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PROPOSTA CURRICULAR 2011 DO CURSO
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO
COLÉGIO AGRICOLA ESTADUAL ADROALDO
AUGUSTO COLOMBO
PALOTINA PARANÁ
COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL ADROALDO AUGUSTO COLOMBO DE PALOTINACURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIAENTIDADE MANTENEDORA: SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – SEED/PRFORMA: INTEGRADOTURNO: INTEGRALANO DE IMPLANTAÇÃO: 2008 SIMULTÂNEAMODULO: 40
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ªNº totalhs/aula
nº total hs/relógio
BASE NACIONAL COMUM
LINGUA PORTUGUESA 4 4 4 480 400ARTE 2 80 67EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 240 200MATEMÁTICA 4 4 4 480 400FÍSICA 2 2 2 240 200QUÍMICA 2 2 2 240 200BIOLOGIA 3 2 3 320 267HISTÓRIA 2 2 2 240 200GEOGRAFIA 2 2 2 240 200FILOSOFIA 2 80 67SOCIOLOGIA 2 80 67
SubTotal 1 25 24 23 2720 2268PD LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS 2 2 160 133
SubTotal 2 2 2 160 133TOTAL (1+2) 2880 2401
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL 2 2 160 133AGROINDÚSTRIA 2 2 160 133SOLOS 2 2 160 133ZOOTECNIA 2 2 2 240 200CRIAÇÕES 3 3 3 360 300HORTICULTURA 2 2 2 240 200MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 2 2 160 133PRÁTICA AGROPECUÁRIA 8 5 5 720 600CULTURAS 2 2 3 280 233IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 2 80 67TOPOGRAFIA 2 80 67CONSTRUÇÕES E INSTALACÕES RURAIS 2 80 67EXTENÇÃO RURAL 2 80 67AGROECOLOGIA 2 80 67ESPECIFICIDADE REGIONAL* 2 80 67INFORMÁTICA APLICADA À AGROPECUÁRIA 2 2 160 133
25 26 27 3120 2600 50 50 50 6000 5001 ESTAGIO SUPERVISIONADO 360 300
TOTAL GERAL (I+II) 3360 5301
Diretor Gelso Dalla Costa Secretário Marcelo Lisboa Santiago Portaria 2927/2010 DOE 16/07/2010 Portaria 1910/08 – DOE 10/12/2008
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: Lingua Portuguesa e LiteraturaCarga Horária: 25hs Série (S): 1º e 2º Ano Letivo: 2010
I. Conteúdos Estruturantes. EMENTALinguagem:meio de interação do indivíduo.Língua e formação de significados. Níveis e funções da linguagem.Interpretação e produção de diferentes tipos de textos.Linguagem Literária.Escolas literárias enquanto cultura e relações humanas.Cultura organizacional.
II. Conteúdos Específicos1º SÉRIEOrigem da Língua Portuguesa;variedades linguisticas; fonologia, elementos da comunicação; literatura geral, ortografia,morfologia,estrutura das palavras, semântica, intertextualidade oral e escrita,estilística,figura de línguagem análise de textos (perceber a função dos elementos articulados de um texto, enquanto recursos para progressão textual), níveis de linguagem, funções da linguagem, noções de fonologia, estrutura e formação das palavras, denotação e conotação (linguagem figurada), domínio da língua padrão, acentuação gráfica, crase e pontuação.LITERATURA: Conceito de litaratura, linguagem literária,texto literário e não literário, gêneros literários, texto poético, texto narrativo, texto teatral, periodização literária, trovadorismo, humanismo, classicismo, quinhentismo, barroco no Brasil e Portugal e arcadismo no Brasil. REDAÇÃO E INTERPRETAÇÃO – interpretação de diferentes tipologias textuais com ênfase na descrição: objetiva,subjetiva psicológicas, descrição ambientes, objetos... .
2º SÉRIEClasse de palavras, aposto, vocativo, período composto por coordenação e subordinação, orações coordenadas, ortografia.LITERATURA : romantismo, realismo,naturalismo,parnasianismo e simbolismo.REDAÇÃO E INTERPRETAÇÃO:estudar diferentes tipologias textuais com ênfase na narração. Discurso direto e indireto, elementos da narrativa,síntese
e resenha.
OBSERVAÇÕES: O trabalho com a gramática será desenvolvido tendo como concepção o fato de que é no texto que os elementos gramaticais se organizam, ligam palavras, frases, parágrafos, retomam idéias ou auxiliam a progressão textual.
O estudo com a literatura terá como eixo os textos produzidos pelos autores consagrados pela literatura, os quais serão trabalhados a partir das relações possíveis que podem ser suscitadas pelas experiências vivenciadas pelos alunos.
III. JUSTIFICATIVA Gramática, redação e literatura, por quê? , porque o fato de que o homem é capaz de agir significa que se pode esperar dele o inesperado, que ele é capaz de realizar o infinitamente improvável. E isto, por sua vez, só é possível porque cada educando é singular. E esta singularidade faz com que nós nos transformamos e multiplicamos para a vida.
IV. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Os conteúdos serão apresentados por meio de textos, leitura expressiva e crítica, estudo das palavras e expressões, debates e respostas orais, seleção de informações, pesquisa, respostas escritas, exercícios de associações estruturais, leitura de livros informativos e literários, revistas, jornais, vídeos. A linguagem será o material de reflexão. RECURSOS DIDÁTICOS: quadro de giz, apresentação oral e escrita, apostila, leitura de textos, filmes e/ou qualquer outro recurso que venha ao encontro de utilização de material didático pedagógico para a aplicação do conteúdo em sala de aula.
V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações serão feitas de acordo com as regras propostas pela escola visando o aprendizado do aluno. A aquisição do conhecimento é um processo que se constrói ao longo do curso, por isso a avaliação darseà de forma contínua, no processo de interação professor/aluno.
VI. REFERÊNCIAS *AMARAL,Emília; FERREIRA, Mauro, LEITE; Ricardo: ANTONIO, Severino, Novas
Palavras – Literatura, gramática, redação.São Paulo: FTD
*CEGALLA, Domingos Paschoal,Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, São
Paulo, Saraiva, 1997.
*CUNHA, Celso, Nova Gramática do Português. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 1985.
*FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão, Oficina de Textos. Curitiba1998; FARACO, Carlos Alberto. Português: Língua e Cultura, ensino médio, 1º, 2º e 3º, série. Curitiba: Base editora, 2005. Lins, Antonio E.L.N. Et alli. Língua Portuguesa e Literatura Curitiba, SEEDPR, 2006.
*Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Complementar;
*GARCIA, Othon M. Comunicação em prova moderna. Rio de Janeiro; FGV, 1990. Guimarães, Florianete;
*GUIMARÃES, Margaret. A gramática lê o texto. São Paulo: Moderna, 1997;
*Tv Paulo Freire;
*Tv Pen Drive;
*PPP;
*Periódicos e sites.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: ARTECarga Horária Total:
80 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVADesde o início da história da humanidade, a arte tem se mostrado como uma
práxis presente em todas as manifestações culturais. O homem aprendeu a construir E, da mesma maneira, compartilhar com os outros o que aprendeu.
A arte é um conhecimento que permite a aproximação entre indivíduos, mesmo os de culturas distintas, pois favorece a percepção de semelhanças entre as culturas, expressas nos produtos artísticos e concepções estéticas, em um plano diferenciado da informação discursiva.
Nessa perspectiva, a arte na escola tem a função de situar o fazer artístico dos alunos com o fator humano, cultural e histórico.
O intuito do processo de ensino e aprendizagem de arte é de levar o estudante a desenvolver potencialidades percepção, intuição, reflexão, investigação, sensibilidade, imaginação, curiosidade e flexibilidade, exercitando no aluno a possibilidade de perceberse como agente de transformações. Muitos trabalhos de arte expressam questões humanas fundamentais: falam de problemas sociais e políticos de relações humanas, de sonhos, medos, perguntas e inquietações de artistas, documentam fatos históricos, manifestações culturais particulares e assim por diante. Nesse sentido, podem contribuir para a contextualização dos temas transversais, proporcionando aprendizagem alicerçada pelo testemunho vivo de seres humanos que transformam questões em produtos de arte. Por meio da dança o aluno experimenta uma expressão diferente da palavra. Ao “falar” com o corpo, ele abre a possibilidade de conhecer a si mesmo de maneira diferente e melhora sua autoestima.
O teatro leva os estudantes a compreenderem a realidade em que vivem e limitamse através de descobertas, ideias, sentimentos, atitudes, vivências e conflitos.
A música, companheira dos momentos de solidão e instrumento moldador de atitudes e comportamento do adolescente e de grupo de amigos.
As imagens através de suas cores, formas são presenças marcantes em nosso diaadia, e os jovens espalham suas ideias através de registros visuais.
A arte conhecimento humano sensível, cognitivo, particularmente estético e de comunicação é presença urgente na história da aprendizagem cultural dos jovens, humanizandose e ajudando a humanizar o mundo contemporâneo.
Aprender Arte envolve, além do desenvolvimento das atividades artísticas e estéticas, apreciar ate e situar a produção social da arte de todas as épocas nas diversas culturas.
II. Conteúdos Estruturantes. Historia da arte; estudo sobre os fatos; produção e função do fato artístico; a historia no fato artístico; visual; musical; cênica, cultura geral; o folclore brasileiro, com
ênfase em aspectos regionais; festas juninas; e festas populares em geral; origame ( dobradura de papel); reciclagem de papel; dramatização de declamatória, improvisação de temas do diaadia ( incêndio, bombardeio, naufrágio, os cegos, procissão, feira, leilão, enterro, casamento e espetáculo em geral); danças e folguedos; sessões culturais ( murais, varais literários, exposições de objetos de arte); concursos de poesias, canto e teatro; concurso de charadas; escultura ( em madeira, pedra, argila e ferro); definição de interpretação de uma peça através de mímica; teatro de fantoches; teatro de(sombras, papel transparente, nylon, celofane, celulóide) teatro de mascaras; jornal falado; coral falado; musica; topônimos; festejos agropecuários regionaisaspectos sócioculturais.
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS Na metodologia do ensino de arte, estabeleceremos como eixo o trabalho artístico, que é o fazer, o sentir e perceber, que são formas, de leitura e o conhecimento, que possibilita o aluno um trabalho mais sistematizado.
Essa metodologia será desenvolvida através de pesquisas, observações, análises, críticas, vídeos, produções individuais e coletivos, exposições, apresentações de dança, música, teatro, dados bibliográficos, participação de movimento artístico e cultural da comunidade, contato com obras, leitura da imagem de textos dramáticos, auditivos, musical, postos de trabalhos e outros.
IV. AVALIAÇÃO Será diagnostica e com participação do aluno, interesse, estética, responsabilidade,respeitando assim as diferenças e habilidades individuais.A avaliação será realizada durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os conteúdos e transforma seus conhecimentos, promovendo também situações de autoavaliação para desenvolver a reflexão do aluno sobre seu papel de estudante.
Pretendese desenvolver modos criativos de avaliação dos quais o aluno pode participar e compreender o processo.
V. REFERÊNCIASMATTOS, Paula Belfort: A Arte de Educar
Diretrizes Curriculares do Ensino de Arte
Livro Didático Público
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE MATEMÁTICA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: MatemáticaCarga Horária Total:
260 hs 1º; 2º e 3º Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVAO ensino da Matemática não se limita a usar as ferramentas do ofício: símbolos, regras lógicas e cálculos. O essencial é o nível das idéias. Todavia, a missão fundamental da educação de hoje, mais do que nunca é fornecer a cada educando os meios para o desenvolvimento de todo o seu potencial, para os exercícios de uma liberdade autônoma, consciente, responsável e critica. Almeja que os alunos consigam alcançar estes objetivos: * determinar a raiz quadrada aproximada de um número natural; * determinar a representação fracionária de um números decimais; * aplicar a propriedade distributiva da multiplicação; * reconhecer, classificar e calcular uma expressão algébrica; * reconhecer num monômio o coeficiente e a parte literal; * determinar o grau de um polinômio; * operar com polinômios; * determinar o cubo da soma e da diferença de dois termos; * fatorar expressões onde apareçam dois ou mais casos de fatoração; * aplicar as propriedades, simplificar, reduzir e operar com frações algébricas; * reconhecer e resolver uma equação fracionária; * resolver equações do 1º e 2º grau; * representar graficamente uma equação do 1º e 2º grau; * identificar uma figura geométrica como plana ou espacial; * classificar duas retas como concorrentes, paralelas ou coincidentes; * aplicar a noção de bissetriz na resolução de exercícios; * classificar um ângulo como agudo, reto ou obtuso; * determinar graficamente o ponto médio de um segmento; * reconhecer os vértices e os lados de um triângulo; * reconhecer e construir: mediana, altura e bissetriz de um triângulo; * reconhecer que existe proposições geométricas que necessitam de provas; * destacar de um enunciado a hipótese e a tese; * demonstrar e aplicar as propriedades entre os ângulos formados por duas paralelas com uma transversal; * estabelecer as relações entre lados e ângulos de um triângulo; * distinguir, numa circunferência, raio, diâmetro e corda; * denominar as propriedades de uma P.A e de uma P.G; * aplicar as relações trigonométricas no triângulo retângulo e na circunferência; * noções de probabilidade, estatística e matemática financeira.
II. Conteúdos
Estruturantes Números e Álgebra;Geometrias;Funções;Tratamento da informação.
III. Metodologia
A construção de um conceito matemático será iniciada através de situações reais que possibilitem ao aluno tomar consciência de que já tem algum conhecimento sobre o assunto, a partir desse saber é que o professor promoverá a difusão do conhecimento matemático já organizado, objetivando a integração entre o saber e o fazer.
Os conceitos básicos deverão desenvolver as capacidades de comunicação, de resolver problemas, de tomar decisões, de criar, de aperfeiçoar conhecimentos e valores.
Para que o aluno alcance as habilidades e conhecimentos propostos é necessário que se utilize materiais de manipulação e os recursos tecnológicos disponíveis, propiciando a generalização dos conceitos e o aprendizado significativo.
• Livro didático;• Quadro e giz;• Calculadora;• Tecnologias diversas (computador, planilhas de calculo);• Modelagem matemática;• Vídeos, dvd;• Tv multimídia;• Tv Paulo Freire;• Resolução de problemas;• Mídias tecnológicas;• Etnomatemática;• História da matemática;• Investigações.
IV. Avaliação
No processo avaliativo em educação matemática requer encaminhamento metodológico que abram espaço a interpretação e a discussão dos conteúdos trabalhados.
Para que isso aconteça, é preciso considerar o diálogo entre professor e alunos na tomada de decisões, nos critérios avaliativos, na função da avaliação e nas posteriores intervenções, se necessárias.
Desta forma os critérios a serem utilizados para avaliar os conteúdos
matemáticos serão resolução de problemas, mídias tecnológicas, etnomatemática, modelagem matemática, historia da matemática. Utilizandose dos seguintes meios: observação, intervenção, revisão, tanto nas formas escritas, orais e de demostração, inclusive por meio de ferramentas e equipamentos, tais como materiais manipuláveis, computador e calculadora. O professor deverá considerar nos registros escritos e nas manifestações orais de seus alunos os erros de raciocínio e de cálculo, do ponto de vista do processo de aprendizagem, os quais devem pressupor reflexões sobre a formação do aluno como cidadão atuante numa sociedade que agrega problemas complexos.
V. Referencias
• Andrenie Vasconcellos Praticando Matemática;• Bianchini, Edwaldo e Paccola, Herval, Curso de matemática, 1ª ed. São
Paulo, moderna 1997;• Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná 2008;• Giovanni e Giovanni Junior – Matemática e Interação;• Giovanni, Jose Ruy e Bonjorno, José Roberto, matemática fundamental,
São Paulo, FTD, 1994;• Imenes e Dellis, Matemática e Vida;• KAndrenie Vasconcellos Praticando Matemática;átia, e Rabu, Matemática
para o ensino médio1ª edição, São Paulo, Saraiva 1998;• PPP;• Secretaria de Estado da Educação Matemática Ensino Médio.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE FÍSICA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: FÍSICACarga Horária: 140 Série: 1º, 2º e 3º Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA A Física é um produto da inteligência humana, que se mantém em constante construção e reelaboração. Seus princípios e idéias, formulados ao longo de séculos de séculos de reflexão e pesquisa, nem sempre são óbvios e contrariam o senso comum. São necessários tempo, estudo e persistência para compreendêlos, por isso, devido ao avanço tecnológico e suas novas técnicas, o conhecimento científico contemporânea e sua presença no Ensino Médio é indiscutível. Assim o homem vem buscar na Física respostas para o entendimento da natureza e poder assim trabalhala em benefício próprio.
