química

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Escola Estadual Edwards Três Lagoas, de março de 2009 Disciplina: História Professora: Ana Maria Queiroz Professor STE: José Miguel Aluno(a): Nº: Fase: Turma:

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Conteúdo específicopara cada região

Tomardecisões

Vestibular – Linha tradicional

Enunciados longos

PCNs – Linha alternativa

Exercícios técnicose polêmicos

Ensino de Química

Compreender os fenômenos

Intervir na realidade

Construir argumentos

Compreender diferentes linguagens

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O papel do livro didático

Livro didático não é apostila

Química para o vestibular e para a vida

Exercícios propostos, exercícios resolvidos e testes

Aprendizagem

Material de consulta e de pesquisa

ENEM

Seminários e feiras de ciência

Programa completo (conteúdo)

Simulados

Trabalhos extracurriculares

Desenvolver habilidades (PCNs)

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Desenvolvimentoda teoria

Tomardecisões

Completamente Química

Exercícios resolvidos

PCNs

Paradidáticos e atividades extras

Ensino de Química

Compreender os fenômenos

Intervir na realidade

Construir argumentos

Compreender diferentes linguagens

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Coleção CompletaMente Química

Menos conteúdo

Mais explicações e detalhes

Cálculo estequiométrico (12 págs.)

Laboratório de química (29 págs.)

Cinética química (49 págs.)

Bioquímica (70 págs.)

X Coleção Química

Mais conteúdo

Menos explicações e detalhes

Cálculo estequiométrico (4 págs.)

Laboratório de química (12 págs.)

Cinética química (27 págs.)

Bioquímica (32 págs.)

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Desenvolvimento da Teoria – Princípios básicos

Ordem cronológica

Acúmulo de conhecimentos e informações

Aceitabilidade da linguagem química

Símbolos

Todo conhecimento é transmitido do inícioDiscute-se o desenvolvimento de cada conceito e sua aplicação

Fórmulas

Facilita o trabalho do professor

Do concreto para o abstrato

Nomes

Nivela o conhecimento da classe

Compreensão dos fenômenos

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Desenvolvimento da Teoria – Exemplo

Energia Matéria

Mudança de fase

Propriedades da matéria

Material homogêneo e heterogêneo

Propriedades da energia

Fases de um material

Substância Mistura

Separação de misturas – Laboratório de Química

Propriedades variáveisPropriedades constantes

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Classificação das substâncias: discussão experimental

Reações de decomposição: substâncias simples e compostas

Reações de síntese: alotropia e elemento químico

água hidrogênio + oxigênio

hidrogênio não ocorre reação

grafita + oxigênio gás carbônico

diamante + oxigênio gás carbônico

Desenvolvimento da Teoria – Exemplo

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Leis Ponderais

Dalton: modelo atômico e conceito de massas relativas

hidrogênio + oxigênio água

1 g 8 g 9 g

Desenvolvimento da Teoria – Exemplo

Avogadro: conceito de molécula

Molécula: menor partícula de uma substância

Átomo: menor partícula de um elemento químico

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2 volumes 1 volume

2 volumes

hidrogênio + oxigênio água2 · x

moléculas

2 moléculas 1 molécula

1 · x moléculas

2 · x moléculas

2 moléculas

Gay-Lussac provou experimentalmente que:

Avogadro considerou que o nº de moléculas em cada volume era o mesmo (x):

Dividindo-se todos os valores da relação acima por x tem-se:

hidrogênio + oxigênio água

Desenvolvimento da Teoria – Exemplo

Leis Volumétricas

hidrogênio + oxigênio água

hidrogênio + oxigênio água

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Desenvolvimento da Teoria – Exemplo

Densidade relativa

Teoria cinética dos gases

Determinação de fórmulas: análises imediata e elementar

Percentual

Notações químicas

Mínima

Fórmulas das substâncias

Massa molecular Massa atômica

Molecular

Símbolos dos elementos

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Substância e mistura: moléculas + fórmulas + modelo de DaltonEstrutura atômica: Rutherford – Bohr, orbitais, PaulingClassificação periódicaLigações químicasFunções inorgânicasReações químicasLeis ponderais e volumétricasTeoria cinética dos gasesCálculos Químicos

Qual o real sentido de ensinar Química na seguinte ordem: ??

