projeto plantas vivas rio grande do sul - … 25_09_ 2008.pdf · assim, me construo a ouro e sedas....
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“Eu tenho uma espécie de dever. Dever de sonhar, de sonhar sempre. Pois, sendo mais que um espectador de mim mesmo, tenho que ter o melhor espetáculo que posso. Assim, me construo a ouro e sedas. Em salas supostas invento palcos, cenários, para viver meu sonho, entre luzes brandas e músicas invisíveis”.
“Fernando Pessoa, o poeta português)
O principal mérito do FPV-PPV é sua construção coletiva, forjada na simbiose de sonhos e realizaçõ es, antigos como a humanidade, que resgatam valores, vivências e vêm sendo construídos através das diversas etapas que, ao longo do processo histórico , permeiam as relações políticas, econômicas, sociais , culturais e espirituais dos povos.Julho de 1998, sob a coordenação da CSMA/ALERGS.Desdobramento de iniciativas anteriores: Encontros Etnobotânicos de Gramado (1997 e 1998) e Seminários em Santa Maria/Centro (1997), Canguçu/Sul (1998) e Garibaldi/Serra (1998).
I Seminário: 1998Carta de Porto Alegre “Plantas Vivas para uma Sociedade Viva”
Principais recomendações : ocorrer a integração entre os saberes popular e científico (tradicional e acadêmico) para que o uso das plantas medicinais seja universalizado, com eficácia, segurança e qualidade; a elaboração de uma política de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos que leve em conta nossa vocação, nossa cultura, nossa biodiversidade, a geração de renda e empregos e o estabelecimento de legislação que garanta medicamentos de qualidade, independente da origem.
II Seminário: 1999Realização de etapas regionais, tendo a descentralização como fator de democratização das decisões.
Objetivos : sedimentar a integração entre as várias experiências no Estado; traçar, a partir dessas experiências, projetos regionais como embriões de um projeto estadual; envolver a União, o Estado e os Municípios, política, técnica e financeiramente, para garantir a implementação de uma Política Estadual de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos.
Destaque: Parceria do FPV-PPV com o Ministério do Trabalho e Emprego, a Secretaria de Trabalho, Cidadania e Assistência Social e EMATER/RS.
1° Curso do Qualificar/RS, em 2000, com dois módulos : Curso de Qualificação Profissional para Formadores em Área de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares, com capacitação de 40 formadores; e Curso de Qualificação Profissional para atuação na área de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares, com capacitação de 500 agricultores e lideranças para ação de identificação de espécies medicinais; planejamento e desenvolvimento da produção agro-ecológica; beneficiamento, armazenagem, comercialização, aspectos legais, organização de grupos de produção e comercialização.
Cursos que se estenderam pelos anos de 2001 à 2002.Em 2000, 26 municípios, em 2001, 60 municípios e, em
2002, cerca de 100 municípios.
Pré III Seminário: 2000
Integração do FPV-PPV com o Governo do Estado para:
1. Institucionalização da Comissão Intersecretarial de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos;
2. Construção do anteprojeto da Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos;
3. Encontros Regionais para discussão do anteprojeto;
4. O FPV - PPV teve destacada participação no Fórum Social Mundial, a convite do Instituto Lila Ripoll com a oficina: “Plantas Medicinais, Biodiversidade e Soberania Nacional”.
III Seminário: 2001
Apresentação, pelo Governo do Estado, do anteprojeto da Política Intersetorial de Plantas Medicinais.
Análise e conclusão do FPV-PPV sobre a política apresentada:
1. Entender, na radicalidade, o significado do conhecimento acumulado pela humanidade e sua integração além dos preconceitos e cristalização de falsos antagonismos entre conhecimentos tradicional e acadêmico;
2. O significado do que se está a construir no Rio Grande do Sul, onde a Política Intersetorial de Plantas Medicinais é uma importante contribuição, a curto, médio e longo prazos, para a reversão da lógica que tem impedido que se efetue a aliança entre nossa importante biodiversidade e a capacidade de trabalho, de criação de um povo que tem sua formação alicerçada na riqueza cultural e no conhecimento de várias raças e etnias.
IV Seminário: 2002
Temática elaborada e discutida à luz da construção do Código Estadual de Saúde, na medida em que a sua elaboração se alicerça em ações integradas entre Vigilância Sanitária, Epidemiológica, Ambiental e Saúde do Trabalhador, na perspectiva de ser um instrumento legal a definir princípios gerais e regulamentar as atividades relacionadas à saúde no âmbito estadual garantindo, assim, o fortalecimento e a consolidação do SUS, o que permitiráacesso a bens e serviços de saúde com qualidade e a manutenção de ambientes saudáveis, objetivos estratégicos do FPV-PPV!
