plano municipal de saneamento básico de cabo frio - rj · redes de distribuição programas...
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Apresentação INTRODUÇÃO
Pacto Pelo Saneamento (SEA) – Decreto 42.930/2011
(RIO+LIMPO) e (LIXÃO ZERO)
JUSTIFICATIVA DA ELABORAÇÃO DO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
Atender a Lei Federal 11.445/2007 e
Decreto Federal 7.217/2010
Composição básica fundamentada nos seguintes itens:
Diagnóstico;
Objetivos e metas;
Programas, projetos e ações necessárias;
Ações para contingências ou emergências;
Métodos de avaliação de eficiência.
Objetivo Geral do Plano:
Estabelecimento de ações para a
Universalização dos sistemas
através da ampliação progressiva
do acesso de todos os domicílios
ocupados no município.
Características Ambientais
Clima
• Chuvas mal distribuídas ao longo do ano;
• índice pluviométrico: 800 mm/ano
Relevo
• Bastante diversificada geomorfologicamente
• Serras, planaltos, colinas, baixadas e restingas
Vegetação e Flora
• Amarelo, Paineiras, Cambuinha, Maricá, Pau-Ferro, Sapucaia
• Mais de seis centenas de espécies de árvores e arbustos nativos e mais de três mil espécies de outras plantas
CARACTERIZAÇÃO
Zoneamento Urbano
• Zonas Urbanas;
• Zonas de Expansão Urbana
• Zonas Restrição à Ocupação
Urbana
• Zona Rural
Histórico da Prestação dos Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
• DEZEMBRO/1996 – Concorrência Nacional n.º 04/96: concessão dos serviços de água e esgoto por 25 anos
• Até JUNHO/1998 – prestado pela CEDAE
• JULHO/1998 até HOJE – prestado pela PROLAGOS
DIAGNÓSTICO
Histórico da Prestação dos Serviços
Concessão da PROLAGOS
Termos aditivos
1º Termo Aditivo (março/2.002)
2º Termo Aditivo (Março/2.008)
3º Termo Aditivo (Fevereiro/2.011)
• Extensão do prazo de concessão para 13 de maio de 2.041
REGULAÇÃO
AGENERSA (Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado
do Rio de Janeiro) tem a finalidade de exercer o poder regulatório,
acompanhando, controlando e fiscalizando as concessões e permissões de
serviços públicos concedidos em saneamento básico. No caso de São Pedro de
Aldeia regula os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Estudos anteriores utilizados como base:
Vamaros (2.009) e FGV (2.009);
População residente:
IBGE e utilização de 7 diferentes métodos matemáticos;
População flutuante:
• Sazonalidade dos consumos de água e energia;
• Domicílios de uso ocasional, inclusive seu
crescimento;
• Capacidade instalada de hotéis e pousadas e
estimativa de crescimento;
• Visitantes em domicílios permanentes
PROJEÇÃO POPULACIONAL
PROJEÇÃO POPULACIONAL
ANO POPULAÇÃO
TOTAL
1 2.014 164.041
5 2.018 179.687
10 2.023 199.237
15 2.028 218.826
20 2.033 238.667
Sistema de Abastecimento de Água
Início da Concessão:
• Sem Unidade Produtora; Sistema Adutor Incompleto
• Utilização “ETA da CEDAE” - Concessionária Águas de Juturnaíba (CAJ)
Aquisição e redimensionamento
“ETA Companhia Nacional de Álcalis”
• vazão complementar pela CAJ até dez/2003
MANANCIAL - Represa de Juturnaíba
Represa formada sobre o Rio São João, manancial da vertente oceânica da Serra do Mar, trecho a jusante da
confluência dos rios Bacaxá e Capivari
CAPTAÇÃO (450 l/s)
COAGULAÇÃO
FLOCO-DECANTADOR
FILTRAÇÃO
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA E TRATAMENTO
ETA I
Captação
Recalque água bruta
Entrada de água
coagulada
Floco-decantador
RECALQUE
Filtros
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA E TRATAMENTO
ETA II
CAPTAÇÃO
