programas de geografia · 2019-09-02 · 8 programas de geografia ª, e lasses aluno em contacto...
Post on 13-Mar-2020
1 Views
Preview:
TRANSCRIPT
Programasde Geografia
1ordm CICLO DO ENSINO SECUNDAacuteRIO
7ordf 8ordf e 9ordf Classes
Ficha Teacutecnica
E-mail geraleditoramodernacom
copy 2019 EDITORA MODERNAReservados todos os direitos Eacute proibida a reproduccedilatildeo desta obra por qualquer meio (fotocoacutepia offset fotografia etc) sem o consentimento escrito da editora abrangendo esta proibiccedilatildeo o texto as ilustraccedilotildees e o arranjo graacutefico A violaccedilatildeo destas regras seraacute passiacutevel de procedimento judicial de acordo com o estipulado no coacutedigo dos direitos de autor
TiacutetuloPrograma de Geografia - 7ordf 8ordf e 9ordf Classes
AutorINIDEMED
Coordenaccedilatildeo GeralManuel Afonso | Joseacute Amacircndio F Gomes | Joatildeo Adatildeo Manuel
Coordenaccedilatildeo TeacutecnicaPedro Fernandes
Coordenaccedilatildeo do Iordm CicloMaria Antoacutenio Joaquim | Rita Francisco Manuel Neto
Equipa de TrabalhoGrupo Multidisciplinar do INIDE
EditoraEditora Moderna
Preacute-impressatildeo Impressatildeo e AcabamentoGestGraacutefica SA
Ano Ediccedilatildeo Tiragem
2019 1ordf Ediccedilatildeo 4000 exemplares
Iacutendice
Apresentaccedilatildeo 05
Introduccedilatildeo agrave Disciplina no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 07
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 10
Programa de Geografia | 7ordf Classe
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe 13
Plano Temaacutetico 14
Programa de Geografia | 8ordf Classe
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe 29
Plano Temaacutetico 30
Programa de Geografia | 9ordf Classe
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe 39
Plano Temaacutetico 40
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem 47
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem 52
Bibliografia 56
5
Apresentaccedilatildeo
A aprendizagem eacute o processo pelo qual um individuo adquire saberes conhecimentos valores comportamentos e habilidades fazendo-o atraveacutes de experiecircncias de ensinamentos e do estudo Nas aacutereas de psicologia e pedagogia existem inuacutemeras teorias sobre a aprendizagem que a definem de diferentes formas e que buscam fazer do processo de aprender algo mais eficaz e eficiente
A aprendizagem da Geografia permite a compreensatildeo do equiliacutebrio da natureza e a sua aplicaccedilatildeo a situaccedilotildees em que interveacutem o geacutenero humano
Na actualidade a Geografia eacute sem duacutevida uma das aacutereas do saber que mais contribui para a observaccedilatildeo e compreensatildeo dos fenoacutemenos agraves escalas local nacional regional continental e mundial
A geografia eacute a ciecircncia que realiza a descriccedilatildeo da paisagem natural terrestre ligando a sua formaccedilatildeo a fenoacutemenos naturais Estuda as causas e as consequecircncias trazidas por tais fenoacutemenos
A geografia permite tambeacutem descobrir a enorme capacidade criativa do geacutenero humano seja atraveacutes da observaccedilatildeo directa seja atraveacutes de fotografias
A geografia pode subdividir-se em partes diferentes de acordo com cada elemento de estudo
A importacircncia da Geografia reside nas suas contribuiccedilotildees para o conhecimento sobre o espaccedilo humano e as suas formas de transformaccedilatildeo e ocupaccedilatildeo
Os objectivos gerais da disciplina no ciclo desempenham uma funccedilatildeo orientadora mais imediata Estabelecem quais as capacidades que se espera que os alunos venham a adquirir no acircmbito da disciplina de Geografia 7ordf classe
O modelo de estrutura do plano curricular adoptado exige atenccedilatildeo particular agraves atitudes e valores e ao desenvolvimento das habilidades contrariamente agrave tendecircncia tradicional de ignoraacute-los ou relegaacute-los para segundo plano
Os conteuacutedos de disciplina de Geografia foram seleccionados em funccedilatildeo dos respectivos objectivos e das exigecircncias da ciecircncia geograacutefica Estatildeo estruturados num esquema conceptual de relativa generalidade para desta maneira permitir ao professor uma certa flexibilidade no tratamento dos mesmos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes6
No que diz respeito agrave avaliaccedilatildeo eacute apontada a modalidade que acompanha o processo de ensino-aprendizagem que tem lugar durante a realizaccedilatildeo das actividades docente e educativa
Por uacuteltimo refere-se que os programas foram elaborados prevendo um ano lectivo de 30 semanas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 7
Introduccedilatildeo agrave Disciplina no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
A Geografia estuda o ambiente terrestre nas suas vaacuterias vertentes o seu desenvolvimento a descriccedilatildeo a localizaccedilatildeo e a interpretaccedilatildeo das paisagens terrestres assim como as transformaccedilotildees que nelas ocorrem A constante interacccedilatildeo do Homem sobre a superfiacutecie terrestre faz com que sempre que procuramos conhecimento na aacuterea de Geografia tenhamos a impressatildeo de que estamos desfasados da realidade As divisotildees e os limites entre os paiacuteses por exemplo nada tecircm de naturais Satildeo resultado de processos histoacutericos conflitos disputas guerras negociaccedilotildees acordos etc que os instituiacuteram como limites poliacuteticos
A importacircncia da Geografia estaacute relacionada com a necessidade do aluno em conhecer o espaccedilo geograacutefico Este pode ser entendido como o espaccedilo produzido pelo homem e que estaacute em constante transformaccedilatildeo ao longo do tempo Podemos dizer entatildeo que o espaccedilo geograacutefico possui um caraacutecter histoacuterico e por isso eacute capaz de contar a histoacuteria e as caracteriacutesticas da acccedilatildeo humana sobre o meio em que vive Aleacutem do mais tambeacutem eacute campo de estudo da Geografia toda a dinacircmica superficial da Terra
A Geografia eacute uma ciecircncia muito importante permite ao aluno compreender melhor o planeta em que vive Para isso esta ciecircncia dispotildee de diversos recursos matemaacuteticos e tecnoloacutegicos A estatiacutestica por exemplo eacute muito usada na aacuterea da pesquisa populacional Os sateacutelites satildeo fundamentais na elaboraccedilatildeo de mapas aleacutem de fornecerem dados importantes para a verificaccedilatildeo da mudanccedila na vegetaccedilatildeo do planeta
A geografia natildeo estaacute ligada somente aos nomes dos paiacuteses agraves suas capitais dados populacionais moeda religiatildeo etc mas sim a tudo o que acontece no mundo Por esta abrangecircncia a Geografia natildeo pode ser estudada sem o auxiacutelio de outras aacutereas do conhecimento A interligaccedilatildeo eacute praticada com diversas aacutereas do saber desde a Quiacutemica Biologia Fiacutesica ateacute a Filosofia
Com o programa de Geografia da 7ordf classe o aluno daacute continuidade agrave aprendizagem sistemaacutetica dos conhecimentos adquiridos atraveacutes da disciplina de Espaccedilo Geograacutefico da 5ordf classe bem como a disciplina de Geacutenero Humano e o Ambiente da 6ordf classe Nas classes seguintes aprofunda os conhecimentos
A Geografia por ser uma disciplina essencialmente praacutetica permite que o processo de ensino-aprendizagem decorra quer numa sala de aula quer fora desta Para tal eacute importante que o professor sempre que possiacutevel desenvolva as suas actividades docentes fora da sala de aula Esta praacutetica educativa permite vincular a escola com a vida ao pocircr o
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes8
aluno em contacto com o meio natural e com o processo produtivo
Para o estudo da Geografia eacute muito importante a utilizaccedilatildeo de recursos visuais que sejam dinacircmicos como mapas atlas geograacutefico esfera terrestre manual do aluno ilustraccedilotildees geograacuteficas esquemas entre outros
1) Mapas
A geografia eacute uma disciplina praacutetica A base primordial da aprendizagem da Geografia constitui o uso do mapa Eacute inconcebiacutevel uma actividade relacionada com a aprendizagem geograacutefica sem utilizar o mapa Daiacute a frase ldquoo que natildeo eacute cartografaacutevel natildeo eacute geograacuteficordquo O mapa eacute a mais idoacutenea ilustraccedilatildeo de distribuiccedilatildeo espacial dos objectos e fenoacutemenos geograacuteficos Como uma fonte de informaccedilatildeo permite aos alunos a inferecircncia de conhecimentos geograacuteficos O uso do mapa depende da assimilaccedilatildeo pelos alunos de conceitos topograacuteficos bem como a formaccedilatildeo e desenvolvimento de habilidades especiacuteficas
2) Atlas geograacuteficoEacute um conjunto de mapas que unidos organicamente representam uma unidade pela sequecircncia loacutegica dos seus conteuacutedos Constitui um meio insubstituiacutevel durante as aulas de Geografia pois a sua utilizaccedilatildeo permite a auto-aprendizagem do aluno comparar diversos tipos de mapas estimula a actividade mental do aluno eacute um excelente material de ilustraccedilatildeo permite o desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo de habilidades cartograacuteficas
3) Esfera ou globo terrestre
Eacute a melhor forma de representaccedilatildeo da Terra e por este motivo constitui um dos meios mais utilizados durante a aprendizagem dos alunos A vantagem principal desta forma eacute a natildeo deformaccedilatildeo dos contornos das terras emersas e as aacuteguas As distacircncias entre os diferentes pontos da superfiacutecie terrestre estatildeo representadas de forma correcta Por ser o modelo que melhor representa a Terra a sua utilizaccedilatildeo permite que os alunos adquiram conhecimentos da forma da Terra a proporccedilatildeo real em que estatildeo distribuiacutedas as terras e as aacuteguas etc O estudo dos paralelos e meridianos deve ser realizado com a esfera e o mapa
4) Manual do aluno
Constitui um meio que expotildee em linguagem escrita e em forma sistemaacutetica os conteuacutedos de cada tema do programa da disciplina de Geografia Eacute portanto uma fonte importante de aquisiccedilatildeo de conhecimentos Isto significa que o aluno atraveacutes do manual deve adquirir conhecimentos e habilidades
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 9
5) Ilustraccedilotildees geograacuteficas
Constituem meios essenciais para a aprendizagem geograacutefica pois as explicaccedilotildees do professor podem ser interpretadas de forma errada pelos alunos caso natildeo apresentem os objectos fenoacutemenos ou processos geograacuteficos reais ou as suas ilustraccedilotildees
6) Esquemas
Representam em forma ideal atraveacutes de um desenho os elementos principais de um objecto ou fenoacutemeno geograacutefico Pode-se destacar detalhes da estrutura interna que exigem a atenccedilatildeo do aluno Os esquemas facilitam a compreensatildeo do aluno sobre temas que podem ser de difiacutecil explicaccedilatildeo
7) Jogos didaacutecticos
Os jogos didaacutecticos ajudam o aluno no desenvolvimento intelectual e praacutetico e em especial a criatividade quando satildeo aplicados ao ensino da Geografia sempre que liguem a outras actividades de aprendizagem Nos uacuteltimos anos e como resultado do progresso acelerado da electroacutenica apareceram os microcomputadores e tablets nos quais satildeo incluiacutedos uma variedade de jogos O valor educativo dos jogos reside na ajuda na formaccedilatildeo de normas de relaccedilatildeo com o mundo evitam a fadiga mental e fiacutesica estimulam os interesses cognitivos incentivam a motivaccedilatildeo e a imaginaccedilatildeo promovem a solidariedade a cooperaccedilatildeo e o espiacuterito de criacutetica e autocriacutetica
De entre a variedade de jogos didaacutecticos que podem ser utilizados no ensino da Geografia figuram o quebra-cabeccedila do mapa de contorno (mapa mudo) viagem pelo mapa crucigramas geograacuteficos leitura fragmentada do conteuacutedo geograacutefico
O uso da tecnologia tambeacutem eacute indispensaacutevel no estudo da Geografia
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes10
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
rsaquo Consolidar as capacidades os haacutebitos as atitudes e as habilidades adquiridas no Ensino Primaacuterio
rsaquo Permitir a aquisiccedilatildeo dos fundamentos das ciecircncias e de conhecimentos necessaacuterios ao prosseguimento dos estudos em niacuteveis de ensino e aacutereas subsequentes
rsaquo Assegurar o desenvolvimento do raciociacutenio da reflexatildeo e da curiosidade cientiacutefica
rsaquo Aprofundar os fundamentos de uma cultura humaniacutestica baseada nos valores morais eacuteticos ciacutevicos e patrioacuteticos
rsaquo Aprofundar a formaccedilatildeo teacutecnica cultural e artiacutestica que constituem suporte cognitivo e metodoloacutegico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos ou para a inserccedilatildeo na vida activa
rsaquo Criar haacutebitos de trabalho individual e em grupo e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexatildeo metoacutedica e de adaptaccedilatildeo agrave mudanccedila
rsaquo Promover o empreendedorismo desenvolvendo haacutebitos habilidades capacidades e atitudes para a vida activa e o espiacuterito de iniciativa criatividade e autonomia
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Ficha Teacutecnica
E-mail geraleditoramodernacom
copy 2019 EDITORA MODERNAReservados todos os direitos Eacute proibida a reproduccedilatildeo desta obra por qualquer meio (fotocoacutepia offset fotografia etc) sem o consentimento escrito da editora abrangendo esta proibiccedilatildeo o texto as ilustraccedilotildees e o arranjo graacutefico A violaccedilatildeo destas regras seraacute passiacutevel de procedimento judicial de acordo com o estipulado no coacutedigo dos direitos de autor
TiacutetuloPrograma de Geografia - 7ordf 8ordf e 9ordf Classes
AutorINIDEMED
Coordenaccedilatildeo GeralManuel Afonso | Joseacute Amacircndio F Gomes | Joatildeo Adatildeo Manuel
Coordenaccedilatildeo TeacutecnicaPedro Fernandes
Coordenaccedilatildeo do Iordm CicloMaria Antoacutenio Joaquim | Rita Francisco Manuel Neto
Equipa de TrabalhoGrupo Multidisciplinar do INIDE
EditoraEditora Moderna
Preacute-impressatildeo Impressatildeo e AcabamentoGestGraacutefica SA
Ano Ediccedilatildeo Tiragem
2019 1ordf Ediccedilatildeo 4000 exemplares
Iacutendice
Apresentaccedilatildeo 05
Introduccedilatildeo agrave Disciplina no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 07
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 10
Programa de Geografia | 7ordf Classe
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe 13
Plano Temaacutetico 14
Programa de Geografia | 8ordf Classe
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe 29
Plano Temaacutetico 30
Programa de Geografia | 9ordf Classe
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe 39
Plano Temaacutetico 40
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem 47
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem 52
Bibliografia 56
5
Apresentaccedilatildeo
A aprendizagem eacute o processo pelo qual um individuo adquire saberes conhecimentos valores comportamentos e habilidades fazendo-o atraveacutes de experiecircncias de ensinamentos e do estudo Nas aacutereas de psicologia e pedagogia existem inuacutemeras teorias sobre a aprendizagem que a definem de diferentes formas e que buscam fazer do processo de aprender algo mais eficaz e eficiente
A aprendizagem da Geografia permite a compreensatildeo do equiliacutebrio da natureza e a sua aplicaccedilatildeo a situaccedilotildees em que interveacutem o geacutenero humano
Na actualidade a Geografia eacute sem duacutevida uma das aacutereas do saber que mais contribui para a observaccedilatildeo e compreensatildeo dos fenoacutemenos agraves escalas local nacional regional continental e mundial
A geografia eacute a ciecircncia que realiza a descriccedilatildeo da paisagem natural terrestre ligando a sua formaccedilatildeo a fenoacutemenos naturais Estuda as causas e as consequecircncias trazidas por tais fenoacutemenos
A geografia permite tambeacutem descobrir a enorme capacidade criativa do geacutenero humano seja atraveacutes da observaccedilatildeo directa seja atraveacutes de fotografias
A geografia pode subdividir-se em partes diferentes de acordo com cada elemento de estudo
A importacircncia da Geografia reside nas suas contribuiccedilotildees para o conhecimento sobre o espaccedilo humano e as suas formas de transformaccedilatildeo e ocupaccedilatildeo
Os objectivos gerais da disciplina no ciclo desempenham uma funccedilatildeo orientadora mais imediata Estabelecem quais as capacidades que se espera que os alunos venham a adquirir no acircmbito da disciplina de Geografia 7ordf classe
O modelo de estrutura do plano curricular adoptado exige atenccedilatildeo particular agraves atitudes e valores e ao desenvolvimento das habilidades contrariamente agrave tendecircncia tradicional de ignoraacute-los ou relegaacute-los para segundo plano
Os conteuacutedos de disciplina de Geografia foram seleccionados em funccedilatildeo dos respectivos objectivos e das exigecircncias da ciecircncia geograacutefica Estatildeo estruturados num esquema conceptual de relativa generalidade para desta maneira permitir ao professor uma certa flexibilidade no tratamento dos mesmos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes6
No que diz respeito agrave avaliaccedilatildeo eacute apontada a modalidade que acompanha o processo de ensino-aprendizagem que tem lugar durante a realizaccedilatildeo das actividades docente e educativa
Por uacuteltimo refere-se que os programas foram elaborados prevendo um ano lectivo de 30 semanas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 7
Introduccedilatildeo agrave Disciplina no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
A Geografia estuda o ambiente terrestre nas suas vaacuterias vertentes o seu desenvolvimento a descriccedilatildeo a localizaccedilatildeo e a interpretaccedilatildeo das paisagens terrestres assim como as transformaccedilotildees que nelas ocorrem A constante interacccedilatildeo do Homem sobre a superfiacutecie terrestre faz com que sempre que procuramos conhecimento na aacuterea de Geografia tenhamos a impressatildeo de que estamos desfasados da realidade As divisotildees e os limites entre os paiacuteses por exemplo nada tecircm de naturais Satildeo resultado de processos histoacutericos conflitos disputas guerras negociaccedilotildees acordos etc que os instituiacuteram como limites poliacuteticos
A importacircncia da Geografia estaacute relacionada com a necessidade do aluno em conhecer o espaccedilo geograacutefico Este pode ser entendido como o espaccedilo produzido pelo homem e que estaacute em constante transformaccedilatildeo ao longo do tempo Podemos dizer entatildeo que o espaccedilo geograacutefico possui um caraacutecter histoacuterico e por isso eacute capaz de contar a histoacuteria e as caracteriacutesticas da acccedilatildeo humana sobre o meio em que vive Aleacutem do mais tambeacutem eacute campo de estudo da Geografia toda a dinacircmica superficial da Terra
