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1. OBJETIVO 2. DESCRIÇÃO DA F.CECON
2.1 Efetivo 2.2 Horário De Trabalho 2.3 Localização 2.4 Acesso
3. AVALIAÇÃO DOS PERIGOS 3.1 Emergências Tecnológicas 3.2 Ações De Terceiros 3.3 Emergências Naturais
4. ACIDENTES / INCIDENTES 4.1 Classificação 4.2 Investigação 4.3 Atendimento
5. COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA 5.1 Das Emergências 5.2 Dos Acidentes 5.3 Notificação De Acidente Graves – Emergenciais 5.4 Estrutura Do PAE 5.5 Auxílio De Emergência Externos
6. RECURSOS EMERGÊNCIAIS 6.1 Extintores Portáteis 6.2 Sistema De Hidrantes/Alarme 6.3 Abrigo De Mangueira 6.4 Kits De Emergência
7. ALARME DE EMERGÊNCIA
7.1 Código De Alarme
8. DESOCUPAÇÃO 8.1 Rotas De Fuga
9. INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTOS INFLAMÁVEIS / QUÍMICOS
10. PROCEDIMENTOS INTERNOS DE EMERGÊNCIA
10.1 Acionamento do Alarme e Solicitação de Auxílio Interno
11. PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGENCIA EM CASOS DE INCÊNDIO
12. PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGENCIA EM CASOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉS ELÉTRICOS
13.0 PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
DESMAIOS E VERTIGENS
14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE ACIDENTES DO TRABALHO
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15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A E EMERGÊNCIA EM PRIMEIROS SOCORROS
16.0 PROCEDIMENTOS DE ATEDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
QUEIMADURAS 17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
FRATURAS 18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMEERGÊNCIA EM CASOS DE
CHOQUE ELÉTRICO 19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
FERIMENTOS E LESÕES 20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
RESSUSCITAÇÃO CARDIO VASCULAR 21.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL 22.0 RELAÇÃO DE HOSPITAIS 23.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
SISMO 24.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
INCÊNDIO 25.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
TEMPORAIS 26.0 DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA 26.1 CHEFE DA BRIGADA 26.2 LÍDER DA BRIGADA 26.3 EQUIPE DE COMBATE 26.4 EQUIPE DE ABANDONO 26.5 LÍDER DOS SOCORRISTAS 26.6 SOCORRISTAS 27.0 ENCEERAMENTO DA EMERGÊNCIA 28.0 CRONOGRAMA DE SIMULADO DE ABANDONO DE ÁREA 29.0 PERFIL DO BRIGADISTA
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30.0 IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS 31.0 TREINAMENTO DA BRIGADA 32.0 APOIO EXTERNO 33.0 AÇÃO DE TERCEIROS 33.1 SABOTAGEM 33.2 FURTO 33.3 SEQUESTRO 33.4 TERRORISMO 33.4.1 AMEAÇA DE BOMBA 33.4.2 CORRESPONDÊNCIAS 34.0 DESOCUPAÇÃO EM ÁREAS DE RISCOS 35.0 IMPORTANTE 36.0 CAUSAS NATURAIS 36.1 TERREMOTO 36.2 INUNDAÇÃO 36.3 VENDAVAL 36.4 DESCARGA ATMOSFÉRICA 37.0 ATENDIMENTO DE ACIDENTADOS 38.0 ORGANOGRAMA DO PAE 39.0 COMITÊ DO PAE 40.0 COMPOSIÇÃO DA BRIGADA 40.1 RESPONSABILIDADE 40.1.1 DIREÇÃO GERAL 40.1.2 COORDENADORES 40.1.3 BRIGADA DE EMERGÊNCIA 40.1.4 LÍDERES 40.1.5 OUTROS EMPREGADOS DA FUNDAÇAO CECON
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40.1.6 TERCEIRIZADOS / VISITANTES 41.0 PERDA DE UTILIDADE 42.0 PLANO DE EVACUAÇÃO 42.1 DEFINIÇÃO 42.2 OBJETIVO 42.3 PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA 42.3.1 ACIONAMENTO DO ALARME E SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO INTERNO 43.0 DESOCUPAÇÃO DA UNIDADE 44.0 CONCLUSÃO
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA - PAE
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1. OBJETIVO
Estabelecer procedimentos básicos que devem ser de conhecimento de todos os funcionários, contratados, pacientes, acompanhantes e visitantes para que, numa situação de emergência, todos saibam utilizar os equipamentos específicos disponíveis e eficazes para o controle do evento, protegendo assim o corpo social, comunidade, meio ambiente e os bens patrimoniais da F.CECON. A experiência demonstra a importância de se montar, atualizar e treinar a ativação do PAE. e que este cubra qualquer emergência durante a ocorrência de uma EMERGÊNCIA / ACIDENTE / INCIDENTE.