(1.500 l/s) 3+1 PRÉ-OXIDAÇÃO COAGULAÇÃO
FLOCULAÇÃO DECANTAÇÃO FILTRAÇÃO
Coagulação das duas ETAs
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
ETA I e II
RESERVATÓRIO DE
ÁGUA TRATADA
(cap. 3600 m3)
ELEVATÓRIA DE ÁGUA
TRATADA
(cap. bombeamento 1200 l/s)
4 + 2
Geradores
DESINFECÇÃO
FLUORETAÇÃO Reservatório de água tratada
Tanques de armazenamento de
PAC e Flúor
Cloro gás
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
LODO - ETA I e II
TANQUE DE EQUALIZAÇÃO
(cap. 100 m3)
ADENSADOR
CENTRÍFUGA
ATERRO SANITÁRIO – SÃO
PEDRO DA ALDEIA
Tanque de
equalização
Desidratação
do lodo
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
VAZÃO TRATADA - ETA I e II
Mês Vazão média (l/s)
jan/12 1.177
fev/12 1.223
mar/12 1.123
abr/12 1.091
mai/12 945
jun/12 980
jul/12 968
ago/12 939
set/12 991
out/12 984
nov/12 1.024
dez/12 1.127
Adutora Bacaxá – mais antiga do sistema (construída em 1958);
Adutora Principal – construção mais recente (1998);
Sub-adutora São Pedro da Aldeia (principal fonte de alimentação) – deriva da
adutora Bacaxá;
Linha tronco Balneário das Conchas – deriva da adutora principal.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
ADUÇÃO DE ÁGUA TRATADA
Cabo Frio;
Arraial do Cabo;
Parte de São Pedro da Aldeia
Parte de Armação dos Búzios.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
ADUÇÃO DE ÁGUA TRATADA
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
EXISTENTE
UNIDADES DE RECALQUE
Estação elevatória de água tratada
Tipo
Carijojó Adução
Sergeira Adução
Parque dois meninos Distribuição
Alecrim Distribuição
DESCRIÇÃO
DO SISTEMA
EXISTENTE
RESERVATÓRIOS
Vinhateiro Morro da Crista Mossoró
Local Sistema Tipo Volume (m³) Função Situação
Sist. Prod. e Adutor Total: 12.850
ETA Juturnaíba produtor apoiado 3.600 água tratada ativo
Morro da Crista adutor apoiado 1.000 transição ativo
Vinhateiro adutor apoiado 8.000 “de sobras” ativo
São Pedro da Aldeia Total: 1.250
Mossoró distrib. apoiado 1.250 “de sobras” ativo
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
ÍNDICE DE MICROMEDIÇÃO
Indicadores % de economias
micromedidas
Janeiro / 2.012 96,46%
Fevereiro / 2.012 96,54%
Março / 2.012 96,63%
Abril / 2.012 96,74%
Maio / 2.012 96,73%
Junho / 2.012 96,75%
Julho / 2.012 96,74%
Agosto / 2.012 96,97%
Setembro / 2.012 97,06%
Outubro / 2.012 97,32%
Novembro / 2.012 97,37%
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE
ÍNDICE DE PERDAS
Meta do 3º Termo Aditivo:
32% - para o ano 2.013
30% - 2.014 em diante
Sistema Produtor
Adução de Água
Tratada
Reservação
Redes de Distribuição
Programas Abastecimento de Água
CENÁRIOS
CENÁRIO 1
- Per capita e perdas conforme 2ª Revisão Quinquenal;
- Reservação = 1/3 do consumo diário.
CENÁRIO 2
- Per capita e perdas conforme medições atuais (valor utilizado
pela Prolagos e aceito pela Agenersa);
- Reservação = 1/5 do consumo diário.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA
PROLAGOS (ano 2.033) • Armação dos Búzios • Arraial do Cabo • Cabo Frio • Iguaba Grande • São Pedro da Aldeia
CAJ + Distritos de Silva Jardim
(ano 2.033)
• Araruama • Saquarema • Silva Jardim
- 2.478 l/s – cenário 1
- 2.081 l/s – cenário 2
- 1.518 l/s – cenário 1
- 1.197 l/s – cenário 2
TOTAL - 3.996 l/s – cenário 1
- 3.278 l/s – cenário 2
DISPONIBILIDADE HÍDRICA
Outros usos:
Atividade agrícola;
Pecuária;
Vazão a jusante.
Para as concessionárias CAJ e Prolagos, existe a disponibilidade de retirada de
4.300 l/s, considerando que não haverá aumento da necessidade de uso da
CEDAE para o Município de Rio Bonito.