Estando ela em serviço do homem, deve contemplar os assuntos necessários a própria integração entre as disciplinas, para que possamos inserir o aluno no processo de construção do conhecimento a partir da realidade, na qual somos estimulados no que vemos, ouvimos e sentimos no nosso diaadia.Na busca de uma melhor aprendizagem devemos levar em conta os conhecimentos já adquiridos pelo aluno na sua prática cotidiana, na sua concepção de mundo em que esteja inserido, proporcionando assim uma aprendizagem privilegiada como agente construtor do próprio conhecimento em parceria com o professor em seu papel de mediador do conhecimento.Assim a partir de vivências do mundo conhecido pelo aluno, e através de levantamentos temáticos que permitam tornar claras as relações do mundo da física e os meios de comunicação que sirvam de incentivo para a aquisição dos conhecimentos básicos, pois estes conceitos de que a física trata, tais como: movimento, força, energia, calor, som, luz, eletricidade, etc..., devem ser contextualizados, e passam a ser indispensáveis para a melhor compreensão das demais ciências, como das próprias técnicas que dela se originaram, para a melhoria das condições de vida do homem, as quais estão relacionadas com o desenvolvimento da tecnologia. Muitos trabalhos práticos oportunizarão a interdisciplinaridade.
II. Conteúdos Estruturantes. Movimento:
Momentum e inércia; Conservação de quantidade de movimento (momentum);●
Variação da quantidade de movimentos = impulso; ●
2º Lei de Newton; ●
3º Lei de Newton e condições de equilíbrio; ●
Energia e o Principio da Conservação da energia;●
Gravitação. ●
Termodinâmica
Leis da Termodinâmica:●
Lei zero Termodinâmica;
1º lei zero da Termodinâmica;
2º lei da Termodinâmica.
Eletromagnetismo
Carga, corrente elétrica, campo eletromagnéticas ;●
Força eletromagnética;●
Equações de Maxivell: Lei de Gauss para eletrostática ( Lei de Coulomb , Lei de●
Ampere, Lei de Gauss magnética, Lei de Faraday);
A natureza da luz e sua propriedades. ●
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOSO trabalho na área da Física devera acontecer de forma dinâmica, visando o contexto históricosocial, discutindo a construção científica como um produto da cultura humana, sujeita ao contexto de cada época, priorizando estratégias de ação que facilitem a troca de informações, conhecimentos e habilidades entre os alunos , professor/aluno, e professor/professor, por meio de uma socialização de esforços em direção a uma tarefa comum.
A realização de experimentos possibilita o professor compreender quais as “noções” que o sujeito tem sobre o assunto e pela fala detectar a qualidade das noções indicando a direção a tomar.Na área da física é essencial o tratamento das noções existentes através da realização de atividades experimentais para validar a teoria ou contestála em decorrência da análise prática.Será realizada na forma de debates, aulas expositivas com o auxilio do livro didático, pesquisas e pesquisas de campo, projetos e exposição de trabalhos.Com o auxilio de:
• Quadronegro;• Videos didaticos com posterior debate;• Pratica em laboratório;• Aulas expositivas;• Trabalho em grupo;• Uso do livro didático (mec e Estado)• Exercício de fixação;• Pesquisa de laboratório.
IV. AVALIAÇÃOA avaliação deve ter por objetivo, ser a alavanca da construção do conhecimento, não podendo ser vista como uma penalidade para o aluno, mas sim como um recurso, para que na retomada, sejam ampliados os pontos falhos, na busca do
conhecimento. Deve também ser para o professor um referencial de sua prática pedagógica, sempre servindo como uma contínua construção do conhecimento de seu educando.Portanto a avaliação deve ser diagnostica, contínua e sempre voltada ao diaadia do aluno, o que certamente lhe será mas significativa, não devendo ser somente provas e testes , mas sim atividades diversas, além de atividades em grupo para que o conhecimento possa ser socializado entre os alunos, e todos possam crescer e habituaremse a ver no outro, um apoio para suas deficiências e melhoria de seu conhecimento.Na procura de atender ao requisitos de uma avaliação que seja fundamentada no texto acima, será realizada uma avaliação escrita, uma oral (seminários), uma atividade experimental( trabalho) e atividades de participação em sala de aula (Exercícios resolvidos em sala e entre pelo aluno). Ocorrerá sob a forma de provas escritas, trabalhos em grupos, relatórios das praticas realizadas, pesquisas, sinteses e leituras normativas de textos e resolução de problemas do cotidiano.
V. REFERÊNCIASBONJORNO & CLITON Física Fundamental. FTD.
CARRON,Wilson & GUIMARÃES, Osvaldo. Física. Editora Moderna.
Diretrizes Curriculares de Física, 2008;
Física. Vários AutoresSEEDPR. Curitiba, 2006;
Calçada e Sampaio. Física. São Paulo, Ática, 2005;
Toscano, Carlos. Física, volume único. São Paulo, Scipione, 2008;
Livro Didático Público do Estado, varios autores.Curitiba: SEEDPR, 2006.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE QUÍMICA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: QUÍMICACarga Horária Total:
240h/aulas Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVAA química como ciência surgiu a partir das necessidades dos seres humanos, desde o surgimento da Terra. A busca pela sobrevivência obrigou o ser humano a transformar e aperfeiçoar materiais rústicos de que dispunha. No decorrer de toda a história, o homem desenvolveu técnicas de alimentação, de abrigo, de deslocamento. Primeiramente o homem dominou o fogo, na sequência descobriu as técnicas de fermentação e tingimento, bem como, passou a extrair e utilizar diferentes metais.A alquimia, que unia ciência, religião e magia, também contribuiu para o desenvolvimento da química, pois os alquimistas através de seus experimentos buscavam o elixir da longa vida, a busca de uma longevidade eterna.Assim sendo, os alquimistas, os primeiros a tentar buscar explicações através da experimentação dos fatos naturais, contribuíram para que a química se consolidasse como uma ciência experimental, com uso de laboratórios precários, primeiramente, até a evolução e sofisticação dos mesmos até os mais modernos equipamentos e materiais utilizados nos dias de hoje.Desta forma, como vivemos uma constante transformação e evolução nas ciências, modificando inclusive as formas de viver dos seres humanos, tornouse necessária a inclusão da Química como disciplina escolar.Como a Química é uma ciência que estuda o mundo material e suas transformações, objetivase com seu estudo preparar o educando nos mais diferentes aspectos: social, cultural e humanístico. O aluno deverá receber no Ensino Médio os conhecimentos específicos da disciplina de Química, com uma abordagem voltada para a observação das atividades de um químico e suas contribuições através da pesquisa, para a melhoria de vida da sociedade com o meio ambiente no qual está inserido, fazendo com que reconheça os limites ético e morais envolvidos no desenvolvimento da Química. Desta forma, segundo SENNA, o objetivo de estudo da Química deve ter em vista não só a aquisição dos conhecimentos que constituem esta ciência em seu conteúdo, em suas relações com as ciências afins e em suas aplicações à vida corrente, mas também, tem como finalidade educativa de particular interesse, a formação do espírito científico.Considerando a realidade do Colégio Agrícola, na disciplina de Química serão inseridos exemplos, contextos e atividades que permitam ao aluno entender a importância da química na sua formação técnica. Fazer com que o aluno entenda, por exemplo, que o solo é química, que um manejo adequado deve ser feito para que ele possa produzir mais e melhor, sem agressões ao meio ambiente.
II. CONTEÚDOS
2.1 ESTRUTURANTES
1º MATÉRIA E SUA NATUREZA;2º BIOGEOQUíMICA;3º QUÍMICA SINTÉTICA.
2.2 BÁSICOS
Matéria:constituição da matéria;estados de agregação;natureza elétrica da matéria;modelos atômicos;estudos dos metais;tabela periódica.
Solução: Substância simples e compostas; misturas; métodos de separação; solubilidade; concentração; forças intermoleculares; temperatura e pressão; densidade; dispersão e suspensão; tabela periódica.
Velocidade das reações químicas:- representações das reações químicas; condições fundamentais para ocorrência das reações químicas; fatores que interferem na velocidade das reações químicas; lei da velocidade das reações químicas; Tabela periódica.
Equilíbrio Químico: Reações químicas reversíveis; Concentração; Relações matemáticas e o equilíbrio químico; Deslocamento do equilíbrio; Equilíbrio químico em meio aquoso; Tabela Periódica.
Ligação Química Tabela periódica; Propriedades dos materiais; Tipos de ligações químicas, considerando as propriedades dos materiais; Solubilidade e as ligações químicas; Interações moleculares e as sua características; Ligação de hidrogênio; Ligação metálica; Ligação sigma e pi; Ligações polares e apolares; Alotropia.
Reações Químicas: Reações de oxiredução; reações exotérmicas e endotérmicas e seus diagramas; variação da entalpia; Calorias; Equações termoquímicas; Lei de Hess; Entropia e energia livre; Calorimetria; Tabela periódica.
Radioatividade: Modelos atômicos; Elementos químicos; tabela periódica; Reações químicas; Velocidades das reações; Emissões radioativas; Leis da radioatividade; Cinética das reações químicas; Fusão e fissão nuclear.
Gases: Estados físicos da matéria; Tabela periódica; Propriedades dos gases; Modelo de partículas para os materiais gasosos; Misturas gasosas; Diferença entre gás e vapor; Leis dos gases.
Funções Químicas: Funções orgânicas; Funções inorgânicas; Tabela Periódica.
III. METODOLOGIA Utilização de aula expositiva, com exposição teórica dos conceitos e temas desenvolvidos na disciplina de química. Desenvolvimento de atividades em sala de aula, com posterior correção das mesmas, como facilitador no entendimento dos conceitos estudados. Desenvolver os conceitos buscando a participação dos alunos nas aulas, de forma a construir uma consciência investigativa. Utilizar o conhecimento do senso comum dos alunos para a construção do conhecimento químico, científico.
Utilização constante de fórmulas e símbolos químicos, possibilitando ao aluno familiarizarse com a linguagem química, sem a necessidade de decoração. Utilização do cotidiano do aluno, seu diaadia, na abordagem dos conceitos químicos. Observação dos fenômenos químicos procurando entendêlos através da discussão dos resultados. Pesquisas, discussões em grupo, palestras, revistas, CDs pedagógicos, jogos didáticos (internet), serão utilizados no transcorrer do ano letivo, de acordo com a metodologia e os conceitos abordados.RECURSOS DIDÁTICOS: revistas, CDs pedagógicos, jogos didáticos, simuladores, filmes, imagens e outros recursos disponíveis na internet (laboratório de informática), Tv pendrive ou multimídia.
IV. AVALIAÇÃOOs critérios de avaliação levarão em conta o conhecimento prévio do aluno e todos os instrumentos avaliativos levarão em conta a construção e reconstrução dos conceitos. Desta forma, além de prova escrita, serão considerados trabalhos escritos e apresentáveis em sala de aula.Pesquisas com posterior realização de debates ou seminários, para desenvolver o conhecimento do aluno. Participação dos alunos no decorrer das aulas, através do desenvolvimento das atividades propostas. Relatórios das atividades experimentais, quando desenvolvidas. Interpretação da Tabela Periódica. Todos os critérios avaliativos terão por objetivo articular a Química com a vida em sociedade, abordando a necessidade de estudo dos conceitos para sua formação como cidadão consciente. As formas de avaliação deverão estar claras para o aluno, para que o mesmo possa entender a dinâmica do processo avaliativo, assim, ele perceberá que uma participação positiva no transcorrer das aulas, fazendo todas as atividades propostas, irá desencadear em um bom rendimento ao término do bimestre.Verificada ao longo do bimestre um déficit de aprendizagem, serão propostas atividades de recuperação de conteúdos.
V. REFERÊNCIASFELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 2001; DCE'S, Diretrizes Curriculares da Educação Básica: QUÍMICA, 2008. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Química. Vários autores – Curitiba: 2ed, SEED: 2007.
Projeto Político Pedagógico – Colégio Agrícola Estadual Adroaldo Augusto Colombo.
PROPOSTA PEDAGOGICA CURRICULAR DE BIOLOGIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: BIOLOGIACarga Horária: 160 Série: 1ª , 2ª e 3ª Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA A disciplina de Biologia tem como objeto de estudo o fenômeno VIDA. Ao longo da história da humanidade, muitos foram os conceitos elaborados sobre este fenômeno, numa tentativa de explicá-lo e, ao mesmo tempo, compreendê-lo. Para compreender os pensamentos que contribuíram na construção das diferentes concepções sobre o fenômeno VIDA e suas implicações no ensino, buscaram-se, na história da ciência, os contextos históricos nos quais influências religiosas, econômicas, políticas e sociais impulsionaram essa construção. No contexto dessas reflexões, entende-se, que a disciplina de Biologia contribui para formar sujeitos críticos e atuantes, por meio de conteúdos que ampliem seu entendimento acerca do objeto de estudo – o fenômeno VIDA – em sua complexidade de relações, ou seja:• na organização dos seres vivos;• no funcionamento dos mecanismos biológicos;• no estudo da biodiversidade em processos biológicos de variabilidade genética, hereditariedade e relações ecológicas;• na análise da manipulação genética. Como consequência da retomada do objeto de estudo dessa disciplina, sobre tudo ao considerar que ensinar Biologia incorpora a ideia de ensinar sobre a ciência e a partir dela, o desenvolvimento da metodologia de ensino sofre influência de reflexões produzidas pela filosofia da ciência e pelo contexto histórico, político, social e cultural do desenvolvimento.
II. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES. Os conteúdos estruturantes foram assim definidos:• Organização dos Seres Vivos.Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos.Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia.
• Mecanismos Biológicos.Mecanismos de desenvolvimento embriológico.Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos.
• Biodiversidade.Teorias evolutivas.Transmissão das características hereditárias.
• Manipulação Genética.Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependência com o ambiente.Organismos geneticamente modificados.
IV. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS Em concordância com a Diretriz Curricular do Ensino de Biologia, a abordagem dos conteúdos deve permitir a integração dos quatro conteúdos estruturantes de modo que, ao introduzir a classificação dos seres vivos como tentativa de conhecer e compreender a diversidade biológica,
agrupando-os e categorizando-os, seja possível, também, discutir o mecanismo de funcionamento, o processo evolutivo, a extinção das espécies e o surgimento natural e induzido de novos seres vivos. Deste modo, a abordagem do conteúdo “classificação dos seres vivos” não se restringe a um único conteúdo estruturante. Ao adotar esta abordagem pedagógica, o início do trabalho poderia ser o conteúdo específico “organismos geneticamente modificados”, partindo se da compreensão das técnicas de manipulação do DNA, comparando as com os processos naturais que determinam a diversidade biológica, chegando à classificação dos Seres Vivos. Portanto, é imprescindível que se perceba a interdependência entre os quatro conteúdos estruturantes. Outro exemplo é a abordagem do funcionamento dos Sistemas que constituem os diferentes grupos de seres vivos. Parte-se do conteúdo estruturante Mecanismos Biológicos, incluindo-se o conteúdo estruturante Organização dos Seres Vivos, que permitirá estabelecer a comparação entre os sistemas, envolvendo, inclusive, a célula, seus componentes e as respectivas funções. Neste contexto, é importante que se perceba que a célula tanto pode ser compreendida como elemento da estrutura dos seres vivos, quanto um elemento que permite observar, comparar, agrupar e classificar os seres vivos. Da mesma forma, a abordagem do conteúdo estruturante Biodiversidade envolve o reconhecimento da existência dos diferentes grupos e mecanismos biológicos que determinam a diversidade, envolvendo a variabilidade genética, as relações ecológicas estabelecidas entre eles e o meio ambiente, e os processos evolutivos pelos quais os seres vivos têm sofrido modificações naturais e as produzidas pelo homem. Valorizar o conhecimento que os alunos já detêm, promovendo o avanço para níveis mais elaborados através do questionamento, da busca de informações e integração aos: conceitos, procedimentos, atitudes e valores. Aula expositiva com transparências. Textos, seminários, debate aulas práticas com entrega de relatórios. Estudo dirigido, em alguns momentos aulas práticas no laboratório. Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: livro didático, revistas, jornais, pesquisas bibliográficas, microscópio, vídeos e imagens através da Tv multimídia.