A Geografia eacute uma ciecircncia muito importante permite ao aluno compreender melhor o planeta em que vive Para isso esta ciecircncia dispotildee de diversos recursos matemaacuteticos e tecnoloacutegicos A estatiacutestica por exemplo eacute muito usada na aacuterea da pesquisa populacional Os sateacutelites satildeo fundamentais na elaboraccedilatildeo de mapas aleacutem de fornecerem dados importantes para a verificaccedilatildeo da mudanccedila na vegetaccedilatildeo do planeta
A geografia natildeo estaacute ligada somente aos nomes dos paiacuteses agraves suas capitais dados populacionais moeda religiatildeo etc mas sim a tudo o que acontece no mundo Por esta abrangecircncia a Geografia natildeo pode ser estudada sem o auxiacutelio de outras aacutereas do conhecimento A interligaccedilatildeo eacute praticada com diversas aacutereas do saber desde a Quiacutemica Biologia Fiacutesica ateacute a Filosofia
Com o programa de Geografia da 7ordf classe o aluno daacute continuidade agrave aprendizagem sistemaacutetica dos conhecimentos adquiridos atraveacutes da disciplina de Espaccedilo Geograacutefico da 5ordf classe bem como a disciplina de Geacutenero Humano e o Ambiente da 6ordf classe Nas classes seguintes aprofunda os conhecimentos
A Geografia por ser uma disciplina essencialmente praacutetica permite que o processo de ensino-aprendizagem decorra quer numa sala de aula quer fora desta Para tal eacute importante que o professor sempre que possiacutevel desenvolva as suas actividades docentes fora da sala de aula Esta praacutetica educativa permite vincular a escola com a vida ao pocircr o
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes8
aluno em contacto com o meio natural e com o processo produtivo
Para o estudo da Geografia eacute muito importante a utilizaccedilatildeo de recursos visuais que sejam dinacircmicos como mapas atlas geograacutefico esfera terrestre manual do aluno ilustraccedilotildees geograacuteficas esquemas entre outros
1) Mapas
A geografia eacute uma disciplina praacutetica A base primordial da aprendizagem da Geografia constitui o uso do mapa Eacute inconcebiacutevel uma actividade relacionada com a aprendizagem geograacutefica sem utilizar o mapa Daiacute a frase ldquoo que natildeo eacute cartografaacutevel natildeo eacute geograacuteficordquo O mapa eacute a mais idoacutenea ilustraccedilatildeo de distribuiccedilatildeo espacial dos objectos e fenoacutemenos geograacuteficos Como uma fonte de informaccedilatildeo permite aos alunos a inferecircncia de conhecimentos geograacuteficos O uso do mapa depende da assimilaccedilatildeo pelos alunos de conceitos topograacuteficos bem como a formaccedilatildeo e desenvolvimento de habilidades especiacuteficas
2) Atlas geograacuteficoEacute um conjunto de mapas que unidos organicamente representam uma unidade pela sequecircncia loacutegica dos seus conteuacutedos Constitui um meio insubstituiacutevel durante as aulas de Geografia pois a sua utilizaccedilatildeo permite a auto-aprendizagem do aluno comparar diversos tipos de mapas estimula a actividade mental do aluno eacute um excelente material de ilustraccedilatildeo permite o desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo de habilidades cartograacuteficas
3) Esfera ou globo terrestre
Eacute a melhor forma de representaccedilatildeo da Terra e por este motivo constitui um dos meios mais utilizados durante a aprendizagem dos alunos A vantagem principal desta forma eacute a natildeo deformaccedilatildeo dos contornos das terras emersas e as aacuteguas As distacircncias entre os diferentes pontos da superfiacutecie terrestre estatildeo representadas de forma correcta Por ser o modelo que melhor representa a Terra a sua utilizaccedilatildeo permite que os alunos adquiram conhecimentos da forma da Terra a proporccedilatildeo real em que estatildeo distribuiacutedas as terras e as aacuteguas etc O estudo dos paralelos e meridianos deve ser realizado com a esfera e o mapa
4) Manual do aluno
Constitui um meio que expotildee em linguagem escrita e em forma sistemaacutetica os conteuacutedos de cada tema do programa da disciplina de Geografia Eacute portanto uma fonte importante de aquisiccedilatildeo de conhecimentos Isto significa que o aluno atraveacutes do manual deve adquirir conhecimentos e habilidades
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 9
5) Ilustraccedilotildees geograacuteficas
Constituem meios essenciais para a aprendizagem geograacutefica pois as explicaccedilotildees do professor podem ser interpretadas de forma errada pelos alunos caso natildeo apresentem os objectos fenoacutemenos ou processos geograacuteficos reais ou as suas ilustraccedilotildees
6) Esquemas
Representam em forma ideal atraveacutes de um desenho os elementos principais de um objecto ou fenoacutemeno geograacutefico Pode-se destacar detalhes da estrutura interna que exigem a atenccedilatildeo do aluno Os esquemas facilitam a compreensatildeo do aluno sobre temas que podem ser de difiacutecil explicaccedilatildeo
7) Jogos didaacutecticos
Os jogos didaacutecticos ajudam o aluno no desenvolvimento intelectual e praacutetico e em especial a criatividade quando satildeo aplicados ao ensino da Geografia sempre que liguem a outras actividades de aprendizagem Nos uacuteltimos anos e como resultado do progresso acelerado da electroacutenica apareceram os microcomputadores e tablets nos quais satildeo incluiacutedos uma variedade de jogos O valor educativo dos jogos reside na ajuda na formaccedilatildeo de normas de relaccedilatildeo com o mundo evitam a fadiga mental e fiacutesica estimulam os interesses cognitivos incentivam a motivaccedilatildeo e a imaginaccedilatildeo promovem a solidariedade a cooperaccedilatildeo e o espiacuterito de criacutetica e autocriacutetica
De entre a variedade de jogos didaacutecticos que podem ser utilizados no ensino da Geografia figuram o quebra-cabeccedila do mapa de contorno (mapa mudo) viagem pelo mapa crucigramas geograacuteficos leitura fragmentada do conteuacutedo geograacutefico
O uso da tecnologia tambeacutem eacute indispensaacutevel no estudo da Geografia
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes10
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
rsaquo Consolidar as capacidades os haacutebitos as atitudes e as habilidades adquiridas no Ensino Primaacuterio
rsaquo Permitir a aquisiccedilatildeo dos fundamentos das ciecircncias e de conhecimentos necessaacuterios ao prosseguimento dos estudos em niacuteveis de ensino e aacutereas subsequentes
rsaquo Assegurar o desenvolvimento do raciociacutenio da reflexatildeo e da curiosidade cientiacutefica
rsaquo Aprofundar os fundamentos de uma cultura humaniacutestica baseada nos valores morais eacuteticos ciacutevicos e patrioacuteticos
rsaquo Aprofundar a formaccedilatildeo teacutecnica cultural e artiacutestica que constituem suporte cognitivo e metodoloacutegico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos ou para a inserccedilatildeo na vida activa
rsaquo Criar haacutebitos de trabalho individual e em grupo e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexatildeo metoacutedica e de adaptaccedilatildeo agrave mudanccedila
rsaquo Promover o empreendedorismo desenvolvendo haacutebitos habilidades capacidades e atitudes para a vida activa e o espiacuterito de iniciativa criatividade e autonomia
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Iacutendice
Apresentaccedilatildeo 05
Introduccedilatildeo agrave Disciplina no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 07
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 10
Programa de Geografia | 7ordf Classe
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe 13
Plano Temaacutetico 14
Programa de Geografia | 8ordf Classe
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe 29
Plano Temaacutetico 30
Programa de Geografia | 9ordf Classe
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe 39
Plano Temaacutetico 40
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem 47
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem 52
Bibliografia 56
5
Apresentaccedilatildeo
A aprendizagem eacute o processo pelo qual um individuo adquire saberes conhecimentos valores comportamentos e habilidades fazendo-o atraveacutes de experiecircncias de ensinamentos e do estudo Nas aacutereas de psicologia e pedagogia existem inuacutemeras teorias sobre a aprendizagem que a definem de diferentes formas e que buscam fazer do processo de aprender algo mais eficaz e eficiente
A aprendizagem da Geografia permite a compreensatildeo do equiliacutebrio da natureza e a sua aplicaccedilatildeo a situaccedilotildees em que interveacutem o geacutenero humano
Na actualidade a Geografia eacute sem duacutevida uma das aacutereas do saber que mais contribui para a observaccedilatildeo e compreensatildeo dos fenoacutemenos agraves escalas local nacional regional continental e mundial
A geografia eacute a ciecircncia que realiza a descriccedilatildeo da paisagem natural terrestre ligando a sua formaccedilatildeo a fenoacutemenos naturais Estuda as causas e as consequecircncias trazidas por tais fenoacutemenos
A geografia permite tambeacutem descobrir a enorme capacidade criativa do geacutenero humano seja atraveacutes da observaccedilatildeo directa seja atraveacutes de fotografias
A geografia pode subdividir-se em partes diferentes de acordo com cada elemento de estudo
A importacircncia da Geografia reside nas suas contribuiccedilotildees para o conhecimento sobre o espaccedilo humano e as suas formas de transformaccedilatildeo e ocupaccedilatildeo
Os objectivos gerais da disciplina no ciclo desempenham uma funccedilatildeo orientadora mais imediata Estabelecem quais as capacidades que se espera que os alunos venham a adquirir no acircmbito da disciplina de Geografia 7ordf classe
O modelo de estrutura do plano curricular adoptado exige atenccedilatildeo particular agraves atitudes e valores e ao desenvolvimento das habilidades contrariamente agrave tendecircncia tradicional de ignoraacute-los ou relegaacute-los para segundo plano
Os conteuacutedos de disciplina de Geografia foram seleccionados em funccedilatildeo dos respectivos objectivos e das exigecircncias da ciecircncia geograacutefica Estatildeo estruturados num esquema conceptual de relativa generalidade para desta maneira permitir ao professor uma certa flexibilidade no tratamento dos mesmos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes6
No que diz respeito agrave avaliaccedilatildeo eacute apontada a modalidade que acompanha o processo de ensino-aprendizagem que tem lugar durante a realizaccedilatildeo das actividades docente e educativa
Por uacuteltimo refere-se que os programas foram elaborados prevendo um ano lectivo de 30 semanas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 7
Introduccedilatildeo agrave Disciplina no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
A Geografia estuda o ambiente terrestre nas suas vaacuterias vertentes o seu desenvolvimento a descriccedilatildeo a localizaccedilatildeo e a interpretaccedilatildeo das paisagens terrestres assim como as transformaccedilotildees que nelas ocorrem A constante interacccedilatildeo do Homem sobre a superfiacutecie terrestre faz com que sempre que procuramos conhecimento na aacuterea de Geografia tenhamos a impressatildeo de que estamos desfasados da realidade As divisotildees e os limites entre os paiacuteses por exemplo nada tecircm de naturais Satildeo resultado de processos histoacutericos conflitos disputas guerras negociaccedilotildees acordos etc que os instituiacuteram como limites poliacuteticos
A importacircncia da Geografia estaacute relacionada com a necessidade do aluno em conhecer o espaccedilo geograacutefico Este pode ser entendido como o espaccedilo produzido pelo homem e que estaacute em constante transformaccedilatildeo ao longo do tempo Podemos dizer entatildeo que o espaccedilo geograacutefico possui um caraacutecter histoacuterico e por isso eacute capaz de contar a histoacuteria e as caracteriacutesticas da acccedilatildeo humana sobre o meio em que vive Aleacutem do mais tambeacutem eacute campo de estudo da Geografia toda a dinacircmica superficial da Terra
A Geografia eacute uma ciecircncia muito importante permite ao aluno compreender melhor o planeta em que vive Para isso esta ciecircncia dispotildee de diversos recursos matemaacuteticos e tecnoloacutegicos A estatiacutestica por exemplo eacute muito usada na aacuterea da pesquisa populacional Os sateacutelites satildeo fundamentais na elaboraccedilatildeo de mapas aleacutem de fornecerem dados importantes para a verificaccedilatildeo da mudanccedila na vegetaccedilatildeo do planeta
A geografia natildeo estaacute ligada somente aos nomes dos paiacuteses agraves suas capitais dados populacionais moeda religiatildeo etc mas sim a tudo o que acontece no mundo Por esta abrangecircncia a Geografia natildeo pode ser estudada sem o auxiacutelio de outras aacutereas do conhecimento A interligaccedilatildeo eacute praticada com diversas aacutereas do saber desde a Quiacutemica Biologia Fiacutesica ateacute a Filosofia
Com o programa de Geografia da 7ordf classe o aluno daacute continuidade agrave aprendizagem sistemaacutetica dos conhecimentos adquiridos atraveacutes da disciplina de Espaccedilo Geograacutefico da 5ordf classe bem como a disciplina de Geacutenero Humano e o Ambiente da 6ordf classe Nas classes seguintes aprofunda os conhecimentos
A Geografia por ser uma disciplina essencialmente praacutetica permite que o processo de ensino-aprendizagem decorra quer numa sala de aula quer fora desta Para tal eacute importante que o professor sempre que possiacutevel desenvolva as suas actividades docentes fora da sala de aula Esta praacutetica educativa permite vincular a escola com a vida ao pocircr o
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes8
aluno em contacto com o meio natural e com o processo produtivo
Para o estudo da Geografia eacute muito importante a utilizaccedilatildeo de recursos visuais que sejam dinacircmicos como mapas atlas geograacutefico esfera terrestre manual do aluno ilustraccedilotildees geograacuteficas esquemas entre outros
1) Mapas
A geografia eacute uma disciplina praacutetica A base primordial da aprendizagem da Geografia constitui o uso do mapa Eacute inconcebiacutevel uma actividade relacionada com a aprendizagem geograacutefica sem utilizar o mapa Daiacute a frase ldquoo que natildeo eacute cartografaacutevel natildeo eacute geograacuteficordquo O mapa eacute a mais idoacutenea ilustraccedilatildeo de distribuiccedilatildeo espacial dos objectos e fenoacutemenos geograacuteficos Como uma fonte de informaccedilatildeo permite aos alunos a inferecircncia de conhecimentos geograacuteficos O uso do mapa depende da assimilaccedilatildeo pelos alunos de conceitos topograacuteficos bem como a formaccedilatildeo e desenvolvimento de habilidades especiacuteficas
2) Atlas geograacuteficoEacute um conjunto de mapas que unidos organicamente representam uma unidade pela sequecircncia loacutegica dos seus conteuacutedos Constitui um meio insubstituiacutevel durante as aulas de Geografia pois a sua utilizaccedilatildeo permite a auto-aprendizagem do aluno comparar diversos tipos de mapas estimula a actividade mental do aluno eacute um excelente material de ilustraccedilatildeo permite o desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo de habilidades cartograacuteficas
3) Esfera ou globo terrestre
Eacute a melhor forma de representaccedilatildeo da Terra e por este motivo constitui um dos meios mais utilizados durante a aprendizagem dos alunos A vantagem principal desta forma eacute a natildeo deformaccedilatildeo dos contornos das terras emersas e as aacuteguas As distacircncias entre os diferentes pontos da superfiacutecie terrestre estatildeo representadas de forma correcta Por ser o modelo que melhor representa a Terra a sua utilizaccedilatildeo permite que os alunos adquiram conhecimentos da forma da Terra a proporccedilatildeo real em que estatildeo distribuiacutedas as terras e as aacuteguas etc O estudo dos paralelos e meridianos deve ser realizado com a esfera e o mapa
4) Manual do aluno
Constitui um meio que expotildee em linguagem escrita e em forma sistemaacutetica os conteuacutedos de cada tema do programa da disciplina de Geografia Eacute portanto uma fonte importante de aquisiccedilatildeo de conhecimentos Isto significa que o aluno atraveacutes do manual deve adquirir conhecimentos e habilidades
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 9
5) Ilustraccedilotildees geograacuteficas
Constituem meios essenciais para a aprendizagem geograacutefica pois as explicaccedilotildees do professor podem ser interpretadas de forma errada pelos alunos caso natildeo apresentem os objectos fenoacutemenos ou processos geograacuteficos reais ou as suas ilustraccedilotildees
6) Esquemas
Representam em forma ideal atraveacutes de um desenho os elementos principais de um objecto ou fenoacutemeno geograacutefico Pode-se destacar detalhes da estrutura interna que exigem a atenccedilatildeo do aluno Os esquemas facilitam a compreensatildeo do aluno sobre temas que podem ser de difiacutecil explicaccedilatildeo
7) Jogos didaacutecticos
Os jogos didaacutecticos ajudam o aluno no desenvolvimento intelectual e praacutetico e em especial a criatividade quando satildeo aplicados ao ensino da Geografia sempre que liguem a outras actividades de aprendizagem Nos uacuteltimos anos e como resultado do progresso acelerado da electroacutenica apareceram os microcomputadores e tablets nos quais satildeo incluiacutedos uma variedade de jogos O valor educativo dos jogos reside na ajuda na formaccedilatildeo de normas de relaccedilatildeo com o mundo evitam a fadiga mental e fiacutesica estimulam os interesses cognitivos incentivam a motivaccedilatildeo e a imaginaccedilatildeo promovem a solidariedade a cooperaccedilatildeo e o espiacuterito de criacutetica e autocriacutetica
De entre a variedade de jogos didaacutecticos que podem ser utilizados no ensino da Geografia figuram o quebra-cabeccedila do mapa de contorno (mapa mudo) viagem pelo mapa crucigramas geograacuteficos leitura fragmentada do conteuacutedo geograacutefico
O uso da tecnologia tambeacutem eacute indispensaacutevel no estudo da Geografia
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes10
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
rsaquo Consolidar as capacidades os haacutebitos as atitudes e as habilidades adquiridas no Ensino Primaacuterio
rsaquo Permitir a aquisiccedilatildeo dos fundamentos das ciecircncias e de conhecimentos necessaacuterios ao prosseguimento dos estudos em niacuteveis de ensino e aacutereas subsequentes
rsaquo Assegurar o desenvolvimento do raciociacutenio da reflexatildeo e da curiosidade cientiacutefica
rsaquo Aprofundar os fundamentos de uma cultura humaniacutestica baseada nos valores morais eacuteticos ciacutevicos e patrioacuteticos
rsaquo Aprofundar a formaccedilatildeo teacutecnica cultural e artiacutestica que constituem suporte cognitivo e metodoloacutegico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos ou para a inserccedilatildeo na vida activa
rsaquo Criar haacutebitos de trabalho individual e em grupo e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexatildeo metoacutedica e de adaptaccedilatildeo agrave mudanccedila
