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ANGELA MARIA PACCOLA MAMPRIN
UNIDADE DIDÁTICA
TEMA: GÊNERO
Londrina2008
DADOS DE IDENTIFICAÇÂO
Professora: Ângela Maria Paccola Mamprin
Área PDE: Ciências
NRE: Londrina
Professora Orientadora: Dra Gisele Maria de Andrade de Nóbrega
Professora Co- orientadora: Nanci Miksza Vivian
IES vinculada: Universidade Estadual de Londrina
Escola: C. E. Antonio Raminelli- Cambé
Publico alvo: 7ª série
UNIDADE DIDÁTICA
Área relacionada do conteúdo estruturante: SISTEMAS BIOLÓGICOS
Disponível em http://perfeicaoinexistente.files.wordpress.com/2007/04/amor_cartao05.jpg (acessado em 11/10/2008)
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TEMA: GÊNERO
Visão geral da unidade didática:
Esta unidade propõe a leitura de texto com esclarecimentos
sobre gênero num contexto da sexualidade na educação.
Propõe também atividade e dinâmica relacionada à questão
de gênero e sugestão de avaliação.
Fazendo ligação com o conteúdo estruturante Sistemas
Biológicos, esta unidade é indicada para alunos da 7ª série do ensino
fundamental.
OBJETIVOS:
Entender o que é gênero.
Identificar as mensagens educacionais e sociais aos dois
gêneros, comparando e criticando os papéis sexuais entre mulheres e
homens.
Compreender que a questão de gênero não deve ser
limitadora de sonhos e realizações em nossa sociedade, principalmente na
escolar.
TEXTO INTRODUTÓRIO
Entendemos por gênero como uma construção que a
sociedade estabelece hierarquicamente para a mulher e para o homem, e
não muito raramente esse é colocado em papel privilegiado. Dessa forma, a
sociedade e a cultura de cada povo determinam os papeis sexuais.
Papel sexual são os comportamentos dos indivíduos do
mesmo sexo, por exemplo, antigamente não se admitia que mulher
trabalhasse fora, usasse calças compridas, jogasse futebol, etc. Esses tipos
de comportamentos eram destinados aos homens. Trocar fralda do bebê,
lavar, passar roupa eram papéis sexuais femininos.
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Ainda hoje, mas muito mais rígido antigamente, esses papéis
(padrões) quando não seguidos não eram vistos com bons olhos, sendo que
este tipo de comportamentoaté hoje persistem.
Como já foi dito, essa situação melhorou, porém ainda hoje,
apesar da modernização que a estrutura social sofreu nas últimas décadas,
a educação de meninos e meninas continua diferenciada.
Hoje em dia através da ultra-sonografia podemos conhecer o
sexo do bebê antes de seu nascimento, escolhendo nome, roupa masculino
ou feminino, carrinho de bebê rosa ou azul e outros pertences. Através
dessas atitudes a família vai construindo sua identidade de gênero, mais
acentuada depois de seu nascimento.
Pela socialização, a criança aprende sua cultura no que diz
respeito a gênero, ou seja, como ser masculino ou feminino socialmente.
Na escola, a socialização é potencializada e as identidades
acentuadas, o que contribui para a construção dos indivíduos como
masculinos ou femininos. Nela estão presentes as concepções de gênero
que foram histórica e socialmente construídos, traduzindo claramente
papéis masculinos e femininos em seus regulamentos, programas, em suas
práticas, gestos e atitudes.
Nossa sociedade hierarquiza os sujeitos masculinos e
femininos, dando-lhes destinos sociais diferentes e como conseqüência,
desenha perspectiva de vida desigual. Na maioria das vezes a escola
contribui com essa desigualdade quando mostra um único modelo feminino
e masculino, atribuindo-lhe o que é correto e determinando que os que
fogem desses padrões normalmente são marginalizados ou discriminados.
Podemos citar como exemplo quando um menino se machuca na escola e
o(a) professor(a) fala para ele “não chore, você é um homem forte e as
outras crianças estão te olhando, não é bom que elas vejam isso.....”, em
“um aula de dança o professor diz” esse tipo de dançanão fica bem para os
meninos”. Essas colocações podem gerar conflitos abafando um sentimento
de expressão da criança ou do adolescente.