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Compreender diferentes linguagens

Desenvolvimento da teoria

Tomardecisões

Completamente Química

Exercícios resolvidos

PCNs

Paradidáticos e atividades extras

Ensino de Química

Compreender os fenômenos

Intervir na realidade

Construir argumentos

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Exercícios resolvidos: objetivo principal

Fornecer a teoria de outras ciências

Reforçar a interatividade entre as matérias

Resgatar o aluno que gosta de Química mas não sabe matemática

Otimizar o andamento da aula

Matemática Física

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Exercícios resolvidos – Exemplo 1

0,00052 5,2 10 10 10 10

5,2 . 10-4

0,0052 5,2 10 10 10 5,2 . 10-3

0,052 5,2 10 10 5,2 . 10-2

0,52 5,2 10 5,2 . 10-1

5,2 5,2 . 1 5,2 . 100

52 5,2 . 10 5,2 . 101

520 5,2 . 10 . 10 5,2 . 102

5 200 5,2 . 10 . 10 . 10 5,2 . 103

52 000 5,2 . 10 . 10 . 10 . 10 5,2 . 104

Número Significado NotaçãoSempre que os valores envolvidos na resolução de um exercício forem muito pequenos ou muito altos é interessante trabalhar com notação exponencial. Nesse tipo de notação, dividimos o número em três partes:

a 10b

coeficiente base (potência de dez)

expoente (negativo, zero ou positivo)

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Operações com potências de base 10

Multiplicação: a base se conserva e os expoentes são somados.Exemplo: (5,2 · 10-2) · (5,2 · 104) = 27,04 · 10(-2 + 4) = 27,04 · 102; ou melhor: 2,704 · 103

Sempre que diminuímos o coeficiente, aumentamos o expoente na mesma proporção.

Divisão: a base se conserva e os expoentes são subtraídos.Exemplo: 2,6 · 10-3

5,2 · 10-1 Sempre que aumentamos o coeficiente, diminuímos o expoente na mesma proporção.

Potência de potência: a base se conserva e os expoentes são multiplicados.

Exemplo: (5 · 10-2)3 = (5)3 · (10-2 )3 = 125 · 10-6; ou melhor: 1,25 · 10-4

Sempre que diminuímos o coeficiente, aumentamos o expoente na mesma proporção.

= 0,5 · 10[-3 – (-1)] = 0,5 · 10(-3 + 1) = 0,5 · 10-2, ou melhor: 5 · 10-3

Exercícios resolvidos – Exemplo 1

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Construção de gráficos: temperatura X tempo

Exercícios resolvidos – Exemplo 2

Tem

pera

tura

/ºC

Tempo/min

140

5 10 15 20 25 30

120

100

80

60

40

20

0-20

-40

fusão

ebulição

Grandeza = valor numérico · unidade

Temperatura = 25 · ºC

Valor numérico =

25 =Temperatura ºC

Grandeza

unidade

Eixo x (abscissa): variável independente valor controlado pelo experimentador (tempo)Eixo y (ordenada): variável dependente valor medido experimentalmente (temperatura)

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Compreender diferentes linguagens

Desenvolvimento da teoria

Tomardecisões

Completamente Química

Exercícios resolvidos

PCNs

Paradidáticos e atividades extras

Ensino de Química

Compreender os fenômenos

Intervir na realidade

Construir argumentos

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Paradidáticos – Atividades extras