rsaquo Promover o empreendedorismo desenvolvendo haacutebitos habilidades capacidades e atitudes para a vida activa e o espiacuterito de iniciativa criatividade e autonomia
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
5
Apresentaccedilatildeo
A aprendizagem eacute o processo pelo qual um individuo adquire saberes conhecimentos valores comportamentos e habilidades fazendo-o atraveacutes de experiecircncias de ensinamentos e do estudo Nas aacutereas de psicologia e pedagogia existem inuacutemeras teorias sobre a aprendizagem que a definem de diferentes formas e que buscam fazer do processo de aprender algo mais eficaz e eficiente
A aprendizagem da Geografia permite a compreensatildeo do equiliacutebrio da natureza e a sua aplicaccedilatildeo a situaccedilotildees em que interveacutem o geacutenero humano
Na actualidade a Geografia eacute sem duacutevida uma das aacutereas do saber que mais contribui para a observaccedilatildeo e compreensatildeo dos fenoacutemenos agraves escalas local nacional regional continental e mundial
A geografia eacute a ciecircncia que realiza a descriccedilatildeo da paisagem natural terrestre ligando a sua formaccedilatildeo a fenoacutemenos naturais Estuda as causas e as consequecircncias trazidas por tais fenoacutemenos
A geografia permite tambeacutem descobrir a enorme capacidade criativa do geacutenero humano seja atraveacutes da observaccedilatildeo directa seja atraveacutes de fotografias
A geografia pode subdividir-se em partes diferentes de acordo com cada elemento de estudo
A importacircncia da Geografia reside nas suas contribuiccedilotildees para o conhecimento sobre o espaccedilo humano e as suas formas de transformaccedilatildeo e ocupaccedilatildeo
Os objectivos gerais da disciplina no ciclo desempenham uma funccedilatildeo orientadora mais imediata Estabelecem quais as capacidades que se espera que os alunos venham a adquirir no acircmbito da disciplina de Geografia 7ordf classe
O modelo de estrutura do plano curricular adoptado exige atenccedilatildeo particular agraves atitudes e valores e ao desenvolvimento das habilidades contrariamente agrave tendecircncia tradicional de ignoraacute-los ou relegaacute-los para segundo plano
Os conteuacutedos de disciplina de Geografia foram seleccionados em funccedilatildeo dos respectivos objectivos e das exigecircncias da ciecircncia geograacutefica Estatildeo estruturados num esquema conceptual de relativa generalidade para desta maneira permitir ao professor uma certa flexibilidade no tratamento dos mesmos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes6
No que diz respeito agrave avaliaccedilatildeo eacute apontada a modalidade que acompanha o processo de ensino-aprendizagem que tem lugar durante a realizaccedilatildeo das actividades docente e educativa
Por uacuteltimo refere-se que os programas foram elaborados prevendo um ano lectivo de 30 semanas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 7
Introduccedilatildeo agrave Disciplina no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
A Geografia estuda o ambiente terrestre nas suas vaacuterias vertentes o seu desenvolvimento a descriccedilatildeo a localizaccedilatildeo e a interpretaccedilatildeo das paisagens terrestres assim como as transformaccedilotildees que nelas ocorrem A constante interacccedilatildeo do Homem sobre a superfiacutecie terrestre faz com que sempre que procuramos conhecimento na aacuterea de Geografia tenhamos a impressatildeo de que estamos desfasados da realidade As divisotildees e os limites entre os paiacuteses por exemplo nada tecircm de naturais Satildeo resultado de processos histoacutericos conflitos disputas guerras negociaccedilotildees acordos etc que os instituiacuteram como limites poliacuteticos
A importacircncia da Geografia estaacute relacionada com a necessidade do aluno em conhecer o espaccedilo geograacutefico Este pode ser entendido como o espaccedilo produzido pelo homem e que estaacute em constante transformaccedilatildeo ao longo do tempo Podemos dizer entatildeo que o espaccedilo geograacutefico possui um caraacutecter histoacuterico e por isso eacute capaz de contar a histoacuteria e as caracteriacutesticas da acccedilatildeo humana sobre o meio em que vive Aleacutem do mais tambeacutem eacute campo de estudo da Geografia toda a dinacircmica superficial da Terra
A Geografia eacute uma ciecircncia muito importante permite ao aluno compreender melhor o planeta em que vive Para isso esta ciecircncia dispotildee de diversos recursos matemaacuteticos e tecnoloacutegicos A estatiacutestica por exemplo eacute muito usada na aacuterea da pesquisa populacional Os sateacutelites satildeo fundamentais na elaboraccedilatildeo de mapas aleacutem de fornecerem dados importantes para a verificaccedilatildeo da mudanccedila na vegetaccedilatildeo do planeta
A geografia natildeo estaacute ligada somente aos nomes dos paiacuteses agraves suas capitais dados populacionais moeda religiatildeo etc mas sim a tudo o que acontece no mundo Por esta abrangecircncia a Geografia natildeo pode ser estudada sem o auxiacutelio de outras aacutereas do conhecimento A interligaccedilatildeo eacute praticada com diversas aacutereas do saber desde a Quiacutemica Biologia Fiacutesica ateacute a Filosofia
Com o programa de Geografia da 7ordf classe o aluno daacute continuidade agrave aprendizagem sistemaacutetica dos conhecimentos adquiridos atraveacutes da disciplina de Espaccedilo Geograacutefico da 5ordf classe bem como a disciplina de Geacutenero Humano e o Ambiente da 6ordf classe Nas classes seguintes aprofunda os conhecimentos
A Geografia por ser uma disciplina essencialmente praacutetica permite que o processo de ensino-aprendizagem decorra quer numa sala de aula quer fora desta Para tal eacute importante que o professor sempre que possiacutevel desenvolva as suas actividades docentes fora da sala de aula Esta praacutetica educativa permite vincular a escola com a vida ao pocircr o
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes8
aluno em contacto com o meio natural e com o processo produtivo
Para o estudo da Geografia eacute muito importante a utilizaccedilatildeo de recursos visuais que sejam dinacircmicos como mapas atlas geograacutefico esfera terrestre manual do aluno ilustraccedilotildees geograacuteficas esquemas entre outros
1) Mapas
A geografia eacute uma disciplina praacutetica A base primordial da aprendizagem da Geografia constitui o uso do mapa Eacute inconcebiacutevel uma actividade relacionada com a aprendizagem geograacutefica sem utilizar o mapa Daiacute a frase ldquoo que natildeo eacute cartografaacutevel natildeo eacute geograacuteficordquo O mapa eacute a mais idoacutenea ilustraccedilatildeo de distribuiccedilatildeo espacial dos objectos e fenoacutemenos geograacuteficos Como uma fonte de informaccedilatildeo permite aos alunos a inferecircncia de conhecimentos geograacuteficos O uso do mapa depende da assimilaccedilatildeo pelos alunos de conceitos topograacuteficos bem como a formaccedilatildeo e desenvolvimento de habilidades especiacuteficas
2) Atlas geograacuteficoEacute um conjunto de mapas que unidos organicamente representam uma unidade pela sequecircncia loacutegica dos seus conteuacutedos Constitui um meio insubstituiacutevel durante as aulas de Geografia pois a sua utilizaccedilatildeo permite a auto-aprendizagem do aluno comparar diversos tipos de mapas estimula a actividade mental do aluno eacute um excelente material de ilustraccedilatildeo permite o desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo de habilidades cartograacuteficas
3) Esfera ou globo terrestre
Eacute a melhor forma de representaccedilatildeo da Terra e por este motivo constitui um dos meios mais utilizados durante a aprendizagem dos alunos A vantagem principal desta forma eacute a natildeo deformaccedilatildeo dos contornos das terras emersas e as aacuteguas As distacircncias entre os diferentes pontos da superfiacutecie terrestre estatildeo representadas de forma correcta Por ser o modelo que melhor representa a Terra a sua utilizaccedilatildeo permite que os alunos adquiram conhecimentos da forma da Terra a proporccedilatildeo real em que estatildeo distribuiacutedas as terras e as aacuteguas etc O estudo dos paralelos e meridianos deve ser realizado com a esfera e o mapa
4) Manual do aluno
Constitui um meio que expotildee em linguagem escrita e em forma sistemaacutetica os conteuacutedos de cada tema do programa da disciplina de Geografia Eacute portanto uma fonte importante de aquisiccedilatildeo de conhecimentos Isto significa que o aluno atraveacutes do manual deve adquirir conhecimentos e habilidades
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 9
5) Ilustraccedilotildees geograacuteficas
Constituem meios essenciais para a aprendizagem geograacutefica pois as explicaccedilotildees do professor podem ser interpretadas de forma errada pelos alunos caso natildeo apresentem os objectos fenoacutemenos ou processos geograacuteficos reais ou as suas ilustraccedilotildees
6) Esquemas
Representam em forma ideal atraveacutes de um desenho os elementos principais de um objecto ou fenoacutemeno geograacutefico Pode-se destacar detalhes da estrutura interna que exigem a atenccedilatildeo do aluno Os esquemas facilitam a compreensatildeo do aluno sobre temas que podem ser de difiacutecil explicaccedilatildeo
7) Jogos didaacutecticos
Os jogos didaacutecticos ajudam o aluno no desenvolvimento intelectual e praacutetico e em especial a criatividade quando satildeo aplicados ao ensino da Geografia sempre que liguem a outras actividades de aprendizagem Nos uacuteltimos anos e como resultado do progresso acelerado da electroacutenica apareceram os microcomputadores e tablets nos quais satildeo incluiacutedos uma variedade de jogos O valor educativo dos jogos reside na ajuda na formaccedilatildeo de normas de relaccedilatildeo com o mundo evitam a fadiga mental e fiacutesica estimulam os interesses cognitivos incentivam a motivaccedilatildeo e a imaginaccedilatildeo promovem a solidariedade a cooperaccedilatildeo e o espiacuterito de criacutetica e autocriacutetica
De entre a variedade de jogos didaacutecticos que podem ser utilizados no ensino da Geografia figuram o quebra-cabeccedila do mapa de contorno (mapa mudo) viagem pelo mapa crucigramas geograacuteficos leitura fragmentada do conteuacutedo geograacutefico
O uso da tecnologia tambeacutem eacute indispensaacutevel no estudo da Geografia
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes10
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
rsaquo Consolidar as capacidades os haacutebitos as atitudes e as habilidades adquiridas no Ensino Primaacuterio
rsaquo Permitir a aquisiccedilatildeo dos fundamentos das ciecircncias e de conhecimentos necessaacuterios ao prosseguimento dos estudos em niacuteveis de ensino e aacutereas subsequentes
rsaquo Assegurar o desenvolvimento do raciociacutenio da reflexatildeo e da curiosidade cientiacutefica
rsaquo Aprofundar os fundamentos de uma cultura humaniacutestica baseada nos valores morais eacuteticos ciacutevicos e patrioacuteticos
rsaquo Aprofundar a formaccedilatildeo teacutecnica cultural e artiacutestica que constituem suporte cognitivo e metodoloacutegico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos ou para a inserccedilatildeo na vida activa
rsaquo Criar haacutebitos de trabalho individual e em grupo e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexatildeo metoacutedica e de adaptaccedilatildeo agrave mudanccedila
rsaquo Promover o empreendedorismo desenvolvendo haacutebitos habilidades capacidades e atitudes para a vida activa e o espiacuterito de iniciativa criatividade e autonomia
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes6
No que diz respeito agrave avaliaccedilatildeo eacute apontada a modalidade que acompanha o processo de ensino-aprendizagem que tem lugar durante a realizaccedilatildeo das actividades docente e educativa
Por uacuteltimo refere-se que os programas foram elaborados prevendo um ano lectivo de 30 semanas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 7
Introduccedilatildeo agrave Disciplina no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
A Geografia estuda o ambiente terrestre nas suas vaacuterias vertentes o seu desenvolvimento a descriccedilatildeo a localizaccedilatildeo e a interpretaccedilatildeo das paisagens terrestres assim como as transformaccedilotildees que nelas ocorrem A constante interacccedilatildeo do Homem sobre a superfiacutecie terrestre faz com que sempre que procuramos conhecimento na aacuterea de Geografia tenhamos a impressatildeo de que estamos desfasados da realidade As divisotildees e os limites entre os paiacuteses por exemplo nada tecircm de naturais Satildeo resultado de processos histoacutericos conflitos disputas guerras negociaccedilotildees acordos etc que os instituiacuteram como limites poliacuteticos
A importacircncia da Geografia estaacute relacionada com a necessidade do aluno em conhecer o espaccedilo geograacutefico Este pode ser entendido como o espaccedilo produzido pelo homem e que estaacute em constante transformaccedilatildeo ao longo do tempo Podemos dizer entatildeo que o espaccedilo geograacutefico possui um caraacutecter histoacuterico e por isso eacute capaz de contar a histoacuteria e as caracteriacutesticas da acccedilatildeo humana sobre o meio em que vive Aleacutem do mais tambeacutem eacute campo de estudo da Geografia toda a dinacircmica superficial da Terra
A Geografia eacute uma ciecircncia muito importante permite ao aluno compreender melhor o planeta em que vive Para isso esta ciecircncia dispotildee de diversos recursos matemaacuteticos e tecnoloacutegicos A estatiacutestica por exemplo eacute muito usada na aacuterea da pesquisa populacional Os sateacutelites satildeo fundamentais na elaboraccedilatildeo de mapas aleacutem de fornecerem dados importantes para a verificaccedilatildeo da mudanccedila na vegetaccedilatildeo do planeta
A geografia natildeo estaacute ligada somente aos nomes dos paiacuteses agraves suas capitais dados populacionais moeda religiatildeo etc mas sim a tudo o que acontece no mundo Por esta abrangecircncia a Geografia natildeo pode ser estudada sem o auxiacutelio de outras aacutereas do conhecimento A interligaccedilatildeo eacute praticada com diversas aacutereas do saber desde a Quiacutemica Biologia Fiacutesica ateacute a Filosofia
Com o programa de Geografia da 7ordf classe o aluno daacute continuidade agrave aprendizagem sistemaacutetica dos conhecimentos adquiridos atraveacutes da disciplina de Espaccedilo Geograacutefico da 5ordf classe bem como a disciplina de Geacutenero Humano e o Ambiente da 6ordf classe Nas classes seguintes aprofunda os conhecimentos
A Geografia por ser uma disciplina essencialmente praacutetica permite que o processo de ensino-aprendizagem decorra quer numa sala de aula quer fora desta Para tal eacute importante que o professor sempre que possiacutevel desenvolva as suas actividades docentes fora da sala de aula Esta praacutetica educativa permite vincular a escola com a vida ao pocircr o
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes8
aluno em contacto com o meio natural e com o processo produtivo
Para o estudo da Geografia eacute muito importante a utilizaccedilatildeo de recursos visuais que sejam dinacircmicos como mapas atlas geograacutefico esfera terrestre manual do aluno ilustraccedilotildees geograacuteficas esquemas entre outros
1) Mapas
A geografia eacute uma disciplina praacutetica A base primordial da aprendizagem da Geografia constitui o uso do mapa Eacute inconcebiacutevel uma actividade relacionada com a aprendizagem geograacutefica sem utilizar o mapa Daiacute a frase ldquoo que natildeo eacute cartografaacutevel natildeo eacute geograacuteficordquo O mapa eacute a mais idoacutenea ilustraccedilatildeo de distribuiccedilatildeo espacial dos objectos e fenoacutemenos geograacuteficos Como uma fonte de informaccedilatildeo permite aos alunos a inferecircncia de conhecimentos geograacuteficos O uso do mapa depende da assimilaccedilatildeo pelos alunos de conceitos topograacuteficos bem como a formaccedilatildeo e desenvolvimento de habilidades especiacuteficas
2) Atlas geograacuteficoEacute um conjunto de mapas que unidos organicamente representam uma unidade pela sequecircncia loacutegica dos seus conteuacutedos Constitui um meio insubstituiacutevel durante as aulas de Geografia pois a sua utilizaccedilatildeo permite a auto-aprendizagem do aluno comparar diversos tipos de mapas estimula a actividade mental do aluno eacute um excelente material de ilustraccedilatildeo permite o desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo de habilidades cartograacuteficas
3) Esfera ou globo terrestre
Eacute a melhor forma de representaccedilatildeo da Terra e por este motivo constitui um dos meios mais utilizados durante a aprendizagem dos alunos A vantagem principal desta forma eacute a natildeo deformaccedilatildeo dos contornos das terras emersas e as aacuteguas As distacircncias entre os diferentes pontos da superfiacutecie terrestre estatildeo representadas de forma correcta Por ser o modelo que melhor representa a Terra a sua utilizaccedilatildeo permite que os alunos adquiram conhecimentos da forma da Terra a proporccedilatildeo real em que estatildeo distribuiacutedas as terras e as aacuteguas etc O estudo dos paralelos e meridianos deve ser realizado com a esfera e o mapa
4) Manual do aluno
Constitui um meio que expotildee em linguagem escrita e em forma sistemaacutetica os conteuacutedos de cada tema do programa da disciplina de Geografia Eacute portanto uma fonte importante de aquisiccedilatildeo de conhecimentos Isto significa que o aluno atraveacutes do manual deve adquirir conhecimentos e habilidades
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 9
5) Ilustraccedilotildees geograacuteficas
Constituem meios essenciais para a aprendizagem geograacutefica pois as explicaccedilotildees do professor podem ser interpretadas de forma errada pelos alunos caso natildeo apresentem os objectos fenoacutemenos ou processos geograacuteficos reais ou as suas ilustraccedilotildees
6) Esquemas
Representam em forma ideal atraveacutes de um desenho os elementos principais de um objecto ou fenoacutemeno geograacutefico Pode-se destacar detalhes da estrutura interna que exigem a atenccedilatildeo do aluno Os esquemas facilitam a compreensatildeo do aluno sobre temas que podem ser de difiacutecil explicaccedilatildeo
7) Jogos didaacutecticos
Os jogos didaacutecticos ajudam o aluno no desenvolvimento intelectual e praacutetico e em especial a criatividade quando satildeo aplicados ao ensino da Geografia sempre que liguem a outras actividades de aprendizagem Nos uacuteltimos anos e como resultado do progresso acelerado da electroacutenica apareceram os microcomputadores e tablets nos quais satildeo incluiacutedos uma variedade de jogos O valor educativo dos jogos reside na ajuda na formaccedilatildeo de normas de relaccedilatildeo com o mundo evitam a fadiga mental e fiacutesica estimulam os interesses cognitivos incentivam a motivaccedilatildeo e a imaginaccedilatildeo promovem a solidariedade a cooperaccedilatildeo e o espiacuterito de criacutetica e autocriacutetica
