
Conclusão: No caso da implantação do Laboratório de Prótese, o município encontra-se na fase de recredenciamento perante o Ministério da
Saúde, pois o mesmo puniu o CEO a devolver a verba de custeio mensal destinado a confecção das Próteses.
Os indicadores de desempenho de saúde bucal revelam um déficit importante do período avaliado. Este período foi marcado pelo enfrentamento
de severos problemas na Atenção Básica, a saber:
Exoneração a pedido de odontólogos e a não substituição imediata dos mesmos, apesar de haver concurso vigente e ter sido feita a solicitação,
essa situação ocasionou baixa cobertura e reduzido acesso à 1ª CONSULTA ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA e também a redução da
produção ambulatorial. Houve falta de escovas dentais (interferindo diretamente no indicador ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA), falta
de materiais restauradores, material de síntese e soluções desinfetantes, (retardando o andamento das consultas subseqüentes e
consequentemente refletindo no indicador TRATAMENTOS CONCLUÍDOS).
As situações-problema relatadas aqui já estão sendo superadas graças a convocação de 7 odontólogos 40h do concurso 2010 e à compra
recente de matérias odontológicos, em junho de 2013.
73
Quanto ao Laboratório de prótese, dado o insucesso do certame, terá que ser relançado o Termo de Referência para sua implantação.
Não foi implantado Laboratório de Prótese. Esta sendo discutido a modalidade mais viável para execução do serviço.
Foi solicitada uma reunião com a equipe de Cirurgia Buco-maxilo-facial do HGC para retomar as discussões a respeito da rede de referência e
contra-referência, mas ainda não aconteceu.
A avaliação dos indicadores de saúde bucal na Atenção Básica revela um gradativo incremento geral no ano 2013. A expressividade desse
avanço é observada no alcance final de 4 dos 7 indicadores apresentados, contra 2 alcançados no ano anterior.
Houve incremento notório no número absoluto de escovações dentais supervisionadas (12.261 em 2013 contra 9.656 em 2012).
O percentual de primeiras consultas odontológicas programáticas foi 2,73% maior quando comparado com o ano anterior, no entanto esse
número ainda é inferior à meta pactuada, o que demanda uma atuação estratégica desafiadora para o ano seguinte.
A proporção de atendimento odontológico a gestantes cresceu discretamente (3,5%), no entanto a confiabilidade desse dado é questionável,
devido ao sistema atual de cadastramento das gestantes (SISPRENATAL).
A cobertura populacional de ESB foi atingida, no entanto esse número precisa ser ampliado, valendo-se da necessidade de equiparação do
número de ESB com o número de ESF.
O desempenho relativo aos indicadores de cujas metas não foram alcançadas (primeiras consultas odontológicas programáticas e tratamentos
concluídos) dá-se pelas já conhecidas problemáticas enfrentadas no segmento da saúde bucal no município: baixa cobertura quando comparada
à cobertura de ESF, déficit de recursos humanos e irregularidade no abastecimento da rede com insumos, objetos da necessidade urgente de
interevenção para melhoria e qualidade do acesso aos serviçso odontológicos na Atenção Básica. As fontes utilizadas nos cálculos foram : de
janeiro a novembro: PMA2-C, IBGE, SIAB, SISPRENATAL e em dezembro: BPA, IBGE, SIAB, SISPRENATAL e estimativa de dados com base
na série histórica.
74
Linha de ação: Saúde ao Alcan ce de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos muní cipes de Camaçari.
Ação Estratégica 6 Promover melhoria na assistência farmacêutica na rede pública municipal de saúde na promoção do acesso e do uso racional dos medicamentos
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Formular e desenvolver projeto para
implantação da Atenção
Farmacêutica Regionalizada
O Projeto foi desenvolvido pela equipe
técnica e apresentado no Colegiado
Projeto Concluido
Projeto concluído em
100%
Projeto Concluido
Projeto Concluido
Até Set
2013
DEPLAN (CAF)/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Solicitar contratação e
capacitar 100% dos recursos
humanos para as unidades de saúde e central
de abastecimento
farmacêutico do município
De acordo com o novo projeto foi
solicitada a readequação
de alguns técnicos e solicitada
ampliação do quadro de
farmacêuticos.
Considerando o novo projeto, foi
solicitada readequação de alguns técnicos
na rede em 100% e
contratação dos demais para
atender demanda em
100%
Foi solicitada a contratação em 100% mas
não foi realizado nem contratação
nem a capacitação.
Considerando o novo projeto
solicitar readequação
de alguns técnicos na
rede em 100% e a
contratação em 100% dos demais para
atender demanda
Não
Realizado
Até Dez 2013
DEPLAN(CAF)/DAF
75
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Adequar a estrutura física em 80% das
farmácias regionais
Não realizado
Adequar a estrutura física em 53,4% das
farmácias regionais
Não realizado
Adequar a estrutura física em 80% das
farmácias regionais
Não Realizado Até
Dez 2013
DEPLAN(CAF)/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Acompanhar e avaliar a
assistência farmacêutica através dos
indicadores já criados,
ampliando a capacidade de
gestão e gerenciamento com ênfase em todas as etapas
constitutivas. (100%)
Acompanhar e avaliar a
assistência farmacêutica através dos
indicadores já criados,
ampliando a capacidade de
gestão e gerenciamento com ênfase em todas as etapas
constitutivas. (100%)
Os Indicadores
são monitorados
nas UBS, mas não estão
sendo avaliados
Acompanhar e avaliar a
assistência farmacêutica através dos
indicadores já criados,
ampliando a capacidade de
gestão e gerenciamento
com ênfase em todas as
etapas constitutivas.
(100%)
Não Realizado
Até Dez 2013
DEPLAN(CAF)/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
76
Implementar o Funcionamento da Comissão
de Farmácia e Terapêutica
Implementar o Funcionamento da Comissão de
Farmácia e Terapêutica
Comissão implementada e funcionando
Ação
concluída
Até Junh
o 2013
DEPLAN(CAF)/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Estruturar a Central de
Fracionamento de
Medicamentos em 100%, para
garantir a distribuição
para as unidades de
saúde do município
Não realizada
Estruturar a Central de
Fracionamento de
Medicamentos em 66,7%, para
garantir a distribuição
para as unidades de
saúde do município
Não realizada
Estruturar a Central de
Fracionamento de
Medicamentos em 100%,
para garantir a distribuição
para as unidades de
saúde do município
Até Dez 2013
DEPLAN(CAF)/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Implantar o serviço de
Dispensação de
Medicamentos em 100% das UPAS (24h)
20 % implantado(apenas na UPA Arembepe)
Implantar o serviço de
Dispensação de Medicamentos em 66,7% das UPAS (24h)
O serviço continua sendo
realizado na UPA de
Arembepe
Implantar o serviço de
Dispensação de
Medicamentos em 100% das UPAS (24h)
Até Dez 2013
DEPLAN(CAF)/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
77
Não foi possível a implantação da atenção farmacêutica devido a estrutura física das farmácias e a falta de recursos humanos não contribuir
para o desenvolvimento da ação. O projeto foi concluído em 100%, mas não foi implantado devido à dificuldade de recursos humanos e
adequação física das unidades regionais.
Os recursos humanos foram solicitados. Foi desenvolvido o Plano de reestruturação da Assistência Farmacêutica Municipal com a proposta
de regionalização das farmácias porém não foi possível sua implantação.
Os indicadores para acompanhamento são: Número de prescrições atendidas nas farmácias das unidades básicas; número de prescrições
não atendidas; número de prescrições de hiperdia, saúde mental, contraceptivos dispensados nas UBS; número de prescrição com
concentração incorreta, prescrição sem nome do paciente, sem data, sem carimbo e assinatura do solicitante.
A comissão no terceiro quadrimestre tem se reunido, e vem realizando a revisão da REMUME, estando esta na fase de consolidação.
Apesar das solicitações realizadas pela coordenação de Assistência Farmacêutica, o setor de fracionamento continua sem funcionar
adequadamente, o que vem ocasionando um grande desperdício de medicamentos e contribuindo para o uso inadequado dos mesmos.
A dispensação de medicamentos nas UPAS depende da adequação dos espaços destinados ao armazenamento dos medicamentos,
contratação de recursos humanos.
78
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos mu nícipes de Camaçari.
Ação Estratégica 7
Efetuar Melhorias do diagnóstico, tratamento e assistência em DST/HIV/AIDS
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez) Adequar em
100% o espaço físico do Centro de Referência
para a implantação da sala de
coleta.
0%.
Adequar em 66,7% o espaço físico do Centro de Referência
para a implantação da sala de coleta
0%. Em discussão mudança do
Espaço
Adequar em 100% espaço
físico do Centro de Referência
para a implantação da sala de
coleta
Adequado 100% do
espaço físico do Centro de Referência
para a implantação da sala de
coleta
Até dez de
2013
DMAC/ DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(X) Sim ( ) Não
Descentralizar a testagem rápida para
HIV para 50% das Unidades
de Saúde
Não informado
Descentralizar a testagem rápida para
HIV para 34% das Unidades
de Saúde
80% das Unidades de Saúde com Testagem
rápida para HIV desentralizada.
Total de 32 unidades.
Descentralizar a testagem rápida para
HIV para 50% das Unidades
de Saúde
NI
Até dez de
2013
DMAC/ DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
79
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Como estratégia para descentralização, o DAB/Área Técnica da Mulher, em parceria com DMAC/CRES, realizou em abril uma capacitação
das enfermeiras das Unidades de Saúde para realização da testagem rápida de HIV e sífilis e já cadastrou as Unidades e solicitou
insumos de modo a viabilizar a descentralização para 30 Unidades em julho.
Será apresentada nova proposta de adequação do CRES para a implantação da sala de coleta, conforme solicitado ao setor de
manutenção e arquitetura da Sesau, cujos valores de investimento foram previstos no PAM 2013.
80
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos muní cipes de Camaçari.
Ação Estratégica 8
Implementar e estruturar a política intersetorial de atenção à saúde das pessoas com deficiência
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Atualizar em 100% o
levantamento das instituições do município e
realizar as visitas, a fim de
estabelecer parcerias,
objetivando o acolhimento do paciente após a alta do CEMPRE
Atualizar em 66.7% o
levantamento das
instituições do município e realizar as
visitas, a fim de estabelecer
parcerias, objetivando o acolhimento do paciente
após a alta do CEMPRE
NI
Atualizar em 100% o
levantamento das
instituições do município e realizar as
visitas, a fim de estabelecer
parcerias, objetivando o acolhimento do paciente
após a alta do CEMPRE
Atualização não realizada
Dez/ 2013
DMAC/DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
81
Ampliar em 100% o
atendimento do CEMPRE para a reabilitação física
e mental
Aguardandoreestruturaç
ão do CUIDAR
Ampliar o atendimento do CEMPRE em 66,7% para a reabilitação
física e mental
NI
Ampliar o atendimento do CEMPRE
em 66,7% para a
reabilitação física e mental
Cadastrada a proposta de construção do Centro Especializado em Reabilitação (CER) Tipo II no SISMOB;
Dez/ 2013
DMAC/DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Realizar a concessão de
órteses, próteses mamárias e
meios auxiliares de locomoção
através do CEMPRE
Revisão das TRs que
foram desmembra
das
Realizar a concessão de
órteses, próteses
mamárias e meios
auxiliares de locomoção através do CEMPRE
NI
Realizar a concessão de
órteses, próteses
mamárias e meios
auxiliares de locomoção através do CEMPRE
Em fase final da construção
do Credenciamen
to
Dez/ 2013
DMAC/DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
As metas instituídas para o CEMPRE/Cuidar ainda não foram alcançadas. São elas: - Atualizar o levantamento das instituições do município e realizar as visitas – por conta do déficit de recursos humanos e as atividades
voltadas à reestruturação/readequação/unificação do CUIDAR, a demais atividades foram aprazadas para o próximo período; O CEMPRE
mantém um déficit de Recursos Humano e portanto ainda não finalizou o levantamento.
- Realizar a concessão de órteses, próteses mamárias e meios auxiliares de locomoção através do CEMPRE- as TRs foram desmembradas
82
em diversos lotes por tipologia, numa tentativa de minimizar as chances de fracasso no novo certame licitatório. Foi alterado o modelo do
Termo de Referência para Credenciamento visando otimizar a licitação
- Reestruturar o CUIDAR unificando os serviços (CEONC, UNIFAL e CEMPRE) – este processo encontrava-se em andamento, foi realizado
a primeira etapa (unificação da recepção do CUIDAR), mas devido a algumas discussões, o modelo de gestão do CUIDAR anterior foi
mantido, assim cada serviço tenha uma coordenação individualizada deverá ser mantida.
� Ampliar o atendimento do CEMPRE para a reabilitação física e mental - Ainda não foi iniciada a ampliação por falta de espaço físico. Foi
Cadastrado a proposta de construção do Centro Especializado em Reabilitação (CER) Tipo II no SISMOB;contemplando a Reabilitação
Intelectual e Física
A produtividade do CEMPRE é realizada com um código único que abrange o atendimento multiprofissional ou seja o paciente ao entrar na
unidade é atendido por todos as especialidades que necessita e esses procedimentos estão incluídos neste código.
Janeiro : 96 atendimentos
Fevereiro: 189 atendimentos
Março: 258 atendimentos
Abril: 249 atendimentos
83
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos munícipes de Camaç ari.
Ação Estratégica 9
Ampliar o acesso aos serviços de Saúde Mental, Álcool e outras drogas
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Adequar em 100% a
estrutura física, visando
qualificar os serviços
existentes da rede de Saúde
Mental, Álcool e outras Drogas -
CAPS e CESME
(Consultório de Rua)
- CESME já reformado
- CAPS com várias
pendências - CR ainda desativado
Adequar em 66,7% a estrutura
física, visando qualificar os
serviços existentes da rede de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas - CAPS e CESME (Consultório de
Rua)
- CESME já reformado e CAPS
parcialmente - CR: ainda desativado
(aguardando os
profissionais que foram
convocados)
Adequar em 100% a
estrutura física, visando
qualificar os serviços
existentes da rede de Saúde
Mental, Álcool e outras Drogas – CAPS/ CESME (Consultório de
Rua)
CESME já reformado e CAPS
parcialmente - CR: ainda desativado
(aguardando os
profissionais que foram
convocados)
Dez 2013
DMAC/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
Reimplantar o Consultório de
Rua como dispositivo da
CR desativado. Aguardando contratação
Reimplantar o Consultório de
Rua como dispositivo da
CR desativado. Aguardando contratação
Reimplantar o Consultório de
Rua como dispositivo da
CR desativado. Aguardando
contratação da
DMAC /
DAB
84
Atenção ao usuário com
transtorno por uso indevido de álcool e outras
drogas
da equipe através do
concurso de 2010
Atenção ao usuário com
transtorno por uso indevido de álcool e outras drogas
da equipe através do
concurso de 2010 e
qualificação
Atenção ao usuário com
transtorno por uso indevido de álcool e outras
drogas
equipe através do concurso de 2010 e
qualificação
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Incluir as ações de saúde mental na
Atenção Básica com apoio matricial
Não realizado
Incluir as ações de saúde mental na Atenção Básica
com apoio matricial
Não realizado
Incluir as ações de saúde mental na
Atenção Básica com apoio matricial
Não realizado
DMAC / DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Taxa de cobertura do CAPS 2,0 por
100.000 habitantes
alcançada Meta Municipal 1,6 por 100.000
Realizado solicitação de
recurso ao MS para
construção do CAPS III e CAPS ad III.
Taxa de cobertura do CAPS 2,0 por
100.000 habitantes alcançada Meta
Municipal 1,6 por 100.000
Taxa Atual 0,41.
Realizado solicitação de
recurso ao MS para
construção do CAPS III e CAPS ad III.
Taxa de cobertura do CAPS 2,0 por
100.000 habitantes
alcançada Meta Municipal 1,6 por 100.000
Taxa Atual 0,41.
Realizado solicitação de recurso ao MS
para construção do
CAPS III e CAPS ad III. CAPS ia –
contratação de 80% da equipe;
Buscando imóvel para aluguel e solicitado
DMAC/ Colegiado
Saúde Mental, Álcool e outras
Drogas / DAF
85
equipamentos e imóveis. Solicitado
incentivo de implantação para o CAPS
ia para o Ministério da
Saúde. Meta
alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Ação Estratégica 9: Ampliar o acesso aos serviços d e Saúde Mental, Álcool e outras drogas
1 - Adequar a estrutura física, visando qualificar os serviços existentes da rede de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas - CAPS e CESME
OBSERVAÇÔES : Neste item temos uma questão que é a rotina de manutenção insuficiente para dar continuidade às necessidades dos
serviços o que acarreta interrupções periódicas nas atividades que necessitam de espaços com manutenção adequada. Há uma necessidade
urgente de reorganizar/qualificar o setor de manutenção para que possa atender às demandas,
Um outro ponto que merece uma melhor estruturação das áreas meio é o fornecimento de insumos em geral, equipamentos de informática,
material gráfico e medicamentos além do fluxo do almoxarifado que também interfere no funcionamento adequado dos serviços.
2 - Reativar o Consultório de Rua como dispositivo da Atenção ao usuário com transtorno por uso indevido de álcool e outras drogas
OBSERVAÇÔES: Ainda não houve contratação da equipe para reativar o consultório de Rua.
Como a equipe (que já foi convocada em julho) necessitará de qualificação, é fundamental que trabalhemos juntos à educação permanente
86
para tal. Há a necessidade de previsão orçamentária. Sugiro que possamos realizar oficinas com esta temática.
3 - Incluir as ações de saúde mental na Atenção Básica com apoio matricial.
OBSERVAÇÔES: Nesta meta a qualificação é fundamental. Sugere-se novamente a oficina para elaboração de uma proposta abrangente de
Educação Permanente para a SESAU;
4 - Taxa de cobertura do CAPS 2,0 por 100.000 habitantes alcançada Meta Municipal 1,6 por 100.000
OBSERVAÇÔES: Será atingida a taxa de 1,6 quando houver o CAPS III, o CAPS III ad, o CAPS ia implantados. Em função disto, sugere-se
a taxa de 1,6 e não 2,0 CAPS por 100.000 habitantes.
87
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos
Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos muní cipes de Camaçari.
Ação Estratégica 10:
Implantar Ações de Prevenção Para Saúde Mental Álcool e outras Drogas
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Capacitar 100% dos
serviços de Saúde Mental Álcool e outras
Drogas/
Não realizada
Capacitar 66,7% dos serviços de
Saúde Mental Álcool e outras
Drogas/
Não realizada
Capacitar 100% dos
serviços de Saúde Mental Álcool e outras
Drogas/
Não realizada
Até dez 2013
Relatório DMAC
Relatório DEPLAN
(EPS)
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Capacitar 30% da rede de
Atenção Básica em
Saúde Mental Álcool e outras
Drogas
Não realizada
Capacitar 20% da rede de
Atenção Básica em
Saúde Mental Álcool e outras
Drogas
Não realizada
Capacitar 30% da rede de
Atenção Básica em
Saúde Mental Álcool e outras
Drogas
Não realizada Até dez
2013
Relatório do DMAC DAB
DEPLAN (EPS)
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
88
Implantar o CAPS ia
Aguardando documentaçã
o para aluguel de
imóvel
Implantar o CAPS ia
Não realizada
Implantar o CAPS ia
Não realizada
Até dez 2013
DMAC, DAF SCNES
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Iniciar o processo de
construção do CAPS III e
CAPS III AD
Solicitado recurso ao MS para
construção dos CAPS III e CAPS III ad
Iniciar o processo de
construção do CAPS III e
CAPS III AD
Solicitado recurso ao MS
para construção
dos CAPS III e CAPS III ad
Iniciar o processo de
construção do CAPS III e
CAPS III AD
Solicitado recurso ao MS
para construção
dos CAPS III e CAPS III ad
Até dez 2013
Relatório DMAC/ DAF/
DEPLAN (COPROJET)
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Aderir ao Programa "Crack: é possível vencer"
contemplando os eixos cuidado,
prevenção e autoridade
Já entregue o Plano de trabalho,
aguardando parecer final federal para
realizar pactuação
Aderir ao Programa "Crack: é possível vencer"
contemplando os eixos cuidado,
prevenção e autoridade
Adesão realizada com assinatura do
pacto pelo prefeito.
Aderir ao Programa "Crack: é possível vencer"
contemplando os eixos cuidado,
prevenção e autoridade
Adesão realizada com assinatura do
pacto pelo prefeito. Até jun
de 2013 Relatório DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Adequar a rede com recursos
humanos de saúde mental oriundos do
Convocado e contratado
parte de RH
Adequar a rede com recursos humanos de saúde mental oriundos do
Convocado e contratado
parte de RH
Adequar a rede com recursos
humanos de saúde mental oriundos do
Convocado e contratado
parte de RH
Até dez 2013
Relatório DMAC /DAF
89
concurso público (100%)
concurso público 66,7%
concurso público (100%)
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: A Coordenação de Saúde Mental Álcool e Outras Droga s
A Coordenação de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas vem desenvolvendo várias ações com o objetivo de implantar uma Rede de Atenção à Saúde Mental, Álcool e outras Drogas intersetorial.
No segundo quadrimestre de 2013 desenvolveu as atividades abaixo relacionadas:
� Participação do Grupo de Trabalho da Comissão Intergestor Regional Leste para construção da RAPS Regional; � Finalização do Plano da RAPS da região de Saúde de Camaçari; � Reuniões do Programa de Saúde Escolar, que visa ações integradas com a rede escolar e a rede de saúde, mais especificamente para
inclusão de ações abordando prevenção e assistência aos transtornos mentais na infância e adolescência e transtornos por uso prejudicial de álcool e outras drogas;
� Participação das ações processo de implantação do CAPS ia: o contratação da equipe, o discussão do projeto terapêutico do CAPS ia e processo de trabalho, o aluguel e reforma do imóvel, o aquisição de equipamentos permanentes, mobiliário e insumos, o solicitação de recurso para implantação ao Ministério da Saúde, o articulação com a área técnica de Saúde Mental da SESAB, o encaminhamentos junto ao DAF,
� Participação da comissão do Programa Crack é Possível Vencer: o reuniões do Comitê Municipal, o reuniões do Comitê Estadual,
90
o oficina com sociedade civil organizada, o elaboração do plano municipal, o capacitações;
� Reuniões quinzenais do Colegiado de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas. � Participação das reuniões do DMAC; � Cadastramento, juntamente com o DEPLAN (coordenação de projetos) do projeto de construção do CAPS III e CAPS III ad, através do
SISMOB, para solicitar; � Reuniões com a Atenção Básica para discutir inclusão de ações de Saúde Mental na atenção básica que ainda é extremamente
incipiente; � Reuniões com a Diretoria de Gestão do Cuidado para discussão da implantação da RAPS Camaçari; � Participação de sessões especiais na câmara municipal para discussão dos temas inerentes à coordenação (uso de substâncias
psicoativas e transtornos mentais); � Implantação do serviço de perícia psiquiátrica, atendendo a uma demanda do Judiciário; � Comemoração dos dias específicos voltados para a Reforma Psiquiatrica e Saúde Mental;
Quanto às ações estratégicas, seguem algumas considerações:
Ação Estratégica 10: Implantar Ações de Prevenção P ara Saúde Mental Álcool e outras Drogas
1 - Capacitar 100% dos serviços de Saúde Mental Álcool e outras Drogas OBSERVAÇÔES: 2 – Capacitar 30% da rede de Atenção Básica em Saúde Mental Álcool e outras Drogas OBSERVAÇÔES: Definir Plano de Educação permanente para a SESAU com alocação de recursos; 3 - Implantar o CAPS ia
91
OBSERVAÇÔES: Há a necessidade urgente de fortalecimento, qualificação e modernização das áreas meio (manutenção, compras, reformas, construção, plantas, etc.) para que essas implantações sejam mais ágeis. Os técnicos dos serviços terminam investindo grande parte da sua carga horária em procura de imóveis, articulação dos setores da área meio, levantamento de preço para as RCs, entre outros o que prejudica o processo de trabalho dos serviços, além de constantemente todo o trabalho ter que ser refeito pela não divulgação e conhecimento dos fluxos para estas atividades; Muitas das vezes o investimento não tem resolutividade por existirem muitos nós críticos nos fluxos, que precisam ser discutidos e resolvidos. 4 - Iniciar o processo de construção do CAPS III e CAPS III AD OBSERVAÇÔES : idem ao tópico anterior. 5 - Aderir ao Programa "Crack: é possível vencer" contemplando os eixos cuidado, prevenção e autoridade. OBSERVAÇÔES: sem comentários 5 - Adequar a rede com recursos humanos de saúde mental oriundos do concurso público. OBSERVAÇÔES: Houveram novas contratações através de convocação e nomeação do concurso público de 2010 o que repercutiu na melhoria do atendimento
dos serviços. Porém, ainda de forma anacrônica. Além das contratações, há a necessidade de uma gestão do trabalho e das pessoas,
estimulando e qualificando os profissionais, fazendo com que os mesmos se sintam colaboradores na construção do SUS Camaçari.
Há a necessidade de discussão dos processos de trabalho em todos os dispositivos da rede e organização das linhas de cuidado de todas as
redes. Importante que seja criada uma agenda para rediscutir e revisar o PCCV, que deveria ser exclusivo do Grupo Saúde. Alguns profissionais
tem solicitado desligamento por serem convocados em outros concursos (SESAB e SMS de Salvador) que tem oferecido mais vantagens.
92
Dados quantitativos dos Serviços de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas 1 – Centro de Especialidades em Saúde Mental – CESME a. Equipe de Atenção à adultos
Atividades Quantitativo Jan/Abril
Quantitativo Mai/Ago
Quantitativo Set/Dez
Total Anual
Admitidos total 2845 3062 3262 3262
Acolhimentos 141 340 283 764
Admitidos no período
75 1675 1767 203
Atendimentos Psicológicos
356 216 625 1197
Atendimentos Médicos 2047 387 1653 4087
Atendimentos Sociais
218 123 170 511
Atendimento Terapeuta ocupacional
5 123 108 236
Atendimento Musicoterápicos
0 95 0 95
Atendimentos a Familiares
70 0 100 170
Visitas Domiciliares 88 110 103 301
Apoio Matricial 0 89 11 100
Estudo de Casos 35 11 144 190
93
b. Equipe de Atenção à criança e adolescente
� Análise Quantitativa:
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA – Quantitativo Anual
Atividades Jan/Abril Maio/Ago Ago/Dez Total Anual
Usuários admitidos na unidade
413 447 533 533
Admitidos no
quadrimestre 013 047 030 150
Acolhimentos 013 090 030 146
Atendimentos
Psicológicos 057 215 053 325
Atendimentos Médicos 233 250 250 733
Atendimentos Sociais 061 031 15 107
Atendimentos Grupais
5 104 31
Contato telefônico 41 1276 270 1587
Encaminhamentos Externos
66 50 0 116
Dispensação de medicação
00 1276 1773 3049
94
Atendimentos
Terapêuticos 028 039 09 76
Atendimentos
Psicopedagógicos 101 128 011 240
Atendimentos de
Enfermagem 021 006 00 27
Aferição de Pressão
Arterial 005 000 03 08
Atendimentos a
Familiares 278 315 127 720
Visitas Domiciliares 143 171 97 411
Apoio Matricial 003 013 11 27
Estudo de Casos 073 197 105 375
Reuniões técnicas 015 015 15 45
Reuniões de mini-equipes
013 094 18 125
Atividades extra CAPS 024 095 027 146
Contatos telefônicos 212 293 221 726
Assembléias 000 000 000 000
95
*Grupo foi encerrado no mês de fevereiro devido à saída do estagiário de musicoterapia. ** Grupos novos criados a partir da chegada dos novos profissionais
c. Equipe de Atenção à álcool e outras drogas � Análise Quantitativa:
a) AMBULATÓRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
ATIVIDADES REALIZADAS QUANTITATIVO
Nº DE
PARTICIPANTES QUANTITATIVO Nº DE
PARTICIPANTES JANEIRO - MAIO ABRIL - AGOSTO
Usuários Acolhidos no serviço 311 311 320 320 Usuários Cadastrados no serviço 287 287 296 296 Usuários acolhidos no Quadrimestre 27 27 09 09 Usuários cadastrados no Quadrimestre 19 19 09 09 Atendimento Psicológico 25 25 95 95 ATENDIMENTO ASSISTENTE SOCIAL 47 47 63 63 *ATENDIMENTO PSIQUIATRIA 65 65 56 56 **ATENDIMENTO MÉDICO CLÍNICO e ACUPUNTURA
135 135 286 286
ATENDIMENTO A FAMILIAR 37 37 37 37 VISITA DOMICILIAR 56 56 65 65 GRUPO DE USUÁRIOS 15 12 13 07 ***GRUPO DE FAMILIARES - - 08 05 APOIO MATRICIAL __ __ -- -- ASSEMBLÉIA DE USUÁRIOS _ --- -- --- SALA DE ESPERA _ _ -- -- VISITAS INSTITUCIONAIS 12 -- -- ATIVIDADES EXTRA-SERVIÇO (capacitações, cursos, palestras, congressos, articulação de rede; etc)
1 1 08 03
ATENDIMENTO SOCIÓLOGA 35 35 **** **** REUNIÕES TÉCNICAS ___ ___ 16 16
REUNIÕES DE MINI- EQUIPES __ __ 10 10
*O profissional atende apenas um turno na equipe de Álcool e Drogas, pois foi cedido pela equipe da Atenção ao Adulto; **Este número são referentes aos atendimentos da equipe de Transtorno Mental Adulto e Álcool e outras Drogas;
96
***Grupo de familiares foi suspenso pela falta de profissional; **** A profissional pediu transferência de serviço desde Maio/2013 b) *CONSULTÓRIO DE RUA
ATIVIDADES REALIZADAS QUANTIDADE DE PROCEDIMENTOS
Nº DE PARTICIPANTES
ESCUTAS ___ ___ ENCAMINHAMENTOS ___ ___ OFICINAS ___ ___ AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL
___ ___
DISTRIBUIÇÃO DE PRESERVATIVOS
___ ___
REUNIÕES TÉCNICAS ___ ___ ACOLHIMENTOS ___ ___
*As atividades desde o mês de dezembro estão suspensas, ou seja, ainda não retornou o funcionamento durante o ano de 2013 ;
2 – Centro de Atenção Psicossocial – CAPS Orla 2 – Centro de Atenção Psicossocial – CAPS Orla
Registro de RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde) enviadas no período
Mês RAAS
Janeiro 00
Fevereiro 146
Março 160
Abril 147
Maio 156
Junho 112
Julho 86
Agosto 162
Setembro 163
Outubro 157
Novembro 117
Dezembro +/- 150
97
Registro de Acolhimentos e Matrículas
Acolhimentos Matrículas
1º Quadrimestre 77 51
2º Quadrimestre 73 32
3º Quadrimestre 86 41
TOTAL 236 124
Boletim de Procedimentos Ambulatoriais – Dados Consolidados - BPA-C
Ações de articulação de rede
intra e intersetoriais -
0301080259
Fortalecimento do protagonismo de
usuários de CAPS e seus familiares -
0301080267
1º Quadrimestre 18 06
2º Quadrimestre 65 18
3º Quadrimestre 27 12
TOTAL 110 36
Média de atividades realizadas no ano de 2013
98
Atividades Número de realizações
Acolhimento 236
Matrícula no Serviço 124
Administração de medicação oral/injetável 480
Atendimentos Familiares 210
Atendimentos Individuais (Psicólogo, nutricionista, Assistente Social, Enfermeiro, etc.)
1700
Cuidados intensificados a usuários em crise
20
Atividades extra CAPS 15
Busca e Leva de usuários 100
Contatos Telefônicos 280
Cuidados Higiênicos/Banho
Sinais Vitais
20
Curativos 15
Dispensação de medicação - Farmácia 1900
Dispensação de medicação - Enfermagem 500
Estudo de Caso 25
Reuniões Técnicas 48
99
Visita e internação de usuários 04
Visitas Domiciliares 280
Grupos/Oficinas/Atividades coletivas 450
Consultas médicas 1800
RAAS encaminhadas 1600
TOTAL DE ATENDIMENTOS (individual e em grupo)
8134
Grupos/Oficinas oferecidos no CAPS
Grupo/Oficina Média usuários
Grupo de Mulheres (psicoterapia)
05
Oficina de Leitura e Cultura 12
Roda de Samba 10
Cine CAPS 10
Grupo Caminhada Saudável 05
Grupo de Artesanato
08
Atelier de Desenho
12
100
Oficina Cuidando de Matilde 06
Grupo de Psicoterapia
05
Grupo Orlaborda (Geração de renda) 08
Grupo de Musicoterapia 12
Aniversariantes do Mês
50
Assembléia de usuários e familiares
35
Atividades externas do CAPS (eventos)
--
101
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estrut urante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos muní cipes de Camaçari.
Ação Estratégica 11: Adequar o quadro de recursos humanos às necessidades de cada setor para o correto desenvolvimento das atividades na SESAU
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Ampliar o quadro de RH em 10% dos
departamentos da SESAU.
Aguardando o
levantamento de cada
Departamento, com vistas a ampliação do quadro
Ampliar o quadro de RH em 6,67% dos departamentos
da SESAU.
Foram contratados
134 funcionários ampliando o
quadro de RH em 6%
Ampliar o quadro de RH em 10% dos
departamentos da SESAU.
Ação em
desenvolvimento Até dez
2013
DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Quanto às ações programadas no que tange ao envolvimento da Coordenação de Recursos Humanos, cabe-nos recrutar profissionais para
diminuir o déficit de profissionais nos departamentos que prestam serviços aos usuários. Nesse sentido, foram convocados Enfermeiros,
Técnicos em Enfermagem, Médicos entre outros profissionais de saúde (Concurso Edital n.º 002.2010), além de realizar Processos Seletivos
Simplificados para compor o quadro de Médicos Especialistas (urgência e emergência), bem como específico para o Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência – SAMU. No que se refere ao acolhimento e capacitações, à coordenação supramencionada, cabe apoiar o Departamento de
Planejamento e a Educação Permanente em Saúde na realização das ações de desenvolvimento de pessoas.
102
Linha de Ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.2: Reorganizar a atenção de forma Reg ionalizada e Resolutiva
Ação Estratégica 12: Implementar a Central de Regulação de Marcação de Consulta e Procedimento Ambulatorial de MAC
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez) Aumentar em
30% a oferta do número de
procedimentos da Tabela SUS,
através de Chamamento
Público e Credenciar consultas e
procedimentos de MAC não
disponíveis na REDE através
de Tabela Extra SUS aprovada
pelo CMS
Elaborado Edital de
Credenciamento e
realizado levantamento
da necessidade
de procedimento
s.
Aumentar em 20% a oferta do
número de procedimentos da Tabela SUS
através de Chamamento
Público e Credenciar consultas e
procedimentos de MAC não
disponíveis na REDE através
de Tabela Extra SUS aprovada
pelo CMS
Publicação do Edital
002/2013; Concluído
processo de credenciament
o de 04 (quatro)
estabelecimentos, dos quais
dois são novos.
Reabertura do credenciamento para renovação dos contratos
vicendos.
Publicação do Edtial 004/2013;
Concluído o credenciame
nto de 10 (dez)
estabelecimentos.
Jun /2013
DECAR/
ASSES. JURÍDICA
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Aumentar a oferta de
especialidades
Elaborado Edital de
Credenciame
Aumentar a oferta de
especialidades
04 Prestadores de Saúde
Ação com prazo expirado
NI Julho/2013
DECAR/ ASSES.
JURÍDICA
103
em 10% nto e realizado
levantamento da
necessidade de
procedimentos.
em 6,7%.Publicação do Edital de
Credenciamento;
credenciados através do
Edital 002/2013.
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Descentralizar e otimizar o
processo de Marcação de consultas e exames em
100% das UBS e 15 USF
Ação em processo de reorganização do Fluxo de Marcação e
Regulação de Consultas e
Procedimentos.
Descentralizar e otimizar o
processo de Marcação de consultas e exames em
66,7% das UBS e 10 USF
Realizado em 100 % das
UBS
Descentralizar e otimizar o
processo de Marcação de consultas e exames em
100% das UBS e 15 USF
Realizado em 100 % das
UBS
DEZ 2013
DECAR
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: O complexo processo de compra de serviços para o SUS depende de fatores externos à gestão municipal, tais como a rede de saúde disponível
em seu território. Além da existência de poucos estabelecimentos que têm interesse em prestar serviços ao SUS, ainda que por valores acima
da Tabela Nacional, o município de Camaçari dispõe de uma rede de serviços de saúde pouco complexa e concentrada em algumas
especialidades, restringindo as possibilidades de ampliação da oferta de serviços pelo município. Em virtude disso, são realizados rotineiramente
credenciamentos de serviços e majoração de tabela para procedimentos com grande demanda e nenhuma oferta. Ainda assim, as contratações
não acontecem como o esperado em virtude das peculiaridades do próprio mercado de saúde no país. De todo modo, já encontra-se elaborado
o Edital de Credenciamento 2013, aberto para todos os procedimentos da Tabela SUS Nacional e Municipal (Extra-SUS), com previsão de
104
publicação até o fim do semestre. Este Edital traz a novidade de não ter data de encerramento, permanecendo aberto todos os meses no ano.
Esta inovação permitirá que, a qualquer tempo, novos serviços disponibilizados pelos prestadores atuais ou novos prestadores, possam ser
livremente comprados pela Administração, não dependendo da abertura de novos editais. Além do Edital de Credenciamento também foi
elaborado um Projeto de Ampliação dos procedimentos cirúrgicos eletivos com previsão de publicação de licitação para compra de serviços
pontuais fora do município. Estas medidas, o edital permanente, a majoração de tabela e a licitação para compra de serviços fora do município,
são estratégias para consecução da meta de aumentar a oferta de procedimentos e o número de especialidades disponíveis para o SUS de
Camaçari.