Na fase da adolescência, para a moça, ocorrem as
proibições; sair sozinha, manter relações sexuais com o namorado, cuidar
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das companhias para não ficar vulgarizada etc. Com o rapaz, além de
permitido muitas vezes é até estimulado a sair sozinho, voltar tarde, manter
uma vida sexual ativa
É necessária a vigilância da parte educacional para que
situações como os exemplos citados acima não ocorram. Uma das soluções
seria trabalhar a diversidade no ambiente escolar para que essa não seja
ignorada nem negativa, o que poderia limitar o indivíduo no
desenvolvimento social, afetivo e emocional. Desta forma, os educadores
podem promover a igualdade de direitos e oportunidades entre os gêneros
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Disponível em http://www.scielo.br/img/fbpe/ref/v9n2/8637f1.gif
(acessado em 11/10/2008)
ATIVIDADE (1)
Texto: Relação de Gênero (Mabel Burnin)
Escrever o que sentiu ao ler texto, e sugerir mudanças nele.
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Pedir para alguns voluntários lerem o que produziram.
Objetivo: reflexão sobre o papel feminino na sociedade.
Para cada mulher que esta cansada de atuar de maneira
tímida, mesmo sabendo de sua força, existe um homem que está cansado
de parecer forte quando está vulnerável.
Para cada mulher que está cansada de atuar como ignorante
há um homem deprimido pela exigência saber tudo.
Para cada mulher que esta cansada de ser qualificada como
um ser altamente emotivo há um homem a quem se nega o direito de
chorar e ser delicado.
Para cada mulher rotulada de pouco feminina quando
compete, existe um homem para quem a competência é a única forma de
demonstrar que é masculino.
Para cada mulher que está cansada de ser objeto sexual,
existe um homem preocupado com sua potência sexual.
Para cada mulher que se sente atada os seus filhos, há um
homem a quem se nega o prazer da paternidade.
Para cada mulher que não tem acesso a um trabalho
satisfatório e um salário justo, existe um homem que deve assumir toda a
responsabilidade econômica de outro ser humano.
Para cada mulher que desconhece os mecanismos de um
automóvel, há um homem que não aprendeu os prazeres da arte de
cozinhar.
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Para cada mulher que caminha em direção a sua liberdade,
há um homem que descobre que o caminho para a liberdade tem sido, para
ele, um pouco mais fácil.
http://www.globoonliners.com.br/upload/escritofoto/24325_im_gran
de.jpg (acesso em 11/10/2008)
ATIVIDADE (2)
Assinale com um “X” na lista de comportamentos, os papéis
sexuais masculinos, femininos e os indiferentes para cada sexo.
Disponibilizar 10 min. para realizar a atividade. Colher oralmente alguns
resultados e discutir as respostas questionando as razões das respostas.
Objetivo: refletir e discutir sobre estereótipos sociais.
ORDEM
COMPORTAMENTOM
ASC.F
EM.I
NDIF.
1 Cuidar das crianças
2Orientar
sexualmente os filhos
3Trabalhar fora de
casa4 Usar brinco
5Usar cabelo
comprido6 Ser gerente de hotel
7Trabalhar em
enfermagem
8Fazer trabalhos
domésticos
7
9 Cozinhar1
0Embelezar-se
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Ser romântico
12
Falar sobre uso de camisinha
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Ser elemento sexual ativo
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Ter força física
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Saber sobre mecânica de carros
16
Gostar de futebol
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Usar roupa íntima mais “sexy”
18
Decidir sobre anticoncepção
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Ser prático
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Cuidar do corpo e da pele
Disponível em: http://www.guiagaybrasil.com.br/img/radar-
construindo-identidades.jpg (acessado em 11/10/2008
ATIVIDADE (3)
DINÂMICA: POR QUE TANTA DIFERENÇA?
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Objetivo:
Discutir como os participantes percebem os papéis sexuais
entre homens e mulheres na sociedade.
