plano municipal de saÚde - paraná
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PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTI
Secretaria Municipal de Saúde
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ARAPOTI - PR
Quadriênio 2014 / 2017
Gestão 2013 / 2016
Prefeito Municipal:
BRAZ RIZZI
Secretário Municipal de Saúde:
João Miranda Junior
1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 2
2. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO ................................................................................... 3
2.1. Dados da Prefeitura Municipal ........................................................................................ 4
2.2.Dados do Órgão Gestor da Política de Saúde ................................................................... 5
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE ............................................................................... 6
2.3. Organização Administrativa e Assistencial da Secretaria Saúde .................................... 8
2.4. REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA (Dados de 2013). ........................................ 9
3. CARACTERIZAÇÃO ......................................................................................................... 10
3.1. ASPECTOS DEMOGRÁFICOS, SOCIAIS E ECONÔMICOS. ................................. 10
3.1.2. População IBGE ......................................................................................................... 11
3.2. NÍVEL EDUCACIONAL ............................................................................................. 13
3.3. NÍVEL AMBIENTAL ................................................................................................... 15
4. ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNÍCIPIO .............................................. 16
4.2. Número de Casos Notificados por Agravos no Município de Arapoti – 2012. ............ 19
4.3. DADOS DO CTA/SAE 2009 ........................................................................................ 21
4.4. Assistência Ambulatorial Especializada/ Exames ......................................................... 25
5. REDE FÍSICA DE ATENDIMENTO EM SAÚDE .......................................................... 27
5.1. Atenção Básica ............................................................................................................. 29
5.2. Assistência Farmacêutica .............................................................................................. 30
6. ANÁLISE SITUACIONAL ................................................................................................. 33
6.1. Atenção Primária em Saúde .......................................................................................... 33
6.1.1. Problemas Encontrados Durante a Analise Situacional: ........................................ 36
6.1.2. Plano de Ações para os Problemas Diagnosticados: .............................................. 37
6.2. SETOR DE SAÚDE BUCAL ....................................................................................... 39
6.3. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ............................................................................. 40
6.4. VIGILÂNCIA EM SAÚDE .......................................................................................... 41
7. FINANCIAMENTOS .......................................................................................................... 43
8. ANÁLISE DA PLENARIA MUNICIPAL PARA AS PROPOSTAS DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE ......................................................................... 45
9. OBJETIVOS E DIRETRIZES DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE. ....................... 70
1º OBJETIVO: ...................................................................................................................... 70
2º OBJETIVO: ...................................................................................................................... 75
HOMOLOGAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ARAPOTI PR ................... 77
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº ________ - CMS, DE ___ DE ___________ DE 2013. ................................................................................................. 78
2
1. INTRODUÇÃO
O Plano Municipal de Saúde é um instrumento dinâmico e flexível do
processo de planejamento das ações e serviços de saúde, o presente se refere ao período de 2014/2017, gestão 2013/2016, e se constitui num documento formal da política de saúde de Arapoti. Contem diretrizes, prioridades, objetivos, estimativas de metas a serem atingidas e estimativas de recursos e gastos.
A elaboração e formalização deste instrumento de gestão representam o esforço conjunto dos profissionais, Conselho Municipal de Saúde e gestores do SUS de Arapoti que buscam resultados concretos na valorização do Sistema Único, melhoria dos indicadores da saúde, na qualidade e na resolutibilidade da assistência a saúde.
Os critérios utilizados para o estabelecimento de metas e prioridades levaram em conta a proposta do COSEMS, as discussões dos respectivos grupos técnicos da Secretaria Municipal de Saúde, a análise das informações contidas no Plano Plurianual (PPA), o Pacto pela Saúde e a Análise Situacional, além de todo processo de desenho e definição estratégica do modelo assistencial e de gestão a serem implementados.
Em síntese, o modelo que se propõe é dar continuidade aos serviços a partir da reorganização da atenção primária. Pretende-se com esta organização, garantir de forma mais racional possível, o acesso da população a todos os níveis do sistema e a integralidade da atenção.
Sem abandonar os eixos prioritários estabelecidos pela Secretaria Estadual e Ministério da Saúde, procurou-se definir mais claramente as políticas assumidas como prioritárias pela atual gestão.
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Município: Arapoti - Paraná Data da Emancipação do Município: 18 de Dezembro de 1.955 População 2013: 27.170 habitantes (Estimativa IBGE) Código do IBGE: nº. 410160
Área da Unidade Territorial: 1.362.062 Km² Localização no Estado: O município de Arapoti ocupa o extremo norte da mesorregião centro-oriental (campos Gerais) do Paraná. Confronta-se a leste com São José da Boa Vista, ao sul com Jaguariaiva e com Pirai do Sul, a oeste com Ventania e Ibaiti, e ao norte com Pinhalão, Tomazina, e Wenceslau Braz. Altitude: A cidade, no canto sudeste do território municipal, tem como coordenadas geográficas: a latitude de 24 º 09 ' 28 '' sul e a longitude de 49 º 49 ' 36 ” oeste. A altitude da cidade é de 860 metros. O município apresenta altitudes de 600 a 950 m, correspondendo as menores ao baixo curso do Rio das Cinzas e as maiores a escarpa devoniana, na divisa com Jaguariaíva. Distritos: O município está legalmente dividido em três distritos judiciários, dos quais o maior corresponde ao distrito da sede. Os outros dois distritos, Calógeras e Caratuva, ficam ambos situados ao norte do território municipal, sendo ambos de pequena extensão, Cerrado das Cinzas constitui um distrito administrativo, estabelecido pela Lei Orgânica, mas sob o ponto de vista da divisão judiciária, esta ligado a sede municipal.
2.1. Dados da Prefeitura Municipal
CNPJ: 75.658.377/0001-31 Prefeito Municipal 2013/2016: Braz Rizzi Endereço: Rua Placidio Leite – Centro Cívico – CEP: 84.990.000 Telefone: (43) 3512-3011 E-mail: prefeito@arapoti.pr.gov.br
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2.2.Dados do Órgão Gestor da Política de Saúde
Denominação: Secretaria Municipal de Saúde de Arapoti CNPJ do FMS: 09.277.712/0001-27 Missão: “Efetivar a atenção básica como espaço prioritário de organização do SUS, usando estratégias de atendimento integral a exemplo da saúde da família e promovendo a articulação intersetorial com os demais níveis de complexidade da atenção à saúde”. Condição de Gestão: Semi - Plena do Sistema Municipal Gestor: João Miranda Junior Endereço: Rua Ondina Bueno Siqueira, 180 – Centro Administrativo Municipal CEP 84.990-000 e Telefone (43) 3512-3000. Telefone: (43) 3512-3138 E-mail: secretaria.saude@arapoti.pr.gov.br Grupo Co-gestor:
1) Div. Programas de Saúde e Orçamento: Claudio Cezar da Silva 2) Div. Administrativa e Assist. Saúde: Nívea Nalú Muller Cordeiro 3) Div. Planejamento Vig. e Controle: Andréa Cristina Silva Carneiro 4) Seção Vigilância Epidemiológica: Márcia Maria Giglio 5) Seção Coordenação de Saúde Bucal: Marcelo Rodrigues Zanini 6) Seção Coordenação ESF: Liliane Pacor Pelisson 7) Gerente Unidade Materno Infantil: Cristiane Aparecida Camargo 8) Gerente CAPS: Kelly Romany Miranda Ladeira 9) Diretor Adm. Hospital: Avelina Manosso da Silva Scheuer 10) Enfermeiro do Hospital Municipal: Mario Pinto de Oliveira 11) Diretor Técnico do Hospital: Cauby Leite Motta 12) Agente Administrativo da SMS: Sueli de Andrade 13) Conselho Municipal de Saúde
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CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
PRESIDENTE: DIVAIR DA SILVA VICE-PRESIDENTE: MARCELO RODRIGUES ZANINI PRIMEIRA SECRETARIA: SUELI DE ANDRADE SEGUNDA SECRETARIA: VERA LUCIA SANTOS DE OLIVEIRA REPRESENTANTES DO GESTOR TITULAR: ANDREA CRISTINA SILVA CARNEIRO SUPLENTE: SABRINA VAN NOORT TITULAR: MARCELO RODRIGUES ZANINI SUPLENTE: ALETE VORNES RIBEIRO TITULAR: AVELINA MANOSSO SCHEUER SUPLENTE: NIVEA NALU MULLER CORDEIRO TITULAR: MARCIA MARIA GIGLIO SUPLENTE: JONAS LUIZ GREGORIO TITULAR: LILIANE PACOR PELISSON SUPLENTE: TALITA TEIXEIRA KLUPPEL DOS SANTOS PRESTADORES DE SERVIÇOS REPRESENTANTES DA APAE TITULAR: NEUZI DO CARMO LOPES DE ALMEIDA SUPLENTE: HELENA APARECIDA ANTOÑANA TRABALHADORES DE SAÚDE CIRURGIÕES DENTISTAS, AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTAL (ACD) E TÉCNICO DE HIGIENE DENTAL (THD). TITULAR: NADIANARA DA SILVA SANTOS SUPLENTE: MARIA SOLANJA CAMPOS XAXIER REPRESENTANTES DOS ENFERMEIROS TITULAR: ELISA MONTANHA BARBOSA DE MELO SUPLENTE: ELOISA MARIA SOARES DE CAMARGO AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ACS TITULAR: EDMARA APARECIDA TEIXEIRA DE LARA SUPLENTE: SANDRA MARIA DE PAULA TORRES BATISTA REPRESENTANTES DOS ASSISTENTES SOCIAIS, NUTRICIONISTA, MÉDICOS VETERINÁRIOS, FONOAUDIÓLOGOS, FISIOTERAPEUTAS, FARMACÊUTICOS, PSICÓLOGOS E DEMAIS. TITULAR: XÊNIA GUÉRIOS MORAES DALZOTTO
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SUPLENTE: ANA ROSA CALIXTO CURI REPRESENTANTES DOS AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM TITULAR: MARIALDA DO ROCIO CHAVES IGLÉSIAS SUPLENTE: TRABALHADORES ADMINISTRATIVOS E MOTORISTAS DA ÁREA DE SAÚDE TITULAR: SUELI DE ANDRADE SUPLENTE: JOSÉ APARECIDO MAINARDES USUÁRIOS DE SAÚDE BAIRROS RURAIS CERRADO DAS CINZAS, BOA VISTA, HOMEM MORTO, ZICO BARBOSA E CARATUVA. TITULAR: ZENEIDE FERNANDES CAMARGO SUPLENTE: JOSÉ ROBERTO SANTOS DE CAMARGO CAPÃO BONITO, KM 34, QUIZÓT, TIGRINHO, VILA RURAL, ESPERANÇA E LOTEAMENTO. TITULAR: NILSON DE OLIVEIRA DACAL SUPLENTE: ANTONIO LUIZ CALÓGERAS, VILA RURAL, CÓRREGO FUNDO, KM 39, ÁGUA SUJA, PEDRA REDONDA, SERRINHA, SALTO DO CAVALCANTE, FAXINAL, CERRO DO LEÃO, KM 44, FIGUEIRA, ALTO BARREIRO. TITULAR: INÊS OLINDA DE GOUVEIA SUPLENTE: CARLITO JOSÉ GOUVEIA TITULAR: ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA SUPLENTE: BAIRROS URBANOS VILA ROMANA I, GLEBA B E OLARIA. TITULAR: VERA LUCIA SANTOS DE OLIVEIRA SUPLENTE: EDICLEIA EGIDIO DA CRUZ VILA ROMANA II, JD. ARATINGA, JD. LEFFERS, BAIRRO MARIA VITÓRIA. TITULAR: FABIO LOPES SAMPAIO SUPLENTE: CILAS PIETROSKI TITULAR: ARIETE APARECIDA PIETROSKI SUPLENTE: LUCINEIA MASCARENHAS SAMPAIO JD. CERES E VILA DOS FUNCIONÁRIOS TITULAR: VITAL TEIXEIRA DE MOURA SUPLENTE: PEDRO QUIRINO
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JD HUMAITÁ, GLEBA A, VILA NOVA, RES I E II, JD PINDORAMA. TITULAR: GERALDO VENANCIO RIBEIRO SUPLENTE: ANTENOR ALVES TEIXEIRA JD ALPHAVILLE, 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª LOMBAS, JOSÉ DIAS, RINCÃO, NOVA ESPERANÇA, ARROZAL, FAZENDA POOL, FUNAHO, MANOEL LOBO. TITULAR: MARCELO LOBO SUPLENTE: RAMIRO GONÇALVES BISPO OUTRAS CATEGORIAS DE USUÁRIOS SINDICATOS TITULAR: DIVAIR DA SILVA SUPLENTE: FÁBIO LEONEL DE OLIVEIRA BUENO ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS DE ARAPOTI TITULAR: RUBENS FERNANDES VICENTE ROCHA SUPLENTE: HARMKE MARLENA KOK KOOISTRAS
2.3. Organização Administrativa e Assistencial da Secretaria Saúde
A Secretaria Municipal de Saúde esta situada a Rua Ondina Siqueira nº 180, prédio público, com uma estrutura física contendo 16 salas, onde estão instalados todos os serviços administrativos do Fundo Municipal de Saúde e as Vigilâncias em Saúde. No mesmo imóvel há a estrutura do Conselho Municipal de Saúde na sala 58 e a Ouvidoria Municipal na sala 42. A rede de assistência à saúde configura-se da seguinte forma:
I. Hospital Municipal com atendimento de urgência e Emergência 24 horas, e para atendimento de internamentos possui 22 leitos ativos, com capacidade para 39 leitos.