2. DESCRIÇÃO DA F.CECON
2.1 Efetivo Colaboradores: 780 Contratados: 686
2.3 Localização Av. Francisco Orellana, N.º 215 – Planalto, CEP: 69.040-010 – Manaus-AM.
2.4 Acesso Pela recepção principal ao lado da rua Francisco Orellana. Pela radioterapia ao lado da avenida Fernão Dias.
2.5 Atividade Principal: Atividades de atendimento hospitalar. Grau de Risco: 3
3. AVALIAÇÃO DOS PERIGOS
Para esta avaliação foi considerado como perigosas as emergências hospitalar de caráter catastrófico ou não, bem como atentados ou ameaças com potencial de atingimento e que não possam ser controladas em tempo mínimo, por meios de proteção próprios e/ou de terceiros que possam estar disponíveis. As emergências consideradas como perigosas para a instituição e seus funcionários são:
Tecnológicas Ação de Terceiros Naturais
Incêndio Sabotagem Terremotos
Explosão Furto Inundações
Atingimento Seqüestro Vendavais
Terrorismo (ameaça de bombas/correspondências) Agressão física
Descargas Atmosféricas
3.1 Emergências Tecnológicas
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3.2 Ações de Terceiros .
Os riscos de Sabotagem, Terrorismo, Seqüestro e Furto devem ser considerados, pois o local se situa em uma área de muita circulação de pessoas. A unidade possui uma área total de 24.000,08m2 e uma área construída de 10.014,96m2, com vários acessos de entrada. A região é estritamente residencial com algumas atividades comercial nas proximidades, tendo seu acesso pelo Bairro D. Pedro. A Segurança Patrimonial é feita por empresa terceirizada em turnos de 12 horas. 3.3 Emergências Naturais A F.CECON está instalada em uma região que historicamente não tem registro de eventos catastróficos provocados pela natureza tais como terremotos e vendavais. Existe, porém, registros de grande incidência de descargas atmosféricas. Este plano de atendimento preconiza algumas condutas no caso de ocorrências destas naturezas.
4. ACIDENTES / INCIDENTES
4.1 Classificação *
Acidentes Típicos Acidentes Atípicos Acidentes de Trajeto Acidentes com Danos Materiais Incidente
4.2 Investigação
O chefe imediato do acidentado juntamente com a CIPA e o SESMT, deve realizar a investigação do acidente, na presença das testemunhas, para buscar a(s) causa(s) do acidente e buscar medidas preventivas no sentido de evitar novos acidentes. 4.3 Atendimento ACIDENTES SEM AFASTAMENTO - encaminhar o colaborador para um
ambulatório da F.CECON ACIDENTES COM AFASTAMENTO (quando envolve perfuro-cortante ou outro
material com possibilidade de contaminação) – coletar o material da fonte e encaminhar o acidentado para o Hospital Tropical.
ÓBITO - Isolar a área para perícia e não tocar na vítima. 5. COMUNICAÇÃO
5.1 Das Emergências Para qualquer situação de emergência na F.CECON cabe ao líder do PAE ou substituto, a decisão de acionar ou não os órgãos externos de apoio (Corpo de Bombeiros, SAMU e Defesa Civil). Em caso de inundação / terremoto / sabotagem e outras emergências, cabe ao líder
do PAE ou substituto, acionar o PAE e decidir a as) (ação(ões) que será(ão) tomada(s).
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Todos os servidores são responsáveis pelo acompanhamento e abandono de área de seus visitantes, contratados durante a ocorrência de toda e qualquer emergência. 5.2 Dos Acidentes Todo acidente deve ser imediatamente comunicado ao Setor de Segurança do Trabalho, através de contato telefônico 98140-8824 ou verbalmente. A notificação do acidente é oficializada através do preenchimento do RIA – Relatório de Investigação de Acidente. Os prazos estabelecidos para emissão do RIA estão indicados no quadro abaixo:
ACIDENTE EMISSÃO DO RIA
Acidentes sem afastamento 24 horas
Acidente com afastamento 48 horas
Incapacitante com morte 7 horas
5.3 Notificação de Acidente Graves – Emergenciais Em caso de acidente Grave ou Emergência, a notificação deverá ser feita imediatamente pelo lider do PAE ou seu substituto aos seguintes funcionários: A notificação de acidente grave / desastre para os níveis superiores da Empresa deve ser feita pela1 Diretoria a qual a unidade responde. Em caso de vítima fatal o lider do PAE ou seu substituto deverá avisar a Polícia Militar para as devidas providências e a Unidade deverá permanecer parada até ser liberado pelo Líder do PAE.