Contudo, a despeito de todo o exposto acima e das reiteradas discussões para manutenção do prazo de abertura até 20/12/2013, o
Credenciamento 002/2013 foi publicado em 12 de junho de 2013, tendo sido encerrado 30 dias depois. Na oportunidade, foram recebidas quatro
propostas de credenciamento que, tendo sido avaliadas por esta Coordenação, foram consideradas aptas a prestação dos serviços pleiteados,
são elas:
1. FISIOMED –CLINICA DE FISIOTERAPIA E MEDICINA LTDA - Qualificação Técnica da Entidade: FISIOTERAPIA, MAMOGRAFIA,
ULTRASSONOGRAFIA, CARDIOLOGIA (MAPA/HOLTER), CONSUTAS MÉDICAS;
2. QUALIVIDA – CARVALHO & MARTINELLI LTDA - Qualificação Técnica da Entidade: LABORATÓRIO;
3. CREFISIO - CARLA CAVALCANTE SANTOS – ME - Qualificação Técnica da Entidade: FISIOTERAPIA
4. FISIOVIDA – CATAO CARRILHO CONSULTORIO DE FISIOTERAPIA LTDA - Qualificação Técnica da Entidade: FISIOTERAPIA
Uma vez encerrado o credenciamento 02/2013 e tendo sido orientado pela Comissão de Licitação - COMPEL quanto a impossibilidade de
reabertura do Edital 02/2013, esta Coordenação encaminhou nova solicitação com Termo de Referência para instrução de processo, através da
CI 48/2013, de 13 de agosto de 2013, ainda sem resposta;
Cumpre salientar que, no que tange à competência da Coordenação de Controle e Avaliação do SUS – CONAV, todos os esforços estão sendo
empenhados para realização do processo de contratualização de prestadores de serviço em tempo hábil a evitar a descontinuidade dos serviços
de saúde, que são essenciais. No entanto, não cabe a este Departamento a execução de processos licitatórios, cabendo-nos apenas o apoio
105
técnico opinativo para adequação dos mesmos aos princípios e diretrizes do SUS.
Quanto ao processo de descentralização, já foram realizadas algumas ações como o desenvolvimento da proposta de reorganização dos fluxos para marcação de consultas/procedimentos onde as unidades marcadoras serão divididas em:
UM - Unidades de Marcação (Unidades que continuarão marcando da forma atual) . São unidades mais distantes, principalmente da Orla e
Zona Rural.
CRM - Centrais Regionais de Marcação , que terão uma maior estrutura para marcação , recursos humanos e local próprio para marcação.
Com essa divisão haverá a possibilidade de maior acesso aos serviços de saúde do município, outra ação positiva em relação a esse processo
foi a aquisição de 52 microcomputadores, 46 impressoras disponibilizadas através da SESAB conforme projeto realizado pelo DECAR no ano de
2009 para a implantação do Complexo Regulatório.
Fica previsto para o próximo quadrimestre a readequação das unidades de saúde (UM /CRM), também como a distribuição dos equipamentos
adquiridos. Das dificuldades encontradas a falta de RH é dos fatores pertinentes para a continuidade da proposta.
106
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.2: Reorganizar a atenção de forma Re gionalizada e Resolutiva
Ação Estratégica 13:
Regular o acesso da população aos Serviços de Saúde através do Cartão SUS
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas ( Jan-Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar ação conjunta com o DAB (ACS) no cadastro e acompanhamento do registro do cartão SUS.
Ação Programada para o 2° quadrimestre
Realizar ação conjunta com o DAB (ACS) no
cadastro e acompanhamento do registro do
cartão SUS.
DECAR Treinamento
para utilização do Software das Impressoras
para confecção do
Cartão SUS.DAB aguarda portaria
elaborada pelo DECAR
sobre os critérios de cadastro do cartão SUS
Realizar ação conjunta com o DAB (ACS) no
cadastro e acompanhamento do registro do
cartão SUS.
Treinamento para utilização
do Software das
Impressoras para
confecção do Cartão SUS – Aguardando
SESAB. Portaria
elaborada pelo DECAR sobre os critérios de cadastro do cartão SUS em fase de conclusão
Até Dez 2013
DECAR/ DAB
107
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Atualizar o banco de dados do Cartão SUS
100%
Os cartões duplicados e realizados
através das UPAS foram excluídos.
Nova atualização será realizada após a implantação
da nova versão do SIGA SAÚDE,
prevista para 2º quadrimestre
Atualizar o banco de dados do Cartão SUS
66,7%
Atualizado 30 % do Banco de Dados do Cad Web – Cartão SUS
Atualizar o banco de dados do Cartão SUS
100%
Atualizado 65 % do Banco de Dados do Cad Web –
Cartão SUS . Redução de
596.152 catões para
409.214 cartões
Até jul
2013
DECAR/ CTS/DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim ( ) Não
( ) Sim (x) Não
Descentralizar a confecção do
Cartão SUS para 100% das UBS e
15 USF, totalizando 23
Unidades
Ação realizada nas UBS, faltando
algumas USF’s
Descentralizar a confecção do Cartão SUS
para 66,7% (5 Unidades) das UBS e 10 USF
Totalizando 15Unidades
DAB: Ação realizada nas UBS, faltando
algumas USF’s
Ação com prazo expirado
DAB: Ação realizada em 100 % das UBS
Até jun
2013
DECAR/ DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
Realizar a confecção do Cartão SUS municipal
Ação Programada
para o 2° quadrimestre
Realizar a confecção do Cartão SUS
municipal
Aguardando limpeza do Banco de Dados por
Ação com prazo expirado
Aguardando limpeza do Banco de Dados por
Até jun
2013 DECAR/
108
definitivo, cobrindo 40% da
população
definitivo, cobrindo 26,6% da população
Parte do Data SUS/MS
Parte do Data SUS/MS ,
agendada com o MS/SESAB
para 1º Semestre de
2014 Meta
alcançada? ( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Distribuir 100% dos cartões SUS confeccionados
Ação a ser realizada após a
confecção
Distribuir 100% (26,6%) dos cartões SUS
confeccionados
Não realizado
Distribuir 100% (40%) dos
cartões SUS confeccionados
NI Até dez de
2013
DECAR/ DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Avaliar e monitorar as
ações de cadastro do Cartão SUS
continuamente
Ação realizada continuamente
Avaliar e monitorar as
ações de cadastro do Cartão SUS
continuamente
Avaliação Mensal por
parte do DECAR e
CTS
Avaliar e monitorar as
ações de cadastro do Cartão SUS
continuamente
Avaliação Mensal por
parte do DECAR e CTS
Até dez de
2013
DECAR
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: As ações referentes ao Cartão SUS estão em processo de realização, houve a aquisição de 32 impressoras específicas para a confecção do
Cartão Nacional Saúde definitivo. A confecção e distribuição deverá ser realizada no próximo quadrimestre em conjunto com DAB. Após
validação do Sistema de Impressão das etiquetas através do CadWeb, o DECAR, a partir do 2º quadrimestre, estará treinando dois técnicos, de
cada UBS E USF´s para a utilização do Portal Cidadão.
109
Linha de Ação 2: Saúde com Qualidade
Objetivo geral: Melhorar a qualidade da atenção prestada pelos serviços de saúde através da adequação das instalações dos
serviços; capacitação e adequação da quantidade do pessoal da saúde; organização dos processos de trabalho com a
implementação do fluxo e dos protocolos de atendimento, favorecendo uma atenção integral ao usuário.
Recursos Orçamentários Programados para a Linha de Ação: R$ 1.684.111,48
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.1: Fortalecer a Gestão do Trabalho e Educação Permanente
Ação Estratégica 14: Organizar o acesso aos serviços básico nas UBS, com foco na atenção integral aos usuários.
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Implementar as atividades de
atenção integral nas áreas de PACS em 04
UBS
Aguardando contratação de profissionais enfermeiros
para implementar
as ações
Implementar as atividades de atenção integral nas
áreas de PACS em 02
UBS
25% Ação realizada
em 01 UBS
Implementar as atividades de atenção integral nas
áreas de PACS em 04
UBS
100%. Ação realizada em 05 UBS – UBS Gleba B
UBS Nova Aliança
UBS Camaçari de Dentro
UBS Gravatá UBS
Arembepe
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
110
Considerando a Portaria Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão
de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes
Comunitários de Saúde (PACS); faz-se necessário organizar o atendimento realizado nas Unidades Básicas de Saúde, que são as referências
de assistência para o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
Nas Unidades Básicas de Saúde, não havia divisão territorial, sendo que todos os profissionais que atendiam nas Unidades não possuíam uma
clientela específica pela qual se formaria vínculo e co-responsabilidades. Além disto, o atendimento ocorria de forma fragmentada, existindo
profissionais responsáveis por Programas de Saúde prioritários, como: Puericultura, Saúde da Mulher e hipertensão e Diabetes. Esta lógica de
organização estimula a fragmentação do cuidado, pois o indivíduo necessita estar vinculado à diversos profissionais para o acolhimento de
todas as suas demandas.
No segundo quadrimestre de 2013, foram convocados enfermeiros do concurso de 2010, para atuar de acordo com estas novas definições
territoriais propostas e foi possível iniciar as atividades propostas na UBS Gleba B, com as áreas de PACS Gleba B I e Gleba B II.
Nos meses subsequentes, contamos com a rediscussão deste processo de trabalho nas UBS Gravatá, UBS Camaçari de Dentro, UBS Nova
Aliança e UBS Arembepe.
111
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.1: Fortalecer a Gestão do Trabalho e Educação Permanente
Ação Estratégica 15: Implantar o Núcleo de apoio à Saúde da Família - NASF
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Iniciar as ações de
matriciamento, através da implantação de 01 Núcleo de Apoio à Saúde da Família
Não realizada
Iniciar as ações de
matriciamento, através da
implantação de 01 Núcleo de
Apoio à Saúde da Família
Não realizada
Iniciar as ações de
matriciamento, através da
implantação de 01 Núcleo de Apoio à Saúde da Família
Projeto de credenciamento aprovado pelo
Conselho Municpal de Saúde e
encaminhado à SESAB para
aprovação na CIB
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: O NASF é entendido como uma potente estratégia para ampliar a abrangência e a diversidade das ações das Equipes Saúde da Família, bem
como sua resolubilidade, uma vez que promove a criação de espaços para a produção de novos saberes e ampliação da clínica.
Considerando a Portaria Nº. 154/2008 e a Resolução CIB Bahia Nº. 66/2010, que define parâmetros de atuação das equipes de NASF e seu
processo de qualificação e credenciamento, o município de Camaçari avaliou a necessidade de implantação de 05 equipes de NASF, visto que
a Estratégia de Saúde da Família possuía 42 ESF no ano de 2011, com programação de expansão nos anos subsequentes.
No entanto, as parametrizações entre as equipes de NASF e seus respectivos acompanhamentos das ESF foram alteradas pela PORTARIA
112
Nº 3.124, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012,e desta forma, houve necessidade de alteração de todo o projeto encaminhado em 2011. Nesta
nova perspectiva, o município de Camaçari poderia sedia oito NASFs tipo 1, com a composição de cinco categorias profissionais não
coincidentes com a equipe de saúde da família.
No segundo quadrimestre, foi identificado um profissional de referência para encaminhar as demandas do NASF, quando houve a
reformulação do projeto,com o redesenho da atuação das 8 equipes de NASF. Após a conclusão do projeto, houve aprovação do mesmo no
Conselho Municpal de saúde para os encaminhamentos para credenciamento junto à Comissão intergestora Bipartite.
113
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.1: Fortalecer a Gestão do Trabalho e Educação Permanente
Ação Estratégica 16:
Melhorar a qualidade no atendimento ao usuário na estrutura do DECAR
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Readequar a infra-estrutura do DECAR às
suas novas funcionalidades
Ação dependen
do de autorização do DAF
Readequar a infra-estrutura do DECAR às
suas novas funcionalidades
Não realizada
Ação com prazo
expirado
Não
realizada Até jun
2013 DECAR
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral d a Ação Estratégica: A Estrutura do DECAR deverá ter intervenção na manutenção estrutural, viabilizando melhoramento na qualidade dos serviços para o
acolhimento e atendimento diário de 350 pessoas.
Serviços disponibilizados:
• Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES)
• Cartão Nacional de Saúde
• Serviço de Apoio ao Usuário SUS - SAUS
114
• Tratamento Fora Domicilio – TFD
• Tratamento Renal Substitutivo - TRS
• Sistemas de Informação
• Portarias Técnicas
• Sistemas Informatizados de Regulação
• Central de Agendamento e/ou Marcação
• Central de Regulação.
115
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.1: Fortalecer a Gestão do Trabalho e Educação Permanente
Ação Estratégica 17:
Regionalizar e hierarquizar a rede de serviços de saúde
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
40% das unidades de saúde
utilizando os Protocolos clínicos
(PPA)
0%
26,7% das unidades de
saúde utilizando os Protocolos
clínicos (PPA)
DAB: 0% DMAC:0%
40% das unidades de
saúde utilizando os Protocolos
clínicos (PPA) REPROGRAMADO PARA:
Construção do protocolo clínico do Hiperdia
DAB: 0%
O DMAC não avançou na
elaboração e utilização dos
Protocolos Clínicos
Até dez
2013 DAB/DMAC
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Os Protocolos clínicos e Diretrizes Terapêuticas - PCDT têm o objetivo de estabelecer claramente os critérios de diagnóstico de cada doença,
o algoritmo de tratamento das doenças com as respectivas doses adequadas e os mecanismos para o monitoramento clínico em relação à
efetividade do tratamento e a supervisão de possíveis efeitos adversos. Observando ética e tecnicamente a prescrição médica, os PCDT,
também, objetivam criar mecanismos para a garantia da prescrição segura e eficaz. Portanto, sua elaboração deve contemplar uma vasta
116
revisão técnicas sobre cada patologia e suas terapias associadas, bem como um estudo multiprofissional da viabilidade dos medicamentos
que devem ser dispensados para os pacientes que se enquadrarem nos critérios estabelecidos no respectivo Protocolo Clínico e Diretriz
Terapêutica.
Para tanto, a metodologia a ser utilizada para elaboração dos protocolos contemplará o opinativo dos trabalhadores que atuam na assistência
em suas diversas áreas especificas, com o propósito de validar o PCDT e implantar uma respectiva linha de cuidado para atuação das
equipes de saúde.
SAMU/192 - Os protocolos clínicos encontram-se sob elaboração com a Técnica responsável e o NEP
117
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.1: Fortalecer a Gestão do Trabalho e Educação Permanente
Ação Estratégica 18:
Implementar o processo de trabalho do Controle e Avaliação
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Viabilizar a emissão de
Portaria, pelo GABIS,
assegurando o fluxo de
cadastro dos servidores da
SESAU no SCNES em
parceria com o RH
Disponibilizada pelo
DECAR ao GABIS uma Minuta para elaboração da portaria
Viabilizar a emissão de
Portaria, pelo GABIS,
assegurando o fluxo de
cadastro dos servidores da
SESAU no SCNES em
parceria com o RH em 66,7%
dos profissionais existentes e contratados
Disponibilizada minuta de portaria,
assegurando o fluxo de
cadastro dos servidores da
SESAU no SCNES em
parceria com o RH
Ação com prazo expirado
Disponibilizada minuta de portaria, assegurando o fluxo de cadastro dos servidores da SESAU no SCNES em parceria com o RH. Realização de Oficina com os Departamentos e o RH-DECAR
Até maio 2013
DECAR/DAF Assessoria
Jurídica/DAB/DMAC/
./DEPLAN AUDITORIA/O
UVIDORIA GABIS/
ASSESSORIAS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(X) Sim ( ) Não
Promover a integração e
articulação das
Proposta de Oficina
Pedagógica
Promover a integração e
articulação das
Oficina Realizada com
DEVISA,
Ação com
prazo expirado
Oficina Realizada com
DEVISA,
Até junho 2013
DECAR/ DEVISA/
AUDITORIA
118
instâncias de Controle e Avaliação, Auditoria e Vigilância
Sanitária com relação às ações de
Regulação
do DECAR a ser
discutida com o
DEPLAN
instâncias de Controle e Avaliação, Auditoria e Vigilância
Sanitária com relação às ações de
Regulação
DEPLAN , DAB e DMAC
DEPLAN , DAB e DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Avalia ção geral da Ação Estratégica: Em 20 de junho de 2013, a Coordenação de Controle e Avaliação do SUS – CONAV, encaminhou o ofício CONAV13/2013 ao GABIS com a
minuta da Portaria assegurando o fluxo de cadastro dos servidores da SESAU no SCNES em parceria com o RH. Até o momento, a portaria
não foi publicada.
As ações da Vigilância Sanitária, Auditoria, Controle e Avaliação possuem uma interface importante na regulação dos serviços de saúde no
município, seja da rede própria ou da complementar. A proposta de 2012 permanece para 2013, que é articular as ações de modo a reforçar o
papel de cada instância, permitindo o compartilhamento, monitoramento das recomendações e exigências, unificando os procedimentos
adotados. Esta articulação potencializará a eficácia das ações executadas, contribuindo para o aperfeiçoamento. Foram Realizadas Oficinas
com os Departamentos disponibilizando Relatórios de FPO, BPA, CNES, e Senhas de acesso ao SIGA Saúde para que cada departamento
atualizasse seus dados e disponibilizasse ao DECAR para alteração nos Sistemas de Bancos de dados.
119
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.1: Fortalecer a Gestão do Trabalho e Educação Permanente
Ação Estratégica 19:
Assegurar a Educação Permanente, fortalecendo as relações de trabalho e gestão dos serviços de saúde, formulando e promovendo a gestão da EPS em processos relativos da mesma, orientado pela integralidade da atenção a saúde
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar 50% dos processos demandados a
EPS
Demandas em
atendimento
Realizar 33,4% dos processos
demandados a EPS
Realizado em 100%
Realizar 50% dos processos demandados a
EPS
Realizado em 100% Até
dez 2013
DEPLAN/ EPS
Meta alcançada?
( )Sim (X)Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Realizar levantamento
de 100% necessidades
dos departamentos
no que se refere às
capacitações e processo técnico
científico
Levantamento não
realizado
Realizar levantamento
de 66,7% necessidades
dos departamentos
no que se refere às
capacitações e processo técnico
científico
Ação não realizada
reprogramada para 3º
Quadrimestre
Realizar levantamento
de 100% necessidades
dos departamentos
no que se refere às
capacitações e processo técnico
científico
Realizado em 80% dos
departamentos
Até dez de
2013
DEPLAN/ EPS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Realizar curso de qualificação
Curso não realizado. O
Realizar curso de qualificação
Ação não realizada
Realizar curso de qualificação
Ação não realizada
Até dez
DEPLAN/
120
para conselheiros em parceria
com Estado/MS.
conselho esta em
processo de eleição dos
novos membros
para conselheiros em parceria
com Estado/MS.
reprogramada para 3º
Quadrimestre com o novo
CMS
para conselheiros em parceria
com Estado/MS.
reprogramada para 1º
Quadrimestre de 2014 com o
novo CMS
de 2013
EPS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Realizar 11 reuniões do
NMR-Ed Permanente para Atenção
Básica.
Realizadas reuniões
agendadas
Realizar 07 reuniões do
NMR-Ed Permanente para Atenção
Básica.
Foram realizadas 08 reuniões do
NMR-AB
Realizar 11 reuniões do
NMR-Ed Permanente para Atenção
Básica.
Foram
realizadas 12 reuniões do
NMR-AB
Até dez de
2013
DEPLAN/ EPS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Implantar o acolhimento à
demanda espontânea em 20% das Unidades de
Saúde (Atenção Básica).
Processo de capacitação
para a implantação
do acolhimento
em andamento
Implantar o acolhimento à
demanda espontânea em 20% das Unidades de
Saúde (Atenção Básica)
O Acolhimento à demanda
espontânea foi implantada em uma Unidade: Pé de Areias -
com 02 Equipes (3,8%)
Capacitar 20% dos
profissionais da atenção básica em
acolhimento à demanda
espontanea
O Acolhimento à demanda
espontânea foi implantada em uma Unidade: Pé de Areias -
com 02 Equipes
(3,8%) –DAB
Até dez
2013
DEPLAN/ EPS/DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Disponibilizar o Link do Blog da Educação Permanente no Site da
SESAU
Solicitação realizada
via CI
Disponibilizar o Link do Blog da Educação Permanente no Site da
SESAU
O site da SESAU esta fora do AR
Disponibilizar o Link do Blog da Educação Permanente no Site da SESAU,
O site da SESAU esta
em construção junto ao novo
Portal da Prefeitura
Até maio de
2013
DEPLAN/ EPS/CTS/
121
quando esse voltar a
funcionar Meta
alcançada? ( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Implantar o ambiente
MOODLE para cursos de
Educação a Distância
não implantado
Implantar o ambiente
MOODLE para cursos de
Educação a Distância
Não implantado
Implantar o ambiente
MOODLE para cursos de
Educação a Distância
Não implantado
Até set de
2013
DEPLAN/ EPS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Realizar mapeamento dos campos de estágio
1º quadrimestre realizado/
Ação Concluída
Ação Concluída
Ação
Concluída
Ação Concluída
Até abril de
2013
DEPLAN/ EPS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Estamos realizando o levantamento das necessidades dos departamentos no que se refere às capacitações e processo técnico científico. Com
a chegada de uma técnica que assumiu a responsabilidade de compor um questionário já iniciado pela Humaniza e EPS que possibilitasse um
diagnóstico do perfil do servidor inclusive. Estamos em articulação com o RH para disparar o referido levantamento in locu e em parceria com
os demais departamentos.
Dificuldades :
- Necessidade de ampliação da equipe- servidores já solicitados pela CEPS/SESAU, ainda não encaminhados;
- No primeiro semestre não houve a possibilidade de realização de mais capacitações devido o número reduzido de técnicos na Coordenação de Educação Permanente para planejamento e acompanhamento;
122
- Equipe técnica insuficiente para atender as demandas estabelecidas na Proposta da Política de Educação Permanente em Saúde em
processo de discussão para implantação no município;
- A CEPS continua sem veículo próprio para atender as demandas das ações (treinamentos e capacitações, supervisão de estágios que
acontecem em locais fora do prédio da Vigilância onde é necessário transportar materiais didáticos e profissionais;
- Quantidade de servidores insuficientes para composição dos núcleos da Política de Educação Permanente em Saúde do município;
-Cota telefônica insuficiente para promover os devidos contatos das ações de EPS;
- Número de profissionais da área administrativa insuficiente para suporte a EPS;
- Grande demanda de ações diárias gerando escassez de tempo para pensar a Política de Gestão do Trabalho;
Realizar curso de qualificação para conselheiros em parceria com Estado/MS - ação reprogramada para o 3º quadrimestre.
Implantar o ambiente MOODLE para cursos de Educação a Distância –aguardando a contratualização da Prefeitura com a FESF para
concessão do espaço virtual ao município, como também a Universidade Aberta do SUS (UNASUS), e o Estado da Bahia.
ATIVIDADES EDUCAÇÃO PERMANENTE 2013
ATIVIDADES /CURSOS DATA RESPONSÁVEIS
Oficina com as DIRES e Coordenação dos NMR para
pactuação da proposta 20/02/2013 1ª DIRES
Reunião de cada NMR para mobilização para Vídeo-Conferência
25/02/2013 SESAB/DIRES DAB
Palestra Sobre DST, Drogas e Tuberculose
03/03/2013 DAB
Treinamento de Fundamento e Políticas
04/03/2013 COVEP
Palestra Prevenção e Pré- Natal na 05/03/2013 DAB
123
Escola Municipal Fonte da Caixa
Vídeo Conferência Lançamento das Propostas para Acolhimento a
demanda espontânea 05/03/2013 SESAB/DIRES/DAB
Reunião do Colegiado MR de Coordenação AB
05/03/2013 SESAB/DIRES/DAB
Reunião Conselho Municipal de Saúde
06/03/2013 SESAU
Reunião com Técnico da Vigilância sobre Doenças Imunopreveníveis
18/03/2013 DEVISA/CEPS
Seminário Macrorregional Santo Antonia de Jesus- Acolhimento a
demanda espontânea 20/03/2013 SESAB/DIRES/DAB
Oficina de Saúde Bucal - Fonte da Caixa
26/03/2013 DAB/CEPS
Reunião Conselho Municipal 26/03/2013 SESAU
Reunião DEPLAN CEPS HUMANIZA 26/03/2013 CEPS/HUMANIZA
Seminário Ouvidoria 27/03/2013 OUVIDORIA CEPS
Oficina de Qualificação de Apoio Institucional
01/04/2013 MS/SESAB/CEPS
Reunião Colegiado 01/04/2013 SESAU
Primeira Vídeo Conferência Temática
03/04/2013 SESAB/DIRES/NMR
124
Reunião Técnicos Vigilância Epidemiológica
08/04/2013 DEVISA/CEPS
Reunião Saúde Mental 09/04/2013 DMAC/CEPS
Reunião Subcomissão do Estágio Probatório
15/04/2013 CEPS EST. PROBATÓRIO
Seminário Sobre Manejo Clinico de Paciente com Dengue
10/04/2013 CEPS/DEVISA
2º Encontro Presencial Acolhimento a demanda espontânea
15/04/2013 DAB/EPS/SESAB
Encontro com a Saúde Escola Municipal Américo Ferreira B. de
Pojuca 17/04/2013 DEVISA DAB COVEP
Reunião Técnica de Vigilância Epidemiológica
15/04/2013 DEVISA/CEPS
125
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SUS
Ação Estratégica 20:
Prestar assessoria técnica aos Departamentos da Secretaria de Saúde na captação, monitoramento e aplicação dos recursos.
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agosto)
Realizadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Elaborar projetos para captação de
recursos
Neste período
não houve projetos novos
Analisar propostas e
elaborar projetos para captação de
recursos
Elaboradas Propostas para financiamento dos CAPS III e CAPS III AD, Publicada a
Portaria do MS de habilitação do
custeio da Central de
Regulação do SAMU, e outros
documentos para fluxo dos
recursos de custeio do SUS.
Analisar propostas e
Elaborar projetos para captação de
recursos
Elaborada Proposta para
financiamento do CER-Centro
Especializado em Reabilitação no
valor de R$ 2.500.000,00 em
conjunto com DMAC
Elaborada Proposta de
financiamento para aquisição de
equipamentos para a UPA do
Gravatá/Gleba A no valor de R$ 800.000.00 em conjunto com o
DMAC. Elaborada Proposta de
Até dez 2013
DEPLAN/ COPROJ
ET
126
financiamento para aquisicao de
equipamentos para as Unidades de
saúde da Atencao Básica em
conjunto com o DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Realizar a captação de 100% dos recursos
disponíveis para a saúde no município.
Não foi realizada
novas captações por falta de documento legal dos terrenos em nome
da Prefeitura
Realizar a captação de 100% dos recursos
disponíveis para a saúde no município.
Cadastradas Propostas no
SISMOB/MS de financiamento
para construção dos CAPS III e CAPS III-AD no
valor de R$ 2.000.000,00. Habilitação do
SAMU para recebimento dos
recursos da Central de Regulação Regional
e doc.fluxo normal recursos
de custeio do SUS
Realizar a
captação de 100% dos recursos
disponíveis para a saúde no município.
Cadastrada Proposta no
SISMOB/MS de financiamento
para construção do CER-Centro
Especializado em Reabilitação no
valor de R$ 2.500.000.00 Cadastradas
Propostas no FNS-Fundo Nacional de
Saúde para aquisição de
equipamentos para a UPA do
Gravatá e para as Unidades de
Saúde da Atenção Básica no valor de
R$ 800.000,00 cada uma.
Até dez 2013
DEPLAN/ COPROJ
ET
127
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Realizar capacitação dos técnicos responsáveis
nos departamento
s sobre utilização dos
recursos financeiros
Realizado treinament
o com diretores e responsáveis pelas
áreas técnicas.
Realizar capacitação dos técnicos responsáveis
nos departamentos
sobre utilização dos
recursos financeiros
Realizado apresentações e exposições para discussões nas
reuniões de colegiado de gestão para
capacitações dos Diretores e
Responsáveis das áreas
técnicas sobre os recursos
vinculados ao SUS e fontes de financiamento.
Realizar capacitação dos técnicos responsáveis
nos departamentos
sobre utilização dos
recursos financeiros
Não houve capacitações de
técnicos dos departamentos
neste quadrimestre pois ja foram realizados
no quadrimestre anterior
necessitando de serem cumpridas
as metas de aplicação dos
recursos
DEPLAN/ COPROJET/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
( ) Sim (x) Não
Acompanhar e monitorar em 100% a
aplicação dos recursos
financeiros do SUS
Realizado acompanhamento em 100% dos recursos
disponibilizados e o
monitoramento pelos sistemas oficiais
Acompanhar e monitorar em
100% a aplicação dos
recursos financeiros do
SUS
Realizado o acompanhament
o e o
monitoramento em 100% dos
recursos disponibilizados
pelas fontes oficiais de
governo para o Fundo Municipal
de Saúde e a
Acompanhar e monitorar em
100% a aplicação dos
recursos financeiros do
SUS
Realizado o acompanhamento e o monitoramento
em 100% dos recursos
disponibilizados pelas fontes
oficiais de governo para o
Fundo Municipal de Saúde e a
aplicação pelas áreas técnicas dos
Até dez 2013
DEPLAN/ COPROJ
ET
128
aplicação pelas áreas técnicas.
Departamentos
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Acompanhar a liberação de recursos
pelo Estado e União para
os municípios
Realizado o
acompanhamento em 100% dos recursos liberados
Acompanhar a liberação de
recursos pelo Estado e
União para os municípios
Realizado o acompanhamento das liberações dos recursos do SUS pelo Estado e Ministério da
Saúde
Acompanhar a liberação de
recursos pelo Estado e
União para os municípios
Realizado o acompanhamento
em 100% dos recursos liberados
pelo Estado Ministério da
Saúde e Outras Fontes.
Até dez 2013
DEPLAN/ COPROJ
ET
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Avaliação geral da A ção Estratégica:
Permanece o descompasso entre as liberações de recursos aprovados pelo Ministério da Saúde e a utilização pelas áreas técnicas, o que gera
um saldo financeiro elevado nas contas do Fundo Municipal de Saúde, sobretudo em algumas ações estratégicas, como DST/AIDS, CEREST,
CEO, Assistência Farmacêutica entre outros, necessitando portanto, de um fluxo sistemático de informações da Coordenação Orçamentária e
Financeira para ás áreas técnicas sobre a execução orçamentária e a utilização dos recursos, como também, o acompanhamento sistematico
pelas areas técnicas dos Departamentos desde as solicitacões de despesas até os pagamentos efetuados.
129
Quadro 01 – Avaliação das ações desenvolvidas
PROGRAMAÇÃO SITUAÇÃO – JANEIRO A DEZEMBRO - 2013 UPA do Gravatá Realizado 98% de execução da obra, tem sua conclusão prevista para jaaneiro/2014, liberado 75%
do total do projeto, R$ 1.500.000,00, utilizado 84,14% dos recursos liberados, R$ 1.262.139,12 faltando liberação da ultima parcela no valor de R$ 500.000,00 para compra dos equipamentos, correspondente a 25% restantes, cadastrada proposta no FNS para aquisição de equipamentos no valor de R$ 800.000,00
Recursos do Fundo de Alimentação e Nutrição (FAN)
Processos em aquisição sendo licitados e adquiridos, repassado no último quadrimestre R$ 30.0000,00 pelo Ministério da Saúde.
Recursos das Compensações de Especificidades Regionais (CER) para Linhas de Cuidado
Saldo existente de R$ 309.000,00 sem Aplicações financeiras referente 2011/2012, aprovado no CGMR nova proposta de trabalho, com dois Planos de Ação: Plano 1 - Recursos de 2009/2011. saldo existente Plano 2 - Recursos 2012/ 2013 valor de R$ 42.302,00. Feita a prestação de contas no CGMR/CIR, do processo de pagamento das bolsas dos instrutores referente 2010/2011 falta prestação de contas 2012/2013
Incentivo e Fortalecimento as Práticas de Atividades Físicas
Repassado pelo MS, R$ 36.000,00 em 2011, no Bloco da Vigilância em Saúde, Piso Variável, não utilizado. Repassado mais R$ 36.000,00 em Set/2012 para custeio da Academia da Saúde, não utilizado.
UBS / ESF DO PAC-2
Devolvido o total dos recursos referente as 08 UBS aprovadas em 2010 no valor de R$ 266.666,68, sem as aplicações financeiras, correspondente a 10% do total dos projetos.
Incentivo a política de Promoção da Saúde e Prev. Doenças
Repassado pelo MS R$ 35.000,00 em 2010, para ações conjuntas da Vigilância Epidemiológica e Atenção Básica, sem utilização nesta ação.
Rateio dos custos da central de regulação do SAMU com os municípios da micro - região
Aguardando preenchimento da grade de recursos humanos pelo municpio de Camaçarí para rediscutir os critérios de rateio das despesas
Recursos para Equipamentos do CAPS
Valor de R$10.000,00, recursos aplicados com aquisições de equipamentos e material permanente para o CAPS, existe um saldo de R$ 4.500,00
130
Proposta da Academia da Saúde
Repassado R$ 80.000,00 pelo MS, projeto em fase final de conclusão da obra, previsto término para janeiro/2014 custo total da obra R$ 122.612,00, sendo R$ 100.0000,00 de recursos Federais e R$ 22.612,00 de Recursos Próprios.
Recursos do DST/AIDS e Incentivo as Hepatites Virais - CRES
Saldo de R$ 475.547,30 aguardando reforma do posto de coleta e licitação de materiais para utilização do recurso, com recomendações pelo Relatório da Auditoria SESAB. O MS repassa 03 parcelas de R$ 25.000,00 no ano, mais as parcelas das Hepatites Virais
Saldo da Assistência Farmacêutica
Saldo de R$ 1.676.199,35 a ser aplicado, referente aos recursos federais, sem as contra-partidas municipais.
Incentivo a qualificação das ações da dengue
Recebido do MS R$ 185.300,00 da 1ª.parcela e R$ 196.8722,73 da 2ª.parcela em 2012 e R$ 421.142,69 em 2013 para aplicação conforme aprovado no Plano de Contingência.
Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - PMAQ–
Recebido R$ 232.700,00 em 2012 e 283.500,00 em 2013 , totalizando nos dois anos R$ 516.200,00 para aplicação nas equipes cadastradas e aprovadas no PMAQ, feito Plano de Ação pela DAB, recurso não aplicado corretamente conforme os Planos de Ação.
Programa de Requalificação das UBS- informatização e Telessaúde
Recebido do MS 63.301,00 dez / 2011 para aplicação em informatização da USF conforme Portaria do MS, em processo de licitação.
Teste rápido de gravidez Repassado R$ 2.806,94 em jan/2012, como parte do Programa da Rede Cegonha, recurso não utilizado.
Financiamento do CEREST- Saúde do Trabalhador
Saldo de R$ 123.478,67 para reforma e manutenção do CEREST, o MS repassa R$ 30.000,00 por mês.
UPA de Arembepe Liberada a 1ª e 2ª parcela pelo MS, saldo de R$ 1.269.949,88 , repassado 90% do valor do Projeto Obra em andamento, 62% executada.
Projeto dos Complexos Reguladores
Liberado os recursos pela Portaria nº 4075/2011, a SESAB adquiriu 49 impressoras e 57 computadores, já recebidos pela SESAU para descentralização da regulação.
Reforma e Adequação do SAMU
Realizada a reforma com recursos próprios, falta atualizar a grade de pessoal da Central de Regulação das urgências e da 2ª USA, assinado o Termo de Compromisso para recompor as equipes em 06 meses a partir de 02.02.2013 – REDA realizado com baixa adesão pelos candidatos, habilitados. Portaria publicada, como SAMU-REGIONAL recursos retroativo a Janeiro/2013, recebidos.
Programa de Requalificação das UBS - Ampliação das Unidades de Cajazeiras e Catu de Abrantes
Liberado 10% do projeto no valor total de R$ 24.999,00, em 2011, obras inciadas em dezembro/2013, previsão de término para fevereiro/2014.
131
Teto Municipal da Rede Cegonha
Liberado 10% do projeto no valor total de R$ 24.999,00, em 2011, obras inciadas em dezembro/2013, previsão de término para fevereiro/2014.
FAEC/Nefrologia Reajustado teto de R$ 366.991,00/mês para R$ 423.968,00 / mês, regularizado os repasses em atraso.
Implantação Integral a Saúde do Homem
Repassado R$ 55.000,00 em jan/2012 para aplicação conforme Plano de Ação aprovado pela SESAB.
CEO – Recursos de Incentivo
Aguardando aplicação do saldo remanescente de 2011 valor atual R$ 121.334,47 para aquisição de equipamentos.
CEO - Custeio Aprovado Credenciamento do CEO no MS, recebido os repasses de custeio do período março a dez/2013
CAPS III-AD
Recebida 1ª. Parcela no valor de R$ 200.000,00 correspondente a 20% do total do Projeto para construção, projeto de engenharia e arquitetônico em elaboração para licitação.
PSE-Programa Saude na Escola
Recebido 1ª parcela no valor de R$ 24.200,00 Plano de Ação com Atenção Basica para aplicação dos recursos.
132
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SUS
Ação Estratégica 21:
Gerenciar os contratos de Informática da SESAU
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Garantir em 100% a
operacionabilidade e continuidade dos serviços prestados
pelas empresas terceirizadas da Secretaria de
Saúde
Em desenvolvi
mento
Garantir em 100% a
operacionabilidade e
continuidade dos serviços
prestados pelas
empresas terceirizadas da Secretaria
de Saúde
NI
Garantir em 100% a
operacionabili- dade e
continuidade dos serviços
prestados pelas
empresas terceirizadas da Secretaria
de Saúde
90% Até dez
2013
DEPLAN/ CTS/ DAF
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
O serviço de internet da Orla esta sendo migrado para outro fornecedor Oi VELOX. O Contrato da G3 foi mantido em 7 Unidades da Orla.