De entre a variedade de jogos didaacutecticos que podem ser utilizados no ensino da Geografia figuram o quebra-cabeccedila do mapa de contorno (mapa mudo) viagem pelo mapa crucigramas geograacuteficos leitura fragmentada do conteuacutedo geograacutefico
O uso da tecnologia tambeacutem eacute indispensaacutevel no estudo da Geografia
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes10
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
rsaquo Consolidar as capacidades os haacutebitos as atitudes e as habilidades adquiridas no Ensino Primaacuterio
rsaquo Permitir a aquisiccedilatildeo dos fundamentos das ciecircncias e de conhecimentos necessaacuterios ao prosseguimento dos estudos em niacuteveis de ensino e aacutereas subsequentes
rsaquo Assegurar o desenvolvimento do raciociacutenio da reflexatildeo e da curiosidade cientiacutefica
rsaquo Aprofundar os fundamentos de uma cultura humaniacutestica baseada nos valores morais eacuteticos ciacutevicos e patrioacuteticos
rsaquo Aprofundar a formaccedilatildeo teacutecnica cultural e artiacutestica que constituem suporte cognitivo e metodoloacutegico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos ou para a inserccedilatildeo na vida activa
rsaquo Criar haacutebitos de trabalho individual e em grupo e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexatildeo metoacutedica e de adaptaccedilatildeo agrave mudanccedila
rsaquo Promover o empreendedorismo desenvolvendo haacutebitos habilidades capacidades e atitudes para a vida activa e o espiacuterito de iniciativa criatividade e autonomia
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 7
Introduccedilatildeo agrave Disciplina no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
A Geografia estuda o ambiente terrestre nas suas vaacuterias vertentes o seu desenvolvimento a descriccedilatildeo a localizaccedilatildeo e a interpretaccedilatildeo das paisagens terrestres assim como as transformaccedilotildees que nelas ocorrem A constante interacccedilatildeo do Homem sobre a superfiacutecie terrestre faz com que sempre que procuramos conhecimento na aacuterea de Geografia tenhamos a impressatildeo de que estamos desfasados da realidade As divisotildees e os limites entre os paiacuteses por exemplo nada tecircm de naturais Satildeo resultado de processos histoacutericos conflitos disputas guerras negociaccedilotildees acordos etc que os instituiacuteram como limites poliacuteticos
A importacircncia da Geografia estaacute relacionada com a necessidade do aluno em conhecer o espaccedilo geograacutefico Este pode ser entendido como o espaccedilo produzido pelo homem e que estaacute em constante transformaccedilatildeo ao longo do tempo Podemos dizer entatildeo que o espaccedilo geograacutefico possui um caraacutecter histoacuterico e por isso eacute capaz de contar a histoacuteria e as caracteriacutesticas da acccedilatildeo humana sobre o meio em que vive Aleacutem do mais tambeacutem eacute campo de estudo da Geografia toda a dinacircmica superficial da Terra
A Geografia eacute uma ciecircncia muito importante permite ao aluno compreender melhor o planeta em que vive Para isso esta ciecircncia dispotildee de diversos recursos matemaacuteticos e tecnoloacutegicos A estatiacutestica por exemplo eacute muito usada na aacuterea da pesquisa populacional Os sateacutelites satildeo fundamentais na elaboraccedilatildeo de mapas aleacutem de fornecerem dados importantes para a verificaccedilatildeo da mudanccedila na vegetaccedilatildeo do planeta
A geografia natildeo estaacute ligada somente aos nomes dos paiacuteses agraves suas capitais dados populacionais moeda religiatildeo etc mas sim a tudo o que acontece no mundo Por esta abrangecircncia a Geografia natildeo pode ser estudada sem o auxiacutelio de outras aacutereas do conhecimento A interligaccedilatildeo eacute praticada com diversas aacutereas do saber desde a Quiacutemica Biologia Fiacutesica ateacute a Filosofia
Com o programa de Geografia da 7ordf classe o aluno daacute continuidade agrave aprendizagem sistemaacutetica dos conhecimentos adquiridos atraveacutes da disciplina de Espaccedilo Geograacutefico da 5ordf classe bem como a disciplina de Geacutenero Humano e o Ambiente da 6ordf classe Nas classes seguintes aprofunda os conhecimentos
A Geografia por ser uma disciplina essencialmente praacutetica permite que o processo de ensino-aprendizagem decorra quer numa sala de aula quer fora desta Para tal eacute importante que o professor sempre que possiacutevel desenvolva as suas actividades docentes fora da sala de aula Esta praacutetica educativa permite vincular a escola com a vida ao pocircr o
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes8
aluno em contacto com o meio natural e com o processo produtivo
Para o estudo da Geografia eacute muito importante a utilizaccedilatildeo de recursos visuais que sejam dinacircmicos como mapas atlas geograacutefico esfera terrestre manual do aluno ilustraccedilotildees geograacuteficas esquemas entre outros
1) Mapas
A geografia eacute uma disciplina praacutetica A base primordial da aprendizagem da Geografia constitui o uso do mapa Eacute inconcebiacutevel uma actividade relacionada com a aprendizagem geograacutefica sem utilizar o mapa Daiacute a frase ldquoo que natildeo eacute cartografaacutevel natildeo eacute geograacuteficordquo O mapa eacute a mais idoacutenea ilustraccedilatildeo de distribuiccedilatildeo espacial dos objectos e fenoacutemenos geograacuteficos Como uma fonte de informaccedilatildeo permite aos alunos a inferecircncia de conhecimentos geograacuteficos O uso do mapa depende da assimilaccedilatildeo pelos alunos de conceitos topograacuteficos bem como a formaccedilatildeo e desenvolvimento de habilidades especiacuteficas
2) Atlas geograacuteficoEacute um conjunto de mapas que unidos organicamente representam uma unidade pela sequecircncia loacutegica dos seus conteuacutedos Constitui um meio insubstituiacutevel durante as aulas de Geografia pois a sua utilizaccedilatildeo permite a auto-aprendizagem do aluno comparar diversos tipos de mapas estimula a actividade mental do aluno eacute um excelente material de ilustraccedilatildeo permite o desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo de habilidades cartograacuteficas
3) Esfera ou globo terrestre
Eacute a melhor forma de representaccedilatildeo da Terra e por este motivo constitui um dos meios mais utilizados durante a aprendizagem dos alunos A vantagem principal desta forma eacute a natildeo deformaccedilatildeo dos contornos das terras emersas e as aacuteguas As distacircncias entre os diferentes pontos da superfiacutecie terrestre estatildeo representadas de forma correcta Por ser o modelo que melhor representa a Terra a sua utilizaccedilatildeo permite que os alunos adquiram conhecimentos da forma da Terra a proporccedilatildeo real em que estatildeo distribuiacutedas as terras e as aacuteguas etc O estudo dos paralelos e meridianos deve ser realizado com a esfera e o mapa
4) Manual do aluno
Constitui um meio que expotildee em linguagem escrita e em forma sistemaacutetica os conteuacutedos de cada tema do programa da disciplina de Geografia Eacute portanto uma fonte importante de aquisiccedilatildeo de conhecimentos Isto significa que o aluno atraveacutes do manual deve adquirir conhecimentos e habilidades
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 9
5) Ilustraccedilotildees geograacuteficas
Constituem meios essenciais para a aprendizagem geograacutefica pois as explicaccedilotildees do professor podem ser interpretadas de forma errada pelos alunos caso natildeo apresentem os objectos fenoacutemenos ou processos geograacuteficos reais ou as suas ilustraccedilotildees
6) Esquemas
Representam em forma ideal atraveacutes de um desenho os elementos principais de um objecto ou fenoacutemeno geograacutefico Pode-se destacar detalhes da estrutura interna que exigem a atenccedilatildeo do aluno Os esquemas facilitam a compreensatildeo do aluno sobre temas que podem ser de difiacutecil explicaccedilatildeo
7) Jogos didaacutecticos
Os jogos didaacutecticos ajudam o aluno no desenvolvimento intelectual e praacutetico e em especial a criatividade quando satildeo aplicados ao ensino da Geografia sempre que liguem a outras actividades de aprendizagem Nos uacuteltimos anos e como resultado do progresso acelerado da electroacutenica apareceram os microcomputadores e tablets nos quais satildeo incluiacutedos uma variedade de jogos O valor educativo dos jogos reside na ajuda na formaccedilatildeo de normas de relaccedilatildeo com o mundo evitam a fadiga mental e fiacutesica estimulam os interesses cognitivos incentivam a motivaccedilatildeo e a imaginaccedilatildeo promovem a solidariedade a cooperaccedilatildeo e o espiacuterito de criacutetica e autocriacutetica
De entre a variedade de jogos didaacutecticos que podem ser utilizados no ensino da Geografia figuram o quebra-cabeccedila do mapa de contorno (mapa mudo) viagem pelo mapa crucigramas geograacuteficos leitura fragmentada do conteuacutedo geograacutefico
O uso da tecnologia tambeacutem eacute indispensaacutevel no estudo da Geografia
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes10
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
rsaquo Consolidar as capacidades os haacutebitos as atitudes e as habilidades adquiridas no Ensino Primaacuterio
rsaquo Permitir a aquisiccedilatildeo dos fundamentos das ciecircncias e de conhecimentos necessaacuterios ao prosseguimento dos estudos em niacuteveis de ensino e aacutereas subsequentes
rsaquo Assegurar o desenvolvimento do raciociacutenio da reflexatildeo e da curiosidade cientiacutefica
rsaquo Aprofundar os fundamentos de uma cultura humaniacutestica baseada nos valores morais eacuteticos ciacutevicos e patrioacuteticos
rsaquo Aprofundar a formaccedilatildeo teacutecnica cultural e artiacutestica que constituem suporte cognitivo e metodoloacutegico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos ou para a inserccedilatildeo na vida activa
rsaquo Criar haacutebitos de trabalho individual e em grupo e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexatildeo metoacutedica e de adaptaccedilatildeo agrave mudanccedila
rsaquo Promover o empreendedorismo desenvolvendo haacutebitos habilidades capacidades e atitudes para a vida activa e o espiacuterito de iniciativa criatividade e autonomia
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes8
aluno em contacto com o meio natural e com o processo produtivo
Para o estudo da Geografia eacute muito importante a utilizaccedilatildeo de recursos visuais que sejam dinacircmicos como mapas atlas geograacutefico esfera terrestre manual do aluno ilustraccedilotildees geograacuteficas esquemas entre outros
1) Mapas
A geografia eacute uma disciplina praacutetica A base primordial da aprendizagem da Geografia constitui o uso do mapa Eacute inconcebiacutevel uma actividade relacionada com a aprendizagem geograacutefica sem utilizar o mapa Daiacute a frase ldquoo que natildeo eacute cartografaacutevel natildeo eacute geograacuteficordquo O mapa eacute a mais idoacutenea ilustraccedilatildeo de distribuiccedilatildeo espacial dos objectos e fenoacutemenos geograacuteficos Como uma fonte de informaccedilatildeo permite aos alunos a inferecircncia de conhecimentos geograacuteficos O uso do mapa depende da assimilaccedilatildeo pelos alunos de conceitos topograacuteficos bem como a formaccedilatildeo e desenvolvimento de habilidades especiacuteficas
2) Atlas geograacuteficoEacute um conjunto de mapas que unidos organicamente representam uma unidade pela sequecircncia loacutegica dos seus conteuacutedos Constitui um meio insubstituiacutevel durante as aulas de Geografia pois a sua utilizaccedilatildeo permite a auto-aprendizagem do aluno comparar diversos tipos de mapas estimula a actividade mental do aluno eacute um excelente material de ilustraccedilatildeo permite o desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo de habilidades cartograacuteficas
3) Esfera ou globo terrestre
Eacute a melhor forma de representaccedilatildeo da Terra e por este motivo constitui um dos meios mais utilizados durante a aprendizagem dos alunos A vantagem principal desta forma eacute a natildeo deformaccedilatildeo dos contornos das terras emersas e as aacuteguas As distacircncias entre os diferentes pontos da superfiacutecie terrestre estatildeo representadas de forma correcta Por ser o modelo que melhor representa a Terra a sua utilizaccedilatildeo permite que os alunos adquiram conhecimentos da forma da Terra a proporccedilatildeo real em que estatildeo distribuiacutedas as terras e as aacuteguas etc O estudo dos paralelos e meridianos deve ser realizado com a esfera e o mapa
4) Manual do aluno
Constitui um meio que expotildee em linguagem escrita e em forma sistemaacutetica os conteuacutedos de cada tema do programa da disciplina de Geografia Eacute portanto uma fonte importante de aquisiccedilatildeo de conhecimentos Isto significa que o aluno atraveacutes do manual deve adquirir conhecimentos e habilidades
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 9
5) Ilustraccedilotildees geograacuteficas
Constituem meios essenciais para a aprendizagem geograacutefica pois as explicaccedilotildees do professor podem ser interpretadas de forma errada pelos alunos caso natildeo apresentem os objectos fenoacutemenos ou processos geograacuteficos reais ou as suas ilustraccedilotildees
6) Esquemas
Representam em forma ideal atraveacutes de um desenho os elementos principais de um objecto ou fenoacutemeno geograacutefico Pode-se destacar detalhes da estrutura interna que exigem a atenccedilatildeo do aluno Os esquemas facilitam a compreensatildeo do aluno sobre temas que podem ser de difiacutecil explicaccedilatildeo
7) Jogos didaacutecticos
Os jogos didaacutecticos ajudam o aluno no desenvolvimento intelectual e praacutetico e em especial a criatividade quando satildeo aplicados ao ensino da Geografia sempre que liguem a outras actividades de aprendizagem Nos uacuteltimos anos e como resultado do progresso acelerado da electroacutenica apareceram os microcomputadores e tablets nos quais satildeo incluiacutedos uma variedade de jogos O valor educativo dos jogos reside na ajuda na formaccedilatildeo de normas de relaccedilatildeo com o mundo evitam a fadiga mental e fiacutesica estimulam os interesses cognitivos incentivam a motivaccedilatildeo e a imaginaccedilatildeo promovem a solidariedade a cooperaccedilatildeo e o espiacuterito de criacutetica e autocriacutetica
De entre a variedade de jogos didaacutecticos que podem ser utilizados no ensino da Geografia figuram o quebra-cabeccedila do mapa de contorno (mapa mudo) viagem pelo mapa crucigramas geograacuteficos leitura fragmentada do conteuacutedo geograacutefico
O uso da tecnologia tambeacutem eacute indispensaacutevel no estudo da Geografia
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes10
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
rsaquo Consolidar as capacidades os haacutebitos as atitudes e as habilidades adquiridas no Ensino Primaacuterio
rsaquo Permitir a aquisiccedilatildeo dos fundamentos das ciecircncias e de conhecimentos necessaacuterios ao prosseguimento dos estudos em niacuteveis de ensino e aacutereas subsequentes
rsaquo Assegurar o desenvolvimento do raciociacutenio da reflexatildeo e da curiosidade cientiacutefica
rsaquo Aprofundar os fundamentos de uma cultura humaniacutestica baseada nos valores morais eacuteticos ciacutevicos e patrioacuteticos
rsaquo Aprofundar a formaccedilatildeo teacutecnica cultural e artiacutestica que constituem suporte cognitivo e metodoloacutegico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos ou para a inserccedilatildeo na vida activa
rsaquo Criar haacutebitos de trabalho individual e em grupo e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexatildeo metoacutedica e de adaptaccedilatildeo agrave mudanccedila
rsaquo Promover o empreendedorismo desenvolvendo haacutebitos habilidades capacidades e atitudes para a vida activa e o espiacuterito de iniciativa criatividade e autonomia
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 9
5) Ilustraccedilotildees geograacuteficas
Constituem meios essenciais para a aprendizagem geograacutefica pois as explicaccedilotildees do professor podem ser interpretadas de forma errada pelos alunos caso natildeo apresentem os objectos fenoacutemenos ou processos geograacuteficos reais ou as suas ilustraccedilotildees
6) Esquemas
Representam em forma ideal atraveacutes de um desenho os elementos principais de um objecto ou fenoacutemeno geograacutefico Pode-se destacar detalhes da estrutura interna que exigem a atenccedilatildeo do aluno Os esquemas facilitam a compreensatildeo do aluno sobre temas que podem ser de difiacutecil explicaccedilatildeo
7) Jogos didaacutecticos
Os jogos didaacutecticos ajudam o aluno no desenvolvimento intelectual e praacutetico e em especial a criatividade quando satildeo aplicados ao ensino da Geografia sempre que liguem a outras actividades de aprendizagem Nos uacuteltimos anos e como resultado do progresso acelerado da electroacutenica apareceram os microcomputadores e tablets nos quais satildeo incluiacutedos uma variedade de jogos O valor educativo dos jogos reside na ajuda na formaccedilatildeo de normas de relaccedilatildeo com o mundo evitam a fadiga mental e fiacutesica estimulam os interesses cognitivos incentivam a motivaccedilatildeo e a imaginaccedilatildeo promovem a solidariedade a cooperaccedilatildeo e o espiacuterito de criacutetica e autocriacutetica
De entre a variedade de jogos didaacutecticos que podem ser utilizados no ensino da Geografia figuram o quebra-cabeccedila do mapa de contorno (mapa mudo) viagem pelo mapa crucigramas geograacuteficos leitura fragmentada do conteuacutedo geograacutefico
O uso da tecnologia tambeacutem eacute indispensaacutevel no estudo da Geografia
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes10
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
rsaquo Consolidar as capacidades os haacutebitos as atitudes e as habilidades adquiridas no Ensino Primaacuterio
rsaquo Permitir a aquisiccedilatildeo dos fundamentos das ciecircncias e de conhecimentos necessaacuterios ao prosseguimento dos estudos em niacuteveis de ensino e aacutereas subsequentes
rsaquo Assegurar o desenvolvimento do raciociacutenio da reflexatildeo e da curiosidade cientiacutefica
rsaquo Aprofundar os fundamentos de uma cultura humaniacutestica baseada nos valores morais eacuteticos ciacutevicos e patrioacuteticos
rsaquo Aprofundar a formaccedilatildeo teacutecnica cultural e artiacutestica que constituem suporte cognitivo e metodoloacutegico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos ou para a inserccedilatildeo na vida activa
rsaquo Criar haacutebitos de trabalho individual e em grupo e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexatildeo metoacutedica e de adaptaccedilatildeo agrave mudanccedila
rsaquo Promover o empreendedorismo desenvolvendo haacutebitos habilidades capacidades e atitudes para a vida activa e o espiacuterito de iniciativa criatividade e autonomia
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes10
Objectivos Gerais da Geografia no 1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio
rsaquo Consolidar as capacidades os haacutebitos as atitudes e as habilidades adquiridas no Ensino Primaacuterio
rsaquo Permitir a aquisiccedilatildeo dos fundamentos das ciecircncias e de conhecimentos necessaacuterios ao prosseguimento dos estudos em niacuteveis de ensino e aacutereas subsequentes
rsaquo Assegurar o desenvolvimento do raciociacutenio da reflexatildeo e da curiosidade cientiacutefica
rsaquo Aprofundar os fundamentos de uma cultura humaniacutestica baseada nos valores morais eacuteticos ciacutevicos e patrioacuteticos
rsaquo Aprofundar a formaccedilatildeo teacutecnica cultural e artiacutestica que constituem suporte cognitivo e metodoloacutegico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos ou para a inserccedilatildeo na vida activa
rsaquo Criar haacutebitos de trabalho individual e em grupo e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexatildeo metoacutedica e de adaptaccedilatildeo agrave mudanccedila
rsaquo Promover o empreendedorismo desenvolvendo haacutebitos habilidades capacidades e atitudes para a vida activa e o espiacuterito de iniciativa criatividade e autonomia
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programade Geografia
7ordf Classe
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
13
Objectivos Gerais da Geografia na 7ordf Classe
Com os diferentes temas pretende-se
rsaquo Compreender as particularidades da Geografia
rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza
rsaquo Conhecer a relaccedilatildeo da Geografia com outras ciecircncias
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo
rsaquo Conhecer os elementos fundamentais de uma planta
rsaquo Compreender as formas e dimensotildees da Terra
rsaquo Conhecer os diferentes tipos de escala
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas
rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera
rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e as precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima
rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra
rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo
rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Compreender as particularidades dos terramotos e os vulcotildees
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre
rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres
rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes14
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 A Geografia como ciecircncia
1ordm
4
2 1 262 A orientaccedilatildeo geograacutefica 6
3 Representaccedilotildees geograacuteficas 7
4 As coordenadas geograacuteficas 6
5 A atmosfera2ordm
102 1 24
6 A litosfera 11
7 A hidrosfera3ordm
132 1 26
8 Os ecossistemas terrestres 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 15
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de geografia
rsaquo Identificar os fenoacutemenos da natureza
11 Geografia O objecto de estudo da Geografia
rsaquo Ambiente terrestre aspecto fiacutesico e humano da Terra
1
rsaquo Definir os conceitos de paisagem natural e paisagem artificial
rsaquo Identificar as paisagens terrestres
rsaquo Reconhecer as paisagens como patrimoacutenio da humanidade
12 As paisagens terrestres rsaquo Paisagens terrestres paisagens naturais e artificiais
rsaquo Paisagens patrimoacutenio da humanidade
1
rsaquo Explicar as divisotildees da Geografia 13 Divisatildeo da Geografia rsaquo As divisotildees da Geografia geografia fiacutesica e geografia humana
1
rsaquo Identificar as ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Explicar a relaccedilatildeo da Geografia com as ciecircncias auxiliares
14 Ciecircncias auxiliares da Geografia
rsaquo Biologia Geologia Ecologia Histoacuteria Filosofia outras
1
Tema 1
A Geografia como CiecircnciaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os fenoacutemenos da natureza rsaquo Compreender a acccedilatildeo do homem sobre a natureza rsaquo Compreender a relaccedilatildeo da geografia com outras ciecircncias
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes16
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de orientaccedilatildeo
rsaquo Identificar as diferentes formas de orientaccedilatildeo
21 Orientaccedilatildeo Diferentes formas
rsaquo Orientaccedilatildeo
rsaquo Diferentes formas
2 1
rsaquo Definir o conceito de escala
rsaquo Explicar os tipos de escala
rsaquo Resolver problemas sobre escala
22 Determinaccedilatildeo de direcccedilotildees e distacircncias
rsaquo A escala
rsaquo Tipos de escala escala numeacuterica e escala graacutefica
2 1
Tema 2
A Orientaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os elementos de orientaccedilatildeo no espaccedilo rsaquo Compreender os elementos fundamentais de um mapa
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 17
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a forma e dimensotildees da terra
rsaquo Reconhecer os principais movimentos da Terra
31 Forma e dimensotildees da terra
Principais movimentos da terra
rsaquo Forma e dimensotildees da terraPrincipais movimentos da terra
1 1
rsaquo Identificar as principais formas de representaccedilatildeo da Terra
32 Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
O globo e o mapa
rsaquo Principais formas de representaccedilatildeo da Terra
rsaquo O globo e o mapa
2 1
rsaquo Reconhecer os diferentes tipos de mapas 33 Diferentes tipos de mapas rsaquo Classificaccedilatildeo dos mapas tendo em conta escala extensatildeo conteuacutedo
1 1
Tema 3
Representaccedilotildees geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a forma e as dimensotildees da terra rsaquo Compreender os principais movimentos da terra rsaquo Conhecer as principais formas de representar a terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes18
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir os conceitos de ciacuterculo imaginaacuterio equador paralelos meridianos
rsaquo Identificar os ciclos imaginaacuterios no mapa fiacutesico do mundo e na esfera fiacutesica
41 Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
rsaquo Os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas o equador os paralelos e os meridianos
2 1
rsaquo Definir o conceito de coordenadas geograacuteficas
rsaquo Diferenciar os conceitos de latitude e longitude atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e da esfera fiacutesica
42 As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
rsaquo As coordenadas geograacuteficas latitude e longitude
2 1
Tema 4
As coordenadas geograacuteficasObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os ciacuterculos imaginaacuterios nas representaccedilotildees geograacuteficas rsaquo Compreender a importacircncia das coordenadas geograacuteficas
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 19
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de atmosfera
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas gerais da atmosfera
rsaquo Identificar a estrutura da atmosfera
51 Atmosfera caracteriacutesticas gerais
Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
Estrutura da atmosfera
rsaquo Atmosfera caracteriacutesticas gerais
rsaquo Composiccedilatildeo do ar atmosfeacuterico
rsaquo Estrutura da atmosfera
1 1
rsaquo Definir os conceitos de temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Explicar os factores que fazem variar a temperatura atmosfeacuterica
rsaquo Definir o conceito de linhas isoteacutermicas
52 A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
Variaccedilatildeo diurna da temperatura
Variaccedilatildeo anual da temperatura
rsaquo A temperatura atmosfeacuterica temperatura atmosfeacuterica radiaccedilatildeo solar radiaccedilatildeo terrestre
rsaquo Variaccedilatildeo diurna da temperatura
rsaquo Variaccedilatildeo anual da temperatura
1
rsaquo Definir os conceitos de pressatildeo atmosfeacuterica baroacutemetro linhas isobaacutericas ou isoacutebaras
rsaquo Definir o conceito de vento
rsaquo Relacionar a pressatildeo atmosfeacuterica com os ventos
53 A pressatildeo atmosfeacuterica
Os ventos
rsaquo A pressatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Os ventos
1
Tema 5
A atmosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a composiccedilatildeo e estrutura da atmosfera rsaquo Compreender as particularidades da temperatura e a pressatildeo atmosfeacuterica dos ventos e das precipitaccedilotildees
rsaquo Analisar a relaccedilatildeo entre os elementos e factores do clima rsaquo Compreender a necessidade de protecccedilatildeo do ar
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes20
rsaquo Definir o conceito de humidade atmosfeacuterica
rsaquo Relacionar a humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
rsaquo A humidade atmosfeacuterica e a circulaccedilatildeo do ar
1
rsaquo Definir os conceitos de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica evaporaccedilatildeo sublimaccedilatildeo
rsaquo Identificar as formas de precipitaccedilatildeo atmosfeacuterica
rsaquo Identificar os tipos de chuvas atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
54 As precipitaccedilotildees Formas de precipitaccedilatildeo
Tipos de chuvas
rsaquo As precipitaccedilotildees Formas
rsaquo Tipos de chuvas
1
55 Distribuiccedilatildeo geograacutefica das precipitaccedilotildees
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima 1
rsaquo Definir os conceitos de tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Explicar a diferenccedila entre elementos e factores do clima
rsaquo Relacionar os elementos com os factores do clima
56 Os climas da Terra
O tempo atmosfeacuterico
Elementos e factores do clima
rsaquo Tempo atmosfeacuterico e clima
rsaquo Elementos e factores do clima
1
rsaquo Explicar a influecircncia do geacutenero humano sobre o clima
57 O geacutenero humano e o clima rsaquo O geacutenero humano e o clima 1
rsaquo Localizar os climas no mapa climaacutetico do mundo
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos climas da Terra
56 Os climas da Terra rsaquo Os climas da Terra
rsaquo Localizaccedilatildeo
rsaquo Caracteriacutesticas
1
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo do ar
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo do ar
57 A luta contra a contaminaccedilatildeo do ar
rsaquo A protecccedilatildeo do ar
rsaquo Medidas de protecccedilatildeo do ar
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 21
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer a estrutura interna do planeta atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos (esquemas do manual do aluno)
61 A estrutura interna do planeta camadas da Terra
rsaquo A estrutura interna do planeta camadas da Terra
2
rsaquo Definir o conceito de litosfera ou crosta terrestre
rsaquo Descrever a constituiccedilatildeo da litosfera ou crosta terrestre
62 A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
rsaquo A litosfera ou crosta terrestre a sua constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar a origem das rochas que formam a crosta terrestre
rsaquo Caracterizar as rochas que formam a crosta terrestre
63 As rochas que formam a crosta terrestre origem e constituiccedilatildeo
rsaquo As rochas que formam a crosta terrestre origem constituiccedilatildeo
1 1
rsaquo Explicar as desigualdades da superfiacutecie terrestre atraveacutes do mapa fiacutesico do mundo e do de Angola
rsaquo Definir os conceitos de relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
64 As desigualdades da superfiacutecie terrestre principais zonas de relevo
Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
rsaquo As desigualdades da superfiacutecie terrestre elevaccedilotildees e depressotildees
rsaquo Relevo montanhas planaltos planiacutecies depressotildees morro ou monte serra
1 1
rsaquo Explicar a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos
65 Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
rsaquo Origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre
1
Tema 6
A litosferaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer a estrutura interna do planeta Terra rsaquo Conhecer a litosfera e a sua constituiccedilatildeo rsaquo Compreender a origem e evoluccedilatildeo do relevo terrestre rsaquo Compreender particularidades dos terramotos e dos vulcotildees rsaquo Analisar as principais formas de relevo entre os diferentes continentes
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes22
rsaquo Diferenciar os conceitos de terramoto e de vulcatildeo (atraveacutes do uso de esquemas ilustrativos)
66 Os terramotos e os vulcotildees rsaquo Os terramotos e os vulcotildees 1
rsaquo Identificar o relevo dos continentes atraveacutes do uso do mapa fiacutesico dos respectivos continentes e de imagens ilustrativas
67 O relevo dos continentes rsaquo O relevo dos continentes 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 23
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de hidrosfera
rsaquo Explicar os diferentes estados na superfiacutecie terrestre
7 A hidrosfera rsaquo A hidrosfera
rsaquo Os diferentes estados da aacutegua na terra
1 1
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta Terra
71 Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no nosso planeta
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no planeta terra
2
rsaquo Definir os conceitos de oceano e de mar
rsaquo Identificar os diferentes oceanos e mares no mapa fiacutesico do mundo
rsaquo Reconhecer as propriedades fiacutesicas e quiacutemicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
72 Os oceanos e mares Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e mares Os icebergs
Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
rsaquo Os oceanos e mares
rsaquo Propriedades fiacutesicas das aacuteguas dos oceanos e dos mares
2 1
rsaquo Caracterizar a influecircncia da corrente fria de Benguela atraveacutes do mapa das correntes mariacutetimas do mundo e de Angola
73 O movimento das aacuteguas oceacircnicas
rsaquo O movimento das aacuteguas oceacircnicas 1 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Explicar a constituiccedilatildeo das aacuteguas superficiais
74 As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
rsaquo As aacuteguas superficiais rios lagos e glaciares
1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Explicar o processo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
75 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Processo de formaccedilatildeo precipitaccedilatildeo evaporaccedilatildeo infiltraccedilatildeo
2
Tema 7
A hidrosferaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender os diferentes estados da aacutegua na superfiacutecie terrestre rsaquo Conhecer a importacircncia da aacutegua para a vida na terra
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes24
rsaquo Reconhecer a necessidade de protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Propor medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
76 Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
rsaquo Protecccedilatildeo das aacuteguas do nosso planeta
rsaquo Medidas de prevenccedilatildeo contra a poluiccedilatildeo das aacuteguas
1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 25
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de ecossistema
rsaquo Diferenciar as grandes zonas naturais
81 Ecossistemas rsaquo Ecossistemas
rsaquo As grandes zonas naturais As suas caracteriacutesticas
3 2
rsaquo Explicar a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Fundamentar medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
82 A importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
rsaquo Medidas para a conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
3 2
Tema 8
Os ecossistemas terrestresObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres rsaquo Compreender a importacircncia da conservaccedilatildeo e protecccedilatildeo da natureza
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programade Geografia
8ordf Classe
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
29
Objectivos Gerais da Geografia na 8ordf Classe
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola
rsaquo Compreender as grandes unidades geoloacutegicas de Angola
rsaquo Compreender a desigual distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo no espaccedilo angolano
rsaquo Analisar a piracircmide etaacuteria angolana
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola
rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais
rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio angolano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes30
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 O territoacuterio angolano 1ordm 23 2 1 26
2 A populaccedilatildeo angolana2ordm
92 1 24
3 Angola recursos naturais 12
4 A induacutestria
3ordm
13
2 1 265 Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento
do territoacuterio 10
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 31
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Definir o conceito de divisatildeo poliacutetica e divisatildeo administrativa
rsaquo Descrever as fronteiras de Angola
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola o contexto africano e no mundo
A divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo A localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola em Aacutefrica e no Mundo
rsaquo Divisatildeo poliacutetica e administrativa
rsaquo Fronteiras de Angola
2 1
rsaquo Reconhecer a divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
rsaquo Descrever as aacutereas territoriais angolanas
12 A divisatildeo poliacutetico-administrativa de Angola
bull Principais cidades
rsaquo A divisatildeo administrativa
rsaquo As aacutereas territoriais angolanas
2 1
rsaquo Caracterizar a morfologia costeira de Angola 13 A morfologia costeira de Angola
rsaquo A morfologia costeira de Angola
rsaquo Evoluccedilatildeo da costa
rsaquo Caracteriacutesticas da costa angolana
rsaquo Correntes mariacutetimas ou oceacircnicas
2 1
rsaquo Descrever a evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
14 A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
rsaquo A evoluccedilatildeo geoloacutegica do territoacuterio angolano
1 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas principais das grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano
15 Caracteriacutesticas geomorfoloacutegicas de Angola
rsaquo As grandes unidades geoloacutegicas do territoacuterio angolano caracteriacutesticas principais
rsaquo As grandes zonas de relevo
2 1
Tema 1
O territoacuterio angolanoObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o territoacuterio angolano rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica de Angola rsaquo Analisar as grandes unidades geoloacutegicas de Angola rsaquo Analisar a necessidade de mudanccedilas de comportamento perante a utilizaccedilatildeo do recurso natural aacutegua como garante de estabilidade do planeta
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes32
rsaquo Identificar os factores climaacuteticos de Angola
rsaquo Reconhecer os tipos de clima de Angola
16 Os climas de Angola Factores climaacuteticos
rsaquo Climas de Angola
rsaquo Factores climaacuteticos
rsaquo Tipos de clima
2 1
rsaquo Reconhecer o potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Descrever as caracteriacutesticas dos rios angolanos
17 O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo O potencial hiacutedrico de Angola