5.4 Auxílio de Emergência Externos
EMPRESAS AUXILIARES/ ÓRGÃOS PÚBLICOS
NÚMERO
Corpo de Bombeiros 193
SAMU 192
Polícia Militar 190
Polícia Civil 197
SOS 192
Defesa Civil 622-2593 / 193
DETRAN/AM 194
Manaus Energia 08007013001
Fort VIP(Seg. Patrim.) 3655-4660 6. RECURSOS EMERGÊNCIAIS 6.1 Extintores Portáteis
á na unidades esxtintores de Água, Pó Químico e CO2 distribuidos em todos os setores internos. Na parte externa também existe estintores instalados conforme recomendadções da ABNT
6.2 Kit De Emergência
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- Lanternas (0.0 unid); - Pé de Cabra (0.0unid); - Pá de plástico (0.0 unid); - Alicate de Corte (0.0 unid); - Corda (0,0 mt); - Luvas de Raspa (0,0 pares); - Luvas de PVC (0,0 pares);
7. ALARME DE EMERGÊNCIA 7.1 Código de Alarme
SOM TIPO FUNÇÃO
Toque único
Tonal Convocação para o Ponto de Encontro – Brigadistas e Funcionários/Contratados/Visitantes
8. DESOCUPAÇÃO 8.1 Rotas De Fuga ABANDONO DE LOCAIS E ÁREAS DE SERVIÇO - Familiarizar-se com o sinal de alarme e conhecer as saídas existentes em seu local de trabalho. (Obs.: rotas de fuga, alarme e ponto de encontro, existente nos setores através de quadros ilustrativos em planta baixa). O QUE NÃO FAZER:
- Não corra. - Não atrase o atendimento do sinal e siga as instruções. - Não faça brincadeiras, nem cause confusão - Não fique no banheiro - Não entre no elevador - Não volte para apanhar objetos esquecidos. - Dirijam-se inicialmente para a área do recuo
DE EVASÃO:
Havendo a necessidade de evasão, a partir do recuso descer pelas escadas levando os pacientes que conseguem andar, em seguida aqueles em cadeiras de rodas, e em seguida aqueles pacientes acamados utilizando o equipamento portátil de ventilação. Obs: os maqueiros serão utilizados nesse momento. Existem 2 pontos de encontro para os servidores, paciente e visitantes do HPS 28 de agosto: Ponto de Encontro 1 – estacionamento do lado oeste Ponto de Encontro 2 – estacionamento do lado leste
NOTA IMPORTANTE: A brigada terá como atribuição, dentre outras, orientar a população interna e visitantes sobre a necessidade de desocupação e retorno ao trabalho.
9. INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTOS INFLAMÁVEIS / QUÍMICOS
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3.240 Kg de GLP 1400 Litros de diesel
10. PROCEDIMENTOS INTERNOS DE EMERGÊNCIA
10.1 Acionamento do Alarme e Solicitação de Auxílio Interno Existem na F.CECON botoeiras de acionamento de alarme que deve ser acionado em caso de emergência. 11.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO COM GLP
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada e o SESMT
que seguirá os seguintes procedimentos:
Isolar a área, utilizando fitas zebradas;
Utilizar os EPI’s adequados;
A brigada deverá utilizar extintor de pó químico, dióxido de carbono (CO2) e/ou
água pressurizada, para o principio de incêndio;
Caso o incêndio seja em grades proporções utilizar hidrantes para o resfriamento
do tanque que estiver exposto ao fogo;
Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
Acionar o fornecedor.
12.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉS ELÉTRICOS
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada e o SESMT
que seguirá os seguintes procedimentos:
Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de
carbono);
Utilizar os EPI’s adequados;
A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área, utilizando fitas
zebradas;
Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o fogo,
utilizar hidrantes com esguicho regulável, ajustando o jato de água fora da
subestação até a obtenção de formação de neblina, dirigir a neblina para a base
do fogo para sua extinção;
Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
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13.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
DESMAIO OU VERTIGEM
O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular,
fazendo com que a vítima caia ao chão. Pode ser causado por vários fatores, como o
trabalho em espaço confinado. Pode ser precipitado por nervosismo, angústia e emoções
fortes, além de ser intercorrência de muitas outras doenças. Vertigem consiste nos sinais
e sintomas que antecedem o desmaio.
Identificação
Tontura
Sensação de mal-estar
Pele fria, pálida e úmida
Suor frio.
Perda da consciência.
Tratamento
Diante de uma vítima que sofreu desmaio, devemos proceder da seguinte
maneira:
Arejar o ambiente.
Afrouxar as roupas da vítima.
Deixar a vítima deitada e, se possível, com as pernas elevadas.
Não permitir aglomeração no local para não expor a vítima.
14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
ACIDENTES DE TRABALHO
Em caso de acidente de trabalho e atendendo à sua gravidade, o acidentado
deverá comunicar ao seu chefe imediato, que comunica ao SESMT. O acidentado deverá
ser transportado de imediato para ao atendimento médico no próprio HPS, ou
encaminhar a outro hospital mais especializado mais próximo, ou da ocorrência de
acidente de trabalho mortal, o local deve ser isolado e, para além da chamada dos
serviços de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar
realizar o isolamento da área. Em caso de perfurocortante, deve coletar o sangue do
paciente fonte e dirigir-se ao hospital tropical, para análise e as medidadas preventivas
ou tratativas que deve-se tomar.
Em caso de acidente de trabalho não grave:
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Mantenha a calma, não toque nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a
beber;
Informe imediatamente ao chefe;
Suprima imediatamente a causa do acidente;
Encaminhar para o atendimento médico interno, ou chame socorro
externos: Ambulância, Bombeiros etc, caso seja necessário.
Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços
externos os seguintes elementos;
Nome da F.CECON;
Endereço;
Nome da Vítima;
Natureza do Acidente;
Estado da Vítima;
15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PRIMEIROS
SOCORROS
Primeiros Socorros é o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de
trauma ou doença, com o objetivo de prioritariamente evitar o agravamento das lesões ou
até mesmo a morte e estende-se até que a vítima esteja sob cuidados médicos.
É da maior importância que o socorrista conheça e saiba colocar em prática o
suporte básico da vida. Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença entre
a vida e a morte para um acidentado. Além disso, os conhecimentos na área podem
minimizar os resultados decorrentes de uma lesão, reduzir o sofrimento da vítima e
colocá-la nas melhores condições para receber o tratamento definitivo. O Socorrista é
responsável por prestar os primeiros socorros. O socorrista deve usar a luva de
procedimentos (cirúrgica) antes de tocar na vítima a ser socorrida.
Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a
uma seqüência de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema
associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas. A saber:
O local da ocorrência. É seguro? Será necessário movimentar a vítima? Há mais
de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas?
A vítima. Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para qualquer
parte do corpo dela.
As testemunhas. Elas estão tentando dar alguma informação? O socorrista deve
ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o acidente.
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Mecanismos da lesão. Há algum objeto caído próximo da vítima, como escada,
caixas, andaime e etc.
Deformidades e lesões. A vítima está caída em posição estranha? Ela está
queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro?
Sinais. Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está tendo
convulsões?
NOTA: Se houver mais de uma vítima, o socorrista dará prioridade ao pior caso e a
Brigada devem atender as outras vítimas enquanto isso.
As informações obtidas por esse processo, que não se estende por mais do que
alguns segundos, são extremamente valiosas na sequência do exame:
ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE EXECUTAR
Observe visualmente a vítima e a área do acidente. Certifique-se da segurança para si
e para a vítima. Observar as condições da cena e do ambiente. A posição da vítima e
arredores serão a chave para descobrir sobre mecanismos da lesão.
Verifique o estado de consciência da vítima. Identifique-se. Estimule a vítima
colocando suas mãos levemente nos ombros e pergunte, "você está bem?". Se a vítima
estiver consciente e responder ao seu chamado, obtenha informações. O tipo de
resposta para os diversos estímulos é importante para a elaboração da linha base de
comparações posteriores. Deve-se ter cuidado para evitar manipular a vítima mais do
que o necessário.
Verifique as vias aéreas (nariz e boca) da vítima e estabilize sua coluna cervical.
Abra as vias aéreas observando cuidados adequados na suspeita de trauma cervical. A
abertura das vias aéreas é o primeiro passo essencial no tratamento da vítima. Todas as
outras manobras são inúteis se você não mantiver as vias aéreas permeáveis e a coluna
imobilizada permanentemente.
Elevação do queixo e rotação da cabeça (Para
vítima sem suspeita de
lesão na coluna)
Para vítimas com suspeita de lesão na
coluna
Verifique a respiração da vítima.
Com as vias aéreas abertas, aproxime seu ouvido da boca e do nariz
da vítima e tente ouvir e sentir a respiração observe também se o peito
da vítima está se movimentando.
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ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE EXECUTAR
Verifique hemorragias externas. Procure por
sangramentos que comprometam a vida do acidentado.
Se houver sangramento externo grave, controle
imediatamente com compressão direta sobre o
ferimento. Use sempre luvas. Hemorragias graves
merecem atenção e controle imediato, antes de qualquer
outro tratamento posterior. A vida fica ameaçada diante
da perda de grandes volumes de sangue.
Verifique a circulação da vítima. Apalpe o pulso no lado do pescoço
onde estiver posicionado. Se não houver pulso, inicie imediatamente a
Ressuscitação Cardio Pulmonar - RCP. O pulso poderá estar ausente,
forte ou fraco, rápido ou lento, ou ainda, irregular. A ausência de pulso
requer manobras de reanimação imediatas (Ressuscitação Cardio
Pulmonar RCP), antes de qualquer outro tratamento.
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A: A aplicabilidade dos procedimentos acima dependerá do tipo de acidente e do estado
da vítima. O socorrista decidirá quais os procedimentos necessários, na ausência dela, o
Brigadista será o responsável.
16.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
QUEIMADURAS
Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo por
agentes térmicos, produtos químicos, etc. Pode-se dividir a queimadura em graus, de
acordo com a profundidade:
Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor local e
vermelhidão da área atingida.
Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor local,
vermelhidão e formação de bolhas d’água
Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido muscular,
podendo chegar até o tecido ósseo. Caracteriza-se pela pele escurecida ou
esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor. Também podem não
referenciar dor alguma na área queimada, por ter havido a destruição dos
terminais sensitivos. De todo modo, ao redor de queimaduras de 3º grau, haverá
queimaduras de 2° e de 1° graus, que freqüentemente serão motivo de fortes
dores.
Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as extremidades dos
membros, quando incharem.
As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria para amenizar a
dor.
Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau;
Não aplicar medicamentos nas queimaduras;
Cobrir a área queimada com um pano limpo;
Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água;
Transportar imediatamente para o CTQ
17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
FRATURAS
Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. Podem ser fechadas ou expostas.