II. Clinica Materno Infantil com atendimento de consultas e procedimentos especializados, distribuição de medicamentos pela Farmácia Municipal, atendimentos CTA/SAE, exames de ultra-sonografia, eletrocardiograma.
III. Centro de Atendimento Psicossocial - CAPS com atendimento de pacientes com transtornos mentais e referência para as Unidades Básicas de Saúde.
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IV. Centro de Especialidades Odontológicas – CEO e Laboratório de Prótese LRPD – Para atendimento de pacientes em especialidades odontológicas.
V. Na atenção primária em saúde o município possui quatro unidades de Saúde na área urbana, duas Unidades na área rural e cinco sub-postos também na área rural, sendo seis Equipes de Estratégia de Saúde da Família, todas essas com Equipes de Saúde Bucal.
2.4. REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA (Dados de 2013).
Figura1: Mapa da Macrorregião de Saúde.
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3. CARACTERIZAÇÃO
3.1. ASPECTOS DEMOGRÁFICOS, SOCIAIS E ECONÔMICOS.
3.1.1. Dados Populacionais
O município de Arapoti assim como a maior parte dos municípios do Estado do Paraná apresenta um panorama de distribuição populacional caracterizado por uma maior concentração na área urbana 84,23% (IPARDES) e 15,77% para área rural. O aumento da concentração populacional na área urbana deve-se a fatores condicionantes da realidade municipal como abertura de novos postos de trabalho (industrialização), maior capacidade de atração das populações mais jovens e por conseqüência desenvolvimento das características advindas do processo de urbanização.
Além do óbvio predomínio da população da cidade, nota-se que os setores rurais de maior peso são exatamente os situados imediatamente ao sul e ao norte do núcleo urbano, cuja população, em função até mesmo do alto poder aquisitivo proporcionado pela agricultura tecnificada presente na colônia holandesa, recorre diariamente à cidade para utilização de seu aparato comercial e de prestação de serviços.
As áreas de maior destaque dentre a extensa área rural do município são exatamente as que concentram maior poder aquisitivo e atividade econômico concentrando trabalhadores e produtores rurais que dependem ou nos casos de não dependência direta estão vinculados as áreas e atividades dos grandes produtores.
As densidades dos setores rurais, conseqüentemente, são caracterizadamente baixas, variando entre 0,84 e 12,17 habitantes por quilômetro quadrado1. As maiores densidades (superiores aos 10 hab./km2) ocorrem no entorno da fábrica de papel (Glebas B e C), seguidas imediatamente do setor que engloba a colônia holandesa (este com 9,47 hab./km2), densidade que representa com clareza o aproveitamento quase que total das propriedades agrícolas de tamanho mediano. As menores densidades ocorrem no canto sudoeste e noroeste do município, regiões de reflorestamentos e pecuária extensiva sobre solos pobres. Nesses setores, onde a ocupação do solo rural não atinge nem 02 hab./km2, pode-se chegar, como no caso do setor de grandes reflorestamentos logo a oeste do Rio das Cinzas, a encontrar uma família a cada 476 hectares.
A título de resumo, a situação demográfica atual pode ser caracterizada como a de um imenso município de 1.360 km2 onde moram aproximadamente 26 mil habitantes, de que é sede uma cidade de 21 mil habitantes no seu canto sudeste, contendo uma vila com menos de 01 mil habitantes no canto noroeste. Dos 04 mil moradores efetivamente rurais, um terço mora nas imediações da cidade e o restante se distribui de modo desigual ao largo do território municipal. A margem esquerda do Rio das Cinzas, apesar de seus 756 km² (56% do território do município) abriga menos de 01 mil moradores. O total da população idosa de Arapoti corresponde a 6.169 pessoas com mais de 60 anos, conforme censo de 2010, equivalente a 23,86% do total de 25.855 habitantes registrados no mesmo ano.
1 Foi excluída desta análise a densidade do setor 16 (Gleba A) por ser nitidamente suburbano.
11
O recenseamento de 2010 encontrou ainda, uma média de habitantes por domicílio de 3,23 para o município, indicando um crescimento anual de 0,80% ao ano de 2000 a 2010 (IPARDES), embora a base da pirâmide etária seja levemente mais alargada do que a sua correspondente estadual.
3.1.2. População IBGE
Segundo o censo realizado pelo IBGE em 2010, a população é de 25.855 habitantes e a população estimada para 2013 é de 27.170.
Figura 2 - Pirâmide etária do município de Arapoti
Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2010
HOMENS MULHERES
0,3% Mais 80 0,4%
0,4% 75 a 80 0,4%
0,7% 70 a 74 0,6%
0,9% 65 a 69 1,0%
1,1% 60 a 64 1,1%
1,5% 55 a 59 1,4%
1,9% 50 a 54 1,7%
2,3% 45 a 49 2,1%
3,2% 40 a 44 2,8%
3,8% 35 a 39 3,7%
4,1% 30 a 34 4,0%
4,2% 25 a 29 4,4%
4,3% 20 a 24 4,4%
5,1% 15 a 19 5,1%
5,4% 10 a 14 5,1%
5,6% 5 a 9 5,7%
5,7% 0 a 4 5,3%
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População Residente por Faixa Etária e Sexo – 2010.
Faixa Etária Masculino Feminino Total
Menor 01 205 196 401 01 a 04 844 801 1.645 05 a 09 1.109 1.090 2.199 10 a 14 1.311 1.251 2.562 15 a 19 1.271 1.278 2.549 20 a 24 1.033 1.068 2.101 25 a 29 1.051 1.087 2.138 30 a 39 1.972 2.007 3.979 40 a 49 1.766 1.753 3.519 50 a 59 1.203 1.111 2.214 60 a 69 707 713 1.420 70 a 79 349 397 746 80 e + 128 154 282
Ignorada - - - Total 12.949 12.906 25.855
Fonte: IBGE, Censos e Estimativas.
Pirâmide Etária
15 10 5 0 5 10 15
0 a 9
10 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
60 a 69
70 a 79
80 e +
Faix
a E
tári
a (
an
os)
Percentual da População
Masculino
Feminino
13
População Residente por ano – 2000 a 2013
Ano População Método
2013 27.170 Estimativ
a
2012 26.153 Estimativ
a
2011 26.007 Estimativ
a 2010 25.855 Censo
2009 26.997 Estimativ
a
2008 26.730 Estimativ
a
2007 26.400 Estimativ
a
2006 26.069 Estimativ
a
2005 25.734 Estimativ
a
2004 25.079 Estimativ
a
2003 24.795 Estimativ
a
2002 24.508 Estimativ
a
2001 24.186 Estimativ
a 2000 23.884 Censo
Taxa de crescimento anual estimada (%) (2000-2010) 0,8 Mulheres em idade fértil (10-49 anos) 2013. 8.444 Proporção da população feminina em idade fértil - 2013 (%) 65,42 Fonte: IBGE, Censos e Estimativas.
3.2. NÍVEL EDUCACIONAL
A distribuição de estabelecimentos de ensino em todos os níveis da rede pública e privada demonstra a concentração de unidades em consonância com a concentração de moradores e favorecida pelos serviços de apoio aos mesmos. Desta maneira as escolas de ensino fundamental, dedicadas ao ensino do 1º ao 5º ano concentram 77,78% do total de unidades na área urbana distribuindo as demais 22,22% (02 unidades) na área rural. As escolas de ensino médio concentram 90% do total das unidades de ensino na área urbana restando apenas 10%(01 unidade) pública estadual para atendimento dos alunos da área rural. A partir dos anos 2000 houve um processo de expansão do ensino privado de nível superior o que disseminou por inúmeras áreas do país faculdades ou universidades particulares e neste contexto o município recebeu seu primeiro
14
estabelecimento de ensino superior privado que mantem suas atividades em pleno vigor.
O ensino profissionalizante no município apresenta uma carência de atividades devido a sua concentração profissional como pode ser destacado pelo fato de haver uma única escola de ensino profissionalizante na área considerada rural de Arapoti. O analfabetismo registrado em 2010 através do Censo Demográfico, realizado pelo IBGE apresenta uma concentração da faixa de cidadãos analfabetos com prevalência a partir dos 30 anos, sendo a maior proporção entre os cidadãos com mais de 50 anos o que representa 20,73% do total dos analfabetos. A proporção de pessoas consideradas analfabetas é de 30,99% a partir dos 30 anos. É importante frisar que foram considerados analfabetos os cidadãos maiores de 15 anos que declaram não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas assinam o próprio nome, incluindo pessoas que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram. A proporção de maior concentração é claramente notada em nascidos em anos anteriores a 1970 onde o panorama da educação em nível nacional ainda possuía um caráter de manutenção de jovens com menores riscos sociais. A taxa de evasão escolar que seguramente era elevada para os padrões do Estado na década de 70 registrou nos anos de 2012 e 2013 apenas 04 casos dos quais 75% foram registrados em 2012. Os quadros a seguir demonstram as matrículas no ensino regular no âmbito do município em 2012 e as matrículas na Educação Especial e de Jovens e Adultos no mesmo ano.
Quadro 04 - Matrículas no Ensino Regular segundo a Dependência Administrativa - 2012
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
CRECHE PRÉ-
ESCOLAR FUNDAMENTAL (1) MÉDIO PROFISSIONAL
ESTADUAL - - 1.682 1.141 210
Rede de Ensino
7
2
9
11
00
1
0
2
4
6
8
10
URBANA RURAL
ENSINO FUNDAMENTAL 1º A 5º ANO
ENSINO MÉDIO
ENSINO SUPERIOR
ENSINO PROFISSIONALIZANTE
15
MUNICIPAL 230 537 1.689 - - PARTICULAR 221 115 703 240 81
TOTAL 451 652 4.074 1.381 291 FONTE: MEC/INEP, SEED NOTA: Os dados referem-se à matrícula do ensino regular com os inclusos.
