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09 DE DEZEMBRO DE 2010

LOCAL: CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS - Auditório Amarelo Rua Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 – Cerqueira César - SÃO PAULO/SP -

PROGRAMAÇÃO

08:00h Entrega de Pastas

08:30h ABERTURA PALESTRANTES

09:00 – 09:45 h CONFERÊNCIA Critérios de Seleção e Qualificação de um

Método Analítico Nairo Massakazu Sumita

DLC HC FMUSP

09:45 - 10:30 h CONFERÊNCIA Especificações Analíticas de Qualidade Carla Albuquerque

CONTROL LAB

10:30 h Café

11:00 - 12:15 h MESA REDONDA Equivalência de Sistema Analítico

Maria Elizabete Mendes DLC HCFMUSP

Carla Albuquerque CONTROL LAB

12:30 h ALMOÇO

14:00 - 14:45 h CONFERÊNCIA

Validação de um Sistema Analítico Paschoalina Romano

DLC HC FMUSP

14:45- 15:30 h MESA REDONDA

Comparação Intralaboratorial em Microscopia

Marcos A.Gonçalves Munhoz DLC HC FMUSP

Nelson Medeiros Junior DLC HC FMUSP /

Laboratório da RBBP-SP

15:45- 16:30 h CONFERÊNCIA Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz

Grupo FLEURY

16:30h Tire suas dúvidas com especialistas

16:45 h Encerramento

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES : digitacao.dlc@hcnet.usp.br

FONE: (011) - 3069-6283 / 3069-6159

PÚBLICO ALVO Farmacêuticos, Biomédicos, Médicos Patologistas, Residentes, Estagiários,

Acadêmicos e Profissionais atuantes em Laboratório

Divisão de Laboratório Central - HC FMUSP

V SIMPÓSIO DE GARANTIA DE QUALIDADE

REALIZAÇÃO Divisão de Laboratório Central HC FMUSP - Núcleo de Qualidade e Sustentabilidade

COORDENAÇÃO Profº. Dr. ALBERTO JOSÉ DA SILVA DUARTE

Profª. Dra MARIA ELIZABETE MENDES Profº. Dr NAIRO MASSAKAZU SUMITA

COMISSÃO ORGANIZADORA

Profª. Dra MARIA ELIZABETE MENDES Profº. Dr NAIRO MASSAKAZU SUMITA CLAUDIA DIÓRIO ULIANI FRANCISCA ALVES SIQUEIRA TROMBINI EVELYN RODRIGUES MARIA LEIDE SENA BADARÓ NEIDE YAMAMOTO ABE VALÉRIA APARECIDA FARIA

Novembro 2010

Especificação da QualidadeAnalítica

Especificação da Qualidade Especificação da Qualidade

A Especificação da Qualidade Analítica trata de requisitos do processo analítico para garantir que resultados produzidos pelos laboratórios atendem a critérios clínicos. Ou seja, requisitos para que o desempenho do processo atenda a critérios clinicamente relevantes.Tais requisitos incluem a definição de erro aleatório (imprecisão), erro sistemático (inexatidão) e erro total máximo admissíveis.

Utilização

Seleção Estudo de novos sistemas analíticos

Implementação Validação de processos (estudo de linearidade e de precisão)

Monitoração da rotina Controle de Qualidade - CI e EP

Resultados Indicadores de Desempenho

Erros a serem controlados Erros a serem controlados

Variação Aleatória

Erro Sistemático

Valor Alvo Valor Médio

Erro Total

ET = ES + z.EA ET erro totalES erro sistemático (bias, viés)

Z = 1,65 para 95%IC EA erro aleatório (imprecisão)

Monitoração da Rotina Monitoração da Rotina

Controle de QualidadeMinimizar os erros e manter o processo sob controle

Ensaio de ProficiênciaInexatidão, erro sistemático,

bias, tendência

Valoração por múltiplos laboratórios, painel múltiplo e menor amostragem

Controle InternoImprecisão, repetitividade e

reprodutibilidade

Valoração interna, em múltiplos níveis e uso frequente

EPEP

Fato

res

Perm

anen

tes

Fato

res

Perm

anen

tes

CICI

Fato

res

Var

iáve

isFa

tore

s Var

iáve

is variação lotes, estabilidade de calibrador e reagente

variação lotes, estabilidade de calibrador e reagente

imprecisãointra e inter corridas/diária

imprecisãointra e inter corridas/diária

rastreabiliadelinearidadeespecificidadelimite detecçãorobustez métodosensibilidadeinterferentes

rastreabiliadelinearidadeespecificidadelimite detecçãorobustez métodosensibilidadeinterferentes

erro sistemáticotendênciacontaminaçãocalibração

erro sistemáticotendênciacontaminaçãocalibração

Fatores ExternosFatores Externos Fatores InternosFatores Internos Características e fatores principaisCaracterísticas e fatores principais

Libeer, J.C. et al; Characterization and classification of external quality assessment schemes (EQA) according to objectives such as evaluation of method and participant bias and standard deviation; J. Clin. Chem. Clin. Biochem; 34; 1996; 665-678.