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Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o osso no
interior do corpo.
Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura
ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o risco
iminente de infecção.
Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa, profunda e
localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.
Incapacidade funcional: é a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a
função principal da parte afetada.
Deformação ou inchaço: ocorre devido ao deslocamento das seções dos ossos
fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método eficiente para
se comprovar a existência da deformação é o de se comparar o membro sadio
com o fraturado.
Mobilidade anormal: é a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste uma
articulação. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado. No caso
de dúvida, sempre considerar a existência da fratura.
Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água;
Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas;
Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para evitar qualquer
movimento da parte atingida. Verificar se a tala não ficou demasiadamente
apertada;
Em caso de fratura exposta, prevenir a contaminação mediante assepsia local,
mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada;
Tranquilizar o acidentado mantendo-o na posição mais cômoda possível. Prevenir
o estado de choque;
Remover a vítima em maca rígida (prancha de madeira);
Transportar para a urgência ortopédica.
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18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
CHOQUE ELÉTRICO
O choque elétrico, geralmente causado por altas descargas, é sempre grave,
podendo causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à
parada cárdiorespiratória. Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de
queimaduras (geralmente de 3º grau) - a de entrada e de saída da corrente elétrica.
Se houver parada cardio-respiratória, aplique a Ressuscitação (RCP);
Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo;
Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas;
Se estiver inconsciente, deite-a de lado. Se necessário, cubra a pessoa com
um cobertor e mantenha-a calma. Levar para o atendimento medico
imediatamente.
19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
FERIMENTOS OU LESÕES
Cortes e perfurações: fazer compressão se for de natureza pequena e média. Em
caso de ferimento grande e com sangramento de artéria fazer torniquete. Encaminhar
para o hospital mais próximo em casos graves.
20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
RESSUSCITAÇÃO CARDIO – PULMONAR
Com a pessoa no chão ou na maca rígida, coloque uma mão sobre a outra e
localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito (o chamado
osso externo).
Pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a bater.
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Levar o acidentado para a Emergência.
21.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL
Tranquilize a vítima e peça a ela que não se mova e mantenha-a acordada;
Procure manter a cabeça da vítima numa posição neutra;
Se a vítima estiver inconsciente, desobstrua as vias respiratórias, inclinando a
cabeça para trás e erguendo o queixo suavemente;
Se a lesão for na coluna, procure colocar o paciente na posição de lado;
Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que ficará
encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo.
Encaminhar a vítimima para a Emergência ou urgência Ortopédica
22.0 RELAÇÃO DE HOSPITAIS
Observar para onde as vítimas devem ser encaminhadas:
HPS 28 de Agosto – Acidente de Trabalho
Grandes Suturas
Fraturas e Lesões Graves em Geral
Queimaduras de Segundo e Terceiro Grau
Acidentes com os Olhos em Geral
Pronto Socorro João Lúcio – Acidente de Trabalho
Grandes Suturas
Fraturas e Lesões Graves em Geral
Traumatismo Craniano
AVC – Acidente Vascular Cerebral
Lesões na Cabeça em Geral
HOSPITAL TROPICAL
Acidentes com Animais Peçonhentos
Acidentes com RSS ou durante o Atendimento a Vítimas
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23.0 PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE SISMO
Em casos de SISMO os ocupantes das instalações deverão imediatamente colocar-se
debaixo das mesas e nos vãos das portas, com as mãos à volta da cabeça, como
medida de proteção. Nunca deverão abandonar a sala onde se encontram enquanto
durar o sismo. Se soar o alarme, deverão abandonar o prédio cumprindo as orientações
do Plano.
24.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO
Os ocupantes das instalações deverão sair de imediato, respeitando integralmente o percurso de emergência e dirigir-se ao recuo. Se for necessário deve-se descer pelas escadas e nunca utilizar os elevadores.
25.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
TEMPORAIS
Em caso de temporais, os ocupantes da edificação permanecerão nos locais de trabalho, afastando-se das janelas e portas, até que estejam garantidos os transportes e os trajetos para locais mais seguros.
26.0 DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA
26.1 Chefe da Brigada
Providenciar os recursos necessários para o controle das situações de
emergência;
Detectar situações de grandes proporções, o mesmo deve comunicar ao Corpo
de Bombeiros;
Observar o surgimento de aspectos de mudanças e/ou processos que
necessitam de controle de emergência;
Coordenar, para que todos os simulados e/ou situação reais de emergência,
obedeçam a este procedimento.
26.2 Líder da Brigada
Organizar as ações dos Brigadistas, quando do acionamento da Emergência;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada;
No caso da ausência do chefe da brigada, será o responsável em ligar para o
Corpo de Bombeiros.
26.3 Equipe de Combate
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Em caso de emergência, combatê-la em seu início;
Em caso de derramamentos, providenciar a contenção;
Em caso de acidente com pessoas, auxiliar os socorristas;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada e do Líder.