rsaquo Caracteriacutesticas dos rios angolanos
2 1
rsaquo Identificar as caracteriacutesticas dos ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Definir os conceitos de parque nacional e de reserva natural
rsaquo Propor medidas de protecccedilatildeo ambiental
18 Ecossistemas fontes de bem-estar e riqueza
rsaquo Ecossistemas
rsaquo Ecossistemas terrestres angolanos
rsaquo Aacutereas de protecccedilatildeo ambiental parques reservas nacionais e reservas naturais
2 1
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 33
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Reconhecer os dados do crescimento da populaccedilatildeo em Angola
21 O crescimento da populaccedilatildeo angolana
rsaquo O crescimento da populaccedilatildeo angolana
2
rsaquo Identificar os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
22 Os comportamentos demograacuteficos perante o nascimento e a morte
rsaquo Natalidade
rsaquo Esperanccedila de vida
rsaquo Mortalidade infantil
rsaquo O VIH e SIDA em Angola
2 1
rsaquo Descrever a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de migraccedilatildeo
rsaquo Identificar o movimento migratoacuterio da populaccedilatildeo angolana
23 A distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Movimentos da populaccedilatildeo o ecircxodo rural
2
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Definir o conceito de piracircmide etaacuteria
rsaquo Interpretar as piracircmides etaacuterias
24 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo angolana
rsaquo Representaccedilatildeo graacutefica as piracircmides etaacuterias
2
Tema 2
A populaccedilatildeo angolanaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo angolana rsaquo Conhecer a distribuiccedilatildeo espacial da populaccedilatildeo Angolana
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes34
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever o mecanismo de formaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas subterracircneas
31 Aacuteguas subterracircneas rsaquo Aacuteguas subterracircneas
rsaquo Mecanismo das aacuteguas subterracircneas
rsaquo Importacircncia das aacuteguas
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacuteguas superficiais
rsaquo Localizar os rios de Angola no mapa
rsaquo Descrever a importacircncia das aacuteguas superficiais
32 Aacuteguas superficiais
Importacircncia das aacuteguas superficiais
rsaquo Aacuteguas superficiais
rsaquo Localizaccedilatildeo dos rios de Angola no mapa
rsaquo Importacircncia das aacuteguas superficiais
2 1
rsaquo Definir o conceito de recursos energeacuteticos
rsaquo Descrever a importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
33 Recursos energeacuteticos rsaquo Recursos energeacuteticos
rsaquo Importacircncia do aproveitamento dos recursos energeacuteticos
1 1
rsaquo Definir o conceito de recursos minerais
rsaquo Explicar a importacircncia dos recursos minerais
34 Recursos minerais rsaquo Recursos minerais
rsaquo Importacircncias dos recursos minerais
1 1
rsaquo Definir o conceito de solo
rsaquo Reconhecer os tipos de solo
rsaquo Identificar a importacircncia da protecccedilatildeo dos solos e da gestatildeo dos solos
35 Solo tipos de solos
Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
rsaquo Solo tipos de solos
rsaquo Importacircncia e protecccedilatildeo dos solos
1 1
Tema 3
Angola recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial natural de Angola rsaquo Compreender a importacircncia dos recursos naturais rsaquo Compreender a importacircncia do aproveitamento dos recursos naturais
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 35
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Caracterizar o sector industrial angolano
rsaquo Diferenciar a induacutestria extractiva da induacutestria transformadora
rsaquo Mencionar as principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
41 O sector industrial rsaquo O sector industrial angolano
rsaquo A induacutestria extractiva
rsaquo A induacutestria transformadora
rsaquo Principais induacutestrias extractivas e transformadoras de Angola
2 2
rsaquo Definir o conceito de rede de transportes
rsaquo Citar as principais linhas ferroviaacuterias de Angola
rsaquo Explicar a importacircncia econoacutemica e social dos transportes
42 Rede de transportes rsaquo Rede de transportes
rsaquo Transportes terrestres ferroviaacuterios e rodoviaacuterios
rsaquo Transportes aeacutereos
rsaquo Transportes mariacutetimos e fluviais
rsaquo Importacircncia econoacutemica e social dos transportes
3 2
rsaquo Definir o conceito de telecomunicaccedilotildees
rsaquo Explicar a importacircncia das novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Explicar o sistema de transformaccedilatildeo da informaccedilatildeo em Angola
43 As telecomunicaccedilotildees rsaquo Telecomunicaccedilotildees
rsaquo Novas tecnologias de comunicaccedilatildeo e informaccedilatildeo
rsaquo Sistema de transformaccedilatildeo de informaccedilatildeo em Angola
2 2
Tema 4
A induacutestriaObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer o potencial hiacutedrico industrial de Angola rsaquo Compreender a importacircncia da induacutestria rsaquo Conhecer a importacircncia dos transportes no desenvolvimento do sector industrial rsaquo Analisar a importacircncia das telecomunicaccedilotildees
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
36
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Definir o conceito de aacutereas urbanas e de urbanizaccedilatildeo
rsaquo Caracterizar aacutereas urbanas
rsaquo Citar os principais problemas das cidades de Angola
51 Aacutereas urbanas rsaquo Aacutereas urbanas
rsaquo Urbanizaccedilatildeo
rsaquo Os problemas das cidades de Angola
2 1
rsaquo Definir o conceito de aacutereas rurais
rsaquo Caracterizar as aacutereas rurais
rsaquo Reconhecer a importacircncia das aacutereas rurais
52 Aacutereas rurais e sua valorizaccedilatildeo
rsaquo Aacutereas rurais
rsaquo Caracterizaccedilatildeo e importacircncia das aacutereas rurais
2 1
rsaquo Definir os conceitos de ordenamento do territoacuterio e planeamento ecoloacutegico
rsaquo Explicar o planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
53 Ordenamento do territoacuterio e planificaccedilatildeo ecoloacutegica
rsaquo Ordenamento do territoacuterio
rsaquo Planeamento ecoloacutegico
rsaquo Planeamento ecoloacutegico no ordenamento do territoacuterio
2 2
Tema 5
Angola organizaccedilatildeo do espaccedilo e ordenamento do territoacuterio
Objectivos Gerais
rsaquo Conhecer a organizaccedilatildeo do espaccedilo e do territoacuterio angolano rsaquo Compreender a organizaccedilatildeo do ordenamento do territoacuterio angolano
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programade Geografia
9ordf Classe
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
39
Objectivos Gerais da Geografia na 9ordf Classe
rsaquo Compreender o territoacuterio africano
rsaquo Conhecer o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano
rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano
rsaquo Conhecer os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo Compreender o potencial natural do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos minerais do continente africano
rsaquo Conhecer os recursos hiacutedricos do continente africano
rsaquo Conhecer os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano
rsaquo Compreender as causas e consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes40
Plano Temaacutetico
Tema TrimestreHoras Lectivas
Aula Avaliaccedilatildeo Reserva Total
1 Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacutefica 1ordm 36 2 1 39
2 Aacutefrica populaccedilatildeo2ordm
202 1 36
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 1) 13
3 Aacutefrica recursos naturais (parte 2)
3ordm
16
2 1 394 Os grandes ecossistemas terrestres no
continente africano 20
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 41
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Descrever a situaccedilatildeo localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mapa mundo
rsaquo Calcular as diferenccedilas horaacuterias no continente africano
rsaquo Localizar os paiacuteses africanos a partir do mapa de Aacutefrica
rsaquo Localizar no mapa poliacutetico de Aacutefrica os paiacuteses as capitais e as principais cidades
11 A localizaccedilatildeo geograacutefica de Aacutefrica no mundo
rsaquo Situaccedilatildeo geograacutefica rsaquo Limites rsaquo Dimensotildees rsaquo As diferenccedilas horaacuterias no continente
6 4
rsaquo Descrever os principais paiacuteses de Aacutefrica rsaquo Mencionar as principais cidades do continente africano
12 Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as principais cidades
rsaquo Os paiacuteses africanos e as suas capitais
4 4
rsaquo Identificar os diferentes espaccedilos do continente africano
rsaquo Descrever as principais formas de relevo rsaquo Relacionar os paiacuteses africanos com as suas liacutenguas
rsaquo Localizar as zonas climaacuteticas do Continente Africano
13 Os diferentes espaccedilos no continente africano
rsaquo O continente africano diferentes espaccedilos Caracteriacutesticas da Aacutefrica poliacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica linguiacutestica Caracteriacutesticas da Aacutefrica climaacutetica Caracteriacutesticas da Aacutefrica
econoacutemica Os espaccedilos geograacuteficos Os espaccedilos linguiacutesticos Os espaccedilos poliacuteticos Os espaccedilos econoacutemicos Os espaccedilos climaacuteticos
8 4
rsaquo Descrever a estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 14 A estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo
rsaquo Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo 3 3
Tema 1
Aacutefrica localizaccedilatildeo geograacuteficaObjectivos Gerais
rsaquo Compreender a localizaccedilatildeo geograacutefica do continente africano rsaquo Analisar o aspecto fiacutesico-geograacutefico do continente africano rsaquo Conhecer o aspecto poliacutetico do continente africano
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes42
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar a origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Interpretar os indicadores do crescimento da populaccedilatildeo africana
rsaquo Avaliar o comportamento das variaacuteveis demograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica da populaccedilatildeo africana
21 Origem da populaccedilatildeo africana
Estrutura etaacuteria da populaccedilatildeo Africana
rsaquo Origem da populaccedilatildeo africana
rsaquo Indicadores da populaccedilatildeo africana
rsaquo Crescimento taxa de natalidade taxa de mortalidade taxa de fecundidade
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo Estrutura da populaccedilatildeo africana piracircmide etaacuteria e aacuterea profissional
3 3
rsaquo Descrever as causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Analisar os tipos de migraccedilotildees no continente africano
22 As migraccedilotildees no continente africano causas e tipos
rsaquo Causas das migraccedilotildees no continente africano
rsaquo Tipos das migraccedilotildees no continente africano
2 2
rsaquo Justificar as causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
23 Os conflitos intereacutetnicos causas e consequecircncias
rsaquo Causas dos conflitos intereacutetnicos
rsaquo Consequecircncias dos conflitos intereacutetnicos
2 2
Tema 2
Aacutefrica populaccedilatildeoObjectivos Gerais
rsaquo Analisar as caracteriacutesticas da populaccedilatildeo do continente africano rsaquo Compreender os factores que incidem na qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 43
rsaquo Caracterizar a qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
24 A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
rsaquo A qualidade de vida da populaccedilatildeo africana
A sauacutede
A educaccedilatildeo
O emprego
A habitaccedilatildeo
Alimentaccedilatildeo
2 1
rsaquo Comparar a seguranccedila no continente africano nas suas diferentes componentes
25 A seguranccedila individual e social no continente africano
rsaquo A seguranccedila individual e social no continente africano
Seguranccedila de pessoas e bens
Seguranccedila ambiental
Seguranccedila Rodoviaacuteria
2 1
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes44
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar no mapa de Aacutefrica os principais recursos minerais no continente africano
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo geograacutefica dos recursos minerais
rsaquo Justificar a dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Explicar o valor econoacutemico dos recursos minerais para o continente africano
31 Principais recursos minerais
rsaquo Principais recursos minerais petroacuteleo gaacutes natural diamante ferro ouro carvatildeo mineral bauxite
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica
rsaquo A dependecircncia externa na exploraccedilatildeo dos recursos minerais
rsaquo Valor econoacutemico dos recursos minerais
4 2
rsaquo Identificar as grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica atraveacutes do mapa fiacutesico de Aacutefrica
rsaquo Caracterizar os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Identificar no mapa fiacutesico de Aacutefrica a distribuiccedilatildeo geograacutefica das aacuteguas no continente
rsaquo A gestatildeo das aacuteguas no continente africano
32 Os recursos hiacutedricos rsaquo Os recursos hiacutedricos
rsaquo As grandes bacias hidrograacuteficas em Aacutefrica
rsaquo Os sistemas fluviais em Aacutefrica
rsaquo Distribuiccedilatildeo das aacuteguas no continente africano
rsaquo Gestatildeo das aacuteguas no continente africano
5 2
Tema 3
Aacutefrica recursos naturaisObjectivos Gerais
rsaquo Conhecer os recursos naturais do continente africano rsaquo Compreender a utilidade dos recursos hiacutedricos do continente africano
(parte 1)
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 45
rsaquo Caracterizar a distribuiccedilatildeo dos solos em Aacutefrica
Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Relacionar o solo com a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo Descrever a utilidade dos solos em Aacutefrica
33 Os solos em Aacutefrica rsaquo Os solos em Aacutefrica
rsaquo Tipos de solos e caracteriacutesticas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos solos no continente africano
rsaquo O solo e a produccedilatildeo de alimentos no continente africano
rsaquo A utilidade dos solos em Aacutefrica
6 2
rsaquo Identificar no mapa de recursos florestais de Aacutefrica
Tipos de florestas
Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente
rsaquo Demonstrar a necessidade de protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Expressar a necessidade da gestatildeo adequada das florestas em Aacutefrica
34 Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Os recursos florestais no continente africano
rsaquo Tipos de florestas
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica das florestas no continente africano
rsaquo Protecccedilatildeo das florestas em Aacutefrica
rsaquo Gestatildeo das florestas em Aacutefrica
6 2
(parte 2)
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes46
Objectivos Especiacuteficos Subtemas ConteuacutedosCarga Horaacuteria
Teoacuterica Teoacuterico-praacutetica Praacutetica
rsaquo Identificar os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Caracterizar os ecossistemas terrestres no continente
rsaquo Explicar o impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
rsaquo Reconhecer as causas da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Reconhecer as consequecircncias da desflorestaccedilatildeo desertificaccedilatildeo degradaccedilatildeo dos solos
rsaquo Explicar as causas da perda da biodiversidade
rsaquo Demonstrar os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
41 Os ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Os grandes ecossistemas terrestres do continente africano
rsaquo Distribuiccedilatildeo geograacutefica dos ecossistemas terrestres no continente
rsaquo O impacto ambiental da actividade humana nos ecossistemas no continente africano
A desflorestaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A desertificaccedilatildeo Causas e consequecircncias
A degradaccedilatildeo dos solos
A perda da biodiversidade
Os efeitos da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas
10 4
rsaquo Explicar a necessidade de protecccedilatildeo humana dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
42 A protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
rsaquo Necessidade de protecccedilatildeo dos ecossistemas terrestres em Aacutefrica
4 2
Tema 4
Os grandes ecossistemas terrestres no continente africano
Objectivos Gerais
rsaquo Compreender as caracteriacutesticas dos grandes ecossistemas terrestres no continente africano rsaquo Compreender as causas da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica rsaquo Analisar as consequecircncias da acccedilatildeo humana sobre os ecossistemas em Aacutefrica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 47
Estrateacutegias Gerais de Organizaccedilatildeo e de Gestatildeo de Processos de Ensino e de Aprendizagem
A organizaccedilatildeo e a gestatildeo dos processos de ensino e de aprendizagem no geral consubstanciam na preparaccedilatildeo da aula aqui entendida como todo o momento que propicie aprendizagem Eacute o grande trunfo para que os alunos possam aproveitaacute-la ao maacuteximo mantendo uma relaccedilatildeo eficaz com os conteuacutedos para poderem apreender aquilo que o professor propocircs como objectivos de ensino Neste sentido a aula eacute uma das formas organizativas do processo educativo que tem como objectivo a aquisiccedilatildeo de conhecimentos o desenvolvimento de habilidades e a formaccedilatildeo de valores e interesses cognitivos e profissionais nos alunos mediante a realizaccedilatildeo de actividades de caraacutecter essencialmente acadeacutemico a aplicaccedilatildeo dos princiacutepios didaacutecticos e a utilizaccedilatildeo dos meacutetodos e meios de ensino Partindo deste princiacutepio epistemoloacutegico existem dois grupos de aulas e cada grupo tem o seu tipo de aula com o tratamento da nova mateacuteria seguindo a) consolidaccedilatildeo dos conhecimentos b) verificaccedilatildeo dos conhecimentos c) aulas combinadas (YAKOLIEV 2007)
Na visatildeo de Inforsato e C Robson A S (2011) a planificaccedilatildeo eacute uma componente fundamental e muitas vezes decisiva para uma boa gestatildeo da sala de aula Na planificaccedilatildeo do ensino o propoacutesito diz respeito agravequilo que deve formar o aprendiz da maneira mais completa possiacutevel afinal estamos a falar de educaccedilatildeo Assim como toda planificaccedilatildeo o ensino pensa-se em etapas que a seguir explicitaremos
1 Diagnoacutestico