133
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SUS
Ação Estratégica 22:
Ampliar e manter os Serviços de Rede Metropolitana de Dados SESAU da Sede e Orla
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Garantir a disponibilidade
da Rede de Dados da
SESAU em até 95% do tempo, o que equivale a 28 dias por
mês
Ação desenvolvid
a com dificuldade
Garantir a disponibilidade
da Rede de Dados da
SESAU em até 95% do tempo, o que equivale a 28 dias por
mês
NI
Garantir a disponibilidade
da Rede de Dados da
SESAU em até 95% do tempo, o que equivale a 28 dias por
mês
Realizada em 100%
Até dez
2013
DEPLAN/ CTS/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Avaliação gera l da Ação Estratégica:
As manutenções preventivas e corretivas foram suspensas, impactando diretamente na disponibilidade do serviço na ponta. Atualmente
existem 09 unidades fora da Rede de Dados da SESAU, apesar do serviço disponibilizado pelo CTS, aguardando recursos humanos
especializados além de materiais para o trabalho técnico. Aguardando a disponibilidade da rede municipal de dados de Camaçari (RMDC).
134
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SUS
Ação Estratégica 23:
Garantir a Manutenção do parque de informática da SESAU
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar a Manutenção Preventiva e Corretiva de
100% do parque de
informática da SESAU
Estão sendo providencia
dos os termos de referência
Realizar a Manutenção Preventiva e Corretiva de
66,7% do parque de
informática da SESAU
NI
Realizar a Manutenção Preventiva e Corretiva de
100% do parque de informática
da SESAU
A manutenção Corretiva foi realizada em
100%. A manutenção
preventiva não foi eficiente
devido a varias dificuldades
como falta de RH e
materiais.
Até dez
2013
DEPLAN/ CTS/DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Contratar empresa
Terceirizada para assegurar os serviços de
informática bem como os
Diálogos estão sendo
mantidos com vistas a confecção
do termo de referência
para
Contratar empresa
Terceirizada para assegurar os serviços de
informática bem como os sistemas para
NI
Contratar empresa
Terceirizada para assegurar os serviços de
informática bem como os
Não realizado. Ocorrida
licitação mas as Empresas
não foram habilitadas.
Até dez
2013 DAF/CTS
135
sistemas para garantia da qualidade
abertura do trâmite
licitatório
garantia da qualidade
sistemas para garantia da qualidade
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
A equipe foi reduzida a 18% da capacidade desde 1 de junho de 2012, quando venceu o prazo do contrato onde disponibilizava RH
especializado terceirizado (Empresa Avancys). Aguardando contrato global (SESAU /SECAD).
136
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SUS
Ação Estratégica 24:
Garantir funcionamento
das unidades,assegurando a oferta
de insumos, equipamentos e equipamentos e a manutenção da estrutura
física das unidades
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Prog ramadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Reestruturar 80% da rede elétrica das Unidades de
Saúde
Foram executadas
reuniões entre o DAF e o GABIS e o termo de referência
com vistas a licitação já está em
construção
Reestruturar 53% da rede elétrica das Unidades de
Saúde
Levantamento de cargas das unidades para
verificar as necessidades
individuais. Processo de licitação em andamento.
Reestruturar 80% da rede elétrica das Unidades de
Saúde
DAF/
GABIS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Articular com outras
secretarias e ou SESAB Processos
Caronas para aquisição de
insumos, equipamentos
Aguardando posicionam
ento da Procuradoria Geral do Município
com vistas a adesão do Município
Articular com outras
secretarias e ou SESAB Processos
Caronas para aquisição de
insumos, equipamentos
Aguardando posicionament
o da Procuradoria
Geral do Município com
vistas a adesão do Município.
Articular com outras
secretarias e ou SESAB Processos
Caronas para aquisição de
insumos, equipamentos
DAF/
Controle Interno
137
e medicamentos
.
as atas de registro de preço da SESAB
e medicamentos
.
e medicamentos
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Foi feito contato com a SESAB para Contrato Carona, no entanto não avançamos em 2013. Estaremos retomando em 2014. Com relação a
outras secretarias temos uma prerrogativa legal de Aquisição de Materiais Comuns a todas as secretarias, através de contrato da SECAD.
138
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SUS
Ação Estratégica 25 Apoiar o processo de planejamento dos departamentos da SESAU
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez) Conduzir a
construção da Programação
Anual de Saúde 2013 na SESAU
100% Ação
Concluída
100% Ação
concluída
Ação
Concluída
Ação
Concluída Até Dez 2013
DEPLAN/ CODEPLAN
Meta alcançada? (X) Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Realizar 06 avaliações
bimensais em 2013 (100%) da
Programação Anual de Saúde
2013 e apresentar em Colegiado
gestor
Foi realizada
01 avaliação
Realizar 05 avaliações
bimensais da Programação
Anual de Saúde 2013 (66,7%) e apresentar
em Colegiado gestor
Foram realizadas 02
avaliações (34%) da Avaliação
bimensal da Programação
Anual de Saúde 2013 e apresentadas em Colegiado
gestor
Realizar 06 (100%)
avaliações bimensais da Programação
Anual de Saúde 2013 e
apresentar em Colegiado gestor
Foram realizadas 02
avaliações (34%) da Avaliação
bimensal da Programação Anual Saúde
2013 e apresentadas em Colegiado
gestor
Até Dez 2013
DEPLAN/ CODEPLAN
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
139
Apresentar quadrimestralmente a avaliação da
PAS 2013 (Relatório de gestão) ao Conselho
Municipal de Saúde (3-100%)
Apresentado o
Relatório do 1º
Quadrimestre ao CMS
(33,3%)
Apresentar quadrimestral
mente a avaliação da
PAS 2013 (Relatório de gestão) ao Conselho
Municipal de Saúde
O 2ª Relatório quadrimestral
será apresentado ao Conselho Municipal de Saúde no dia 18/12/2013
Apresentar quadrimestralmente a avaliação da PAS 2013 (Relatório de gestão) ao Conselho
Municipal de Saúde
O 3º Relatório
quadrimestral (RAG 2013)
será apresentado
dentro do prazo pré
estabelecido agendado para dia 19.03
Até Dez 2013
DEPLAN/ CODEPLAN
Meta alcançada? (X) Sim ( ) Não
( )Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
Apoiar o Planejamento
Local articulado com o DAB nas
regiões de Saúde
0%
Apoiar o Planejamento
Local articulado
com o DAB nas regiões de Saúde
Ação não realizada
0%
Apoiar o Planejamento
Local articulado com o DAB nas
regiões de Saúde
Apesar de não ter sido
ação em conjunto, o
planejamento local foi
realizado pelo DAB e
encaminhado ao DEPLAN
Até dez de 2013
DAB/ DEPLAN/
CODEPLAN
Meta alcançada? ( ) Sim (x) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: 25.1. Programação Anual de Saúde
A Programação Anual de Saúde (PAS) 2013 é um dos instrumentos de gestão do processo de planejamento da Secretaria de Saúde de
Camaçari, o qual explicita, a partir das linhas de ação, as ações e as metas a serem alcançadas para o cumprimento dos compromissos e
140
objetivos, inseridos no Plano Municipal de Saúde (PMS), e assumidos pela Gestão na área da saúde. Os recursos financeiros também estão
contemplados na PAS de acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA), por meio de metas e projetos/atividades. A PAS 2013 foi elaborada
tendo como alicerce o Plano Plurianual (PPA) 2010-2013 do município, a avaliação da Programação Anual de Saúde ano 2012, cujo processo
aconteceu através de oficinas com os Departamentos, envolvendo técnicos, gestores, Controle Social.
A Programação Anual de Saúde 2013 na SESAU foi construída com os departamentos utilizando a metodologia fundamentada no
Planejamento estratégico com caráter participativo. Para tanto, foram realizadas combinações de técnicas e estratégias consideradas
pertinentes com vistas a uma aproximação do princípio da Integralidade preconizado ao Sistema Único de Saúde, resumidas a seguir:
• Avaliação da execução das propostas contidas no plano de saúde anterior, através da análise dos conteúdos dos relatórios anuais de
gestão para se ter uma idéia do que foi planejado e executado, as dificuldades e facilidades encontradas e as pendências existentes;
• Observação das propostas contidas nas pré-conferencias realizadas nos bairros como discussão preliminar à realização da IV
Conferencia Municipal de Saúde e o seu relatório final;
• Análise do perfil epidemiológico e da série histórica dos indicadores de saúde;
• Avaliação da Programação Anual de Saúde 2012.
Na metodologia utilizada foram mantidas as três Linhas de Ação priorizadas no Plano Municipal de Saúde 2010-2013, descritas abaixo:
Linha de Ação 1: Saúde ao Alcance de Todos: Esta diretriz visa facilitar o acesso à rede de serviço a todos os munícipes de Camaçari, através da reorganização e regulação dos serviços de saúde numa rede hierarquizada e da ampliação da cobertura dos serviços da atenção básica.
Linha de Ação 2: Saúde com Qualidade: Esta diretriz visa melhorar a qualidade da atenção prestada pelos serviços de saúde através da adequação das instalações dos serviços; capacitação e adequação da quantidade do pessoal da saúde; organização do processo de trabalho com a implementação do fluxo e dos protocolos de atendimento, favorecendo uma atenção integral ao usuário.
Linha de Ação 3: Saúde para Viver Mais: Esta diretriz visa melhorar a qualidade de vida dos munícipes de Camaçari, impactando positivamente nos indicadores de saúde que caracterizam o perfil epidemiológico do município de Camaçari e buscando a melhoria da
141
qualidade das informações em saúde.
A análise destas três linhas de ação e a definição das intervenções necessárias para a sua implementação, levou a equipe a do
Departamento de Planejamento a classificá-las em Compromissos que melhor descrevessem e organizassem o agrupamento das ações
estratégicas da SESAU.
O processo avaliativo da PAS 2012 foi realizado para definição das ações de saúde, identificando as tarefas a serem realizadas, os
responsáveis, os prazos de conclusão e o Quadro de Metas. Este processo foi realizado com a participação de diversos segmentos da saúde,
onde permitiu ampla discussão e entendimento do funcionamento e entraves de cada área e resultando num maior vínculo entre os envolvidos
e maior implicação em todo o processo.
É importante registrar que o instrumento foi apresentado no Colegiado da SESAU, para validação e aprovação no dia 06/05/2013, do
qual participaram gestores e técnicos da Secretaria de Saúde de Camaçari.
25.2Avaliação bimensal da Programação Anual de Saúd e 2013
A avaliação bimensal é nova metodologia que está sendo implantada para um efetivo monitoramento das ações. Foi iniciado o monitoramento
regular das ações no Colegiado Gestor da SESAU, com as ações estratégicas programadas com o prazo até o mês de maio. Ação incipiente,
avaliação só realizada no primeiro quadrimestre.
25.3Apresentar quadrimestralmente a avaliação da PA S 2013 (Relatório de Gestão) ao Conselho Municipal de Saúde
O Instrumento de gestão, Relatório de Gestão Quadrimestral, vem sendo consolidado junto aos Departamentos para apresentação e
apreciação no Conselho Municipal de Saúde. No segundo quadrimestre foram realizadas oficinas com os Departamentos para análise e
construção da reprogramação das ações.
25.4 Apoiar o Planejamento Local articulado com o D AB nas regiões de Saúde
Apesar de não ter sido uma ação em conjunto, o planejamento local foi realizada pelo DAB e encaminhada ao DEPLAN. O Departamento da
Atenção Básica iniciou o processo de discussão nas regiões para implantação do Planejamento Local. Foram realizados dois momentos
142
Presenciais agendados nos dias 16 e 18 de dezembro,
� 1 Momento: Descrição da metodologia do planejamento e prazos
� 2 Momento: Análise da situação de saúde e pactuação de metas
No segundo momento foi programado:
• Levantamento de problemas por linha de cuidado, priorização dos problemas levantados e descrição de problemas– a ser realizado
durante duas semanas – de 06 à 17 de janeiro/2014;
• Realização dos cálculos dos indicadores locais e proposição de metas - a ser realizado durante duas semanas - de 20 à 31 de
janeiro/2014;
• Elaboração de matriz de Intervenção - a ser realizado durante duas semanas – de 03 à 14 de fevereiro/2014;
• Realização de todas as matrizes de 2014 pelas equipes - a ser realizado durante duas semanas – de 17 à 28 de fevereiro/2014.
143
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SUS
Ação Estratégica 26 Fortalecer o processo de Monitoramento e avaliação da SESAU
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez) Conduzir a
construção do Relatório
quadrimestral 2013 na SESAU
(3 -100%)
100%
Conduzir a construção do
Relatório quadrimestral
2013 na SESAU
100%
Conduzir a construção do
Relatório quadrimestral
2013 na SESAU
100% Até dez
2013
DEPLAN/ CODEPLAN
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Conduzir a construção do
Relatório Anual de
Gestão 2013 na SESAU
100%
Conduzir a construção do
Relatório Anual de Gestão 2013
na SESAU
100%
Conduzir a construção do
Relatório Anual de Gestão 2013
na SESAU
100%
Até dez
2013 DEPLAN/
CODEPLAN
Meta alcançada?
( x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Iniciar a avaliação dos indicadores de
saúde por
0%
Iniciar a avaliação dos indicadores de
saúde por
40%
Consolidar os indicadores propostos e
realizar a
40%
Até jun
de 2013
DEPLAN/ CODEPLAN
144
unidade de saúde
unidade de saúde avaliação
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Alimentar em 100% o
GEOCAP com as
informações encaminhadas
dos departamentos
e setores da SESAU
100%
Alimentar em 100% o GEOCAP
com as informações
encaminhadas dos
departamentos e setores da
SESAU
O GEOCAP foi alimentado em
100% de acordo com as
informações recebidas pelos departamentos.
Alimentar em
100% o GEOCAP com as informações encaminhadas
dos departamentos
e setores da SESAU
O GEOCAP foi
alimentado em 100% de acordo com
as informações
recebidas pelos
departamentos.
Até dez de 2013
DEPLAN/ CODEPLAN
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
26.1 Apresentar quadrimestralmente a avaliação da P AS 2013 (Relatório de Gestão) ao Conselho Municipal de Saúde
O Relatório quadrimestral, estrutura proposta pela Lei Complementar nº. 141/2012 artigo 36, orienta que o instrumento deverá ser elaborado
contendo as seguintes informações:
a) Montante e Fonte de recursos aplicados no período: informações oriundas dos relatórios gerenciais do SIOPS, que versam sobre o tema;
b) Auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações: expressa informações sobre:
UF/Município/Demandante/Órgão responsável pela auditoria/Nº auditoria/Finalidade/Unidade auditada/ Encaminhamentos (recomendações
e determinações);
145
c) Oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores
de Saúde da população em seu âmbito de atuação – Observa ainda:
1- dados de oferta de serviços oriundos do SCNES, evidenciando quantitativo, tipo de estabelecimento esfera administrativo;
2- dados de produção de serviços, oriundos do SIA e SIH/SUS, contemplando aspectos relativos à Atenção Básica, Urgência e
Emergência, Atenção Psicossocial, Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar, Assistência Farmacêutica e Vigilância a Saúde;
3- refere ainda aos indicadores de saúde da população, considera indicadores de oferta, cobertura, produção de serviços e de saúde,
passíveis de apuração quadrimestral, que possibilitem o monitoramento das ações da Programação Anual de Saúde.
26.3 -Iniciar a avaliação dos indicadores de saúde por unidade de saúde
Foi iniciado um trabalho da gestão com visitas técnicas às Unidades de Saúde tendo como eixo de discussão dados de produção das Unidades.
Estão sendo realizadas visitas semanais as Unidades de escolha com a presença do Secretário de Saúde e Técnicos. No segundo quadrimestre
essa ação foi fortalecida, realizando discussões dos indicadores de saúde confrontando com os indicadores do SISPACTO, definindo os
indicadores municipais, ação essa articulada pelo DEPLAN junto aos departamentos DAB, DEVISA, DMAC, DECAR. O objetivo dessa ação
estratégica é o monitoramento das atividades desenvolvidas para alcance dos indicadores de saúde e dos serviços, subsidiando a gestão para a
tomada de decisão.
26.4 - Alimentar em 100% o GEOCAP com as informações encam inhadas dos departamentos e setores da SESAU
O GEOCAP é um sistema implantado pelo Governo municipal para acompanhamento e divulgação das ações realizadas.
Segue abaixo o Print Screen para conhecimento do programa:
146
147
O GEOCAP vem sendo alimentado de acordo com as informações encaminhadas pelos Departamentos e informações obtidas através das redes
sociais. Foi sugerido um Cronograma para entrega dessas informações a cada dia 20 do mês corrido. As ações planejadas deverão ser
encaminhadas ao Departamento de planejamento para monitoramento e alimentação no sistema quando essas forem sendo realizadas.
148
Linha de açã o: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SU S
Ação Estratégica: 27
Fortalecer o Sistema Municipal de Planejamento e Gestão em Saúde, através da elaboração e avaliação dos instrumentos de gestão em saúde.
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Elaborar e encaminhar no
prazo estabelecido
100% dos instrumentos de gestão oficiais.
100%
Elaborar e encaminhar no
prazo estabelecido
100% dos instrumentos
de gestão oficiais
100%
Elaborar e encaminhar no
prazo estabelecido
100% dos instrumentos
de gestão oficiais
100% Até dez
2013
DEPLAN/
CODEPLAN
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
149
Avaliação geral da Ação Estratégica: O DEPLAN construiu junto aos Departamentos o Plano Plurianual (PPA). Subsidiaram as discussões: a Programação Anual de Saúde 2013, o Plano Municipal de Saúde 2010-2013, o Plano Plurianual 2012, o Relatório da V Conferência Municipal de Saúde. Foram realizadas diversas discussões com os departamentos e com a Coordenação de Planejamento Orçamentário da Prefeitura Municipal de Camaçari, sendo consolidado e encaminhado à Câmara Municipal para Aprovação.
O DEPLAN vem desenvolvendo nesse segundo quadrimest re ações de articulação com os outros departamentos , visando a intersetorialidade e a definição dos fluxos na red e municipal de saúde até o mês de setembro. Assim d escrevemos:
• Reunião com os técnicos para promover a regionalização da Marcação de Consultas; • Reunião com a gestão da Assistência Farmacêutica, propondo a regionalização; • Discussão da proposta da nova estrutura organizacional, tendo por principio a regionalização; • Discussão com HGC (NAQH), DAB, DMAC e DECAR para alinhamento dos fluxos de atendimento na Rede Municipal de Saúde; • Reuniões para implantação da Rede Cegonha; • Reunião para articulação do Cartão SUS; • Organização do l Encontro de Gestores da Secretaria de Saúde; • Visita técnica à CLIRCA para avaliação de possível contratação para Cirurgias eletivas e outros serviços; • Reunião sobre PSE – Programa de Saúde Escolar; • Construção do Plano da Assistência Farmacêutica: • Discussão com os departamentos sobre nova estrutura Organizacional, objetivando uma proposta mais acessível do que a apresentada
anteriormente, respeitando o processo de regionalização; • Discussão com os departamentos sobre o indicadores de saúde para pactuação no SISPACTO; • Condução das Reuniões do Colegiado Gestor da SESAU; • Condução das Reuniões da Comissão Intergestor Regional Leste; • Participação na condução do Grupo de Trabalho da Urgência e Emergência da CIR –Leste para elaboração do Plano de Ação Regional ; • Prticipação na condução do Grupo de Trabalho de Saúde Mental da CIR Leste para elaboração do Plano de Ação Regional; • Participação como membro do Núcleo de Acesso a Qualidade Hospitalar, integrando melhor as discussões referentes as políticas de
saúde principalmente no que tange ao Hospital Geral de Camaçari;
150
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SU S
Ação Estratégica 28:
Promover a equidade na atenção integral à saúde aperfeiçoando e consolidando a gestão descentralizada do SUS, através do fortalecimento da Comissão Intergestor Regional
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar 100% das reuniões programadas
da CIR
As reuniões planejadas
foram realizadas
Realizar 100% das reuniões programadas
da CIR
As reuniões planejadas
foram realizadas
Realizar 100% das reuniões programadas
da CIR
As reuniões planejadas
foram realizadas
Até dez de
2013
Secretaria Executiva-
CIR/ GABIS
Meta alcançada?
(X) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Elaborar e encaminhar em 100% as deliberações
da CIR
Deliberações em 100% encaminha
das
Elaborar e encaminhar em 100% as deliberações
da CIR
Deliberações em 100%
encaminhadas
Elaborar e
encaminhar em 100% as deliberações
da CIR
Deliberações em 100%
encaminhadas
Até dez de
2013
Secretaria Executiva-
CIR/ GABIS
Meta alcançada?
(X) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: A Comissão Intergestor Regional (CIR), é uma diretriz do Pacto pela Saúde, onde efetiva a articulação permanente e contínua entre todos
os municípios e o Estado, na Região de Saúde na qual se inseri. A CIR é uma instância de cogestão no espaço regional que tem por objetivo a
qualificação do processo de regionalização, garantindo o espaço e o exercício da ação cooperativa entre os gestores municipais em cada região de
151
saúde. Assim, a CIR se configura como espaço permanente de pactuação, cogestão e de decisão, mediante a identificação, definição de prioridade
e de pactuação de soluções para a organização da rede regional de saúde e serviços de atenção a saúde, integrada e resolutiva e Camaçari
configura-se como municipio sede da CIR-Leste. O mesmo possui diretrizes gerais para o seu funcionamento devendo ser orientado a todos os
gestores.
No contexto da CIR, o Departamento de Planejamento se responsabiliza por:
• Organizar a estrutura física e funcional para viabilizar as deliberações e encaminhamentos da Comissão Intergestor Bipartite Leste;
• Criar condições favoráveis para o desenvolvimento das atividades administrativas do CIR- Leste Camaçari;
• Fortalecer o CIR - Leste Camaçari;
• Incentivar e possibilitar a realização de ações que propiciem a aquisição de conhecimentos para construção política de saúde regional
participativa e solidária dos integrantes e técnicos do Colegiado.
EM 2013 foram realizadas doze reuniões da CIR- Camaçari, sendo sete ordinárias e cinco extraordinárias. Houve definição dos integrantes
dos Grupos de Trabalho previstos no Regimento da CIR, sendo eles: GT Vigilância à saúde (Celso Joélio (Camaçari), Jacira Silva (Conde)
e Rosivani Avelar (Pojuca)); GT Gestão do Trabalho (Lúcio Guimarães (Camaçari), Fernanda S. Santos (Conde) e Jaci Menezes (Pojuca));
GT Gestão do Sistema de Saúde (Tiago Novais (Camaçari), Tereza Silva (Conde) e Amanda Meira (Pojuca)). Além destes, foram
implantados outros três Grupos de Trabalho: GT Rede de Atenção à Urgência e Emergência, GT Rede de Atenção Psicossocial e GT Rede
Cegonha. As pautas discutidas em 2013 foram: Apresentação sobre a CIR-Leste e discussão sobre o seu Regimento Interno (duas vezes);
Apresentação sobre o Núcleo Microrregional de Educação Permanente para a Atenção Básica (duas vezes); Apresentação sobre a Rede
Cegonha da Região Metropolitana de Salvador: articulações para a Região Camaçari; Apresentação do levantamento sobre a capacidade
instalada de cada município da região de saúde, expondo o panorama, situação atual e demanda; Plano de Urgência (duas vezes);
Apresentação da capacidade de oferta de procedimentos da rede; Projeto Olhar Brasil (duas vezes); Adesão ao Atendimento domiciliar no
Programa melhor em casa no município de Simões Filho; Procedimentos Traumato Ortopédicos de Média Complexidade - Projeto TOM (2);
Implantação do Grupo de Trabalho (GT) Rede Cegonha; Implantação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) da Região Camaçari;
152
Apresentação do Plano de Ação da CIR-Leste; Implantação de Equipes de Saúde Bucal no Município de Mata de São João; Implantação
da Atenção Domiciliar em Mata de São João; Aprovação do Plano Regional da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) na Macrorregião
Leste; Sistema de Plano de Ação das Redes Temáticas (SISPART); Monitoramento da Rede Cegonha; Mudança do quadro de
profissionais do NASF; Implantação de mais uma equipe NASF I em Simões Filho. Como demandas de discussão para 2014 foram citadas:
Convidar FESF para discussão sobre modelo de Plano de Cargos; Convidar representante da Superintendência da SESAB para discussão
sobre o fluxo de atenção às vítimas das vias pedagiadas; Convidar representante da SESAB e HGC para discussão sobre a situação do
HGC, o seu perfil e referências.
153
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SU S
Ação Estratégica 29
Implementar auditoria sobre os serviços de saúde públicos e privados sob a sua gestão
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar 70% das auditorias
de rotina programadas:
04 US rede própria +08 US
rede privada
0%
Realizar 46,7% das auditorias
de rotina programadas 03 US rede
própria +05 US rede privada
8,3%
Realizar 70% das auditorias
de rotina programadas 04 US rede própria
+08 US rede privada
92% Até
dez de 2013
AUDITORIA/ GABIS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(x) Sim ( )Não
Realizar 100% das auditorias especiais de denúncias e
visitas técnicas solicitadas
Não realizado
Realizar 100% das auditorias especiais de denúncias e
visitas técnicas solicitadas
Não realizado
Realizar 100% das auditorias especiais de denúncias e
visitas técnicas solicitadas
100% Até dez de 2013
AUDITORIA/ GABIS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Definir a Auditoria na
estrutura organizacional
da SESAU, com os devidos
cargos
Definir a Auditoria na
estrutura organizacional
da SESAU, com os devidos
cargos
Definir a Auditoria na
estrutura organizacional
da SESAU, com os devidos
cargos
0% Até dez de 2013
AUDITORIA/ GABIS
154
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Recompor a equipe de Auditores,
garantindo, no mínimo, a
inclusão de 05 profissionais
Recompor a equipe de Auditores,
garantindo, no mínimo, a
inclusão de 05 profissionais
Recompor a equipe de Auditores,
garantindo, no mínimo, a
inclusão de 05 profissionais
Foram lotados 03 servidores (60% do planejado) na Auditoria sendo dois enfermeiros e um farmacêutico.
Até dez de 2013
AUDITORIA/ GABIS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Assegurar a infra-estrutura
para o desenvolvimento das ações da
Auditoria
Assegurar a infra-estrutura
para o desenvolvimento das ações da
Auditoria
Assegurar a infra-estrutura
para o desenvolvimento das ações da
Auditoria
70%
GABIS/DAF/ AUDITORIA
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(X) Sim ( ) Não
( ) Sim (x) Não
Realizar 05 encontros para capacitações e
orientações técnicas para
os profissionais da rede própria e credenciada
Realizar 03 encontros para capacitações e
orientações técnicas para
os profissionais da rede própria e credenciada
Foi realizado 01 encontro de capacitação e
Orientação técnica
Realizar 05 encontros para capacitações e
orientações técnicas para os profissionais da rede própria e credenciada
0%
AUDITORIA/ EPS/
OUVIDORIA/ DEPLAN
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Es tratégica:
155
O Componente Municipal de Auditoria do SUS (AUDITORIA/SUS/CAMAÇARI), integrante do Sistema Nacional de Auditoria, gerenciado pela Secretaria Municipal de Saúde de Camaçari foi instituído pela Lei Municipal nº 414 de 23 de outubro de 1998 fazendo, portanto em 2013, 15 (quinze) anos de sua criação. De acordo a Portaria Municipal da SESAU nº 015 /2011 que trata do Regulamento Interno, a Auditoria SUS Camaçari exercerá as suas ações sobre os serviços desenvolvidos no seu âmbito e atividades de auditoria, controle e avaliação no município de Camaçari. Tem como competência para apreciação e julgamento: I - todos os atos, despesas, investimentos, e obrigações verificados no âmbito do SUS ou alcançados pelos recursos a ele vinculados, abrangendo todos aqueles que devam prestar contas e/ou sujeitos a sua fiscalização; II - da execução de ações e serviços de saúde pelos órgãos públicos e entidades privadas e conveniadas, integrantes e participantes do SUS; III - da capacidade gerencial e operacional das estruturas destinadas às ações e serviços de saúde. Tem como atividade específica: I - observar o cumprimento das normas inerentes à organização e funcionamento do SUS; II - acompanhar a execução e desempenho de programas de saúde no SUS; III - antecipar-se ao cometimento de erros, desperdícios, abusos, práticas antieconômicas e fraude; IV - contribuir com a implementação de programas, projetos, atividades, sistemas e operações, visando à qualidade, eficiência, eficácia e economicidade na utilização de recursos destinados às ações e serviços de saúde; V - auxiliar os Gestores do SUS a desincumbir-se de maneira eficaz, de suas atribuições; VI - avaliar a satisfação do usuário do SUS quanto à qualidade do serviço ofertado. VII - aferir a preservação dos padrões estabelecidos e proceder ao levantamento de dados que permitam conhecer a qualidade, a quantidade e os gastos da atenção à saúde. A AUDITORIA/SUS/CAMAÇARI está subordinada ao Secretário (a) de Saúde, sob a direção de um profissional de saúde de nível superior concursado, designado através de Portaria para suas respectivas funções. É composta pelos seguintes profissionais: 02 (dois) médicos: 01 (um) REDA e 01 (um) concursado; 01 (um) odontólogo, 03 (três) enfermeiros, 01 (um) farmacêutico-bioquímico, 01(um) farmacêutico e 01 (um) contador, concursados para o cargo ou concursados para a Secretaria de Saúde e nomeados para o cargo, contando ainda com 02 (dois) assistentes administrativos concursados. A Auditoria deve basear-se em princípios éticos básicos, como autonomia, beneficência e justiça, sendo necessário, para isso, maior proximidade quanto à realidade a ser auditada. Envolve um processo sistemático, crítico e contínuo, que analisa as ações, decisões de pessoas, e instituições que prestam serviços na área de saúde através da verificação e controle
156
dos processos e resultados. Tem por objetivo assegurar maior benefício, menor risco e maior eficiência possível. Visa, ainda, verificar se os benefícios estão de acordo com as disposições planejadas, normas e legislações vigentes. O sistema de Auditoria encontra-se dentro do bloco de financiamento Gestão do Sistema Único de Saúde subsidiando o processo de planejamento das ações de saúde, sua execução, gerencia técnica e avaliação qualitativa dos resultados obtidos contribuindo assim para o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária do SUS. Estratégias de Atuação O planejamento da Auditoria SUS Camaçari conta com um ciclo anual de planejamento com início em cada ano discutido com a equipe de auditores, aprovado pelo Gestor de Saúde e apresentado nas reuniões do Colegiado de Gestão e reuniões técnicas, durante a etapa de elaboração do planejamento onde são definidas as estratégias para a realização dos objetivos elencados, os resultados a serem alcançados e os planos operacionais para a consecução dos resultados.
Foi reafirmada como meta, a realização de 70% do número previsto de auditorias de rotina estabelecidas na programação anual das auditorias de rotina e a apuração de 100% das auditorias de denúncias e 100% das auditorias especiais. Avaliação da programação A programação anual das auditorias é feita considerando a programação das auditorias de rotina do ano anterior, o resultado das avaliações realizadas durante as auditorias, o desempenho da Unidade conforme avaliação dos usuários e o número de denúncias recebidas pela Ouvidoria sobre a prestação dos serviços de saúde à população. A decisão final da programação conforme o Regimento da Auditoria cabe ao Gestor de Saúde. Assim sendo, em 2013 tivemos a seguinte programação:
157
A redução do número de profissionais no quadro de auditores não influenciou na qualidade do trabalho desenvolvido, no entanto contribuiu para o atraso na entrega dos relatórios, o aumento das atividades da equipe e a morosidade no encerramento das auditorias iniciadas. A chegada de 02 (dois) auditores concursados, 01(um) auditor enfermeiro e 01 (um) auditor farmacêutico bioquímico, dotados de experiência, fizeram a grande diferença nas atividades do último quadrimestre de 2013. A integração e união da equipe permitiram a definição de uma força tarefa, o que nos levou ao cumprimento das atividades planejadas.
158
Foram realizadas e encerradas (11) onze auditorias de rotina, das 12 (doze) previstas na programação, o que equivale a 92% da meta prevista no planejamento anual, sendo 08 (oito) na rede privada e três (03) na rede própria. Os dados demonstram que, apesar das dificuldades enfrentadas como: o número reduzido de auditores perante a quantidade de Unidades de Saúde que compõem a rede assistencial, a falta de veículo próprio para o deslocamento da equipe de auditores, a readequação das tarefas, dos prazos para entrega dos relatórios, da morosidade da entrega dos documentos necessários para realização das auditorias analíticas, pelos Departamentos, mais uma vez ultrapassamos a meta programada demonstrando a grandeza do compromisso profissional da equipe. Estes resultados continuam fortalecendo a missão institucional da Auditoria que não vêm sendo focadas somente na redução dos custos, mas, visam principalmente uma gestão eficiente com resultados positivos financeiros, mas também a excelência na qualidade dos seus serviços ofertados à população.
159
Auditorias de Denúncia Conforme orientação do Ministério da Saúde a auditoria deve priorizar a investigação das auditorias de denúncias visto, que é de direito do usuário SUS ter uma resposta aos seus questionamentos ou queixas sobre o SUS – Sistema Único de Saúde. Em 2013, recebemos 04 (quatro) auditorias de denúncias: 01 (uma) contra a MEDCENTER CLIRCA, 02 (duas) contra CENTROMED – Clínica Centro Médico, 01 (uma) contra o Hospital Geral de Camaçari. Destas, 02 (duas) demandas encaminhadas pela Ouvidoria do SUS, 01 (uma) pela Promotoria Pública - Camaçari BA e outra divulgada pela imprensa de Camaçari. Todos os processos (100%) foram encerrados e encaminhados as Instituições recomendadas pelos auditores para providências cabíveis.
Comparando-se o número de denúncias dos últimos 04 (quatro) anos, constata-se um aumento significativo em 2014 associada a um aumento da gravidade do teor das denúncias. Tais fatos determinam a necessidade de uma ação mais firme nas recomendações dos relatórios das futuras auditorias de acompanhamento as quais devem utilizar-se das penalidades previstas nos contratos e/ou no Código de Ética dos profissionais envolvidos na denúncia.
160
Ao comparamos o número de denúncias dos últimos anos, 2010 (14) catorze denúncias, 2011 (06) seis, 01 (uma) denúncia em 2012, (04) quatro em 2014, verifica-se um aumento significativo, o que nos permite avaliar que a qualidade do atendimento aos usuários baixou, apesar da continuidade da realização das auditorias de rotina e das ações educativas realizadas durante as auditorias “in loco”.Este dado aponta para a necessidade da verificação da concretização das adequações das inconformidades constatadas nos relatórios de auditorias anteriores através das auditorias de acompanhamento. Auditorias Especiais A participação da Auditoria na Comissão de Levantamento de Pessoal culminou com a realização de 10 (dez) atividades, as quais foram registradas no SISAUD – Sistema Nacional de Auditoria – Ministério da Saúde, perfazendo um total de 72 (setenta e duas) auditorias analíticas nos setores da SESAU - Secretaria de Saúde do município, conforme relação abaixo:
161
Departamento da Atenção Básica - 29 (vinte e nove) Unidades de Saúde da Família; - 08 (oito) Unidades Básicas de Saúde - 01 (uma) no Departamento da Atenção Básica Departamento de Média e Alta Complexidade - 07 (sete) Unidades com especialidades; - 05(cinco) Unidades de pronto Atendimento; - 01 (uma) Diretoria
Vigilância à Saúde - 04 (quatro) Coordenações; Vigilância Epidemiológica; Vigilância Sanitária; Zoonoses; Saúde do Trabalhador - 01 (uma) Diretoria Departamento Administrativo e Financeiro - 03 (três) Coordenações: Assistência Farmacêutica; Recursos Humanos; Tesouraria. - 01 (uma) Diretoria Departamento de Planejamento - 03 (três) Coordenações; Educação Permanente; Informação do Sistema de Saúde; Planejamento - 01 (uma) Diretoria. - 01 (uma) Supervisão Departamento de Controle Avaliação e Regulação do S US - 03 (três) Coordenações: Controle e Avaliação, Regulação e Faturamento - 01 (uma) Diretoria Auditoria SUS Camaçari - Equipe de auditorias e pessoal de apoio Ouvidoria - Ouvidor e pessoal de apoio Gabinete do Secretário - Assessores e Pessoal de Apoio Todos os recursos humanos dos setores foram analisados, utilizando–se método comparativo: Boletim de Freqüência dos profissionais das Unidades de Saúde e de seus respectivos setores (meses de janeiro, fevereiro e março/2013); Folha de pagamento dos diversos Setores e Unidades (meses de janeiro, fevereiro e março/2013); Escala de Trabalho Geral de profissionais das diversas Unidades, emitidas pelos
162
setores correspondentes (meses de janeiro, fevereiro e março/2013) e Relatório dos servidores cadastrados no SCNES – Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde de cada setor e /ou Unidade além da compilação dos questionários sobre o ambiente de trabalho, cálculo da capacidade laboral de cada Unidade, e avaliação dos indicadores de saúde conforme o Termo de compromisso de Gestão. Esta atividade permitiu a constatação do número real de recursos humanos existentes na rede de saúde; a verdadeira situação dos procedimentos e consultas registradas nos Sistemas de Informação, o resultado da satisfação dos servidores com o ambiente de trabalho, além de contribuir com a decisão do Gestor em reafirmar a necessidade de implantação de um monitoramento eficaz e uma avaliação da produção dos serviços realizados pelos profissionais e oferecidos à população do município. Atividades realizadas durante as auditorias No ano de 2013, foram analisados pela equipe de auditores 8.672 prontuários, fichas de atendimento e registros de procedimentos durante as auditorias de rotina. É válido ressaltar que, em algumas Unidades de Saúde, foi constatado que além de inconformidades, alguns profissionais não preenchem os prontuários, negligenciando assim, a importância do cuidado de saúde com o paciente e/ou usuário. Dificuldades Comparando-se os resultados alcançados, e as ações desenvolvidas pela Gestão no ano anterior constata-se que ocorre repetição das mesmas dificuldades como:
Ocorre ainda o déficit de auditores concursados o que vem acarretando sobrecarga de trabalho à equipe existente, principalmente ao
auditor financeiro e auditores médicos os quais tem que fazer parte de todas as auditorias, além das específicas da sua área, ficando várias demandas pendentes as quais deveriam ser atendidas pela auditoria e que certamente iria contribuir com a melhoria da qualidade dos serviços de saúde;
Ainda enfrentamos dificuldades de infraestrutura (mobiliário, equipamentos, acesso à internet, dentre outros), condições de trabalho
(disponibilidade de veículo, falta de um higienizador fixo), demora da entrega de documentos necessários à auditoria e pedidos de prorrogação das defesas das auditorias realizadas na rede de própria de saúde pelos Departamentos da SESAU que tem como conseqüência o atraso na emissão dos relatórios finais;
O Sistema de gerenciamento de informações continua deficiente não permitindo a geração de relatórios com informações gerenciais com
qualidade e tempestividade.