Procura dar sentido ao aprendizado

Discute qualidade de vida

Orienta as escolhas de consumo

Conhecimento químico Aplicações práticas de interesse geral

Situa o contexto histórico

Decisões políticasDesenvolvimento científico e tecnológico

Tomar decisões Construir argumentos Intervir na realidade

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Paradidáticos – Assuntos interligados

A Química na agricultura

Fabricação de fertilizantes

Calda bordalesa e inseticida de nicotina

Hidroponia

Poluição por uso incorreto de fertilizantes

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Loção tônica

Água mineral

Tratamento de água para consumo humano

Poluição no rio Tietê

Tratamento de esgotos

Extração de água doce a partir de água do mar

Poluição nos oceanos

Tratamento de piscinas

Paradidáticos – Assuntos interligados

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A descoberta das bebidas alcoólicas

Cerveja

Fabricação de vinho tinto

Vinho quente e quentão (sem álcool)

Alcoolismo

Paradidáticos – Assuntos interligados

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Indústria da carne

Salsicha comercial

Salsicha caseira

Contaminação de alimentos

Paradidáticos – Assuntos interligados

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Análise e compreensão de rótulos de produtos diversosDiscussão sobre a veracidade e a ética na propaganda

A Química do consumidor

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A Química do consumidor – exemplos

Creme dentalPeróxido de cálcio.

Adoçantes artificiaisAspartame.

Inseticidas “sem cheiro”Solvente a base de água.

Água mineralFluorose dental.

Óleo lubrificante multiviscoso

Ação dos aditivos

Xampú termoativadoAção do dimeticone.

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A Química do consumidor - Salsicha

Carne bovina e suína; carne mecanicamente separada de aves, gordura suína, água, sal, proteína isolada de soja

(consistência); amido (liga); condimentos naturais (sabor e aroma).

Ingredientes com valor nutritivo

Aditivos sem valor nutritivo

Estabilizante

polifosfatode sódio

(INS 452 i)

Realçadorde saborglutamato

monossódico(INS 621)

Antioxidante

eritorbatode sódio(INS 316)

Corantenaturalurucum

(INS 160 b)

Conservantenitrito

de sódio(INS 250)

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A Química do consumidor - Salsicha

Nitrosaminas: comprovadamente cancerígenas

Nitritos

Reação entre nitritos e ácido clorídrico

NaNO2(aq) + HCl(aq) HNO2(aq) + NaCl(aq)

Clostrídios (botulismo) Fixar e desenvolver cor

Reação entre ácido nitroso e aminas

HNO2(aq) + H3C N H H3C N N O + H2O(l) CH3CH3

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Receitas caseiras diversas

AlimentosBebidasCosméticosProdutos de limpezaArtesanato

Pratique Química

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Pão de glútenDiabetes e doença celíaca.

Sabão em póLuminescência e cálculo estequiométrico.

Xampú com pH ácidopH de cosméticos em geral.

Condicionador com proteínaHidrólise da proteína do leite.

Iogurte de morangoIsomeria óptica.

Óleo bronzeadorTerpenos e racismo.

Pratique Química – exemplos

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Pratique Química – Gravação em chapa de cobre

Corrosão de metais

Pingente de identificaçãopara cachorros

Nome Telefone

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1 Cu(s) + 2 FeCl3(aq) 1 CuCl2(aq) + 2 FeCl2(aq)

Pratique Química – Gravação em chapa de cobre

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Descrição de experiências de laboratório

Mostra como a teoria em estudo foi estabelecida ou comprovada experimentalmente.

A Teoria na Prática

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Densidade de um sólidoPropriedades da matéria (Arquimedes).

Determinação da carga do elétronExperiência de Millikan.

Ira Remsen: ácido nítrico e cobreReações inorgânicas.

Fonte de amôniaSolubilidade de um gás em um líquido.

Reação relógio iodo-amidoEquilíbrio químico em reação orgânica.

Eletrólise de solução de KI(aq)

Eletrólise em retroprojetor.