26.4 EQUIPE DE ABANDONO
Líder de fila / ou homem de isolamento:
Ao ouvir o toque da sirene de alarme os colaboradores devem certificar-se
do que se trata e se preparar para abandonar o seu posto de trabalho. Ao ser
informado para abandonar o local de trabalho, todos devem seguir em direção ao
recuo, seguindo as setas de rotas de fuga distribuídas em setores estratégicos do
hospital, levando os pacientes que conseguem andar. Aqueles pacientes que não
conseguem andar devem ser levados em cadeiras de roda com o apoio dos
maqueiros. Aqueles pacientes acamados, da UTI, Centro Cirúrgico e da
Emergência, devem ser levados no próprio leito e se for o caso utilizando o
aparelho móvel de ventilação(ambur). Caso seja necessário abandonar o recuo,
deve-se descer pelas escadas, levando os pacientes e acompanhantes e se dirigir
ao ponto de encontro externos ao prédio.
Andar rápido, não correr, a marcha de abandono é de 130 passos por minuto para
uma área plana e 65 passos por minuto para descer escadas. Deve-se acionar apoio
externo de outros hospitais.
Orientar os bombeiros quanto às vias de acesso ao sinistro.
Quando a fila chegar no ponto de encontro, os líderes deverão ordenar aos
integrantes da fila que dêem meias volta (giro sobre o eixo), ficando voltado para a
posição de retorno e aguardando o termino da operação ou simulado, só lideres de fila
devem estão a ocupar a outra extremidade, novamente à frente da fila.
Efetuem o isolamento da área sinistrada.
Organizar os colaboradores nos Pontos de Reunião;
Dar orientações e procurar manter a calma entre os colaboradores;
Orientar visitantes e colaboradores quando houver necessidade de abandono de
área;
Apoiar as demais equipes se for necessário;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada e do Líder.
26.5 Líder dos Socorristas
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Organizar ações dos socorristas;
Seguir as instruções do chefe da brigada;
Avaliar casos de pessoas que necessitam de atendimento ambulatorial,
hospitalar ou especializado;
Apoiar as demais equipes se necessário.
26.6 Socorristas
Transportar para local seguro, os colaboradores que estejam em estado de
choque, pânico, mal súbito e/ou vítima de acidente;
Acompanhar as vítimas da emergência ao Hospital mais próximo e manter a
empresa informada;
Apoiar as demais equipes se for necessário;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada e Líder dos Socorristas.
NOTA: Todos os Brigadistas estão aptos a atender qualquer situação de
emergência sob instrução do Chefe da Brigada.
27.0 ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA
O brigadista deve avaliar as condições de segurança e os impactos ambientais
associados para definir o encerramento da emergência e o retorno à rotina de
trabalho.
28.0 CRONOGRAMA DE SIMULADOS DE ABANDONO DE ÁREA
CENÁRIO DEZ/16 JAN/16 FEV/17 MAR/17 ABR/17 MAI/17 JUN/17 JUL/17 AGO/17 SET/17 OUT/17 NOV/17
Abandono de Área
Responsável:
Direção Geral da F.CECON / Coordenador do PAE
29.0 PERFIL DOS BRIGADISTAS
Os Brigadistas devem atender aos seguintes requisitos:
Idade Máxima = 45 anos
Permanecer na Edificação;
Preferencialmente possuir experiência anterior como Brigadista;
Possuir boa condição física e boa saúde;
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Possuir bom conhecimento das instalações;
Ter responsabilidade legal;
Ser alfabetizado.
NOTA: Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados, devem
ser selecionados aqueles que atendam ao maior número de requisitos.
30.0 IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS
Os Brigadistas são identificados pelo símbolo da Brigada na manga da blusa do
uniforme.
31.0 TREINAMENTO DA BRIGADA
Módulos para atendimento de situações de emergência, destinados aos membros
da Brigada de Emergência, compostos de:
Procedimento em Situações de Emergência;
Primeiros Socorros;
Prevenção e Combate a Incêndio;
Procedimento para Emergência.
Após o treinamento deverá ser atualizada a Lista de Brigadistas.
32.2 APOIO EXTERNO
.
33.0 Ação de Terceiros
33.1 SABOTAGEM: Isolar a área do sinistro; Avaliar a gravidade e determinar a necessidade ou não de evacuação do hospital; Comunicar imediatamente a Diretoria / Gerencia administrativa; Comunicar ao Técnico de Segurança, CIPA, Brigada Solicitar perícia técnica.
33.2 FURTO:
Órgãos de Apoio Telefone
CORPO DE BOMBEIROS 193
POLÍCIA MILITAR 190
SAMU 192
DEFESA CIVIL 199
IPAAM 2123-6700
IBAMA 3613-3080 ou 3613-3094
SEMMAS 3642-1030 ou 3642-1833
PRONTO-SOCORRO 28 DE AGOSTO 3643-4800
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Comunicar a Diretoria, a Gerencia Administrativa e a Segurança Patrimonial; Comunicar ao Técnico de Segurança. Ao deparar com a presença de pessoas suspeitas, deverá a segurança patrimonial
comunicar à Polícia Militar
33.3 SEQUESTRO: Comunicar a Diretoria e a Gerente do hospital. Caberá aos mesmos comunicar ao Serviço Social, que faz contato com a família
da vítima
33.4 TERRORISMO:
33.4.1 Ameaça de Bombas Não tocar no artefato, envelope ou pacote suspeito; Isolar a área Comunicar a Diretoria e a Gerente Administrativa da instituição Acionar o alarme de emergência Evacuar o hospital, mantendo só os serviços emergenciais e suspendendo
aqueles serviços não emergênciais; Acionar a Polícia Civil e Militar
OBS: É expressamente proibido a procura por bombas pelos brigadistas ou outras pessoas da F.CECON.