A primeira etapa refere-se ao conhecimento da realidade na qual se vai actuar que seraacute objecto das acccedilotildees a serem planificadas Nesta perspectiva Vasconcellos (1995) afirma que se deve saber tatildeo bem quanto possiacutevel as caracteriacutesticas principais dessa realidade Esse diagnoacutestico eacute executado pelo aproveitamento das vaacuterias ocasiotildees e oportunidades para se manter contactos com a realidade Essa visatildeo de diagnoacutestico em processo eacute fundamental para a vitalidade da planificaccedilatildeo pois por ele se obteacutem os dados necessaacuterios para que se tenha a retroalimentaccedilatildeo daquilo que foi planificado de iniacutecio A tiacutetulo de exemplo agrave medida que um professor de um ano de escolaridade obteacutem dados dos seus alunos quanto agraves facilidades ou dificuldades de aprendizagem ele pode reordenar as suas acccedilotildees seus meacutetodos adequando-os ao ritmo e agraves necessidades dos seus alunos
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes48
2 Objectivos
Objectivos satildeo metas estabelecidas ou entatildeo os resultados previamente estabelecidos que se almeje alcanccedilar e se espera que o aluno alcance em actividades de ensino Representam as expectativas de modificaccedilotildees nos alunos apoacutes a intervenccedilatildeo do ensino ndash habilidades conhecimentos atitudes e valores
A partir da escolha dos objectivos o professor eacute capaz de seleccionar conteuacutedos aplicar estrateacutegias de ensino-aprendizagem e elaborar o processo de avaliaccedilatildeo para a verificaccedilatildeo da efectividade daquele meacutetodo utilizando diversos instrumentos de avaliaccedilatildeo como perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demostraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis etc as quais favorecem a identificaccedilatildeo das fortalezas e fracassos das aprendizagens e suas possiacuteveis causas Sendo assim os objectivos constituem o ponto de partida da planificaccedilatildeo pelo que eacute necessaacuterio que observemos a existecircncia de dois tipos de objectivos (i) Objectivos gerais ndash satildeo mais amplos e complexos Espera-se alcanccedilaacute-los a longo prazo como por exemplo no final do ciclo de ensino incluindo o crescimento desejado nas diversas aacutereas de aprendizagem A sua elaboraccedilatildeo deve ser directa e sucinta para que natildeo haja confusatildeo na sua interpretaccedilatildeo ou acabem transformando-se em objectivos especiacuteficos (ii) Objectivos especiacuteficos ndash estatildeo relacionados com aspectos mais simples e concretos que podem ser alcanccedilados em menos tempo Os objectivos especiacuteficos satildeo aqueles que esperamos alcanccedilar no final de um tema ou assunto que pode ocupar uma aula ou vaacuterias
Para dar resposta aos objectivos eacute importante que o professor considere trecircs categorias de objectivos (i) Objectivos de conhecimento ndash consistem nos conhecimentos que o aluno adquiriraacute ao longo do processo ensino-aprendizagem (informaccedilotildees factos conceitos princiacutepios etc) (ii) Objectivos de habilidades ndash referem-se a tudo que o aluno aprenderaacute a fazer com o uso das suas capacidades intelectuais afectivas psicomotoras sociais e culturais (iii) Objectivos de atitudes ndash satildeo aqueles relacionados com os comportamentos esperados por parte dos alunos ligados a valores e que podem variar de acordo com a realidade sociocultural
Essa estratificaccedilatildeo natildeo precisa ser explicitada ao niacutevel do plano de aula mas eacute importante natildeo se perder de vista que quando se trata de educaccedilatildeo de crianccedilas ou de jovens todas essas ordens de objectivos devem ser colocadas no mesmo plano de importacircncia
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 49
3 Conteuacutedos
Os conteuacutedos satildeo as mateacuterias do ensino-aprendizagem Eles satildeo os meios com os quais se pretende atingir os objectivos
No contexto de uma visatildeo mais promissora sobre os conteuacutedos Coll (1997) propotildee que os conteuacutedos sejam classificados em trecircs tipos de acordo com aquilo que os alunos devem Saber Fazer e Ser Ele definiu-os como conteuacutedos ldquoconceituais procedimentais e atitudinaisrdquo A maneira de ensinaacute-los e a maneira de aprendecirc-los partilham muitas semelhanccedilas pois quando aprendemos fazemo-lo de uma maneira total utilizando a cogniccedilatildeo os movimentos do corpo e as emoccedilotildees Por isso essa forma de abordar os conteuacutedos tira a carga da associaccedilatildeo dos conteuacutedos com as disciplinas e enfatiza mais a natureza deles (i) os conteuacutedos conceituais estatildeo relacionados com factos conceitos e princiacutepios Os primeiros exigem o uso de esquemas de conhecimento mais simples e geralmente ligados a actividades que induzem agrave reproduccedilatildeo da informaccedilatildeo tal como ela foi transmitida (ii) os conteuacutedos procedimentais referem-se ao conjunto de acccedilotildees ordenadas destinadas agrave obtenccedilatildeo de um fim para que se atinja um objectivo Eles satildeo a leitura o desenho a observaccedilatildeo o caacutelculo a classificaccedilatildeo a traduccedilatildeo enfim acccedilotildees ou conjunto de acccedilotildees que demonstrem o domiacutenio de habilidades do fazer (iii) os conteuacutedos atitudinais envolvem os valores atitudes e normas que influem nas relaccedilotildees e nas interacccedilotildees do ambiente ou do contexto escolar Valores satildeo conteuacutedos que se expressam pelos princiacutepios e pelas ideias eacuteticas que temos a respeito da conduta humana Nestes encontra-se a solidariedade o respeito ao outro a responsabilidade a liberdade a igualdade etc Atitudes satildeo expressotildees soacutelidas de conduta fundamentadas em valores Nas atitudes temos a cooperaccedilatildeo o coleguismo o civismo a participaccedilatildeo a firmeza de propoacutesitos etc
4 Teacutecnicas e Procedimentos Didaacutecticos
Partindo-se da concepccedilatildeo de que as actividades que devem ser planificadas no processo de ensino-aprendizagem referem-se agravequilo que o aluno precisa fazer para apreender determinado conteuacutedo e que a natureza dessas actividades de preferecircncia deve ser aquela que faz o aluno permanecer activo durante todo o processo cabe ao professor escolher desse modo as teacutecnicas e os procedimentos que estejam orientados por esses pressupostos Se a limitaccedilatildeo do professor eacute grande na escolha dos conteuacutedos a ensinar a sua liberdade quanto aos meacutetodos a aplicar eacute significativa Decidir por um meacutetodo ou outro portanto eacute quase que exclusivamente da alccedilada do professor
A caracterizaccedilatildeo da didaacutectica como mediaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem natildeo abandona a claacutessica metaacutefora do triacircngulo didaacutectico mas amplia-a jaacute que a relaccedilatildeo de mediaccedilatildeo faz explicitar o papel do professor na orientaccedilatildeo da
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes50
actividade de aprendizagem do aluno considerado o contexto e as condiccedilotildees do ensino e da aprendizagem Com isso a relaccedilatildeo dinacircmica entre trecircs elementos constitutivos do acto didaacutectico ndash o professor o aluno o conteuacutedo ndash formam as categorias da didaacutectica tanto de ordem epistemoloacutegica como metodoloacutegica (I) O quecirc (II) Como (III) Quando (IV) Onde (V) Porquecirc (VI) Com quecirc (VII) Para quecirc (VIII) Sob que condiccedilotildees se ensina e se aprende (LIBAcircNEO 1994) Tais categorias formam por sua vez o conteuacutedo da didaacutectica
O ldquopara quecirc ensinarrdquo potildee o problema dos objectivos da educaccedilatildeo geral o que se espera da escola e do ensino em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo da nova geraccedilatildeo que objectivos definir numa sociedade marcada por desigualdades sociais econoacutemicas culturais em que os grupos sociais dominantes exercem influecircncia determinante sobre objectivos e conteuacutedos da educaccedilatildeo escolar ldquoO que ensinarrdquo remete para a selecccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos conteuacutedos decorrentes de exigecircncias sociais culturais poliacuteticas eacuteticas acccedilatildeo essa intimamente ligada aos objectivos os quais expressam a dimensatildeo de intencionalidade da acccedilatildeo do professor ou seja as intenccedilotildees sociais e poliacuteticas do ensino A selecccedilatildeo dos conteuacutedos implica ao menos os conceitos baacutesicos das mateacuterias e respectivos meacutetodos de investigaccedilatildeo a adequaccedilatildeo agraves idades e ao niacutevel de desenvolvimento mental dos alunos aos processos internos de interiorizaccedilatildeo aos processos comunicativos na sala de aula aos significados sociais dos conhecimentos e das coisas ldquoQuem ensinardquo remete aos agentes educativos presentes na famiacutelia no trabalho nos meacutedia Na escola o professor potildee-se como mediador entre o aluno e os objectos de estudo enquanto os alunos estabelecem com o conhecimento uma relaccedilatildeo de estudo ldquoComo ensinarrdquo corresponde aos meacutetodos procedimentos e formas de organizaccedilatildeo do ensino em estreita relaccedilatildeo com objectivos e conteuacutedos estando presentes tambeacutem no processo de constituiccedilatildeo dos objectos de conhecimento
Auxiliar praacuteticas pedagoacutegicas com novas teorias acerca da avaliaccedilatildeo pode constituir-se numa ferramenta valiosa pois eacute na escola onde os processos de ensino e da aprendizagem devem ocorrer de forma sistemaacutetica racional intencional criacutetica colectiva e mediada pela avaliaccedilatildeo Assim as pedagogias progressistas devem entender o conjunto de correntes teoacutericas que natildeo destacam o papel do professor ou do aluno isoladamente mas buscam compreender como se daacute a relaccedilatildeo entre ambos e se centre na acccedilatildeo problematizadora no sentido de facilitar o desenvolvimento da consciecircncia social criacutetica e liberdade de superar a educaccedilatildeo riacutegida e formal Considerando que o aluno como sujeito em construccedilatildeo social tem faculdades mentais com conceitos emergentes sobre a sua realidade e o seu meio ele necessita apenas de meios com caraacutecter cientiacutefico que lhe permitam ampliaacute-los no sentido da construccedilatildeo de novas relaccedilotildees e novas visotildees acerca do mundo Segundo Libacircneo (2014) um dos factores sustentadores da aprendizagem revela ser a educaccedilatildeo problematizadora pois esta decorre em ambientes socializadores e humanizadores no quadro da acccedilatildeo pedagoacutegica
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 51
A inclusatildeo da avaliaccedilatildeo como processo de intermediaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem e determinadas praacuteticas educativas eacute vista como actividade cooperativa baseada no diaacutelogo em que professores e alunos interagem no processo permanente de construccedilatildeo de conhecimentos O que implica que a praacutetica da avaliaccedilatildeo pressupotildee a relaccedilatildeo entre professor conhecimento e sujeito do conhecimento Por outras palavras a avaliaccedilatildeo deve estar vinculada ao que o professor considera conhecimento vaacutelido uacutetil desejaacutevel ao processo de construccedilatildeo do mesmo A perspectiva actual (Silva J F da Hoffmann J Esteban M T2003) eacute a de perceber o educando como construtor dos seus saberes enquanto o professor assume o papel de mediador e orientador desse processo tambeacutem aprendendo Essa modalidade tendencialmente produz aulas mais favoraacuteveis agrave aprendizagem Tambeacutem imprime um novo desenho ao processo de ensino exigindo uma redefiniccedilatildeo das acccedilotildees relacionadas com o ensinar e o aprender Com esta abordagem procura-se legitimar pedagogias e didaacutecticas inclusivas gerando deste modo natildeo soacute novas praacuteticas de ensino mas tambeacutem da avaliaccedilatildeo Isto pressupotildee a organizaccedilatildeo e realizaccedilatildeo de actividades escolares mais dinacircmicas interactivas criativas inovadoras e motivacionais envolvendo todos os alunos na potenciaccedilatildeo de resultados satisfatoacuterios da relaccedilatildeo entre o ensino e a aprendizagem
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes52
Avaliaccedilatildeo ao Serviccedilo da Aprendizagem
A avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem eacute espaccedilo de mediaccedilatildeo aproximaccedilatildeo diaacutelogo entre formas de ensino dos professores e percursos de aprendizagens dos alunos servindo para orientar o docente a ajustar seu fazer didaacutectico Mas o fazer avaliativo e a maneira de vivenciaacute-lo natildeo dependem exclusivamente da atitude do professor pois satildeo condicionados pela cultura institucional (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 13) Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanccedilas na praacutetica da avaliaccedilatildeo e rompimento com a cultura da memorizaccedilatildeo classificaccedilatildeo selecccedilatildeo e exclusatildeo tatildeo presente no sistema de ensino Isto leva-nos a reflectir sobre algumas questotildees do fazer da avaliaccedilatildeo Satildeo elas para que avaliar O que eacute avaliar O que avaliar Quando avaliar Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliaccedilatildeo Estas questotildees representam as duacutevidas dos professores no momento do seu trabalho pedagoacutegico A reflexatildeo sobre essas perguntas colabora para a autonomia didaacutectica dos professores levando a uma soacutelida fundamentaccedilatildeo teoacuterica (SILVA HOFFMANN ESTEBAN 2003 p 16) Neste sentido a avaliaccedilatildeo eacute definida segundo Lukesi (2005 p42) como um acto que implica dois processos articulados e indissociaacuteveis diagnosticar e decidir O acto de avaliar parte do presente da investigaccedilatildeo da pesquisa do diagnoacutestico para posteriormente propor soluccedilotildees ndash decidir o que fazer
Objectivos da avaliaccedilatildeo
Na visatildeo de Miras e Soleacute (1996 p 375) os objectivos da avaliaccedilatildeo satildeo traccedilados em torno de duas possibilidades emissatildeo de ldquoum juiacutezo sobre uma pessoa um fenoacutemeno uma situaccedilatildeo ou um objecto em funccedilatildeo de distintos criteacuteriosrdquo e ldquoobtenccedilatildeo de informaccedilotildees uacuteteis para tomar alguma decisatildeordquo
Para Neacuterici (1977) a avaliaccedilatildeo eacute uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificaccedilatildeo preacutevia A avaliaccedilatildeo para este autor eacute o processo de ajuizamento apreciaccedilatildeo julgamento ou valorizaccedilatildeo do que o educando revelou ter aprendido durante um periacuteodo de estudo ou de desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem
Segundo Bloom Hastings e Madaus (1974) a avaliaccedilatildeo pode ser considerada como um meacutetodo de adquirir e processar evidecircncias necessaacuterias para melhorar o ensino e a aprendizagem incluindo uma grande variedade de evidecircncias que vatildeo aleacutem do exame usual de lsquopapel e laacutepisrsquo
Eacute ainda um auxiacutelio para classificar os objectivos significativos e as metas educacionais um processo para determinar em que medida os alunos estatildeo corresponder da forma esperada e desejada Eacute assim um sistema de controlo da
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 53
qualidade a qual pode ser determinada etapa a etapa do processo ensino-aprendizagem verificando a efectividade ou natildeo do processo e em caso negativo que mudanccedilas devem ser feitas para garantir o seu cumprimento
Na avaliaccedilatildeo como acto educativo o aluno tem um papel activo no processo da aprendizagem e a ajuda que o professor pode dar eacute planificar a sua intervenccedilatildeo pedagoacutegica visando facilitar a aprendizagem ldquoEssa planificaccedilatildeo leva em conta quatro factores principais as suas qualidades pessoais as caracteriacutesticas dos seus alunos as especificidades da disciplina que lecciona e os recursos disponiacuteveis na escolardquo (MORETO 2008 p 68) O aluno eacute um elemento activo no processo ensino-aprendizagem como eacute tambeacutem o professor Portanto a relaccedilatildeo entre ambos deve ser de constante interacccedilatildeo para a produccedilatildeo do conhecimento
Tipificaccedilatildeo de actos avaliativos
Daniel Stufflebeam na deacutecada de 1960 tipificou os actos avaliativos em educaccedilatildeo como avaliaccedilatildeo de contexto avaliaccedilatildeo de entrada avaliaccedilatildeo de processo e avaliaccedilatildeo de produto Contexto entrada processo e produto satildeo quatro momentos de qualquer projecto de acccedilatildeo nos quais ou durante os quais poder-se-aacute praticar actos avaliativos
No caso avalia-se o ldquocontextordquo de uma acccedilatildeo tendo em vista estabelecer o seu diagnoacutestico factor que subsidia decisotildees de como agir para modificar essa circunstacircncia se esse for o desejo certamente para melhor
Avalia-se as ldquoentradasrdquo para a execuccedilatildeo do projecto tendo em vista configurar insumos suficientemente significativos para atingir os resultados desejados
Avalia-se o ldquoprocessordquo tendo em vista verificar se os resultados sucessivos obtidos no percurso da acccedilatildeo respondem agraves expectativas dos propositores e gestores do projecto ou natildeo em caso negativo a depender da decisatildeo do gestor da acccedilatildeo haacute a possibilidade de tomar novas decisotildees e desse modo corrigir os rumos da acccedilatildeo
Por fim avalia-se o ldquoprodutordquo tendo em vista verificar o grau de qualidade do resultado final do projecto frente aos objectivos propostos para sua execuccedilatildeo Os resultados obtidos pela acccedilatildeo respondem positivamente ao desejado
Os actos avaliativos nesse caso tornar-se-iam configurados de modo mais significativo e justo caso utilizaacutessemos o conectivo ldquodordquo (definido) indicando a incidecircncia do acto avaliativo sobre determinado objecto de investigaccedilatildeo Entatildeo as denominaccedilotildees no contexto desse autor passariam a ser avaliaccedilatildeo ldquodordquo contexto ldquodasrdquo entradas do projecto de acccedilatildeo ldquodosrdquo resultados parciais e sucessivos da acccedilatildeo em execuccedilatildeo (processo) ldquodordquo resultado final ao inveacutes de ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo contextordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo entradardquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo processordquo ldquoavaliaccedilatildeo lsquodersquo produtordquo
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes54
Dessa forma permaneceria preservado o conceito epistemoloacutegico do acto de avaliar que eacute universal e vaacutelido para todos e quaisquer actos avaliativos e no caso a especificaccedilatildeo dar-se-ia pela indicaccedilatildeo definida do objecto sobre o qual se estaria praticando a avaliaccedilatildeo
Noutra perspectiva Luckesi considera que existe um outro foco de tipificaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem que estaacute vinculado ao sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo caracterizando as denominaccedilotildees de hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo avaliaccedilatildeo atraveacutes da opiniatildeo dos participantes de uma actividade