Fabricante Laboratório

Variação de lotesVariação da

performance e erros regulares

Princípioanalítico, método e

equipamento

Implementação e instruções

Monitoração da Rotina Monitoração da Rotina

Como definirComo definirEspecificação da QualidadeEspecificação da Qualidade

Comitê técnico ISO TC212 e IFCC propôs uma hierarquia:• Estudos clínicos - objetivos analíticos para a hemoglobina A1c32

• Expectativa do corpo clínico frente à qualidade analítica• Baseado na variação biológica intra e inter-indivíduo• Uso de referências com recomendações de especialistas - NCEP• Desempenho baseado por organismos de acreditação• Desempenho aceitável em ensaio de proficiência (EP).

Em todas as propostas acima, adota-se critérios clínicos que determinam o erro admissível para EA, ES e ET.

Comitê técnico ISO TC212 e IFCC propôs uma hierarquia:• Estudos clínicos - objetivos analíticos para a hemoglobina A1c32

• Expectativa do corpo clínico frente à qualidade analítica• Baseado na variação biológica intra e inter-indivíduo• Uso de referências com recomendações de especialistas - NCEP• Desempenho baseado por organismos de acreditação• Desempenho aceitável em ensaio de proficiência (EP).

Em todas as propostas acima, adota-se critérios clínicos que determinam o erro admissível para EA, ES e ET.

Recomendação de EspecialistasRecomendação de EspecialistasEspecificação do E.AleatórioEspecificação do E.Aleatório

� Ótima opção quando disponível.� Existe para poucos ensaios.� Normalmente definido pelas Sociedades Científicas� Pode ser muito rígido ou frouxo conforme o ensaio e sistema analítico.

Variação biológicaVariação biológicaEspecificação do E.AleatórioEspecificação do E.Aleatório

� Ótima opção quando disponível.� Não existe para todos os ensaios.� Pode ser muito rígido ou frouxo conforme o ensaio e sistema analítico.� http://www.westgard.com/biodatabase1.htm

Erro ótimo desejado mínimo dados de variação biológica

EA < 0,250 0,500 0, 750 x CVintra

ES < 0,125 0,250 0,375 x (CVintra2 + CVinter

2)1/2

Baseada em Variação Biológica

ET < ES + 1,65EA

Média

Média-2DP

Média+2DP

Dados da Bula do Controle Dados de Laboratórios com 20 dosagens

1

2 3

4 5

� Será que a média e o DP do laboratório devem ser compatíveis com a bula?� Qual a diferença de valores obtidos pelo fabricante e por interlaboratorial?� Há diferença em sistemas abertos e fechados? Mais ou menos robustos?

Comparação com dados da bula do controleComparação com dados da bula do controleEspecificação do E.AleatórioEspecificação do E.Aleatório

No EP ControlLab, Ácido Úrico dosado com Labtest Uricase apresenta diferença pelo Labmax 240. No EP ControlLab, Ácido Úrico dosado com Labtest Uricase apresenta diferença pelo Labmax 240.

50

+ 2CV

+1CV

Dados de Precisão do Sistema Analítico

Dados de Laboratórios com 20 dosagens

1

2

3

4

� Será que isso não deveria ter sido objeto de validação?� Será que o CV do laboratório será menor que estimada para o sistema?� Há diferença em sistemas abertos e fechados? Mais ou menos robustos?

Comparação com a precisão declarada do sistemaComparação com a precisão declarada do sistemaEspecificação do E.AleatórioEspecificação do E.Aleatório

Dados do Laboratório ao longo do tempo

� Análise histórica frente ao mesmo sistema analítico e mesmo controle� Atenção para a redução do CV com uma maior quantidade de dados� Atenção para diferenças estatisticamente significativas

5%5%Primeiros vinte dados do controle.Todos os dados durante o tempo de uso.

