projeto carrinho de bebê 2013

Post on 01-Jul-2015

403 Views

Category:

Design

3 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

PROJETO CARRINHO DE BEBÊ

Bento Pimentel_bgugapimentel.designer@yahoo.com.br

Gustavo Demarchi_gustsd@gmail.com

Osorio Schaeffer_osoriosch@gmail.com

FASE 3: AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS

1. CREATIVE SKETCH

GERAÇÃO DE IDÉIAS

2. ANÁLISE DE REFERENCIAIS

SISTEMA DE TRANSPORTE

3. ANÁLISE DE REFERENCIAIS

ABORDAGEM DO SUPORTE DO USUÁRIO

4. ALTERNATIVA INICIAL

CONSIDERAÇÕES

SKETCHES

RENDERS 3D

SUMÁRIO:5. MATRIZES

MATRIZ DE MUDGE

SISTEMA DE HIERARQUIA DAS FUNÇÕES

MATRIZ MORFOLÓGICA

SKETCHES

MATRIZ DE PUGH

6. SOLUÇÃO FINAL

RENDERS 2D

RENDERS 3D

SWOT DA SOLUÇÃO FINAL

.03

.07

.19

.25

.31

.42

1. CREATIVE SKETCHCARRINHO COM PARTES INFLÁVEIS E ROLAMENTO SEM EIXO

KEYWORD: ENCHENTE

1. IDÉIA PRIMITIVA: ROLLER NUT

2. CRITÉRIO: APLICAÇÃO DE PESO NA SUPERFÍCIE

SISTEMA DE EIXOS

2. CRITÉRIO: APLICAÇÃO DE PESO NA SUPERFÍCIE

APLICAÇÃO DE PESO NA SUPERFÍCIE DE FORMA SIMÉTRICA

2. ANÁLISE DE REFERENCIAIS SISTEMA DE TRANSPORTE:

USUÁRIO1 X USUÁRIO2

1. INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

2. CARRINHOS DE BEBÊ

ModeloInglesina

Classic

2. CARRINHOS DE BEBÊ

ModelosPadrão

3. CARRINHOS DE BEBÊ SOBRE TRÊS RODAS

ModeloQueenie

Buzz

3. CARRINHOS DE BEBÊ SOBRE TRÊS RODAS

4. TRICICLOS

Bicicleta dobrável

Locust por

Josef Cadek

5. OUTRAS REFERÊNCIAS

Carro de brinquedoLittle Tikes Cozy Coupe

Berço Bauhaus

6. PRODUTO REFERENCIAL - HARMONY

6. PRODUTO REFERENCIAL - HARMONY

6. PRODUTO REFERENCIAL - HARMONY

6. PRODUTO REFERENCIAL - HARMONY

3. ANÁLISE DE REFERENCIAIS ABORDAGEM DO SUPORTE DO USUÁRIO

1. ANÁLISE DE REFERENCIAIS NO SUPORTE DO USUÁRIO

Expo Dome de Richard Bucksminter Füller (1967)

Konstantin Grcic, chair ONE, stacking chair, 2004 (estrutura cristalina que gerada a partir da metáfora de uma árvore e ramificações)

1. ANÁLISE DE REFERENCIAIS NO SUPORTE DO USUÁRIO

Auditorium u Jura, Courgenay, CH, project 2005-06

Expo Dome de Richard Bucksminter Füller (1967)

1. ANÁLISE DE REFERENCIAIS NO SUPORTE DO USUÁRIO

NOX/Lars Spuybroek, Whispering Garden, Rotterdam, NL, since 2005. Competition 1st prize, 2005;