Principais desafios :
1. PIPM inserida na PAF/RS e, portanto, faça parte das discussões da I Conferência de Assistência Farmacêutica, em suas etapas Municipais, Estadual e Nacional;
2. A importância de uma legislação justa, que leve em consideração a realidade, as contribuições da sociedade, nosso estágio de desenvolvimento tecnológico, e o uso, com segurança, no SUS, dessa importante opção terapêutica;
3. Não admitir o retrocesso da PIPM, sob pena de inviabilizar, no RS, a sua continuidade, materializada na Fitoterapia no SUS como opção terapêutica; na Rede Fito/RS; na Capacitação Técnica; no RS/Rural; no Crédito para o desenvolvimento da Agricultura Familiar (CAFAB); e no Fundo Estadual de Apoio a Pequenos Empreendimentos Rurais (FEAPER).
4. Aprovada a Lei nº 11.858/2002 que “institui a Planta Medicinal Símbolo do RS – Marcela”
1. Pela continuidade da Política Intersetorial de Plantas Medicinais, pelo Governo do Estado, no Rio Grande do Sul;
2. Pelo apoio à iniciativa do Departamento de Assistência Farmacêutica, da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde na realização do Seminário Nacional de Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica, com objetivo de “oportunizar o debate sobre plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos no âmbito da Assistência Farmacêutica e elaborar recomendações para a Iª Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica
V Seminário: 2003
3. Pela participação do FPV-PPV neste Seminário, na IªConferência de Assistência Farmacêutica e na XII Conferência Nacional de Saúde.
4. Pela participação do FPV-PPV em unidade de ação, em todas as iniciativas que visem a construção de um novo projeto para o Brasil, com desenvolvimento econômico e social, progresso e soberania nacional.
Decidiu-se renovar compromissos, com a articulação pol ítica necessária, junto a todos os entes federados (União, Estado e Municípios) para:
1. Dar continuidade, no Rio Grande do Sul, à implementação da Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos;
2. O cumprimento, em todos os níveis, das decisões das Conferências acima referidas para implementação de uma Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos inserida na Política Nacional de assistência Farmacêutica, centrando esforços para a implementação da Fitoterapia no Sistema Único de Saúde, como desencadeadora de ações, programadas e políticas de Formação e Capacitação Continuada de Recursos Humanos, Incentivo à Cadeia Produtiva, desenvolvimento de Ciência e Tecnologia e de Marcos Regulatórios e Legislação justa e adequada à realidade local e nacional;
VI Seminário: 2004
3. Criação, no Governo Federal, de uma Comissão Permanente Interministerial, Coordenada pelo Ministério da Saúde, para elaborar uma proposta de Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos;
4. Apoio político e financeiro para o desenvolvimento, organização e qualificação da cadeia produtiva de plantas medicinais, aromáticas e condimentares como uma importante alternativa econômica para a agricultura familiar e para a industria gaúcha de produção de medicamentos fitoterápicos;
5. Implementação da Rede Fito/RS, com aporte de recursos orçamentários para que possa atender as diretrizes de nossa política industrial;
6. Garantir o Horto Florestal de Viamão, da Fepagro, como espaço estratégico para a Política Intersetorial das Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos no Rio Grande do Sul;
7. Que o Governo Federal tome a iniciativa de regulamentar a implantação da Fitoterapia no SUS e viabilizar estudo sobre Revisão da Lei de Patentes, adequando-a ao projeto de desenvolvimento, de ciência e tecnologia e industrial.
8. Criação de uma Câmara Setorial de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos no âmbito do SGT-11 –Saúde do Mercosul e da Reunião Especializada de Agricultura Familiar no Mercosul;
9. Lançamento da Campanha Plante Marcela, a Planta Medicinal Símbolo no Rio Grande do Sul e do Projeto de Lei que institui o Dia Estadual das Plantas Medicinais a ser comemorado em 17 de dezembro, data de nascimento do ambientalista José Lutzemberger. (aprovada).
VII Seminário – 2005
-Resgate de todo o processo de participação, ao longo de 7 anos, do Fórum pela Vida – Projeto Plantas Vivas.
-Aumento do número de Regionais: Além dos citados em 1999(Sul, Centro-Oeste, Serra, Metropolitana e Missioneira), criaram-se as Regionais Vale do Taquari, Noroeste, Cruz Alta, Vale dos Sinos e Fronteira-Oeste.
-Participação, como membro da Coordenação do II Mercofito em Foz do Iguaçu/PR.
VIII Seminário - 2006
1-Responsabilidade de efetuar a integração entre as várias iniciativas e ações que estão a ocorrer no RS com os Ministérios e Órgãos Governamentais para o desenvolvimento, organização e qualificação da Cadeia Produtiva, a implementação da Fitoterapia no SUS e de Pólos Tecnológicos e Insumos e Medicamentos.