163
Facilidades :
A integração da equipe dos profissionais da Auditoria a padronização e atualização constante dos instrumentos de trabalho além de
proporcionar a elaboração de relatórios qualificados vêm garantindo o respaldo do Gestor de Saúde e fortalecimento das ações da Auditoria.
A presença da Auditoria seja na Reunião do Colegiado, na reunião do Conselho Municipal de Saúde e nos fóruns de discussão da situação
da saúde vem contribuindo com a melhoria dos serviços oferecidos e a auditoria vem sendo reconhecida enquanto instrumento de controle de Gestão. Conclusão Reconhecendo a Auditoria como instrumento de controle de Gestão que, além de contribuir com o seu papel de controle interno na
administração pública contribui para a melhoria da qualidade do atendimento ao usuário fornecendo à administração soluções objetivas e
tempestivas para os problemas, concluímos que só alcançamos as metas previstas no ano de 2013 por contarmos com a vinda de 03
profissionais para recompor o quadro da auditoria e, principalmente por contarmos com a sensibilização dos profissionais que fazem parte da
equipe e melhoria da infraestrutura do setor. Analisando a situação da rede de saúde e a condução dos processos de trabalho pelos Gestores
dos setores, observa-se a repetição das constatações descritas nos relatórios do ano anterior (2012) uma vez que, as não conformidades não
foram sanadas.
164
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SU S
Ação Estratégica 30:
Fortalecer o controle Social no município
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez) Fortalecer o
controle social através de
qualificação permanente
para os conselheiros, realizando 04 Capacitações
para conselheiros de
saúde
NI
Fortalecer o controle social
através de qualificação
permanente para os conselheiros, realizando 03
Capacitações para conselheiros de
saúde
NI
Fortalecer o controle social
através de qualificação
permanente para os conselheiros,
realizando 04 Capacitações
para conselheiros de saúde
NI Até
dez de 2013
Conselho Municipal de
Saúde
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim ( ) Não
Acompanhar 80% dos
conselhos locais, através de participação em reuniões e
rodas de conversas
NI
Acompanhar 80% dos conselhos
locais, através de participação em
reuniões e rodas de conversas
NI
Acompanhar 80% dos conselhos
locais, através de participação em reuniões e rodas
de conversas
NI Até dez de 2013
Conselho Municipal de
Saúde
165
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim ( ) Não
Realizar Visitas à
90% das unidades e
Estabelecimentos de Saúde
pela Comissão.
NI
Realizar Visitas à 60% das unidades e
Estabelecimentos de Saúde pela
Comissão.
NI
Realizar Visitas à 90% das
unidades e Estabelecimentos
de Saúde pela Comissão.
NI Até
dez de 2013
Conselho Municipal de
Saúde
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim ( ) Não
Fortalecer os Conselhos Locais de
Saúde existentes, através de reuniões
ampliadas semestralmente
entre CMS e CLS.
NI
Fortalecer os Conselhos Locais
de Saúde existentes, através
de reuniões ampliadas
semestralmente entre
CMS e CLS
NI
Fortalecer os Conselhos Locais
de Saúde existentes, através de reuniões
ampliadas semestralmente
entre CMS e CLS.
NI Até
dez de 2013
Conselho Municipal de
Saúde
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim ( ) Não
Implementar os regimentos
internos CLS e rever
composição
NI
Implementar os regimentos internos
CLS e rever composição
NI
Implementar os regimentos
internos CLS e rever composição
NI Até
dez de 2013
Conselho Municipal de
Saúde
166
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim ( ) Não
Realizar visitas às
comunidades, em parceria
com a Ouvidoria itinerante, levando
informações sobre os serviços
existentes na área de controle
social e educação em
saúde
NI
Realizar visitas às comunidades, em
parceria com a Ouvidoria itinerante,
levando informações sobre
os serviços existentes na área de controle social e educação em saúde
NI
Realizar visitas às comunidades, em parceria com
a Ouvidoria itinerante, levando
informações sobre os serviços
existentes na área de controle
social e educação em
saúde
NI Até
dez de 2013
Conselho Municipal de
Saúde
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim ( ) Não
167
Realizar pelo menos 02
reuniões entre os gestores, CMS, CLS e comunidade
para divulgar e esclarecer as
ações e decisões que interfiram no
bom andamento dos serviços.
NI
Realizar pelo menos 02 reuniões entre os gestores, CMS, CLS e comunidade para divulgar e esclarecer as ações e decisões que interfiram no bom andamento dos serviços.
NI
Realizar pelo menos 02
reuniões entre os gestores, CMS,
CLS e comunidade para
divulgar e esclarecer as
ações e decisões que interfiram no bom andamento
dos serviços.
NI Até dez de 2013
Conselho Municipal de
Saúde
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não (x)Sim
( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Criar e divulgar o cronograma das reuniões e atividades do
CMS.
NI
Criar e divulgar o cronograma das reuniões e atividades do CMS.
NI
Ação com prazo vencido
NI Até
maio de
2013
Conselho Municipal de
Saúde
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim ( ) Não
Criar link para o CMS no site da
SESAU.
NI Criar link para o CMS no site da
SESAU
NI Ação com prazo vencido
NI Até maio 2013
Conselho Municipal de
Saúde
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
168
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, o Controle Social e a Política de Humanização do SU S
Ação Estratégica 31:
Fortalecer a Ouvidoria SUS
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Definir, em cada Departamento, 02 servidores responsáveis para operar o
Sistema OuvidorSUS
0%
Definir, em cada Departamento, 02 servidores responsáveis para operar o
Sistema OuvidorSUS
0%
Definir, em cada
Departamento, 02 servidores responsáveis para operar o
Sistema OuvidorSUS
0% Até
maio de 2013
OUVIDORIA SUS/DEPARTAMENTOS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Capacitar 02 servidores de
cada departamento para operar o
Sistema OuvidorSUS
0%
Capacitar 02 servidores de cada departamento para operar o Sistema OuvidorSUS
0%
Capacitar 02 servidores de
cada departamento para operar o
Sistema OuvidorSUS
0% Até jun de 2013
OUVIDORIA SUS/DEPAR TAMENTOS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( )Sim (x) Não
Articular a Auditoria,
Ouvidoria e Conselho
Meta: 100%
Alcançado : 36%
Articular a Auditoria, Ouvidoria e Conselho
Alcançado : 46%
Articular a Auditoria,
Ouvidoria e Conselho
Alcançado : 46%
Até maio de
2013
OUVIDORIA/AUDITORIA/ CONSELHO MUNICIPAL
169
Municipal de Saúde, com o
intuito de assegurar a
qualidade e a resposta a 100% das demandas que chegam à
Ouvidoria.
Municipal de Saúde, com o intuito de assegurar a qualidade e a resposta a 100% das demandas que chegam à Ouvidoria.
Municipal de Saúde, com o
intuito de assegurar a
qualidade e a resposta a 100% das
demandas que chegam à Ouvidoria.
DE SAÚDE
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( )Sim (x) Não
100% dos processos
respondidos em tempo hábil
Meta: 100%
Respondidas:36%
Respondidas em tempo
hábil: 3%
100% dos processos
respondidos em tempo hábil
Meta: 100% Respondidas:3
46% Respondidas
em tempo hábil: 5%
100% dos processos
respondidos em tempo
hábil
Meta: 100% Respondidas:
49%
Até dez de 2013
OUVIDORIA/ DEPARTAM
ENTOS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (X) Não
( )Sim (X) Não
Implantar Ouvidoria itinerante
Meta: 02 Realizada:
00
Implantar Ouvidoria itinerante
Meta: 02 Realizada: 00
Implantar Ouvidoria itinerante
Meta: 02 Realizada: 00
Até jun de 2013
OUVIDORIA/ DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (X) Não
( )Sim (X) Não
Realizar 10 ouvidorias itinerantes
Meta: 02 Realizada:
00
Realizar 06 ouvidorias itinerantes
Realizada: 00
Realizar 10 ouvidorias itinerantes
Realizada: 00 Até dez
de 2013 OUVIDORIA
170
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não ( )Sim
( X) Não ( ) Sim (x) Não
Definir a Ouvidoria na
estrutura organizacional da SESAU, com os devidos cargos
Organograma em
processo de
construção
Definir a Ouvidoria na
estrutura organizacional
da SESAU, com os devidos
cargos
Organograma em processo de construção
Definir a Ouvidoria na
estrutura organizacional
da SESAU, com os
devidos cargos
Organograma em processo de construção
Até dez de 2013
GABIS/DEPLAN/DAF/
DEPARTAMENTOS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não ( )Sim
(x) Não ( )Sim
(x) Não
Disponibilizar, cada
Departamento, 2 operadores para
executar o sistema on-line
Não realizado
Disponibilizar, cada
Departamento, 2 operadores
para executar o sistema on-line
Não realizado
Disponibilizar, cada
Departamento, 2 operadores para executar o sistema on-
line
Não realizado
Até jun de 2013
OUVIDORIA DAF
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não ( )Sim
(x) Não ( )Sim
(x) Não
Elaborar e divulgar
informações atualizadas sobre
a estrutura e a oferta de serviços da rede municipal
de saúde
Informações sobre
funcionamento da
rede não repassada
s pelos departame
Elaborar e divulgar
informações atualizadas
sobre a estrutura e a
oferta de serviços da rede
Não realizado
Elaborar e divulgar
informações atualizadas
sobre a estrutura e a
oferta de serviços da
Não realizado
Até jun de 2013
OUVIDORIA
171
ntos à Ouvidoria
municipal de saúde
rede municipal de saúde
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Nenhumas das atividades programadas para este quadrimestre foi realizada com êxito.
A instalação da sub-rede da Ouvidoria SUS Camaçari está ligada diretamente ao retorno às demandas registradas pelos munícipes de
Camaçari. A melhoria no fluxo de respostas já nos torna aptos à no mês de novembro iniciar o processo de formação do nível II da Ouvidoria
SUS Camaçari, ou seja capacitar técnicos dos Departamentos para receber e responder as demandas registradas via web. Já foi mantido
contato com a Macro Leste/SESAB e o DOGES/MS, havendo possibilidade de técnicos dos referidos órgãos virem ao município de Camaçari
para realizar a formação da sub-rede. Já no mês de Outubro será emitido comunicado interno solicitando dos Departamentos a indicação de 02
servidores para participarem do treinamento.
No que se refere à Ouvidoria Itinerante, sua operacionalização depende fundamentalmente da disponibilidade de um veículo, bem como de
condições que viabilizem a alimentação dos funcionários desta Ouvidoria nas atividades realizadas na Orla do Município. Por fim, na atividade
que se refere a utilização da Ouvidoria como mecanismos disseminador de informações sobre a nossa rede, o entrave continua na ausência de
informações repassadas pelos Departamentos. Já fora solicitado que os Departamentos encaminhassem à Ouvidoria informações relativas ao
funcionamento da rede, às campanhas, aos programas assistências, mas até o momento não recebemos as informações.
172
Lin ha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.2: Fortalecer a Gestão Estratégica, C ontrole Social e a Política de Humanização do SUS
Ação Estratégica 32:
Consolidar a política de humanização no município
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Apoiar a implantação do
Acolhimento (sala de espera) em 12 unidades
de saúde de saúde
Capacitação em
andamento
Apoiar a implantação
do Acolhimento
(sala de espera) em 08
unidades de saúde de
saúde
Não Realizado
Apoiar a implantação do
Acolhimento (sala de espera)
em 12 unidades de
saúde de saúde
Não Realizado
Até dez
2013
DEPLAN/ HUMANIZA
EPS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Realizar cerimônia de
encerramento do curso de
formação-intervenção de
Apoiadores Institucionais do SUS com ênfase
na PNH
Em virtude da agenda
da consultora nacional
reprogramada para o 2º
semestre
Realizar cerimônia de encerramento do curso de formação-
intervenção de Apoiadores
Institucionais do SUS com
ênfase na PNH
Em virtude da agenda da consultora nacional, a
meta foi reprogramada
para o 3º quadrimestre
Realizar cerimônia de encerramento do curso de formação-
intervenção de Apoiadores
Institucionais do SUS com
ênfase na PNH
Em virtude da
agenda da consultora nacional, a
meta foi reprogramada para o 1º
quadrimestre de 2014
Até dez
2013
DEPLAN/ HUMANIZA
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
173
Apoiar as ações da Saúde mais perto de você (02 Feiras de
Saúde)
Sem previsão
para realização.
Apoiar as ações da
Saúde mais perto de você (02 Feiras de
Saúde)
Foram realizadas 02
feiras de saúde com
responsabilidade do DAB
Apoiar as ações da Saúde mais perto de você (02 Feiras de
Saúde)
Foram realizadas 02
feiras de saúde com
responsabilidade do DAB
Até dez
2013
DEPLAN/ HUMANIZA /EPS/GABI
S/DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não (x) Sim
( ) Não (x) Sim ( ) Não
Apoiar as ações do comitê para
redução da mortalidade
materna-infantil.
Acompanhamento e
participação dos fóruns e discussões
da Rede Cegonha
Apoiar as ações do
comitê para redução da mortalidade
materna-infantil.
Acompanhamento e
participação dos fóruns e discussões Permanente
da Rede Cegonha
Apoiar as ações do comitê para
redução da mortalidade
materna-infantil.
Acompanhamento e
participação dos fóruns e discussões Permanente
da Rede Cegonha
Até dez
2013
DEPLAN/ HUMANIZA /DAB/DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x)Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
Realizar o Acolhimento
Pedagógico para os profissionais
de saúde.
Foram realizadas três ações
para público específico (gestores e DMAC/SAM
U)
Realizar o Acolhimento Pedagógico
para os profissionais
de saúde.
Não Realizado
Realizar o
Acolhimento Pedagógico
para os profissionais de
saúde.
Não Realizado
Até dez
2013
DEPLAN/ HUMANIZA /EPS/DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
174
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.3: Promover a expansão e a melhoria d a infra-estrutura dos serviços de atenção à saúde
Ação Estratégica 33:
Reestruturar Policlínica de Especialidades
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Disponibilizar novos
procedimentos em média
complexidade
Em abril começou a
ser realizado
Retossigmoidoscopia
Disponibilizar novos
procedimentos em média
complexidade
0% Não realizado
Disponibilizar novos
procedimentos em média
complexidade
Em Novembro começou a ser realizado Teste
de Esforço/ Teste Ergométrico
Até dez
2013 DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Ampliar em 10% a oferta de Especialidades
Em Fevereiro
acresecentou-se ao
quadro a especialidad
e de Pneumologi
a
Ampliar em 6,7% a oferta
de Especialidades
Foram inseridos: a
Oftalmologia, Reumatologia
Ampliar em 10% a oferta
de Especialidades
Em Setembro entrou um
médico Oftalmologista; Em Outubro um
Proctologista e acrescentamos
ao quadro a especialidade de Cirurgia Plástica
Até dez
2013 DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
175
Avaliação geral da Ação Estra tégica:
A quantidade de atendimentos da Policlínica de Especialidades do Centro, referente ao 1° quadrimestre de 2013, cresceu 33% em
especialidades de média e alta complexidade e 85% em procedimentos, comparado ao mesmo período do ano anterior. Em que pese esse
aumento, a Policlínica apresenta um desempenho abaixo da sua capacidade no que diz respeito ao seu quadro de médicos. Ou seja, por
razão da estrutura física não ser adequada, de falta de materiais e de funcionários administrativos e técnicos a alguns médicos estão
impossibilitados de realizar consultas, a exemplo dos coloproctologistas, bem como a disponibilização de alguns serviços estão
comprometidas, a exemplo endoscopia, eletroencefalograma, teste ergométrico, pequenas cirurgias, pé diabético, etc. que já deveriam estar
sendo realizados conforme projeto elaborado.
Foram adquiridos os equipamentos para realização de Colonoscopia, Retossigmoidoscopia, Eletroencefalografia e ergometria. Aguardando
ainda a reforma estrutural.
Atualmente a Policlínica de Especialidades do Centro está funcionando nos limites da sua capacidade quanto à estrutura física,
disponibilização de materiais para os consultórios e quadro de funcionários administrativos. Desta forma, é de suma importância para o
município que estas questões sejam revistas, já que em relação ao quadro de funcionários médicos e técnicos novos procedimentos
poderiam já estar sendo realizados, como: eletroencefalograma, pequenas cirurgias, pé diabético, etc. conforme proposta anterior.
176
Linha de ação: Saúde com Qualidade Compromisso 2.3: Promover a expansão e a melhoria d a infra-estrutura dos serviços de atenção à saúde
Ação Estratégica 34:
Redefinir a estrutura organizacional da Secretaria de Saúde
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Elaborar proposta de
estrutura organizacional (organograma) de acordo com o princípio da Regionalizaçã
o
Proposta Elaborada
e apresentad
a no Colegiado
Gestor
Reelaborar proposta de
estrutura organizacional (organograma) de acordo com o princípio da
Regionalização
Concluida
Reelaborar proposta de
estrutura organizacional (organograma)
de acordo com o princípio da
Regionalização
Concluida
Até dez de
2013
DEPLAN/ COLEGIADO
GESTOR
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Implantar a nova estrutura organizacional (organograma)
Não Realizado
Implantar a nova estrutura organizacional (organograma)
Não Realizado
Implantar a nova estrutura
organizacional (organograma)
Não Realizado
Até dez de
2013
DEPLAN/ COLEGIADO
GESTOR
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: A proposta do novo Organograma foi construída diante de alguns grupos de trabalho com discussões bem acirradas no Colegiado Gestor. O
processo de regionalização fomentou as discussões e o objetivo principal é reorganizar a estrutura administrativa da SESAU para que possa
177
favorecer uma resposta resolutiva aos problemas de saúde da população, através dos princípios da integralidade do cuidado e organização em
rede, de forma regionalizada para atender as diferentes necessidades de saúde da população, dos serviços e da rede de atenção.
Abaixo, segue esboço da proposta do Novo Organograma:
178
Linha de ação: Saúde para Viver Mais
Objetivo Geral: Melhorar os indicadores do perfil epidemiológico e aumentar a expectativa de vida no município de Camaçari,
buscando a qualidade das informações em saúde geradas.
Recursos Orçamentários Programados para a Linha de Ação: R$ 1.885.358,16
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 35:
Implementar e fortalecer da política de saúde escolar.
Metas Quadrimestrais Prazo Responsável
Programadas Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Implementar o Programa Saúde na Escola, de
acordo com as diretrizes
municipais estipuladas, em
80% das escolas
municipais
Ação contínua,
garantindo algumas
solicitações demandadas
pelo programa,
disponibilizadas nesse período
consultas em Oftalmologia
META REVISADA:
Implementar o Programa Saúde na Escola, de
acordo com as diretrizes
municipais estipuladas, em 50% das
escolas prioritárias
Implementado em 98%
das escolas prioritárias
META REVISADA:
Implementar o Programa Saúde na Escola, de
acordo com as diretrizes
municipais estipuladas, em 50% das
escolas prioritárias
Implementado em 98% das
escolas prioritárias
Até dez de
2013
DAB/ DMAC/
DEVISA/ DECAR/ SEDUC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
179
Realizar busca ativa do
tracoma em 10% dos
escolares do 1º ao 5º ano da rede pública
(PAVS)
Não houve realização de busca ativa de tracoma no período
Realizar busca ativa do
tracoma em 6,7% dos
escolares do 1º ao 5º ano
da rede pública (PAVS)
Foram realizados
205 exames (considerando um total de
alunos de 220 em 2
escolas) nas Escolas Aloísio
Oliveira e Boa
Esperança, situadas em Monte Gordo
Realizar busca ativa do
tracoma em 10% dos
escolares do 1º ao 5º ano
da rede pública (PAVS)
Foram realizados
205 exames (considerando
um total de alunos de 220 em 2 escolas) nas Escolas
Aloísio Oliveira e Boa
Esperança, situadas em Monte Gordo
Até dez de 2013
DEVISA/ DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Integrar a busca ativa do
tracoma em escolares às
ações do PSE
Não houve realização de busca ativa no período
Integrar a busca ativa do
tracoma em escolares às
ações do PSE
Ação não realizada.
Programada reunião entre
DEVISA, DAB, DMAC
e SEDUC para 2ª
quinzena de outubro
Integrar a busca ativa do
tracoma em escolares às
ações do PSE
NI
Até dez de 2013
DEVISA/DAB/ DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim ( ) Não
Realizar tratamento e
controle de 50% dos casos de
Não Realizado
Realizar tratamento e controle de 50% dos
Feito tratamento em 95,0% dos casos
Realizar tratamento e controle de 50% dos
Feito tratamento em
95% dos casos
Até dez de
2013
DMAC/ DEVISA
180
tracoma e dos comunicantes
(PAVS)
casos de tracoma e dos comunicantes
(PAVS)
detectados e em 100,0%
dos comunicantes
.
casos de tracoma e dos comunicantes
(PAVS)
detectados e em 100% dos comunicantes.
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x)Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Durante os meses de Janeiro a Abril foram feitas articulações para a implementação do Programa Saúde na Escola, junto a Secretaria de
Educação (SEDUC) e outros setores da SESAU (DEMAC), tendo se organizado um GT (Grupo de Trabalho) municipal para a implementação do
programa. Ações realizadas:
• Matriciamento de 80% das escolas municipais com as unidades de saúde, segundo critérios definidos pelos Ministérios da Saúde e da
Educação.
• Realização da Semana de Saúde na Escola, atividade que antecede o Programa Saúde na Escola, em duas unidades de Atenção Básica
do município ( UBS Gleba B e USF Cajazeiras de Abrantes)
• Organização de capacitações com as equipes de Atenção Básica, onde se explicou a estratégia do programa, fluxos de atendimento e
ações a serem realizadas
• Articulação com a Saúde Mental (DEMAC), para a realização de oficinas com os professores das escolas.
• Articulação com o CRES (DEMAC) para a realização de atividades de saúde e prevenção nas escolas.
• Articulação de 09 carros com a SEDUC.
• Envio de impressos e de material informativo para as unidades
• Programação com as equipes para início das atividades nas escolas pactuadas.
A adesão do Programa só esteve disponível a partir da segunda quinzena de Junho de 2013. Entretanto, todas as atividades relacionadas à
implementação do programa foram disparadas e realizadas.
181
DAB: No segundo semestre de 2013, foi realizada a adesão a Programa Saúde na Escola. Apesar de ter sido pactuada a implementação do
programa em 80% das escolas, há parâmetros de adesão disponibilizados pelo Ministério da Saúde que inviabilizam alcançar este patamar ( foi
alcançado 45% ), pois limitam o número de educandos por perfil de equipe. O perfil das equipes da Atenção Básica só permitiam o total de
1.000 educandos por equipe. Além disso, no ano de 2013 houve um grupo de escolas denominadas PRIORITÁRIAS para a adesão. Para que o
Município conseguisse finalizar a adesão, era necessário que pelo menos 50% do total de estabelecimentos selecionados pertencessem a
esse grupo e pelo menos uma creche deve ser escolhida (em casos em que não há creches no Município, deve ser selecionada no mínimo uma
pré-escola). O município de Camaçari aderiu a 98% das Escolas pr ioritárias.
Estes parâmetros foram publicados após a Programação Anual de Saúde.
O Ministério da Saúde estabeleceu parâmetros anuais de educandos por tipos de equipes da Atenção Básic a, especificamente para o PSE, conforme o quadro abaixo:
Tipo de Equipe - Conforme CNES - Conforme CNES* Nº de Educandos Saúde da Família - ESF - Equipe de Saúde da Família (eSF) - ESFSB_M1 - eSF com saúde bucal – modalidade I - ESFSB_M2 - eSF com saúde bucal – modalidade II - EACS - Equipe de Agentes Comunitários de Saúde - EACSSB_M1 – Equipe de Agentes Comunitários de Saúde com Saúde Bucal – modalidade I - EACSSB_M2 - Equipe de Agentes Comunitários de Saúde com Saúde Bucal – modalidade II - ESFPR - ESF para população ribeirinha - ESFPRSB - ESF para população ribeirinha com saúde bucal - ESFF – ESF Fluvial - ESFFSB - ESF fluvial com saúde bucal - ESF1 - Estratégia Saúde da Família tipo I - ESF1SB_M1 - Estratégia Saúde da Família tipo I com saúde bucal modalidade I - ESF1SB_M2 - Estratégia Saúde da Família tipo I com saúde bucal modalidade II - ESF2 - Estratégia Saúde da Família tipo II - ESF2SB_M1 - Estratégia Saúde da Família tipo II com saúde bucal modalidade I - ESF2SB_M2 – Estratégia Saúde da Família tipo II com saúde bucal modalidade II - ESF3 - Estratégia Saúde da Família tipo III - ESF3SB_M1 - Estratégia Saúde da Família tipo III com saúde bucal modalidade I - ESF3SB_M2 – Estratégia Saúde da Família tipo III com saúde bucal modalidade II - ESF4 - Estratégia Saúde da Família tipo IV
1.000 educandos
182
- ESF4SB_M1 - Estratégia Saúde da Família tipo IV com saúde bucal modalidade I - ESF4SB_M2 - Estratégia Saúde da Família tipo IV com saúde bucal modalidade II Equipe parametrizada Tipo 1 - EAB1 - Equipe de Atenção Básica tipo I - EAB1SB - Equipe de Atenção Básica tipo I com saúde bucal
1.000 educandos
Equipe parametrizada Tipo 2 - EAB2 - Equipe de Atenção Básica tipo II - EAB2SB - Equipe de Atenção Básica II com saúde bucal
2.000 educandos
Equipe parametrizada Tipo 3 - EAB3 - Equipe de Atenção Básica tipo III - EAB3SB - Equipe de Atenção Básica tipo III com saúde bucal
3.000 educandos
UBS - Estabelecimentos sem equipes vinculadas - Unidade Móvel Fluvial - Posto de Saúde - Centro de Saúde/ Unidade Básica
1.000 educandos
Equipes especial (2 profissionais) com 10h de dedicação** 2.500 educandos Equipes especial (2 profissionais) com 20h de dedicação ** 5.000 educandos Equipes especial (2 profissionais) com 30h de dedicação ** 7.500 educandos Equipes especial (2 profissionais) com 40h de dedicação ** 10.000 educandos
FONTE: Documento de Adesão ao PSE 2013/ Manual para Adesão ao PSE 2013 ( Ministério da Saúde)
Compõem o grupo de ESCOLAS PRIORITÁRIAS:
a. Todas as creches públicas e conveniadas do Município;
b. Todas as escolas do campo;
c. Escolas participantes do Programa Saúde na Escola 2012;
d. Escolas participantes do Programa Mais Educação em 2012;
e. Escolas que tiveram matriculados em 2012 adolescentes em medidas socioeducativas;
f. Escolas que tenham dentre os educandos matriculados, pelo menos 50% deles pertencentes a famílias beneficiárias do Programa Bolsa
Família
DMAC: Foram elaboradas e estão sendo executadas ações para atuar junto as escolas Caíque, Pestalose e APAE. Essa proposta foi elaborada
juntamernte com o Núcleo de apoio Psicopedagógico e Equipe Técnica Infância e Adolescência, objetivando qualificar os professores na sua
183
relação com os alunos portadores de necessidades especiais :psicóticos, autistas, etc. Estão sendo realizadas também palestras articuladas
entre a UNIFAL- Unidade de apoio as pessoas com doença Falciforme, e as escolas, esclarerecendo sobre anemia falciforme.
Tracoma:Todos os casos encaminhados são tratados.
A adesão do Programa só esteve disponível a partir da segunda quinzena de Junho de 2013. Entretanto, todas as atividades relacionadas à
implementação do programa foram disparadas e realizadas. As unidades de Atenção Básica já estão autorizadas a articular com as escolas a
programação local de implantação do PSE, com o início das atividades previsto para o segundo semestre, após os retorno das férias dos
escolares.
A articulação com o DEVISA para integração da busca ativa do tracoma em escolares às atividades do PSE ainda não foram realizadas, devido
à insuficiência de RH e falta de veículos
COVEPI: Em continuidade ao programado pela Equipe de Controle do Tracoma, foi elaborado planejamento para execução de busca ativa em
escolares, na Orla e Interior do Município, a ser desenvolvido no segundo semestre do ano em curso, tendo-se realizado a atividade em duas
Unidades escolares, localizadas em Monte Gordo, conforme registrado na Tabela abaixo:
Tabela: Nº e % de alunos matriculados e examinados, em busca ativa de Tracoma, Taxa de Detecção e Prevalência, Agosto de 2013, Monte
Gordo Camaçari.
ESCOLAS
Nº ALUNOS MATRICULA
DOS
Nº ALUNOS
EXAMINADOS
% ALUNOS
EXAMINADOS
Nº ALUNOS POSITIVOS
P/TRACOMA
Nº ALUNOS TRATADOS
% ALUNOS TRATADOS
TAXA DE
DETECÇÃO
TAXA DE
PREVALÊNCIA
ALOÍSIO OLIVEIRA (M.GORDO)
158 154 97,5 18
17
61,1
11,7
11,4
BOA ESPERANÇA 62 51
82,2
02
02
100,0
3,9
3,2
TOTAL 220 205
93,2
20
19
95,0
9,75
9,1
Pode-se inferir que as Taxas de Detecção e Prevalência estão em ritmo ascendente, a exemplo do observado na localidade de Barra do
Pojuca no ano de 2012, quando comparado com dados de Prevalência da área urbana do Município (< 2,0 %), motivo de preocupação para a
184
Vigilância Epidemiológica, tendo em vista as dificuldades em se cumprir o calendário, devido principalmente à carência de recursos humanos
habilitados para o diagnóstico clínico. A Organização Mundial de Saúde estabelece que a doença está sob controle quando a Prevalência do
Tracoma Inflamatório (TF/TI), encontra-se abaixo de 5,0 %, em população de 1 a 9 anos de idade.
Em recente supervisão da equipe técnica da DIVEP/SESAB, fomos orientados a tão somente iniciarmos busca ativa de Tracoma em
escolares, caso possamos assegurar o acompanhamento dos casos novos detectados.
Concomitantemente à atividade iniciada, procedemos ao registro e exame de trinta comunicantes, diagnosticando e tratando três casos
novos.
Diante do exposto e em face da Prevalência observada, levando-se em conta ser o Tracoma considerada uma doença negligenciada,
torna-se necessário envidarmos esforços na recomposição da equipe, objetivando uma maior cobertura das ações programadas, assegurando-
se aos jovens de hoje um futuro sem comprometimento da visão.
185
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 36:
Realizar ações de promoção, prevenção e proteção às DST/HIV/AIDS e sexualidade no município de Camaçari
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez) Apoiar e fortalecer a
política de saúde escolar em 80% das escolas, no que se refere às ações de
promoção, prevenção e proteção às
DST/HIV/AIDS no município de
Camaçari
*Quadro reduzido de
recursos humanos
REVISADA: Apoiar e
fortalecer a política de saúde
escolar em 04 das escolas (02 sede e 02 orla), no que se refere
às ações de promoção,
prevenção e proteção às
DST/HIV/AIDS no município de
Camaçari
NI
Apoiar e fortalecer a
política de saúde escolar em 80% das escolas, no que se refere às
ações de promoção,
prevenção e proteção às
DST/HIV/AIDS no município de
Camaçari
Meta não alcançada
*Quadro
reduzido de recursos humanos Até
dez de 2013
DMAC/ DAB
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim (X) Não
( ) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: As ações referidas acima são obrigatórias no elenco de atividades a serem desenvolvidas dentro do PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Através de
capacitações realizadas com as unidades de saúde da atenção básica, foram pactuadas a realização destas atividades. Também foi articulado com
186
o CRES (DEMAC), a realização de atividades de Saúde e Prevenção na Escola (SPE), que serão desenvolvidas em uma escola de referência,
escolhida pela SEDUC, com o objetivo de formar multiplicadores desta atividade e tratar de temas como sexualidade, DST´s, auto-estima na
adolescência e protagonismo juvenil. As reuniões vem sendo realizadas nos encontros do Programa de Saúde Escolar, mas explicitamente houve
uma redução na realização das ações previstas por conta do quadro reduzido de RH no CRES.
187
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 37:
Desenvolver ações de Promoção da Saúde voltadas ao controle das DST e AIDS.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Manter a taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos de idade < 0,0 por 100.000
hab (SISPACTO/PAVS
)
NI
Manter a taxa de incidência de AIDS em
menores de 5 anos de idade
< 0,0 por 100.000 hab (SISPACTO/
PAVS
NI
Manter a taxa de incidência de AIDS em
menores de 5 anos de idade
< 0,0 por 100.000 hab
(SISPACTO/PAVS)
DMAC: Não houve
notificação de caso novo de
AIDS em menores de 05
anos pelo CRES
Até dez de 2013
DMAC / DAB
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
188
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 38 : Reduzir a Transmissão Vertical do HIV e Sífilis
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Reduzir a Incidência de sífilis congênita a até 08
casos (SISPACTO)
18 casos
Reduzir a Incidência de
sífilis congênita a até 08 casos (SISPACTO)
28 casos
Reduzir a Incidência de
sífilis congênita a até 08 casos (SISPACTO)
35 casos (Jan-Nov)
Fonte: SESAB/DIS/SINAN : em 13/01/2014
Até dez de 2013
DAB / DMAC HGC
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Reduzir em 50% o número de casos
de sífilis congênita em relação ao ano
anterior
14 (2012) 18 (2013)
Aumento de 28,57%
Reduzir em 50% o número
de casos de sífilis
congênita em relação ao ano
anterior
2012: 23 casos.
2013: 28 casos.
Aumento de 21,74% com relação ao
mesmo período do ano
pasado. 44,4% de redução
comparando o 1º e 2º
quadrimestre
Reduzir em 50% o número
de casos de sífilis
congênita em relação ao ano
anterior
2012: 44 casos
(jan/dez) 2013: 35
casos (Jan/nov).
Redução de 20,45% em comparação com o ano anterior. Fonte:
SESAB/DIS/SINAN : em 13/01/2014
Até dez de 2013
DAB / DMAC/HGC
189
de 2012.
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Viabilizar a diminuição dos casos de sífilis
congênita, através da implantação do
teste rápido em 100% das UBS
Implantação da testagem programada para julho
Viabilizar a diminuição dos casos de sífilis
congênita, através da
implantação do teste rápido em 100% das
UBS
Implantado em 82% das unidades,
totalizando 32 unidades
Viabilizar a diminuição dos casos de sífilis
congênita, através da
implantação do teste rápido em 100% das
UBS. (Implantar em
mais 07 unidades)
Implantado em 87% das Unidades, totalizando
33 Unidades
Até dez de 2013
DAB
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Ampliar em 100% a cobertura das
ações de profilaxia da transmissão
vertical do HIV e sífilis em
gestantes/parturientes e em crianças expostas ao HIV.
NI
Ampliar em 100% a
cobertura das ações de
profilaxia da transmissão
vertical do HIV e sífilis em
gestantes/parturientes e em
crianças expostas ao
HIV.
Em desenvolvimen
to
Ampliar em 100% a
cobertura das ações de
profilaxia da transmissão
vertical do HIV e sífilis em
gestantes/parturientes e em
crianças expostas ao
HIV.
No CRES foi garantida em
100% a cobertura das
Ações de profilaxia da transmissão vertical do HIV e sífilis
em gestantes/
parturientes e em crianças expostas ao
HIV
Até dez de 2013
DMAC/DAB /DEVISA
190
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(X) Sim ( ) Não
Aumentar em 100% a cobertura
de tratamento adequado nas gestantes com
sífilis.
Registro de 8 casos de gestantes
com sífilis no período 100%
adequadamente tratadas
Aumentar em 100% a
cobertura de tratamento
adequado nas gestantes com
sífilis.
100% das gestantes com sífilis tratadas
adequadamente.
Aumentar em 100% a
cobertura de tratamento
adequado nas gestantes com
sífilis.
DMAC: 100% das
gestantes com Sífilis
adequadamente tratadas no CRES
DAB: Registro de 06 casos de gestantes com sífilis.
SINAN (jan-nov)
Até dez de 2013
DMAC/ DAB/
DEVISA
Meta alcançada? ( x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Implementar Plano Nacional de Redução da Transmissão
Vertical do HIV e Sífilis.Casos de HIV: 0/100.000 Casos de
Nascidos vivos Sífilis: 3/1000
Nascidos vivos(PAVS)
*1Sífilis congênita:
12,27/1000NV
Implementar Plano Nacional
de Redução da
Transmissão Vertical do HIV
e Sífilis. Reduzir em pelo menos
20% a incidência de
sífilis congênita
apresentada no 1º
DEVISA: *1 Sífilis
congênita: 9,1/1000NV
Implementar Plano Nacional
de Redução da
Transmissão Vertical do HIV
e Sífilis. Reduzir em pelo menos
20% a incidência de
sífilis congênita
apresentada no ano anterior
DEVISA: *1 Sífilis congênita: 7,7/1000NV Em 2013, o município reduziu a incidência de sífilis congênita em 33,6%
Até dez de
2013
DMAC/ DAB/
DEVISA
191
quadrimestre do ano
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(X) Sim ( ) Não
Realizar monitoramento da
notificação dos casos de sífilis em
gestantes com base nas
estimativas de casos esperados, alcançando o total
de 1/1000 nascidos vivos.
(PAVS)
5,7 /1.000 NV
(SINASC: 1.385 NV de jan-abr 2013.
Fonte: DIS/SESAB)
Realizar monitoramento da notificação dos casos de
sífilis em gestantes com
base nas estimativas de
casos esperados,
alcançando o total de 1/1000
nascidos vivos. (PAVS)
9,1/1.000 NV
(SINASC: 2.842 NV de jan-ago 2013.