O que você irá precisar:
Sala simples, folhas de papel sulfite, canetas, cartolina ou
papel manilha.
Tempo: 40 minutos
O que você irá fazer:
(1) Dividir os participantes em 06 grupos:
03 grupos do sexo masculino;
03 grupos do sexo feminino.
(2) Solicitar os 03 grupos do sexo masculino a
discutirem em subgrupos:
As vantagens de ser mulher;
As desvantagens de ser mulher.
(3) Solicitar os 03 grupos sexo feminino discutirem em
subgrupos:
As vantagens de ser homem;
As desvantagens de ser homem.
Após a discussão, deverão preparar uma lista com as
referidas vantagens e desvantagens de ser homem ou mulher.
(4) Após a montagem da listagem, todos os grupos
apresentam seus resultados.
Observação:
Nesta dinâmica de grupo, é proposital que os garotos pensem
sobre as vantagens e, às desvantagens de ser mulher e vice-versa.
Dessa forma, um sexo se colocará no lugar do outro.
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Pontos para discussão:
a) Qual a origem dessas diferenças?
b)Como essas diferenças são vistas em outras
sociedades?
c) Como essas diferenças afetam a vida dos homens
e das mulheres?
d) Quais das vantagens de ser homem ou mulher
são reais e quais são estereotipadas?
e) É possível ser homem e exercer alguns dos
tópicos listados em “mulher” e vice-versa?
f) O que significa “masculino” e “feminino”? É o
mesmo que “macho” e “fêmea”?
Resultado esperado: Membros do grupo terão começado a
pensar sobre as diferenças dos papéis sexuais.
ATIVIDADE (4)
Ler e criar uma história sobre o assunto comentado no texto
abaixo e posteriormente representado através de um teatro, ou teatro de
fantoche.
Pedir para alguns voluntários lerem o que produziram e
deixar aberto para discussão.
Objetivo: pensar nos papéis sexuais da sociedade e perceber
se eles mudam conforme a idade, cultura e religião. Questionar se estão
corretos.
RELAÇÕES DE GÊNERO
“Quem deve cuidar da casa e dos filhos é a mulher, o homem
cuida do sustento da família” (Severino, 38 anos).
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A sexualidade está muito relacionada com o papel que
homens e mulheres desempenham socialmente.
A sociedade estabelece hierarquicamente papéis sociais para
o homem e a mulher, nos quais, não raramente, encontramos o homem
colocado em um papel privilegiado. O que a sociedade espera do homem e
da mulher é o que se chama de papel sexual.
Mas o que é realmente papel sexual?
Papel sexual é o modo de se comportar dos indivíduos do
mesmo sexo.
A sociedade e a cultura da cada povo determinam como
homens e mulheres não incorporar esses papéis, e quem não segue esse
padrão, muitas vezes, não é visto com bons olhos.
Antigamente, não se admitia que a mulher trabalhasse fora,
usasse calças compridas e batom. Atualmente, muitas mulheres
desenvolvem trabalhos iguais aos dos homens e se vestem de acordo com a
conveniência, condição e ocasião.
Apesar da modernização que a estrutura social sofreu nas
últimas décadas, observamos que a educação de meninas e meninos
continua sendo bem diferenciada. Enquanto os meninos são educados
dentro da ótica da competição e agressão, as meninas são educadas para
serem delicadas e maternas.
E, quando chega à adolescência...
Para a moça, vem uma série de proibições: não deve sair
sozinha, não pode transar com o namorado, etc. Ao passo que, para o
rapaz, tudo é permitido e até estimulado: sair só, beber, fumar, voltar para
casa de madrugada, ter relações sexuais.
Por isso, ao educador cabe a tarefa de desencadear a reflexão
e o debate sobre os papéis sexuais carregados de estereótipos (modelos
rígidos de comportamento).
Não se pretende fazer meras substituições entre as posições
sociais que os homens e as mulheres ocupam, mas promover a igualdade
de direitos e a equiparação de oportunidade.
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Disponível em: http://www.afonteenoticia.com/upload/image/Mulher.JPG (acessado em 11/10/2008)
Piadinha para pensar nossas práticas pedagógicas...”Educação
Sexual”.