CONCLUSÃO
Existe disponibilidade
SISTEMA PRODUTOR – CENÁRIO 1
Capacidade atual = 1.200 l/s (Represa de Juturnaíba) + 42
l/s (Tamoios)
Necessidade para ano 2.013 – 1.638 l/s - Déficit de 396 l/s
Necessidade para ano 2.033 – 2.478 l/s - Déficit de 1.250 l/s
Ano 2.014 – Ampliação da ETA existente em 200 l/s
adicionais
Ano 2.015 – Implantação de 500 l/s adicionais (Rio São
João)
Ano 2.026 – Implantação de 550 l/s adicionais (Rio São
João)
SISTEMA PRODUTOR – CENÁRIO 2
Capacidade atual = 1.200 l/s (Represa de Juturnaíba) + 42
l/s (Tamoios)
Necessidade para ano 2.013 – 1.311 l/s - Déficit de 69 l/s
Necessidade para ano 2.033 – 2.081 l/s - Déficit de 839 l/s
Ano 2.014 – Ampliação da ETA existente em 200 l/s
adicionais
Ano 2.015 – Implantação de 350 l/s adicionais (Rio São
João)
Ano 2.025 – Implantação de 300 l/s adicionais (Rio São
João)
ADUÇÃO
Cenário 2
Ano Adução
PMSB
1 2.014 62.400.000,00
2 2.015 720.000,00
Total 63.120.000,00
Ano Adução
PMSB
2 2.015 20.770.000,00
12 2.025 25.900.000,00
Total 46.670.000,00
Cenário 1
Resumo investimentos por Programa Área concedida
Cenário 1
Investimento necessário = R$ 252.015.924,00
Investimento previsto pela Prolagos = R$ 98.786.917,72
Déficit = R$ 153.229.006,28
Resumo investimentos por Programa Área concedida
Cenário 2
Investimento necessário = R$ 199.465.924,00
Investimento previsto pela Prolagos = R$ 98.786.917,72
Déficit = R$ 100.679.006,28
Resumo investimentos por Programa Soluções individuais
Implantação de soluções individuais
= R$ 2.512.818,00 (20 anos)
Área rural + área urbana não atendida por sistema coletivo
PROPOSTAS ADICIONAIS
Qualidade do manancial (Represa de Juturnaíba):
Lixão Rio Bonito;
Lixão Silva Jardim;
Sistema de esgoto (Silva Jardim, Araruama e Rio Bonito);
Replantio da mata ciliar.
Melhorias na Represa de Juturnaíba:
Desassoreamento das proximidades do sangradouro;
Reconstrução de parte do canal de restituição das margens
direita e esquerda.
Segundo a NBR 9648 a definição de esgoto sanitário é o “despejo líquido constituído de esgoto doméstico e industrial, a água de infiltração e a contribuição pluvial parasitária”, onde a contribuição pluvial parasitária pode ser entendida como a parcela do deflúvio superficial inevitavelmente absorvida pela rede de esgoto sanitário.
Conclui-se que o sistema separador absoluto considera receber apenas pequenas contribuições inevitáveis de águas pluviais.
Já o sistema unitário concentra as vazões de águas pluviais e esgotos em uma mesma tubulação
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
CONCEITUAÇÃO
O sistema adotado foi, em sua maioria, o sistema unitário, porém:
Não há controle da ligação domiciliar das residências;
Utilização do sistema de drenagem para escoamento do esgoto;
Não existência de dimensionamento do sistema de drenagem para este fim;
Captação nos pontos finais das galerias através do tomadas em tempo seco
(TTS);
Transbordamento quando há chuvas.
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
CONCEITUAÇÃO
Barramentos
Água Pluvial
e
Esgoto Sanitário
Estações Elevatórias
Estações de Tratamento de
Esgotos
Reunião na sede da Prolagos em 28/02/02 onde foram definidas as prioridades de implantação do sistema de esgoto. Participantes: ASEP, Prefeituras, Comitê de Bacia /Consórcio e ONGs;
Deliberação ASEP (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos do Estado do Rio de Janeiro) 20/3/2002 aprovou o cronograma de antecipação de obras do sistema de esgotamento sanitário em conformidade com a reunião de 28/02/02;
Termo de compromisso de ajustamento de conduta nº 39/2003 onde ficam claramente estipulados prazos e obras a serem executadas;
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
BREVE HISTÓRICO
Convênio datado de 14/01/2004 entre a Prolagos e os Municípios autorizando a utilização dos sistemas de drenagem municipal para livre captação dos esgotos;
Termo de compromisso de ajustamento de conduta nº 63/2004 trata da solução específica para a cobrança dos clientes;
Deliberação ASEP 546/2004 aprovou um reajuste de 82,91% sobre a tarifa de água relativa à cobrança da tarifa de esgoto.