Fonte: DIS/SESAB
Realizar monitoramento da notificação dos casos de
sífilis em gestantes com
base nas estimativas de
casos esperados,
alcançando o total de 1/1000
nascidos vivos. (PAVS)
6,05/1000NV (SINASC: 4.134) Até dez
de 2013
DEVISA DAB/
/DMAC
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
Realizar monitoramento da
notificação dos casos de sífilis em
100% de gestantes
8 casos de sífilis em
gestantes – 100%
monitorados
Realizar monitoramento da notificação dos casos de
sífilis em 100% de gestantes
20 casos de sífilis em
gestantes – 100%
monitorados
Realizar monitoramento da notificação dos casos de
sífilis em 100% de gestantes
32 casos de sífilis em
gestantes – 100%
monitorados
Até dez de
2013
DEVISA DAB
DMAC
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
(X) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Realizar 2 testes para sífilis no pré-natal, alcançando
100% das gestantes.
*
Realizar 2 testes para
sífilis no pré-natal,
alcançando
Não há a informação específica
para a getante
Realizar 2 testes para
sífilis no pré-natal,
alcançando
Dados indisponíveis
Até dez de 2013
DAB DMAC
192
(PAVS:11,5) 100% das gestantes.
(PAVS:11,5)
100% das gestantes.
(PAVS:11,5). REVISADA:
Realizar atividade com os prestadores
sobre o preenchimento do dado para
gestantes
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
A Área Técnica da Saúde da Mulher, com base em discussões realizadas na Câmara Técnica de Enfrentamento a Sífilis Congênita no
Município, vem disparando ações para melhoria destes indicadores. Foram realizados dois treinamentos para enfermeiros da rede, com
objetivo de descentralizar e implantar o Teste Rápido para Sífilis, HIV e Hepatites em gestante e parceiros. Na oportunidade promoveu-se
também uma atualização em Sífilis para médicos e enfermeiros da Atenção Básica. Foi realizada uma sindicância para avaliação dos casos
notificados de sífilis congênita em 2012 em residentes no Município, promovendo intervenções no processo de trabalho das equipes no que
tange ao tratamento, acompanhamento e monitoramento de sífilis em gestante. Todas as Unidades receberam orientação e pareceres dos
Conselhos de Profissionais orientando a aplicação de penicilina nas unidades básicas. No relatório final conclui-se que o fato de haver
cobertura de agente comunitário de saúde não foi determinante para a captação precoce, monitoramento e busca de gestantes faltosas às
consultas, investigação e tratamento do parceiro nem realização de dois exames VDRL conforme preconizado. Constatou-se também erro na
prescrição médica. Todas as questões citadas foram tratadas com os profissionais no momento da análise dos casos. Dados preliminares
(janeiro a novembro) apontam para redução de 10,26%, considerando o mesmo período, e de 20,45% considerando janeiro a dezembro
2012. Vale destacar que as intervenções citadas tornaram possível a redução dos casos notificados no primeiro (18) e segundo (10) e terceiro
193
(07) quadrimestre deste ano. A notificação dos casos de sífilis em gestante aumentou em 33,33% em comparação com o ano anterior,
presumindo-se que houve também um maior acesso ao tratamento (aplicação da penicilina) oferecido em todas as Unidades. A implantação
da triagem pré natal em papel filtro em todas as Unidades Básicas, além de qualificar o pré natal, facilitou o acesso às gestantes a realização
de testagem para sífilis. Os dados para avaliação deste indicador não estão disponíveis pelo fato da implantação ter ocorrido no segundo
semestre , aliado ao fato do lançamento deste exame pelos prestadores não ser estratificado.
DMAC: Percebe-se a difícil ampliação de cobertura desse indicador diante da detecção tardia das gestantes infectadas. Assim, foi criada a
Câmara Técnica para análise, monitoramento e proposta de intervenção na área.
As pacientes referenciadas até o segundo trimestre tem os dois testes para sífilis no pré-natal garantidos no CRES.
194
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 39:
Fortalecer a política municipal de atenção integral à saúde da mulher
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Obter uma razão de 0,20 exames citopatológicos
do colo do útero, considerando população na
faixa etária de 25 a 59 anos e a
população alvo (SISPACTO)
0,14
Obter uma razão de 0,20 exames
citopatológicos do colo do útero, considerando
população na faixa etária de 25 a 59
anos e a população alvo (SISPACTO)
0,14 Exames
realizados: 2.984
Obter uma razão de 0,20 exames citopatológicos
do colo do útero, considerando população na
faixa etária de 25 a 59 anos e a
população alvo (SISPACTO)
0,33
Exames realizados (Jan-
nov): 7.373 (DATASUS em
13/01/2014)
Até dez de 2013
DAB / DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(X) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Segundo o DATASUS/SISCOLO em 13/01/2014, dados preliminares de Janeiro a novembro, foram realizados 10.231 exames citoptológicos,
sendo 7.373 (72,06%) na população alvo. Por não estar disponível no IBGE a população 2013 estratificada por sexo e idade, considerou-se para
análise dos indicadores relacionados a cobertura por faixa etária, uma projeção feita pelo município em sua pirâmide populacional. Para este
indicador a população alvo é de 67.790 mulheres a serem rastreadas em três anos, servindo como base de cálculo, 22.597 mulheres, desta forma
obteve-se a razão de 0,33 atingindo o indicador proposto.
195
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 39a) Ampliar a oferta de exame preventivo de câncer de colo do útero, alcançando 80% da população
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programada s 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Garantir a produção e a
oferta de exames citopatológicos do
colo do útero (Papanicolau) na
população feminina com 15
anos ou mais. Meta: 0,03
(PMAQ) META REVISADA:
0,09
0,04 Realizados
: 3897
Garantir a produção e a
oferta de exames
citopatológicos do colo do
útero (Papanicolau) na população feminina com 15 anos ou mais. Meta:
0,03 (PMAQ)
0,12. Realizados:
3.897 exames (Jan a abril)
Garantir a produção e a
oferta de exames
citopatológicos do colo do útero (Papanicolau) na população
feminina com 15 anos ou mais.
Meta: 0,03 (PMAQ)
0,30 Realizados:
10.146 exames
DATASUS/SISCOLO em 13/01/2014
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
(X)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Considerou-se para esse indicador a população alvo de 102.648 mulheres a serem rastreadas em três anos , estimando 34.216 anualmente,
baseando-se na projeção da pirâmide populacional do município. No período de janeiro a novembro seundo DATASUS/SISCOLO foram
realizados 10.231 exames, sendo 10.146 ( 99,17%) na população alvo, obtendo-se a razão de 0,30, superando a meta proposta.
196
Linha de ação: Saúde p ara Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravos
Ação Estratégica 39
Fortalecer a política municipal de atenção integral à saúde da mulher:
b) Expandir ações de Prevenção Contra o Câncer no município de Camaçari, através seguimento/tratamento de lesões precursoras do câncer de colo do útero no nível ambulatorial
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar 100% de seguimento
/ tratamento informado de mulheres com diagnóstico de
lesões intraepiteliais
de alto grau do colo do útero (SISPACTO)
15,94%
Realizar 100% de seguimento
/ tratamento informado de mulheres com diagnóstico de
lesões intraepiteliais
de alto grau do colo do útero (SISPACTO)
A informação não está
diponível no banco de dados
e foi estabelecido
contato com a SESAB para resolução.
Realizar 100% de seguimento
/ tratamento informado de mulheres com diagnóstico de
lesões intraepiteliais
de alto grau do colo do útero (SISPACTO)
A informação não está
disponível no banco de dados
Até dez
2013 DAB / DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Embora os dados não estejam disponíveis no banco de dados do município, historicamente o seguimento das pacientes com diagnóstico de
lesões intraepiteliais de alto grau é um desafio.
197
O preenchimento inadequado dos campos de identificação da usuária por parte dos profissionais e prestadores de outros municípios, aliado à
cobertura insuficiente de agentes comunitários e ao fluxo migratório interno e externo, dificultam a localização das usuárias e monitoramento do
tratamento. Acredita-se que alguns dos obstáculos citados poderão ser enfrentados com a implantação, prevista para 2014, do SISCAN,
Sistema de informação que funcionará em plataforma WEB.
198
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 39 C)
Ampliar oferta de mamografia visando alcançar 60% da população alvo (SISPACTO)
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Razão entre mamografias
realizadas nas mulheres de 50 a
69 anos e a população
feminina nesta faixa etária em
0,23 (SISPACTO)
População alvo: 14900
Meta anual: 7450
0,13 (DAB)
Razão entre mamografias
realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e a
população feminina nesta faixa etária em
0,23 (SISPACTO)
0,17. Exames
Realizados: 1.234 (jan a jun)
Razão entre mamografias
realizadas nas mulheres de
50 a 69 anos e a população
feminina nesta faixa etária em
0,23 (SISPACTO)
0,23 Exames
Realizados: 1.846 (Jan-
ago) DATASUS/SIS
MAMA em 13/01/2014
Até dez
2013
DAB / DMAC/ DECAR
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(X) Sim ( ) Não
100% dos estabelecimentos
que ofertam os serviços de
mamografia com inspeção sanitária
4(100%)
100% dos estabelecimento
s que ofertam os serviços de
mamografia com inspeção
sanitária
5(100%)
100% dos estabelecimentos que ofertam os serviços de mamografia
com inspeção sanitária
6(100%) Até dez
2013 DEVISA
199
realizada (SISPACTO)
realizada (SISPACTO)
realizada (SISPACTO)
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
100% dos serviços de
diagnóstico e tratamento do
câncer de colo do útero e mama com inspeção
sanitária realizada
(PAVS-VISA)
8(100%)
100% dos serviços de
diagnóstico e tratamento do câncer de colo
do útero e mama com inspeção sanitária realizada
(PAVS-VISA)
10(100%)
100% dos serviços de
diagnóstico e tratamento do câncer de colo
do útero e mama com inspeção sanitária realizada
(PAVS-VISA)
15(100%) Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Das 1.482 mamografias de rastreamento realizadas no primeiro quadrimestre, 946 (63,83%) atingiram mulheres na faixa etária de 50 a 69
anos. Para a melhoria deste indicador, a Área Técnica da Mulher deverá articular junto às equipes a realização de ações voltadas para a
população alvo assim como citado para a prevenção de câncer de colo do útero.(DAB)
O número de mamografias a serem realizadas em 2013 para que seja alcançada a razão de mamografias de 0,23 é 3.427 procedimentos
(para uma população alvo de 14.900 mulheres de 50 a 69 anos). Até abril foram realizadas 2.413 mamografias de rastreamento, o que
corresponde ao alcance 211% da meta para o quadrimestre (1.143 exames) e 70% da meta anual.
A rede credenciada oferece mensalmente 714 procedimentos por mês, o que seria suficiente para cobrir 58% das mulheres na faixa etária de
50 a 69 anos. A produção no quadrimestre foi de 2.413 procedimentos, uma média mensal de 603 mamografias. A produção representa 84%
da oferta.
200
Segundo dados do Tab Net o município de Camaçari apresentou uma razão de mamografia de 0,33 no primeiro trimestre. (DECAR)
Descritor Qtd Mulheres de 50 a 69 anos 14.900 Meta 0,23 3.427 FPO 2.856 Produção 2.413 Total alcançado da META 70%
DEVISA: No ano em curso, 15(100%) dos estabelecimentos do ramo de atividades de diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero e
mama foram inspecionados pelo DEVISA/COVISAM.
201
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravos
Ação Estratégica 40: Fortalecer as ações de vigilância à saúde
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar inspeção
sanitária em 100% dos
estabelecimentos que
ofertam os serviços de citologia e
laboratórios clínicos
(SISPACTO)
4(100%)
Realizar inspeção
sanitária em 100% dos
estabelecimentos que ofertam os serviços de
citologia e laboratórios
clínicos (SISPACTO)
6(100%)
Realizar inspeção
sanitária em 100% dos
estabelecimentos que ofertam os serviços de
citologia e laboratórios
clínicos (SISPACTO)
8(100%) Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Realizar inspeção
sanitária em 518
estabelecimentos e serviços
de alimentação.
(PAVS)
112(65%)
Realizar inspeção
sanitária em 345
estabelecimentos e serviços
de alimentação.
(PAVS)
257(74%)
Realizar inspeção
sanitária em 518
estabelecimentos e serviços
de alimentação.
(PAVS)
349 (67%) Até dez
2013 DEVISA
202
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: A meta não foi cumprida no quadrimestre em razão preponderantemente da priorização das ações de controle sanitário nas unidades de
saúde das redes própria e privada que desenvolvem as atividades de saúde materno-infantil por força de solicitação do Promotoria de
Justiça de Camaçari (MP). Ressalte-se que por um período de tempo, a disponibilização de apenas um veículo contribuiu para o
desempenho obtido.
No período, 8(100%) dos estabelecimentos de diagnósticos laboratoriais foram inspecionados pelo DEVISA/COVISAM.
Em razão do número insuficiente de veículos, apenas 349(67%) dos estabelecimentos do ramo de alimentos foram inspecionados pelo
DEVISA/COVISAM.
203
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 41:
Fortalecer a atenção integral à saúde da criança.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
40% de nascidos vivos de mães
com 07 ou mais consultas de pré-
natal (SISPACTO)
42,45% (Fonte:DIS/
SUVISA)
40% de nascidos vivos de mães com
07 ou mais consultas de
pré- natal (SISPACTO)
45,43% NV: 2.923 7 ou mais
consultas: 1.328 (Fonte:Dis/Suvis
a)
40% de nascidos vivos de mães com
07 ou mais consultas de
pré- natal (SISPACTO)
1.865. Nascidos
vivos:3.988 46,76% (Fonte:
DIS/SINASC)
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
(x) Sim () Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Incentivar a ampliação do aleitamento
exclusivo nos primeiros meses
de vida da criança em 70%
das crianças menores de 04
meses
66,33% (Fonte: SIAB)
Incentivar a ampliação do aleitamento
exclusivo nos primeiros
meses de vida da criança em
70% das crianças
menores de 04 meses
69,3% (Fonte: SIAB)
Incentivar a ampliação do aleitamento
exclusivo nos primeiros
meses de vida da criança em
70% das crianças
menores de 04 meses
70,2% (Fonte: SIAB) Até
dez 2013
DAB/HGC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(X) Sim ( ) Não
204
Fazer a programação do
número de consultas
médicas e de enfermagem para crianças menores
de 02 anos, garantindo a
média de atendimento de
puericultura. Meta: 4
consultas/ criança /ano
1,79 (Fonte: SIAB)
Fazer a programação do número de
consultas médicas e de enfermagem para crianças
menores de 02 anos,
garantindo a média de
atendimento de
puericultura. Meta: 4
consultas/ criança /ano
0,52 (SIAB)
Fazer a programação do número de
consultas médicas e de enfermagem para crianças
menores de 02 anos,
garantindo a média de
atendimento de
puericultura. Meta: 4
consultas/ criança /ano
0,55 (SIAB)
Até dez
2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Dos 3.988 nascidos vivos em Camaçari, 1.865 (46,76%) as genitoras realizaram 7 ou mais consultas de pré-natal e 1.414 (35,46%) fizeram
de 4 a 6 consultas. Esse indicador foi alcançado, entretanto, vale destacar que se estes últimos tivessem sido captados e monitorados
adequadamente permitiriam atingir 82,22% do total. Por outro lado, chama atenção que 271 (6,79%) nascimentos não tiveram acesso a
nehuma consulta de pré-natal.
Em relação ao aleitamento materno, percebe-se o aumento na adesão ao aleitamento exclusivo, fruto das atividades educativas e da grande
mobilização realizada pelas equipes de saúde. Apresenta-se uma média mensal de 447 nascidos vivos informados pelos ACS no mês, com
314 em aleitamento exclusivo, representando 70%.
No ano de 2013, estavam programadas 36.372 atendimentos de puericultura para o período, para o alcance da meta de 4 consultas para
menores de 02 anos. Foram realizados 20.276 atendimentos, o que significa 55% da meta alcançada.
205
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 41: Fortalecer a atenção integral à saúde da criança:
a) Reduzir
a mortalidade infantil
(SISPACTO)
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Taxa de mortalidade
infantil de até 14,73 óbitos
por 1.000 nascidos vivos.
17,3/1000 NV (Fonte: DIS/Suvisa)
Taxa de mortalidade
infantil de até 14,73 óbitos por 1.000 nascidos
vivos.
22,3/1000 NV (Fonte: DIS/Suvisa)
Taxa de mortalidade
infantil de até 14,73 óbitos por 1.000 nascidos
vivos.
14,6 óbitos por 1.000 nascidos
vivos (Fonte
SESAB DIS SIM)
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Taxa de mortalidade
infantil neonatal de até 10,03
óbitos por 1.000 nascidos
vivos
12,3 (Fonte:
DIS/Suvisa)
Taxa de mortalidade
infantil neonatal de até 10,03
óbitos por 1.000 nascidos vivos
16,3 (Fonte:
DIS/Suvisa)
Taxa de mortalidade
infantil neonatal de até 10,03
óbitos por 1.000 nascidos vivos
10 óbitos por 1.000 nascidos
vivos(Fonte SESAB DIS
SIM)
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Taxa de mortalidde infantil pós-
neonatal de até 4,7 óbitos por
1.000 nascidos vivos
5/1000 (Fonte:
DIS/Suvisa)
Taxa de motalidade infantil pós-
neonatal de até 4,7 óbitos por
1.000 nascidos vivos
6/1000 (Fonte:
DIS/Suvisa)
Taxa de mortalidade infantil pós-
neonatal de até 4,7 óbitos por
1.000 nascidos vivos
4,6 óbitos por 1.000 nascidos vivos (SESAB
DIS SIM) Até dez
2013 DAB
206
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(x) Sim ( ) Não
Intensificar a investigação do óbito infantil e
fetal, alcançando 35
óbitos investigados
(PAVS)
52,38% (42
existentes, 22 investigados)
Intensificar a investigação do óbito infantil e
fetal, alcançando 35 óbitos
investigados (PAVS)
52 óbitos investigados,
representando 65,8% dos
óbitos existentes
Intensificar a investigação do óbito infantil e
fetal, alcançando 35
óbitos investigados
(PAVS)
74 óbitos investigados,
representando 64% dos óbitos
existentes
Até dez
2013
DEVISA/ DAB/ /HGC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Reativar o Comitê de
mortalidade materno-infantil
Atualizando a composição
do Comitê de Investigação para retomar as ações no
segundo semestre
Reativar o Comitê de
mortalidade materno-infantil
Ação não desenvolvida. Reprogramad
a para o terceiro
quadrimestre
Reativar o Comitê de
mortalidade materno-infantil
Ação não
desenvolvida. Até jun 2013
DAB/DEVISA/ HGC
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Realizar inspeção
sanitária em 100% dos 6
serviços hospitalares de
atenção ao parto e à criança
existentes (PAVS-VISA)
7(100%)
Realizar inspeção
sanitária em 100% dos 6
serviços hospitalares de
atenção ao parto e à criança existentes
(PAVS-VISA)
7(100%)
Realizar inspeção
sanitária em 100% dos 6
serviços hospitalares de
atenção ao parto e à criança
existentes (PAVS-VISA)
7(100%) Até
dez de 2013
DEVISA
207
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Menos de 4,0% de crianças menores de
cinco anos com baixo peso
(SISPACTO)
0% Não tem
alimentação
Menos de 3,0% de crianças menores de
cinco anos com baixo peso
(SISPACTO)
0% Não tem
alimentação
Menos de 4,0% de crianças menores de
cinco anos com baixo peso
(SISPACTO)
0%. Digitação não realizada
Até dez de 2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Realizar acompanhamento sistemático
do peso de 85% das crianças
menores de 02 anos
0%
Realizar acompanhamento sistemático do
peso de 56% das crianças
menores de 02 anos
0% Não tem
alimentação
Realizar acompanhamento sistemático
do peso de 85% das crianças
menores de 02 anos
77,5%.
Até dez de 2013
DAB/SEDES
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Acompanhamento de Peso das crianças aconteceu, porém os dados não foram lançados no sistema por ausência do digitador, visto que a
priorização da digitação foi para o Sistema de gestão do bolsa família, pois gera recurso para o município, comprometendo a digitação dos
dados no SISVAN.
Em relação aos Agentes Comunitários de saúde que acompanham o peso das crianças de até 02 anos, foram pesadas uma média de
2.233 crianças de um total de 2.880 menores de dois anos cadastradas pelos ACS, perfazendo um acompanhamento de 77,5 %.
Óbitos fetais /Infantis Camaçari é um município considerado prioritário na investigação de óbito infantil/fetal, tendo como meta principal 100% de óbitos
208
investigados. No entanto, temos uma meta mínima de 59,7%, que foi ultrapassada em 2013. Apesar de ter alcançado a meta anual
proposta, ressalta-se que devido a inativação do Comitê de investigação do óbito Materno/infantil, neste ano não houve classificação da
evitabilidade dos óbitos ocorridos. Cerca de 80% das investigações epidemiológicas restringem-se a investigação hospitalar, não sendo
realizadas as investigações ambulatoriais e domiciliares. As dificuldades mais apontada pelos profissionais da Atenção Básica,
responsáveis por essas investigações, é a não localização do domicílio, reflexo da má qualidade desse dado no prontuário hospitalar e
Declarações de óbito. Outra dificuldade trata-se da ausência de informações sobre o pré-natal e a causa do óbito no prontuário hospitalar.
As dificuldades na investigação são:
1 - Declarações de Óbito (DO) preenchidas com endereço incompleto ou errado;
209
2 - Declarações de Óbito que são enviadas para investigação, mas não constam no SIM federal para ser digitada a investigação;
3 - As investigações hospitalares não estão sendo feitas pelo Comitê de Óbito Fetal/Infantil do Hospital Geral de Camaçari,estando uma
profissional da COVEPI realizando as mesmas.
4 - Algumas unidades hospitalares de Salvador não enviam as investigações de óbito hospitalares a tempo, ou não enviam mesmo
(principalmente as particulares).
As facilidades na investigação são:
1 - Um profissional para o agravo.
2 – A descentralização está funcionando de forma melhor.
A digitação no sistema de vigilância alimentar e nutricional não aconteceu nesse primeiro semestre pela ausência do digitador. Os dados
do bolsa família foram priorizados, por conta do IGD. Até o prazo final os dados serão lançados, pois o sistema permite realizar com data
retroativa.
A meta referente às inspeções de estabelecimentos hospitalares de atenção ao parto já foi alcançada no primeiro quadrimestre. No período, 7(100%) dos estabelecimentos hospitalares de atenção ao parto e à criança foram inspecionados pelo DEVISA/COVISAM.
210
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravos
Ação Estratégica 41: Fortalecer a atenção integral à saúde da criança: b) Reduzir
e monitorar
a prevalência de baixo peso em crianças menores de cinco
anos
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez) 35% de
famílias com perfil saúde beneficiárias do programa bolsa família
cadastradas e acompanhadas pela atenção
básica (SISPACTO)
10%
35% de famílias com perfil saúde beneficiárias do programa bolsa
família cadastradas e
acompanhadas pela atenção
básica (SISPACTO)
5,17%
35% de famílias com perfil saúde beneficiárias do programa bolsa
família cadastradas e
acompanhadas pela atenção
básica (SISPACTO)
Jan a jun – 38,79%
Meta alcançada
Julho a dez – 30, 55%
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica : O sistema gestão do bolsa família é alimentado semestralmente, os dados foram coletados e lançados no sistema. Existe a
dificuldade para realizar as digitações, comprometendo todo o serviço.
211
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 41: Fortalecer a atenção integral à saúde da criança:
c) Reduzir a mortalidade materna
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
40% de óbitos de mulheres em idade
fértil e óbitos maternos
investigados (SISPACTO)
30%
40% de óbitos de mulheres
em idade fértil e óbitos
maternos investigados
(SISPACTO)
24,6%
40% de óbitos de mulheres
em idade fértil e óbitos
maternos investigados (SISPACTO)
DAB: 44,05% (Fonte: DATASUS/SIM) em 10/01/2014 DEVISA: 41,5%
Até dez 2013
DEVISA /DAB /
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(X) Sim ( ) Não
Incentivar o início precoce do PN,
através do monitoramento da
Proporção de Gestantes que
iniciaram o pré-natal no 1º trimestre.
Meta 60%
71,38%
Incentivar o início precoce do PN, através
do monitoramento da Proporção de Gestantes que iniciaram o pré-natal no 1º trimestre. Meta 60%
72,68%(fonte: SIAB)
Incentivar o início precoce do PN, através
do monitoramento da Proporção de Gestantes que iniciaram o pré-natal no 1º trimestre. Meta 60%
DAB: 74,72% (Fonte SIAB jan a Nov)
Até dez 2013 DAB
Meta alcançada? (x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
212
Garantir a busca ativa das gestantes para as consultas de PN, através do monitoramento do
indicador Proporção de Gestantes com o
pré-natal em dia. Meta: 70%
85,75%
Garantir a busca ativa
das gestantes para as
consultas de PN, através do monitoramento
do indicador Proporção de
Gestantes com o pré-natal em dia. Meta: 70%
87,3%(fonte: SIAB)
Garantir a busca ativa
das gestantes para as
consultas de PN, através do monitoramento
do indicador Proporção de
Gestantes com o pré-natal em dia. Meta: 70%
DAB: 88,01% (Fonte SIAB jan a Nov)
Até dez 2013 DAB
Meta alcançada? (x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Garantir atendimento médico e de enfermagem à
gestante na rede básica de saúde,
através da média de atendimentos de
PN. Meta: 07 atendimentos
8,8 consultas
Garantir atendimento médico e de
enfermagem à gestante na
rede básica de saúde, através da média de atendimentos de PN. Meta:
07 atendimentos
6,75 (fonte: SIAB)
Garantir atendimento médico e de
enfermagem à gestante na
rede básica de saúde, através da média de atendimentos de PN. Meta:
07 atendimentos
DAB: 6,69% (Fonte SIAB
jan a Nov
Até dez 2013 DAB
Meta alcançada? (x) Sim ( ) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim ( X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: A Área Técnica da Mulher implantou a triagem pré-natal em papel filtro em todas as Unidades, facilitando o acesso aos exames previstos.
Seguindo o preconizado pela Rede Cegonha, está desenvolvendo estratégias para viabilizar a vinculação das gestantes à maternidade, para
tanto, já visitou e estabeleceu parceria com a Casa de Parto de Lauro de Freitas e o HGC.
213
Pretende-se promover discussões técnicas entre os profissionais dos referidos serviços, assim como, a visita da gestante e acompanhante. As
estratégias mencionadas, aliadas a captação precoce e monitoramento das consultas, exames envolvendo a gestante e parceria, promoverão
uma melhor assistência à gestante e, consequentemente, melhores indicadores.
O Relatório disponibilizado pelo SISPRENATAL WEB aponta para um total de 1.525 gestantes cadastradas e 1.769 consultas realizadas.
Considerando a dificuldade em utilizar o novo programa de cadastramento e monitoramento das gestantes, o SISPRENATAL WEB, entende-se
que existem ainda subregistros SISPRENATAL WEB, o que torna os dados desatualizados, foram utilizados os dados do SIAB (disponíveis de
janeiro a novembro) para o cálculo dos indicadores acima.
Consta no DATASUS/SIM 03 óbitos maternos declarados e investigados e 81 de mulheres em idade fértil, totalizando 84 notificações. Destes,
44,05 % investigados com ficha síntese digitada. A descentralização da investigação de óbitos em MIF e materno ainda é feita de maneira muito
incipiente na Atenção Básica, requerendo investimentos no sentido de melhorar esse indicador.
214
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 42: Fortalecer a política municipal de atenção integral à saúde do adulto e do idoso
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Taxa de internação hospitalar de
pessoas idosas por fratura de fêmur menor ou igual a 34,85 internações
por 10.000 hab (SISPACTO)
NI
Taxa de internação
hospitalar de pessoas idosas por fratura de
fêmur menor ou igual a 34,85
internações por 10.000 hab
(SISPACTO)
12,06% DATASUS
Taxa de internação
hospitalar de pessoas idosas por fratura de
fêmur menor ou igual a 34,85
internações por 10.000 hab
(SISPACTO)
13,8% (SUVISA)
Até dez
2013 DAB / DMAC
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
(X)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
100% dos estabelecimentos
de longa permanência para
idosos com inspeção sanitária
realizada (PAVS)
0%
67% dos estabelecimentos
de longa permanência para
idosos com inspeção sanitária
realizada (PAVS)
0%
100% dos estabelecimentos
de longa permanência para
idosos com inspeção sanitária
realizada (PAVS)
1(100%) Até dez
2013 DEVISA
215
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( )Sim (X) Não
(X) Sim ( ) Não
Vacinar 80% dos idosos na faixa
etária ≥ 60 anos na campanha anual contra a influenza
(PAVS).
80,81% 12.059
doses de influenza aplicadas em idosos
Não se Aplica. Ação
realizada
Ação executada no primeiro quadrimestr
e
Não se Aplica. Ação
realizada
Ação
realizada Até dez
2013
DAB/ DEVISA
Meta alcançada? (x) Sim ( ) Não
(x)Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: DAB: A meta de internação do fratura de fêmur na população idosa foi alcançada, dando um valor bem menor do que a meta pactuada.
Os dados sobre o número de internação hospitalar de pessoas idosas por fratura de fêmur não coincidem com as informações colhidas no HGC
(propomos discussão com o DEPLAN, DECAR , DMAC e HGC).
Tendo em vista tratar-se de um único estabelecimento de longa permanência cadastrado no município, a DEVISA opta por realizar a inspeção
de controle sanitário no período de expiração do prazo de vigência do alvará sanitário.
No período, 1(100%) dos estabelecimentos de longa permanência para idosos foram inspecionados pelo DEVISA/COVISAM.
216
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo Ação Estratégica 43 Reduzir a internação hospitalar por Diabetes Mellitus no âmbito do SUS
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Taxa de internação
hospitalar por diabete mellitus
menor do que 4,5 por 10.000 hab (SISPACTO)
NI
Taxa de internação
hospitalar por diabete mellitus
menor do que 4,5 por 10.000 hab (SISPACTO)
0,83% DATASUS
Taxa de internação hospitalar por
diabete mellitus menor do que 4,5
por 10.000 hab (SISPACTO)
1,8% Até dez
2013
DAB / DMAC
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
(X)Sim ( ) Não
Ampliar o número médio de
atendimentos na atenção básica
para a população diabética com 15
anos ou mais. Meta:4
consultas/ano/paciente
NI
Ampliar o número médio de
atendimentos na atenção básica
para a população diabética com 15
anos ou mais. Meta:4
consultas/ano/paciente
2,5 cons/ano/p
aciente SIAB
Ampliar o número médio de
atendimentos na atenção básica para
a população diabética com 15
anos ou mais. Meta:4
consultas/ano/paciente
1,7 Cons/Ano/ Paciente
SIAB
Até dez
2013 DAB
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (X) Não
217
Avaliação geral da Ação Estratégica: A meta de taxa de internação por diabetes foi alcançada, mantendo-se valores parecidos nos três quadrimestres.
Este dado apresentou um aumento desde o último quadrimestre, o que pode ser verificado na diminuição do número de atendimentos à
população portadora de diabetes, demonstrado através do indicador correspondente a 1,7 consulta/ano/paciente.
218
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 44: Reduzir a internação hospitalar por Acidente Vascular Cerebral no âmbito do SUS
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Taxa de internação
hospitalar por acidente vascular cerebral menor do
que 6,5 por 10.000 hab
(SISPACTO)
NI
Taxa de internação
hospitalar por acidente vascular
cerebral menor do que 6,5 por
10.000 hab (SISPACTO)
3,9% DATASUS
Taxa de internação
hospitalar por acidente vascular cerebral menor do que 6,5 por
10.000 hab (SISPACTO)
1,1% DATASUS
Até dez
2013 DAB / DMAC
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
(X) Sim ( ) Não
(X)Sim ( ) Não
Ampliar número médio de
atendimentos na atenção básica
para a população hipertensa com
15 anos ou mais.
Meta: 3 consultas/ano/
paciente
NI
Ampliar número médio de
atendimentos na atenção
básica para a população
hipertensa com 15
anos ou mais. Meta: 2
cons./ano/pac.
3,07
Cons/ano/paciente.
SIAB
Ampliar número médio de
atendimentos na atenção básica
para a população hipertensa com
15 anos ou mais.
Meta: 3 cons./ano/
Pac.
4,24 Cons/ano/p
aciente
Até dez
2013 DAB
219
Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não
(X) Sim ( ) Não
( X)Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Es tratégica: Observando os dados acima, nota-se uma taxa de internação por AVC em 1,1%, atingindo o indicador pactuado, havendo uma redução
em comparação ao último quadrimestre, podendo ser um reflexo do aumento do número de atendimentos à população portadora de
hipertensão arterial, conforme demonstrado no indicador de ampliação do número médio de atendimentos na AB à população hipertensa
com 15 anos e mais, que foi de 4,24%, atingindo também a meta pactuada.
Vale ressaltar que só foi possível avaliar os dados de internação por AVC de janeiro a novembro de 2013, devido a disponibilidade no
sistemas de informação.
220
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 45: Implantar ações específicas voltadas à saúde do homem, ampliando o acesso a cirurgias de patologias de cânceres do trato genital masculino.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
08 cirurgias de
prostatectomias
suprapúbica realizadas por
local de residência
(SISPACTO)
Projeto de Ampliação de Acesso
às Cirurgias Eletivas
concluído. Aguarda Licitação.
08 cirurgias de prostatectomias
suprapúbica realizadas por
local de residência
(SISPACTO)
Esse dado aparece
ZERADO no DATASUS e SIH ainda
aguarda publicação.
08 cirurgias de prostatectomias suprapúbica realizadas por local de residência
(SISPACTO)
DAB: Esse dado aparece
zerado no DATASUS e
SIH.
Até dez
2013
DAB / DMAC/ DECAR
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim () Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: DAB: Ainda não foi possível analisar este dado, já que não o encontramos no DATASUS ou no SUVISA. Além disso, também aparece zerado no SIH. Em virtude das dificuldades de contratação de serviços hospitalares no município de Camaçari, o CONAV elaborou um Projeto para ampliação do acesso aos procedimentos cirúrgicos eletivos com majoração de tabela, baseada nos preços praticados pelo mercado. Este projeto considera a contratação de serviços fora do território municipal através de licitação. Já aprovado pela gestão municipal, foi encaminhado à COMPEL para abertura de licitação.
221
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 46: Garantir a assistência aos Pacientes Oncológicos.
Metas Anuais
Prazo
Responsáve
l Programadas Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Garantir a referência de
100% dos usuários
encaminhados para a
realização de serviços não
disponibilizados no Município
(Ex.: quimioterapia, radioterapia, cirurgias e leituras de anátomo-
patológicos).
Realizada efetivação de contrato com laboratório
prestador para anatomopatológ
ico em fevereiro.
Encaminhamos através do
SAUS (Serviço de Apoio ao
Usuário SUS) 05 consultas
com Cirurgião Urológico com
perfil para cirurgia de
prostatectomia
Garantir a referência de
100% dos usuários
encaminhados para a
realização de serviços não
disponibilizados no Município
(Ex.: quimioterapia, radioterapia, cirurgias e leituras de anátomo-
patológicos).
Realizada efetivação de contrato com laboratório
prestador para anatomopatológico em fevereiro. Encaminhamos
através do SAUS (Serviço
de Apoio ao Usuário SUS) 10 consultas
com Cirurgião Urológico com
perfil para cirurgia de
prostatectomia
Garantir a referência de
100% dos usuários
encaminhados para a
realização de serviços não
disponibilizados no Município
(Ex.: quimioterapia, radioterapia, cirurgias e leituras de anátomo-
patológicos).
Realizada efetivação de contrato com laboratório prestador
para anatomopatol
ógico em fevereiro.
Encaminhamos através do
SAUS (Serviço de Apoio ao Usuário SUS) 10 consultas
com Cirurgião Urológico com perfil
cirur.prostatectomia
Até dez
2013
DMAC
DECAR
222
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( ) Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
• Necessidade de pactuação com serviços que realizem tratamentos oncológicos (quimioterapia, radioterapia e cirurgias) para
que os pacientes do CEONC possam ser referenciados visando garantir tratamento em até 60 dias;
• Necessidade de realizar punções de mama. Pendências: efetivação e manutenção de contrato com laboratório prestador que
faça leitura de exames citopatológicos e anatomopatológicos com laudo emitido por médico patologista, visando cumprir as
determinações da legislação vigente; rediscutir os contratos dos médicos mastologistas para realização das biópsias de mama;
• Necessidade de garantir os insumos necessários para realização de biópsias de próstata, o CEONC vêm realizando 08
biópsias de próstata por mês devido a falta de guias de biópsias. Atualmente a lista de espera de pacientes que necessitam
realizar a biópsia de próstata tem 106 pacientes;
• Necessidade de manutenção preventiva dos aparelhos. Aparelho de CAF enviado para conserto em novembro de 2011 sem
retorno até o momento; necessidade de realizar efetivar compra de espéculos específicos para CAF. Biópsias ginecológicas e
cauterizações prejudicadas;
• Necessidade de contratação de oncologista.
PRODUÇÃO MENSAL INFORMADA DO CEONC REFERENTE AOS MESES DE JANEIRO, FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2013
ESPECIALIDADE/PROCEDIMENTO QUANTIDADE
Ginecologia 341 Urologia 267 Mastologia 443 Psicologia 44 Serviço Social 71 Triagem 221 Terapia de grupo 188 Colposcopia 159
223
Doopler 194 Ultrassonografia 107 Biópsia de Próstata 12 Biópsia ginecológica 25 Urofluxometria 81 Cauterização 11
Devido as cirurgias de prostatectomia estarem suspensas no município, foi realizado referência dos pacientes para atendimento.
224
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo Ação Estratégica 47: Garantir a Atenção aos Pacientes com Doença Falciforme
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Capacitar 60% dos profissionais da rede para o diagnóstico e tratamento da
doença falciforme
NI
Capacitar 40% dos
profissionais da rede para o
diagnóstico e tratamento da
doença falciforme
Realizado em 5% capacitação dos técnicos. E
feito levantamento das unidades
que receberão a capacitação
Capacitar 60% dos
profissionais da rede para o diagnóstico e tratamento da doença falciforme
Realizado em 5%
capacitação dos técnicos.