IV. AVALIAÇÃOEspera-se que o aluno:• Identifique e compare as características dos diferentes grupos de seres vivos;• Estabeleça as características específicas dos micro-organismos, dos organismos vegetais e animais, e dos vírus;• Classifique os seres vivos quanto ao número de células (unicelular e pluricelular), tipos de organização celulares (procarionte e eucarionte), forma de obtenção de energia (autótrofo e heterótrofo) e tipo de reprodução (sexuada e assexuada);• Reconheça e compreenda a classificação filogenética (morfológica, estrutural e molecular) dos seres vivos;• Compreenda a anatomia, morfologia, fisiologia e embriologia dos sistemas biológicos (digestório, reprodutor, cardiovascular, respiratório, endócrino, muscular, esquelético, excretor, sensorial e nervoso);• Identifique a estrutura e o funcionamento das organelas citoplasmáticas;• Reconheça a importância e identifique os mecanismos bioquímicos e biofísicos que ocorrem no interior das células;• Compreenda os mecanismos de funcionamento de uma célula: digestão, reprodução, respiração, excreção, sensorial, transporte de substâncias;• Compare e estabeleça diferenças morfológicas entre os tipos celulares mais frequentes nos sistemas biológicos (histologia);
• Reconheça e analise as diferentes teorias sobre a origem da vida e a evolução das espécies;• Reconheça a importância da estrutura genética para manutenção da diversidade dos seres vivos;• Compreenda o processo de transmissão das características hereditárias entre os seres vivos;• Identifique os fatores bióticos e abióticos que constituem os ecossistemas e as relações existentes entre estes;• Compreenda a importância e valorize a diversidade biológica para manutenção do equilíbrio dos ecossistemas;• Reconheça as relações de interdependência entre os seres vivos e destes com o meio em que vivem;• Identifique algumas técnicas de manipulação do material genético e os resultados decorrentes de sua aplicação/utilização;• Compreenda a evolução histórica da construção dos conhecimentos biotecnológicos aplicados à melhoria da qualidade de vida da população e à solução de problemas sócio-ambientais;• Relacione os conhecimentos biotecnológicos às alterações produzidas pelo homem na diversidade biológica;• Analise e discuta interesses econômicos, políticos, aspectos éticos e bioéticos da pesquisa científica que envolve a manipulação genética. A avaliação é parte integrante do trabalho realizado em sala de aula e tem como principal objetivo ajudar a aprender, e é parte integrante do dia-a-dia em sala de aula. Fundamentado na analise, produções, registros, leitura, escrita e interpretações do trabalho efetivamente desenvolvido com os alunos, leva em conta as condições em que foram desenvolvidas e não apenas o produto final; O Conselho de professores da classe deverá analisar, decidir, caso a caso e o encaminhamento dos alunos.
VI. REFERÊNCIAS
AMABIS, J.M. e G.R. Martho. Biologia. 2ª Ed, Editora Moderna, São Paulo. 2004. vol. 1,2 e 3.CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Parecer CEB 15/98. 01/06/98. Brasília, 1998.DARWIN, C. A origem das espécies. Hemus, São Paulo,1990.JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.LOPES,S. – Biologia - Volume único, Editora Saraiva , São Paulo, 2005.SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Biologia. Curitiba: SEED, 2009. Também disponível em www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE HISTÓRIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: HISTORIACarga Horária Total:
240 1º, 2º E 3º Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVAO ensino de História deve propiciar ao estudante entenderse como
agente histórico e transformador da sociedade em que vive.
Com as reflexões a respeito de aspectos políticos, econômicos, culturais,
sociais, e das relações entre o ensino da disciplina a produção do conhecimento
histórico o estudante tem assim acesso ao conhecimento de múltiplas ações
humanas no tempo e no espaço.
A história estuda como é que a humanidade constrói a si próprio no
tempo. O que existe no presente não existe por si mesmo, quanto menos nasceu
do nada. Só se consegue explicar o que está acontecendo no presente se
conhecemos como foi que se processou o tempo até o presente momento. Espera
se que ao longo do Ensino Médio os alunos possam gradativamente ampliar a
compreensão de sua realidade especialmente confrontandoa e relacionandoa
com outras realidades históricas, e assim, possam fazer escolhas e estabelecer
critérios para orientar suas ações.
A disciplina terá como objetivos informar e conscientizar o educando sobre a
importância do continente africano no desenvolvimento econômico, social e cultural
da América, e das relações étnicoraciais e Cultura AfroBrasileira e Africana ( lei
11645/08). Bem como despertar no educando postura crítica para atuar de forma
consciente nas questões ambientais, além de estabelecer a relação entre o
trabalho e a natureza na sociedade capitalista.
Possibilitar reflexões dos contextos históricos em que os saberes foram
produzidos e repercutem na organização do currículo da disciplina.
Valorizar a diversificação dos documentos (imagens, canções, objetos
arqueológicos entre outros) na construção do conhecimento histórico, permitindo
também relações interdisciplinares com outras áreas do conhecimento.
Compreender a importância do sujeito da História (aluno) no processo da
construção do conhecimento coletivo.
Propiciar ao aluno a formação da consciência histórica.
Possibilitar a exploração de novos métodos de produção de conhecimento
histórico que amplie as possibilidades de recortes de conhecimento, de sujeito de
suas experiências, de problematização em relação ao passado.
Permitir que o aluno elabore conceitos que o permitam pensar historicamente,
superando também a ideia de História como algo dado, como verdade absoluta.
Trabalhar a história do Paraná, sua bandeira, o Escudo e o Hino do
Paraná deverão ser incluídos nos conteúdos da disciplina História (lei
13381/01).
II. CONTEÚDOS Os CONTEÚDOS ESTRUTURANTES na disciplina de História constituemse
na formação do pensamento histórico:RELAÇÃO DE TRABALHO
RELAÇÃO DE PODER
RELAÇÕES CULTURAISConteúdos Básico:
• Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e o Trabalho Livre.
• Urbanização e industrialização• O Estado e as relações de poder• Os sujeitos, as revoltas e as guerras
2° ANO
Os CONTEÚDOS ESTRUTURANTES na disciplina de História constituemse na
formação do pensamento histórico:
RELAÇÃO DE TRABALHO
RELAÇÃO DE PODER
RELAÇÕES CULTURAIS
Conteúdos Básicos:
Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e o Trabalho Livre.
Urbanização e industrialização
O Estado e as relações de poder
Os sujeitos, as revoltas e as guerras
3º ANO
Os CONTEÚDOS ESTRUTURANTES na disciplina de História constituemse na
formação do pensamento histórico:
• RELAÇÃO DE TRABALHO
• RELAÇÃO DE PODER
• RELAÇÕES CULTURAIS
Conteúdos Básicos:• Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e o Trabalho Livre.
• Urbanização e industrialização
• O Estado e as relações de poder.• Os sujeitos, as revoltas e as guerras
III. METODOLOGIA
Para o Ensino Médio a metodologia proposta está relacionada à História
Temática. Os conteúdos básicos/tema histórico selecionado para o ensino devem
articularse aos Conteúdos Estruturantes propostos, como ponto de partida é uma
forma de responder às críticas a respeito da impossibilidade de ensinar “toda a
história da humanidade”. A organização do trabalho pedagógico por meio de temas
históricos possibilita ao professor ampliar a percepção dos estudantes sobre um
determinado contexto histórico, sua ação e relações de distinção entre passado e
presente.
Para trabalhar com a História Temática devese constituir uma
problemática por meio da compreensão, na aula de História, das estruturas e das
ações humanas que constituíram os processos históricos do presente, tais como a
fome, desigualdade e exclusão social, confrontos de identidades (individual, social,
étnica, sexual, de gênero, de idade, de propriedade, de direitos, regionais e
nacionais). Assim, ao problematizar situações ligadas às Relações de Trabalho, de
Poder e Culturais é possível explicar, interpretar e narrar o objeto de estudo da
disciplina de história, ou seja, ações e relações humanas no tempo, sendo que essas
devem ser abordadas didaticamente, no processo de ensino/aprendizagem. Isso deve
ser feito observando os recortes espaço/temporal e conceituais específicos, à luz da
historiografia de referência anunciadas nesta proposta.
Assim devese focalizar o acontecimento, processo ou sujeito que se quer
representar do ponto de vista historiográfico;
É preciso delimitar o tema histórico em referências temporais fixas e
estabelecer uma separação entre seu início e seu final;
A proposta da seleção de temas é também pautada em relações
interdisciplinares considerando que é na disciplina de História que ocorre a articulação
dos conceitos e metodologias entre as diversas áreas do conhecimento. Assim,
narrativas, imagens, sons de outras disciplinas devem ser tratados como documentos
a serem abordados historiograficamente.
Os conteúdos básicos do Ensino Médio deverão ser problematizados como
temas históricos por meio da contextualização espaçotemporal. Deverão ser
considerados os contextos ligados à história local, do Brasil da América Latina, ?frica
e ?sia;
Os conteúdos básicos para o Ensino Médio pretendem desenvolver a
análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e
recorrências) e das periodizações, sendo que os conteúdos específicos devem estar
articulados aos conteúdos básicos e estruturantes, como também o confronto de
interpretações historiográficas e documentos históricos permitem aos estudantes
formularem ideias históricas próprias e expressálas por meio de narrativas histórica.
Na disciplina de história serão utilizados recursos como: Leitura, análise e
interpretação de textos historiográficos, aulas dialógicas, problematização de
conteúdos, debates, seminários, elaboração de questões para reflexão de exercícios,
produção de textos, resumos, atividades em grupo, apresentações de trabalho,
relatórios, painéis, confecções de cartazes, TV multimídia e laboratório PR digital.
IV. AVALIAÇÃO
Na avaliação da disciplina de História, considera três aspectos importantes:
• A investigação e a apropriação de conceitos históricos pelos
estudantes;
• A compreensão das relações da vida humana;
• O aprendizado dos conteúdos básicos/temas históricos e específicos.
Esses três aspectos são entendidos como complementares e
indissociáveis. O professor deve recorrer a diferentes atividades, tais como: leitura,
interpretação e análise de narrativas historiográficas, mapas e documentos históricos;
produção de narrativas históricas, pesquisas bibliográficas, sistematização de
conceitos históricos, apresentação de seminários, entre outras. Tanto no Ensino
Fundamental quanto no Ensino Médio, após a avaliação diagnóstica, o professor e
seus alunos poderão revisitar as práticas desenvolvidas até então, de modo que
identifiquem lacunas no processo pedagógico. Essa ação permitirá ao professor
planejar e propor outros encaminhamentos para a superação das dificuldades
constatadas.
Desejase que, ao final do trabalho na disciplina de História, os alunos
tenham condições de identificar processos históricos, reconhecer criticamente as
relações de poder neles existentes, bem como intervirem no mundo histórico em que
vivem de modo a se fazerem sujeitos da própria História.
V. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n. 10.636, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura AfroBrasileira”.
BRASIL. Secretaria da Educação. Diretrizes curriculares da educação básica de
história: Paraná, 2008.
FIGUEIRA, Didalte Garcia. Novo ensino médio. 2. ed. São Paulo: ?tica, 2005.
FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. 47 ed.. [s.l.]: Editora Global, 2003.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed..São Paulo: Companhia
das Letras,1995.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
MACEDO. Sérgio D. T. Casos Verdade da História do Brasil. Tecnoprint, 1982.
MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. 1. ed. São
Paulo: moderna, 2005.
NOSSA HIST?RIA. A guerra do Paraguai. São Paulo, ano 2 n. 13, nov./2004.
PARANÁ. Lei 13.381, de 18 de dezembro de 2001. Torna obrigatório, no ensino
fundamental e médio da rede pública estadual de ensino, conteúdos da disciplina
de história do Paraná. Diário oficial do Paraná. n. 6.134 de 18/12/2001.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo básico para a escola
pública do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo:
Scipione, 2004. (Pensamento e ação no magistério).
WACHOWICZ, Ruy. História do Paraná. 10 ed. Curitiba: Imprensa Oficial
do Paraná, 2002
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE GEOGRAFIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: GEOGRAFIACarga Horária Total:
240 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA
A Geografia como uma ciência tem o compromisso de contribuir para a
formação integral do homem como cidadão pleno, através de uma visão ampla do
mundo. A construção da aprendizagem está embasada nos conteúdos estruturantes
da Geografia através da Geopolítica, a Questão SócioCultural e o Processo de
Produção na Organização Espacial.
No Ensino Médio o educando apresenta maturidade para desenvolver
pesquisas em nível local e regional, o que além de valorizar o espaço de vivência
desenvolve o senso crítico, possibilitando a interferência construtiva em seu meio,
considerando sua dimensão humana e social, aberto para o novo e imprevisto e ao
mesmo tempo com força e poder para resistir em situações adversas da realidade.
Pretendese com o ensino da geografia:
Compreender a natureza e a sociedade como conceitos fundamentais para a
apreensão do espaço geográfico;
Compreender as transformações que ocorrem nas relações de trabalho em
função da incorporação de novas tecnologias;
Ser capaz de aprofundar as noções que envolvam a natureza, a cultura, a
economia e a política de forma interdisciplinar;
Realizar a leitura das construções humanas que tiveram importância e
imprimiram transformações ao longo do tempo.
Conhecer o espaço geográfico por meio de várias escalas, passando da
escala local para mundial e vice versa.
II. Conteúdos Estruturantes. * Dimensão Econômica do Espaço Geográfico.
* Dimensão Política do Espaço Geográfico.
* Dimensão Socioambiental do Espaço Geográfico.
* Dimensão Cultural e Demográfica do Espaço Geográfico.
Os conteúdos estruturantes têm por objetivo desenvolver os conceitos de
sociedade, natureza, território, região, paisagem e lugar
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
O conhecimento é visto de forma interdisciplinar, relacionandoo com outras
áreas do conhecimento; aborda os grandes temas nacionais e mundiais; prioriza o
desenvolvimento de ideias, do raciocínio e da investigação científica. Utiliza imagens
como fonte de informação e problematizarão conectadas aos temas abordados, além
do uso de exercícios significativos, testes atualizados e abrangentes, atividades e
textos complementares, contextualização dos conteúdos com livros, vídeos e filmes,
pesquisa bibliográficas, confecção de cartazes, mapas, murais e maquetes, além da
elaboração de projetos.
A pesquisa, os projetos de estudos, trabalhos de campo e outras produções
devem ocorrer em todo o desenvolvimento do trabalho educativo como descoberta da
realidade, para que o aluno perceba a lógica dos processos, sua dinâmica, o
significado de sua construção e que sinta que tudo isto é uma possibilidade de todos
e não privilégio de poucos.
IV. AVALIAÇÃO
A concepção de avaliação coerente com os princípios já citados anteriormente
deve nortear a elaboração da disciplina de Geografia dentro da proposta pedagógica
que se coloca a serviço do professor.
A avaliação deve ser um meio de se obter informações úteis a respeito dos
avanços conquistados pelo aluno, e como reforço que possibilite atingir os objetivos
que se pretenda alcançar.
A avaliação educacional deverá ser democrática com princípios que
desenvolva a autonomia, autoestima e a autoconfiança do aluno. E um mecanismo
de diagnóstico da situação, que permite uma retomada dos conteúdos não
assimilados pelo aluno, facilitando a aquisição do conhecimento sistematizado e
científico da Geografia.
Um dos critérios importantes na avaliação é perceber a capacidade de
expressão do aluno, tanto oral como escrita, de seus conhecimentos geográficos,
observando sua capacidade crítica na elaboração e interpretação dos conteúdos e da
realidade do espaço físico, social e cultural orientando para interagir no espaço local,
interferindo no âmbito global
E relevante avaliar o nível de conscientização do aluno em relação aos
avanços tecnológicos que vão nortear a sua vida, proporcionando uma melhor
qualidade de vida, bem como as questões sociais e ambientais do local onde vive,
com o propósito de desenvolver uma ação participativa, com uma postura crítica
diante das diferenças físicas, sociais e históricas do meio natural e da organização da
sociedade onde está inserido. Sendo assim o educando terá capacidade de
discernimento nas ações adequadas em relação à conservação da natureza, tendo
atitudes de respeito à vida, valorizando o patrimônio sóciocultural, reconhecendo o
direito dos povos fortalecendo a cidadania e a democracia.
V. BIBLIOGRAFIA
V. REFERÊNCIASLUCCI, Elian Alabi. Geografia Geral e do Brasil – Ensino
Médio 1ª ed. São Paulo; Saraiva, 2006;
MARINA, Lúcia. Geografia Geral e do Brasil – Ensino Médio São Paulo; Atica,
2007.
Geografia / vários autores – Curitiba: SEEDPR, 2006
SEED, Diretrizes Curriculares de Geografia para a Educação Básica –
Versão Definitiva 2009.