(1) Ensino Fundamental: incluí matrículas do ensino de 8 e de 9 anos.
Quadro 05 – Matrículas na Educação Especial e de Jovens e Adultos Segundo Dependência Administrativa – 2012
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
MUNICIPAL 05 19 PARTICULAR 59 -
TOTAL 64 19 FONTE: MEC/INEP, SEED
3.3. NÍVEL AMBIENTAL
Município: Arapoti – PR
Proporção de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água
Abastecimento Água 1991 2000
Rede geral 55,1 76,8
Poço ou nascente (na propriedade) 40,9 22,7
Outra forma 4 0,5
Fonte: IBGE/Censos Demográficos
Proporção de Moradores por tipo de Instalação Sanitária
Instalação Sanitária 1991 2000
Rede geral de esgoto ou pluvial 4,1 05
Fossa séptica 43,7 0,6
Fossa rudimentar 35,8 80,7
Vala 2,9 5,2
Rio, lago ou mar. - 1,9
Outro escoadouro 0,3 3,4
Não sabe o tipo de escoadouro - -
Não tem instalação sanitária 13,1 3,2
16
Fonte: IBGE/Censos Demográficos
Proporção de Moradores por Tipo de Destino de Lixo
Coleta de lixo 1991 2000
Coletado 49 78,1
Queimado (na propriedade) 22,7 13,4
Enterrado (na propriedade) 3,7 4,2
Jogado 24,3 3,7
Outro destino 0,3 0,5
Fonte: IBGE/Censos Demográficos
4. ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNÍCIPIO
4.1. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO 4.1.1. Número de nascidos vivos, óbito em menores de um ano e coeficiente de mortalidade infantil por mil nascidos vivos. Quadro 06 – Informações sobre nascimentos no período de 2008 a 2012.
Condições 2008 2009 2010 2011 2012
Número de nascidos vivos 402 419 421 380 392
Taxa Bruta de Natalidade 15,03 15,52 16,20 14,61 14,98
Taxa de nascidos vivos com mães adolescentes
27,36 27,68 23,27 27,36 26,02
% de mães de 10-14 anos 1,49 1,43 0,71 1,57 2,04
% de mães de 15-19 anos 25,87 26,25 22,56 25,78 23,97
% com baixo peso ao nascer – geral
10,94 10,73 9,97 7,90 8,41
Taxa de nascidos vivos por partos cesáreos
64,42 65,87 63,65 59,47 67,34
Taxa de nascidos vivos por partos vaginais
35,57 34,12 36,34 40,52 32,14
Fonte: SINASC; Ministério da Saúde, DATASUS
.
Quadro 07 - Percentual de crianças nascidas vivas por número de consultas pré-natais de 2008 - 2012
Consultas de Pré-Natal
2008 2009 2010 2011 2012
1-3 consultas 9 3 8 6 21
4-6 consultas 130 70 59 61 72
>7 consultas 262 344 353 307 295
total 401 417 420 374 388
17
Fonte: SINASC; Ministério da Saúde, DATASUS
Quadro 08 - Percentual de mulheres que iniciaram o pré-natal até 12 semanas de gestação
Início do pré-natal 2008 2009 2010 2011 2012
Até 12 semanas Fonte: SISPRENATAL
Quadro 09 - Taxa de mortalidade em crianças menores de 1 ano de idade a cada mil nascidos vivos.
2008 2009 2010 2011 2012
Óbito infantil (número absoluto)
12 8 6 9 5
Taxa de mortalidade
infantil 29,85 19,09 14,25 23,68 12,75
Taxa de mortalidade
perinatal 17,41 2,37 15,78 10,20
Fonte: SINASC; Ministério da Saúde, DATASUS
Quadro 10 - Taxa de mortalidade materna (a cada 100 mil nascidos vivos)
2008 2009 2010 2011 2012
Óbito Materno (número absoluto)
01 00 01 00 00
Taxa de mortalidade
materna 248,75 00 237,52 00 00
Fonte: SINASC; Ministério da Saúde, DATASUS
Quadro 11 – Cobertura vacinal
Em menores de 01 ano.
2008 2009 2010 2011 2012
BCG 100,45 95,61 92,38 87,99 88,28
Hepatite B 101,13 101,62 88,22 88,68 89,03
Rota vírus Humano
99,32 97,00 84,99 79,68 84,54
Poliomielite oral 99,32 103,00 85,91 93,53 90,77
Tetravalente 101,13 102,77 85,45 93,53 89,03
Contra a gripe 65,67 83,27 80,05 87,77 82,64
18
Fonte: PNI, Ministério da Saúde
Quadro 12 – Doenças de Notificação Compulsória - 2008-2012
Doença de Notificação 2008 2009 2010 2011 2012
Hepatites Virais 03 01 05 09 10
Intoxicações por agrotóxico e/ou pesticidas domésticos
01 01 01 00 02
Dengue - - - - 03
Malária - - - - -
Meningite não especificada 00 02 00 02 03
Sífilis gestantes 01 00 01 03 01
Toxoplasmose 03 02 01 04 05
Tétano Acidental 00 00 00 00 00
Tuberculose 10 07 12 08 05
Varicela 57 29 29 238 38
Hanseníase 02 04 02 02 01
HIV/AIDS adulto 00 01 02 00 02
HIV/AIDS infantil 00 00 00 00 01 HIV em gestantes 01 01 02 01 01 Fonte: SINAN (Sistema de Informação de Notificação de Agravos
Quadro 13 – Sífilis congênita
2008 2009 2010 2011 2012
Número absoluto de
crianças com sífilis congênita
0 0 0 0 0
Fonte: SINAN/NET
Quadro 14 – Mortalidade Geral por Local de Residência – período de 2008 - 2012
Mortalidade Geral por Local de Residência
2008 2009 2010 2011 2012
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 04 06 09 05
II. Neoplasias (tumores) 23 17 26 17
III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 01 01 00 00
IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 06 12 07 20
V. Transtornos mentais e comportamentais 00 00 03 01
VI. Doenças do sistema nervoso 05 03 06 03
IX. Doenças do aparelho circulatório 50 52 40 56
X. Doenças do aparelho respiratório 24 15 22 26
XI. Doenças do aparelho digestivo 12 08 09 13
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 00 01 00 00
XIV. Doenças do aparelho geniturinário 05 00 03 03
XV. Gravidez parto e puerpério 01 00 01 00
19
XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 09 05 02 06
XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 01 01 03 00
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 20 16 07 16
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 18 15 41 19 Fonte: DATASUS ou SIM
4.2. Número de Casos Notificados por Agravos no Município de Arapoti – 2012.
AGRAVO NOTIFICAÇÃO
Acidente de trabalho com exposição a material biológico 13
Acidente de trabalho grave 135
Acidente com animais peçonhentos 38
AIDS - Adulto 02
AIDS - Criança 01
Atendimento Anti-rábico 218
Condiloma acuminado (verrugas anogenitais) 04
Conjuntivite aguda não especificada 14
Dengue 03
20
Doença exantematica – sarampo/rubéola 22
Evidencia laboratorial de HIV
Gestante HIV 01
Hanseníase 01
Influenza H1N1 13
Hepatites Virais 10
Intoxicação exógena 02
Meningite 03
Sífilis latente, não espec. -
Síndrome do corrimento cervical em mulheres -
Toxoplasmose não especificada 05
Tuberculose 05
Varicela 38
Total
21
4.3. DADOS DO CTA/SAE 2009
Número Absoluto de Exames realizados no CTA
por Sexo e patologia
31 3582
38
705
75
831
201
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
VDRL Hepatite C HIV Hepatite B
Mas
Fem
Fonte: CTA - Arapoti/2009
Número absoluto de resultados reagentes por sexo e patologia - Arapoti 2009
0 0
4
0
1
0
2
1
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
VDRL Hepatite C HIV Hepatite B
Mas
Fem
Fonte: CTA - Arapoti/2009
22
Número Bruto de Resultados Reagentes para Teste de HIV 1 e 2,
realizados no CTA por ano de diagnóstico - 2013
5
6
5
1
2
0
1
2
3
4
5
6
7
1
2008
2009
2010
2011
2012
Fonte: Sistema de Informação do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA)
O CTA todos os anos descobre casos novos de pessoas vivendo com HIV e faz
acompanhamento dos mesmos. Assim que um caso novo é descoberto é desenvolvido
estratégias para buscar os contatos, respeitando o direito de sigilo, a fim de
proporcionar diagnóstico precoce e tratamento adequado.
Contamos com suporte do Serviço de Assistência Especializado (SAE) de Ponta
Grossa, onde as medicações são fornecidas, acompanhamento da crianças expostas e
de casos de HIV/AIDS.
23
Número Bruto de exames laboratóriais realizados no CTA em gestantes e pacientes do serviço -
2013
838857
731
863
668
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1
2009
2009
2010
2011
2012
Fonte: Sistema de Informação do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA)
Estão incluidos todos os exames de rotina de pré-natal e exames solicitados a pacientes
em tratamento no CTA, dentre esses os estabelecidos nos protocolos de HIV/AIDS e
Hepatites Virais.
As gestantes fazem os exames de rotina no CTA, com o objetivos das mesmas receberem
orientações pré-testes sobre o HIV, além de ser realizado testagem rápida, afim de
diagnósticar o mais precocemente casos de HIV em gestantes e tomar medidas
preventivas em relação a transmissão vertical. também são realizados testes rápido para
sífilis e hepatites virais. Os parceiros das gestantes também são convidados a realizar os
exames.
24
Pacientes que atualmente fazem acompanhamento no CTA -
2013
35
6 6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1
HIV/AIDS
HEPATITE B
HEPATITE C
Fonte: Sistema de Informação do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA)
Atualmente estamos acompanhando 35 pessoas entre as vivendo com HIV e os doentes
de AIDS e 12 com Hepatites virais (B e C). Nos casos de HIV/AIDs as faixas etárias do
ano de descoberta, são: 16 a 19 anos: 3 fem e 1 masc; 20 a 29 anos: 4 fem e 5 masc; 30
a 40: 10 fem e 5 masc; e dos 41 e mais: 2 fem e e 2 masc e 2 crianças.
Hepatites virais: Hepatite C: 5 masc e 1 fem; Hepatite B 4 masc e 2 fem.