E feito levantamento das unidades que receberão a capacitação
Até dez
2013
DMAC /DAB/ DEPLAN/
EPS
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x)Não
( ) Sim (X) Não
Reestruturar o CUIDAR,
unificando os serviços
(CEONC, UNIFAL e CEMPRE)
NI
Reestruturar o CUIDAR
unificando os serviços
(CEONC, UNIFAL e CEMPRE)
A unificação foi iniciada e
implementada em 60% da
oficina com o DMAC
Reestruturar o CUIDAR
unificando os serviços
(CEONC, UNIFAL e CEMPRE)
Meta alterada. Proposto
retorno ao modelo de
gestão anterior
Até agost
de 2013
DMAC /DAB/ DEPLAN/EP
S
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
225
Reorganizar o processo
terapêutico da UNIFAL, visando ofertar o serviço
Multi e interdisciplinar para o usuário
NI
Reorganizar o processo
terapêutico da UNIFAL
visando ofertar o serviço Multi
e interdisciplinar para o usuário
Foi implementado à equipe o serviço
de hematopediatria
, pediatria, nutrição
especializada, enfermagem
para tratamento de úlceras, psicologia e
fisioterapia e foi reorganizado o acolhimento e
fluxo dos usuários. Processo
reorganizado em 100%
Reorganizar o processo terapêutico da UNIFAL
visando ofertar o
serviço Multi e
interdisciplinar para o usuário
Foi implementado
à equipe o serviço de
hematopediatria, pediatria,
nutrição especializada, enfermagem
para tratamento de
úlceras, psicologia e fisioterapia e
foi reorganizado o acolhimento e
fluxo dos usuários. Processo
reorganizado em 100%
Até julh de
2013
DMAC /DAB/ DEPLAN/
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
(x)Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Avaliação gera l da Ação Estratégica: Com o intuito de ampliar ainda mais a oferta e a qualidade dos serviços prestados à população, o Cuidar (Centro de Unidades de Apoio e
Referência em Saúde) realizou mudanças importantes na área de atendimento, ao unificar a recepção e algumas especialidades de saúde.
Foi criado uma coordenação única para gerir as três unidades de atendimento do CUIDAR: o CEONC (Centro de Oncologia de Camaçari), o
CEMPRE(Centro Multiprofissional de Reabilitação Física) e a UNIFAL (Unidade de Apoio às Pessoas com Doença Falciforme).
Em abril, a UNIFAL implementou a oferta da assistência com a integração de profissionais de fisioterapia, enfermagem especializada em
226
úlceras e feridas, nutricionista, pediatra, psicologia, já pertencentes ao quadro de recursos humanos do CEMPRE e CEONC,
respectivamente. E a partir de julho, foi contratada a hematopediatra, com isto, foi dinamizado o acolhimento e realizado o recadastramento
dos usuários e a busca ativa. Bem como informatização do serviço através da implantação do prontuário eletrônico.
Com a assistência em enfermagem especializada em úlceras e feridas e a aquisição das botas de una, 05 dos 06 usuários atendidos foram
sanados e o último, cursa com boa evolução.
Foi acordado junto a CAF e Farmácia da Policlínica do Centro a regularização das medicações de uso contÍnuo para Doença Falciforme
como acido fólico, PV Oral e Hidroxureia, além das botas de una para tratamento de ulceras e feridas. Bem como a vacinação junto a VISA.
Foi realizada reunião com Coordenação de Controle e Avaliação para regularização da FPO.
Produtividade da UNIFAL
JAN FEV MAR ABRIL MAIO JUN JUL AGO TOTAL
Assistente
Social
07 02 23 37 19 37 29 53 284
Enfermeiro 03 01 29 05 09 07 13 46 153
Nutrição 05 00 04 05 02 00 00 00 16
Hematologista 63 47 80 70 82 70 71 52 566
227
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.1: Promover a atenção integral à saúd e das populações estratégicas e em situações especi ais de agravo
Ação Estratégica 48: Ampliar a rede de prevenção de violência e promoção à saúde
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Implementar o projeto de intervenção
para a prevenção a violência e
promoção da saúde
Realização de diagnóstico da incidência de agressões e
homicídios com dados do SUS e
Observatório de Segurança Pública de
Camaçari. Identificação de área de risco, elaboração de mapas temáticos.
Articulação com SEDES e setores de Saúde Mental para
intervenção a partir de CAPS – AD e
Programa de Saúde nas Escolas - PSE
Implementar o projeto de intervenção
para a prevenção a violência e
promoção da saúde
Ação ainda incipiente
Implementar o projeto de
intervenção para a
prevenção a violência e
promoção da saúde
Ação ainda incipiente
Até dez
2013
DMAC / DAB / DEVISA
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
228
Ampliar a cobertura da
Ficha de Notificação / Investigação de Violência Doméstica, Sexual e/ou
outras violências.
(PAVS)
Notificação Limitada as US.
Articulação com CREAS SEDE.
Estender Notificações à
Escolas via PSE
Ampliar a cobertura da
Ficha de Notificação / Investigação de Violência Doméstica, Sexual e/ou
outras violências
para os PA’s, CRES, as
Unidades de Saúde e
HGC.
Ação ainda Incipiente. As notificações
são realizadas
apenas pelo HGC.
Ampliar a cobertura da
Ficha de Notificação / Investigação de Violência Doméstica, Sexual e/ou
outras violências para
os PA’s, CRES, as
Unidades de Saúde e HGC.
Ação ainda Incipiente. As notificações
são realizadas apenas pelo
HGC. DEVISA:
Ampliado o número de unidades
notificadoras em
comparação a 2012, apesar de manter a
mesma quantidade de notificações*.
Até dez
2013
DMAC / DAB / DEVISA
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
(X) Sim ( ) Não
Monitorar a ocorrência de acidentes e violências
notificadas. (PAVS)
Comparar dados DATASUS e Sec. Seg. Pub. – BA e
CIRETRAN. Identificar % de tipo e local de acidentes
de transporte.
Monitorar a ocorrência de acidentes e violências
notificadas. (PAVS)
Ação ainda Incipiente.
Monitorar a ocorrência de acidentes e violências
notificadas. (PAVS)
Ação ainda Incipiente.
Até dez
2013
DMAC / DAB / DEVISA
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: * Em 2013, os serviços de saúde de Camaçari notificaram 37 ocorrências de Violência Doméstica, Sexual e/ou outras violências. Apesar do
229
número de notificações ter sido igual ao ano de 2012, em 2013 houve incremento do número de unidades notificadoras, sendo o Hospital Geral
de Camaçari responsável por 55% das notificações e o Centro de Referência e Especialidades e Saúde notificou 2 ocorrências no 3º trimestre
desse ano, conforme gráfico abaixo:
230
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, AIDS.
Ação Estratégica 49: Reduzir a letalidade dos casos graves de dengue (SISPACTO)
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Manutenção da taxa de
letalidade das formas graves
de dengue <3%
(SISPACTO/ PAVS)
Não houve registro. Taxa de
letalidade: 0%
Manutenção da taxa de letalidade
das formas graves de dengue
<3% (SISPACTO
/ PAVS)
Não houve registro. Taxa de
letalidade: 0%
Manutenção da taxa de
letalidade das formas graves
de dengue <3%
(SISPACTO/ PAVS)
DMAC: Não houve registro de óbitos nas
UPAS por dengue.
DEVISA: Não houve registro de óbitos por
dengue. Taxa de
letalidade: 0%
Até dez
2013
DEVISA/DAB/ DMAC/ HGC
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Prover condições
básicas para atendimento do paciente com dengue
Ação não Realizada
Prover condições
básicas para
atendimento do paciente
NI Prover condições
básicas para atendimento do paciente com dengue
DAB: Não informado
DMAC: Nas UPAS, 100%
de provisão de condições
Até dez
2013
DAB/DMAC/ DEVISA
231
em 50% das UBS.
(PAVS)
com dengue em 50% das
UBS, UPA’s. (PAVS)
em 50% das UBS, UPA’s.
(PAVS)
básicas de atendimemento ao paciente com dengue
garantido Meta
alcançada? (x) Sim ( ) Não ( )Sim
(x) Não (x) Sim
( ) Não
Elaborar e divulgar para as unidades
de saúde boletim
epidemiológico sobre a dengue - situação
epidemiológica e notas técnicas
Não houve no período envio de boletim ou nota técnica referente a
dengue para as unidades
de saúde
Elaborar e divulgar para as
unidades de saúde boletim
epidemiológico sobre a dengue - situação
epidemiológica e notas
técnicas
Não houve no período envio de boletim ou nota técnica referente a
dengue para as unidades de
saúde
Elaborar e divulgar para as unidades
de saúde boletim
epidemiológico sobre a
dengue - situação
epidemiológica e notas técnicas
Não houve no período envio de boletim ou nota técnica referente a
dengue para as unidades
de saúde
Até maio 2013
DEVISA/DEPLAN (EPS)
Meta alcançada?
( ) Sim (X) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Realizar capacitações e atividades
educativas, in loco, voltadas ao profissional
de saúde sobre a dengue
2(100%) capacitação
de atuação do ACE e
Seminário de formação de
multiplicadores para o
manejo clínico de pacientes com dengue
Realizar capacitaçõe
s e atividades educativas,
in loco, voltadas ao profissional de saúde sobre a dengue
Realizada uma capacitação de Técnicos (DAB e DMAC) para formação de
multiplicadores em manejo clínico de
pacientes com Dengue
Realizar capacitações e
atividades educativas, in loco, voltadas ao profissional
de saúde sobre a dengue
Realizada uma capacitação de Técnicos (DAB e DMAC) para formação de
multiplicadores em manejo clínico de
pacientes com Dengue
Até dez
2013
DEVISA DEPLAN
(EPS)
232
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Atualizar o plano de
contingência, definindo os
locais de referência
para atendimento dos casos (PAVS).
O plano municipal de contingência da dengue foi atualizado no ano de 2012 e
não foi identificada necessidade de mudança
para o ano de 2013
Atualizar o plano de
contingência para o ano 2014
Ação concluída
Atualizar o plano de
contingência para o ano
2014
DMAC: Ação concluída
Até junh de
2013
DAB /DEVISA/ DEMAC/ DEPLAN
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Notificar e investigar
imediatamente 100% dos
casos graves e óbitos por
dengue suspeitos para identificação e correção dos seus fatores
determinantes (PAVS).
100% dos casos graves
e óbitos notificados a VIEP foram investigados imediatamente. Não houve
casos de óbitos
confirmados por dengue
Notificar e investigar
imediatamente 100% dos casos graves e
óbitos por dengue
suspeitos para
identificação e correção dos seus fatores
determinantes (PAVS).
100% dos casos graves e
óbitos notificados a VIEP foram investigados
imediatamente. Não houve
casos de óbitos confirmados por dengue
Notificar e investigar
imediatamente 100% dos
casos graves e óbitos por dengue
suspeitos para identificação e correção dos seus fatores
determinantes (PAVS).
100% dos casos graves e
óbitos notificados a VIEP foram investigados
imediatamente. Não houve
casos de óbitos
confirmados por dengue
Até dez de 2013
DEVISA/ DAB/
DEMAC
233
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Realizar 120 atividades educativas
sobre a temática da
Dengue para população (PAVS).
66 (55%) atividades
realizadas no período
Realizar 80 atividades educativas
sobre a temática da
Dengue para
população (PAVS).
156 atividades
realizadas no período
Realizar 120 atividades educativas
sobre a temática da
Dengue para população (PAVS).
156 atividades educativas no
período. Até dez
2013
DEVISA/DAB/ DEMAC
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: DMAC: Identificamos ainda resistência de alguns profissionais em realizar a notificação imediata dos casos graves de dengue, na maioria
das vezes por insegurança na suspeita, mas realizamos diversas capacitações para o adequado manejo dos casos suspeitos de dengue nas
unidades de Urgência e Emergência.
Situação Epidemiológica da Dengue em Camaçari – 201 3
Do ponto de vista epidemiológico, o município de Camaçari, que se encontra na lista dos municípios com risco para ocorrência de epidemia
de dengue, com índice de infestação predial de 3,5% em 2013 (segundo dados do Centro de Controle de Zoonoses), apresentou um
comportamento bastante divergente do esperado, pois além do índice de infestação predial, temos um número significativo de suscetíveis ao
dengue 4, sorotipo que encontra-se em circulação em todo o estado da Bahia. Segundo dados do SINAN, Camaçari apresentou uma
redução de 51,6% de casos da doença em relação ao mesmo período do ano anterior, revelando um comportamento bastante divergente da
situação do Estado da Bahia que apresentou uma redução de apenas 4,0%. Na série histórica dos últimos 5 anos, o ano de 2013 foi o que
apresentou o menor registro número de casos notificados e confirmados, conforme pode-se observar nos gráficos 1 e 2, à seguir.
234
Gráfico 1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Nº de
cas
os n
otifica
dos
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41
Semana Epidemiológica
2011
2012
2013
Fonte: SESAU/DEVISA/SINAN
* Emitido em 13/01/2014
No ano de 2013 foram notificados 121 casos suspeitos de Dengue, dos quais 36 casos foram confirmados. Não houve registro de casos
graves ou óbitos por dengue, no entanto não podemos, sob hipótese, alguma afirmar que esta doença encontra-se sob controle no município
de Camaçari, visto que o município apresenta índices de infestação predial elevados, ou seja, o percentual de domicílios com presença do
mosquito aedes aegypti é bastante elevado e, de acordo com dados de 2012 (vide tabela), temos no município circulação viral do sorotipo 4,
fato que corrobora para acreditarmos que Camaçari permanece em risco de novas epidemias de dengue. Apesar dos esforços realizados
pelo grupo técnico com realização oportuna de várias coletas de soro, no ano de 2013 o município não teve nenhum resultado de isolamento
viral positivo para que pudéssemos confirmar laboratorialmente o sorotipo circulante.
235
Gráfico 2
Distribuição de casos notificados e confirmadosCamaçari-Ba, 2008-2013
0100200300400500600700800
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Notificados
Confirmados
Fonte: SESAU/DEVISA/SINAN
* Emitido em 13/01/2014
Tabela 1
Sorotipo 2008 2009 2010 2011 2012 2013
DEN 1 0 1 3 14 0 0
DEN 2 1 0 0 2 2 0
DEN 3 0 0 0 0 0 0
DEN 4 0 0 0 0 6 0
Fonte: SESAU/DEVISA/SINAN
** Emitido em 13/01/2014
236
Dentre as localidades, a orla respondeu por mais de 55% dos casos confirmados do município e os bairros que apresentaram maior
número de casos confirmados foram Barra de Pojuca, Monte Gordo, Arembepe, Barra do Jacuípe, Vilas de Abrantes, Catu de Abrantes e
Verde Horizonte que juntos responderam por 55% dos casos de dengue no município. Observa-se inclusive que a orla foi a localidade mais
acometida por casos suspeitos de dengue, o que sugere o fortalecimento de ações preventivas locais.
Gráfico 3
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Arembepe B. Jacuípe B. Pojuca Catu deAbrantes
Gleba C VdHorizonte
V.Abrantes
M. Gordo
Fonte: SESAU/DEVISA/SINAN
** Emitido em 13/01/2013
Com relação a faixa etária, as pessoas mais acometidas pela doença foram adultos com idade entre 20 e 49 anos, conforme pode-se
observar no gráfico 4.
237
Gráfico 4
0
5
10
15
20
25
30
35
40
< 1 ano 1 - 4anos
5 - 9anos
10 -14anos
15 - 19anos
20 - 34anos
35 - 49anos
50 - 64anos
65 - 79anos
80 e +anos
Fonte: SESAU/DEVISA/SINAN
** Emitido em 13/01/2013
Realizar 120 atividades educativas sobre a temática da Dengue para população (PAVS): Foram realizadas no período 22 reuniões; 37
palestras; 13 Montagens de Stands em eventos diversos; 17 panfletagens; 4 Caminhadas; 2 “faxinaços” e 2 cursos totalizando 156
atividades educativas no período.
238
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respos tas as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, AIDS.
Ação Estratégica 50: Aumentar o percentual de cura nas coortes de casos novos de hanseníase a cada ano para atingir 90% de cura em 2013.
(SISPACTO)
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
90 % de cura dos casos novos de
hanseníase diagnosticados a
cada ano nas coortes.
(SISPACTO)
33,3 %
Dado parcial
67 % de cura dos casos novos de
hanseníase diagnosticados a
cada ano nas coortes.
(SISPACTO)
58% Dado parcial
90 % de cura dos casos novos de
hanseníase diagnosticados
a cada ano nas coortes. (SISPACTO)
68 % Dado parcial
Até dez
2013
DAB / DMAC
Meta alcançada? (X) Sim ( ) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Examinar 54% dos contatos
intradomiciliares dos casos novos de hanseníase
diagnosticados no ano da avaliação.
(PAVS)
18,5 %
Dado parcial
Examinar 36% dos contatos
intradomiciliares dos casos novos de hanseníase
diagnosticados no ano da avaliação.
(PAVS)
41,3%
Examinar 54% dos contatos
intradomiciliares dos casos
novos de hanseníase
diagnosticados no ano da avaliação.
(PAVS)
2012 – 66%
2013 - 32 % Dado parcial
Até dez
2013
DAB
239
Meta alcançada? (x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Avaliar no diagnóstico o
grau de incapacidade
física de 90% dos casos novos de
hanseníase. (PAVS)
100 %
Avaliar no diagnóstico o grau de incapacidade
física de 60% dos casos novos de
hanseníase. (PAVS)
100 %
Avaliar no diagnóstico o
grau de incapacidade física de 90%
dos casos novos de
hanseníase. (PAVS)
100 % Até dez
2013 DAB
Meta alcançada? (x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Avaliar o grau de incapacidade
física de 77% dos casos curados de
hanseníase no ano de avaliação.
(PAVS)
42,8 %
Avaliar o grau de incapacidade física de 50% dos casos
curados de hanseníase no ano
de avaliação. (PAVS)
66,6% Avaliar o grau de
incapacidade física de 77%
dos casos curados de
hanseníase no ano de
avaliação. (PAVS)
59 % Dado parcial
Até dez
2013
DAB
Meta alcançada? (X) Sim ( ) Não (X)Sim
( ) Não ( ) Sim
(x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Em 2013 foram detectados 35 casos novos de hanseníase (DIVEP/SESAB/SINAN), 18 paucibacilares-PB e 17 multibacilares-MB (forma
contagiante da doença).
Para avaliação do % de cura , consideramos os casos paucibacilares-PB diagnosticados em 2012 e multibacilares-MB diagnosticados de 2011
(SESAB/DIS/SINAN), 68 % dos casos diagnosticados no período foram cur ados, dado parcial já que 6,4 % foram transferidos e 19 % dos
240
casos diagnosticados no período estão sem encerramento de tratamento no SINAN.
Em 2013, o coeficiente de detecção geral , que mede a presença da doença, a força de transmissão e a tendência da doença numa
população, foi de 12,7/100.000 hab (para uma população de 275.575 hab IBGE/Datasus), nível de endemicidade alta, e em 2012
21,94/100.000 hab (para uma população de 255.238 hab IBGE/Datasus), endemicidade muito alta; tivemos 2 casos em menores de 15 anos (1
PB e 1 MB), inferior a 2012 onde identificamos 3 casos. Observamos que houve uma queda na taxa de detecção, saímos de um índice de
endemicidade muita alto, para alto, o que pode significar fragilidade na busca ativa de sintomáticos ou redução de detecção. Em 2013 a busca
ativa de sintomáticos pelas equipes permaneceu frágil, mas a Área Técnica do Programa implementou esta busca com o apoio do Grupo de
Trabalho para o Controle da Tuberculose e Hanseníase, participando de feiras de saúde e reuniões comunitárias, distribuindo folders e
cartazes em pontos comerciais, promovendo roda de conversas com lideranças comunitárias, e fazendo busca ativa de sintomáticos
dermatoneurológicos em algumas áreas descobertas de agentes comunitários.
Mantivemos a descentralização do atendimento para equipes com profissionais capacitados e facilitamos o acesso a referência secundária
mantendo um turno semanal de atendimento dermatológico para casos referenciados pelas equipes, para diagnóstico diferencial e/situações de
agravamento do quadro.
Em 2013 foram cadastrados 92 contatos e examinados 32 % destes, dado parcial que será revisto, em 2012 avaliamos 66 % dos contatos
examinados (SESAU/CIS/SINAN).
A descentralização do atendimento da referência terciária, Hospital D Rodrigo de Menezes, que há mais de um ano vem atendendo no Hospital
Couto Maia e Roberto Santos, tem dificultado o acesso de nossos munícipes a serviços como baciloscopia para hanseníase, consultas com
fisioterapeuta, neurologista e ortopedista. Já a referência secundária do Programa, existente na Policlínica do Centro, ampliou acesso mas
continua sem cadastro no CNES por não existir atendimento de fisioterapia e terapia ocupacional. Tentamos implantar baciloscopia de linfa
sem sucesso, falta técnico de laboratório disponível para capacitação, e não identificamos prestador que realize o procedimento no município.
O coeficiente de prevalência anual que mede a magnitude da endemia, em 2013 foi de 2,93/10.000 hab (para uma população de 275.575
hab IBGE/Datasus), considerado nível médio de prevalência compatível com a do Estado da Bahia.
241
De modo geral, além das fragilidades citadas, ainda tivemos: alta rotatividade de profissionais/ necessidade de capacitações frequentes, não
reprodução de material informativo, folders, cartazes e cartilhas, durante todo o ano, acompanhamento e alimentação oportuna do SINAN e
não produção de boletim informativo com indicadores operacionais e epidemiológicos para retroalimentação do sistema.
242
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, AIDS.
Ação Estratégica 51: Ampliar a cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera diagnosticados a cada ano. (SISPACTO)
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
85 % de cura dos casos novos de
tuberculose pulmonar bacilífera
(SISPACTO)
66,66 %
Dado parcial 16,66 %
casos em aberto
56% de cura dos casos novos de
tuberculose pulmonar bacilífera
(SISPACTO
66,66 % Dado
parcial 21,8 %
casos em aberto
85 % de cura dos casos novos de
tuberculose pulmonar bacilífera
(SISPACTO
57 %
Até dez
2013
DAB / DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não ( ) Sim
(x) Não
Ampliar para 40% a realização de cultura para
os casos de retratamento de
tuberculose (recidiva,
reingresso após abandono e falência de tratamento).
(PAVS)
50 % (casos diagnosticados de janeiro a abril de 2013)
Ampliar para 26% a realização de cultura para os
casos de retratamento de
tuberculose (recidiva,
reingresso após abandono e falência de tratamento).
(PAVS)
60% (casos diagnosticados de jan-
agost)
Ampliar para 40% a
realização de cultura para os
casos de retratamento de
tuberculose (recidiva,
reingresso após abandono e falência de
tratamento). (PAVS)
54,5 %
Até dez 2013
DAB
243
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( ) Sim
(x) Não (x) Sim
( ) Não
Encerrar oportunamente 98% dos casos
novos de tuberculose no Sinan. (PAVS)
100% (casos diagnosticados de janeiro a
abril 2011)
Encerrar oportunamente 98% dos casos
novos de tuberculose no Sinan. (PAVS)
94,9% Dado
parcial
Encerrar oportunamente 98% dos casos
novos de tuberculose no Sinan. (PAVS)
95,6 %
Dado parcial (4 casos em
aberto)
Até dez 2013
DAB / DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Verificar a cobertura de
80% do tratamento
supervisionado dos casos novos
pulmonares bacilíferos.
(PAVS)
2012 – 55 1º quadri:
50 %
2013 1ºquadri: 76,92%
Verificar a cobertura de 80%
do tratamento supervisionado
dos casos novos pulmonares bacilíferos.
(PAVS)
65,3%
Verificar a cobertura de
80% do tratamento
supervisionado dos casos
novos pulmonares bacilíferos.
(PAVS)
55,4 % Até dez
2013 DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Realizar busca de 70% de contatos de
casos tuberculose
(PAVS)
2012 1ºquadri:
56,16 2013
1ºquadri: 45,48
Realizar busca de 70% de contatos de
casos tuberculose
(PAVS)
65,67%
Realizar busca de 70% de contatos de
casos tuberculose
(PAVS)
46,5 %
Até dez 2013
DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(X) Não
Avaliação geral d a Ação Estratégica: Em 2013 foram diagnosticados 99 casos novos de tuberculose, 56 da forma pulmonar positivo, e 13 casos de retratamento (10 recidivas e 3
244
retornos após abandono); o percentual de recidiva está compatível com o estimado que é de 10 % dos casos novos. A incidência de 2013 foi
de 35,9 casos/100.000 hab (população de 275.575 hab IBGE/Datasus), proporcional a de 2012 que foi de 35,7 casos/100.000 habitantes (para
uma população de 255.238 hab IBGE/Datasus), um pouco acima da incidência estadual e nacional para o mesmo período.
Na situação de encerramento dos casos novos de tuberculose pulmonar positivo em 2013, considerando os casos diagnosticados de janeiro a
dezembro de 2012, 57 % dos casos novos foram curados, inferior ao pactuado 85%, mas é um dado parcial já que 30,4 % dos casos estão
sem encerramento de tratamento no SINAN. Dentre os casos de retratamento por recidiva ou retorno após abandono, considerando os casos
diagnosticados em 2012, 54,5 % destes fizeram cultura.
Em relação ao tratamento diretamente observado – TDO, em 2012, 55,4 % dos casos pulmonares positivos realizararam TDO e em 2013 - 66
%. Esta é uma estratégia indicada pelo Ministério da Saúde, e as pesquisas provam que é eficaz na prevenção do abandono e resistência
bacteriana, mas sua operacionalização no município tem apresentado muitas dificuldades como: resistência do paciente e equipe, e transporte
diário para paciente ou equipe. Em relação ao teste HIV houve uma expansão da oferta do teste, em 2012 - 64,8 % dos pacientes realizaram o
teste, em 2013 50,5 % já realizaram o teste rápido ( dado parcial), com uma co-infecção de 9 % dos casos, superior a de 2012 (4,4 %) e a do
estado 6% dos casos em 2013.
Durante o ano realizamos diversas atividades de Comunicação Advocacy e Mobilização Social para o controle da tuberculose, apoiados pelo
Grupo de Trabalho para o Controle da TB e Hanseníase: caminhada da tuberculose, participação em feiras de saúde, palestras em empresas e
comunidades, busca ativa de sintomáticos respiratórios em áreas de vulnerabilidade para a doença como casas de abrigamento para
dependentes químicos, áreas descobertas de agentes comunitários, população em situação de rua, reuniões com o Comitê Baiano para o
Controle da Tuberculose, e outras como visitas técnicas de supervisão a equipes e busca ativa de pacientes faltosos.
245
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepati te, AIDS.
Ação Estratégica 52: Fortalecer a vigilância epidemiológica para a detecção de casos de hepatite B e a qualidade do encerramento dos casos por critério laboratorial
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar notificação e confirmação de 100% dos
casos de Hepatite B através de sorologias.
Meta SISPACTO/P
AVS: 70%
90,0%
Realizar notificação e
confirmação de 100% dos casos
de Hepatite B através de sorologias.
Meta SISPACTO/PAVS:
70%
92,7%
Realizar notificação e confirmação de 100% dos
casos de Hepatite B através de sorologias.
Meta SISPACTO/P
AVS: 70%
DEVISA: 96,1%.
Dos 77 casos suspeitos de
hepatites virais
notificados, 11 não foram
investigados e 19 casos
foram confirmados
como hepatite B
Até dez
2013
DAB / DEVISA /
DMAC
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Notificar 100% dos casos
suspeitos de hepatites virais no
Sinan. (PAVS)
100,0%
Notificar 100% dos casos
suspeitos de hepatites virais
no Sinan. (PAVS)
100.0%
Notificar 100% dos casos
suspeitos de hepatites virais no
Sinan. (PAVS)
DMAC e DEVISA:
100%
Até dez
2013
DAB / DEVISA /
DMAC
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
246
Monitorar 85% dos casos de
hepatites virais
notificados para
identificação imediata
daqueles nos quais não
foram coletadas amostras
sorológicas.
0%
Monitorar 85% dos casos de
hepatites virais notificados para
identificação imediata
daqueles nos quais não foram
coletadas amostras
sorológicas.
7,35
Monitorar 85% dos casos de
hepatites virais
notificados para
identificação imediata
daqueles nos quais não
foram coletadas amostras
sorológicas.
NI
Até dez
2013
DAB / DEVISA /
DMAC
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
Articular, junto à COVE, a
sensibilização de 50
profissionais da rede
(multiplicadores) para
captação precoce e
melhoria do diagnóstico
das Hepatites
NI
Articular, junto à COVE, a
sensibilização de 50 profissionais da
rede (multiplicadores) para captação
precoce e melhoria do diagnóstico das
Hepatites
NI
Ação com prazo
concluido
NI
Até maio 2013
DMAC/ DEVISA/ DEPLAN/
DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica :
247
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepati te, AIDS.
Ação Estratégica 53: Reduzir as formas graves e deformidades físicas por LTA e Controlar a morbidade e reduzir a letalidade por LV.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Curar clinicamente
80% dos casos de
Leishmaniose Tegumentar Americana
(LTA). (PAVS)
Não houve registros de
casos de LTA
Curar clinicamente 80%
dos casos de Leishmaniose Tegumentar
Americana (LTA). (PAVS)
Não houve notificação de
LTA no período
Curar clinicamente
80% dos casos de
Leishmaniose Tegumentar Americana
(LTA). (PAVS)
Não houve notificação de
LTA no período
Até dez
2013
DMAC DEVISA
DAB DEPLAN
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Curar clinicamente
90% dos casos de
Leishmaniose Visceral (LV).
(PAVS)
50% (casos tratados em Salvador)
Curar clinicamente 90%
dos casos de Leishmaniose Visceral (LV).
(PAVS)
2 casos de LV, tratados em Salvador e com alta por cura.
100%
Curar clinicamente
90% dos casos de
Leishmaniose Visceral (LV).
(PAVS)
2 casos de LV, tratados
em Salvador e com alta por cura. 1 caso tratado em SSA e não encerrado.
Até dez
2013
DEVISA DAB
DMAC
248
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Realizar ações de controle químico e manejo
ambiental nos municípios, conforme
classificação epidemiológica
Meta: 75%(PAVS)
100% dos domicílios com casos
humanos ou caninos tratados
quimicamente
Realizar ações de controle
químico e manejo ambiental nos
municípios, conforme
classificação epidemiológica.
Meta: 75%(PAVS)
100% dos domicílios com casos
humanos ou caninos tratados
quimicamente
Realizar ações de controle
químico e manejo
ambiental nos
municípios, conforme
classificação epidemiológic
a Meta:
75%(PAVS)
Em 2013 foram
borrifadas um total de 1.584
unidades domiciliares.
Até dez
2013
DEVISA DAB
DMAC
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: No período em análise, houve um óbito humano por leishmaniose visceral na localidade de Machadinho. Nesta localidade há
aproximadamente 1317 imóveis. Destes, 639 imóveis receberam aplicação de inseticida de efeito residual. Somando-se as outras
aplicações realizadas no restante do município, o número de domicílios que receberam o controle químico supera o número de casos
notificados de leishmaniose visceral humana e canina.
249
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepati te, AIDS.
Ação Estratégica 54: Evitar a transmissão vetorial da doença de Chagas.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar pesquisa de triatomíneos
nos municípios, conforme
estratificação de risco, a
partir da instalação de
7 PIT (PAVS)
100%
(sem notificação
no período)
Realizar pesquisa de triatomíneos
nos municípios, conforme
estratificação de risco, a
partir da instalação de 5 PIT (PAVS)
85,7%
(6 PIT´s)
Realizar pesquisa de triatomíneos
nos municípios, conforme
estratificação de risco, a
partir da instalação de 7 PIT (PAVS)
85,7% 6 PIT´s
(sem
notificação no período)
Até dez
2013
DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
(X) Não
Realizar controle
químico em 100% das unidades
domiciliares positivas na investigação
100%
(sem notificação
no período)
Realizar controle
químico em 100% das unidades
domiciliares positivas na investigação
100%
(sem notificação no
período)
Realizar controle
químico em 100% das unidades
domiciliares positivas na investigação
100%
(sem notificação no
período)
Até dez
2013
DEVISA
250
entomológica de
triatomíneos. (PAVS)
entomológica de
triatomíneos. (PAVS)
entomológica de
triatomíneos. (PAVS)
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
(X) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Realizar pesquisa de triatomíneos nos municípios, conforme estratificação de risco, a partir da instalação de 7 PIT (PAVS):
Foram instalados até o momento 6 Pontos de Identificação de Triatomíneos nas localidades a saber: Barra de Pojuca, Jacuípe,
Monte Gordo, Vila de Abrantes, Machadinho e Jaúa.
251
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepati te, AIDS.
Ação Estratégica 55: Identificar oportunamente acidentes por animais peçonhentos clinicamente moderados e graves visando evitar sequelas e óbitos
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar tratamento adequado
dos casos de acidentes por
animais peçonhentos.
Meta: 90 (PAVS)
NI nº de casos
Realizar tratamento
adequado dos casos de
acidentes por animais
peçonhentos. Meta: 90 (PAVS)
Nenhum caso notificado
Realizar tratamento
adequado dos casos de
acidentes por animais
peçonhentos. Meta: 90 (PAVS)
Nenhum caso notificado Até
dez 2013
DMAC/HGC
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Obs: Investigar subnotificação nas UPAs e HGC
252
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, AIDS.
Ação Estratégica 56: Prevenir e controlar doenças zoonóticas (transmitida por animais).
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
90% dos portadores de schistosoma
mansoni diagnosticados com tratamento
realizado
90%
90% dos portadores de schistosoma
mansoni diagnosticados com tratamento
realizado
91,6%
90% dos portadores de schistosoma
mansoni diagnosticados
com tratamento realizado
81,5% Até dez
2013
DEVISA / DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não ( ) Sim
(x) Não
80% da população canina vacinada contra a raiva animal em
campanha (PAVS)
25%
54% da população canina vacinada contra a raiva animal em
campanha (PAVS)
60%
80% da população
canina vacinada
contra a raiva animal em campanha
(PAVS)
No ano (dados campanha + rotina) foram vacinados um total de 26.225 cães e 6. 711
gatos.
Até dez
2013
DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não ( ) Sim
(X) Não
253
Circulação do vírus da raiva
monitorado em 0,2% da
população canina estimada com
envio da amostra para diagnóstico
laboratorial (Cerca de 59
amostras)
20% 12
amostras enviados
Circulação do vírus da raiva
monitorado em 0,2% da
população canina estimada com
envio da amostra para diagnóstico
laboratorial (Cerca de 59
amostras)
66%
33 amostras enviados
Circulação do vírus da raiva
monitorado em 0,2% da
população canina
estimada com envio da
amostra para diagnóstico laboratorial
(Cerca de 59 amostras)
93%
55 amostras enviadas no
ano Até dez
2013
DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( x)Sim
( ) Não ( ) Sim
(X) Não
Realizar esquema
profilático pós exposição de
vacinação contra raiva em 100%
das pessoas que forem agredidas
por morcego/animais
silvestres. (PAVS)
NI
Realizar esquema
profilático pós exposição de
vacinação contra raiva em 100%
das pessoas que forem agredidas
por morcego/animais
silvestres. (PAVS)
91,6%
Realizar esquema
profilático pós exposição de
vacinação contra raiva
em 100% das pessoas que
forem agredidas por morcego/animais silvestres.
(PAVS)
Não houve registro de casos de
agressão por morcegos
Até dez
2013
DEVISA/DAB/
DMAC
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( )Sim
(x) Não (x) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: PROGRAMA DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE:
254
Durante as atividades do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) no ano de 2013, foram trabalhadas 2 (duas) localidades
(Machadinho e Verde Horizonte) com inquérito coproscópico censitário, 3 (três) localidades (Machadinho, Santa Maria e Dois de Julho) com
avaliação de cura de pacientes tratados e busca passiva (demanda espontânea) em diversas localidades do município de Camaçari.
Nas localidades de Machadinho e Verde Horizonte realizamos o inquérito coproscópico censitário (busca ativa) através da distribuição, casa a
casa, de recipientes plásticos e coleta dos mesmos contendo amostras de fezes para diagnóstico do Schistossoma mansoni. O método de
diagnóstico utilizado é com base na técnica de Kato-Katz, através da qual é possível identificar e enumerar o número de ovos de S. mansoni
por grama de fezes. Assim em 2013, foram realizados um total de 4.570 exames de fezes, sendo que foram identificados 81 indivíduos
portadores de esquistossomose. Dentre os positivos, foram tratados 66 pacientes com Praziquantel 600mg, com base na tabela do Ministério
da Saúde (conforme peso e idade do paciente). O índice de prevalência na localidade de Machadinho foi de 2,4% e na localidade de Verde
Horizonte foi de 1,6%. Quanto ao percentual de tratados foi de 81,5%, com um consumo de 357,5 comprimidos de Praziquantel 600mg. Vale
ressaltar que esta medicação é fornecida pelo Ministério da Saúde e encaminhada ao município pela 1ª Diretoria Regional de Saúde do Estado
da Bahia.
PROGRAMA DE CONTROLE DA RAIVA:
No ano de 2013 foram vacinados com vacina antirrábica animal um total de 26.225 cães, que corresponde a 16.408 cães vacinados durante as
atividades de rotina nos Postos de Saúde mais 9.817 cães vacinados em campanha nos meses de setembro e outubro e um total de 6.711
gatos, que corresponde a 4.668 gatos vacinados durante as atividades de rotina nos Postos de Saúde mais 2.043 gatos vacinados em
campanha nos meses de setembro e outubro.
Ao LACEN-BA, foram enviados no ano de 2013 um total de 22 amostras de encéfalo de animais suspeitos (cães e gatos) para diagnóstico da
raiva animal, sendo todas as amostras negativas para o vírus rábico.
255
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2 Fortalecer a capacidade de resposta s as doenças emergentes e endemias, com ênfase na d engue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, AIDS.
Ação Estratégica 57: Evitar a ocorrência de casos humanos de Febre amarela.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Notificar e investigar 90% das
epizootias de primatas não
humanos (PNH),
equinos, aves e animais
silvestres.