1. ANÁLISE DE REFERENCIAIS NO SUPORTE DO USUÁRIO

Non pneumatic tires Michelin

Airless tiresBridgestone

1. ANÁLISE DE REFERENCIAIS NO SUPORTE DO USUÁRIO

Paracargas pesadas

4. ALTERNATIVA INICIALCONSIDERAÇÕES

1. ALTERNATIVA INICIAL: SKETCHES

1. ALTERNATIVA INICIAL: SKETCHES

2. ALTERNATIVA INICIAL: DESENHO FINAL

3. ALTERNATIVA INICIAL: CONSIDERAÇÕES

I) CONFORTO

II) SEGURANÇA

III) CONDUÇÃO

IV) ESTRUTURA BÁSICA

V) RODÍZIOS

O processo da modelagem funcional foi pensado inicialmente em cinco eixos:

3. ALTERNATIVA INICIAL: CONSIDERAÇÕES

A variável ergonômica foi pensada de forma a aumentar o desempenho da relação aplicação de peso X pega grosseira, de forma a facilitar a transferência de força no direcionamento do transporte com eficácia;

É verificada a necessidade de um eixo móvel na roda dianteira, de forma a possibilitar a movimentação do carrinho de forma vertical no eixo do plano do chão;

Para assegurar uma aplicação de forças centralizada e garantir um sistema de transporte estável, foi verificada uma aplicação centralizada de peso entre os rodantes.

Armação em alumínio com revestimento acolchoado com tecido; alumínio para propor resistência e durabilidade, com resguardo acerca da determinação da densidade e composição material; foi apontado o uso de rodízios com gel, semelhantes ao utilizado em patins e skates, na possibilidade de outra opção, fora os pneumáticos com câmaras (shark wheels).

5. MATRIZES MATRIZ DE MUDGE

SISTEMA DE HIERARQUIA DAS FUNÇÕES

MATRIZ MORFOLÓGICA

MATRIZ DE PUGH

1. DIRETRIZES

USUÁRIO 1

CONDUTOR

USUÁRIO 2

BEBÊ

0 - 2 Anos

Max. 90 cm

Max. 16 kg

DELIMITAÇÃO DOS AGENTES PARA A MATRIZ MORFOLÓGICA:

DEFINIÇÃO DO NUMERO

DE RODANTES:

3

1.1. DIRETRIZESESTÁGIO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO SEGUNDO PIAGET

A criança busca adquirir controle motor e aprender sobre os objetos físicos que o rodeiam adquirindo conhecimento por meio de suas próprias ações.

A EXPLORAÇÃO MANUAL E VISUAL DO AMBIENTE;

A EXPERIÊNCIA OBTIDA COM AÇÕES(A IMITAÇÃO);

A INTELIGÊNCIA PRÁTICA(ATRAVÉS DE AÇÕES);

AÇÕES COMO AGARRAR,SUGAR,ATIRAR,BATER E CHUTAR;

AS AÇÕES OCORREM ANTES DO

ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR (0-2 ANOS)

A criança deste estágio é EGOCÊNTRICA, CENTRADA EM SI MESMA, e não consegue se colocar, abstractamente, no lugar do outro, não aceita a ideia do acaso e tudo deve ter uma explicação, já pode agir por simulação, "como se", possui percepção global sem discriminar detalhes e deixa-se levar pela aparência sem relacionar fatos.

Neste estagio a criança já não depende unicamente de suas sensações, de seus movimentos, mas já distingue um significador (imagem, palavra ou símbolo) daquilo que ele significa (o objecto ausente), o significado, é importante ressaltar o carácter lúdico do pensamento simbólico.

ESTÁGIO PRÉ-OPERACIONAL (3-7 ANOS)

2. SISTEMA DE HIERARQUIA DAS FUNÇÕES DO PRODUTO

3. MATRIZ DE MUDGE

Desempenho de função

Viabilidade Econômica

Fácil Uso

Alta Confiabilidade

Fácil Manutenção

Boa Aparência

SegurançaFácil

TransporteFácil

ArmazenagemReciclagem Econômica

Desempenho de função 0 5 3 3 5 5 1 5 5 5Viabilidade Econômica 1 0 1 1 1 5 1 1 1 5Fácil Uso 5 5 0 3 3 5 1 3 5 5Alta Confiabilidade 3 5 3 0 3 5 1 1 1 3Fácil Manutenção 3 5 1 5 0 5 1 3 5 5Boa Aparência 1 1 1 3 1 0 1 1 1 3Segurança 3 5 5 5 5 5 0 5 5 5Fácil Transporte 1 5 1 3 3 5 1 0 5 5Fácil Armazenagem 1 3 1 3 1 5 1 3 0 5Reciclagem Econômica 1 3 1 3 1 5 1 1 5 0