Análise HistóricaAnálise HistóricaEspecificação do E.AleatórioEspecificação do E.Aleatório

1º 2º 3º 4º

� O CV do ensaio de proficiência agrega a variação dos usuários.� Deve-se buscar o sistema analítico do laboratório para comparação.� Maior compatibilidade para sistemas mais robustos.

Resultado do LaboratórioResultado do Ensaio de Proficiência

Ensaio de ProficiênciaEnsaio de ProficiênciaEspecificação do E.AleatórioEspecificação do E.Aleatório

1 2 3

� A variação é maior em concentrações menores.� A bula da ControlLab já apresenta o DP obtido no ensaio de proficiência.

Variação BiológicaÓtimaDesejada Mínima

Bula do Reagente (precisão Total)Dimension HK (equip. não informado)Labtest HK (equip. não informado)

Bula do Controle Interno (relativa ao CV)BioRad – limite fixo 20% (= 2xCV ?)ControlLab – limite fixo 13% (= 2x CVponderado)ControlLab – própria Labtest HK – Labmax 240

Ensaio de ProficiênciaControlLab – Dimension Rx/Xpand (Fechado)ControlLab – Labtest HK - Cobas Mira

Exemplo: Glicose no soroExemplo: Glicose no soroEspecificação do E.AleatórioEspecificação do E.Aleatório

0% 1,4% 2,9% 4,3%0% 1,4% 2,9% 4,3%

1,4%

2,9%

4,3%

1,0-1,6%

1,7-2,9%

10%

6,5%

1,4-2,3%

2,4-3,4%

5,4-6,3%

Estimação do Erro SistemáticoEstimação do Erro Sistemático

�Material de Referência Certificado

�Método de Referência

�Ensaio de Proficiência

Por Ensaio de Proficiência (CLSI GP27)Por Ensaio de Proficiência (CLSI GP27)Estimação do Erro SistemáticoEstimação do Erro Sistemático

Item Resultado

Laboratório (Res)Valor Alvo (M)

Diferença (Res - M)

Limite Aceito (10% - 6mg/L)

% Dif./LimiteID

(ControlLab)

95_3 A 195 185,2 9,8 18,5 53 0,53

95_3 B 164 165,8 -1,8 16,6 -11 -0,11

95_3 C 244 235,6 8,4 23,6 36 0,36

95_3 D 73 78,3 -5,3 7,8 -68 -0,68

95_3 E 48 55,0 -7,0 6,0 -117 -1,17

Glicose (mg/dL)

Diferença Relativa

+5,3%

-1,1%

+3,6%

-6,8%

-12,7%

[(Res - M)/M]*100ES simples

-2,34%

Para estimar o Erro Sistemático é necessário calcular a média das diferenças relativas.

ET = [(Res - M)/M]*100

Es = média ET

Recomendação de EspecialistasRecomendação de EspecialistasEspecificação do E.SistemáticoEspecificação do E.Sistemático

� Ótima opção quando disponível.� Existe para poucos ensaios.� Normalmente definido pelas Sociedades Científicas� Pode ser muito rígido ou frouxo conforme o ensaio e sistema analítico.

Variação biológicaVariação biológicaEspecificação do E.SistemáticoEspecificação do E.Sistemático

� Ótima opção quando disponível.� Não existe para todos os ensaios.� Pode ser muito rígido ou frouxo conforme o ensaio e sistema analítico.� http://www.westgard.com/biodatabase1.htm

Erro ótimo desejado mínimo dados de variação biológica

EA < 0,250 0,500 0, 750 x CVintra

ES < 0,125 0,250 0,375 x (CVintra2 + CVinter

2)1/2

Baseada em Variação Biológica

ET < ES + 1,65EA

� Deve-se ter painéis múltiplos e verificar a confiabilidade da comparação.� A estimativa é facilmente contaminada por erro aleatório fora de controle.

Análise Histórica no Ensaio de ProficiênciaAnálise Histórica no Ensaio de Proficiência

Especificação do E.SistemáticoEspecificação do E.Sistemático

ET (erro relativo)ES (erro médio)Critério Provedor (ETA)

% E

rro

/ va

lor

alv

o

30%

20%

10%

0%

-10%

-20%

-30%1 2 3 4 5 6

Obrigada pela oportunidade!Obrigada pela oportunidade!

servicos@controllab.com.br

Critérios de Seleção e Qualificação de C ité ios de Seleção e Qualificação deum Método Analítico

Nairo M. Sumita

• Prof. Assistente Doutor da Disciplina de Patologia Clínica da Faculdade de Medicina USP. • Diretor do Serviço de Bioquímica Clínica da Divisão de Laboratório Central do Hospital ç q p

das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.• Consultor Científico do Latin American Preanalytical Scientific Committee (LASC) e

membro do “specimencare.com” global editorial board.p g• Diretor Científico da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial

(SBPC/ML)

C t í ti d ét d l b t i lCaracterísticas de um método laboratorial

• Exatidão• PrecisãoS• Sensibilidade

• Especificidade• Especificidade

ExatidãoExatidão

• Capacidade do método de fornecer• Capacidade do método de fornecer resultados muito próximos ao valor

verdadeiro.