25
Exames realizados em gestantes no CTA em 2009
651
328
805
174
736
689
913
362
446
198
497 497
115
29
95
2 12 1835
1840 31 31 31
14
606
114
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
Hem
ogra
ma
tipag
em
parc
ial d
e ur
ina
para
sitó
logico
VDRL
glicem
iaHIV
Rub
eóla Ig
M e
IgG
Toxop
lasm
ose
IgM
e Ig
G
Cult.+
antib
iogr
ama
Hbs
ag
anti-
HBc to
tal
anti-
HCV
anti-
HBs
coob
s indire
to
BHCG q
uanlita
tivo T3 T4
TSH
ácido
urico
crea
tinina
uréia
TGO
TGP
Fosfa
tase
Alcalina
BHCG q
uant
itativ
o
Fonte: CTA - Arapoti/2009
4.4. Assistência Ambulatorial Especializada/ Exames
Quadro 15 – Produção do CEO e LRPD – Arapoti 2009 a 2012:
Procedimento 2009 2010 2011 2012
CEO cód. 03 6002 3874 2822 2280
CEO cód. 10 3543 2621 2862 1772
CEO total 9545 6495 5684 4052
LRPD (próteses) 259 345 571 360
Quadro 16 – Indicadores relacionados à Atenção Básica
Indicadores 2008 2009 2010 2011 2012
% de ação coletiva de escovação dental supervisionada
- 5,69% 3,15% 7,95% 7,03%
% de exodontia realizada em relação aos procedimentos
- 4,27% 4,73% 3,56% 4,67%
% de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família
68,40% 76,87% 53,24% 78,08% 76,78%
Fonte: DATASUS ou sistema municipal
26
Quadro 17 – Principais Internações pagas por tipo de doença
Soma de
2008 Soma de
2009 Soma de
2010 Soma de
2011 Soma de
2012
Acidente Vascular Cerebral - AVC
16 30 39 23 17
Diabetes Mellitus 34 49 53 16 17
Infarto Agudo do Miocárdio
5 10 7 2 4
Insuficiência cardíaca 51 45 67 25 0
Total geral 106 134 166 66 38
Internações/Doenças/Ano
16
34
5
51
30
49
10
45
39
53
7
67
23
16
2
25
17
17
4
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Acidente Vascular Cerebral - AVC Diabetes Mellitus Infarto Agudo do Miocárdio Insuficiência cardíaca
Soma de 2008 Soma de 2009 Soma de 2010 Soma de 2011 Soma de 2012
Quadro 18 – Maior Índice de Internações segundo DATASUS
Maior Índice de Internações 2008 2009 2010 2011 2012
Algumas doenças infecciosas e parasitárias
121 77 52 70 34
Contatos com serviços de saúde 52 42 22 20 0
Doenças do aparelho circulatório 122 132 170 83 43
Doenças do aparelho digestivo 129 158 215 186 89
Doenças do aparelho geniturinário 96 118 133 96 39
Doenças do aparelho respiratório 342 382 291 213 106
Gravidez parto e puerpério 277 358 408 295 104
Lesões env. E alg. Outras conseq. Causas externas
182 144 170 75 7
Neoplasias (tumores) 43 32 20 7 0
Total geral 1364 1443 1481 1045 422
27
Maior Número de Internações1
21
52
12
2
12
9
96
34
2
27
7
18
2
43
77
42
13
2 15
8
11
8
38
2
35
8
14
4
325
2
22
17
0
21
5
13
3
29
1
40
8
17
0
20
70
20
83
18
6
96
21
3
29
5
75
7
34
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Algumas doenças
infecciosas e
parasitárias
Contatos com
serviços de saúde
Doenças do
aparelho
circulatório
Doenças do
aparelho
digestivo
Doenças do
aparelho
geniturinário
Doenças do
aparelho
respiratório
Gravidez parto e
puerpério
Lesões env. E alg.
Outras conseq.
Causas externas
Neoplasias
(tumores)
Soma de 2008 Soma de 2009 Soma de 2010 Soma de 2011 Soma de 2012
Quadro 19 – Serie Histórica de produção - CAPS
2010 2011 2012 SET/2013 2014 - META
Acolhimento Diurno 25 18 20 10 00
Atenção em Situação de Crise/Emergência
43 36 38 37 00
Atendimentos Individuais
2.081 2.337 2.232 5.140 1.100
Oficinas Terapêuticas 430 775 656 41 960
Internações Psiquiátricas
40 25 13 12 00
Atendimento Medico Psiquiátrico
771 782 912 535 2.200
5. REDE FÍSICA DE ATENDIMENTO EM SAÚDE Quadro 20 - Estabelecimentos e tipo de prestador, segundo dados do CNES – Paraná no ano de 2012.
Tipo de Estabelecimento Público Filantrópico Privado Total
Policlínica - - - -
Unidade Básica de Saúde 07 - - 07
Posto de Saúde - - - -
Clinica 01 - 01 02
28
Especializada/Ambulatório Especializado
Consultório Isolado - - 22 22
Hospital Geral 01 - - 01
Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia
03 - 02 05
Unidade de Vigilância em Saúde
01 - - 01
Total 38
Quadro 21 - Número de estabelecimentos por tipo de convênio segundo tipo de atendimento prestado, segundo dados do CNES – Paraná no ano de 2012
Serviço prestado SUS Particular Plano de Saúde
Público Privado
Internação 01
Ambulatorial 21 02
Urgência 01
Diagnose e terapia 03 02
Vig. epidemiológica e sanitária 01
Farmácia ou cooperativa 01
Quadro 22 - Leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo dados do CNES -Paraná no ano de 2012
Leitos existentes por 1.000 habitantes: 0,04
Leitos SUS por 1.000 habitantes 0,04
Quadro 23 - Número de leitos de internação existentes por tipo de prestador segundo especialidade, dados do CNES – Paraná no ano de 2012.
Especialidade Público Total
Existentes SUS Existentes SUS
Cirúrgicos 06 06 - -
Clínicos 11 11 - -
Obstétrico 11 11 - -
Pediátrico 04 04 - -
Outras Especialidades 08 08 - -
Hospital/DIA - - - -
Total
Quadro 24 - Recursos Humanos (vínculos) segundo categorias selecionadas
Categoria Total Atende ao
SUS Não SUS
Prof/1.000 hab
Prof SUS/1.000
hab
Médicos 32 06 - - -
Anestesista 02 02 - - -
Cirurgião Geral 01 01 - - -
29
Clínico Geral 13 13 05 - -
Gineco Obstetra 02 02 01 - -
Médico de Família 06 06 - - -
Pediatra 01 01 - - -
Psiquiatra 01 01 - - -
Radiologista 01 01 - -
Cirurgião dentista 18 12 06 - -
Enfermeiro 14 14 - - -
Fisioterapeuta 05 02 03 - -
Fonoaudiólogo 05 02 03 - -
Nutricionista 07 01 06 - -
Farmacêutico 05 03 02 - -
Assistente social 05 03 02 - -
Psicólogo 02 02 - - -
Auxiliar de Enfermagem 18 16 02 - -
Técnico de Enfermagem 35 35 - - -
5.1. Atenção Básica
Quadro 25 - Série histórica de cobertura da APS, ESF e ESB
Cobertura populacional 2008 2009 2010 2011 2012
Cobertura populacional estimada pelas equipes da
APS - - - - -
Cobertura da ESF 100% 90,35% 63,89% 80,06% 53,06%
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal
100% 100% 58,01% 69,21% 63,44%
Quadro 26 - Número de equipamentos existentes, em uso e disponíveis ao SUS, segundo grupo de equipamentos.
Categoria Existentes Em uso Disponív. ao SUS
Equipamentos de diagnóstico por
imagem 05 04 05
30
Quadro 27 - Número de equipamentos de categorias selecionadas existentes, em uso, disponíveis ao SUS e por 100.000 habitantes, segundo categorias do equipamento.
Categoria Existentes Em uso Disponíveis ao SUS
Mamógrafo - - -
Raio X 05 04 05
Tomógrafo Computadorizado - - -
Ressonância Magnética - - -
Ultrassom 01 01 01
Equipo Odontológico Completo 14 14 14
5.2. Assistência Farmacêutica
PACIENTES PACIENTES PACIENTES PACIENTES
ATENDIDOS 2009 ATENDIDOS
2010 ATENDIDOS 2011 ATENDIDOS 2012
JANEIRO 4.819 4.494 5.332 5.742
FEVEREIRO 4.677 4.419 5.682 4.927
MARÇO 6.035 6.014 6.199 6.721
ABRIL 6.135 5.765 6.165 5.826
MAIO 5.468 5.331 7.080 7.051
JUNHO 6.097 5.700 6.835 6.051
JULHO 6.474 5.508 6.293 7.155
AGOSTO 5.853 5.089 6.956 7.118
SETEMBRO 6.747 6.149 6.745 5.803
OUTUBRO 6.358 5.035 5.786 6.516
NOVEMBRO 5.982 6.098 6.282 5.588
DEZEMBRO 5.681 6.210 5.799 3.912
TOTAL 70.326 65.812 75.154 72.410
31
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
JANEIRO MARÇO MAIO JULHO SETEMBRO NOVEMBRO
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
PACIENTES ATENDIDOS 2009 PACIENTES ATENDIDOS 2010
PACIENTES ATENDIDOS 2011 PACIENTES ATENDIDOS 2012
70.326
65.812
72.410
75.154
60.000
62.000
64.000
66.000
68.000
70.000
72.000
74.000
76.000
TOTAL
PACIENTES ATENDIDOS 2009 PACIENTES ATENDIDOS 2010
PACIENTES ATENDIDOS 2011 PACIENTES ATENDIDOS 2012
32
VALOR DISTRIBUIDO
VALOR DISTRIBUIDO
VALOR DISTRIBUIDO
VALOR DISTRIBUIDO
VALOR DISTRIBUIDO
2008 2009 2010 2011 2012
JANEIRO R$ 23.889,58 R$ 26.291,72 R$ 23.726,26 R$ 27.875,49 R$ 30.770,65
FEVEREIRO R$ 18.319,40 R$ 30.282,12 R$ 19.300,01 R$ 27.614,31 R$ 26.839,67
MARÇO R$ 23.031,83 R$ 27.098,48 R$ 26.908,55 R$ 30.730,54 R$ 34.195,14
ABRIL R$ 30.543,42 R$ 24.028,46 R$ 27.848,11 R$ 33.430,70 R$ 32.233,33
MAIO R$ 25.775,65 R$ 17.478,05 R$ 26.212,96 R$ 31.822,86 R$ 37.018,50
JUNHO R$ 31.776,30 R$ 24.888,45 R$ 28.123,59 R$ 32.229,24 R$ 31.677,68
JULHO R$ 29.308,18 R$ 30.312,11 R$ 23.462,10 R$ 28.666,03 R$ 42.074,44
AGOSTO R$ 25.472,57 R$ 26.634,88 R$ 19.874,15 R$ 32.989,06 R$ 41.633,41
SETEMBRO R$ 29.673,47 R$ 30.509,68 R$ 30.055,30 R$ 34.776,00 R$ 39.958,91
OUTUBRO R$ 28.998,20 R$ 29.459,32 R$ 26.765,27 R$ 31.134,02 R$ 42.208,78
NOVEMBRO R$ 25.104,47 R$ 28.932,06 R$ 27.196,59 R$ 33.361,71 R$ 34.558,46
DEZEMBRO R$ 24.805,15 R$ 25.412,52 R$ 27.059,84 R$ 31.119,89 R$ 25.044,84
TOTAL R$ 316.698,22 R$ 21.327,85 R$ 06.532,73 R$ 75.749,85 R$ 18.213,81
R$ 482.068,26 R$ 494.597,42
R$ 645.704,65
R$ 462.955,98
R$ 569.807,56
1/1/1900VALOR DISTRIBUIDO 2008 VALOR DISTRIBUIDO 2009
VALOR DISTRIBUIDO 2010 VALOR DISTRIBUIDO 2011
VALOR DISTRIBUIDO 2012
HANSENIASE TUBERCULOSE PARANÁ SEM DOR DIABETES ESPECIALIZADOS
2008 36 74 319 1004 408
2009 49 41 162 1067 591
2010 57 45 231 1031 718
2011 73 95 296 1405 1044
2012 38 31 581 1630 1463
33
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
HANSENIA
SE
TUBER
CULOSE
PARANÁ SEM
DOR
DIABET
ES
ESPEC
IALIZ
ADOS
2008
2009
2010
2011
2012
6. ANÁLISE SITUACIONAL
6.1. Atenção Primária em Saúde
E.S.F. Vila Humaitá:
A Unidade de Saúde da Vila Humaitá é composta de uma equipe de
Estratégia e Saúde da Família com saúde bucal modalidade I. Esta unidade é
composta de seis micro-áreas, sendo cinco na área urbana abrangendo os bairros
Vila Humaitá, Vila Pindorama, Residencial II, Residencial Araucária, Vila Nova,
Jardim Bosque I e II, e uma na zona rural (Gleba A). A população cadastrada no
SIAB é de 2.978 pessoas divididas em 796 famílias; 96% das crianças de 07 a 14
anos estão na escola; 92% das pessoas com 15 anos ou mais são alfabetizadas;
25% da população possui plano de saúde.