Somada linha

Pesos

37 217 935 325 633 413 1043 129 523 721 8

Desempenho de função

Viabilidade Econômica

Fácil Uso

Alta Confiabilidade

Fácil Manutenção

Boa Aparência

SegurançaFácil

TransporteFácil

ArmazenagemReciclagem Econômica

Segurança 3 5 5 5 5 5 0 5 5 5Desempenho de função 0 5 3 3 5 5 1 5 5 5Fácil Uso 5 5 0 3 3 5 1 3 5 5Fácil Manutenção 3 5 1 5 0 5 1 3 5 5Fácil Transporte 1 5 1 3 3 5 1 0 5 5Alta Confiabilidade 3 5 3 0 3 5 1 1 1 3Fácil Armazenagem 1 3 1 3 1 5 1 3 0 5Reciclagem Econômica 1 3 1 3 1 5 1 1 5 0Viabilidade Econômica 1 0 1 1 1 5 1 1 1 5Boa Aparência 1 1 1 3 1 0 1 1 1 3

S om ada l in h a

P esos

43 137 235 333 429 525 623 721 817 913 10

Prioridade

Prioridade

3.1. GRÁFICO DO RESULTADO: MATRIZ DE MUDGE

Prioridade

3. COMPARAÇÃO DE DIRETRIZES

Prioridade

4. MATRIZ MORFOLÓGICA

4. MATRIZ MORFOLÓGICA

4. MATRIZ MORFOLÓGICA

4. MATRIZ MORFOLÓGICA

5. SKETCHES

5. SKETCHES

6. MATRIZ DE PUGH

Sol. Ref. Sol. A Sol. B1 Desempenho de função 0 0 02 Viabilidade Econômica 0 (+) (+)

3 Fácil Uso0

(-) pneumatico

(-) roda traseira

4 Alta Confiabilidade0 (+) ref.

Muito vertical(-)

5 Fácil Manutenção 0 (+) (+)6 Boa Aparência 0 (-) (-)

7 Segurança 0 (+) barra acolchoada

(+) barracinto 5 pontos

8 Fácil Transporte 0 0 (+)9 Fácil Armazenagem 0 0 (+)

10 Reciclagem Econômica 0 0 0Soma de (+) 4 5Soma de (-) 2 3Soma de (0) 3 2

Resultado Final 2 2

Critérios Generalizados AdotadosNºConcepçoes alternativas geradas

6. SOLUÇÃO FINALRENDERS 2D

RENDERS 3D

SWOT DA SOLUÇÃO FINAL

1. RENDERS 2D

1. RENDERS 2D

2. RENDERS 3D

2. RENDERS 3D

2. RENDERS 3D

2. RENDERS 3D

2. RENDERS 3D

2. RENDERS 3D

2. RENDERS 3D

2. RENDERS 3D

3. PROPORÇÕES

3. MATRIZ SWOT

Oportunidades Ameaças

Forças Fraquezas

S

O T

WSEGURANÇA

BAIXO CUSTO

RECLABILIDADE

CONFORTO

ARMAZENAMENTO

NÃO CUSTOMIZAVEL

PEQUENAS DISTÂNCIAS

DESIGN CUSTOMIZAVELPELO USUÁRIO

ADAPTAÇÃO PARAMEIO DE TRANSPORTE

DO CONDUTOR

VIABILIDADE FINANCEIRA

VIABILIDADE TÉCNICA

Pontos Positivos Pontos NegativosA

mbi

ente

Inte

rno

Am

bien

te E

xter

no

3. FLUXO DE PROJETO

top related