100% sem
notificação no período
Notificar e investigar 60% das epizootias
de primatas não humanos
(PNH), equinos, aves
e animais silvestres.
100% sem notificação
no período
Notificar e investigar 90% das epizootias
de primatas não humanos
(PNH), equinos, aves
e animais silvestres.
100%. Não houve
notificação no período Até dez
2013
DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
256
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, AIDS.
Ação Estratégica 58: Monitorar a situação epidemiológica de agravos notificáveis
Metas Anuais
Prazo Responsável
Programadas Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
78% dos casos de doenças de
notificação compulsória encerrados
oportunamente (SISPACTO)
NI
52% dos casos de doenças de
notificação compulsória encerrados
oportunamente (SISPACTO)
NI
78% dos casos de doenças de notificação
compulsória encerrados
oportunamente (SISPACTO)
74,8% Até dez 2013
DEVISA / DAB/
DEPLAN (CICS)
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não ( ) Sim
(x) Não
02 localidades endêmicas com
exames colproscópicos realizados para
controle da esquistossomos
e (PAVS)
100% (Machadinho e Santa
Maria)
01 localidade endêmicas com
exames colproscópicos realizados para
controle da esquistossomose
(PAVS)
100% (Dois de Julho e Verde
Horizonte)
02 localidades endêmicas com
exames colproscópicos realizados para
controle da esquistossomose
(PAVS)
02 localidades endêmicas com
exames coproscópicos realizados para
controle da esquistossomos
e (PAVS)
Até dez 2013
DEVISA / DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
257
DEVISA: Além das atividades de inquérito (busca ativa), realizamos também:
• Avaliação de cura dos pacientes tratados nas localidades de Machadinho, Santa Maria e Dois de Julho, sendo que nestas duas últimas
localidades os inquéritos foram realizados em 2012. Nesta atividade, reavaliamos apenas os indivíduos que foram tratados, coletando
amostras de fezes para diagnóstico do S. mansoni. Dos 31 indivíduos avaliados (14 pacientes de Machadinho, 12 pacientes de Santa
Maria e 5 pacientes de Dois de Julho), todos foram negativos para S. mansoni, confirmando desta forma a cura obtida através do
tratamento com Praziquantel 600mg;
A busca passiva também foi realizada neste ano em diversas localidades do município (sede e orla), de acordo com uma demanda espontânea
que corresponde aos pacientes da rede básica de saúde com solicitação médica para diagnóstico parasitológico do S. mansoni. Neste caso,
pacientes encaminharam amostras de fezes para o laboratório do CCZ, no qual foram realizados 143 exames,
• Obtendo um total de 4 (quatro) pacientes positivos para esquistossomose. Dentre eles, foram medicados 3 (três) indivíduos;
• O tratamento de pacientes com esquistossomose detectados pela rede básica de saúde (pública e particular) que foram encaminhados
com receita médica solicitando Praziquantel 600mg. O total de pacientes medicados foi de 194 indivíduos com um gasto de 1.072,5
comprimidos de Praziquantel 600mg.
Além das atividades de campo e diagnóstico laboratorial, a equipe do PCE realizou atividades educativas em escolas e creche das
localidades programadas (Escola Municipal de Machadinho, Escola Municipal Virginia Reis Tude e Creche Esperança I), com objetivo de
divulgar as ações realizadas pelo programa e conscientizar as comunidades das localidades trabalhadas sobre a importância da prevenção
e tratamento da esquistossomose.
CICS: O CICS é responsável pelo lançamento da informação no Sistema. O departamento responsável pelo encerramento doenças de
notificação compulsória é a COVEPI.
258
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, AIDS.
Ação Estratégica 59: Fortalecer o sistema de vigilância epidemiológica das meningites.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizar diagnóstico
laboratorial de 40% dos casos de meningite
bacteriana por meio das
técnicas de cultura contra
imunoeletroforese e látex.
(PAVS)
100% dos casos de meningite bacteriana
foram diagnosticados laboratorialmente por meio das
técnicas de cultura, contra
imunoeletro forese e látex
Realizar diagnóstico
laboratorial de 26,7% dos casos de meningite
bacteriana por meio das
técnicas de cultura contra
imunoeletroforese e látex.
(PAVS)
100% dos casos de meningite bacteriana
foram diagnosticados laboratorialmente por meio das técnicas de cultura,
contra imunoeletro
forese e látex
Realizar diagnóstico
laboratorial de 40% dos casos de meningite
bacteriana por meio das
técnicas de cultura contra
imunoeletroforese e látex.
(PAVS)
100% dos casos de meningite bacteriana
foram diagnosticado
s laboratorialmente por meio das técnicas de cultura,
contra imunoeletro
forese e látex
Até dez
2013
DEVISA DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Investigar 80% dos casos
notificados de sarampo e
rubéola em até
33,3% dos casos
notificados de sarampo e rubéola,
Investigar 53% dos casos
notificados de sarampo e
rubéola em até
71,4% dos casos
notificados de sarampo e
rubéola,
Investigar 80% dos casos
notificados de sarampo e
rubéola em até
NI Até dez
2013
DEVISA DAB
259
48 horas. (PAVS)
investigados em até 48 horas
48 horas. (PAVS)
investigados em até 48
horas
48 horas. (PAVS)
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Em Camaçari, nos meses de Janeiro a Dezembro de 2013, correspondendo da 1ª a 52ª semana epidemiológica, foram notificados 19
(100%) casos de Meningite, destes 16 (84,2%) foram confirmados. Quanto ao agente etiológico, 04 (25%) foram de origem viral e 12 (75%)
foram confirmados como bacteriana. Dentre as bacterianas, destaca - se a doença meningocócica (DM) com 07 casos (58.3%), meningite
pneumocócica com 01 caso (8,3%) e 3 casos (25%) de Meningite Bacteriana Não Especificada.
O sorogrupo C predomina em 57,1% dos casos. De todos os casos confirmados, 03 (43%) foram encerrados pelo PCR, 02 (14%) pelo
látex e 03 (43%) pela cultura (Vide quadro e tabela 01).
Dentre os 07 casos de doença meningocócica, 04 (57,1%) foi meningite meningocócica e 01(14,3%) foi meningococemia e 02 (28,6% )
meningite meningocócica com meningococemia . Além disso, dois pacientes evoluíram para óbito.
Os casos confirmados de Doença meningocócica de Camaçari, no ano de 2013, até o mês de Agosto, ocorreram em 06 bairros distintos
da Sede e da Orla: Nova Vitória, Gleba B, Camaçari de Dentro, PHOC III, Triângulo, Parque Satélite e Arembepe. Quanto às unidades
notificantes, 37,5% (06) dos casos foram notificados pelo Hospital Couto Maia, 37,5% (06) dos casos foram notificados pelo Hospital Geral de
Camaçari, 12,5 % (02) dos casos foram notificados pela Unidade de Pronto Atendimento da Gleba B, bem como, pelo de Arembepe, 6,3% (01)
pelo Hospital Roberto Santos, 6,3% (01) pelo Hospital Santa Izabel.
Frente à notificação de todos os casos confirmados de doença meningocócica, a equipe de técnicos (enfermeiros e técnicos de
enfermagem) da Vigilância Epidemiológica (VE) deslocou-se imediatamente ao local com o objetivo de realizar a investigação epidemiológica,
bem como, adotar as medidas de controle pertinentes: a quimioprofilaxia com a administração do antibiótico Rifampicina em solução e
comprimido nos contatos íntimos e/ou direto ao caso e orientação da população sobre os sinais e sintomas da doença. Essas medidas foram
adotadas na residência dos casos, escolas, local de trabalho, Pronto Atendimento e Hospital. Além dessas, foram realizadas algumas sessões
260
educativas.
Sendo assim, todas as medidas de controle para a interrupção da cadeia de transmissão foram executadas.
Ações desenvolvidas pela Vigilância Epidemiológica:
1. Contato diário com o Hospital Couto Maia;
2. Investigação dos casos em domicílio, orientando familiares e pessoas da comunidade sobre o que é a doença, modo de transmissão, agente
etiológico, promovendo educação em saúde;
3. Quimioprofilaxia nos contatos de pacientes com Doença Meningocócica, isolada em 04 casos, o sorogrupo C; 01 caso, o sorogrupo B.
4. Educação em saúde, a fim de orientar os pais e contactantes sobre os tipos de Meningites, modo de transmissão, agente etiológico e noções
de higiene.
Quadro 01- Indicadores epidemiológicos e operaciona is de meningite correspondendo aos meses de Janeiro a Dezembro de 2013 em Camaçari – BA.
Indicadores N de casos % Percentual de Casos Notificados e Investigados
19 casos 100
Casos Notificados 19 casos 100 Casos Investigados 19 casos 100 Casos Confirmados 16 casos 84.2 Fonte : Unidades de Saúde / SINAN – Camaçari-Ba
Tipo de confirmação N de casos % Quimiocitológico do líquor 08 casos 50.0 Látex 02 casos 12.5 PCR 03 casos 18.8 Cultura 03 casos 18.8 Total 16 casos 100.0 Fonte : Unidades de Saúde / SINAN – Camaçari-Ba
261
Tabela 01. Distribuição de casos confirmados de Men ingite segundo a classificação etiológica. Janeiro a Dezembro /2013 . Camaçari - BA.
Etiologia Nº % Doença Meningocócica 07 43.8 Meningite Pneumocócica 01 6.2 Meningite Viral 05 31.25 Meningite Bacteriana Não Especificada 03 18.75 Total 15 100
Tabela 02 - Número e proporção de casos segundo uni dades notificantes nos meses de Janeiro a Dezembro de 20123- Camaçari-BA.
Unidades Notificantes N. De casos % Hospital Couto Maia 06 37.5 Hospital Geral de Camaçari 06 37.5 Hospitais de Salvador 02 12.5 Pronto Atendimento 02 12.5 Total 16 100
Tabela 03- Distribuição de casos confirmados de men ingite e proporção segundo Faixa Etária, no período de Janeiro a Dezembro de 2013 - Camaçari-BA
F. Etária M. M. M. Haem
M.M + MCC Viral Meningcocemia. M.
Pneumocó Bact. Não
Esp. Total %
< 1 Ano 01 00 00 01 00 00 00 02 12.5 1 a 4 00 00 00 01 00 00 00 01 6.25 5 a 9 00 00 00 00 00 00 01 01 6.25 10 a 14 00 00 00 00 00 00 01 01 6.25 15 a 19 03 00 01 00 00 00 00 04 25.0 20 a 24 00 00 00 00 00 00 00 00 00.0 25 e mais 02 00 00 02 01 01 01 07 43.75 Total 06 00 01 04 01 01 03 16 100
Fonte : Unidades de Saúde / SINAN – Camaçari-Ba
262
De acordo com a tabela acima, pode-se observar que a faixa etária mais acometida pela doença foi a de 25 anos e mais, correspondendo a
43.75 % dos casos, seguida da faixa compreendida entre 15 a 19 anos com 25% e < de 01 ano, correspondendo a 12.5%.
Diante do exposto, vale ressaltar que foram encontradas algumas dificuldades para desenvolver as atividades inerentes à Vigilância
Epidemiológica, tais como:
1. O diagnóstico, tratamento e a notificação tardia por parte das unidades de saúde que atendem o paciente, sendo o Hospital Couto Maia a
maior unidade notificante;
2. Ausência de Rocefin/ Ceftriaxone (Endovenoso) (Antibiótico de Escolha) nas Unidades de Pronto Atendimento do Município, a fim de
introdução de tratamento precocemente, no momento da suspeita diagnóstica;
3. Os profissionais do Hospital Geral de Camaçari (HGC), não realizam a coleta do líquor cefalorraquidiano, dificultando o diagnóstico em
tempo oportuno, sendo assim, os pacientes devem ser encaminhados para o Hospital Couto Maia (HCM) , a fim de descartar ou confirmar
suspeita.
Dessa forma, torna-se importante, em parceria com a Educação Permanente e o Departamento de Atenção Básica, promover um treinamento
sobre o referido agravo, com o intuito de sensibilizar os profissionais de saúde quanto à importância da notificação, diagnóstico e tratamento
precoce, bem como, solicitar da Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (DIVEP) em parceria com o LACEN e o HCM, treinamento dos
profissionais do HGC quanto a coleta de líquor e/ou redefinir fluxo de encaminhamento do paciente quando este é encaminhado para o HGC.
263
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.2: Fortalecer a capacidade de respost as as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepati te, AIDS.
Ação Estratégica 60: Manter a interrupção da transmissão do vírus autóctone da Rubéola e Sarampo e impedir a reintrodução dos vírus no país.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Encerrar 95% dos casos
notificados de doenças
exantemáticas por critério laboratorial.
(PAVS)
100% dos casos de doenças
exantemáticas, encerrados por critério laboratorial.
Encerrar 63% dos casos
notificados de doenças
exantemáticas por critério laboratorial.
(PAVS)
100% dos casos de doenças exantemáticas, encerrados por critério laboratorial.
Encerrar 95%
dos casos notificados de
doenças exantemáticas
por critério laboratorial.
(PAVS)
100% dos casos de doenças
exantemáticas encerrados por critério laboratorial.
Até dez
2013
DEVISA / DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Manter 95% de cobertura vacinal para tríplice viral.
(PAVS)
106,82% *
Manter 95% de cobertura vacinal para tríplice viral.
(PAVS)
108,02 %
Manter 95% de cobertura vacinal para tríplice viral.
(PAVS)
99,24%
Até dez
2013
DEVISA /
DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( x )Sim
( ) Não ( x) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
No município de Camaçari, no período de janeiro a dezembro do ano de 2013, correspondendo da primeira a qüinquagésima
segunda semana epidemiológica, registrou-se no SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação, 09 casos suspeitos de
264
doenças exantemáticas, sendo 03 (33.3%) caso suspeito de rubéola e 06 (66.7%) casos suspeitos de sarampo. Destes, houve 01
caso (11.1%) confirmado de dengue, o que ressalta a importância do diagnóstico diferencial.
Os casos suspeitos de Rubéola e Sarampo foram descartados pelo critério laboratorial. Na décima oitava semana, houve um
caso suspeito de Sarampo que apresentou IGM reagente, entretanto, tal caso foi um efeito temporal relacionado à vacina.
Com relação à semana epidemiológica, 22.2% dos casos ocorreram na 18ª semana seguida das semanas 17ª,20ª,21ª,31ª,
32ª,49ª e 50ª quando comparado com as demais semanas. O mês de abril foi o mês em que houve maior número de casos
notificados, quando comparado com os demais, equivalendo a 33.3% dos casos. O critério laboratorial foi o método utilizado para
descartar os casos. Tal situação pode ser observada na tabela 01.
TABELA 01
Mês Casos Suspeitos Exantemáticas Notificados Descartados Sarampo Rubéola Total % Clín % Lab %
Janeiro 00 00 00 0.0 00 0 00 00.0 Fevereiro 00 00 00 0.0 00 0 00 00.0 Março 00 00 00 0.0 00 0 00 00.0 Abril 02 01 03 33.3 00 0 03 33.3 Maio 02 00 02 22.2 00 0 02 22.2 Junho 00 00 00 0.0 00 0 00 00.0 Julho 01 00 01 11.1 00 0 01 11.1 Agosto 00 01 01 11.1 00 0 01 11.1 Setembro 00 00 00 00.0 00 0 00 00.0 Outubro 00 00 00 00.0 00 0 00 00.0 Novembro 00 00 00 00.0 00 0 00 00.0 Dezembro 01 01 02 22.2 00 0 02 22.2 Total 06 03 09 100.0 00 0 09 100
265
Quanto ao sexo, houve predominância do sexo feminino com 06 (66.7%) casos notificados. Além disso, observa-se a predominância
dos casos notificados nas faixas etárias de 01 a 04 anos ou mais de idade, de acordo com o quadro abaixo:
QUADRO 01 - Doenças Exantemáticas – Proporção de Ca sos Suspeitos Segundo a Faixa Etária, Janeiro a ago sto de 2013 – Camaçari-BA.
FAIXA ETÁRIA DOENÇAS EXANTEMÁTICAS
Nº CASOS %
Menores de 1 ano 02 22.2
1 a 4 anos 05 55.6
5 a 9 anos 02 22.2
10 + anos 00 00
TOTAL 09 100 Fonte: Unidades de Saúde/SINAN/COVEP/Camaçari-Ba O caso descartado foi feito através de critério laboratorial do LACEN, sendo realizado o exame para dengue, o que demonstra a
importância do diagnóstico diferencial.
Em 77,8% dos casos suspeitos foram realizadas visitas domiciliares para investigação em até 48 horas e o bloqueio vacinal dos
contatos\comunicantes foi realizado em 100% dos casos suspeitos, entretanto 33.3% não foram realizados dentro do prazo de 72h.
Vale ressaltar que não houve caso de gestante vacinada inadvertidamente contra rubéola (GVI), bem como, na 49ª semana , houve
um caso suspeito de sarampo, entretanto, o paciente não teve contato com indivíduo de outro país, bem como, não houve contato com
indivíduo com caso suspeito e/ou confirmado do referido agravo. Entretanto, no momento da Investigação, o genitor recusou que fosse
realizada a coleta sorológica, sendo colhida as espécimes clínicas, porém o LACEN não realiza a análise de espécimes sem coleta
sorológica. DIVEP ciente do ocorrido.
Sendo assim, vale ressaltar que foram encontradas algumas dificuldades para desenvolver as atividades inerentes à Vigilância
266
Epidemiológica, tais como:
• Centralização das atividades de investigação de agravos com a VE municipal, uma vez que os profissionais das Unidades
Básicas de Saúde, Unidades de Saúde da Família e Rede Hospitalar, raramente investigam o agravo notificado, bem como, a
realização do bloqueio.
• Notificação tardia, preenchimento incorreto ou incompleto das fichas de notificações que chegam a COVEP, como endereço
incompleto ou errado do paciente, dificultando a localização do paciente e, conseqüentemente, a coleta e bloqueio em tempo
oportuno;
Diante das dificuldades encontradas no exercício das atividades pertinentes a Vigilância Epidemiológica (VE), bem como, em virtude
da Copa das Confederações, foi realizada a partir de 18.03.13 Treinamento Interno da Equipe da VE com o objetivo de capacitar a
Equipe para o desenvolvimento das atividades de forma padronizada, bem como, transmitir informações e esclarecer dúvidas a
respeito dos Agravos de Notificação Compulsória. Pretende-se que o mesmo treinamento seja realizado para os Profissionais de
Saúde da Rede com a finalidade de sensibilizá-los quanto à importância da notificação imediata e da realização da coleta e bloqueio
em tempo oportuno.
267
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde
Ação Estratégica 61: Manter a cobertura vacinal adequada nos serviços de imunização
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
95% de cobertura vacinal da
vacina pentavalente em crianças
menores de 1 ano
(SISPACTO)
88,46%***
95% de cobertura vacinal da
vacina pentavalente em crianças
menores de 1 ano
(SISPACTO)
90,53%
95% de cobertura vacinal da
vacina pentavalente em crianças
menores de 1 ano
(SISPACTO)
101,38%
Até dez
2013
DEVISA / DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( )Sim
(x) Não (x) Sim
( ) Não
Garantir 95% de cobertura da vacinação de rotina do calendário
básico (p/Tetra, hep B,VOP, TV)
90 (p/ BCG e VORH) (PAVS)
Bcg -114,80%
Penta/Hexa- 88,49%
Esq VIP/VOP- 79,10% VORH- 88,79%
**** Fonte: SI-API
Garantir 95% de cobertura da vacinação de rotina do calendário
básico (p/Tetra, hep B,VOP, TV)
90 (p/ BCG e VORH) (PAVS)
Bcg - 119,12%
Penta/Hexa 90,53%
Esq VIP/VOP 91,51% VORH 94,10
**** Fonte: SI-API
Garantir 95% de cobertura da vacinação de rotina do calendário
básico (p/Tetra, hep B,VOP, TV)
90 (p/ BCG e VORH) (PAVS)
BCG -
112,09% Penta/Hexa
101,38% Esq
VIP/VOP 97,59% VORH
94,47% ****
Até dez
2013 DEVISA / DAB
268
Pop SINASC:2010 Pop SINASC:2010 Fonte: SI-API
Pop SINASC:2010 Meta
alcançada? (x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Implantar o sistema de informação
nominal e por procedência
sobre vacinação.
(PAVS-VISA)
*****
Implantar o sistema de informação
nominal e por procedência
sobre vacinação.
(PAVS-VISA)
****
Implantar o sistema de informação
nominal e por procedência
sobre vacinação.
(PAVS-VISA)
****
Até dez
2013
DEVISA / DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
No período de Janeiro a Abril do corrente ano, observou-se uma redução da cobertura para o imuno pentavalente (tetravalente+
hepatite B) e esquema seqüencial VIP/VOP na cobertura básica. Atribuindo-se a este fato: há necessidade de implementação das
ações de busca ativa dos faltosos aos serviços de vacinação, intensificação de atividades de vacinação extra-muros. Somado a este
elemento, acredita-se que por conta da implantação da vacina pentavalente e esquema seqüencial VIP/VOP no calendário de
vacinação infantil no final de 2012, houve um percentual de subregistro observado no primeiro quadrimestre de 2013.
No segundo quadrimestre deste ano, em análise a cobertura vacinal básica, observou-se um incremento destes percentuais
predominantemente ocasionado pela execução da atividade de multivacinação infantil. Esta, objetivou a atualização da caderneta
vacinal de crianças na faixa etária de 06 meses a 04 anos 11 meses e 29 dias, contribuindo desta forma para alcance de percentuais
adequados para os imunobiológicos elencados na cobertura vacinal básica,considerando inclusive os seguintes aspectos relevantes:
garantia da manutenção de erradicação do sarampo e poliomielite no município de Camaçari, manter a homogeneidade de cobertura
entre os bairros do município e garantir a administração do 2º reforço da DPT a da Tríplice Viral. Em análise da cobertura vacinal básica
observou-se no terceiro quadrimestre a manutenção de cobertura vacinal adequada, para o elenco de vacinas do calendário da criança
269
proposto com composição de 09 imunobiológicos para 2013, em conformidade com nota técnica CEI/DIVEP nº 02/2013 ( instrutivo para
analise dos indicadores pactuados no COAP), perfazendo um total de 88,9% de cobertura vacinal adequada, alcançando desta forma o
indicador proposto de 75%. O imuno febre amarela que obteve percentuais rebaixados (77,13%) frente ao índice pactuado,
demostrando a necessidade de melhoria a busca de faltosos ao serviço de imunização.
270
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde
Ação Estratégica 62: Manter a erradicação da poliomielite no Brasil e impedir a reintrodução do poliovírus
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Vacinar 95% das crianças menores de cinco anos
contra poliomielite.
(PAVS)
Atividade prevista para junho 2013
Vacinar 95% das crianças menores de cinco anos
contra poliomielite.
(PAVS)
83,61% 19.096
crianças de 6 meses a menores
de 05 anos
Vacinar 95% das crianças menores de cinco anos contra poliomielite. (PAVS)
Atividade
realizada em junho 2013
Até dez 2013 DEVISA /
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Realizar notificação de
100% de Paralisia
Flácida Aguda (PFA) em
menores de 15 anos. (PAVS)
Não houve casos
notificados de PFA neste período.
Realizar notificação de
100% de Paralisia
Flácida Aguda (PFA) em
menores de 15 anos. (PAVS)
Não houve casos notificados de
PFA neste período.
Realizar notificação de
100% de Paralisia
Flácida Aguda (PFA) em
menores de 15 anos. (PAVS)
Não houve casos
notificados de PFA neste
período
Até dez
2012 DEVISA /
DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
271
Realizar coleta
oportuna de uma amostra de fezes para
80% dos casos de Paralisia
Flácida Aguda – PFA (PAVS)
Não houve casos
notificados de PFA neste período.
Realizar coleta oportuna de uma amostra de fezes para
80% dos casos de Paralisia
Flácida Aguda – PFA (PAVS)
Não houve casos notificados de
PFA neste período.
Realizar coleta oportuna de uma amostra de fezes para 80% dos casos de Paralisia Flácida Aguda – PFA (PAVS)
Não houve casos
notificados de PFA neste período.
Até dez 2012 DEVISA /
DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação: No período de Janeiro a Abril do corrente ano, observou-se uma redução da cobertura para o imuno pentavalente (tetravalente+ hepatite B)
e esquema seqüencial VIP/VOP na cobertura básica. Atribuindo-se a este fato: Há necessidade implementação das ações de busca ativa dos
faltosos aos serviços de vacinação, intensificação de atividades de vacinação extra-muros. Somado a este elemento, acredita-se que por conta da
implantação da vacina pentavalente e esquema seqüencial VIP/VOP no calendário de vacinação infantil no final de 2012, houve um percentual de
subregistro observado no primeiro quadrimestre de 2013.
No segundo quadrimestre deste ano, em análise a cobertura vacinal básica, observou-se um incremento destes percentuais
predominantemente ocasionado pela execução da atividade de multivacinação infantil. Esta, objetivou a atualização da caderneta vacinal de
crianças na faixa etária de 06 meses a 04 anos 11 meses e 29 dias, contribuindo desta forma para alcance de percentuais adequados para os
imunobiológicos elencados na cobertura vacinal básica,considerando inclusive seguintes aspectos relevantes: garantia da manutenção de
erradicação do sarampo e poliomielite no município de Camaçari, manter a homogeneidade de cobertura entre os bairros do município e garantir a
administração do 2º reforço da DPT a da Tríplice Viral. Em analise da cobertura vacinal básica observou-se no terceiro quadrimestre a manutenção
de cobertura vacinal adequada, para o elenco de vacinas do calendário da criança proposto com composição de 09 imunobiológicos para 2013, em
conformidade com nota técnica CEI/DIVEP nº 02/2013 ( instrutivo para analise dos indicadores pactuados no COAP), perfazendo um total de
272
88,9% de cobertura vacinal adequada, alcançando desta forma o indicador proposto de 75% . O imuno febre amarela que obteve percentuais
rebaixados ( 77,13%) frente ao índice pactuado, demostrando a necessidade de melhoria a busca de faltosos ao serviço de imunização.
Grafico 1: Cobertura Vacinal Básica Acumulado de Janeiro a Agosto no Município de Camaçari – BA, 2013.
Obs: Meta mínima de pactuação:Bcg/VORH -90%¨
Hep+Penta/EsqVIP/VOP.-95%
Febre amarela – 100%
Meningo C/Pn10 – 95%
Tri.Viral (1ano) – 95%
Influenza – 80%
Fonte: DATASUS/ SI-PNI Pop. SINASC < 1 ano: 4.124 crianças
273
Tabela 1: Demonstrativo de doses aplicadas por imunobiológicos durante o período da Multivacinação, Camaçari – Ba, 2013.
Fonte: DATASUS/ SI-PNI
***** O sistema acima citado trata-se de um sistema web para operação e execução nas Unidades de Saúde, precisamente em sala de vacinação.
Dentro desta realidade, não há nas unidades de saúde recursos humanos em suficiência para realização da implantação deste sistema.
Vacinas Doses aplicadas
BCG 48
HEPATITE B 63
VORH ( Rotavírus humano) 329
Pncc 10 V ( Pneumo 10 valente) 776
Meningo C 620
Seq. VIP/VOP 917
PENTA (DTP/HB/HIB) 548
TRIPLICE VIRAL 2.818
DTP 1.047
FEBRE AMARAELA 366
TOTAL 7.532
274
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde
Ação Estratégica 63: Implementar a Política de Promoção da Saúde no município, em seu eixo relacionado à práticas corporais / atividades físicas
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Reformular e Implantar em 02 USF as ações do projeto
Movimente Camaçari
Reformulando o projeto
Reformular e Implantar em 01 USF as ações
do projeto Movimente Camaçari
Reformulando o projeto
Reformular e Implantar em 02 USF as ações do projeto
Movimente Camaçari
Projeto
reformulado pelas ações do
NASF
Até
dez de 2013 DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( ) Sim
(X) Não
( ) Sim (X) Não
Implantar o projeto
Academia da Saúde
Não realizado
Implantar o projeto
Academia da Saúde
Academia da Saúde em costrução
Implantar o projeto
Academia da Saúde
Academia da
Saúde em construção
Até
dez de 2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( ) Sim
(X) Não ( ) Sim
(X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
O incentivo às práticas corporais deve privilegiar estratégias que garantam a existência de espaços prazerosos e adequados (pistas de
caminhadas, ciclovias, praças públicas, espaços para a prática de esporte e lazer), segurança, arborização, transporte público, além do
envolvimento das unidades de saúde, no intuito de incorporar as práticas de atividades físicas como hábitos de auto-cuidado. Neste sentido, a
275
Secretaria de Saúde de Camaçari encaminhou o Projeto “Movimente Camaçari” para o Ministério da Saúde, com o objetivo de auferir recursos
para desenvolvimento de ações de Promoção da Saúde, através da Portaria Nº. 184 de 24 de junho de 2010.
O Projeto Movemente Camaçari objetiva estimular o desenvolvimento de atividade física orientada e articulada com os serviços de saúde, em
que as pessoas que aderirem à proposta recebam atenção integral, envolvendo a realização do diagnóstico da sua situação de saúde, com
posterior discussão de casos pelos profissionais envolvidos no projeto (educadores físicos, enfermeiros, nutricionistas, médicos,
fisioterapeutas, estagiários, professores de dança), para definição do programa físico mais adequado e do acompanhamento em saúde
necessário, visando um acompanhamento personalizado dos participantes.
O projeto também propõe a construção e implementação de iniciativas nas escolas, ambientes de trabalho e áreas públicas de lazer,
estimulando a discussão sobre o investimento em espaços urbanos mais saudáveis e a ampliação do acesso à informação para a produção de
modos de viver mais saudáveis no cotidiano do cidadão.
No primeiro trimestre do ano em curso, foram elaboradas novas diretrizes de orientação para adesão dos usuários ao projeto, bem como foi
estruturada as demandas para aquisição de insumos para a realização das atividades. O maior desafio a ser enfrentado na implantação do
projeto é a ampliação da equipe de educadores físicos, considerando que esta categoria profissional não compõe o grupo da Secretaria de
Saúde. Desta forma, propõe se que a equipe seja contemplada na implantação dos NASFs e imediatamente após os inícios das atividades da
equipe do NASF, o Projeto será retomado, já com aproveitamento de um novo equipemaneto público chamado a Academia da saúde.
As obras da Academia da Saúde se inciaram no ano em curso e estão na fase final. O equipamento, que fica ao lado da Unidade de Saúde da
Família do bairro Ponto Certo, atenderá, a partir de janeiro de 2014, a comunidade que utiliza os serviços da Atenção Básica.O objetivo do
programa Academia da Saúde é incentivar a prática de atividade física e o controle nutricional entre idosos, hipertensos, diabéticos e
gestantes, o que viabilizará a articulação entre o projeto Movimente Camaçari e este novo equipamento.
276
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde
Ação Estratégica 64: Implementar a Política de Promoção da Saúde, relacionada à Prevenção dos Agravos de relevância epidemiológica
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Contribuir para a
formação da rede de proteção social do
município, através da
implantação do Projeto de
Terapia Comunitária
em 02 regiões de
saúde.
Redefinindo ação
Contribuir para a formação da
rede de proteção social do município,
através da implantação
do Projeto de Terapia
Comunitária em 01 região
de saúde.
Redefinindo ação
Contribuir para a formação da
rede de proteção social do município,
através da implantação
do Projeto de Terapia
Comunitária em 02 regiões
de saúde.
Redefinindo a ação
Até Dez 2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( ) Sim
(X) Não ( ) Sim
(X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
A Terapia Comunitária é caracterizada por um espaço de convivência social. Representa uma oportunidade das pessoas buscarem – e
encontrarem – uma rede social de apoio. Isto, independente de idade, classe social e nível de instrução. Trata-se de encontrar um grupo
277
social de acolhimento.
As vivências terapêuticas são baseadas em partilhar emoções que fazem parte da vida de todo ser humano. Muitas vezes, uma pessoa
pode apoiar outra por ter vivenciado e encontrado solução para os mesmos problemas e pode também ser ajudado simultaneamente, uma
vez que o problema do outro pode ser semelhante ao seu.
No ano de 2010, 13 profissionais da rede de serviços da Atenção Básica receberam um curso de formação para a prática de Terapia
Comunitária no município. Desta forma, espera-se que estes profissionais possam contribuir com a institucionalização desta prática nos
serviços de saúde, através de ações de capacitação para os demais trabalhadores, bem como acompanhamento das rodas de terapia a
serem realizadas. Considerando que o projeto dos NASFs contemplará a área de saúde mental está se redefinindo projeto para que esta
equipe possa trazer as ações de apoio matricial com as atividades de Terapia Comunitária.
278
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3: Assegurar a implantação de ações d e vigilância e promoção da Saúde
Ação Estratégica 65: Implementar a Política de Promoção da Saúde no município, em seu eixo relacionado à redução do tabagismo.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Inspecionar 10% dos
estabelecimentos
cadastrados com
ambientes livres do tabaco
inspecionados (52
estabelecimentos) (PAVS)
18 (100%)
Inspecionar 6,7%dos
estabelecimentos
cadastrados com
ambientes livres do tabaco
inspecionados (52
estabelecimentos) (PAVS)
32(92%)
Inspecionar 10% dos estabelecimentos cadastrados com ambientes livres do tabaco inspecionados (52 estabelecimentos) (PAVS)
52 (100%)
Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( )Sim
(x) Não (X) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: No período, 52(100%) dos estabelecimentos específicos foram inspecionados com ações de combate relativas ao consumo do tabaco pelo
DEVISA/COVISAM.
279
Linha de ação: Saúde par a Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde
Ação Estratégica 66:
Esclarecer e difundir
métodos de prevenção às
doenças e divulgar as ações de
saúde
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizar o monitoramento
das ações educativas
realizadas nas Unidades de
Saúde de acordo com as necessidades locais, com a meta de 05 atividades
educativas por mês, em cada
UBS
Meta:760
Realizado: 13.596
Realizar o monitoramento
das ações educativas
realizadas nas Unidades de
Saúde de acordo com as necessidades locais, com a meta de 03 atividades
educativas por mês, em cada
UBS
Meta:1.520 Realizado:
34.331
Realizar o monitoramento
das ações educativas
realizadas nas Unidades de
Saúde de acordo com as
necessidades locais, com a meta de 05 atividades
educativas por mês, em cada
UBS
Meta: 2.280 Realizado:
58.701 Até dez
2013
DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (X) Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Realizar 02 atividades educativas
sobre a temática
nutricional com relação ao
consumo de
10 atividades realizadas.
Realizar 02 atividades educativas
sobre a temática
nutricional com relação ao
consumo de
30 atividades realizadas
Realizar 02 atividades
educativas sobre a temática
nutricional com relação ao
consumo de sódio, açúcar e
DAB: 40 atividades realizadas DEVISA: 1(50%)
Até dez
2013
DEVISA DAB/
DEPLAN (EPS)
280
sódio, açúcar e gordura para o setor produtivo
e população (PAVS)
sódio, açúcar e gordura para
o setor produtivo e população
(PAVS)
gordura para o setor produtivo e
população (PAVS)
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (X) Sim
( ) Não ( ) Sim
(X) Não
Realizar 02 feiras de saúde
Ação não realizada
Realizar 02 feiras de
saúde
Ação não realizada
Realizar 02 feiras de saúde
02 eventos realizados
Até dez
2013
GABIS/ DEPLAN
DAF DEVISA DMAC
DAB DECAR Meta
alcançada? ( ) Sim (x) Não ( ) Sim
(x) Não (x) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: A educação em saúde trabalhada no formato de grupos de ação torna-se um potente instrumento de mudança de hábitos e esclarecimento de
mitos, tabus e de instrução no processo do cuidado a ser realizado para o usuário. Desta forma, tem se incentivado a realização de diversos
grupos de saúde, bem como atividades educativas diversas, com temáticas variadas, no intuito de trazer à comunidade uma discussão
esclarecedora sobre o processo saúde-doença.
Desta forma, pactuou-se a realização de, no mínimo, 05 atividades educativas em grupo por mês para cada Unidade de saúde, o que significaria
2.280 atividades realizadas no período. Percebe-se que foram registradas muito mais atividades educativas do que as pactuadas, decorrente do
incentivo constante desta ação, correspondendo à 58.701 atividades educativas realizadas.
As palestras sobre alimentação saudável com foco no controle sobre consumo de açúcar, sal e gordura foram no último quadrimestre. No mês
de agosto, como uma ação inovadora a equipe da coordenação de alimentação e nutrição idealizou a semana de alimentação e nutrição em
comemoração ao dia do profissional nutricionista em todas as unidades básicas de saúde através dos profissionais nutricionistas.
281
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde Ação Estratégica 67: Reduzir os riscos à saúde humana decorrente do consumo de água com qualidade microbiológica fora do padrão de potabilidade (SISPACTO)
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizad as 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Avaliar a qualidade
microbiológica da água de consumo
humano em relação aos parâmetros coliformes
totais e fecais
189(100%)
Avaliar a qualidade
microbiológica da água de consumo
humano em relação aos parâmetros coliformes
totais e fecais
313(74%)
Avaliar a qualidade
microbiológica da água de consumo
humano em relação aos parâmetros coliformes
totais e fecais
431(68%)
Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
(X) Não
Coletar 636 amostras de
água de consumo
humano no município para
análise laboratorial
212(33%)
Coletar 424 amostras de
água de consumo
humano no município para
análise laboratorial
384(90%)
Coletar 636 amostras de
água de consumo
humano no município para
análise laboratorial
583(92%)
Até dez
2013
DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
(X) Não
282
Alimentar 100% dos dados de cadastro no Sistema de
Informação de Vigilância da Qualidade da
Água para Consumo Humano - SISAGUA
(PAVS-VISA).
14(100%)
Alimentar 100% dos dados de
cadastro no Sistema de
Informação de Vigilância da Qualidade da
Água para Consumo Humano - SISAGUA
(PAVS-VISA).
16(100%)
Alimentar 100% dos dados de
cadastro no Sistema de
Informação de Vigilância da Qualidade da
Água para Consumo Humano - SISAGUA
(PAVS-VISA).
16(100%) Até dez
2013
DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Alimentar 100% os dados de controle da
qualidade da água no
Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da
Água para Consumo Humano - SISAGUA.