Em relação ao abastecimento de água 99% das famílias utilizam a rede
pública e 1% utiliza poço ou nascente; 92% das residências são de alvenaria; o
destino do lixo é de 99% coletado pelo serviço público e 1% de lixo queimado ou
enterrado; 50% do esgotamento é por fossas; 100% dos domicílios possuem energia
elétrica. Esta área possui cadastradas 28,5% de gestantes na faixa etária de 10 a 19
anos e 71,4% de gestantes de 20 anos ou mais. Quanto às doenças referidas, foram
diagnosticados 3,63% de Diabetes, 16,72% de Hipertensão Arterial.
34
E.S.F. Cerrado das Cinzas:
A Unidade de Saúde do Cerrado das Cinzas é composta de uma equipe de
Estratégia e Saúde da Família com saúde bucal modalidade I. Esta unidade é
composta de oito micro-áreas, abrangendo os bairros Cerrado das Cinzas, Boa
Vista, Roncador, Cerradinho, Caratuva, Quizot, Km 34, Capão Bonito, Tigrinho,
Esperança, Loteamento, Zico Barbosa e Homem Morto. A população cadastrada no
SIAB é de 1.251 pessoas divididas em 446 famílias, 84% das crianças de 07 a 14
anos estão na escola; 89,79% das pessoas com 15 anos ou mais são alfabetizadas;
2,58% da população possui plano de saúde.
Em relação ao abastecimento de água 13,9% das famílias utilizam a rede
pública e 86% utilizam poço ou nascente; 39% das residências são de alvenaria e
56,73% são de madeira; o destino do lixo é de 18% de coleta pública e 79%
queimado/enterrado; 98% do esgotamento é por fossas; 97% dos domicílios
possuem energia elétrica. Esta área possui cadastradas 23% de gestantes na faixa
etária de 10 a 19 anos e 77% de gestantes de 20 anos ou mais. Quanto às doenças
referidas, foram diagnosticados 5,63% de Diabetes, 31,56% de Hipertensão Arterial.
E.S.F. Calógeras:
A Unidade de Saúde Calógeras é composta de uma equipe de Estratégia e
Saúde da Família com saúde bucal modalidade II, é composta de oito micro-áreas,
abrangendo os bairros Calógeras, Km 44, Cerro do Leão, Gleba C, Canoinhas,
Campão, Córrego Fundo, Faxinal, Serrinha, Água Suja, Figueira, Pedra Redonda e
Alto Barreiro. A população cadastrada no SIAB é de 1.905 pessoas divididas em 622
famílias; 92% das crianças de 07 a 14 anos estão na escola; 90% das pessoas com
15 anos ou mais são alfabetizadas; 1,42% da população possui plano de saúde; em
relação ao abastecimento de água 60% das famílias utilizam a rede pública e 40%
utilizam poço ou nascente; 53% das residências são de alvenaria; o destino do lixo é
de 62% de coleta pública e 98% do esgotamento é por fossas; 100% dos domicílios
possuem energia elétrica. Esta área possui cadastradas 36% de gestantes na faixa
etária de 10 a 19 anos e 74% de gestantes de 20 anos ou mais. Quanto às doenças
referidas, foram diagnosticados 6,75% de Diabetes, 24% de Hipertensão Arterial.
35
E.S.F. Vila Romana:
A Unidade de Saúde Vila Romana é composta de uma equipe Estratégia
Saúde da Família com saúde bucal modalidade II, é composta de doze micro-áreas,
07 destas na área urbana abrangendo os bairros Santa Mônica, Vila Romana I e II,
Vila Maria Vitória, Aratinga, Jardim Leffers, Jardim Fabiana, e na zona rural (Região
da FATI, Gleba B e D, Olaria, Três Marcos e Sapé). A população cadastrada no
SIAB de 5.777 pessoas divididas em 1.771 famílias, 97% das crianças de 07 a 14
anos estão na escola; 94% das pessoas com 15 anos ou mais são alfabetizadas;
10% da população tem plano de saúde.
Em relação ao abastecimento de água 93% das famílias utilizam à rede
pública e 07% utilizam poço ou nascente; 78% das residências são de alvenaria, o
destino do lixo é de 93% de coleta pública; e 38% do esgotamento ocorre através de
fossas com outros 62% por sistema de esgoto; 100% dos domicílios possuem
energia elétrica. Esta área possui cadastradas 39% de gestantes na faixa etária de
10 a 19 anos e 71% de gestantes de 20 anos ou mais. Quanto às doenças referidas,
foram diagnosticados 5% de Diabetes, 15% de Hipertensão Arterial.
Área Central:
A área Central está sem cobertura de ESF, a população cadastrada no SIAB
2 é de 599 famílias e 1667 pessoas; 266 famílias não foram encontradas durante a
atividade de territorialização e cadastramento. Esta população atualmente está
referenciada para a ESF Alphaville.
E.S.F. Jardim Ceres:
A Unidade de Saúde Jardim Ceres é composta de uma equipe de Estratégia e
Saúde da Família com saúde bucal modalidade I, sendo composta de onze micro-
áreas na área urbana, abrangendo os bairros Vila Santo Antônio, Buganville, Vila
dos Funcionários, Distrito Industrial, CTG, Multirão III, Jardim Ceres e Chácara Bela
Manhã. A população cadastrada no SIAB é de 7.894 pessoas divididas em 1.820
famílias; 94% das crianças de 07 a 14 anos estão na escola; 95% das pessoas com
15 anos ou mais são alfabetizadas; 4,6% da população tem plano de saúde; em
relação ao abastecimento de água 99% das famílias utilizam a rede pública; 82%
das residências são de alvenaria; o destino do lixo é de 100% de coleta pública e
70% do esgotamento é por fossas e 30% de esgoto em construção; 100% dos
36
domicílios possuem energia elétrica. Esta área possui cadastradas 26% de
gestantes na faixa etária de 10 a 19 anos e 74% de gestantes de 20 anos ou mais.
Quanto às doenças referidas, foram diagnosticados 4,47% de Diabetes, 14,4% de
Hipertensão Arterial.
E.S.F. Alphaville:
A Unidade de Saúde do Jardim Alphaville é composta de uma equipe de
Estratégia e Saúde da Família com saúde bucal modalidade I, é composta de dez
micro-áreas, destas 08 são na área urbana abrangendo os bairros Matadouro,
Jardim Ceres, Vila Kátia, Jardim Armênio, Vila Rudy, Jardim Primavera, Jardim
Alphaville, Vila Evangélica, e na zona rural 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Lombas, Rincão,
Nova Esperança e José Dias. A população cadastrada no SIAB é de 3.808 pessoas
divididas em 1.129 famílias; 94% das crianças de 07 a 14 anos estão na escola;
95% das pessoas com 15 anos ou mais são alfabetizadas; 10% da população tem
plano de saúde; em relação ao abastecimento de água 80% das famílias utilizam a
rede pública e 20% utilizam poço ou nascente, 74% das residências são de
alvenaria, o destino do lixo é de 83% de coleta pública e 19% do esgotamento é por
fossas, 99,5% dos domicílios possuem energia elétrica. Esta área possui
cadastradas 40% de gestantes na faixa etária de 10 a 19 anos e 60% de gestantes
de 20 anos ou mais. Quanto às doenças referidas, foram diagnosticados 3,6% de
Diabetes, 14,5% de Hipertensão Arterial.
6.1.1. Problemas Encontrados Durante a Analise Situacional:
Fonte de dados inconsistentes, instrumentos de avaliação e de coleta de
dados não utilizados integralmente e adequadamente e falta de alguns
instrumentos de coleta de dados;
Informatização das unidades de saúde e interligação em rede destas;
Alto índice de gestação na adolescência;
Área descoberta por falta de ACS em micro-areas que tem equipe de
Estratégia Saúde da Família (ESF), por exemplo, área 01, a população é
37
compatível com uma equipe ESF com 06 micro-áreas, porém tem uma micro-
área sem ACS;
Áreas descobertas por falta de ACS e de ESF, por exemplo, Jardim Ceres
(área 06) e Vila Romana (área 04), uma equipe ESF não é equivalente à
população contida nesses bairros;
Área central não existe cobertura (área 05);
As micro-áreas existentes são insuficientes para a população residente
nessas áreas do Jardim Ceres (área 06) e da Vila Romana (área 04);
Em unidades mistas é possível observar micro-áreas com um numero baixo
de famílias (micro-áreas rurais); em contrapartida micro-áreas urbanas com
um número de família superior ao limite máximo padronizado;
Algumas micro-áreas apresentam barreiras geográficas que dificultam o
acesso da população a unidade de sua referência
Algumas micro-áreas (Vila dos Funcionários e Vila Santo Antonio na área 06)
e (Jd. Leffers e Vila Maria Vitória na área 04) tem uma distância acima do
preconizado para acesso a unidade.
Estrutura física das unidades de saúde inadequada para a população
adscrita;
Estrutura física precária, em geral: infiltrações, goteiras e problemas nas
calhas; portas e janelas com presença de oxidação; rachaduras em paredes
internas e externas; salas sub-dimensionadas, falta de espaço físico adequado
para cada procedimento; paredes manchadas e descascadas; ausência de DML
(Deposito de Material de Limpeza); ausência de abrigo de resíduos; Ausência de
local lavagem e secagem de roupas; Mobília inadequada e insuficiente,
equipamentos ultrapassados e insuficientes; piso inapropriado para unidade de
saúde.
6.1.2. Plano de Ações para os Problemas Diagnosticados:
Ampliação da Estratégia de Saúde da Família: reabilitação de três novas
equipes nos bairros Vila Romana II, Jardim Ceres II e Centro;
Contratação de ACS para micro-áreas já existentes e descobertas
(totalizando 09 ACS);
38
Regularização dos ACS e outros profissionais da equipe ESF que se encontra
em afastamento médico por longos períodos, desvios de função e
readaptação em outras atividades que não as sua de origem;
Criação de novas micro-áreas: 06 micro-áreas na área central; 01 micro-área
do Alphaville; 02 micro-áreas na Vila Romana I e 02 micro-áreas na Vila
Romana II; 02 micro-área no Jardim Ceres I e 02 micro-áreas no Jardim
Ceres II;
Construção de uma unidade de saúde para atender a equipe ESF Jardim
Ceres II com localização na Vila dos Funcionários;
Construção de uma unidade de saúde para atender a equipe ESF Vila
Romana II com localização no Jardim Aratinga;
Reforma e ampliação da unidade de saúde do Jardim Ceres;
Construção de uma nova unidade para atender a equipe ESF Vila Romana;
Reforma e ampliação de uma unidade para atender a área central;
Construção de uma nova unidade para atender a equipe ESF Calógeras,
reforma da unidade de apoio da Serrinha e construção de uma unidade de
apoio na comunidade do Km 44;
A unidade de saúde ESF Cerrado das Cinzas foi cadastrada no
REQUALIFICASUS, porém as unidades de apoio não, portanto necessita-se
reforma e ampliação dessas unidades de apoio, conforme critérios
estabelecidos pelo Estado para unidades de apoio rural;
Reforma da unidade de saúde ESF Alphaville, que foi cadastrada no
REQUALIFICASUS;
Reforma e ampliação da unidade de saúde ESF Humaitá.