2-Apresentação do PL que institui a Política Intersetorial de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares e de Fitoterápicos no Rio Grande do Sul (Política de Estado X Descontinuidade).
3-Participação, como membro de Coordenação do III Mercofito, Buenos Aires/Argentina.
4- Desafios:
a)Aprovar a Legislações na Assembléia Legislativa do RS e Congresso Nacional;
b)Participar da construção da Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos;
c)Sedimentar e incentivar, nos municípios do RS, a constrição de comissões intersecretariais municipais, para o preparo de equipes intersetoriais e multiprofissionais na garantia de que, aprovada a Política Nacional os Municípios sejam dela beneficiados;
d)Fortalecer as Regionais, ampliando as coordenações garantindo incentivos e dotações orçamentárias, tornar realidade a descentralização do LAFERGS – Laboratório Farmacêutico de Fitoterápicos de Panambi.
Apresentando o GHC:� O chamado Grupo Hospitalar Conceição (GHC) é um
complexo de serviços composto por três sociedades anônimas: Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), ao qual se vincula também o Hospital da Criança Conceição (HCC) e o Serviço de Saúde Comunitária (SSC); Hospital Cristo Redentor (HCR); e Hospital Fêmina (HF).
� É vinculado ao Ministério da Saúde, que é o maior acionista da holding, desde 1975.
As ações de saúde desenvolvidas pelo GHC
são utilizadas pela população do interior do RS
e Região Sul (10%), da Região Metropolitana (40%)
e de Porto Alegre (50%)
Região Metropolitana de Porto Alegre:
� Composta por 31 municípios, que distam até 79 Km da Capital;
� Ocupa uma área de 9,7 mil Km² (3,6% do RS);
� População total de 3,7 milhões de habitantes (Censo, 2000), que equivale a 36,4% do RS, com uma das maiores densidades populacionais do país: 384 hab./Km².
� 69% dos empregos da RMPA no setor terciário.
� Grande concentração de serviços de saúde em Porto Alegre, que é também pólo de maior sofisticação tecnológica no Sistema Estadual de Saúde.
Variação do porte populacional:1,4 milhões (01 município);Entre 100 e 500 mil (08 municípios);Entre 50 e 100 mil (06 municípios);Entre 20 e 100 mil (09 municípios);Menos de 20 mil (07 municípios).
A Agenda Estratégica do GHCA Agenda Estratégica do GHC
A Agenda Estratégica prevê o atingimento de um conjunto de A Agenda Estratégica prevê o atingimento de um conjunto de metas relacionadas às metas relacionadas às Diretrizes do GHCDiretrizes do GHC::
1.1. Integralidade da atençãoIntegralidade da atenção
2.2. Democratização da GestãoDemocratização da Gestão
3.3. Operação Sistêmica Interna Operação Sistêmica Interna
e Externae Externa
4.4. Pólo de Formação e PesquisaPólo de Formação e Pesquisa
5.5. Reestruturação InstitucionalReestruturação Institucional
6.6. Eficiência e Eficácia OrganizacionalEficiência e Eficácia Organizacional
PAC da SaPAC da Saúúdede
Objetivo final: comprometimento dos diferentes Objetivo final: comprometimento dos diferentes setores do GHC para com o alcance destas metas.setores do GHC para com o alcance destas metas.
Promoção e Atenção à Saúde: a Promoção e Atenção à Saúde: a Família no Centro da MudançaFamília no Centro da Mudança
Gestão, Trabalho e Gestão, Trabalho e Controle SocialControle Social
Ampliação do Acesso com Ampliação do Acesso com QualidadeQualidade
DesenvolvimentoDesenvolvimentoe e Inovação em SaúdeInovação em Saúde
Ações GHC:
1-Criação do Núcleo de Estudos e Pesquisa de Plantas Medicinais e Fitoterápicos – GEP
2-Projetos apresentados e aprovados pelo GEP:
a)Plantas Medicinais utilizadas pela comunidade da Vila Santíssima Trindade – SSC/GHC – Magda de Mattos Oliveira.
b)Estudos da utilização de Plantas Medicinais pela população das unidades de saúde (12) do SSC/GHC –Luciane Kopittke.
3-Apresentação da temática no Fórum de Ação Global do GHC – “Com GHC, 100% SUS um outro mundo épossível”,- em preparação ao Fórum Social Mundial/2009 – Porto Alegre/ Janeiro- 2008.