Disponível em
http://humortadela.uol.com.br/animacoes/view.php?num=253 (acesso em
11/10/2008)
Disponível em http://api.ning.com/files/Go*nQJ2dIT9MaV0idqGKtILGsq*OEg1L54OiTOJNktM_/sbyrnew.jpg (acessado em 11/10/2008)
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SUGESTÕES DE FILMES
Cidade do Silêncio (Bordertown)
Elenco: Jennifer Lopez, Antonio Banderas, Kate del Castillo,
John Norman, Irineo Alvarez, Sonia Braga.
Direção: Gregory Nava
Gênero: Drama
Distribuidora: Imagem Filmes
Estréia: Direto em DVD
Sinopse: O filme trata sobre uma repórter de Chicago que vai
para a cidade mexicana de Juarez, fronteira com os Estados Unidos. Ela quer
investigar intrigantes assassinatos envolvendo jovens funcionárias de uma
fábrica. Ao se aprofundar no caso, ela eventualmente conquista a confiança
dos habitantes, mas também pode acabar se tornando mais uma das
vítimas.
Disponível em
http://www.cinepop.com.br/filmes/cidadedosilencio.htm (acessado
em14/10/2008)
Transamérica (Transamérica)
Elenco: Felicity Huffman, Kevin Zegers, Graham Greene e Burt YoungDireção: Duncan TuckerGênero: Comédia DramáticaDistribuidora: Focus Filmes
Sinopse: Bree é uma bem ajustada transexual. Ela nasceu como Stanely, geneticamente um homem, mas ela dará o último passo para se tornar a mulher que sempre sonhou, até descobrir que é o pai de um garoto de 17 anos. Com medo de lhe contar a verdade, ela embarca em uma jornada que pode mudar suas vidas e trazer à tona a verdade que os une.Disponível em: http://www.cinepop.com.br/filmes/transamerica.htm (acessado em 14/10/2008)
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Happy Feet: O Pingüim
Direção: George Miller
Não há como não se encantar com este novo longa-animado
da Warner. A criativa história sobre os pingüins Imperadores da Antártica,
onde você só é alguém se for capaz de cantar, é deliciosa. As canções, os
personagens e os cenários de paisagens congeladas, tornam o longa
atrativo para as crianças e também para os adultos.
Com um elenco de grandes astros emprestando as vozes -
Robin Williams, como Ramon e Amoroso, o Guru; , Hugh Jackman, como
Memphis, o pai de Mano; Nicole Kidman, como Norma Jean, a mãe de Mano
, Brittany Murphy, como Glória, a melhor cantora do grupo e Hugo Weaving,
como Noé, o intransigente Ancião - Happy Feet- O Pingüim fala sobre
confiança e auto-aceitação. Em ser diferente em um grupo e aprender a
conviver com está diferença. Em não permitir que outras pessoas guiem sua
vida e o faça abrir mão daquilo que você realmente gosta. Mensagem que
as crianças irão captar facilmente.
Disponível em www.cinepop.com.br/criticas/happyfeet.htm
(acessado em 01/12/2008)
VIRGINA (1992)
Iugoslávia / França
Um filme emocionante sobre os estranhos costumes dos
camponeses do século XIX na Iugoslávia. Nas montanhas de uma aldeia
remota, nasce uma menina e seu pai aponta o rifle à sua cabeça pronto
para matá-la. Relutantemente ele muda de idéia, mas exige que o
nascimento seja anunciado como sendo o de um menino. Naquele tempo,
uma família com meninas e nenhum menino era considerada amaldiçoada
por Deus e se tornava socialmente desprezada.
Filme exibido na 16ª Mostra
Diretor
Srdjan Karanovic
14
Longa-metragem - 100 min.