MOREIRA, João Carlos / SENE, Eustáquio de, Geografia: volume único
São Paulo, Scipione, 2009.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE FILOSOFIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADODisciplina: FILOSOFIAProfessor (a): GEDELI FERRAZZOCarga Horária: 2 h/a Série:1ª Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVAAo analisarmos o contexto histórico da educação brasileira, observamos
conotações diferentes ao ensino da filosofia, tendo épocas que está era
direcionada como instrumento de formação moral, voltada a teologia
(período jesuítico). Já no período Imperial, onde o Brasil deixou de ser
colônia, teve uma reestruturação para a criação de instituições de ensino,
para capacitação da população para trabalhar para o império. A filosofia foi
novamente instaurada na capacitação para a formação do curso de Direito.
Com a queda do Império e o surgimento da Primeira República a filosofia
esteve presente e ausente, ou seja, indefinida. Tomada pelos positivistas e
pelos humanistas, ela sempre entrava e saia como parte do plano de
ensino. Já no Estado Novo com a grande industrialização o ensino passa a
fazer parte para o controle da massa, e o ensino de filosofia começa a
perder aulas e tornasse matéria optativa, para a formação. Pois para a
industrialização era perigosa a informação da massa da população. Com o
golpe militar de 64 a filosofia foi banida, em vista dela não servir aos
interesses Econômicos e Políticos da classe dominante do momento, dando
espaço à disciplina de USPB educação moral e cívica.
A Partir da Promulgação da Lei n. 9.394/96 (LDB) em 1996: no qual se
afirma que ao final do ensino médio o educando deve demonstrar “domínio
dos conhecimentos de filosofia e de sociologia necessários ao exercício da
cidadania”, a filosofia passa a ter um caráter obrigatório no ambiente
escolar, mas perde força em 2.001 com o veto do então presidente
Fernando Henrique Cardoso, justificando que a mesma poderia ser tratada
como tema transversal, e não como disciplina. Paralisando assim a
transformação do ensino, onde é de grande importância explorar
diferentes teorias de ensino e aprendizagem e trabalhar em questões que
refletem a estrutura social do aluno, e sua concepção crítica englobando a
sua compreensão política, cultural, econômica. Sendo através da filosofia
que se constrói os princípios da formação do caráter do aluno.
Mas com a implantação de uma nova pedagogia, vigente, fundamentada
na concepção histórico-crítico, assistimos a uma retomada ao ensino da
filosofia nas escolas, proporcionando ao educando uma atitude consciente
e crítica como sujeito pensante, e não objeto da realidade e do senso
comum.
A filosofia pode proporcionar ao aluno o esclarecimento e até mesmo
ajudá-lo a redefinir seus conceitos e costumes, através da reflexão crítica.
Pois em nossa sociedade considera-se que alguma coisa só tem o direito
de existir se tiver alguma finalidade prática, visível e de resultado
imediato. Que no caso da filosofia, apesar do preconceito, é ela que dá ao
aluno a projeção ao futuro, tendo em vista a reflexão dos princípios
básicos, objetivos, valores que prevalecem em nossa cultura e em nossa
educação. Cabe a ela o papel de levar ao aluno a reflexão crítica sobre a
realidade social, econômica e cultural que envolve o sistema social.
A Filosofia tem como objetivo educacional desenvolver o pensamento
crítico sobre a realidade a fim de estimular a reflexão e a capacidade de
análise do contexto social, político, econômico e cultural, sobre o viés da
filosofia. Utilizando do domínio da filosofia e o pensamento filosófico de
modo que o mesmo desenvolva um saber crítico de pensar e de avaliar as
ações do ser quanto pensante e integrado a sociedade.
II. CONTEÚDO ESTRUTURANTE E BÁSICO
Introdução a filosofia, senso comum e atitude filosófica.
Mito e filosofia, a questão sobre a passagem do mito para os Logos no surgimento da Filosofia, conceito de Filosofia: origem, períodos, métodos, objeto e objetivo.
A filosofia antiga (Sócrates, Aristóteles e Platão), a filosofia medieval e moderna e aspectos da filosofia contemporânea.
Conhecimento e linguagem crítica.
Trabalho, alienação e ideologia.
Ética e moral, Pluralidade ética; Ética e violência; Razão, desejo e vontade. Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas.
Filosofia política.
Natureza da arte; filosofia e arte.
Categorias estéticas, estética e sociedade.
Iii. METODOLOGIAVisando à dinâmica de trabalho e uma maior interação dos
conteúdos com a formação cultural e social do educando produzidos em
forma de atividades, textos, atenção em aula,testes, provas, pesquisas, e
produção de textos. Como recursos didáticos utilizaremos a biblioteca,
laboratório de informática, livro didático, retro-projetor, data-show,
aparelho de DVD, TV pendrive, além da lousa, giz, papel e caneta.
iV. AVALIAÇÃO
Participação dos alunos nas atividades e discussões realizadas em sala
de aula, resolução intensa de exercícios, construção de textos e artigos.
Avaliação da construção do conhecimento na forma diagnóstica e
participativa.
V. BIBLIOGRAFIA
BásicaFreire, Paulo. Pedagogia do oprimido, 17ª. Editora Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
SAVIANE, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 8 ed. Campinas: Autores associados, 2003.
GHIRALDELLI, Jr. Paulo. Filosofia e história da Educação Brasileira. Editora Manole, 2001.
SAVIANE, Dermeval. Educação: do Senso Comum à Consciência Filosófica. Editora: Autores associados, 1996.
Diretrizes curriculares do Paraná, versão 2008
Livro Didático Público
Complementar
RODRIGUES, Carlos. O Que é Educação. (33ª ed) SP : Brasiliense 1995.
RAYS, Oswaldo Alonso. Leituras pra repensar a prática educativa. Porto Alegre: Sagra, 1990.
Outras (periódicos, sites...)
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE SOCIOLOGIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: SOCIOLOGIACarga Horária Total:
240 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA
No século XVIII a burguesia européia procurou expandir o sistema capitalista em uma empreitada a nível mundial liderados pela Inglaterra, que em pouco tempo efetuariam mudanças na Europa e em outros continentes alterando definitivamente as relações entre as sociedades humanas, as condições de trabalho e de pensamento em todo o mundo.Junto a esta mudança de nível quase global o conhecimento também avança irreversivelmente, vão se construindo através disto novas ciências e maneiras de conceber a humanidade, neste fervilhamento de conhecimento é que nasce a sociologia, como não poderia deixar de ser, descendente da “ciência mãe”, a filosofia. Surgida e consolidada entre os séculos XVIII e XX, a nova ciência da um avanço importante para uma análise mais realista da sociedade, inicialmente conservadora e até elitista, mas depois com um olhar mais critico e questionador sobre a sociedade e pela sociedade, desenvolvido principalmente pelo pensador alemão Karl Marx (18181883) que decifrou as relações de exploração estabelecidas no momento em que a burguesia capitalista se apodera dos meios de produção e passa a conduzir os mecanismos da sociedade. Consolidado o capitalismo não cessa o aperfeiçoamento constante de todos os meios e instrumentos de produção, distribuição, desenvolvimento e opressão, arrastando todas as nações para globalização, sob pena de prejuízos ou até extinção de si próprias se não adotarem tal modo de produção. Daí nos deparamos com a necessidade extrema da sociologia na formação do educando, para criar neste as bases de compreensão da realidade que o cerca tornandoo sujeito da história e nela incluída, dandolhe a possibilidade mínima de se tornar um cidadão dentro do parâmetro das leis, direitos e deveres que lhe são atribuídas como integrante de uma estrutura social.O objetivo que norteia nosso trabalho é o de transmitir conhecimentos indispensáveis á compreensão da realidade social, política e estrutural que cerca o educando, buscando dentro do possível sempre despertar nestes o interesse e a curiosidade pela análise real da sociedade, desvinculada dos imperativos da associação submissa de nosso país ao simples processo de globalização neoliberal, sem subordinar à educação a idéia de conhecimento mínimo para uso do educando pelo mercado de trabalho. Estamos certos de que assim contribuiremos para a formação de mentalidades criticas e para reforçar e despertar o sentimento de transformação tão necessário em nosso país. Para chegar aos objetivos que nos propomos aqui, que é de formar um individuo com consciência política e social de maneira que ele venha a usar isso para lutar em prol de uma sociedade mais digna e de igual direito para todos nós contaremos com
investigação científica dos fatos sociais, da sociedade e um acervo sociológico literário que temos em mãos que nos dará suporte e estrutura necessárias para atingirmos este objetivo.
II. Conteúdos Estruturantes. O Processo de Socialização e as Instituições Sociais;
Poder, Política e Ideologia;
Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
Cultura e Indústria Cultural
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOSOs conteúdos estruturantes serão trabalhados por meio de aulas expositivas, interpretação e explicação de textos, trabalhos em grupo, uso das mídias disponíveis para trabalho exposição e pesquisa, seminários e grupos de debate, na perspectiva que os alunos sejam formados e consigam identificar e pensar nos problemas com um fundo histórico e social claro e consolidado. Os recursos didáticos disponíveis e usados para o processo de ensino do educando são os disponíveis na rede estadual de ensino, como o livro didático, TV pen drive, laboratório de informática Paraná digital, biblioteca do colégio, biblioteca do professor, revistas informativas, imprensa escrita e televisionada.
IV. AVALIAÇÃO Analise de situações problema. seminários. trabalhos em sala de aula. produção de texto. testes orais.
testes de assimilação de conteúdo.
V. REFERÊNCIASEAGLENTON Terry, Marx e a liberdade. Tradução Marcos B. de Oliveira, São Paulo SP, Ed.Unesp, 1999.
REVISTA Caros Amigos, textos complementares diversos, Ed. Casa Amarela, 2006.
SOCIOLOGIA, vários autores, Curitiba, SEED, Paraná, 2006.
ARON Raymond, As etapas do pensamento sociológico. Brasília/São Paulo, EDUNB/Martins Fontes, 1990.
CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de (org.) Sociologia e ensino em debate. Ijuí, Ed. Unijuí, 2004.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir, história da violência, Petrópolis, vozes 1977.
GIDDENS, A. Sociologia Porto Alegre, Artemed, 2005.
HOLANDA, Sergio Buarque de, Raízes do Brasil. Rio de Janeiro. Ed. José Olimpio 1991, 23° edição.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira E identidade nacional. São Paulo. Brasiliense; 1985.
VALENTE. Ana Lucia E. F. Um desafio da atualidade. São Paulo; moderna, 1999.Diretriz curricular de Sociologia
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE INGLÊS
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: LEMINGLÊSCarga Horária Total:
80 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA A aprendizagem de uma língua estrangeira visa a uma ampliação no conhecimento de mundo, dos aspectos discursivos e suas relações de poder, além dos aspectos linguísticos e semânticos. É notório o crescimento cultural que a aprendizagem da LEM proporciona, pois língua e cultura não se dissociam. Estamos inseridos em uma sociedade em que o uso das linguagens mostrase importante para a compreensão dos fatos sóciohistóricos e contemporâneos, além de ser ferramenta essencial para uma efetiva participação no mundo do trabalho. Além disso, o objeto de estudo desta disciplina, que é a própria língua, presente em várias esferas de circulação(cotidiana, acadêmica, científica, midiática, etc), colabora na compreensão e valorização da própria língua materna, através de analogias e estudos dos aspectos linguísticos, semânticos e culturais. Portanto, o conhecimento de uma ou mais línguas estrangeiras corrobora não só para essa compreensão da sociedade atual com sua diversidade sócioeconômica, política e cultural, mas para a inserção do cidadão cônscio de sua realidade na sociedade.
II. Conteúdos Estruturantes. O discurso enquanto prática social
Os conteúdos aqui descritos serão trabalhados nos 2º e 3º anos, conforme carga horária da matriz curricular do colégio.
Para o trabalho com as práticas de leitura, oralidade, escrita e análise linguística, serão adotados diversos gêneros textuais, presentes nas diversas esferas de circulação com ênfase nos gêneros comumente presentes no mundo do trabalho do técnico em agropecuária.
Neste curso será enfatizada a prática de leitura e escrita e os conteúdos abordados serão: tema do texto, interlocutor, finalidade do texto, aceitabilidade do
texto, informatividade, situacionalidade, intertextualidade, temporalidade, referência textual, partículas conectivas do texto, discurso direto e indireto, elementos composicionais do gênero, emprego do sentido conotativo e denotativo no texto, palavras e/ou expressões que detonam ironia e humor no texto, polissemia, marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), léxico (com ênfase na área de agropecuária), estratégias de leitura (cognatos, falsos cognatos, grupos nominais, formação de palavras, informação geral e específica).
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOSO trabalho será realizado por meio de tarefas e atividades diversas, como debates e discussões sobre as temáticas e os recursos discursivos suscitados pelos diferentes gêneros textuais, bem como exploração da ocorrência de alguns aspectos linguísticos presentes no texto.O professor fará uso de diversos recursos didáticos e tecnológicos, como o LDP (Livro Didático Público), a TV Multimídia, o computador, Cds, DVDs, revistas e jornais impressos ou online, OACs, Folhas e outros materiais presentes no Portal DiaaDia Educação.
IV. AVALIAÇÃOA avaliação da disciplina segue as orientações da LDB/1996 e do que consta no
projeto político pedagógico do colégio. Esperase que o aluno conheça os mecanismos linguísticos, bem como a implicação de suas escolhas linguísticas em determinados contextos sociais, além de reconhecer os gêneros textuais em língua estrangeira. Para isso, serão utilizados diferentes instrumentos avaliativos, como, discussões, painéis, provas, apresentações de trabalhos orais e escritos.
V. REFERÊNCIASLivro Didático Público de LEM Secretaria de Estado da Educação – 2006
Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de Língua
Estrangeira, 2009.
Gramática Escolar Longman, 2007
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURALCarga Horária Total:
160 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA A disciplina de Administração e Economia Rural é ministrada no curso Técnico em Agropecuária como o intuito de despertar nos alunos a importância da administração em prol ao desenvolvimento e as melhorias da propriedade rural. Confere ao educando a capacidade de assumir cargos de planejamento, organização, gerenciamento, coordenação, avaliação e controle das ações e outras funções administrativas da empresa rural, com o objetivo de tornalo profissional qualificado, que não apenas implemente soluções, mas principalmente ás crie, gerando inovações. Propicia também ao educando conhecimento suficiente para compreender o funcionamento e organização da empresa rural, suas atividades administrativas e econômicas para a produção de determinadas culturas agropecuárias, desenvolvendo no mesmo a compreensão dos fatores econômicos aos quais regem a economia rural.
II. Conteúdos Estruturantes. 1 Princípios da administração 2 Organização de empresas 3 Recursos humanos 4 Princípios de contabilidade 5 Matemática financeira 6 Noções de estatística 7 Fatores de produção 8 Planejamento estratégico 9 Comercialização.
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A metodologia utilizada nesta disciplina, são aulas expositivas e dialogada com utilização de quadro negro, TV Multimídia, vídeos, livros, revistas, internet, seminários com debate e participação dos alunos.
IV. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma ampla, contínua e cumulativa através de atividades solicitadas pelo professor, pela participação na resoluções de
atividades, pelo interesse em buscar novos conhecimentos.A avaliação é entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados de aprendizagem, subsidiando a construção do conhecimento.Para a avaliação serão utilizados diferentes instrumentos, para a verificação das diversas formas de aprendizagem do aluno, propiciando ao educando a possibilidade de apresentar o conhecimento adquirido de diversas maneiras. Como instrumentos poderão ser utilizadas: provas escritas, trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo e estudos de texto e seminários.
V. REFERÊNCIAS ANTUNES, L. M.& ENGEL A. Manual de Administração Rural:Custos de Produção 3°ed. Editora agropecuária, Guaíba RS 1999, 196p. ________________& RIES, L. R. Gerência Agropecuária:Análise de
Resultados Editora Agropecuária, Guaíba RS 1998, 240p.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL Produtor na
Administração Rural:Nível Médio SENAR PR, Curitiba PR 2002, 71p.
MENDES, J.T.G.Economia Agrícola:Princípios e Aplicações, 2° ed.
Editora ZNT Curitiba PR 1998 458p.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE AGROINDÚSTRIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: AGROINDÚSTRIACarga Horária Total:
160 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA
A agroindústria pertence ao ramo da economia nacional em constante crescimento, sendo de fundamental importância no curso de Técnico em Agropecuária, uma vez que visa permitir ao aluno compreender a importância da transformação de produtos de origem animal e vegetal como meio de agregar valores e contribuir á alimentação e a renda familiar, de compreender e interpretar os princípios gerais de higiene e conservação dos alimentos e de conhecer as características das produções agropecuárias como matéria prima para a transformação artesanal, e a importância da manutenção e preservação da qualidade da água e dos efluentes, objetivando formar educandos com visão de mundo e capazes.