Desenvolver atividades e ações para diminuir o índice de gestação na
adolescência;
Aperfeiçoar os instrumentos de coleta de dados das unidades de saúde;
Reestruturar as unidades de saúde com equipamentos de informática;
39
6.2. SETOR DE SAÚDE BUCAL
O setor de saúde bucal organiza-se através da Atenção Primária em
Saúde (APS), vinculada à Estratégia de Saúde da Família (ESF) como porta
preferencial de acesso aos serviços de saúde bucal, com a disposição de seis
Equipes de Saúde Bucal (ESB) pelo território municipal, das quais duas são
modalidade II, que se estruturam por equipes completas com 01 CD, 01 TSB e 01
ASB.
Na análise situacional observa-se em seus indicadores uma
manutenção proporcional verificada na porcentagem de procedimentos coletivos em
relação aos procedimentos individuais, apesar de haver redução linear do total de
procedimentos realizados neste setor, desde o ano de 2009. Isto ocorreu devido à
redução dos números de ESB/ESF que eram ao todo 10 equipes para aquele
mesmo ano.
Consequentemente, este fato impacta a produção do Centro de
Especialidades Odontológicas (CEO), que integra a rede de serviços deste setor
ofertando referência especializada à APS nas áreas de endodontia, cirurgia,
periodontia, pacientes com necessidades especiais, diagnóstico, odontopediatria,
radiologia e próteses, através do Laboratório Regional de Prótese Dentária (LRPD).
A produção do CEO sofreu redução de procedimentos desde o ano de 2009, que era
de 9.545 para 4.052 procedimentos em 2012, refletindo o mesmo efeito da cobertura
populacional destacado na ESF. Esta redução deve-se também ao
desmantelamento do atendimento noturno ainda presente em 2009.
Por outro lado, os indicadores de qualidade são mantidos adequados
ou em nível satisfatório em relação ao SISPACTO, como na proporção de
escovações dentárias supervisionadas em 7,03% no ano de 2012, sendo mínimo de
3% para meta nacional e na razão de exodontias de dentes permanentes em 4,67%
do total de procedimentos individuais para o mesmo ano, sendo este indicador o
diferencial de qualidade deste serviço, pois quanto menor for esta porcentagem,
melhor será a qualidade da atenção efetiva ao cliente do SUS.
Os destaques acima fundamentam a necessidade de investimentos no
setor, como ampliação da cobertura populacional da ESB vinculada à ESF,
reestruturação da unidade de atendimento e dos serviços do CEO, incluindo a
reativação do atendimento noturno e da ampliação das equipes tipo II, com
40
finalidade de proporcionar a humanização do atendimento, através da ampliação do
acesso e da garantia da qualidade dos serviços ofertados à população arapotiense.
6.3. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
A Secretaria de Saúde de Arapoti possui a Central de Abastecimento
Farmacêutico (CAF), Farmácia Centralizada, e Farmácia de Medicamentos
Especializados, e as farmácias das UBS. Em 2006, foi implantado um sistema de
informatização possibilitando melhor controle da assistência farmacêutica nas
diferentes etapas de seu ciclo (seleção, programação, aquisição, armazenamento,
distribuição e dispensação). A programação leva em consideração dados
epidemiológicos, dados de estoque, de consumo histórico, ofertas de serviços e
recursos financeiros. A aquisição é realizada pelo Consórcio Paraná Saúde ou por
meio de processos licitatórios realizados pelo setor de licitações, com base na lei
8666/93.
A Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME) foi elaborada
em 2013 baseando-se na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais
(RENAME) e considerando o perfil epidemiológico do município, os programas
existentes e a oferta de serviços. Atualmente, a REMUME é composta por 186
medicamentos considerados essenciais, isto é, capazes de solucionar a maioria dos
problemas de saúde da população mediante terapia medicamentosa eficaz, segura e
de menor custo.
A Secretaria de Saúde enfrenta alguns desafios, especialmente relacionados
ao acesso da população à alguns medicamentos, tanto os essenciais como os
especializados.
No CAF e nas unidades as instalações são inadequadas, dificultando o
correto armazenamento e impossibilitando as Boas Práticas de Armazenamento e
Dispensação de Medicamentos. O transporte dos medicamentos é inadequado,
pois não existe veiculo especifico para este serviço.
Embora tenha sido realizado concurso publico para farmacêuticos, a vaga
está em aberto e a quantidade de profissionais concursada ainda é insuficiente,
41
havendo a necessidade de contratação deste profissional e de auxiliares de farmácia
para as unidades básicas e CAF.
A assistência farmacêutica adota protocolos clínicos que orientam os
profissionais de saúde para terapêutica racional e garantindo acesso da população a
medicamentos e insumos. Foram criados e implantados os Procedimentos
Operacionais Padrão (POP) estabelecendo rotinas que auxiliam em todos os
serviços realizados pelo setor da assistência farmacêutica.
6.4. VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Vigilância em saúde se divide em vigilância epidemiológica, vigilância
sanitária, saúde do trabalhador, vigilância ambiental e zoonozes. Contamos com
uma equipe reduzida de servidores o que dificulta a execução das ações em sua
totalidade.
A vigilância epidemiológica produz dados que refletem a qualidade da
assistência em saúde ofertada à população. Considerando sua série histórica
observa-se num contexto geral que em se tratando da qualidade da assistência
prestada, o município apresenta dificuldades em atuar efetivamente na promoção da
saúde, mostrando dados que nos remetem a uma assistência curativa.
No que se refere ao planejamento familiar, pré-natal e parto, constata-se que
a média dos anos de 2008 a 2012 a taxa de mães adolescentes é de 25% em
relação às demais. A taxa de nascidos vivos por partos cesáreos é de 64,15%. A
relação entre partos normais e cesarianas deveria ser de 3:1 de acordo com
protocolo do Ministério da Saúde.
Referente ao número de gestantes com mais de 07 consultas de pré-natal, os
dados indicam que a média entre os anos referidos é de 77,42% de gestantes
devidamente acompanhadas, demonstrando uma redução deste acompanhamento
no ano de 2012, que ocorreu pela falta de profissionais médicos nas equipes de
saúde da família, e ainda que a busca pelas gestantes no primeiro trimestre de
gestação continua sendo uma falha das equipes de saúde da família, que se justifica
pelas áreas descobertas por ACS e por falta de composição adequada das equipes.
Os dados de cobertura vacinal mostram que nos anos de 2008 e 2009
estiveram sempre acima da meta estabelecida, que se deve a cobertura 100% da
42
ESF, já nos outros anos houve uma redução gradativa da cobertura vacinal de
alguns imunobiológico.
As ações da Vigilância Sanitária, Ambiental, saúde do trabalhador e Zoonoses
passaram a ser atribuição descentralizada ao município a partir do ano de 2009. Os
dados referentes às atividades desenvolvidas no ano de 2010 se apresentam
bastante reduzidos, devido à fase de transição das ações e ainda as atividades
realizadas em conjunto com o estado.
No ano de 2011 as ações se apresentaram bastante completas, com
atividades realizadas por uma equipe composta por quatro profissionais, cabe
ressaltar que foi o ano das admissões dos servidores por concurso publico,
ocorrendo uma estruturação da vigilância e facilitando o desenvolvimento das ações.
Em 2012 verifica-se que as ações foram mantidas, porém, houve uma
redução da equipe, diminuindo algumas ações a serem desenvolvidas.
43
7. FINANCIAMENTOS Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde
RECEITAS Realizado 2011 Realizado 2012 Previsto 2013
Valor Valor Valor
RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS
Impostos Líquidos (Municipais) 3.490.975,70 3.543.015,04 4.351.900,00
Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 106.818,31 379.759,84 253.000,00
Transferências Constitucionais e Legais Da União 14.610.993,48 15.031.843,57 15.200.000,00
Transferências Constitucionais e Legais Do Estado 17.891.954,19 17.578.324,83 18.800.000,00
TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SUS
Da União para o Município 3.349.991,82 2.852.854,72 2.987.882,24
Do Estado para o Município 15.000,00 - -
Outras Receitas do SUS - - -
OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 11.329.053,73 12.774.789,80 11.700.860,76
(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 6.500.588,84 6.522.033,00 6.726.725,24
TOTAL 44.294.198,39 45.638.554,80 46.566.917,76
44
DESPESAS R$ Empenhado R$ Empenhado R$ Previsão Inicial
Aplicação Diretas – Despesas de Pessoal 4.902.904,50 5.947.463,67 5.870.472,31
Obrigações Patronais 362.286,90 699.922,11 677.571,59
Indenizações e Restituições 53.832,15 27.125,35 -
Subvenção Social (Jaguariaiva) 120.000,00 450.000,00 -
Transferências a Consórcios Públicos 125.154,00 - -
Diárias 73.344,00 101.234,00 98.300,00
Material de Consumo 790.206,78 886.564,54 1.059.300,00
Material Para Distribuição Gratuita 380.510,83 292.645,52 415.600,00
Passagens e Despesas de Locomoção 2.051,52 801,34 9.000,00
Outros Serviços de Terceiros - P. Física 449.409,49 193.017,34 228.800,00
Outros Serviços de Terceiros - P. Jurídica 4.408.735,85 4.228.409,67 4.423.181,60
Equipamentos e Materiais Permanentes 130.838,76 318.812,06 81.600,00
Total de Despesas 11.799.274,78 13.145.995,60 12.863.825,50
DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
Despesas com Saúde 11.799.274,78 13.145.995,60 12.863.825,50
(-) Despesas com Inativos e Pensionistas - -
(-) Despesas Custeadas com Recursos Vinculados à Saúde 2.929.285,60 3.030.066,52 2.990.382,24
TOTAL 8.869.989,18 10.115.929,08 9.873.443,26
CÁLCULO DO ÍNDICE
Despesas próprias com ações e serviços de saúde 8.869.989,18 10.115.929,08 9.873.443,26
(-) Restos a pagar cancelados no período 10.012,16 29.904,89 -
(-) Dedução de despesas contabilizadas indevidamente 5.419,98 420,00 -
(-) Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 - 22.847,12 -
Despesas Líquidas para fins do limite 8.854.557,04 10.062.757,07 9.873.443,26
Indice de Aplicação na Saúde (Mínimo de 15%) 24,53% 27,54% 25,58%
45
8. ANÁLISE DA PLENARIA MUNICIPAL PARA AS PROPOSTAS DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Recursos Humanos, Capacitação e Planejamento.
Proposta Realizado? Ação Prazo
1 Realocação do funcionário público ao cargo de
origem. PARCIALMENTE DEZEMBRO DE 2016
2 Atendimento igualitário a toda população sem
intervenção política. EM EXECUCÃO DEZEMBRO DE 2014
3 Aperfeiçoamento constante dos Profissionais da
Saúde com criação de um Protocolo de educação
continuada, com prazo de 60 dias para elaboração.
EM ANDAMENTO ELABORAÇÃO DO PROTOCOLO JANEIRO 2014
4 Treinamento específico na área de atuação havendo
integração e conhecimento por todos os setores e
capacitação para os trabalhadores de saúde visando o
melhor atendimento e humanização.