33.4.2 Correspondências
No caso de suspeita de recebimento de correspondências contendo substâncias supostamente perigosas, o Coordenador do PAE, deverá imediatamente ser notificado, sendo que o mesmo fará comunicação aos seguintes órgãos/pessoas: Órgãos públicos Corpo de bombeiros Secretaria de saúde Polícia militar Polícia federal
34.0 Desocupação Em Áreas De Risco
Ao ouvir o alarme ou deparar-se com a necessidade de acioná-lo, deve-se: Interromper as atividades não emergência, e manter sòmente as atividades
estritamentes emergenciais; Desça pela escada e se deslocando para o ponto de encontro. Não corra! Ande em passos largos. Siga as rotas de fuga Oriente as pessoas para atenderem o sinal de alarme Tenha calma, não grite e nem faça barulhos. Jamais volte para apanhar objetos esquecidos. Deslocar-se em fila indiana, sem empurrar ou correr pelas vias de escape. Não fique dentro dos banheiros. Se você ficar preso em alguma sala cheia de fumaça, respire através do nariz, em
rápidas inalações e procure rastejar, caso possa sair. O ar é sempre melhor junto ao chão.
Se você não puder sair, mantenha-se atrás de uma porta fechada. Qualquer porta serve como proteção.
Caso possa sair da sala onde estiver preso, abra vagarosamente e fique atrás da porta.
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35.0 IMPORTANTE: Não combata o incêndio a menos que você esteja capacitado e saiba manusear
os equipamentos com segurança. Não retire as roupas, pois elas protegem a pele de uma rápida desidratação. Mantenha, se possível, as roupas molhadas. Uma vez que você tenha conseguido escapar, não retorne.
OBS.: Deverá a segurança patrimonial fechar as entradas, sinalizando as mesmas com uma placa com a seguinte inscrição: “ESTAMOS EM EMERGÊNCIA” e deslocar-se munido da lista de presença de pessoas do HPS, para o PONTO DE ENCONTRO. Os veículos (visitantes e fornecedores) deverão atender o aviso de evacuação.
36.0 Causas Naturais
36.1 TERREMOTO Acionar Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e SAMU;
36.2 INUNDAÇÃO Cortar todos os sistemas elétricos; Acionar Defesa Civil / Corpo de Bombeiros / SAMU; Abrigar-se em área segura e aguardar socorro.
36.3 VENDAVAL (TEMPESTADES) Abrigar-se dentro das edificações. Fechar todas as janelas e desligar equipamentos elétricos.
36.4 DESCARGA ATMOSFÉRICA Parar as atividades (se possível) Desligar todos os equipamentos elétricos; Orientar para que a população interna não permaneça em áreas abertas; Prestar primeiros socorros às pessoas atingidas por raio. Se necessário, acionar Corpo de Bombeiros / SAMU e Resgate
37.0 Atendimento de Acidentados Mal súbitos/acidentes com funcionários/terceiros:
Acionar o alarme de emergência; A brigada deve reunir-se e avaliar o caso: Prestar os primeiros socorros a vítima e encaminhá-lo ao atendimento médico; Acionar o SAMU para atendimento em outras unidades ospitalar OBS: O CASO NÃO SENDO DE COMPETÊNCIA DA BRIGADA E O(S) ACIDENTADO(S) PRECISAR DE UM ATENDIMENTO ESPECIAL QUE O HPS 28 DE AGOSTO NÃO TER RECURSOS ADEQUADOS, ENCAMINHA O(S) MESMO(S) PARQA OUTRA UNIDADE HOSPIITALAR.
38.0 ORGANIZAÇÃO DO PAE - PLANO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
Gerente Administrativo
Coord. do PAE
Coord. Segurança Téc. Seg. Trabalho Coord. Meio Ambiente
Brigada Emergência Corpo Bombeiros
Defesa Civil
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39.0 Comitê do PAE Gerente da Instituição / Coordenador do PAE Técnico de Segurança Coordenador de Segurança Líder da Brigada de Emergência
40.0 Composição da Brigada Formaçào da brigada em andamento
401. Responsabilidade
40.1.1 DIREÇÃO GERAL: É de sua responsabilidade instalar, apoiar e manter um PAE que cubra qualquer
tipo de emergência que possa trazer perigos aos funcionários, visitantes, aos bens patrimoniais da instituição, à comunidade e ao meio ambiente.
O setor de comunicação da F.CECON será o responsável pelo atendimento a mídia.