II. CONTEÚDOS Indústria rural: importância sócio econômica; fundamentos de higiene, santificação na agroindústria; água; detergentes e sanitizantes; efluentes e águas residuais; instalações; equipamentos e utensílios; e armazenamento de matérias primas/ aditivos.Processamento de leite e derivados, de carne e subprodutos; de frutas, de hortaliças, temperos; fábrica de produtos agroindústriais; alterações fisico química e microbiológicaas; embalagens; controle da legislação pertinente.
III. METODOLOGIA
Aulas expositivas teóricas com auxílio de material didático( livros, quadro negro, vídeos, Tv pendrive, uso do laboratório de informática para pesquisas, revistas e artigos ligados ao assunto abordado em sala), discussão em grupos, seminários, palestras, aulas práticas sobre os conteúdos teóricos abordados em sala de aula, visitas técnicas á empresas do ramo agroindustrial.
IV. AVALIAÇÃO A avaliação será realizada de forma diversificada e contínua para verificar as diferentes formas de aprendizagem dos alunos, referentes aos conceitos básicos de cada conteúdo trabalhado os quais serão prérequisitos posteriormente para a disciplina.A avaliação será realizada através de provas objetivas e subjetivas, exercícios, trabalhos de pesquisa, seminários e relatórios, avaliação da participação do educando durante o decorrer das aulas e práticas.A recuperação será no final do bimestre, de forma paralela para preconizar ao educando a reciclagem de conteúdos e possibilitar ao mesmo recuperar o conteúdo não assimilado.
V. REFERÊNCIAS
SENAR. Trabalhador em Turismo Rural: Os segredos da Boa culinária Rural. Estado do Paraná, 2003.142p.
FERREIRA,I.M. Higiene e Sanitarização na Agroindústria. Brasilia DF, 2001.
NETO, Sílvio Lazzarini. A culinária da carne. São Paulo, SDF Editores LTDA, 1994.
EMATER/PR- BRAGA, Beatriz pires. Processamento artesanal de carne suína. Curitiba, 1992.
Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de leite e derivados. Fortaleza, Edições Demócrita Rocha, 2004.
SENAR. Conservas caseiras de frutas e hortaliças. Estado do Paraná, 1994. 88p.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE SOLOS
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: SOLOSCarga Horária Total:
80
Série(s) 2° Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA
O solo é um componente fundamental do ecossistema terrestre, pois, além de ser o principal substrato utilizado pelas plantas para o seu crescimento e disseminação, fornecendo água, ar e nutrientes, exerce, também, multiplicidade de funções como regulação da distribuição, escoamento e infiltração da água da chuva e de irrigação, armazenamento e ciclagem de nutrientes para as plantas.Como recurso natural dinâmico, o solo é passível de ser degradado em função do uso inadequado pelo homem, o que acarreta interferências negativas no equilíbrio ambiental.O princípio da irrigação é a reposição ou complementação hídrica necessária para atender a máxima potencialidade fisiológica da cultura, visando maior produtividade através da aplicação de um volume d’água preciso e não simplesmente “molhar” o solo. Portanto, o manejo de aplicação de água é a ferramenta fundamental nesse processo. Um bom manejo de água é mais importante do que um bom equipamento de irrigação para se obter o sucesso esperado.Desta forma é essencial apresentar tais problemáticas e possíveis alternativas aos discentes, futuros técnicos agropecuários, para que possam refletir e futuramente agir em seus âmbitos de trabalho.
II. CONTEÚDOS2° Série
• Estudo dos nutrientes, acidez e fertilidade do solo;• Técnicas de análise de solo;• Adubos e adubações: calculo;• Plantio direto;• Noções de irrigação e drenagem:
1. Água: funções na planta, água no solo, classificação física, classificação biológica, capacidade de campo, ponto de murcha e murcha permanente, evapotranspiração, relação solo/água/planta;
2. Turno de rega;3. Equipamentos;4. Métodos de irrigação; 5. Drenagem;6. Fertirrigação;
III. METODOLOGIA
Aulas expositivas, com utilização de quadro negro, tv multimídia, dvd’s sobre o assunto.
Seminários integradores Trabalhos em campo.
AVALIAÇÃO
A avaliação será efetivada a partir de:Participação integral, tanto prático como teórico, o qual compete a disciplina. Sendo este um processo contínuo.Provas escritas e orais, possibilitando com isso investigar cada discente na forma de absorver os conteúdos disciplinares.Seminários com fins de articular e melhorar o desempenho do aluno, tanto na oralidade como postura perante uma determinada platéia. Tendo em vista também uma melhor compreensão do período.Trabalho de pesquisa, visando não só a fixação do conteúdo, mas buscar meios para que o aluno tenha como procurar determinadas tipos de conteúdos condizentes, com aquilo que fora proposto.Projetos disciplinares extra sala, tendo como objetivo buscar no aluno a compreensão da teoria e a pratica;Recuperação paralela, preconizando ao aluno a reciclagem de conteúdos.
V. REFERÊNCIAS
GIANELLO, Clésio; Principios de fertilidade do solo/ Clesio Gianello: Carlos Alberto Bissani; Marino José Tedesco – Porto Alegre: Departamento de Solos da UFRGS, 1995.
RAIJ, Bernardo van; Fertilidade do solo e adubação – São Paulo; Piracicaba: Ceres, potafos, 1991. p 343.
BERNARDO, Salassier, Manual de Irrigação/ Salassier Bernardo, Antonio Alves Soares, Everaldo Chartuni Mantovani. 8. ed Viçosa: ed UFV, 2006. 624p.
MANTOVANIi, Everaldo Chartuni, 1958Irrigação: princípios e métodos/Everaldo Chartuni Mantovani, Salassier Bernardo, Luiz Fabiano Palaretti. 2. ed.,atual. e ampl. Viçosa: ed.UFV, 2007. 358p.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ZOOTECNIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: ZOOTECNIACarga Horária (Anual):
80 Hs
Séries: 2º Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA A zootecnia é hoje de grande importância no contexto social, pois com o aumento da demanda de alimentos cada vez crescente, tornase essencial a produção destes em alta escala, tendo como objetivos a produção animal a baixo custo e em menor espaço de tempo.Essa disciplina é inserida no curso de Técnico em Agropecuária, com a finalidade de possibilitar ao aluno uma visão ampla do que será estudar esta ciência, e com isso, esperase que os alunos aprendam os conceitos básicos de cada conteúdo os quais serão prerequisitos trabalhados posteriormente em outras disciplinas do curso.
II. Conteúdos Estruturantes e EspecíficosEstudo dos alimentos usados na alimentação animal; Classificação dos alimentos (concentrado e volumoso); Aditivos; Balanceamento de rações; Cálculo de ração; Métodos de conservação de forragens.
* Estudo dos alimentos usados na alimentação animal: Introdução, importância, composição química
* Classificação dos alimentos: Concentrado (energético e proteico) e VolumosoAditivos
* Balanceamento de rações: Normas e padrões de alimentação, características desejáveis de uma ração balanceada
* Exigências nutricionais
* Procedimentos e métodos de formulação de ração
* Cálculo de ração* Noções de forragicultura e estudo das principais espécies forrageiras
* Métodos de conservação de forragens: Feno Silagem
IV. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas teóricas com auxilio de material didático (livros, apostilas, quadro negro, vídeos, retroprojetor, TV pendrive, uso do laboratório de informática para pesquisas, programa de cálculo de ração, revistas e artigos ligadas à área da pecuária), visita a uma fábrica de ração, discussão em grupos, seminários em grupos, uso dos canteiros do projeto de Forragicultura para identificar, conduzir e manejar as espécies forrageiras.
V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOA avaliação será realizada de forma diversificada e contínua através de provas objetivas e subjetivas, exercícios, trabalhos de pesquisa, seminários e relatórios, referentes aos conceitos básicos de cada conteúdo trabalhado os quais serão prérequisitos posteriormente para a disciplina.A recuperação será realizada no final de cada bimestre na forma de seminário do conteúdo trabalhado, dando assim a oportunidade para o aluno recuperar o conteúdo não assimilado.
VI. REFERÊNCIASANDRIGUETTO, José Milton; ANDRIGUETTO, José Milton, et al. Nutrição animal. Vol I. São Paulo: Nobel, 2002.
MUEHLMANN, Luiz Danilo; et al. Produção de leite a pasto: Pasto bom e em início de degradação. Curitiba: EmaterPr, 2000. 24 p.
NETO, Sylvio Lazzarini. Manejo de Pastagens. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 124p.
Suinocultura/Instituto Centro de Ensino Tecnológico – Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério da Ciência e Tecnologia, 2004. 96 p.
SOBESTIANSKY, Jurij; et al. Suinocultura Intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Concórdia: Embrapa,1998. 388 p.
TAMBOSETTI, Valdir; et al. Coastcross1: A grama para a bovinocultura de leite. Curitiba: EmaterPr, 2001. 16 p.
Trabalhador na Bovinocultura de Leite. Curitiba: SenarPr, 2001. 87 p.
TEXEIRA, Antônio Soares. Alimentos e Alimentação dos Animais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 241 p.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE CRIAÇÕES
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: CRIAÇÕESCarga Horária:
360 Série (S): 3º E 2º série Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVAA disciplina propõe o conhecimento das culturas de animais de médio e de grande porte de interesse econômico e zootécnico. este conhecimento é dado por meio de aulas teóricas e práticas a fim de que os alunos se integrem e compreendam o estudo dos animais a serem criados, sua fisiologia e comportamento básicos e os métodos de sua criação, visando o entendimento e a interação de todo o contexto teóricoprático de cada criação, para que possam ser aplicados na rotina do trabalho.
II. Conteúdos Estruturantes. Animais de pequeno porte, médio e grande porte. Mercado; principais raças e linhagens; condições para criação, instalações; sistemas de criação; manejo nas diversas fases de criação; manejo reprodutivo; manejo nutricional;manejo sanitário e principais doenças infecciosas e parasitarias; melhoramento genético;custo de produção; cálculos de índices zootécnicos.
III. Conteúdos Específicos
2º SÉRIE• SUINOCULTURA• Situação mundial e nacional da suinocultura na atualidade• origem dos suínos• índices zootécnicos• vantagens e limitações da atividade suinícola• aspectos raciais dos suínos tipo banha e tipo carne• principais raças de interesse zootécnicos• classificação das raças• principais características dos suínos• aspectos reprodutivos• manejo das categorias ( gestação, mantença, parto, recémnascido,
lactação, desmame, cria, recria, terminação, reprodutores).• manejo da alimentação.• programa de limpeza e desinfecção• profilaxia e combate às infecções• criação em cama sobresposta• aplicação de vacinas e medicamentos
• CAPRINOCULTURA• generalidades dos caprinos• situação atual da caprinocultura no Brasil e no mundo• índices zootecnicos• sistemas de proução• raças• instalações• manejo das categorias ( gestação, mantença, parto, recémnascido,
lactação, desmame, terminação, bodes e abritas)• manejo nutricional• manejo reprodutivo• manejo sanitário
• OVINOCULTURA• generalidades de ovinos• situação atual da ovinocultura no Brasil e no mundo• índices zootécnicos• sistemas de produção• raças• instalações• manejo das categorias ( gestação, mantença, parto, recémnascido,
lactação, desmame, terminação, reprodutores).• manejo nutricional• manejo reprodutivo• manejo sanitário
3º SÉRIE• Bovinocultura de leite: importância econômica, infraestrutura da
propriedade, características da propriedade, produção de alimentos, conservação da forragem, características de gado leiteiro, raças, alimentação do rebanho, manejo das categorias (gestação mantença, parto, recém nascido, lactação desmame) reprodutores, manejo (nutricional, reprodutivo e sanitário).
• Bovinocultura de corte: importância econômica, infraestrutura da propriedade, características da propriedade, produção de alimentos, conservação da forragem, características de gado de corte, raças, alimentação do rebanho, manejo das categorias (gestação mantença, parto, recém nascido, lactação desmame) reprodutores, manejo(nutricional, reprodutivo e sanitário).
IV. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOSAulas teóricas (quadro negro, audio e vídeo) aulas práticas junto as criações do estabelecimento e visitas.
V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOA avaliação deve ser cumulativa e interativa, onde se trabalha permanentemente com processo e produto, estratégia e resultado, ao mesmo tempo, como dimensões de uma totalidade. esta avaliação subsidia, portanto a construção do conhecimento. Nela são vitalizados o processo e a preocupação com o percurso da construção do resultado da aprendizagem pelo aluno, neste entendimento, avaliação é concebida como processo e não como medida, e os erros, como hipóteses levantadas pelo aluno, na tentativa de acertar.As avaliações serão em forma de provas discursivas e objetivas, trabalhos individuais e em grupos e práticas de campo com os animais.
VI. REFERÊNCIASCAVALCANTI, S. S. Produção de suínos. Campinas: ICEA, 1984, 453p. 2
exemplares.
JARDIM, V. R. Criação de caprinos. 6° ed. São paulo: Nobel. 240P 3
exemplares.
NEVES, M. Ambiente para el confinamento de bovinos leteros. Dissertação
de mestrado. Universidade tecnológica de salto del Guairá. PY. 280P, 2008.
ASSIS, A.G. de. Sistema de alimentação de vacas em produção. Coronel Pacheco: Embrapa Gado de Leite, 1982. 43 p. (Embrapa Gado de Leite. Documentos, 7).
BARBOSA, P. F. Estratégias de utilização de recursos genéticos para a produção de leite. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 1999. 25p. (Embrapa Pecuária Sudeste. Circular Técnica, 19).
EMBRAPA. O sistema de produção de leite implantado no CNPGado de Leite. Coronel Pacheco, MG, novembro de 1978, 55 p
DEL DUCA, L.O.A., SALOMONI, E., CHAGAS, E.C., BORBA, E.R., COELHO, R.W. Alimentação pósdesmame e seu efeito no peso e idade de abate. Coletânea das Pesquisas, Embrapa CNPO, Documentos, v.3., n. 2, 211216, 1987.
SILVEIRA, V.C.P., HAMM, J.A., ALFAYA JUNIOR, H., LANDA, J.L.F.
Suplementação alimentar de bovinos em pastejo. Circular Técnica, 8. Embrapa/CNPO. 28 p. 1993.
BOLDRINI, I.I. Campos do Rio Grande do Sul: Caracterização fisionômica e problemática ocupacional. Boletim do Instituto de Biociências/UFRGS, n. 56, p.139, 1997.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: Mecanização AgrícolaCarga Horária Total:
160 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA Conferir ao aluno conhecimento sobre a mecanização agrícola, para compreender o planejamento global da propriedade rural no tocante ao uso dos recursos humanos e das máquinas, implementos e equipamentos utilizados na agropecuária. Para que assim possam indicar os melhores recursos e mais adequados para determinadas situações. Antecipar as necessidades de aquisição, vendas, uso e manutenção das máquinas, implementos e equipamentos utilizados na agricultura. Aplicação de técnicas de organização visando os objetivos, metas e riscos. E também transmitir conhecimentos das normas de segurança inerentes ao uso das máquinas, implementos e equipamentos.
II. Conteúdos Estruturantes. Técnicas de manutenção, regulagem e operação de motores, máquinas e equipamentos, implementos de tração motorizada, humana e animal; normas de segurança no uso de maquinários, implementos e equipamentos; técnicas de direção defensiva; uso de sofwares aplicados ao gerenciamento de máquinas e equipamentos.
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOSPara o melhor desenvolvimento das aulas, além de aulas teóricas onde o professor transmite o conteúdo serão realizados seminários com os alunos. Algumas aulas serão expositivas, com o auxílio da TV multimídia , para demonstração de vídeos e fotos, além de aulas no power point. Também será
utilizado o quadro negro. Para melhor entendimento e conhecimento dos alunos serão realizadas aulas práticas sobre a matéria estudadas em sala, aumentando assim o interesse dos alunos pela matéria.
IV. AVALIAÇÃOA avaliação deve ser cumulativa e interativa, onde se trabalha permanentemente com o processo e produto, estratégias e resultados, subsidiando a construção do conhecimento.A avaliação está relacionada ao domínio do conhecimento desta disciplina de acordo com as características particulares de cada conceito. É entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados de aprendizagem e verifica a capacidade de autonomia de reflexão do aluno.Como forma e instrumentos de avaliação serão realizadas avaliações escritas, avaliações práticas, trabalho em grupo, seminários, e participação em sala de aula.
V. REFERÊNCIASSILVEIRA, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Ed. Aprenda Fácil, Vol 1, 2001.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução de culturas. Ed. Aprenda Fácil. Vol 3 2001.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para Colheita e Transportes. Ed Aprensa Fácil, Vol 4, 2001.
POPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE PRÁTICA AGROPECUÁRIA
Curso: Técnico em Agropecuária – IntegradoDisciplina: Prática AgropecuáriaCarga Horária (Anual): 200 Hs Séries: 2º 3º Ano Letivo: 2010
I. JustificativaAs atividades práticas desenvolvidas na disciplina de Prática Agropecuária do
curso de Técnico em Agropecuária, tem como finalidade possibilitar ao aluno uma visão ampla das principais criações animais com suas atividades envolvidas, que fazem parte do cotidiano de uma propriedade rural através das atividades a serem realizadas no decorrer das aulas.
II. Conteúdos Estruturantes. Desenvolvimento de projetos nos setores agropecuários: implantação; manutenção; manejo alimentar; manejo sanitário; plantio; tratos culturais; colheita; montagem, desenvolvimento e avaliação de experimentos; acompanhamento dos resultados
técnicos, econômicos e financeiros dos setores.
III. Encaminhamentos Metodológicos e Recursos DidáticosAs aulas práticas serão realizadas nas áreas apropriadas do colégio como: área
de pastagem, canteiros demonstrativos de forragicultura, área de criação animal (piscicultura, avicultura de postura, cunicultura, suinocultura, ovinocultura, caprinocultura, bovinocultura de leite), laboratório de informática, jardim, biblioteca.
Os recursos didáticos utilizados serão: vídeos, TV pendrive, artigos, livros e revistas da área da pecuária. Além das aulas práticas realizadas no colégio, de acordo com as necessidades e disponibilidade de transporte serão realizadas visitas técnicas em propriedades rurais e/ou empresas.
Nos dias de chuva os alunos realizarão atividades em sala de aula como: leitura, apresentação de artigos ligados a área da pecuária; pesquisas no laboratório de informática; vídeos com assuntos relacionados a área técnica (pecuária/agricultura); resoluções de exercícios práticos.
IV. Critérios de Avaliação A avaliação será realizada de forma diversificada e contínua através do
desempenho das atividades propostas pelo professor e desenvolvidas pelos alunos na área da pecuária, jardim, Projeto de Forragicultura, uso de vestimentas adequadas para as aulas (uniforme), exercícios, relatórios das aulas práticas, trabalhos de pesquisa, seminários.
V. ReferênciasMUEHLMANN, Luiz Danilo; et al. Produção de leite a pasto: Pasto bom e em início de degradação. Curitiba: EmaterPr, 2000. 24 p.
NETO, Sylvio Lazzarini. Manejo de Pastagens. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 124p.
SANTOS, Leonardo Godinho; RUAS, Ricardo Reuter. Trabalhador na bovinocultura: Inseminação Artificial. 2 ed. Brasília: SenarPr, 2004. 36 p.
Suinocultura/Instituto Centro de Ensino Tecnológico – Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério da Ciência e Tecnologia, 2004. 96 p.
SOBESTIANSKY, Jurij; et al. Suinocultura Intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Concórdia: Embrapa,1998. 388 p.
TAMBOSETTI, Valdir; et al. Coastcross1: A grama para a bovinocultura de leite. Curitiba: EmaterPr, 2001. 16 p.
Trabalhador na Bovinocultura de Leite. Curitiba: SenarPr, 2001. 87 p.
TEXEIRA, Antônio Soares. Alimentos e Alimentação dos Animais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 241 p.
Disponível em: www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=32. Acessado em 22/07/09
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE CULTURAS
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: CULTURASCarga Horária:
80 e 120
Séries: 2 e 3 Ano Letivo:2010
I. JUSTIFICATIVATransmitir aos alunos um conhecimento sobre as culturas cultivadas a nível comercial, importância econômica, classificação botânica, variedades, época de plantio, técnicas de preparo do solo, tratos culturais, colheita, beneficiamento, armazenagem, comercialização e transporte.Objetivase que o aluno tenha acesso aos conhecimentos referentes a cada cultura, para que possa acompanhar e auxiliar no seu desenvolvimento a campo.
II. Conteúdos Estruturantes. Introdução à culturas, Manutenção e diversidade das espécies, Calendários agrícolas, Culturas primárias, Culturas secundárias.
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOSSerão ministradas aulas teóricas sobre cada cultura e, dentro do possível, serão realizadas aulas práticas sobre a cultura vista. Implantação de projetos no campo em forma de parcelas.Será utilizado o quadro negro, TV pendrive, vídeos, livros, revistas e informativos, material vegetal e transparências.
IV. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOAs avaliações serão teóricas objetivas, subjetivas e práticas, bem como em forma de apresentação de trabalhos, seminários e participação e comportamento dos alunos nas aulas. Alguns desses trabalhos serão de recuperação do conteúdo e no final do ano haverá uma recuperação de conteúdo e de nota.Estas várias formas de avaliação são utilizadas para abranger as diferentes aprendizagens dos alunos com dificuldades distintas.
V. REFERÊNCIAS COODETEC – Cooperativa Central Agropecuária de Desenvolvimento
Tecnológico e Econômico. Novas Tecnologias em Trigo. CascavelPr. 2003. 110p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Tecnologias de Produção de Soja – Região Central do Brasil – 2001/2002, EMBRAPA Soja. Londrina, 2001. 267 p. (Documentos/EMBRAPA Soja, n. 167.)
Informações Técnicas da Comissão CentroSul Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale para a safra de 2005. Londrina: Embrapa soja, 2005. 234p. (Sistemas de Produção)
Produtor de Mandioca / Instituto Centro de Ensino Tecnológico.c2 ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério da Ciência e Tecnologia, 2004. 72 p.: il. color. (Cadernos Tecnológicos)
TAKAHASHI, M.; Gonçalo, S. A Cultura da Mandioca. Paranavaí. Junho 2001. 88p.
TOMM, G. O. Canola: alternativa de renda e benefícios para os cultivos seguintes. Revesta Plantio Direto, v. 15, n. 94, jul/ago. 2006.
pt.wikipedia.org/wiki/Milho acessado em 05/01/2009
www.abic.com.br/scafe_historia.html acessado em 06/01/2009
www.agrobyte.com.br/cana.htm acessado em 05/01/2009
www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/SojanoBrasil.htm acessado em 20/03/2008
www.cnpms.embrapa.br/milho/index.html acessado em 05/01/2009
www.cotrisoja.com.br/artigos/art20060201.html acessado em 20/03/2008
www.criareplantar.com.br/agricultura/algodao/algodao.php acessado em 06/10/2008
www.criareplantar.com.br/agricultura/amendoim/amendoim.php?tipoConteudo=texto&idConteudo=1311 ACESSADO EM 06/01/2009
www.criareplantar.com.br/agricultura/arroz/index.php Acessado em 06/01/2009
www.criareplantar.com.br/agricultura/feijao/feijao.php acessado em 06/10/2008
www.criareplantar.com.br/agricultura/mamona/index.php acessado em 06/01/2009
www.revistacultivar.com.br acessado em 15/05/2008
www.ruralnet.com.br/cereais/aveia.asp acessado em 04/11/2007
www.seagri.ba.gov.br/Algodao.htm acessado em 06/01/2009
www.seagri.ba.gov.br/CafeConillon.htm acessado em 06/01/2009
www.sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Algodao/AlgodaoCerrado/index.htm acessado em 05/01/2009
www.criareplantar.com.br/agricultura/amendoim/amendoim.php?tipoConteudo=texto&idConteudo=1311
PROPOSTA PEDAGOGICA CURRICULAR IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: IRRIGAÇÃO E DRENAGEMCarga Horária:
80 Série (s): 3° Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA Método de irrigação será trabalhado no terceiro bimestre e tem como objetivo mostrar aos educando os diferentes sistemas de irrigação, utilizados na região, no Brasil e também mundialmente, bem como as vantagens e desvantagens do uso desses sistemas. Identificar qual o sistema recomendado para as diferentes condições propicia ao produtor confiabilidade e atribui às plantas os sistemas de irrigação mais adequados. Projetos de Irrigação conteúdo este que será trabalhado no quarto bimestre, e tem como finalidade de leválo ao aluno, noções básicas de como elaborar um projeto de irrigação. O planejamento deve ser levado em consideração quando se pretende evitar problemas futuros. Como exemplos de sistemas não recomendados a determinados cultivos. Os projetos devem ser realizados com base nas configurações da área ou região, levando em consideração água de irrigação, declividade, tamanho da área, condições aquisitivas do produtor e entre outras atribuições para a elaboração de um projeto. (coleta de dados) Drenagem é um item que será trabalhado no quarto bimestre, e tem como finalidade mostrar aos alunos a importância de se fazer drenagem em uma determinada área, dando ênfase aos tipos de drenos, espaçamento, profundidade e localização dos drenos. Em alguns exemplos como regiões alagadas que poderia ser utilizadas para outros fins, poderia ser feita a retirada dessa água por canais de drenagem, sem com isso afetar o ou impactar o meio ambiente.
II. Conteúdos Estruturantes. 1. Métodos de Irrigação; 2. Projetos de Irrigação; 3. Drenagem.
III. Conteúdos Específicos1.1 Aspersão, infiltração, irrigação localizada (microaspersão e gotejamento.), tipos, características, manutenção, vantagens e desvantagens.2.1 Noções de elaboração de projetos de irrigação 2.1.1 Levantamento de dados;3.1 Definição e importância;3.2 Tipos de drenos; 3.2.1 Espaçamento, profundidade e localização dos drenos.
IV. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS Métodos de irrigação: Para esse tópico será utilizados recursos como quadro negro, TV multimídia bem como também será trabalhado em forma de seminários, onde grupos de alunos terão de realizar pesquisas sobre sistemas de irrigação, que em sala de aula farão a exposição do referido sistema. Tendo como proposta, possíveis visitas técnicas à produtores que detenham de tal tecnologias. Projetos de Irrigação: As aulas serão expositivas e dialogadas, utilizando como recurso o quadro negro, TV multimídia, internet, as atividades serão realizadas em sala de aula, os dados coletados serão atribuídos pelo professor. Drenagem: Este conteúdo será disponibilizado em forma de aulas expositivas e dialogadas, utilizando os recursos como quadro negro, TV multimídia e aulas de campo onde os educados visualizarão um sistema que possivelmente poderá ser realizado a drenagem.
IV. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOMétodos de irrigação: A exposição dos trabalhos em forma de seminários (oralidade, domínio do conteúdo), as discussões por parte dos alunos e participação em sala serão condicionadas à avaliação. Projetos de Irrigação: Serão atribuídas a esse conteúdo avaliação em forma de trabalhos escritos e argüições por parte dos alunos. A participação em sala de aula tem seu papel importante no quesito avaliativo. Drenagem: As aulas praticas, os conteúdos abordados pelos alunos em discussões em sala ou extrasala são parâmetros para a avaliação, bem como uma avaliação em forma de prova escrita.
V. REFERÊNCIAS MANTOVANIi, Everaldo Chartuni, 1958Irrigação: princípios e métodos/Everaldo Chartuni Mantovani, Salassier Bernardo, Luiz Fabiano Palaretti. 2. ed.,atual. e ampl. Viçosa: ed.UFV, 2007. 358p.
CRUCIANI, Décio Eugenio. A drenagem na agricultura. 4º ed. São Paulo: Nobel. 1986. 337p. 3 exemplares.
BARRETO, Geraldo Benedito. Irrigação. Campinas: ICEA, 1974, 185 pg.
DAKER, Alberto. Irrigação e Drenagem. A Água na agricultura. Livraria Freitas Bastos.
DOORENBOS, J, KASSAM, A. H. Efeito da água no rendimento das Culturas. Estudos FAO – Irrigação e Drenagem – FAO 33. UFPB, Campina grande – PB.1994. 306 pág.
MANTOVANI, E.C. Conceitos básicos de irrigação e drenagem. Apostila do curso Eng 340 UFV – Viçosa. 95 p.
APOSTILA DE IRRIGAÇÃO – UFRGS, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Pesquisas Hidráulicas, Porto Alegre, 2003
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE TOPOGRAFIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: TOPOGRAFIACarga Horária Total:
80 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVAConferir ao aluno conhecimentos sobre as técnicas topográficas , para que os alunos consigam analisar os métodos de nivelamento, fazer levantamento topográfico, reconhecer a importância das curvas de nível e terraços, estabelecer critérios de conservação de estradas rurais, calcular áreas e perímetros, fazer desenhos, ampliando ou reduzindo medidas, identificar informações topográficas, conceitos, definição e divisão, trabalhar com unidades de medidas agrárias, e conhecer e manusear instrumentos topográficos. Passando o máximo de conhecimentos para que o aluno se prepare para ser um técnico em agropecuária.
II. Conteúdos Estruturantes. Topografia. Conceitos importantes. Erros em topografia. Grandezas de medidas no levantamento topográfico. Unidades de medidas. Principais escalas e suas aplicações. Cálculo de áreas e perímetros de figuras geométricas planas. Instrumentos topográficos. Métodos de levantamento planimétricos. Levantamento altimétricos. Curvas de nível. Terraços. Estradas rurais. Declividade.
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOSPara o melhor desenvolvimento das aulas, além de aulas teóricas onde o professor transmite o conteúdo serão realizados seminários com os alunos. Algumas aulas serão expositivas, com o auxílio da TV multimídia , para demonstração de vídeos e fotos, além de aulas no power point. Também será utilizado o quadro negro. Para melhor entendimento e conhecimento dos alunos serão realizadas aulas práticas sobre a matéria estudadas em sala, e a utilização de instrumentos topográficos, como o nível, teodolito, régua graduada,
e nível de mangueira. Aumentando assim o interesse dos alunos pela matéria, e seu conhecimento prático e téorico.
IV. AVALIAÇÃOA avaliação deve ser cumulativa e interativa, onde se trabalha permanentemente com o processo e produto, estratégias e resultados, subsidiando a construção do conhecimento.A avaliação está relacionada ao domínio do conhecimento desta disciplina de acordo com as características particulares de cada conceito. É entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados de aprendizagem e verifica a capacidade de autonomia de reflexão do aluno.Como forma e instrumentos de avaliação serão realizadas avaliações escritas, avaliações práticas, trabalho em grupo, seminários, e participação em sala de aula.
V. REFERÊNCIASDisponível em: .http://www2.uefs.br/geotec/topografia/apostilas/topografia(2).htm Apotila de topografia. Acesso fev/2009.
Coletânea de texto em forma de apostila do terceiro ano de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá.
Disponível em: ecivilnet.com/apostilas. Aostila de topografia. Acesso em
fev/2009.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES RURAIS
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES RURAISCarga Horária: 80 Série (s): 3° Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA Permitir que os educandos tomem conhecimento relacionados às principais obras e edificações do meio rural, como também o conhecimento de quais são os materiais de construções utilizados nas edificações, quais os passos para a construção das instalações, quais instalações poder ser feitas por um técnico em agropecuária.
I. Conteúdos Estruturantes. 1 Técnica de construções e instalações agropecuárias 2 – fundamentos e operacionalização de obras fitotécnicas e zootecnicas 3 – confecção de plantas de obras fitotécnicas e zootecnicas 4 – projetos agropecuários, paisagísticos e agroindustriais 5 – tratamento da madeira 6 – legislação pertinente 7 – uso de softwares de construções e instalações
II. Conteúdos Específicos 1.1 Benfeitorias de uso geral 1.2 Currais 1.3 Cercas 1.4 Murros e paredes divisórias 1.5 Mataburros 1.6 Pontilhões 2.1 Galpões rurais 2.2 Moradias 2.3 Pisos e pavimentos 2.4 Cochos e pavimentos 2.5 Obras de captação de água 2.6 Tubulações e canais 2.7 Reservatório de água 2.8 Obras de combate à erosão 2.9 Linhas de eletrificação 2.10 Instalações para bovinos de leite 3.1 Métodos e importância 4.1 Uso da madeira 5.1 Tecnologias aplicadas a agropecuária
IV. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS Aula expositiva e dialogada com auxílio de quadro negro, apostilas, livros, tvpendrive, vídeos, internet, com a complementação de aulas práticas na escola e ainda visitas técnicas.
V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação contínua e ampla envolvendo atividades em sala de aula, práticas a campo, visitas técnicas. avaliações bimestrais, com conteúdo teórico e prático,sendo uma avaliação escrita e outra, através relatórios das atividades das aulas, além de avaliações das práticas.
VI. REFERÊNCIAS FABICHAK, I. Pequenas Construções Rurais, Editora Nobel, São Paulo,
SP, 2000
NETO,S.I. Instalações e Benfeitorias, sdf editores, São Paulo, SP, 1994, 96p.