4-Desafios:
a)Construção do Núcleo;
b)Participação do Grupo Executivo para a PNPMF
c)Realização de Seminário no GHC, em parceria com Grupo Executivo. Nov/Dez – 2008, em duas modalidades que interagem:
*Integração Sistêmica Interna – participação unidades do GHC/AEG.
*Integração Sistêmica Externa
-Gestores Municipais, Estadual e Nacional.
-Regionais do FPV –PPV
-Instituições de Ensino, Pesquisa e Assistência
-Controle Social.
-Parque Industrial Público e Privado.
d)Inscrição e participação no Fórum Social Mundial 2009, em temáticas apropriadas (Desenvolvimento Sustentável, Geração de Emprego e Renda, Preservação Ambiental, Soberania Nacional).
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOSDEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS
Políticas Públicas em Plantas Medicinais e Fitoterápicos no SUS
HistóricoPrograma de Pesquisa de Plantas Medicinais –
CEME _ 1982
Política Nacional de Medicamentos _ 1998
Política Nacional de Ciência,Tecnologia e Inovação em Saúde _ 2004
Política Nacional de Assistência Farmacêutica_ CNS _ 2004
Fitoterapia na saúde pública / 2008
AMAPÁ
CEARÁ
FORTALEZAPARAÍBA
MACEIÓ
GOIÁSCUIABÁ
VITÓRIA
RIO DE JANEIROCURITIBA
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
Fitoterapia na saúde pública
Fitoterapia = terapêutica
caracterizada pelo uso de plantas
medicinais em suas diferentes
formas farmacêuticas , sem a
utilização de substâncias ativas
isoladas.
Portaria nº 971
03 maio 2006
Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares
no SUS
Plantas Medicinais/Fitoterapia
Decreto nº 5.813
22 junho 2006
Política Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos
Interministerial – abrange
toda cadeia produtiva
Ministério da Saúde (coordenação)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Fundação Oswaldo Cruz
Casa Civil da Presidência da República
Ministério da Integração Nacional
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento Agrário
Ministério da Ciência e Tecnologia
Ministério do Meio Ambiente
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fo me
Ministério da Cultura
Grupo de Trabalho Interministerial
• acesso à plantas medicinais e fitoterápicos,
• uso racional e seguro,
• uso sustentável da biodiversidade,
• desenvolvimento da cadeia produtiva ,
• fortalecimento da indústria nacional,
• reconhecimento do uso tradicional.
Eixos da Política Nacional
Diretrizes da Política Nacional
17 Diretrizes que abordam os seguintes aspectos:
•Regulamentação
•Recursos Humanos
•Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
•Comunicação e Informação
•SUS – serviços
•Conhecimento tradicional e popular
•Cultivo/produção de plantas medicinais
•Produção de fitoterápicos
•Comercialização
Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
Consulta pública por 90 dias – finalizada
Consolidação das 725 contribuições recebidas
Assinatura dos Ministros
Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
Objetivo: monitoramento e avaliação
Composição:Governo: Ministérios + ANVISA + FIOCRUZ + GHC
Sociedade civil: Representantes da Agricultura Familiar, Agricultura, Biomas ( Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Ecossistemas Costeiros e Marinhos, Pampa, Pantanal), Indústria, Manipulação, Pesquisa, Povos e comunidades tradicionais, Serviços de Saúde (Gestor Municipal e Estadual do SUS)
Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
PORTARIA Nº 1.274, DE 25 DE JUNHO DE 2008Institui Grupo Executivo para o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos para apoiar o MS na coordenação do PNPMF:
a) Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos -DAF/SCTIE/MS;b) Departamento de Economia em Saúde -DES/SCTIE/MS;c) Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA;d) Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, do Núcleo de Gestão emBiodiversidade e Saúde/Centro de Produtos Naturais/Instituto de Tecnologia em Fármacos - Farmanguinhos;e) Grupo Hospitalar Conceição - GHC/MS, do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Plantas Medicinais e Fitoterapia.
Acesso a plantas medicinais e fitoterápicos aos usuários do SUS
Programa Nacional de Fomento à Produção Pública e Inovação no Complexo Industrial da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. (Portaria nº 374/2008) -Art. 3º - d) apoiar a implementação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos.
Programa Nacional para Qualificação, Produção e Inovação em Equipamentos e Materiais de Uso em Saúd e no Complexo Industrial da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. (Portaria nº 375/2008)
Desafios
regulamentação
conhecimento tradicional /
popular
conhecimento científico
diferentes formas organização da sociedade civil
financiamento
Momento Atual
Elaboração de proposta para:
1) Relação Nacional de Plantas Medicinais com Poten cial de Uso no SUS
Objetivo: Priorizar pesquisas e revisão/elaboração de mon ografias
2) Relação Nacional de Plantas Medicinais e Fitoter ápicos
Objetivo: Orientar cultivo, produção e utilização
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