A ldquohetero-avaliaccedilatildeordquo como o termo bem diz eacute praticada por outro que natildeo pelo proacuteprio executor da acccedilatildeo No caso do ensino-aprendizagem pelo professor em relaccedilatildeo ao estudante No caso de outras actividades que natildeo o ensino por um avaliador especiacutefico que actua sobre o modo de algueacutem ou de uma instituiccedilatildeo agir e produzir
A ldquoauto-avaliaccedilatildeordquo como tambeacutem a expressatildeo linguiacutestica revela eacute praticada pelo proacuteprio sujeito da acccedilatildeo sobre os resultados do seu investimento pessoal em alguma coisa ou num projecto
A ldquoavaliaccedilatildeo com base na opiniatildeo dos participantes de uma actividaderdquo tambeacutem se tipifica com base no sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo Os participantes opinam com base nas suas percepccedilotildees da realidade e produzem a sua opiniatildeo ambos com caracteriacutesticas subjectivas
Aqui tambeacutem se pode observar que essa tipificaccedilatildeo em hetero-avaliaccedilatildeo auto-avaliaccedilatildeo e a avaliaccedilatildeo por opiniatildeo natildeo estaacute comprometida em si com o conceito do acto de avaliar mas sim com o sujeito que pratica a avaliaccedilatildeo
Na avaliaccedilatildeo dos alunos deve ser tomada em consideraccedilatildeo o desenvolvimento do processo de aprendizagem o seu contexto bem como a socializaccedilatildeo e instruccedilatildeo obtida sem esquecer a funccedilatildeo de estiacutemulo da avaliaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo eacute um elemento integrante e regulador da praacutetica educativa permitindo uma recolha sistemaacutetica de informaccedilotildees que uma vez analisadas apoiam a tomada de decisotildees adequadas agrave promoccedilatildeo da qualidade das aprendizagens Assim a avaliaccedilatildeo deve informar valorizar e intervir de modo a realizar reajustamentos contiacutenuos
Nos trecircs tipos de avaliaccedilatildeo propostos por Bloom (1956) a diagnoacutestica a formativa e a sumativa encontramos trecircs funccedilotildees especiacuteficas para cada uma que poderiam se utilizados devidamente para conduzir o processo de ensino-aprendizagem e a utilizaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo da aprendizagem de maneira mais racional e uacutetil
Para a avaliaccedilatildeo diagnoacutestica a funccedilatildeo eacute de diagnosticar o que se sabe e o que se precisa saber Importante ressaltar que deve ser efectuada antes de qualquer introduccedilatildeo a uma unidade ou tema de estudo e natildeo somente no iniacutecio do ano
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 55
Para a avaliaccedilatildeo formativa a funccedilatildeo eacute de controlo ndash controlar o processo de ensino e de aprendizagem e controlo da evoluccedilatildeo do aluno e principalmente a funccedilatildeo de informaccedilatildeo aos sujeitos de como anda esse processo
Na visatildeo de Scriven (1967) a avaliaccedilatildeo sumativa eacute considerada a somatoacuteria do estudo o resultado do que foi uacutetil dentro do curriacuteculo o que poderia ser utilizado ou descartado Jaacute para Bloom seria o momento de classificaccedilatildeo do aluno jaacute que vivenciamos um modelo de sistema educacional baseado em niacuteveis e que promove o avanccedilo ou a retenccedilatildeo do aluno mediante o alcance ou natildeo dos objectivos propostos Assim a avaliaccedilatildeo ao serviccedilo da aprendizagem deve prosseguir as seguintes finalidades estimular o sucesso educativo dos alunos certificar os saberes adquiridos promover a qualidade do sistema educativo sempre na concepccedilatildeo da interacccedilatildeo social para permitir a aprendizagem significativa
Instrumentos de Avaliaccedilatildeo
Instrumento de avaliaccedilatildeo eacute entendido como os recursos utilizados para recolha e anaacutelise de dados no processo ensino-aprendizagem visando promover a aprendizagem dos alunos
Segundo Meacutendez (2002 p98) ldquomais que o instrumento importa o tipo de conhecimento que potildee agrave prova o tipo de perguntas que se formula o tipo de qualidade (mental ou praacutetica) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteuacutedo das perguntas ou problemas que satildeo formuladosrdquo
Neste sentido se tomamos a praacutetica de avaliaccedilatildeo como um processo natildeo eacute possiacutevel conceber e valorizar a adopccedilatildeo de um uacutenico instrumento avaliativo priorizando uma soacute oportunidade em que o aluno revela a sua aprendizagem Oferecer aos alunos diversas possibilidades para serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna Implica tambeacutem encarar a avaliaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica como um verdadeiro processo Assim o professor na sua praacutetica pedagoacutegica deve diversificar as actividades avaliativas como tarefa para casa perguntas orais perguntas escritas observaccedilatildeo trabalhos em grupos e individuais debates demonstraccedilotildees relatoacuterios chuva de ideias jogos de papeacuteis situaccedilatildeondashproblema Estas actividades permitem a tomada de decisotildees pontuais que favoreccedilam a relaccedilatildeo destes processos procurando que todos os alunos aprendam significativamente durante a aula De lembrar que o valor da avaliaccedilatildeo natildeo estaacute no instrumento em si mas no uso que se faccedila dele
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes56
Bibliografia
rsaquo ALMEIDA Guilherme de Roteiro do Ceacuteu Como identificar facilmente as estrelas e as constelaccedilotildees sem se perder no ceacuteu Lisboa Plaacutetano Editora Ediccedilotildees Teacutecnicas 1995
rsaquo ALVES Luiacutesa Maria TOMAZ Maria dos Anjos FARRAIA Maria da Conceiccedilatildeo
rsaquo ANTUNES Joatildeo Geografia 9 Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo AVEROUS Pierre Exploraccedilatildeo dos Oceanos Flora Fauna Riquezas Minerais Bertrand
rsaquo BLOOM B Taxonomia de Objectivos Educacionais Domiacutenio Cognitivo Porto Alegre Globo 1956
rsaquo BLOOM B HASTINGS J e MADAUS G Taxionomia de Objectivos educacionais domiacutenio afectivo Porto Alegre Editora Globo 1974
rsaquo BLOOM BS et al Taxonomia de objectivos educacionais - domiacutenio cognitivo Porto Alegre Globo 1973
rsaquo CAETANO Tomas Pedro A Importacircncia das Florestas na Manutenccedilatildeo dos Equiliacutebrios Ecoloacutegicos Trabalho apresentado no 1deg Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 1999
rsaquo CASTANHEIRA DINIZ Alberto O Meio Fiacutesico e Potencialidades Agraacuterias Cooperaccedilatildeo Portuguesa Angola Instituto de Cooperaccedilatildeo Portuguesa 1998
rsaquo CARVALHO Ana ARAUacuteJO Anabela Uma Geografia de Portugal 10ordm Ano Ensino Secundaacuterio Porto Ediccedilotildees ASA 1999
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 3 A Terra em Transformaccedilatildeo Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 6 A Terra em Movimento Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 8 Elementos climaacuteticos e factores que os condicionam Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1996
rsaquo Ciecircncias do Ambiente Unidade 9 0 Clima como factor do ambiente Ensino Baacutesico Recorrente Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo Ciecircncias da Natureza 5deg Ano Vou Descobrir Porquecirc Lisboa Texto Editora 4ordf Ediccedilatildeo 1995
rsaquo CUNHA Murillo Alves da Geografia Geral e do Brasil I Rio de Janeiro Francisco Alves Editora SA 1982
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 57
rsaquo DE SOUSA BETTENCOURT Joseacute Subsiacutedio para o Estudo Socioloacutegico da Populaccedilatildeo de Luanda Instituto de Investigaccedilatildeo Cientiacutefica de Angola Luanda Nova Editorial Angolana SARL 1966
rsaquo DO AMARAL Iliacutedio Ensaio de um Estudo Geograacutefico da rede Urbana de Angola Junta de Investigaccedilotildees de Ultramar Estudos Ensaios e Documentos Nordm97 Lisboa Bertrand (Irmatildeos) Lda 1962
rsaquo DUARTE MORAIS Maria Luiacutesa A Costa Angolana Sua evoluccedilatildeo e Compreensatildeo Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo EUGEacuteNIA Maria amp CAVALCANTE Luiz Eacute hora de Aprender 4 Quarta Seacuterie Primeiro Grau Estudos Sociais e Ciecircncias Livro Integrado Satildeo Paulo Editora Scipione 1986
rsaquo FERREIRA Maria Joatildeo M Geografia 9deg Ano 3deg Ciclo Ensino Secundaacuterio Porto Areal Editores 1994
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia A Terra Estudos e Representaccedilotildees Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2003
rsaquo GOMES Ana amp BOTO Anabela S Fazer Geografia Meio Natural Geografia 3deg Ciclo Porto Porto Editora 2002
rsaquo GOMES DA SILVA Armindo Maacuterio A gestatildeo da aacutegua como recurso natural Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro a 14 de Dezembro de 2002
rsaquo HOFFMAN J Avaliaccedilatildeo Mediadora Editora Educaccedilatildeo e Liberdade 1993
rsaquo JACINTO elisabete amp PINA Maria eduarda Guia de Aprendizagem
rsaquo KOHLER Pierre O Universo e a Conquista do Espaccedilo Paris Bertrand Editora 1984
rsaquo KOHLER Pierre Sismos e Derivaccedilatildeo dos Continentes Paris Bertrand Editora 1985
rsaquo LARANJO Joseacute Manuel SOBRAL HENRIQUES Lucinda LEANDRO Manuela GOMES Mordf Margarida Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 2ordf Parte Portugal Porto Editora 2005
rsaquo LAWRENCE Eleanor amp VAN LOON Borin Fenoacutemenos Atmosfeacutericos um guia para reconhecer os diferentes fenoacutemenos e compreender as suas causas Plaacutetano Editora Lisboa Ediccedilotildees Teacutecnicas 1996
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes58
rsaquo LOURA Isabel Canto de amp IRIA Teresa M Viagem ao Planeta Azul Ciecircncias Naturais 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1992
rsaquo LUKESI C C Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar estudos e proposiccedilotildees Satildeo Paulo Cortes Editora 22ordf Ediccedilatildeo 2005
rsaquo MAacuteRCIO David Estudando Geografia 8 A Terra e o Homem Brasil Editora Le
rsaquo MEacuteNDEZ J M A Avaliar para conhecer examinar para excluir (Magda Schwartzhaupt Chaves) (Trad) Porto Alegre Atmed Editora 2002
rsaquo MIRANDA Lucas As Aacutereas de Protecccedilatildeo Ambiental em Angola Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro - 14 de Dezembro de 2002
rsaquo MORAIS Miguel TORRES FORTUNATO Oliacutevia MARTINS Maria Joseacute Biodiversidade Marinha e Costeira em Angola Identificaccedilatildeo e Anaacutelise de Pressotildees de Origem Antropogeacutenica Projecto de Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacional para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Janeiro 2006
rsaquo MOREIRA Igor AG O Espaccedilo Geograacutefico Geografia geral e do Brasil Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1986
rsaquo MOTA Raquel POLIDO Maria Joseacute ATANAacuteSIO Joatildeo Geografia 9deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1997
rsaquo NEacuteRICI I G Metodologia do ensino Satildeo Paulo 197
rsaquo NEVES Conceiccedilatildeo amp PAULINO Carlos - Conhecer a Terra Ciecircncias 7deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1995
rsaquo PEREIRA Maria Gabriela amp CARRALVES Victor Introduccedilatildeo ao Desenvolvimento Econoacutemico e Social 12deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1998
rsaquo RODRIGUES Ameacuterico amp ALCARAVELA Maria Joseacute Terra Viva Ciecircncias da Terra e da Vida 10deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1993
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens A Terra Estudos e RepresentaccedilotildeesGeografia Volume 1 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens O Meio Natural GeografiaVolume 2 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
rsaquo RODRIGUES Arinda amp COELHO Joatildeo Novas Viagens Ambiente e Sociedade GeografiaVolume 6 3deg Ciclo Lisboa Texto Editora 2003
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 59
rsaquo ROQUE Mercecircs amp CASTRO Adalmiro Biologia O Homem e o Ambiente 8deg ano Porto Porto Editora 1990
rsaquo SCRIVEM M The methodology of evaluation in Tyler RW Gagne R M e Scriven M Perspectives of curriculum evaluation AERA 1967
rsaquo SERAHLER Alan h amp STRAHLER Arthur N Modern Physical Geography New York Four Edition WilIey Sons Inc 1992
rsaquo SIERRA Olga R CAMAROS Delia V e outros Geografia Fiacutesica Elementar La Habana Editorial Pueblo e Educacion
rsaquo SOUSA heacutelder ALVES Maria Luiacutesa BRASAtildeO Maria Manuela CRUZ Maria Teresa Aprender Geografia Conhecendo a Europa 7deg Ano Lisboa Didaacutectica Editora 1995
rsaquo STUFFBEAM D amp SHINKFIELD A Evaluacioacuten Sistemaacutetica guia teoacuterica y praacutetica Barcelona Ed PaidoacutesMEC 1993
rsaquo VILELA Angelo amp VILELA Conceiccedilatildeo Ciecircncias do Ambiente Curso Geral Nocturno 1deg Ano Lisboa Plaacutetano Editora 1991
Revistas e boletins
rsaquo Angola Um paiacutes fabuloso LPE International Julho 1997
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 2 JaneiroFevereiro 1999
rsaquo Angola Turiacutestica Revista de Informaccedilatildeo Hoteleira e Turiacutestica Bimestral Nordm 3 MaioJunho 1999
rsaquo Fontes UNESCO Nordm 39 JulhoAgosto 1992
rsaquo Golfinho Revista Trimestral do Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Nuacutemero 0 Ano 1 Marccedilo 2000
rsaquo Livro sobre Datas Ambientais para o Ano 2000 Datas e Conceitos Ambientais Dicas e Glossaacuterio Ambiental Ministeacuterio das Pescas e Ambiente
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Centro de Documentaccedilatildeo e Informaccedilatildeo - Lei de bases do Ambiente e Convenccedilotildees
rsaquo NBONDEIRO Adansonia Digitata Lineu Qualidade do Ambiente Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias
rsaquo O Correio da UNESCO Ano 22 Nordm 3 Marccedilo 1994 Brasil de Grandes Reportagens Nordm182 Marccedilo 1997 Sonangol Revista Ano I II Seacuterie Nordm 1 Novembro 1997
rsaquo SARDC IuCN SADC - State of the Environment in Southern Africa First Edition 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes60
Outros
rsaquo A Evoluccedilatildeo das Fronteiras de Angola Arquivo Histoacuterico Nacional Ministeacuterio da Cultura Lito Tipo Lda Luanda 1997
rsaquo Apontamentos da Disciplina de Demografia Versatildeo Preliminar Ano lectivo 199192 Faculdade de Economia Universidade Agostinho Neto Luanda Julho de 1992
rsaquo A Situaccedilatildeo da Populaccedilatildeo Mundial 2005 UNFPA
rsaquo Atlas Geograacuteficos
rsaquo Atlas Geograacutefico Ensino Secundaacuterio Macmillan 2005
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano I Vol 1 Nordm 1 Jan - Jun 1992 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Plano FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2 SOPOL SARL
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano III Vol 4 Nordm 1 Jan - Jun 1995 Nuacutecleo de Estudo da Populaccedilatildeo Ministeacuterio do Planeamento e Coordenaccedilatildeo Econoacutemica FNUAPDESD - Projecto ANG90PO2
rsaquo Cadernos de Populaccedilatildeo e Desenvolvimento Ano V Vol 9 Nordm 1 Fevereiro de 2005 Departamento de Estudo e Prospectiva Ministeacuterio do Planeamento Projecto AGO5P201101
rsaquo Comissatildeo para Harmonizaccedilatildeo da Ortografia Toponiacutemica da Divisatildeo Poliacutetico - Administrativa Unidades Territoriais Comissatildeo Teacutecnica Luanda Novembro de 2004
rsaquo Dados estatiacutesticos do Sector Petroliacutefero 1990-2002 Gabinete de Estudos Planeamento e Estatiacutestica Ministeacuterio dos Petroacuteleos 2003
rsaquo Esselte Map Service Sueacutecia 1982
rsaquo Estatiacutestica Anual 2002 Ministeacuterio dos Transportes
rsaquo Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (2007-2012) Projecto de estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Junho 2006
rsaquo Foacuterum Nacional do Ambiente Luanda 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 1999
rsaquo Geografia de Angola 2ordm Volume Ensino de Base- 8ordf Classe Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Impresso na Jugoslaacutevia
rsaquo Geografia Ensino de Base 8ordf classe NORPRINT 1999
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
1ordm Ciclo do Ensino Secundaacuterio 61
rsaquo Grande Atlas do Mundo Editorial Verbo 1997
rsaquo Grande Atlas Universal Selecccedilotildees de Readerrsquos Digest Ediccedilatildeo Portuguesa 1ordf ediccedilatildeo Janeiro de 1998
rsaquo Grande Dicionaacuterio Visual da Ciecircncia Lisboa Verbo 1998
rsaquo KIALA Joseacute Caracteriacutesticas Gerais da Populaccedilatildeo Angolana Tema apresentado no Curso de Aperfeiccediloamento e Superaccedilatildeo Pedagoacutegica para Coordenadores Provinciais e Professores de Geografia Luanda 18 de Novembro13 de Dezembro de 2002
rsaquo Lei do Ordenamento do Territoacuterio e do Urbanismo Lei nordm 304 de 25 de Junho
rsaquo Memorando sobre o estado actual e perspectivas do sector da Educaccedilatildeo
rsaquo Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Repuacuteblica de Angola 2006
rsaquo Ministeacuterio das Pescas e Ambiente Gestatildeo Integrada do Ecossistema da Corrente de Benguela (tema apresentado pela Dra Victoria de Barros Instituto de Investigaccedilatildeo Pesqueira)
rsaquo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Novembro 2003
rsaquo MICS Inqueacuterito de Indicadores Muacuteltiplos Avaliando a Situaccedilatildeo das Crianccedilas e das Mulheres Angolanas no Iniacutecio do Mileacutenio Relatoacuterio Analiacutetico UNICEF- Instituto Nacional de Estatiacutestica Luanda 2002
rsaquo Monografia da Repuacuteblica de Angola Governo de Unidade e Reconstruccedilatildeo Nacional
rsaquo O Atlas Geograacutefico Volume 1 Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Angola 1982
rsaquo Plano de Acccedilatildeo do Programa do Paiacutes (CPAP) 2005 ndash 2008 para o Programa de Cooperaccedilatildeo entre o Governo de Angola e o Fundo das naccedilotildees Unidas para a Populaccedilatildeo
rsaquo Poliacutetica Nacional de Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo Documento de Discussatildeo (segunda versatildeo) Seminaacuterio Nacional de Validaccedilatildeo da Poliacutetica e da Lei das Florestas Fauna Selvagem e Aacutereas de Conservaccedilatildeo 21 - 22 de Setembro de 2006 Ministeacuterios da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para Alimentaccedilatildeo e Agricultura Luanda - Angola
rsaquo Primeiro Relatoacuterio do Estado Geral do Ambiente em Angola Programa de Investimento Ambiental Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente 2006
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
Programas de Geografia | 7ordf 8ordf e 9ordf Classes62
rsaquo Primeiro Relatoacuterio Nacional para a Conferecircncia das Partes da Convenccedilatildeo da Diversidade Bioloacutegica Ministeacuterio do Urbanismo e Ambiente Projecto 00011125 - Estrateacutegia e Plano de Acccedilatildeo Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) UNDP GEF Agosto de 2006 Luanda-Angola
rsaquo Projecccedilatildeo da Populaccedilatildeo do Paiacutes por Proviacutencias e Grupos Quinquenais de Idade para o Periacuteodo 19852010 Boletim Demograacutefico Nordm 9 Instituto Nacional de Estatiacutestica Departamento de Demografia e Inqueacuteritos
rsaquo Zona Costeira Problemaacutetica e Gestatildeo Ana Luacutecia Guerra Marques 1deg Seminaacuterio do Nuacutecleo Ambiental da Faculdade de Ciecircncias Novembro 1997
top related