Disponível em http://www.google.com.br/search?hl=pt-
BR&q=%22Virgina%22+-+FILME&btnG=Pesquisar&meta=
http://mostra.uol.com.br/31/exib_filme_arquivo.php?ano=16&filme=1386
(acessado em 14/10/2008)
SUGESTÕES DE SITES
http://www.unicamp.br/pagu/cadernos pagu.html (acesso em
14/10/2008)
http://www.ufba.br/~neim (acesso em 14/10/2008)
http://www.cfemea.org.br (acesso em 14/10/2008)
SUGESTÕES DE LIVROS
ABDO, Carmita Heleno Najjar. DESCOBRIMENTO SEXUAL DO
BRASIL: para curiosos e estudiosos. São Paulo, Summus, 2004
FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico
(Organizadora).HOMOSSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUAL:construindo o
respeito à diversidade. Londrina: UEL,2007.
_________. Formação de Educadores sexuais: adiar não é mais
possível.Londrina: EDUEL;Campinas:mercado de Letras, 2006.
_________. Educação Sexual: retomando uma proposta, um
desafio. Londrina: EDUEL, 2001.
_________. Educação Sexual no dia a dia:1ª coletânea.
Londrina: 1999.
EGYPTO,Antonio Carlos
Orientação Sexual na Escola: Um Projeto Apaixonante. São
Paulo.Cortez:2003.
__________.“Sexo Prazeres e Riscos. São Paulo:Saraiva,2005
15
Longo,Márcia “ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA-COMO LIDAR
COM ISSO?
Londrina, 2006
MACEDO, Cristina Alaniz Macedo; ALEXANDRE, Eliane
Sobrinho.Uma Visão Jurídica da Homossexualidade. Londrina:EDUEL,2003.
MASUR, Jandira. O frio pode ser quente? São Paulo:ABDR,
2006.
Disponível em
http://www.cappf.org.br/show_image.php?name=genero.jpg (acessado em
11/10/2008)
SUGESTÃO DE MÚSICA
16
Não vou me adaptar – Titãs
(Composição; Arnaldo Antunes)
Eu não caibo mais
Nas roupas que eu cabia
Eu não encho mais
A casa de alegria
Os anos se passaram
Enquanto eu dormia
E quem eu queria bem
Me esquecia...
Eu não tenho mais
A cara que eu tinha
No espelho essa cara
Não é minha
Mas é que quando
Eu me toquei
Achei tão estranho
A minha barba estava
Desse tamanho...
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Arnaldo; TITÃS. Não vou me adaptar. [S.l]: Warner Music
Brasil Ltda.
17
______. Manual do Multiplicador: adolescente. Coordenação Nacional
de DST’s/AIDS. Brasília, 1997.
BURNIN, Mabel. Relação de Gênero. Disponível em:
<http://www.sosmulherfamilia.org.br/genero.html>. Acesso em: 24
ago. 2008.
Cidade do Silêncio (filme).Gregory Nava, 2006. 112 min. col.
Disponível em http://www.cinepop.com.br/filmes/cidadedosilencio.htm
(acessado em14/10/2008)
EGYPTO, Antonio Carlos. Sexo, prazeres e riscos. São Paulo: Saraiva,
2005.
FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. Educação Sexual: retomando uma
proposta, um desafio. Londrina: UEL, 1996.
______. Formação de Educadores Sexuais: Adiar Não é Mais
Possível. Londrina: EDUEL, 2006.
LOURO, Guacira. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva
pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes,1997.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação. Diretrizes Curriculares
Para o Ensino de Ciências. Curitiba: 2008.
______. In: Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) - Formação
Continuada em Rede/PR, 2008.
TEORIA da Aprendizagem Significativa Segundo Ausubel. PEC,
Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul.2001, jul.2002.
Transamérica (filme). Ducan Tucker, 2005. 103 min. col.
18
Disponível em: http://www.cinepop.com.br/filmes/transamerica.htm
(acessado em 14/10/2008)
VIRGINA. Direção de Srdjan Karanovic. Com Marta Keler. Iuguslávia:
Miodrag Kriovokapic, 1992. 105 min.
Disponível em http://www.google.com.br/search?hl=pt-
BR&q=%22Virgina%22+-+FILME&btnG=Pesquisar&meta=
http://mostra.uol.com.br/31/exib_filme_arquivo.php?ano=16&filme=13
86 (acessado em 14/10/2008)
19