10(100%)
Alimentar 100% os dados de
controle da qualidade da
água no Sistema de
Informação de Vigilância da Qualidade da
Água para Consumo Humano - SISAGUA.
19(100%)
Alimentar 100% os dados de
controle da qualidade da
água no Sistema de
Informação de Vigilância da Qualidade da
Água para Consumo Humano - SISAGUA.
28(100%) Até dez
2013
DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
283
Avaliação geral da Ação Est ratégica (Contextualizar, identificar facilidades d ificuldades e comentar, se necessário, outras ações realizadas relacionadas; incluir análise de série h istórica, gráficos, tabelas):
Em relação à avaliação microbiológica da água de consumo humano, no ano em 2013, foram analisadas 431 amostras de água dos sistemas
de suprimento de água no município, correspondendo a 68% do programado. Das 431 amostras analisadas, 386(89%) apresentaram
conformidade com o parâmetro de qualidade microbiológica coliformes totais, sendo que 45(11%) apresentaram inconformidade em relação ao
padrão referenciado na Portaria nº.2.614/2011/MS. Vale ressaltar que o Lacen/Sesab deve ainda enviar 152 laudos ainda em processamento.
Em relação à coleta, das 636 amostras programadas, foram coletadas 583 (92%) amostras de água. 53 amostras, embora coletadas, foram
desprezadas em razão de alteração por força da influência das fortes chuvas no momento da coleta.
386
45
0
100
200
300
400
Análise Microbiológica da àgua para Consumo Humano Jan / Dez 2013
Ausência
Presença
Fonte: SESAB / LACEN / SESAU / DEVISA / COVISAM
284
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde
Ação Estratégica 68: Realizar ações de vigilância em saúde de populações expostas ou
potencialmente expostas a
áreas contaminadas
por contaminantes
químicos.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Cadastrar 100% das áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a
solo contaminado
por contaminantes químicos.
(PAVS-VISA).
17(100%)
Cadastrar 100% das áreas com populações expostas ou
potencialmente expostas a
solo contaminado
por contaminantes
químicos. (PAVS-VISA).
17(100%)
Cadastrar 100% das áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado por contaminantes químicos. (PAVS-VISA).
19(100%)
Até dez
2013
DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Avaliação ger al da Ação Estratégica (Contextualizar, identificar facilidades dificuldades e comentar, se necessário , outras ações realizadas relacionadas; incluir análise de série h istórica, gráficos, tabelas): Até o momento, 17 áreas foram identificadas e cadastradas.
285
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde Ação Estratégica 69: Aumentar a identificação e a notificação dos agravos à Saúde do Trabalhador a partir da rede de serviços sentinela em saúde do trabalhador, buscando atingir toda a rede do SUS.
(SISPACTO)
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
30% das unidades de
saúde da rede
municipal própria,
notificando doenças e agravos
relacionados à saúde do trabalhador.
05 (12,5%) unidades
notificando agravos
relacionados à Saúde do
Trabalhador.
20% das unidades de
saúde da rede municipal própria,
notificando doenças e agravos
relacionados à saúde do trabalhador.
08 (20%) das unidades de
saúde notificando
agravos relacionados à
Saúde do Trabalhador.
30% das unidades de
saúde da rede municipal própria,
notificando doenças e agravos
relacionados à saúde do trabalhador.
O alcance se manteve em 08
unidades notificantes, o que equivale a
15% do universo de 53, considerando as unidades
cadastradas no SINAN.
Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não ( ) Sim
(x) Não
10% das unidades de
saúde da rede
municipal própria, sendo
monitoradas quanto à
notificação de doenças e agravos
Monitoramento em
implementação no primeiro semestre de
2013, considerando
nova proposta.
6,7% das unidades de
saúde da rede municipal
própria, sendo monitoradas
quanto à notificação de
doenças e agravos
relacionados
Realizado 15,5%. Foram
realizadas reuniões com 05 unidades de saúde da
rede municipal própria para
introdução das ações do
Monitoramento
10% das unidades de
saúde da rede municipal
própria, sendo monitoradas
quanto à notificação de
doenças e agravos
relacionados
5 Unidades da rede municipal própria, 10%, estão sendo
com as ações de
monitoramento em
implementação.
Até dez
2013 DEVISA
286
relacionados
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não ( x ) Sim
( ) Não
Ampliar a capacitação
para aplicação de
protocolo para 4
unidades capacitadas
em pelo menos um protocolo.
As capacitações
foram programadas
para realização no
segundo quadrimestre.
Ampliar a capacitação
para aplicação de
protocolo para 4
unidades capacitadas
em pelo menos um protocolo.
Ações Programadas
para o 3º quadrimestre, em virtude de
outras priorizações.
Ampliar a capacitação
para aplicação de
protocolo para 4
unidades capacitadas
em pelo menos um protocolo.
Em virtude da necessidade de
revisão / construção dos protocolos de Atenção em Transtornos
Mentais Relacionados ao Trabalho e em Acidentes de Trabalho
com Exposição À Material Biológicos,
essa ação não foi cumprida.
Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
Os aspectos que dificultam o cumprimento pleno desta ação, principalmente no que tange às notificações dos agravos relacionados à
Saúde do Trabalhador, estão relacionados às dificuldades das equipes das Unidades de Saúde em incorporar estas ações na sua
rotina, considerando as dificuldades levantadas pelos profissionais em momentos anteriores, quanto a RH e a priorização de outras
atividades dos seus serviços.
Diante disso e do perfil epidemiológico das Doenças e Agravos Relacionados ao Trabalho, que sinaliza a magnitude dos Acidentes de
287
Trabalho com Material Biológico e aponta para o incremento no número de casos de Doenças de Transtornos Mentais relacionados ao
trabalho, priorizou-se a implementação da construção da Rede de Atenção à Saúde do Trabalhador e ações de sensibilização dos
serviços de referência diretamente relacionados a esses agravos, CRES, CESME e CAPS II, para construção / revisão de Protocolos
em atenção à saúde em casos de Transtornos Mentais relacionados ao Trabalho e de Acidentes de Trabalho com Exposição à Material
Biológico
288
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde
Ação Estratégica 70: Garantir atuação interdisciplinar da equipe do CEREST em investigação de agravos ou eventos inusitados ou outros de interesse da saúde do trabalhador, com outras Coordenações do DEVISA e Departamentos
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
100% dos agravos ou
eventos inusitados
com investigação
realizada com
participação do CEREST.
Não houve notificação
agravo inusitado
relacionado à saúde do trabalhador
100% dos agravos ou
eventos inusitados com
investigação realizada com participação do CEREST.
Foram realizadas 05 inspeções em parceria com técnicos da Vigilância Sanitária.
100% dos agravos ou
eventos inusitados com
investigação realizada com participação do CEREST.
Foram notificados casos de
Intoxicação Exógena em ambiente de trabalho, que estão sendo investigados
pelo CEREST.
Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
As atividades realizadas em parceria com as Vigilâncias Epidemiológica e Sanitária são importantes e permitem ações voltadas para o
mesmo público com objetivos diferentes em uma mesma intervenção, otimizando a execução e seus resultados, e cumprem o objetivo de
atuação da Vigilância em Saúde.
289
No fim do 3º Quadrimestre foram notificados casos de Intoxicações Exógenas a partir de buscas ativas realizadas pelo CEREST em Serviços
Médicos de empresas do Pólo Petroquímico de Camaçari. Estes casos estão em investigação pelo CEREST, que complementarmente
desenvolverá ações conjuntas com a equipe de Vigilância Ambiental da COVISA.
290
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.3:Assegurar a implantação de ações de vigilância e promoção da Saúde Ação Estratégica 71: Desenvolver práticas de atenção e vigilância em saúde do Trabalhador no município.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
36 inspeções realizadas em ambientes e processos de
trabalho.
06
24 inspeções realizadas
em ambientes e processos de
trabalho.
21
36 inspeções realizadas em ambientes e processos de
trabalho
36 Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
( ) Sim ( x) Não ( ) Sim
(x) Não (x) Sim
( ) Não
180 atendimentos
médicos realizados.
Os atendimento
s foram suspensos em função
da mudança do CEREST
120 atendimentos
médicos realizados.
46
180 atendimentos
médicos realizados.
148 Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
12 ações de educação realizadas
Foram realizadas
02 palestras de
Educação e
08 ações de educação realizadas
Foram realizadas 09
ações de educação e
Comunicação
12 ações de educação realizadas
12 ações de educação realizadas
Até dez
2013
DEVISA /DEPLA
N/ EPS
291
Comunicação em Saúde
do Trabalhador
para divulgação
do CEREST
em Saúde do Trabalhador (incluindo 04 eventos do Café com
CEREST, 03 atividades em unidades de saúde e 2
reuniões da CIST).
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x) Sim
( ) Não
(x) Sim ( ) Não
180 acolhimentos
de trabalhadores
realizados.
Os atendimento
s foram suspensos em função
da mudança do CEREST
120 acolhimentos
de trabalhadores realizados.
46
180 acolhimentos
de trabalhadores
realizados.
144 Até dez
2013 DEVISA
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
12 relatórios técnicos
elaborados a partir das
demandas de saúde do
trabalhador, emitidos.
02
08 relatórios técnicos
elaborados a partir das
demandas de saúde do
trabalhador, emitidos.
08
12 relatórios técnicos
elaborados a partir das
demandas de saúde do
trabalhador, emitidos.
08 DEVISA
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não (x) Sim
( ) Não ( ) Sim
(x) Não
292
Avaliação geral da Ação Estratégica: No primeiro quadrimestre os serviços médico e de acolhimento foram suspensos por motivo de mudança de imóvel do CEREST.
Foram realizados dois acolhimentos e um atendimento médico excepcionalmente. As ações de Vigilância, mais especificamente as
inspeções nas empresas ficaram comprometidas, por número restrito de profissionais na equipe do CEREST como, por exemplo, a
ausência de Engenheiros e técnicos de Segurança na equipe, além de servidores da equipe que precisaram se afastar neste
período e da falta de estrutura física. As ações de Educação foram realizadas de maneira limitada em função da falta de estrutura
física.
A meta não foi alcançada para o número de consultas nos serviços de acolhimento e atendimento médico porque a demanda de
pacientes foi menor que o esperado em decorrência da mudança de endereço e do tempo extenso que o CEREST permaneceu
sem sede para realização destas atividades.
No segundo quadrimestre deste ano, foi iniciada a busca ativa de casos no pronto atendimento médico de emergência – PAME,
que se constitui em serviço médico empresarial de emergência situado e mantido pelo complexo industrial de Camaçari, que visa
traçar o perfil epidemiológico dos trabalhadores atendidos neste serviço, com coleta de dados referentes aos atendimentos
ocorridos no 1º semestre de 2013, como também a divulgação da portaria estadual nº 125/2011 que consiste na obrigatoriedade da
notificação dos agravos relacionados ao trabalho. Para isso, foram realizadas 08 visitas ao PAME, finalizando a coleta de dados
referentes ao 1º semestre de 2013; e a partir de então, foram realizadas 14 visitas técnicas aos SESMTS, iniciando a segunda
parte do projeto, já com interface nos serviços médicos de cada empresa. Por meio desta ação foram identificados e notificados e
seguem em investigação cerca de 20 casos suspeitos de intoxicação exógena aguda resultante de exposição a produtos químicos
no ambiente laboral.
No terceiro quadrimestre, a equipe de vigilância deu continuidade à segunda etapa do projeto desenvolvido junto ao PAME, já
iniciada no quadrimestre anterior, com 25 visitas técnicas aos SESMTS das empresas e 16 aos sindicatos, totalizando 41 visitas
técnicas.
293
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.4: Promover qualidade da informação e m saúde
Ação Estratégica 72:
Criar ações estratégicas
para levantamento
do perfil epidemiológico de atenção às
urgências.
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Implantar os softwares de
gerenciamento das urgências
em toda a rede de
atenção às urgências.
0%
Implantar os softwares de
gerenciamento das urgências
em toda a rede de
atenção às urgências.
Realizado em 14,3 % (UPA
Gleba B parcialmente
Implantar os softwares de
gerenciamento das urgências
em toda a rede de
atenção às urgências.
Realizado em 14,3 % (UPA
Gleba B parcialmente Até
dez 2013
DMAC/ DEPLAN/CTS
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: SAMU - Embora já tenhamos adquirido os softwares (SICLOS e Sistema SAMU) não os pudemos utilizar por falta de recursos
tecnológicos indispensáveis (infra-estrutura e rede) e RH, aguardamos adequação e a contração de Profissionais, via REDA.
294
nha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.4: Promover qualidade da informação e m saúde
Ação Estratégica 73:
Ampliar a classificação
da causa básica de óbito não
fetal
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
94% dos óbitos não
fetais informados ao
SIM com causa básica
definida (SISPACTO/
PAVS)
NI
94% dos óbitos não
fetais informados ao
SIM com causa básica
definida (SISPACTO/
PAVS)
NI
94% dos óbitos não
fetais informados ao
SIM com causa básica
definida (SISPACTO/
PAVS)
92,1% Até dez
2013
DEPLAN/ CICS/DAB /
DMAC / HGC / DEVISA
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Intensificar a coleta de 100% das
declarações de óbitos_DO
(PAVS)
75%
Intensificar a coleta de 100% das
declarações de óbitos_DO
(PAVS)
NI
Intensificar a coleta de 100% das
declarações de óbitos_DO
(PAVS)
75% Até dez
2013
DEPLAN/DEVISA/DAB /
DMAC / HGC
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Existe uma dificuldade de veículo, inviabilizando a coleta em 100%
295
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.4: Promover qualidade da informação e m saúde
Ação Estratégica 74: Fortalecer o cadastro nacional de estabelecimentos de saúde com dados atualizados sistematicamente, visando melhorar a qualidade da informação
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
100% de alimentação regular da base de
dados do cadastro
nacional de estabelecime
ntos de saúde
(SISPACTO)
100% de alimentação
regular da base de dados do
CNES no quadrimestre.
100% de alimentação regular da
base de dados do cadastro nacional de
estabelecimentos de saúde
100% de alimentação regular da
base de dados do CNES no quadrimestre.
100% de alimentação regular da
base de dados do cadastro nacional de
estabelecimentos de saúde
100% de alimentação regular da
base de dados do CNES no quadrimestre.
Dez de
2013
DECAR / CTS
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (x) Sim ( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: O CONAV executa as atualizações do sistema, da rede própria e privada, através de vistoria técnica, quando se trata de infra-estrutura, ou de
encaminhamento por ofício de cada Departamento, quando se trata de profissionais. A mobilização de recursos humanos é alimentada no
SCNES conforme dados encaminhados pelos Prestadores e pelas Diretorias, de modo que a atualização e fidedignidade da base é
diretamente proporcional à tempestividade e correção dos dados encaminhados, especialmente quando se trata da Rede Própria.
296
É competência do CONAV o envio regular da base de dados ao DATASUS em datas pré-estabelecidas. A tabela abaixo apresenta a data de
carga da base em cada competência cumprindo fielmente o cronograma estabelecido pelo Ministério da Saúde.
Nome Arquivo: Data da Transmissão Data Carga: Competênc
ia Situação Tipo de
Arquivo: CNES2905700506201316130520132870.BCK 05/06/2013 06/06/2013 05/13 OK Normal
CNES2905700705201311500420132870.BCK 07/05/2013 07/05/2013 04/13 OK Normal
CNES2905700904201316350320132860.BCK 09/04/2013 11/04/2013 03/13 OK Normal
CNES2905700703201316270220132840.BCK 07/03/2013 09/03/2013 02/13 OK Normal
CNES2905700502201315470120132830.BCK 05/02/2013 07/02/2013 01/13 OK Normal
CNES2905702001201411201220132960.BCK 20/01/2014 12:23:15 22/01/2014 12/2013 OK Normal
CNES2905700801201417011220132960.BCK 08/01/2014 18:04:20 09/01/2014 12/2013 OK Normal
CNES2905701012201313551120132951.BCK 10/12/2013 15:06:40 15/12/2013 11/2013 OK Normal
CNES2905700612201312121120132951.BCK 06/12/2013 12:22:10 10/12/2013 11/2013 OK Normal
CNES2905700811201314401020132950.BCK 08/11/2013 16:27:22 10/11/2013 10/2013 OK Normal
CNES2905700511201312571020132940.BCK 05/11/2013 13:01:57 05/11/2013 10/2013 OK Normal
CNES2905700810201316590920132940.BCK 08/10/2013 17:04:11 11/10/2013 09/2013 OK Normal
CNES2905703009201315180920132940.BCK 30/09/2013 15:22:59 30/09/2013 09/2013 OK Normal
CNES2905700609201315380820132930.BCK 06/09/2013 15:45:20 07/09/2013 08/2013 OK Normal
CNES2905700908201317490720132910.BCK 09/08/2013 17:53:43 13/08/2013 07/2013 OK Normal
CNES2905700907201311000620132891.BCK 09/07/2013 11:10:46 09/07/2013 06/2013 OK Normal
CNES2905700506201316130520132870.BCK 05/06/2013 16:19:31 06/06/2013 05/2013 OK Normal
297
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.4: Promover qualidade da informação e m saúde
Ação Estratégica 75: Alimentar regularmente os bancos de dados Nacionais existentes, bem como de outros sistemas que venham a ser introduzidos
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
100% dos sistemas com
bancos de dados Nacionais
alimentados
100% alimentad
os
100% dos sistemas com
bancos de dados
Nacionais alimentados
100% alimentados
e atualizados
100% dos sistemas com
bancos de dados
Nacionais alimentados
100% dos sistemas com
bancos de dados
Nacionais alimentados
Até dez de
2013
DEPLAN/ CICS
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Ampliar para 50% o
cadastramento de crianças
menores de 05 anos no Sistema
de Vigilância Alimentar e Nutricional.
0%
Ampliar para 34% o
cadastramento de crianças
menores de 05 anos no
Sistema de Vigilância
Alimentar e Nutricional.
0%
Ampliar para 50% o
cadastramento de crianças menores de 05 anos no Sistema de Vigilância
Alimentar e Nutricional.
0%
Até dez de
2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(X) Não
Monitorar 100% 100% Monitorar 100% 100% Monitorar Até DEVISA/
298
da regularidade do envio de dados do
Sistema de Informação de
Agravos de Notificação
(Sinan) (PAVS)
da regularidade do envio de dados do
Sistema de Informação de
Agravos de Notificação
(Sinan) (PAVS)
100% da regularidade do envio de dados do
Sistema de Informação de
Agravos de Notificação
(Sinan) (PAVS)
100%
dez de
2013
DEPLAN/ CICS
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Garantir o envio de 100% dos dados do SIM
com regularidade
(PAVS)
100%
Garantir o envio de 100% dos dados do SIM
com regularidade
(PAVS)
100%
Garantir o envio de
100% dos dados do SIM
com regularidade
(PAVS)
100% Até dez de
2013
DEPLAN/ CICS/ DAB/
DEVISA/ DMAC/HGC
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não (x)Sim
( ) Não (X) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: A digitação do Sistema de Vigilância alimentar e nutricional não ocorreu, pois o setor esta com déficit de digitador. Assim, as planilhas
priorizadas para a digitação foram as do Bolsa Família, por possibilidade de corte de recurso. O SISVAN é um sistema que permite a
alimentação com data retroativa, assim facilita a digitação posterior, quando os digitadores forem contratados. Apesar da ampliação do
cadastro no SISVAN ter acontecido, pelas unidades de saúde, os dados não foram lançados no sistema, mas encontra-se na
coordenação de alimentação e nutrição do departamento de atenção básica, para posterior lançamento. De nove (09) sistemas
preconizados pelo ministério da saúde seis (66,67%) estão alimentados 100% e três (33,33%) SISCOLO, SISMAMA e SISPRENATAL
web encontram-se desatualizados por motivo de alteração de versão e dificuldade na internet e no sistema. No segundo quadrimestre,
299
o CICS ampliou o quadro de recursos humanos, melhorando a alimentação dos sistemas, viabilizando assim o alcance de 100% da
meta. O CICS recebe as fichas de notificação, lança no sistema (100%), e encaminha o Banco de dados semanalmente para DIRES,
Diretoria de Informação em Saúde e Ministério da Saúde (MS), cumprindo o prazo preconizado pelo MS.
300
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.4: Promover qualidade da informação e m Saúde Ação Estratégica 76: Contribuir com a melhoria da divulgação da Informação dos dados da saúde
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Divulgar 100% das informações
de saúde 78%
Divulgar 100% das informações
de saúde NI
Divulgar 100%
das informações de saúde
NI Dez de
2013
Asses.Com. GABIS/
ASCOM PMC
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
Consolidar a estruturação
física do setor de Comunicação e
informação
NI
Consolidar a estruturação
física do setor de
Comunicação e informação
NI
Consolidar a estruturação
física do setor de
Comunicação e informação
NI
junh de
2013
Assessoria de
Comunicação
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
Criar uma comissão
permanente para tratar de
assuntos de Comunicação Institucional
NI
Criar uma comissão
permanente para tratar de assuntos de
Comunicação Institucional
NI
Consolidar a estruturação
física do setor de
Comunicação e informação
NI
Maio de
2013
Assessoria de
Comunicação
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
301
Padronizar todo fluxo de
comunicação interna da secretaria,
otimizando uma integração maior entre os setores
NI
Padronizar todo fluxo de
comunicação interna da secretaria,
otimizando uma integração
maior entre os setores
NI
Padronizar todo fluxo de
comunicação interna da secretaria,
otimizando uma integração
maior entre os setores
NI
Agost de
2013
Assessoria de
Comunicação
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
Alimentar o site oficial da
SESAU, com uso pleno de todas
ferramentas disponíveis
Alimentar o site oficial da
SESAU, com uso pleno de
todas ferramentas disponíveis
NI
Alimentar o site oficial da
SESAU, com uso pleno de
todas ferramentas disponíveis
NI
Dez de
2013
Assessoria de
Comunicação
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
Criar BOLETIM INFORMATIVO quadrimestral
Criar BOLETIM INFORMATIVO quadrimestral
NI
Ação com prazo
vencido
NI junho
de 2013
Assessoria de
Comunicação
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
302
Incorporar e monitorar o acervo do patrimônio
educacional, impressos e
mídias alternativas, vídeos, fitas,
álbuns didáticos, materiais
educativos diversos
Incorporar e monitorar o acervo do patrimônio
educacional, impressos e
mídias alternativas, vídeos, fitas,
álbuns didáticos, materiais
educativos diversos
NI
Incorporar e monitorar o acervo do patrimônio
educacional, impressos e
mídias alternativas, vídeos, fitas,
álbuns didáticos, materiais
educativos diversos
NI
Junh de
2013
Assessoria de
Comunicação
Meta alcançada?
(( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: O andamento do processo de reestruturação e implantação do planejamento original da Assessoria de Comunicação, bem como o
desenvolvimento dos parâmetros mínimos de funcionamento, ficou prejudicado e não ocorreu, pelo fato da Coordenação de Eventos passar
também a fazer parte da citada. A Assessoria e a mesma estão revendo as estratégias que contemplem a contento, bem como um fator
essencial que seria o recurso humano, recebeu apenas no mês de Junho dois novos membros.
Estando portando a nova equipe, em fase de capacitação, e posterior revisão de planejamento.
303
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.4: Promover qualidade da informação e m saúde
Ação Estratégica 77:
Implantar a política de avaliação de desempenho assistencial das Unidades, com base no monitoramento dos indicadores de saúde
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas
(Janeiro a Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Divulgar trimestralmente os resultados
dos indicadores por Unidade
Não realizada
Divulgar trimestralmente os resultados
dos indicadores por Unidade
Não realizada
Divulgar
trimestralmente os resultados
dos indicadores por Unidade
Realizada reunião com discussão
dos indicadores anuais em dezembro
Até dez de
2013
DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não
( )Sim (x) Não
( ) Sim (X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Em dezembro, foram realizadas reuniões regionais com a pauta de orientação para as equipes de elaboração do Planejamento e
Programação Local em Saúde para o ano subsequente. Nestes encontros foram discutidas as metodologias e etapas do planejamento
local, com fornecimento às equipes de saúde de orientações de como proceder este planejamento no âmbito da Unidade. Nesta
oportunidade, foi apresentado o alcance dos indicadores municipais às equipes de saúde, na perspectiva de discutir as dificuldades no
alcance das metas. Em ambas as atividades ficou pactuado que as equipes realizariam a programação anual local e o cálculo de metas a
serem alcançadas em janeiro, referentes ao ano de 2014.
304
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.4: Promover qualidade da informação e m saúde
Ação Estratégica 78:
Consolidar o uso dos sistemas de informação da SESAU
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Intensificar a disponibilidade e uso dos sistemas de informação da Saúde
NI
Intensificar a disponibilidade e uso dos sistemas de informação da
Saúde
NI
Ação prazo
vencido
Não
Realizado Até
maio de
2013
DEPLAN/ CTS
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Ausência de RH, analista de Sistema com especialização em processo de saúde.
305
Linha de ação: Saúde para Viver Mais Compromisso 3.4: Promover qualidade da informação e m saúde Ação Estratégica 79: Qualificar os profissionais para alimentação adequada dos seguintes Sistemas de Informação: PRENATAL WEB
Metas Anuais
Prazo Responsável Programadas
Realizadas (Janeiro a
Abril)
Programadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Realizadas 2º
Quadrimestre (Jan-Agos)
Programadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Realizadas 3º
Quadrimestre (Jan-Dez)
Implantar o SISCAM
Aguardando liberação do
Ministério de Saúde
para Implantação
Implantar o SISCAM
Aguardando liberação do Ministério de Saúde para Implantação
Ação prazo
vencido
DAB: Aguardando liberação do Ministério de Saúde para Implantação
DMAC: Aguardando
capacitação dos profissionais do
DMAC
Até maio de
2013
DEPLAN/ DAB/DAF/CTS
/ DMAC/ DECAR
Meta alcançada?
( ) Sim (x ) Não ( ) Sim
(x) Não ( ) Sim
(X) Não
Capacitar 100% dos
profissionais para
alimentação correta do
SISCAM da rede própria e
Realização do
treinamento em Maio de
2013
Capacitar 100% dos
profissionais para
alimentação correta do
SISCAM da rede própria
Foi realizado em 100% a capacitação
dos prestadores e programado treinamento
dos
Ação prazo
vencido
DAB: Não realizado DMAC:
Aguardando capacitação dos profissionais do
DMAC
Até jun de
2013
DEPLAN/DAB/DAF/ CTS/
DMAC/DECAR
306
dos prestadores
e dos prestadores
profissionais no 3°
Quadrimestre Meta
alcançada? (x) Sim ( ) Não
(x) Sim ( ) Não
( ) Sim (X) Não
Qualificar 100% dos
profissionais da Atenção
Básica para o sistema SIS PRENATAL
WEB
Ação prevista
para julho de 2013
Qualificar 100% dos
profissionais da Atenção
Básica para o sistema SIS PRENATAL
WEB
Houve uma discussão
técnica com profissionais da AB e foi programado treinamento
para o 3º quadrimestre
Meta revisada: Qualificar 100%
dos profissionais
Enfermeiros da Atenção Básica para o sistema
SIS PRENATAL WEB
DAB: Não realizado
Até DeZ 2013
DEPLAN/CICS/EPS/ DAB
Meta alcançada?
( ) Sim (x) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(X) Não
Implantar Sala de Situação 80%
Implantar Sala de Situação
Em desenvolvimen
to
Ação prazo
vencido
Em desenvolviment
o
Até jun de
2013
DEPLAN/CICS/EPS/ DAB
Meta alcançada?
(x) Sim ( ) Não ( )Sim
(x) Não ( ) Sim
(X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica: Durante todo o ano, aguardou-se a liberação da utilização do SISCAN o que só ocorreu em 30/12 com a publicação da Portaria Ministerial. Os
prestadores foram treinados pela SESAB, assim como os técnicos da área técnica da mulher e do CICS .
A Área Técnica da Mulher, junto com CICS, realizou orientações aos profissionais de saúde quanto ao preenchimento da ficha de
cadastramento e acompanhamento das gestantes, entretanto, não obteve os resultados esperados. Permanecem muitos registros
inadequados, prejudicando a qualidade da informação.
O CICS, junto ao DAB, tem realizado reuniões para discussão sobre a possível descentralização dos sistemas nas Unidades. Entretanto,
devido as dificuldade estruturais, o sistema permanece centralizado no CICS, que, por sua vez, encontra obstáculos à alimentação regular
307
devido a baixa qualidade das informações contidas nas fichas, assim como a deficiência na rede de internet. A sala de Situação encontra-se
com 80% dos dados coletados (Serie histórica do Município). No aguardo da liberação do Ministério da Saúde para capacitação e implantação
na rede própria e privada. No segundo quadrimestre, foi concluído o projeto da sala de situação, o mesmo apresentado e aprovado em
Colegiado Gestor da SESAU. O quadro de indicadores escolhidos foram norteados pela Programação Anual de Saúde 2013, SISPACTO,
PAVS e Indicadores Municipais. O CICS também desenvolveu o blog, onde será a fonte principal de informação do perfil de saúde do
município.
308
BLOCO DE FINANCIA MENTO
RECEITAS (R$) DESPESAS (R$) MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (R$)
Transferência Fundo a Fundo Recursos Próprios
Total Empenhada
Liquidada Paga Rendi mento
Outros pagamentos
Saldo Financeiro do exercício atual
Federal Estadual Outros Municípios
Atenção Básica
12.853.787,12
735.000,00
0,00 15.678.581,23
29.267.368,35
28.334.367,14
27.944.724,35
27.574.711,38
2.199.280,08
881.074,41 3.010.862,64
Média e alta Complexida de
15.882.037,61
904.500,00
0,00 18.480.689,63
35.267.227,24
39.561.818,30
37.685.788,44
36.954.236,46
942.519,10
887.055,83 -1.631.545,
95
Assistência farmacêutica
1.158.812,65
0,00 0,00 2.091.899,80
3.250.712,45
3.605.938,80
3.440.073,66
3.183.511,57
651.841,31
305.276,37 413.765,82
Vigilância em saúde
1.973.000,08
0,00 0,00 4.358.121,37
6.331.121,45
5.723.641,15
5.703.701,30
5.644.371,79
506.365,97
187.765,70 1.005.349,93
Gestão do SUS
1.210.000,00
0,00 0,00 0,00 1.210.000,00
0,00 0,00 0,00 307.403.,67
0,00 1.517.403,67
Outros 0,00 0,00 0,00 70.190.625,85
70.190.625,85
71.519.771,12
69.862.331,83
67.493.174,26
4.739.746,85
2.451.180.57
4.986.017,87
Análise:
Demonstrativo da Utilização dos Recursos
309
Indicadores Financeiros
Os indicadores abaixo são importados do SIOPS e permitem ao estado/município analisar qual o nível de desempenho da
gestão, no que tange à aplicação dos recursos financeiros no âmbito da saúde, à receita própria ou transferências
intergovernamentais.
Indicadores Financeiros (Fonte: SIOPS)
Participação % da receita de impostos total do muni cípio (%) 22,67% Participação % das transferências intergovernamenta is na receita total do muni cípio (%) 61,95% Participação % das transferências da União para a S aúde (SUS) no total de recursos transferidos para a saúde no Município
12,41%
Participação % das transferências para a Saúde (SUS ) no total de recursos transferidos para a saúde no Município
23,55%
Participação % da receita de Impostos e Transferênc ias Constitucionais e Legais na Receita Total do Município
74,03%
Despesa total com saúde, sob responsabilidade do mu nicípio, por habitante R$501,18 Participação % da despesa com pessoal n a despesa total com saúde 61,76% Participação % da despesa com medicamento na despes a total com saúde 2,76% Participação % da despesa com terceiros – pessoa jurídica na despesa total com saúde 24,46% Participação % da despesa com investimento na despe sa total com saúde 0,74% Participação % das transferências para a saúde em r elação à despesa total do Município com saúde
15,70%
Participação % da receita própria aplicada em saúde conforme a EC 29/2000 15% Análise e considerações do gestor
310
Demonstrativo Orçamentário
Este tópico descreve as informações relativas ao demonstrativo orçamentário, referentes às receitas e despesas com
saúde, bem como o controle de restos a pagar vinculados à saúde e inscritos em exercícios anteriores.
O demonstrativo orçamentário é composto por informações que detalham toda a execução das receitas, das despesas com
saúde, do controle de restos a pagar, entre outras.
Receitas
Na tabela abaixo constam todas as receitas do município, com respectivo percentual da receita prevista e a arrecadação
realizada.
RECEITAS PREVISÃO INICIAL (R$)
PREVISÃO ATUALIZADA (a) (R$)
RECEITAS ATUALIZADAS Jan a Dez (b) (R$) % (b/a)
Receita de impostos líquida e transferê ncias constitucionais legais (i)
156.245.896,00 194.312.867,65 194.312.867,65 124,36%
Impostos 148.371.500,00
148.371.500,00 185.932.646,41 125,32%
Multas, Juros de Mora e outros Encargos dos Impostos
4.597.493,00 4.132.185,53 4.132.185,53 89,88%
Dívida Ativa dos Impostos 2.476.627,00 2.926.684,71 2.926.684,71 118,18%
Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa dos Impostos
800.276,00 1.321.351,00 1.321.351,00 165,12%
Recitas de Transferências Constitucionais e Legais
433.880.540,00 433.880.540,00 447.247.796,27 103,08%
Da União 73.914.335,00 73.324.510,18 73.324.510,18 99,21%
Do Estado 359.966.205,00 376.965.173,65 376.965.173,65 104,73%
TRANSFERENCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS (II)
33.291.152,00 33.291.152,00 34.990.828,21 105,11%
Da União para o Município 33.291.152,00 33.291.152,00 34.990.828,21 105,11%
Do Estado para o Município
Demais Municípios para o Município
311
Outras receitas do SUS 1.448.454,00 1.448.454,00 85.625,13 5,91%
RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS Á SAÚDE (III)
34.739.606,00 34.739.606,00 35.076.453,34
100,97%
OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB
TOTAL 624.866.042,00
624.866.042,00 676.637.117,26 108,29%
Análise e considerações do gestor
312
Despesas com saúde
Abaixo constam as despesas com saúde, por natureza da despesa, destacando as despesas liquidadas e aquelas inscritas em
restos a pagar.
DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS COM SAÚDE (Por grupo de natureza de despesa)
DOTAÇÃO INICIAL
DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$)
DESPESAS EXECUTADAS LIQUIDADAS Jan a Abr (d) (R$)
INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$)
% ((d+e)/c)
DESPESAS CORRENTES
131.904.180,40 152.255.476,22 143.022.614,19 3.701.387,77 96,37%
Pessoal e encargos sociais
80.391.289,85 91.726.998,54 89.654.811,74 0,00 94,28%
Juros e encargos da dívida
Outras despesas correntes
51.512.890,55 60.528.477,68 53.367.802,45 3.701.387,77 94,28%
DESPESAS DE CAPITAL
654.707,00 2.990.827,84 1.614.005,39 407.529,16 67,59%
Investimentos 653.707,00 2.990.827,84 1.614.005,39 407.529,16 67,59% Inversões financeiras 1.000,00 Amortização da dívida TOTAL (IV) 132.558.887,40 155.246.304,06 144.636.619,58 4.108.916,93 95,81%
Análise e considerações do gestor
313
DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE, AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
DOTAÇÃO INICIAL
DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$)
DESPESAS EXECUTADAS LIQUIDADAS Jan a Abril (d) (R$)
INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$)
% ((d+e)/c)
DESPESAS COM SAÚDE
(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-) DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE
33.364.495,00 38.203.863,81 32.690.907,49 1.870.948,75 23,24%
Recursos de transferências do Sistema Único de Saúde - SUS
33.361.942,00 38.201.310,81 32.690.907,49 1.870.948,75 23,24%
Recursos de Operações de Crédito
Outros recursos 2.553,00 2.553,00 0,00 (-) Restos a pagar inscritos no exercício sem disponibilidade financeira de recursos próprios vinculados
%
Total das despesas próprias com ações e serviços públicos de saúde (v)
33.364.495,00 38.203.863,81 32.690.907,49 1.870.948,75 23,24%
Análise e considerações do gestor
314
CONTROLE DE RESTOS A PAGAR
VINCULADOS À SAÚDE INSCRITOS
EM EXERCÍCIOS ANTERIORES
RESTOS A APAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINAN CEIRA DE
RECURSOS PROPRIOS VINCULADOS
Inscritos em exercícios anteriores (d) (R$) Cancela dos em 2007 (R$)
RP. DE DESPESAS PROPRIAS COM
ALÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE
SAÚDE
114.183.680,27 0,00
PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBL ICOS EM SAÚDE NA
RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSPERENCIAS CONSTI TUCIONAIS – LIMITE
CONSTITUCIONAL <15%> (V-VI)
(V-VI)
17,80%
PR DE DESPESAS PROPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLIC OS DE SAÚDE
315
As despesas estratificadas por sub-funções serão descritas no próximo quadro, com os restos a pagar não processados.
Análise feita conforme o demonstrativo das receitas e despesas com ações e serviços públicos de saúde –periodo de
janeiro a dezembro /2013(portal da transparência – contas públicas- 6º bimestre/2013
DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção)
DOTAÇÃO INICIAL
DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$)
DESPESAS EXECUTADAS LIQUIDADAS Jan a Abr (d) (R$)
INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$)
% ((d+e)/c)
Atenção básica 27.006.812,33 29.251.562,95 27.944.724,35 389.642,79 19,05%
Assistência hospitalar e ambulatorial 37.734.003,82 41.412.235,12 37.685.788,44 1.876.029,86 26,60%
Suporte profilático e terapêutico 3.289.677,00 5.407.164,71 3.440.073,66 165.865,14 2,42%
Vigilância sanitária 5.706.549,00 6.707.612,00 5.703.701,30 19.939,85 3,85% Vigilância epidemiológica
218.000,00 37.000,00 - - -
Alimentação e nutrição
- - - - -
Outras subfunções 58.603.845,25 72.430.729,28 69.862.331,83 1.657.439,29 48,08% TOTAL 132.558.887,40 155.246.304,06 144.636.619,58 4.108.916,93 100,00%
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