EM EXECUÇÃO INSERIR NO PROTOCOLO A
INTEGRAÇÃO JANEIRO 2014
5 No momento da admissão buscar a conciliação do
interesse dos funcionários com interesse da
administração.
PERMANENTE CUMPRIR A LEI
6 Garantir concurso público para efetivação dos
funcionários obedecendo a lei orgânica do município e
melhoria do desempenho e motivação no trabalho.
SIM
7 Ampliar a discussão sobre a Lei do Assédio Moral. NÃO CRIAR PROTOCOLO JANEIRO 2014
8 Incluir no Plano Plurianual um planejamento
físico/orçamentário específico para capacitações e
treinamentos das equipes de Estratégia de Saúde da
Família, Centro de Especialidades Odontológicas e
outras áreas da atenção básica.
NÃO CRIAR METAS NO PPA DEZEMBRO 2013
46
9 Contratação de Guarda Noturno para as Unidades
Básicas de Saúde. NÃO
SUBSTITUIR POR VIGILÂNCIA
MONITORADA DEZEMBRO DE 2014
10 Melhorar o atendimento nas recepções das
Unidades Básicas de Saúde e na recepção do hospital,
instruindo os funcionários que atendam melhor e
contratar recepcionista capacitado.
NÃO REALIZAR PESQUISA DE
SATISFAÇÃO JUNHO DE 2014
11 Concurso Público e salário definido para todo
profissional de saúde com obediência a lei de
isonomia salarial.
SIM
12 Implantar processo de humanização no Sistema
Único de Saúde (SUS) visando melhoria de acesso e
ambiência nas Unidades de Saúde da Família.
EM ANDAMENTO
ESTABELECER CRONOGRAMA DE
PRIORIDADES E REFORMAS DAS
UBS
DEZEMBRO DE 2016
13 Aplicação do Plano de Cargos de Carreiras e
Vencimentos conforme Lei Complementar 07/2007
incluindo os avanços não concedidos, progressões
horizontais e verticais.
NÃO DEZEMBRO DE 2013
14 Reavaliação e correção das distorções do Plano
de Cargos de Carreiras e Vencimentos utilizando-se
obrigatoriamente a negociação sindical constituída em
mesa permanente de negociação para o Sistema Único
de Saúde (SUS), com participação dos trabalhadores,
gestores e Conselho Municipal de Saúde.
NÃO CRIAR A MESA DE NEGOCIAÇÃO
PERMANENTE DEZEMBRO DE 2014
15 Implantar a Saúde do Trabalhador, contratando
equipe de Segurança do Trabalho. EM ANDAMENTO DEZEMBRO DE 2013
16 Criar a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA) e junta Médica. NÃO
INTEGRAR A SAÚDE DO
TRABALHADOR DEZEMBRO DE 2013
47
17 Ter cursos esporádicos de capacitação para todos
os profissionais da Estratégia de Saúde da Família
relacionados às mudanças, novos protocolos e
atualizações da área.
EM ANDAMENTO PERMANENTE
18 Criar Protocolos Municipais para as doenças de
prevalentes no Município, podendo ser adaptados os já
existentes pelo Ministério da Saúde.
NÃO
FORMALIZAR E REGISTRAR OS
PROTOCOLOS NOS CONSELHOS
DE CLASSE E CÂMARA
DEZEMBRO 2016
19 Realização de reuniões mensais nas Unidades
Básicas de Saúde com a coordenação como eram
feitas anteriormente, para que se possa discutir
melhorias no atendimento de cada funcionário.
SIM
20 Contratação de mais profissionais de saúde, de
acordo com a necessidade, para o hospital e para as
Unidades Básicas de Saúde, sob avaliação e
deliberação do Conselho Municipal de Saúde.
SIM
21 Elaboração de protocolos para assistência a saúde
para médicos, dentistas e enfermeiros. NÃO
INTEGRAR FORMALIZAR E
REGISTRAR OS PROTOCOLOS
NOS CONSELHOS DE CLASSE E
CÂMARA
dez/16
22 Ter um dia fixo para recebimento de salário para
todos os prestadores de serviço de saúde. EXECUTADO
23 Garantir a isonomia a todos os trabalhadores de
saúde em categorias e funções semelhantes. SIM
24 Estabelecer mecanismos para avaliar o impacto
de cada programa: metas, objetivos, cobertura, etc. EM ANDAMENTO
REALIZAR PESQUISA DE
SATISFAÇÃO E ANÁLISE DOS
INDICADORES
PERMANENTE
25 Garantir o pleno funcionamento da Ouvidoria
Municipal e que esta seja o canal formal para
reclamações.
NÃO FORMALIZAR JUNHO 2014
48
26 Garantir que a Secretaria Municipal de Saúde
através de sua Coordenação trabalhe em conjunto com
outras secretarias para facilitar o trabalho da equipe de
saúde.
EM ANDAMENTO
ANALISAR PROPOSTA DE
ADESÃO AO PROGRAMA SAÚDE
NA ESCOLA
DEZEMBRO DE 2015
27 Implementar adicional de Insalubridade no
salário do Agente Comunitário de Saúde (ACS). SIM
28 A verba do Ministério da Saúde destinada aos
ACS seja integralmente destinada aos mesmos e que
as demais despesas sejam custeadas pelo município. E
revisão e aplicação da Lei Complementar nº 07/2007
para a classe dos Agentes Comunitários de Saúde.
NÃO
ELABORARA ESTUDO PARA
APRESENTACÃO AO CONSELHO
MUNICIPOAL DE SAÚDE
ABRIL 2014
29 Garantir um ACS para cada micro área já
mapeada e criar novas micro áreas nas áreas
descobertas e contratar ACS para as respectivas micro
áreas.
NÃO
ELABORAÇÃO DE IMPACTO EM
FOLHA E REALIZAÇÃO DE
CONCURSO PÚBLICO
DEZEMBRO DE 2016
30 Auxílio Transporte (ajuda de custo) para Agentes
Comunitários de Saúde residentes na Zona Rural para
as visitas domiciliares e para as atualizações na
cidade, analisando cada caso individualmente.
NÃO ELABORAR A ESTUDO PARA
APRESENTAÇÃO AO CMS ABRIL 2014
31 Solicitar que a Coordenação reúna toda a Classe
de Agentes Comunitários de Saúde e discuta quanto à
padronização do horário de entrada, de intervalo e de
saída.
SIM
32 Rediscutir o repasse salarial de planos de cargos
de carreira referente aos Agentes Comunitários de
Saúde, pois hoje a classe é contratada mediante
Concurso Público.
NÃO ELABORAR ESTUDO PARA
APRESENTAÇÃO AO CMS ABRIL 2014
33 Regularizar os pagamentos dos prestadores de
serviços da área da saúde. SIM
34 Disponibilização de um Técnico em Enfermagem
para a APAE (Associação de Pais e Amigos Especiais
de Arapoti), 40 horas semanais.
INEXEQUÍVEL
49
35 Estender o atendimento de psicologia e
assistência social à toda a rede de assistência à saúde. NÃO
CONTRATAR E IMPLANTAR O
SERVICO DEZEMBRO DE 2016
36 Revisar as propostas elaboradas nas conferências
de saúde anteriores que ainda não foram aplicadas. SIM
37 Política de contratação de profissionais da
Secretaria Municipal de Saúde com plano de cargos e
salários.
SIM
38 Revisão salarial da categoria de enfermagem
conforme parâmetro do Conselho de classe (COFEN –
COREN).
NÃO
CRIAR MESA DE NEGOCIAÇÃO
PERMANENTE E ELABORAR
ESTUDO
DEZEMBRO DE 2016
Recursos Materiais e Infra-estrutura
Proposta Realizado Ação Prazo
39 Dedetizar regularmente o hospital. INEXEQUIVEL
AÇÃO REALIZADA -
IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE
DE ZOONOSES E VETORES
40 Obter ambulância nova com todos os equipamentos
necessários para transporte de pacientes para outras
cidades principalmente em estado grave e fazer
manutenção adequada.
SIM
41 Reestruturação das Unidades de Saúde da Família
para que estas atendam as normas vigentes da
Vigilância Sanitária, inclusive a NR32.
EM EXECUÇÃO DEZEMBRO 2016
42 Garantir agilidade e regularidade na aquisição
de equipamentos, materiais e medicamentos
necessários nos atendimentos aos usuários do Sistema
Único de Saúde (SUS).
PERMANENTE
43 Ter uma ambulância com disponibilidade para o
atendimento na Zona Rural e que se tenha agilidade INEXEQUÍVEL
UTILIZA O SISTEMA DO HOSPITAL
E ESTABELECIDAS PELA UBS
50
nesse atendimento quando solicitado.
44 Reforma do hospital e adequação das Unidades de
Saúde. EM ANDAMENTO
AGUARDANDO EXECUÇÃO DE
PROJETOS DEZEMBRO DE 2016
45 Limpeza do pátio das Unidades de Saúde da
Família. PERMANENTE
46 Aquisição de veículo para as equipes de Saúde da
Família, exclusivo, para o atendimento das
necessidades das equipes como visitas domiciliares,
curativos, coletas de exames, ações administrativas e
treinamento da equipe.
EM ANDAMENTO
MANUTENÇÃO DOS CARROS DA
ZONA RURAL E AQUISIÇÃO DE
DOIS PARA AS ESF DA ZONA
URBANA
DEZEMBRO 2015
47 Aquisição de desfibriladores de uso automático para
o hospital visando atender situações de parada
cardiorrespiratória grave e sua reversão.
SIM
48 Melhorar a manutenção dos equipamentos das
Unidades de Saúde da Família evitando a paralisação
do atendimento, para isto deve-se revisar os contratos
com empresas que comprovadamente tenham
deficiência neste requisito, dispensando-as quando
estas não atendem as necessidades do sistema.
PERMANENTE
49 Reforma e ampliação do hospital para adequações
junto às normas da Vigilância Sanitária. EM ANDAMENTO DEZEMBRO DE 2016
50 Garantir que o veículo das equipes de Estratégia
Saúde da Família que atendem a Zona Rural esteja
sempre disponível para o uso dessas equipes.
PERMANENTE
51 Agilizar o atendimento das chamadas de
emergência da ambulância para Unidades de Estratégia
de Saúde da Família e residências.
EM ANDAMENTO
INTEGRAÇÃO A REDE DE
URGENCIA E EMERGIA, SAMU,
APLICAÇÃO DE PROTOCOLO E
RASTREAMENTO DAS CHAMADAS
DEZEMBRO DE 2014
52 Coleta de lixo nas áreas rurais, pois não há
freqüentemente local adequado para o destino dos
resíduos.
NÃO ARTICULAR COM A SECRETARIA
DE MEIO AMBIENTE IMEDIATO
51
53 Instalação de módulos sanitários em residências
da zona rural que ainda não possuem. EM ANDAMENTO CONSTA NO PPA DEZEMBRO 2016
54 Consertar canaletas de esgoto na Unidade
Materno Infantil e em outros lugares, que impeçam a
acessibilidade.
NÃO SUBSTITUIR A GRELHA DE
ACESSO ABRIL DE 2014
55 Readequação física das Unidades Básicas de
Saúde. EM ANDAMENTO DEZEMBRO DE 2016
56 Inclusão no Plano Plurianual, Lei Orçamentária
Anual da Saúde, Plano Municipal de Saúde e
instrumentos de planejamento a construção de duas
novas Unidades de Saúde da Família: Vila Romana e
Vila Humaitá, sendo que estas atendam a NR32 e
estejam adequadas ao fluxo de atendimento à
população.