ROCHA, J.L.V. Guia do Técnico Agropecuário: Construções e Instalações
Rurais, Instituto campineiro, Campinas, SP, 1990, 158p.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE EXTENSÃO RURAL
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: EXTENSÃO RURALCarga Horária Total:
80 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVAConferir ao aluno a visão de extensionista rural para que o mesmo tenha a
capacidade no futuro de trabalhar junto aos produtores rurais, podendo dessa forma utilizar esse aprendizado para repassar ao produtor métodos e técnicas para o seu desenvolvimento econômico.
II. Conteúdos Estruturantes. Conceitos, objetivos e princípios; técnicas de trabalho em grupo, chefia,
liderança, motivação e comunicação em massa; relacionamento interpessoal; problematização e diagnóstico da realidade social urbana e rural; planejamento extensionista aplicado à comunidade; associativismo.
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Para o melhor desenvolvimento das aulas, além de aulas teóricas onde o professor transmite o conteúdo serão realizados seminários com os alunos preparandoos assim com técnicas de extensão e comunicação em massa. Por ser uma disciplina teórica, a maioria das aulas serão expositivas, com o auxílio da TV multimídia assim como o uso do laboratório de informática para a elaboração de palestras utilizando o Power Point. Serão realizadas visitas em dias de campo para uma maior aproximação dos alunos com esse método de extensão rural.
IV. AVALIAÇÃOA avaliação deve ser cumulativa e interativa, onde se trabalha permanentemente
com o processo e produto, estratégias e resultados, subsidiando a construção do conhecimento.
A avaliação está relacionada ao domínio do conhecimento desta disciplina de acordo com as características particulares de cada conceito.
É entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados de aprendizagem e verifica a capacidade de autonomia de reflexão do aluno.
Como forma e instrumentos de avaliação serão realizadas avaliações escritas, trabalho em grupo, seminários, participação em sala de aula, e dias de campo.
V. REFERÊNCIASOLINGER Glauco. Métodos de Extensão Rural. Florianópolis, 2001. 163 p.
Coletânea de texto em forma de apostila do quarto ano de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá.
Disponível em: agronline.com.br/artigos/artigos.phd?id=219. História da Extensão
Rural no Brasil. Acesso em fev/2009.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE AGROECOLOGIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: AGROECOLOGIACarga Horária Total:
80 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA O conceito da agroecologia quer sistematizar todos os esforços em produzir uma proposta de agricultura abrangente, que seja socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável; um modelo que seja o embrião de um novo jeito de relacionamento com a natureza, onde se protege a vida toda e toda a vida. Nesta visão se estabelece uma ética ecológica que implica no abandono de uma moral utilitarista e individualista e que postula a aceitação do principio do destino universal dos bens da criação e da promoção da justiça e da solidariedade como valores indispensáveis. Na agroecologia a agricultura é vista como um sistema vivo e complexo, inserida na natureza rica em diversidade, vários tipos de plantas, animais, microorganismos, minerais e infinitas formas de relação entre estes e outros habitantes do planeta Terra. Não podemos esquecer que a agroecologia engloba modernas ramificações e especializações, como: agricultura biodinâmica, agricultura ecológica, agricultura natural, agricultura orgânica, os sistemas agroflorestais, permacultura, etc. A agroecologia também é definida como a produção, cultivo de alimentos de forma natural, sem a utilização de agrotóxicos e adubos químicos solúveis.
II. Conteúdos Estruturantes. 1 Problemas Ambientais 2 Agricultura e Pecuária Sustentável 3 Manejo e Tratamento de Dejetos 4 Controle Biológico de Pragas e Doenças 5 Uso Sustentável dos Recursos Naturais Renováveis e não Renováveis 6Processos de Conversão de Sistemas Produtivos Convencionais em Agroecológicos.
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A disciplina será ministrada através de aula expositiva e dialogada, com utilização de quadro negro, recursos audiovisuais como vídeos, tvpendrive, revistas, apostilas, livros, artigos retirados da internet relacionados ao conteúdo.
IV. AVALIAÇÃO A avaliação deve ser cumulativa e interativa, subsidiando portanto a construção do conhecimento. Nela são vitalizados o processo e a preocupação com o
percurso da construção do resultado da aprendizagem pelo aluno, neste entendimento, avaliação é concebida como processo e não como medida, e os erros, como hipóteses levantadas pelo aluno, na tentativa de acertar. Como instrumentos serão utilizados: prova escrita por bimestre, participação nos debates, trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo, estudos de texto e seminários. Avaliação contínua e ampla através das atividades exercidas durante o ano letivo.
V. REFERÊNCIAS DAROLT, M.R. Agricultura orgânica:inventando o futuro, Londrina. IAPAR,
2002, 250p.
PHILIPPI,A.& PELICINI,M.C.F. Educação ambiental e sustentabilidade, Barueri.
Manole, 2005, 878p.
PRIMAVESI, A. Agroecologia:ecosfera, tecnosfera e agricultura, São Paulo,
Nobel, 1997, 195p.
www.planetaorganico.gov.br
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE PLANTIO DIRETO
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: ESPECIFICIDADE REGIONAL – Plantio DiretoCarga Horária Total:
80 Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVAPassar aos alunos conhecimentos sobre plantio direto, como iniciou, suas vantagens, manejo do solo, pragas e plantas daninhas, e sua viabilidade econômica. Para que o mesmo tenha a capacidade no futuro de trabalhar junto aos produtores rurais, podendo dessa forma utilizar esse aprendizado para repassar ao produtor métodos e técnicas para o seu desenvolvimento socioeconômico.
II. Conteúdos Estruturantes. 1 – Histórico do Plantio Direto 2 – Vantagens do Sistema de Plantio Direto; 3 – Procedimento para Implantação do Sistema de Plantio Direto; 4 – Maquinas utilizadas no Sistema de Plantio Direto; 5 – Controle de plantas daninhas no Sistema de Plantio Direto; 6 – Controle de pragas no Sistema de Plantio Direto; 7 – Adubação Verde, Rotação e Sucessão de Culturas 8 – Viabilidade econômica do Sistema de Plantio Direto.
III. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOSPara o melhor desenvolvimento das aulas, além de aulas teóricas onde o professor transmite o conteúdo serão realizados seminários com os alunos. Algumas aulas serão expositivas, com o auxílio da TV multimídia , para demonstração de vídeos e fotos, além de aulas no power point. Também será utilizado o quadro negro. Para melhor entendimento e conhecimento dos alunos serão realizadas aulas práticas sobre a matéria estudadas em sala, aumentando assim o interesse dos alunos pela matéria.
IV. AVALIAÇÃOA avaliação deve ser cumulativa e interativa, onde se trabalha permanentemente com o processo e produto, estratégias e resultados, subsidiando a construção do conhecimento.A avaliação está relacionada ao domínio do conhecimento desta disciplina de acordo com as características particulares de cada conceito. É entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados de aprendizagem e verifica a capacidade de autonomia de reflexão do aluno.Como forma e instrumentos de avaliação serão realizadas avaliações escritas,
trabalho em grupo, seminários, e participação em sala de aula.
V. REFERÊNCIASREGO, Plínio Guerra. Plantio direto, Economia e Gerência no manejo dos solos.108 p.CARDOSO, Fernando Penteado. Plantio Direto na Palha – PDP. 1998 , 21 p.MAROCHI, Aroldo Irio, etal. Plantio Direto na Palha. Fundação ABC e DOWELANCO. 1996, 43 p.GAZZIERO, Daionísio Luiz Pisa Gazziero. As plantas daninhas e a semeadura direta. EMBRAPA. 2001. 59 p.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE INFORMÁTICA APLICADA
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE HORTICULTURA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: HORTICULTURACarga Horária Total:
80 Séries 1° Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA
Atualmente o cenário que observamos nos mostra uma sociedade voltada a variados problemas que envolvem sua saúde física e psíquica, onde diversos fatores vem a contribuir para a precariedade que vive o cidadão. Estudos nos mostram que a doença do século é a obesidade. Além disso, outros fatores relacionados à nutrição estão sancionados como referencial nos ambulatórios mundiais. As mesmas pesquisas mostram que uma alimentação saudável contribui para a melhora da saúde das pessoas, e é neste sentido que devemos preconizar a importâncias das olerícolas como uma alternativa para este mal.A olericultura trata de assumir um papel importante nesse setor alimentício, tanto social, cultural e econômico e a compreensão dela faz com que todos temos como discernir sobre os malefícios (falta) e benefícios que esta pode causar. Atribuir este conhecimento ao aluno é um fator importante quando se tem em mente uma opção a mais de geração de renda, sem falar da questão social (emprego). Porém o aluno não estará fadado a um conhecimento monocultural.
II. CONTEÚDOS Agricultura: história e importância da agricultura. Noções de doenças e pragas agrícolas, importância e danos na agricultura; Características morfológicas dos insetos, fatores que influenciam no ataque de pragas e doenças; Fungos, Bactérias e Vírus. Noções de ervas daninhas: características morfológicas e fisiológicas, formas de controle. Noções de paisagismo e manejo de jardim: tipos, formas e manutenção de jardins. Olericultura: principais culturas; técnicas de produção e manejo; colheita e comercialização; manejo póscolheitas. Fruticultura: principais culturas, técnicas de produção e manejo; colheita e comercialização, manejo póscolheita. Silvicultura: principais culturas, técnicas de produção e manejo; colheita e comercialização, manejo póscolheita.
III. METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando quadro negro, vídeos e transparências;TV Multimídia.Aula pratica sobre os conteúdos teóricos abordados em sala de aula;Pesquisas em livros, revistas especializadas e Internet.
IV. AVALIAÇÃOA avaliação será efetivada a partir de:
Participação integral, tanto prático como teórico, o qual compete a disciplina. Sendo este um processo contínuo.
Provas escritas e orais, possibilitando com isso investigar cada discente na forma de absorver os conteúdos disciplinares.
Seminários com fins de articular e melhorar o desempenho do aluno, tanto na oralidade como postura perante uma determinada platéia. Tendo em vista também uma melhor compreensão do período.
Trabalho de pesquisa, visando não só a fixação do conteúdo, mas buscar meios para que o aluno tenha como procurar determinadas tipos de conteúdos condizentes, com aquilo que fora proposto.
V. REFERÊNCIAS
FILGUEIRA, Fernando A Reis. Manual de olericultura. 2º ed. São Paulo: Ceres, 1987. 388p.
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR. Trabalhador na olericultura basica: Planejamento da plasticultura/ Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Administração Regional do Estado do Paraná. Curitiba: SENARPR 2003.
EMATERParaná: Manual Técnico de Olericultura, 5° edição revisada e ampliada, Curitiba, 1997, 204p.
FILHO, José Usan Torres Brandão, CONTIERO Robinson Luiz, ANDRADE José Marcos de Bastos, Cultivo Protegido, “IX Encontro de Hortaliças e VI Encontro de Plasticultura da Região Sul do Brasil”, Maringá: UEM 1995.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURALCarga Horária Total:
240 h/a Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA Despertar nos alunos a importância da administração em prol do desenvolvimento e das melhorias da propriedade rural.
II. CONTEÚDOS1ª série: Definição e conceitos de Administração Conceito de Organização Tipos de Organização Fatores de Produção Fundamentos e Técnicas de Planejamento Noções sobre produção e Produtividade Planejamento, Organização, Direção, Controle, Tomada de decisão Organizações Sociais Conceitos de Extensão rural2ª série: Conceito de Custos, receitas e Lucro na Administração Rural Custo Fixo e Variável na Administração Rural Análise de Resultados na Administração Rural Relação Custobenefício na Administração rural Capital de Giro na Administração rural Cooperativismo Conceito de Extensão rural3ª série: Ponto de Equilíbrio na Administração rural Fluxo de Caixa na Administração Rural Definição de contabilidade na Administração Rural Registros Contábeis na Administração Rural Livro Caixa na Administração Rural Controle de Estoques na Administração Rural Estrutura de Mercado Política Governamental de Crédito Rural Preço, Produtos, Praça, Promoção, Propaganda Mecanismos de Comercialização Conceito de Extensão Rural Sustentabilidade da Propriedade Agropecuária
III. METODOLOGIA
Aula expositiva e dialogada com utilização de quadro negro, tv pendrive, vídeos, livros, revistas, internet, seminários.
IV. AVALIAÇÃOUma prova escrita por bimestre, trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo, estudos de texto e seminários.Avaliação ampla e contínua através de atividades solicitadas pelo professor, participação, interesse, comportamento.
V. REFERÊNCIASANTUNES, L. M.& ENGEL A. Manual de Administração Rural:Custos de Produção 3°ed. Editora agropecuária, Guaíba RS 1999, 196p. ________________& RIES, L. R. Gerência Agropecuária:Análise de
Resultados Editora Agropecuária, Guaíba RS 1998, 240p.
EMPAER. Metodologia para Extensão rural. Cuiabá, MS, Vol 2, 185p.
MENDES, J.T.G.Economia Agrícola:Princípios e Aplicações, 2° ed. Editora ZNT Curitiba PR 1998 458p.
OLINGER,Glauco Metodos de Extensão Rural. florianópolis, 2001, 163p.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL Produtor na Administração Rural:Nível Médio SENAR PR, Curitiba PR 2002, 71p.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR FUNDAMENTOS DA AGROECOLOGIA
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: FUNDAMENTOS DE AGROECOLOGIACarga Horária Total:
160 h/a
Ano Letivo: 2010
I. JUSTIFICATIVA Desenvolver nos educandos o senso crítico necessário à compreensão que
visam a sustentabilidade dos agroecossistemas e o desenvolvimento do meio rural a partir da perspectiva agroecológica.
II. CONTEÚDOS
III. METODOLOGIAA disciplina será ministrada através de aula expositiva e dialogada, com
utilização de quadro negro, recursos audiovisuais como vídeos, revistas apostilas,livros, artigos retirados da internet relacionados ao conteúdo.
IV. AVALIAÇÃOUma prova escrita por bimestre, trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo,
eestudos de texto e seminários.
V. REFERÊNCIAS DAROLT, M.R. Agricultura orgânica:inventando o futuro, Londrina. IAPAR, 2002, 250p. PHILIPPI,A.& PELICINI,M.C.F. Educação ambiental e sustentabilidade, Barueri.
Manole, 2005, 878p.
PRIMAVESI, A. Agroecologia:ecosfera, tecnosfera e agricultura, São Paulo,
Nobel, 1997, 195p.
www.planetaorganico.gov.br
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE PRODUÇÃO ANIMAL
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: PRODUÇÃO ANIMALCarga Horária Total:
400 h/a - 333 h
SÉRIE: 1º A e B
Ano Letivo: 2011
I. Conteúdo EstruturanteIntrodução à Zootecnia; Importância sócio-econômica; Principais espécies
de interesse Zootécnico; Sistemas de criação animal; Noções e técnicas de manejo animal; Noções e técnicas de manejo sanitário animal; Noções e técnicas de forragicultura; Noções e técnicas de nutrição animal; Noções de melhoramento animal; Manejo reprodutivo.
II. Conteúdos Específicos
1º Série:
Conceitos Gerais- Definição e conceituação da zootecnia;- Taxonomia zootécnica;- Atributos étnicos;- Noções de bioclimatologia animal – influência do meio ambiente sobre os animais deinteresse zootécnico;- Noções de melhoramento genético animal; Minhocultura:- Importância sócio-econômica da criação;- Anatomia e morfologia da minhoca;- Espécies das minhocas;- Reprodução das minhocas;- Alimentação;- Condições ambientais;- Predadores;- Manuseio;- Preparo do minhocário e sistemas de criação;- Preparo do esterco;- Colheita do húmus, prevenção ao ataque de predadores;- Acondicionamento e comercialização de húmus, índices e escrituração zootécnica.
Sericicultura:- Importância sócio-econômica da criação;- Anatomia e morfologia do bicho-da-seda;- Cultura da amoreira;- Instalações (barracão, mesas de criação, depósito, limpeza e desinfecção);- Manejo da criação (recepção das lagartas, ciclo, emboscamento, encasulamento,
colheita, classificação e comercialização dos casulos);- Prevenção e controle das principais doenças;- Manejo dos resíduos;- Índices e escrituração zootécnica;
Apicultura:- Importância sócio-econômica da criação;- Anatomia e morfologia das abelhas;- Espécies das abelhas;- Ciclo de evolutivo;- Organização social;- Divisão do trabalho;- Equipamentos de proteção individual;- Sistemas de criação;- As colméias;- Uso do fumigador;- Povoamento das Colméias;- Localização, implantação e manejo geral dos apiários;- Fortalecimento e Divisão dos Enxames;- Enxameação e abandono de colméias;- Prevenção de doenças e predadores;- Produtos apícolas, índices e escrituração zootécnica.