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
BREVE HISTÓRICO
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO
O sistema em operação é, em grande maioria, o sistema unitário, existindo apenas pequenas parcelas de rede separadora.
ETE SÃO PEDRO
TRATAMENTO
Gradeamento
(2 unidades) Desarenador Calha Parshall
Estação elevatória Reator biológico
(anaeróbia,anóxica e aeróbia)
Decantador
secundário
Desinfecção
Aterro sanitário Desidratação do
lodo
Corpo receptor (Lagoa de Araruama)
Capacidade de tratamento = 160 l/s
ETE SÃO PEDRO
TRATAMENTO
Tanque aeração Desarenador
Tratamento preliminar Estação elevatória
Tanque anóxico
INVESTIMENTOS ANUNCIADOS
Relatório Descrição Orçamento
REL-146 Ampliação das redes coletoras de esgotos no Município
de São Pedro da Aldeia 10.347.590,00
Recursos Estaduais e Municipais (ICMS ecológico)
CENÁRIOS
CENÁRIO 1 – MANUTENÇÃO DO ATUAL PROGRAMA DE
INVESTIMENTOS (3º TERMO ADITIVO)
CENÁRIO 2 – 82% DA POPULAÇÃO ATENDIDA COM REDES
SEPARADORAS
CENÁRIO 1
ANO 2.014 – R$ 6.975.000,00 PARA ETE SÃO PEDRO
(DEZ/2008). ATUALIZADO PELO INCC P/ 2013
= R$ 8.970.564,78
ATÉ 2.041 – INVESTIMENTOS PREVISTOS COMO “A
DEFINIR”
INVESTIMENTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
CENÁRIO 2
POPULAÇÃO ATUAL ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 5%
INCREMENTO 3% aa – ANO 1 ao 3
INCREMENTO 4% aa – ANO 4 ao 20
POPULAÇÃO ANO 2.033 ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 82%
Proposições Esgotamento Sanitário
Cronograma Cenário 2:
Bacia 2-L (2.014 a 2.020)
Bacia 11-N (2.020 a 2.025)
Bacia 11-S (2.025 a 2.027)
Bacia 1 (2.027 a 2.030)
Bacia 3 (2.030 a 2.031)
Bacia 2-S (2.031 a 2.032)
Bacia 8 (2.032 a 2.033)
Resumo investimentos por Programa Soluções individuais
Implantação de soluções individuais
= R$ 15.333.164,31 (20 anos)
Área rural + área urbana não atendida por sistema coletivo
Diagnóstico
Índice Pluviométrico
Precipitação pluviométrica média = 800mm/ano;
Q = c.i.A (L/s)
Fonte: CPRM, 2000
Áreas de inundação, canais de drenagem, hidrografia
Rio Papiçu
Rio Carijó
MBH SHRU 4
Baixada do Rio Una
MBH SHBSJ 2
Córrego do Retiro
Córrego do Ramiro
Rio Flecheiras
MBH SHRU 3
Rio Godinho
Rio da Conceição
Rio Iguaçaba e Uba
MBH SHRU 2
Rio Salgado e Bananeiras
Praia do Peró - Conchas
MBH SHLA 1
Riacho do Cândido
Ponta d'água
MBH SHRU 3
Iguabinha
MBH SHRU 1
Rio Piripiri
Córrego Piripiri
Enseada das Palmeiras;
Saco da Sarita
Ponta dos Macacos
e do Costa; Saco de Perynas
Enseada de São Pedro;
Saco da Tereza
Enseada do Maracaná;
Ponta dos Cardeiros ou Faustina
Baixo Grande;
Saco da Marta Fiqueira; Ponta do Ambrósio
Ponta da Peça e Ponta Grossa
Rua do Fogo
R. Adolfo Silva
Cond. APRODZ
R. Campo Redondo
R. Graúnas
Rod. Amaral Peixoto
Rio Piripiri
Estr. Pau Ferro
R. Resende
786000,000000
786000,000000
792000,000000
792000,000000
798000,000000
798000,000000
804000,000000
804000,000000
74
65
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0
,00
00
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70
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70
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74
75
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74
80
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,00
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74
80