40.1.2 COORDENADORES: Segurança Coordenar e determinar a tática de ação, bem como os meios disponíveis para a
mesma. Coordenar e executar o programa de treinamento. Obter da Brigada de Emergência a relação das vítimas, notificando ao responsável
pela área de RH. Organizar as condutas pelas pessoas não envolvidas no Plano de Atendimento de
Emergência. Apresentar ao Gerente da F.CECON um relatório detalhado do sinistro.
40.1.3 BRIGADA DE EMERGÊNCIA: Notificar a comunidade e autoridades. Comunicar ao(s) responsável(eis) pela instituição. Verificação do local quanto à eliminação do sinistro. Inspeção periódica do estado geral de conservação dos equipamentos de
combate a incêndio, emitindo relatórios das inspeções e providenciar a reposição dos equipamentos defeituosos.
Após a eliminação do sinistro, a Brigada de Emergência fará a remoção e limpeza dos resíduos, incumbindo-se de recolher os materiais utilizados no combate ao incêndio, tais como: extintores, mangueiras, etc., enviando-os para recarga e/ou manutenção.
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Prestar primeiros socorros aos acidentados e àqueles que por ventura estejam em perigo durante a ocorrência do sinistro.
Providenciar socorro às pessoas que tenham sido atingidas pelo sinistro e removê-las para um local seguro.
Manter-se treinada para a utilização de macas, aplicação de respiração artificial, massagem cardíaca e qualquer outra prática de primeiros socorros.
Manter-se familiarizada com toda a edificação da F.CECON e suas respectivas saídas.
40.1.4 LÍDERES: Coordenar ações de evacuação de áreas e recolhimentos ao abrigo. Iniciar manobras para conter a emergência. Responsável pela notificação às famílias das vítimas e pelas providências médico-
hospitalares e outra documentação. Auxiliar a brigada nas comunicações externas, solicitação de socorro e
acionamentos.
40.1.5 OUTROS EMPREGADOS DA F.CECON Ao ser acionado o alarme de desocupação da instituição, os funcionários que não
possuírem atribuições no Plano de Atendimento de Emergência - PAE devem imediatamente interromper seus serviços (se possível), seguir para o Ponto de Encontro de funcionários da Instituição e aguardar as instruções da brigada.
Orientar contratados, visitantes e fornecedores quanto à desocupação das áreas. Não fornecer nenhuma informação sobre o sinistro à imprensa Zelar pelo estacionamento, parando de ré seu veículo.
40.1.6 EMPREITEIROS / VISITANTES Todos os funcionários terceirizados da F.CECON deverão ser instruídos em
relação às Normas e Procedimentos Gerais de emergência por ocasião da Integração de Segurança.
Os visitantes por intermédio das instruções recebidas na recepção Seguir as orientações de funcionários diretos. Não fornecer nenhuma informação sobre o sinistro. Não tomar nenhuma ação para minimizar a emergência, se não estiver autorizado
41.0 PERDAS DE UTILIDADES
No caso de perda de utilidades essenciais ao controle da emergência, solicitar auxílio de; Águal – A F.CECON tem poço artesiano Energia Elétrica – Manaus Energia – Fone: 196 Telefone – Problemas nas linhas: OI: 102
42.0 PLANO DE EVACUAÇÀO
42.1 DEFINIÇÃO: O plano de evacuação é um documento que possibilita à
instituição desenvolver ações preventivas, tendo em conta o eventual envolvimento numa situação de emergência.
42.2 OBJETIVO: O principal objetivo é a evacuação sem pânico, de forma que todos saiam rapidamente de uma edificação de uma forma ordenada, segundo itinerários, e para um local seguro pré-determinado.
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42.3 PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA
42.3.1 Acionamento do Alarme e Solicitação de Auxílio Interno O funcionário ao deparar-se ou for informado sobre uma emergência (princípio de incêndio, vazamentos, acidentados, etc.), deverá avaliar a gravidade da situação, agir se estiver capacitado e tomar as seguintes providências: Acionar o alarme de emergência; Encaminha-se ao Ponto de Evasão; Se a Brigada entender que o sinistro é de grande proporção, a solicitar a
desocupação da unidade; dirigir-se ao ponto de encontro seguindo as rotas de fuga;
43 DESOCUPAÇÃO DA UNIDADE Após o acionamento do alarme e receber ordem para desocupar a unidade, os funcionários devem atender as orientações dos brigadistas e ordenamdamente iniciar os procedimentos de evacuação.
44.0 CONCLUSÃO
O Plano de Emergência não será eficaz se não houver o elemento humano
preparado para operá-lo.
Esse elemento humano, para poder combater eficazmente um incêndio em seu
princípio e proceder um plano de abando, deverá estar perfeitamente treinado. É um erro
pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que
tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do
surgimento do Sinistro.
Com isso, nenhuma premissa de Princípios de Incêndio, Sinistros e Ameaças
Externas deve ser ignorada e os Procedimentos de Atendimento a Emergência
descumprida, ficando a Empresa responsável pelo cumprimento parcial ou total em suas
dependências.
Plano de Ação de Emergência – PAE elaborado por:
Reginaldo Beserra Alves
Eng de Segurança do Trabalho
CREA: 5.907-D/Pb
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