A Teoria na Prática – exemplos

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A Teoria na Prática – Mercúrio Pulsante

1 H2O2(aq) + 2 H3O1+ + 2 elétrons 4 H2O(l)1 Fe(s) 1 Fe3+ + 3 elétrons

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Solubilidade de um gás em um líquido.

A Teoria na Prática – Fonte de amônia

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Descrição de processos industriais

Mostra como é feita a produçãoem larga escala de diversos produtos.

Química Industrial

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Fabricação de fósforosAlotropia.

Fabricação de CD e CD-ROMEstrutura da matéria.

Tratamento de águaSoluções.

Tratamento de esgotoDispersões coloidais.

Tratamento de lixoQuímica Orgânica.

Indústria da castanha de cajuResinas fenólicas.

Química Industrial – exemplos

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Química Industrial – Cimento e concreto

Óxido de cálcio CaO 61% a 67%

Dióxido de silício (SiO2)n 20% a 23%

Óxido de alumínio Al2O3 4,5% a 7,0%

Óxido de ferro III Fe2O3 2,0% a 3,5%

Óxido de magnésio MgO 0,8% a 6,0%

Trióxido de enxofre SO3 1,0% a 2,3%

Óxidos de sódio e potássio K2O e Na2O 0,5% a 1,3%

Substância Fórmula Notação

Extração da rocha de calcário argiloso das jazidas

Moagem: grãos de calcário e argila

Cozimento da mistura a 1450 ºC Adição de gipsita e nova moagem

Cimento portland: composição aproximada

Argamassa Concreto Concreto armado

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Comum 0,6 15 MPa a 20 MPa

Comum 0,4 25 MPa a 33 MPa

CAR 0,3 60 MPa

Concreto Relação água/cimento Resistência à compressão

Química Industrial – Cimento e concreto

Concreto : material poroso, cheio de capilares intercomunicantes

Oxidação da estrutura de ferro

Penetração de fluídos Carbonatação da pasta de cimento

Concretos de alta resistência: adição de superfluidificantescondensados de formaldeído, melamina sulfonada ou naftaleno sulfonado

Concretos de alto desempenho: adição de sílica ativa

partículas com 0,5 micron

Pega: 30 min a 1 hora Resistência de 100 MPa

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Química Industrial – Cimento e concreto

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Discussão de problemas ambientais e sociais

Química Ambiental

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Reciclagem e economia de energiaEstudo de matéria e energia.

Poluição por pilhas e bateriasPilhas.

A tragédia de CaruaruDispersões coloidais (sangue/hemodiálise).

Alimentos transgênicosBioquímica.

Poluição em ambientes fechadosCompostos orgânicos voláteis.

Armas químicasFabricação de inseticidas.

Química Ambiental – exemplos

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Química Ambiental - Tabagismo

Danos ao meio ambiente

Plantação de tabaco no Brasil

Fumante: 1 maço por dia

1 árvore é queimada 1 árvore queimada a cada 15 dias

Amplo emprego de agrotóxicos e fertilizantes

25% dos incêndios rurais e urbanos começam com pontas de cigarro

300 cigarros fabricados

Em 1 ano: 157,9 bilhões de cigarros fabricados e 526 milhões de árvores queimadas

Mão de obra familiar incluindo crianças

Doenças, intoxicação e contaminação do ambiente

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Química Ambiental - Tabagismo

Danos ao ser humano

Boca: absorção de 60 substâncias cancerígenas mucosa oral pulmão sangue

Sangue: o alcatrão e a nicotina atinge todos os órgãos

Cérebro

Doenças degenerativas devido ao aumento de radicais livres

Pulmão Coração

Impotência masculina

50% dos casosde derrame

cerebral

90% dos casosde câncerno pulmão

30% dos casosde infarto

do miocárdio

Sistema reprodutivo

Abortos espontâneos

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O fumo sozinho mata mais do que:Álcool, acidentes automobilísticos,infecções, agentes tóxicose AIDS juntos.