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0
74
85
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0
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74
85
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0
74
90
00
0
,00
00
00
74
90
00
0,0
00
00
0¯
Coordinate System: WGS 1984 UTM Zone 23SProjection: Transverse Mercator
Datum: WGS 1984False Easting: 500.000,0000False Northing: 10.000.000,0000
Central Meridian: -45,0000Scale Factor: 0,9996Latitude Of Origin: 0,0000
Units: Meter
Legenda
MUNICIPIO
São Pedro da Aldeia
Curvas de Nível - 10 m
Mestras
Intermediárias
Pontos de Lançamento de Drenagem
São Pedro
Areas de Risco de Deslizamento
Areas Risco de Alagamento
Microbacias
Hidrografia
Córrego
Rio
Vala de Drenagem
Massas de Água
Canais
Lagoas
Salinas
Densidade Populacional
hab/km2
0
1 - 48
49 - 107
108 - 179
180 - 267
268 - 374
375 - 505
506 - 665
666 - 859
860 - 1096
1097 - 1386
1387 - 1739
1740 - 2170
2171 - 2696
2697 - 3337
3338 - 5074
5075 - 6239
6240 - 7660
7661 - 8824
8825 - 9779
1:100.000
RJ
MG
ES
SP
RH-VIRH-V
RH-VIIIRH-IV RH-VII
BHSJ
BHLA
BHRU
BHLS
RH-IV
Região Hidrográfica Lagos São João (RHVI)
Bacias Hidrográficas do Complexo Lagunar de Araruama (BHLA) eBacias Hidrográficas do Rio Una (BHRU)
Município de São Pedro de Aldeia
• Em fase de reformulação e organização da Coordenadoria
subordinada à Secretaria Municipal de Obras.
• Meta – elaborar o PLANCON – Plano de Contingência de
Proteção e Defesa Civil.
Defesa Civil
5. G
est
ão d
o S
iste
ma
• 5.1 Reformulação da Secretaria Especial do Ambiente, Lagoa, Pesca e Serviços Gerais
• 5.2 Criação de mecanismos legais para obras de drenagem em novas ocupações urbanas
• 5.3 Criação do Sistema Municipal de Informações de Saneamento Básico
Resumo investimentos por Programa
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
1. Hidrologia 200.000,00R$ -R$ 40.000,00R$ 40.000,00R$
2. Microdrenagem 615.000,00R$ 20.950.000,00R$ 20.950.000,00R$ 17.500.000,00R$
3. Macrodrenagem 8.100.000,00R$ 15.000.000,00R$ 15.070.000,00R$ 12.570.000,00R$
4. Defesa Civil 90.000,00R$ 225.000,00R$ 225.000,00R$ 225.000,00R$
5. Gestão do Sistema 93.000,00R$ 65.000,00R$ 85.000,00R$ 105.000,00R$
Soma 9.098.000,00R$ 36.240.000,00R$ 36.370.000,00R$ 30.440.000,00R$
TOTAL
PROGRAMA
QUADRO-RESUMO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
112.148.000,00R$
PRAZOS
Ações de Emergências e Contingências Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas
Ocorrências:
Alagamento localizado
Inundação, enchente provocada por transbordamento de Rio ou Córrego
Mau cheiro exalado pelas bocas de lobo
Deslizamento de encostas
Quantificação Resíduos Domiciliares
Valor adotado = 54,64 t/dia
2010 2011 2012
MÉDIA (T/MÊS) 1474,8 1639,2 1638,3
Taxa de crescimento 11,2% -0,1%
Valor Adotado = 5,1 kg/mês
Quantificação Resíduos de Serviços de Saúde
2010 2011 2012
MÉDIA (T/MÊS) 7,0 4,7 5,1
Taxa de crescimento -33,5% 9,6%
Não existe composição física e gravimétrica (estudo).
Fonte: PLANARES, 2.011.
Composição
Per capita
• 0,59 kg/ hab x dia
• SEA/INEA/ICMS Verde = 0,65 a 0,90 kg/hab x dia
RSS = 3kg/1.000 hab x dia.
RCC = 60% (0,59) = 0,35 kg/hab x dia (PLANARES)
Varrição, capina e roçagem, pintura de meios-
fios e limpeza de bocas de lobo
• VEGEELE Ltda; Pessoa e Catarino Ltda
• Aterro DOIS ARCOS.