Avicultura de Corte e Postura:- Importância sócio-econômica da criação; - Anatomia e fisiologia do sistema digestório e reprodutivo das aves;- Instalações;- Equipamentos;- Manejo nutricional;- Manejo sanitário e preparo das instalações;- Manejo de matrizes;- Qualidade do pinto de 1 dia;- Chegada e recebimento dos pintainhos;- Ambiência e controle da temperatura;- Manejo da cama;- Manejo da água;- Vacinações;- Programa de luz;- Muda forçada;- Retirada do lote;- Produção e controle de qualidade do ovo;- Principais doenças;- Manejo de dejetos e de aves mortas;- Índices e escrituração zootécnica;
Cunicultura:- Importância sócio-econômica da criação;- Anatomia e fisiologia do sistema digestório e reprodutivo dos coelhos;- Raças comerciais;- Instalações;- Sistemas de criação;
- Manejo reprodutivo;- Manejo sanitário;- Aquisição de matrizes e reprodutores;- Manejo reprodutivo (cobertura, manejo da gestação, parto e lactação, desmama e recria dos láparos);- Manejo nutricional;- Manejo sanitário;- Principais doenças;- Manejo de dejetos e animais mortos;- Índices e escrituração zootécnica.
Piscicultura:- Importância sócio-econômica da criação;- Anatomia e morfologia dos peixes;- Espécies;- Ambiente e água para a piscicultura;- Sistemas de criação;- Manejo nutricional;- Reprodução;- Doenças;- Comercialização;
− Índices e escrituração zootécnica.2º SÉRIE
*Suinocultura: origem dos suínos, situação atual da suinocultura no brasil, raças e
suas características, índices zootécnicos, sistemas de produção, vantagens e
limitações da atividade, aspectos reprodutivos, manejo das categorias
(cobertura, gestação, parto, recémnascido, lactação, desmame, cria, recria e
terminação), controle da criação, programa de limpeza e desinfecção,
profilaxia e combate as infecções, criação em camas sobrepostas.
*Caprinocultura: generalidades dos caprinos, situação atual da
caprinocultura(Brasil e mundo), indices zootécnicos, sistemas de produção,
raças, instalações, manejo das categorias (cobertura, gestação, parto,
lactação, recém nascido, lactação, desmame, cria, recria, terminação) manejos
nutricional, reprodutivo e sanitário.
*Ovinocultura: generalidades dos ovinos, situação atual da ovinocultura (Brasil e
mundo), índices zootécnicos, sistemas de produção, raças, instalações,
manejo das categorias (cobertura, gestação, parto, recém nascido, lactação,
desmame, cria, recria e terminação), manejos nutricional, reprodutivo e
sanitário.
− 3º SÉRIE
− Bovinocultura de leite: importância econômica, infraestrutura da propriedade,
características da propriedade, produção de alimentos, conservação de forragens,
características de gado leiteiro, raças, alimentação do rebanho, manejo das categorias
(gestação, parto, recém nascido, lactação, desmame) aspectos da reprodução,
manejo nutricional, reprodutivo e sanitário.
− Bovinocultura de corte: importância econômica, infraestrutura da propriedade,
características da propriedade, produção de alimentos, conservação de forragens,
características de gado de corte, raças, alimentação do rebanho, manejo das
categorias (gestação, parto, recém nascido, lactação, desmame, recria, engorda)
aspectos reprodutivos, manejo nutricional, reprodutivo e sanitário.
−
III. JustificativaA disciplina de Produção Animal é inserida no curso de Técnico em
Agropecuária com a finalidade de possibilitar ao aluno uma visão ampla sobre o estudo desta ciência e sua importância para a formação profissional do Técnico em Agropecuária.
Na 1ª série do curso a disciplina propõe inicialmente o conhecimento dos conceitos gerais aplicados na produção animal para fundamentar e embasar posteriormente o conhecimento das culturas (criações) de animais de pequeno de interesse econômico e zootécnico como: Minhocultura, Sericicultura, Apicultura, Avicultura de Corte e Postura, Cunicultura e Piscicultura.
Este conhecimento é dado por meio de aulas teóricas e práticas a fim de que os alunos se integrem e compreendam o estudo dos animais a serem criados, sua fisiologia e comportamentos básicos, manejo e os métodos de sua criação, visando o aprendizado do discente dentro do contexto teórico-prático de cada criação, para que possam ser aplicados na rotina do trabalho.
IV. Encaminhamentos Metodológicos e Recursos DidáticosAs aulas serão expositivas teóricas com auxilio de material didático (livros,
apostilas, quadro negro, vídeos, retroprojetor, TV pendrive, data show, uso do laboratório de informática para pesquisas, revistas e artigos ligadas à área da pecuária), discussão em grupos, seminários. De acordo com a necessidade e possibilidades será realizado aula prática no laboratório com a utilização de peças anatômicas dos animais estudados.
As aulas práticas das criações estudadas serão efetuadas nos setores da pecuária do colégio, no caso do estudo das criações que não tenham no colégio dentro do possível será realizado visitas técnicas em propriedades rurais, empresas que abrirem espaço para a realização da mesma, de forma a complementar o conteúdo trabalhado em sala de aula.
V. Critérios de AvaliaçãoA avaliação será realizada no decorrer do trimestre de forma diversificada
e contínua através de provas objetivas e subjetivas, exercícios e atividades em sala, trabalhos de pesquisa, seminários, desenvolvimento de projetos, relatórios das aulas práticas e visitas técnicas os quais serão pré-requisitos posteriormente para a disciplina.
A recuperação será realizada no final de cada trimestre na forma de seminário do conteúdo trabalhado, dando assim a oportunidade para o aluno recuperar o conteúdo não assimilado.
VII. ReferênciasAMARAL, E., Insetos Úteis. Piracicaba – SP: Livroceres, 1979.
ANDRIGUETTO, José Milton; ANDRIGUETTO, José Milton, et al. Nutrição animal. Vol I. São Paulo: Nobel, 2002.
AZEVEDO M.; ALENCAR C.L.; BARBOSA W.A. Efeito das estações do ano sobre o desempenho reprodutivo e parâmetros fisiológicos de coelhas mestiças no Nordeste do Brasil. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35., 1998, Botucatu. Anais da 35ª reunião anual da SBZ, Botucatu: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1998. p. 67-68.
BARNES, R.S.K., Os invertebrados – Uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. Criado por Profa. Dra.Rose Meire Costa Brancalhão Página 9 19/10/2005
BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em Edificações Rurais: conforto térmico animal. Viçosa: editora UFV, 1997. 246 p.
BAIÃO, N. C. Efeitos da alta densidade populacional sobre o ambiente das instalações avícolas. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE AMBIENCIA E INSTALAÇÕES NA AVICULTURA INDUSTRIAL, 1995, São Paulo. Anais... Campinas: FACTA, 1995. p. 67-75.
BALLARDIN, L. A. Manejo para Aumento da Produtividade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 12, 1998, Salvador. Anais... Salvador: Confederação Brasileira de Apicultura, 1998. p. 146-147
BARBOSA FILHO, J.A.D. Avaliação do bem-estar de aves poedeiras em diferentes sistemas de produção e condições ambientais, utilizando análises de imagens. 2004, 123p. Dissertação (Mestrado) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, 2004.
BOLDRINI, I.I. Campos do Rio Grande do Sul: Caracterização fisionômica e problemática ocupacional. Boletim do Instituto de Biociências/UFRGS, n. 56, p.1-39, 1997.
BUZZI, Z.J., Entomologia Didática. Curitiba-PR:UFPR, 2002.
CORRADELO, E.F.A., Bicho-da-seda e Amoreira – da folha ao fio, a trama de um segredo milenar. São Paulo – SP: Cone, 1987.
GONÇALVES P.B.D; FIGUEIREDO J.R; FREITAS V.J.F. 2002. Biotécnicas aplicadas
à reprodução animal. São Paulo. Varela.
HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 5. ed. São Paulo: Manole, 1995.
JENSEN, J.W. e A. C. SOBRINHO 1974 - Cartilha do Criador de Peixe. MINTERDNOCS, Fortaleza, Ceará - 49 p.
MARTINEZ, A. A. Minhocultura. 2006. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/artigos/2006_2/minhocultura/index.htm>. Acesso em: 11/02/2011.
NETO, Sylvio Lazzarini. Manejo de Pastagens. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 124p.
SILVA, I.J.O. Ambiência na produção de aves em clima tropical. Piracicaba: FUNEP, 2001. v. 1, 200p.
TEXEIRA, Antônio Soares. Alimentos e Alimentação dos Animais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 241 p.
Disponível em: <http://www.petshopnet.com.br/old/anatomia_fisiologia_minhoca.htm> Acesso em: 11/02/2011.
Disponível em: http://www.criareplantar.com.br/pecuaria/lerTexto.php?categoria=110&id=330 Acesso em: 12/02/2011.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D., Zoologia dos invertebrados. 6a edição. São Paulo: Roca, 1996.
STORER, T.T., Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE PRODUÇÃO VEGETALPLANO DE TRABALHO DOCENTE
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: PRODUÇÃO VEGETALCarga Horária:
120 Série (S): 1° Ano Letivo: 2011
I. Conteúdos Estruturantes. 1. Introdução á cultura2. Técnicas de plantio3. Tratos culturais4. Principais Pragas, Doenças e Plantas Daninhas5. Colheita 6. Pós-colheita
II. Conteúdos Específicos1º Série:
• Culturas secundárias: algodão, café, canadeaçúcar, arroz, mandioca, batata
inglesa, batata doce, amendoim e outros
Importância socioeconômica;
Classificação botânica;
Morfologia das plantas;
Variedades recomendadas (zoneamento);
Época de plantio;
Técnicas de preparo do solo;
Adubação e calagem;
Plantio;
Densidade;
Lotação por área;
Tratos culturais;
Pragas,doenças e ervas daninhas;
Colheita;
Beneficiamento e armazenagem;
Comercialização e transporte.
2º Série:
• Culturas Primárias: milho, soja,feijão, trigo, triticale, cevada e outras:
1. Importância socioeconômica;
2. Classificação botânica;
3. Morfologia das plantas;
4. Variedades recomendadas (zoneamento);
5. Época de plantio;
6. Técnicas de preparo do solo;
7. Adubação e calagem;
8. Plantio;
9. Densidade;
10.Lotação por área;
11.Tratos culturais;
12.Pragas, doenças e ervas daninhas;
13.Colheita;
14.Beneficiamento e armazenagem;
15.Comercialização e transporte.
3º Série
• Forragicultura:
1. Classificação geral das forrageiras;
2. Espécies anuais e perenes;
3. Métodos de propagação: vegetativos e por sementes;
4. Conservação das forrageiras.
• Culturas de girassol, pinhão manço, canola, mamona (Culturas para biodiesel) e
outros:
1. Importância socioeconômica;
2. Classificação botânica;
3. Morfologia das plantas;
4. Variedades recomendadas (zoneamento);
5. Época de plantio;
6. Técnicas de preparo do solo;
7. Adubação e calagem;
8. Plantio;
9. Densidade;
10.Lotação por área;
11.Tratos culturais;
12.Pragas, doenças e ervas daninhas;
13.Colheita;
14.Beneficiamento e armazenagem;
15.Comercialização e transporte;
III. JUSTIFICATIVA Oportunizar ao educando conhecer, selecionar e aplicar métodos e técnicas adequadas e racionais de implantação, produção e manejo das culturas.
IV. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS Aula expositiva e dialogada sobre cada cultura com o auxílio de quadro negro, tvpendrive, vídeos, apostilas, livros, revistas, artigos da internet, com complemento de experimentos a campo.
V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação é um processo contínuo, amplo com participação dos alunos nas atividades espontâneas e solicitadas. Uma prova escrita por trimestre com conteúdo teórico, comportamento, participação, interesse e trabalhos solicitados.
VI. REFERÊNCIAS VENZON, M.& JUNIOR, T. J. P. 101 Culturas – Manual de Tecnologias
Agrícolas, 1° ed. Editora Epamig, Viçosa MG 2007 800p.
WWW. Criareplantar com.br
WWW. Ruralnet.com. br
WWW. Sistemasdeproducao. cnptia.com. br
PROPOSTA CURRICULAR DE INFRAESTRUTURA RURAL
Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA – INTEGRADODisciplina: INFRAESTRUTURA RURALCarga Horária Total:
160 h/a – 133 h
SÉRIE: 2º A e B
Ano Letivo: 2010
I. Conteúdo EstruturanteNoções básicas de técnicas de manutenção, regulagem de motor e
implementos de tração motorizada e animal; normas de segurança no uso de
máquinas, implementos e equipamentos; Instalações agropecuárias e técnicas de
construções rurais.
II. Conteúdos Específicos
2º Série:
- Energia: Fonte Renovável e não Renovável
−Noções de manutenção:
−Vantagens e desvantagem do uso de tração animal;
−Regulagem, constituição, operação e manutenção de implementos;
−Forma de utilização de ferramentas;
−Ferramentas necessárias em uma minioficina;
−Motores;
−Tratores;
−Implementos mecanizadores;
−Tipos, constituição, regulagem e manutenção de implementos mecanizadores;
−Custo hora/máquina;
−Rendimento do trabalho;
−Considerações sobre dimensionamento;
− Normas de segurança aplicadas no uso de máquinas.
III. JustificativaDentre as atividades na utilização de máquinas na agricultura, é preciso o
conhecimento pleno do funcionamento, tais como: A Seleção de máquinas e
equipamentos; constituição, uso, regulagens e manutenção das máquinas e equipamentos para o manejo físico dos solos, plantio direto, adubação, semeadura, plantio, transplantio, cultivo, aplicação de adubos, corretivos, produtos químicos e colheita; O planejamento dos custos nas operações agrícolas mecanizadas, além da otimização, principalmente, da tração animal nas pequenas propriedades rurais é fundamental para a agricultura familiar, uma vez que, o papel das pequenas propriedades rurais, na produção agropecuária do Brasil é de grande importância.
Assim, a disciplina de Infraestrutura Rural tem como objetivo o emprego adequado dos equipamentos e máquinas, visando sua otimização e viabilidade na obtenção de altas produtividades agropecuárias, com a racionalização dos custos e preservação dos recursos naturais e do meio ambiente, além de proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre normas de segurança aplicadas no uso de máquinas.
IV. Encaminhamentos Metodológicos e Recursos DidáticosAs aulas serão expositivas teóricas com auxilio de material didático (livros,
apostilas, quadro negro, vídeos, retroprojetor, TV pendrive, data show, uso do laboratório de informática para pesquisas, revistas e artigos ligadas à área), discussão em grupos, seminários. De acordo com a necessidade e possibilidades serão realizadas aulas práticas sobre regulagens de implementos conforme equipamentos e maquinários disponíveis na escola.
V. Critérios de AvaliaçãoA avaliação será realizada no decorrer do trimestre de forma diversificada
e contínua através de provas objetivas e subjetivas, exercícios e atividades em sala, trabalhos de pesquisa, seminários, relatórios das aulas.
A recuperação será realizada no final de cada trimestre na forma de seminário do conteúdo trabalhado, dando assim a oportunidade para o aluno recuperar o conteúdo não assimilado.
VII. ReferênciasBALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Malone Ltda, 1987. 370p.
BARAÑAO, T. V., CHIESA, C.A. Maquinaria Agrícola. 1 ed. Buenos Aires: Editorial Hemisfério Sur S.A., 1982. 347p.
BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1963. 398p.
CERQUERA, J. M. Agricultura geral – VI. Lisboa: Livraria Francisco Franco Ltda., 1982. 261p.
CERQUERA, J. M. Agricultura geral – VII. Lisboa: Livraria Francisco Franco Ltda., 1983. 279p.
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA. Mecanização e agricultura de precisão. Lavras: UFLA/SBEA, 1998. 232p.
JUANOS, C.B. Maquinaria para agricultura y jardineria. Barcelona: Editorial Aedos, 1980. 245p.
MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. DOS, MORAES, M. L. B. de, ALONÇO, A. dos S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1996. 229p.MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 1974. 310p.
MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios e certificação. São Paulo: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1996. 722p.
MORAES, M . L. B. de; REIS A. V. dos; TOESCHER, C. F.; MACHADO, A. L. T. Máquinas para colheita e processamento dos grãos. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1996. 153p.
ORTIZ-CAÑAVATE, J. Las maquinas agrícolas e su aplicación. 2 ed., Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 1984. 492p.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 252p.
REIS A. V. dos; MACHADO, A. L. T; MORAES, M . L. B. de; TILLMANN, C. A. C. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1999. 400p.
SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 245p.
SILVEIRA, G. M. O preparo do solo – implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1988. 243p.
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