Química Ambiental - Tabagismo

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Desenvolvimento histórico da teoria

Como o conhecimento científico foi construído.Impacto social causado pelas grandes descobertas.

História da Química

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Descoberta do fogo e da metalurgiaEnergia.

AlquimiaMatéria.

A natureza da luzEstrutura da matéria (modelo de Bohr).

Obtenção de alumínioEletrólise.

Corantes naturais e sintéticosFunções orgânicas nitrogenadas.

Cárie e pHSolução tampão.

História da Química – exemplos

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História da Química - AIDS

Desenvolvimento da doença

Após a contaminação: o organismo leva de 3 a 6 meses para começar a produzir anticorpos

Os sintomas mais sérios só se manifestam após 2 a 5 anos da contaminação

Portador saudável: produz 10 bilhões de vírus HIV por dia

Período de incubação = seleção natural (os eventos abaixo são simultâneos)

40%: sintomas semelhantes a gripe 60%: não apresentam sintomas

Outros 10 bilhões de vírus HIV são aniquilados pelo organismo

Os vírus mais resistentes se tornam maioria e passam a controlar o organismo.

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História da Química - AIDS

Desenvolvimento dos sintomas mais sérios

Óbito: falência de múltiplos órgãos

Lesões freqüentes

Patologias raras

Placas esbranquiçadaspela boca e garganta (Candida albicans), e manchas arrocheadas pelo corpo (sarcoma

de Kaposi, câncer malígno).

Pneumoconiose (Pneumocystis

carinii), meningite (Cryptococcus neoformans),

abscessos no cérebro (Toxoplasma gondii).

Sintomas brandos

Herpes simples, diarréia,

febre baixa, sudorese, infecções

bacterianas(pneumonia e tuberculose).

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HIV: retrovírus

3TC

Inibidores da transcriptase reversa: Impede que o RNA DNA

Drogas que atuam em sinergismo mas com mecanismos diferentes

Inibidor da enzima protease: Impede o amadurecimento de novos vírus

Amprenavir

Os efeitos colaterais dessas drogas podem ser fatais a longo prazo: náuseas, dores, depressão, danos aos rins e fígado, câncer

Coquetel – 20 comprimidos diários

AZT

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Vida de Cientista

Cientista relacionado a teoria em estudo

Detalhes da vida e da maneira de ver o mundo.O trabalho desenvolvido.As dificuldades enfrentadas.

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LavoisierLaboratório de Química.

AvogadroCálculos químicos.

ArrheniusQuímica Inorgânica (eletrólitos).

OstwaldEquilíbrios iônicos.

FaradayEletrólise.

KekuléPostulados de Química Orgânica.

Vida de Cientista – exemplos

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Vida de Cientista – Álvaro Ozório de Almeida

Médico e fisiologista brasileiro (1882-1953).

Formou-se médico em 1904 e trabalhou no Instituto Pasteur

Com a ajuda da fundação Gafrée-Guinle transformou o porão de sua casa no primeiro laboratório de fisiologia do Brasil. Recebeu visitas

de:Marie Curie

Queria se formar engenheiro como o pai e trabalhar com

pesquisas científicas

Albert Einstein

O pai o aconselhou a fazer medicina: “No Brasil não há lugar

para cientistas”

Recusou um convite para trabalhar nos Estados Unidos e voltou ao Brasil.

Fez importantes estudos sobre o metabolismo basal

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“Percebi que, por ler muito, sabia tanto quanto os meus professores, mas mesmo assim não me comparava a eles.

Vi que é fácil possuir erudição e conhecimento, mas que isso não faria de mim um cientista.

O homem da ciência não é o que acumula na cabeça fatos e leis. É o que domina os métodos de trabalho e se atira à pesquisa.

Cientista não é o que guarda, é o que acrescenta. Cientista não é o que sabe, é o que procura”.

Álvaro Ozório de Almeida

(cientista brasileiro)

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