Poda
• Rodízio
• Trituração, compostagem e vermicompostagem
no Horto Escola Municipal.
Portos, Aeroportos e Terminais Rodoviários
• Terminal Rodoviário Prefeito Hermílio Sampaio
Não tem PGRS
Base Aérea Naval da Marinha do Brasil
Possui PGRS
Materiais recicláveis
LIMPATECH/DOIS ARCOS
Materiais orgânicos
Doados para uma fazenda, em São Pedro da Aldeia,
servindo de alimentação aos suínos
PROJETO CIDADE LIMPA
“Educação faz a cidade limpa”
• Secretarias de Obras e Urbanismo
e Meio Ambiente (equipes
especiais).
Resíduos de Serviços de Saúde - RSS
• Vigilância Sanitária (PGRSS).
• LIMPATECH – DOIS ARCOS (Autoclavagem).
Limpeza de rios, canais, lagoas e praias
Resíduos de Construção Civil - RCC
• Não possui PGRCC
• Coletados pela SPALOC – Aterro DOIS
ARCOS
• “Bota-fora”
DISK CAÇAMBAS: TREVO DA ALDEIA --- MAMUTE
Resíduos Industriais
• Não tem PGRIND (inventário de resíduos)
• A cargo do gerador
Resíduos Especiais
• Pilhas e Baterias.
Não existe programa definido
Associação de Catadores - COOPERFORTE
O Município não conta com Associações/Cooperativas organizadas, legalizadas e/ou licenciadas.
Proposições
Metas - PLANARES 2015 2019 2023 2027 2031
Redução dos resíduos úmidos
dispostos em aterro, com base na
caracterização nacional em 2013
25% 35% 45% 50% 55%
Metas - PERS 2014 2018 2024 2033
Triagem e beneficiamento dos materiais
recicláveis oriundos da fração seca da
coleta seletiva
10% 40% 50% 60%
Projeção da geração de resíduos
Cenário Previsível: Se permanecer como está hoje
X
Cenário Normativo: Alcance das metas do PLANARES / PERS
Projeções da geração de resíduos domiciliares
Orgânico
(51,4%)
Reciclável
(31,9%)
Rejeito
(16,7%)% t/ano % t/ano
2.013 89.021 0,597 19.399 9.971 6.188 3.240
2.014 91.312 0,604 20.132 10.348 6.422 3.362 10% 5.780 22% 8.071 17.213
2.015 93.603 0,611 20.877 10.731 6.660 3.487 20% 5.328 25% 8.048 16.863
2.016 95.895 0,618 21.634 11.120 6.901 3.613 30% 4.831 28% 8.006 16.450
2.017 98.186 0,625 22.403 11.515 7.147 3.741 35% 4.645 30% 8.061 16.447
2.018 100.477 0,632 23.183 11.916 7.395 3.872 40% 4.437 33% 7.984 16.293
2.019 102.768 0,639 23.975 12.323 7.648 4.004 42% 4.436 35% 8.010 16.450
2.020 105.059 0,646 24.779 12.736 7.905 4.138 43% 4.506 37% 8.024 16.668
2.021 107.350 0,653 25.595 13.156 8.165 4.274 45% 4.491 40% 7.893 16.658
2.022 109.642 0,660 26.422 13.581 8.429 4.413 46% 4.552 43% 7.741 16.705
2.023 111.933 0,667 27.261 14.012 8.696 4.553 48% 4.522 45% 7.707 16.782
2.024 114.224 0,674 28.112 14.450 8.968 4.695 50% 4.484 46% 7.803 16.981
2.025 116.515 0,681 28.975 14.893 9.243 4.839 51% 4.529 47% 7.893 17.261
2.026 118.806 0,688 29.849 15.342 9.522 4.985 52% 4.570 49% 7.825 17.380
2.027 121.097 0,695 30.735 15.798 9.804 5.133 53% 4.608 50% 7.899 17.640
2.028 123.389 0,702 31.633 16.259 10.091 5.283 54% 4.642 51% 7.967 17.892
2.029 125.680 0,709 32.543 16.727 10.381 5.435 55% 4.671 53% 7.862 17.968
2.030 127.971 0,716 33.464 17.200 10.675 5.588 56% 4.697 54% 7.912 18.198
2.031 130.262 0,723 34.397 17.680 10.973 5.744 57% 4.718 55% 7.956 18.419
2.032 132.553 0,730 35.342 18.166 11.274 5.902 58% 4.735 57% 7.811 18.448
2.033 134.844 0,738 36.298 18.657 11.579 6.062 60% 4.632 60% 7.463 18.156
Cenário Normativo
Redução de
resíduos
recicláveis
dispostos em
aterro
Redução de
resíduos
orgânicos
dispostos em
aterro
Projeção
de
resíduos
(t/ano)
Projeção
de
resíduos
(t/ano)
ANO
População
Residente
(habitantes)
Cenário Previsível
Geração de
resíduos per
capita
(kg/hab.dia)
Composição (t/ano)
Programas de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos
PRODUÇÃO
/REDUÇÃO DE
RESÍDUOS
GESTÃO INTEGRADA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DISPOSIÇÃO FINAL