PrecisãoPrecisão

• Capacidade do método fornecer resultados próximos entre si quando realizadas determinaçõespróximos entre si quando realizadas determinações repetidas em uma mesma amostra.

• Pode também ser referida como reprodutibilidade.

Exatidão e Precisão

Exatidão e Precisão

Exato e Preciso

Exatidão e Precisão

Exato e Preciso Não Exato e Preciso

Exatidão e Precisão

Exato e Preciso Não Exato e Preciso

ERRO SISTEMÁTICOERRO SISTEMÁTICO

Exatidão e Precisão

Exato e Preciso Não Exato e Preciso

Não Exato e Não Preciso

Exatidão e Precisão

Exato e Preciso Não Exato e Preciso

Não Exato e Não Preciso

??

Exatidão e Precisão

Exato e Preciso Não Exato e Preciso

Não Exato e Não Preciso Critério de Aceitabilidade

Exatidão e Precisão

Exato e Preciso Não Exato e Preciso

Não Exato e Não Preciso Critério de Aceitabilidade

Coeficiente de Variaçãoç

CV DP x= 100CVX

x= 100

CV x= =50 100 5%CV x= =

1000100 5%

CV x= =2 100 5%CV x= =40

100 5%

+ 3DP+ 3DP

+ 2DP+ 2DP

+ 1DP

Média

- 1DP

- 2DP

- 3DP

1 5 10 15 20 301 5 10 15 20 30

Dias

Coeficiente de Variação

3 mg/dLCV = x 100

100 mg/dL

CV = 3 %

Coeficiente de Variação

50 mg/dLCV = x 100

100 mg/dL

CV = 50 %

Exatidão e Precisão

Valor real

Erro aleatório (imprecisão)

Erro sistemático (“bias”)

( p )

Erro total

S ibilid dSensibilidade

DiagnósticaProbabilidade de que um resultado seja positivo naProbabilidade de que um resultado seja positivo na presença da doença. Numericamente, corresponde ao número de resultados verdadeiramente positivosao número de resultados verdadeiramente positivos obtidos no estudo de uma população de portadores de uma determinada doença.ç

AnalíticaEm relação ao ensaio propriamente refere-se aoEm relação ao ensaio propriamente, refere-se ao menor valor detectável que o teste consegue discriminar de zero.discriminar de zero.

Especificidade

DiagnósticaProbabilidade do resultado ser negativo na ausência de doença. Número de resultados verdadeiramente negativos obtidos numa população de indivíduos normais.p p ç

AnalíticaEm termos de ensaio é a capacidade do testeEm termos de ensaio, é a capacidade do teste identificar e/ou quantificar apenas o analítico desejadodesejado.

Sensibilidade Diagnóstica: número de resultadosSensibilidade Diagnóstica: número de resultados verdadeiramente positivos em relação ao número total de indivíduos doentes testadosindivíduos doentes testados.

DOENÇA

Presente AusenteÇ

Positivo Verdadeiro Positivo

(VP)Falso Positivo

(FP)

TES

( ) ( )

Negativo Falso Negativo

(FN)Verdadeiro Negativo

(VN)

STE ( ) ( )E

VPFNVP

VPadeSensibilid+

=FNVP +

Especificidade Diagnóstica: número de resultados p gverdadeiramente negativos em relação ao número total de indivíduos sem doençade indivíduos sem doença

Presente Ausente

DOENÇA

Presente Ausente

Positivo Verdadeiro Positivo Falso PositivoT Positivo (VP) (FP)

Negativo Falso Negativo Verdadeiro Negativo

EST Negativo (FN) (VN)TE

VNd dE ifi iFPVN

dadeEspecifici+

=

90

70

80Saúde

60

70

Doença

40

50

20

30

10

20

0

Sensbilidade diagnóstica 100% (teórico)

Especificidade diagnóstica 100% (teórico)

90

70

80

Saúde60

70 Saúde

40

50

20

30

10

20

0

90

70

80

Saúde60

70 Saúde

Doença

40

50

20

30

10

20

0

80

90

70

80

Saúde

50

60Saúde

Doença

30

40

20

30

0

10

80

90

70

80

Saúde

50

60Saúde

Doença

30

40

20

30

0

10

Zona Cinzenta

S ibilid d Di ó tiSensibilidade Diagnóstica:

ÉÉ a probabilidade de que um lt d j itiresultado seja positivo na presença

de doençade doença.