Programas, Metas e Ações
PROGRAMA OBJETIVO
1.1 Implantar Sistema de Coleta Seletiva de
Materiais Recicláveis
1.2 Implantar Sistema de Coleta Seletiva de
Materiais Orgânicos
1.3 Realizar a caracterização dos resíduos sólidos
urbanos gerados no município
1.4 Minimizar o descarte de óleo vegetal usado
nas galerias de águas pluviais e esgotos sanitários1. P
rod
uçã
o/R
edu
ção
de
Res
ídu
os
PROGRAMA OBJETIVO
2.1 Monitoramento ambiental dos antigos lixões
2.2 MDL/Créditos de Carbono - DOIS ARCOS
2. D
isp
osi
ção
Fin
al
3.10 Regularizar a situação de residuos sólidos do Mercado de Peixes
3.11 Fiscalizar os geradores de Resíduos de Serviço de Saúde - RSS
3. G
estã
o In
tegr
ada
PROGRAMA
3.8 Destinação adequada de RCC
3.9 Gerenciamento dos serviços de Limpeza Urbana
3.4 Padronização do Acondicionamento de Resíduos
Domiciliares/Comerciais para a Coleta
3.5 Inclusão Social e Produtiva dos Catadores e Apoio às
Associações/Cooperativas
3.6 Estabelecimento de uma Cadeia de Responsabilidade Ambiental a
partir da definição e implantação de Planos Setoriais (acordos) para a
Logística Reversa
3.7 Definição de modelo institucional
OBJETIVO
3.1 Sustentabilidade do sistema de acordo com a Lei nº 11.445/2007
3.2 Definição de procedimentos específicos para os grandes geradores
3.3 Regulação dos serviços prestados
4. E
du
caçã
o
Am
bie
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l
PROGRAMA OBJETIVO
4.1 Elaborar e Implementar Programa de Educação
Ambiental
Resumo investimentos por Programa
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
1. Produção/Redução de
Resíduos651.000,00R$ 611.402,00R$ 45.000,00R$ 45.000,00R$
2. Disposição final 33.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$
3. Gestão Integrada 1.256.500,00R$ 1.348.200,00R$ 950.200,00R$ 895.000,00R$
4. Educação Ambiental 1.425.000,00R$ 2.150.000,00R$ 2.270.000,00R$ 2.397.200,00R$
Soma 3.365.500,00R$ 4.144.602,00R$ 3.300.200,00R$ 3.372.200,00R$
TOTAL
QUADRO-RESUMO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
PROGRAMAPRAZOS
14.182.502,00R$
Ações de Emergências e Contingências Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos
Ocorrências:
Quebra de equipamento coletor de resíduos por falha mecânica ou acidente.
Impedimento de acesso ao Aterro Sanitário.
Impedimento de utilização dos veículos coletores da LIMPATECH
Impedimento para a disposição final no Aterro Sanitário
Paralisação do Sistema de Varrição, capina e roçagem
Paralisação da Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde
Bancos de Dados Georreferenciados
1. Localização
2. População
3. Malha Digital
4. ESTATCART
5. Áreas de Preservação
6. Base
7. Bacias Hidrográficas
8. Prefeitura Municipal de São Pedro da Aldeia
9. Levantamento com aparelho GPS
Índice de Salubridade Ambiental - ISA
Índice de abastecimento de água (Iab) - quantifica e qualifica os serviços de abastecimento de água;
Índice de esgotamento sanitário (Ies)- quantifica e qualifica os serviços de esgotamento sanitário;
Índice de drenagem urbana (Idr) - quantifica e qualifica os serviços de drenagem urbana;
Índice de resíduos sólidos (Irs) - quantifica e qualifica os serviços de manejo de resíduos urbanos; e
Índice de Densidade Demográfica (Idd): quantifica grau de ocupação por km²;
Índice de Morbidade (Imor) - quantifica os casos de doenças infecciosas e parasitárias registradas no município;
Índice de Desenvolvimento Humano (Idh) - mede o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida da população; e
Índice de salubridade ambiental (ISA) - quantifica e qualifica os serviços de saneamento básico do Município e sua fragilidade ambiental.
Divulgação do Plano
Sistema de Informações de Saneamento Básico de São
Pedro da Aldeia, o SISPA;
Conferência Municipal de Saneamento Básico;
Realização de Seminários e Palestras em parceria com
ONG’s e instituições de ensino;
Meios de Comunicação Massiva: jornal, rádio, televisão;
Capacitações e Treinamentos para servidores;
Elaboração de uma cartilha explicativa do PMSB, e,
Boletins, panfletos, pôster, cartazes, entre outros.
Avaliação da Prestação dos Serviços de Saneamento Básico
Por solicitação adicional do INEA, foi elaborada avaliação da
prestação dos serviços de saneamento básico do município,
através de capacitação dos Presidentes de Associações de
Bairros com a distribuição e a coleta de questionários, os
quais foram respondidos pela população, tabuladas e
apresentadas no produto 9.1
Legislação Proposta
Política Municipal de Saneamento Básico
Análise Econômico-financeira
Recursos necessários por serviço
SERVIÇOS VALOR TOTAL
Abastecimento de água¹ R$ 52.923.344,00
Esgotamento sanitário R$ 237.830.903,21
Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas R$ 112.148.000,00
Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos R$ 14.182.502,00
TOTAL R$ 417.084.749,21
¹21% de R$ 252.015.924,00
Capacidade de investimento em 20 anos
CAPACIDADE DE INVESTIMENTO
Dotações orçamentárias (50% do total de
investimentos previstos = R$ 7.000.000,00 x 20 anos) R$ 140.000.000,00
Disponibilização de recursos orçamentários próprios
pelo recebimento da Taxa de Lixo = R$ 5.000.000,00 x
20 anos
R$ 100.000.000,00
Concessionária Prolagos R$ 29.715.817,50
Arrecadação de ICMS Verde x 20 anos R$ 47.000.000,00
TOTAL R$ 316.715.817,50
Comparativo entre capacidade de investimento e recursos necessários
Capacidade de Investimento x Recursos necessários
Receita prevista R$ 316.715.817,50
Recursos necessários R$ 417.084.749,21
Déficit R$ 100.368.931,71
Recomendações Institucionais
1. Racionalização e sistematização dos serviços prestados
2. Avaliações sistemáticas da efetividade, eficiência e eficácia
dos serviços prestados
3. Instrumentos e mecanismos de divulgação, controle social
na gestão dos serviços de saneamento básico
4. Sustentabilidade dos Sistemas
5. Integração Institucional
Equipe
Nicolau Leopoldo Obladen
Engenheiro Civil e Sanitarista
Jefferson Renato Teixeira Ribeiro
Engenheiro Civil
Paulo Roberto Wielewski
Engenheiro Civil
Djesser Zechner Sergio
Engenheiro Sanitarista e Ambiental
Caroline Surian Ribeiro
Engenheira Civil
Bruno Passos de Abreu
Tecnólogo em Construção Civil
Marcos Moisés Weigert
Engenheiro Civil
Gustavo José Sartori Passos
Engenheiro Civil
Tássio Barbosa da Silva
Engenheiro Civil
Kelly Ronsani de Barros
Engenheira de Alimentos
Luiz Guilherme Grein Vieira
Engenheiro Ambiental
Mariana Schaedler
Engenheira Ambiental
Nilva Alves Ribeiro
Economista
Tiago José Alexandre
Advogado
Mauro Brustolin Iplinski
Publicitário
Dante Mohamed Correa
Publicitário
Bruno Lissa Tiepolo
Publicitário
Cláudio Luiz Geromel Barreto
Engenheiro Químico
Quésia Oliveira
Geógrafa
SERENCO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA Ltda
CNPJ: 75.091.074/0001-80 - CREA (PR): 5571
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