90

70

80

Saúde60

70 Saúde

Doença

40

50

20

30

10

20

0

Ponto de Máxima Sensibilidade do teste

E ifi id d Di ó tiEspecificidade Diagnóstica:

ÉÉ a probabilidade de que um lt d j ti ê iresultado seja negativo na ausência

de doençade doença.

90

70

80

Saúde60

70 Saúde

Doença

40

50

20

30

10

20

0

Ponto de Máxima Especificidade do teste

90

70

80

Saúde60

70 Saúde

Doença

40

50

20

30

10

20

0

M i E ifi id dMaior Especificidade

90

70

80

Saúde60

70 Saúde

Doença

40

50

20

30

10

20

0

M i S ibilid dMaior Sensibilidade

Seleção e Qualificação de Sistema Analítico

1 Princípio do •Avaliar as referências bibliográficas originais e publicações acerca do desempenho e1 método publicações acerca do desempenho e comparações com outras metodologias. •Observar as quantidades fornecidas e o qrendimento por conjunto diagnóstico (“kit”). •Estudar as condições de armazenamento dos

t l ã t ã d2 Reagentes

reagentes em relação a apresentação das embalagens para cálculo do espaço que será ocupado no almoxarifado ou câmara fria. p•Restrições de temperatura, umidade e luz ambiente antes e após abertura das

b lembalagens.

3 Estabilidade •Avaliar a estabilidade dos reagentes demais materiais que compõem o conjunto diagnósticomateriais que compõem o conjunto diagnóstico.

4 Biossegurança•Avaliar o potencial de dano à saúde do trabalhador e os procedimentos de segurança4 Biossegurança trabalhador e os procedimentos de segurança para o manuseio dos reagentes.

Seleção e Qualificação de Sistema Analítico

5 Resíduos• Determinar o tipo, a quantidade e o modo

correto para manuseio e descarte dos5 Resíduos correto para manuseio e descarte dos resíduos gerados.

• Tipo de amostra, condições para coleta do

6 Amostra

p , ç pmaterial biológico, volume de amostra, necessidade de anticoagulantes e

ti di õ d tpreservativos, condições de armazenamento e conservação da amostra.

• Avaliação da exatidão precisão sensibilidade7 Desempenho

analítico

• Avaliação da exatidão, precisão, sensibilidade e especificidade.

• Análise dos potenciais interferentes.

Intervalo de

• Fonte ou estudo que gerou o valor de referência. V l b d i di íd dá i8

Intervalo de referência do

método

• Valores observados em indivíduos saudáveis e doentes.

• Eventual necessidade de estabelecer o• Eventual necessidade de estabelecer o intervalo de referência para o laboratório.

Seleção e Qualificação de Sistema Analítico

9Protocolo para realização do

teste

•Avaliar todos os procedimento técnicos requeridos para realização do teste.teste•Equipamentos necessários para utilização do conjunto diagnóstico.

10 Equipamentos

j g•Se houver a necessidade de instalar um novo equipamento no laboratório verificar disponibilidade de espaço e requisitos paradisponibilidade de espaço e requisitos para instalação.•Tempo necessário para execução do teste

11 Recursos humanos

•Tempo necessário para execução do teste.•Grau de habilidade exigido para realização do método.

12 Fornecedor

•Avaliar a disponibilidade e o nível do suporte técnico e a capacidade de manter um f i t l d i t t12 Fornecedor fornecimento regular dos suprimentos por parte do fornecedor.•Análise do custo global e o valor que o13 Custo •Análise do custo global e o valor que o laboratório irá receber e/ou cobrar.

www sbpc org brwww.sbpc.org.br

Latin AmericanPreanalytical

Scientific CommitteeScientific Committee

www.specimencare.com

45º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina LaboratorialMedicina Laboratorial Florianópolis -SC16 a 19 de Agosto de 201116 a 19 de Agosto de 2011

Obrigado.

Prof. Dr. Nairo M. Sumita

dlc.bioquimica@hcnet.usp.br

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