NÃO ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE
PRIORIDADES DEZEMBRO DE 2016
57 Incluir as salas dos Agentes Comunitários de
Saúde nas reformas, ampliações e construções das
Unidades Básicas de Saúde.
EM ANDAMENTO DEZEMBRO DE 2016
58 Solucionar problema da falta de material de apoio
para Agentes Comunitários de Saúde, tais como
material de escritório, além do material físico das salas
dos mesmos, tais como armários, carteiras, mesas,
trocando sempre que for necessário.
PARCIALMENTE DEZEMBRO DE 2014
59 Fornecer uniforme para Agentes Comunitários de
Saúde, repondo anualmente as peças que estiverem
faltando.
PARCIALMENTE JUNHO DE 2015
60 Fornecer Bloqueador Solar para cada Agente
Comunitário de Saúde mensalmente. SIM
Jardim Ceres
52
61 Informatizar o atendimento. EM ANDAMENTO DEZEMBRO 2015
62 Reforma da Unidade com local de espera adequado EM ANDAMENTO DEZEMBRO DE
2016
Capão Bonito 63 Reforma da Unidade e melhorias como podar
árvores, pintura, beiral, mesa e equipamentos. PERMANENTE
64 Comprar inalador para Unidade. EM ANDAMENTO DEZEMBRO DE
2013
65 Comprar aparelho de pressão
(esfigmomanômetro + estetoscópio), termômetro,
mesa para consultório médico, balança para triagem e
armário para arquivamento de prontuários para
Unidade.
EM ANDAMENTO DEZEMBRO DE
2014
66 Definir sala de triagem. NÃO ADEQUAR À NOVA ESTRUTURA DEZEMBRO 2016
67 Regularizar o problema da falta de água na
Unidade. SIM
68 Melhorar as estradas do sentido Km 34 ao
Capão Bonito e do sentido Capão Bonito ao
Loteamento.
PERMANENTE
69 Colocar ao redor da Unidade de Saúde do
Capão Bonito um muro com grade na medida de 1 m x
1,20 m e colocar grades nas janelas e portas, para que
possam ser contidos furtos e vandalismo causados
contra a Unidade.
PARCIALMENTE DEZEMBRO DE
2016
Cerrado das Cinzas 70 Transformação da escola desativada do
Cerradinho em Unidade de Saúde. INEXEQUÍVEL
53
71 Providenciar telefone na Unidade (celular com
antena). EM ANDAMENTO ABRIL DE 2014
72 Melhorias e cascalhamento da estrada Arapoti –
Caratuva. PERMANENTE
73 Reconstrução da ponte do Rio Canoinhas. PERMANENTE
74 Computador e impressora, materiais básicos e
móveis para UBS (Cerrado, Boa Vista, Caratuva e
Roncador).
PARCIALMENTE DEZEMBRO DE
2014
75 Consertar telefone público no Roncador. INEXEQUIVEL
76 Reconstrução da fossa, reforma e ampliação da
Unidade de Saúde da Família do Caratuva. NÃO
DEZEMBRO DE
2016
77 Limpeza fossa do Roncador. SIM
78 Manutenção e pintura da Unidade de Saúde da
Família do Roncador. NÃO
DEZEMBRO DE
2014
79 Casa de apoio em Arapoti para pacientes que vão
à Curitiba. NÃO VIABILIZAR O PERNOITE
DEZEMBRO DE
2015
80 Limpeza da caixa d’água do Cerrado (Sanepar). SIM
81 Carro novo para equipe ou melhorar as condições
do carro. PARCIALMENTE
DEZEMBRO DE
2015
Calógeras 82 Substituição de vidros quebrados, revisão da
instalação elétrica (queima constante de lâmpadas),
pintura (para maior aspecto de higiene e limpeza),
substituição da cobertura pois são frequentes
vazamentos e infiltrações causando risco de curto
circuito, troca do piso que está solto e causa riscos de
quedas, revisão da instalação hidráulica, pois a fossa é
muito antiga e provoca retorno de mau cheiro,
substituir forro por forro de PVC na Sala de
esterilização e coleta de preventivos, colocação de
PARCIALMENTE REFORMA E AMPLIAÇÃO DEZEMBRO DE
2015
54
cortinas para dar maior privacidade a consulta e outros
procedimentos, aquisição de um aquecedor para
utilização nas puericulturas, retorno da coleta de
exames laboratoriais, aquisição de balanças novas para
os Agentes Comunitários de Saúde, instalação de
internet (Winsaúde) para dar maior facilidade aos
pedidos de medicamentos e entrega de relatórios,
novas cadeiras e bancos para recepção na Unidade.
83 Limpeza da caixa d’água na UBS da Serrinha e
instalação de autoclave. PARCIALMENTE
OS MATERIAIS SÃO
ESTERELIZADOS NA SEDE E
LEVADOS A UBS
DEZEMBRO 2015
84 Reabertura da Unidade de Saúde da Família do
bairro Figueira. INEXEQUÍVEL
Humaitá 85 Liberação de ligações para telefone celular na
Unidade do Humaitá com dispositivo de
senha/responsável, para a finalidade de melhorar a
comunicação de consultas, avisos e demandas
urgentes referentes aos usuários.
SIM
86 Construção e instalação de abrigo (cobertura ou
toldo) na entrada da Unidade do Humaitá para a
proteção das pessoas que aguardam a abertura da
Unidade.
NÃO REESTRUTURAÇÃO DAS UBS DEZEMBRO 2016
87 Disponibilizar para Unidade materiais de
atendimento de emergência, tais como macas, cadeira
de roda e outros, além de enviar junto com a
ambulância pelo menos um Técnico em Enfermagem
para auxiliar no socorro, pois isso raramente acontece.
SIM
55
Alphaville 88 Compra de materiais de escritório para
Unidade, tais como lápis, cadernos, cartão sombra e
também de equipamentos e armários, além de
uniformes para os funcionários.
PERMANENTE
89 Manutenção predial na Unidade. PERMANENTE
90 Solucionar o problema de infiltrações de água
pelo telhado da Unidade em dias de chuva. EM ANDAMENTO DEZEMBRO DE 2014
Assistência Farmacêutica e Atenção Hospitalar
Proposta Realizado? Ação Prazo 91 Reorganização da assistência farmacêutica,
para garantir que o usuário receba o medicamento
correto, com a orientação adequada, no tempo
necessário, oferecendo boas condições de
armazenamento e distribuição respeitando as
legislações vigentes.
SIM
92 Reavaliação da Relação Municipal de
Medicamentos com base na Relação Nacional de
Medicamentos Essenciais, através da comissão de
farmácia e terapêutica.
PERMANENTE
93 Realizar adequação do setor de Raio-X, com
instalação do aparelho já adquirido, garantindo
atendimento de qualidade, bem como realizar
capacitação continua aos profissionais que promovem
a assistência aos usuários.
SIM
56
94 Criar mecanismos para que se cumpram as
legislações vigentes no Código de Ética Medica sobre
prescrições legíveis, bem como as prescrições com a
Denominação Comum Brasileira (DCB).
NÃO INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DEZEMBRO DE 2016
95 Garantir o acesso e evitar a falta de todos os
medicamentos constados na Relação Municipal de
Medicamentos (REMUME).
PERMANENTE
96 Criar e regulamentar a Central de
Abastecimento Farmacêutico (CAF), conforme a
legislação vigente, em local central, facilitando o
acesso a todos os usuários.
PARCIALMENTE DEZEMBRO DE 2015
97 Aumentar o numero de sessões de fisioterapia
através de serviço terceirizado. NÃO
ADEQUAR CONFORME
PRIORIZAÇÃO E PROGNOSTICO DEZEMBRO DE 2016
98 Solicitação de UTI móvel para o hospital. NÃO INTEGRAÇÃO AO SAMU DEZEMBRO DE 2014
99 Contratação de farmacêutico, sendo um para a
farmácia central e um para a zona rural. PARCIALMENTE
ADEQUAR CONFORME
PRIORIDADE DEZEMBRO DE 2016
100 Contratar mais um pediatra para atender
exclusivamente o Hospital Municipal 18 de
Dezembro.
PARCIALMENTE DEZEMBRO DE 2016
101 Contratação de assistente social para o hospital
e Unidades de Saúde. NÃO
CONTRATACAO ATRAVES DO
NASF, DEZEMBRO DE 2015
Especialidade e Consórcio
Proposta Realizado? Ação Prazo 102 Garantir em todo o município a qualidade da
Referência e Contra referência e TFD (Tratamento
Fora do Domicílio). Com relação à agilidade do
atendimento, sigilo das informações e preenchimento
adequado e completo dos formulários de referência e
contra referência e TFD.
PERMANENTE
103 Ampliação da oferta das especialidades
médicas e acesso a exames complementares. PARCIALMENTE CONFORME DEMANDA PERMANENTE
57
104 Ampliação da oferta das especialidades
médicas e acesso a exames complementares:
fisioterapia, neurologia, oftalmologia, ortopedia,
pediatria, obstetrícia, urologia e nutrição.
PARCIALMENTE CONFORME DEMANDA
105 Implantar uma rede de atenção à saúde do
idoso. NÃO INCLUIR A DIRETRIZ NO PPA DEZEMBRO DE 2015
106 Definir a função da Auditoria municipal em
consonância com as diretrizes municipais de saúde. SIM
107 Garantir os serviços de assistência
odontológica aos trabalhadores no período noturno no
Centro de Especialidades Odontológicas.
NÃO ADEQUAR AS UBS PARA
PROCEDIMENTO DEZEMBRO DE 2015
108 Garantir que os agendamentos de
Transferência Fora do Domicílio sejam realizados
com no mínimo de cinco dias de antecedência,
possibilitando a comunicação para os usuários,
principalmente, os residentes na zona rural.
SIM
109 Fortalecer o consórcio da Associação dos
Municípios de Campos Gerais, formalizando um
convênio com a SESA garantindo recursos
financeiros.
SIM
Atenção Básica
Proposta Realizado? Ação Prazo 110 Seja estabelecida uma cota para
agendamentos de especialidades e exames
laboratoriais para cada Unidade Básica de Saúde.
SIM
111 Desenvolver projetos e aplicar os já
existentes no enfrentamento a drogadição no
Município.
NÃO INCLUIR DIRETRIZ NO PPA DEZEMBRO DE 2015
58
112 Aumentar a oferta do atendimento médico e
odontológico, pois usuários necessitam acordar muito
cedo para conseguir uma ficha para atendimento
médico, e muitas vezes muitos voltam embora por não
houver demanda de consulta para todos.
SIM
113 Manter a composição das equipes de
Estratégia de Saúde da Família. SIM
114 Garantir ações adequadas de saúde
preventiva bem como cuidados especiais com
agrotóxicos em todos os ciclos de vida.
NAO IMPLANTAR AÇÕES DE SAÚDE
DO TRABALHADOR JANEIRO DE 2015
115 Fazer cumprir a Política Nacional de
Humanização do Sistema Único de Saúde. PERMANENTE
116 Incluir nas ações da atenção básica
programação de incentivo à prática de atividade física,
alimentação saudável, cuidados com o corpo,
prevenção e controle do tabagismo, ambientes livres
do cigarro, cultura da paz e ambientes saudáveis.
PARCIALMENTE
CONCLUIR A IMPLANTAÇÃO DO
NASF E ESTERDER AS AÇÕES
DENTRO DA ESF
DEZEMBRO DE 2014
117 Promover políticas públicas de saúde
voltadas a criança e ao adolescente, com articulação
intersetorial e com base nos determinantes sociais e de
saúde.
PARCIALMENTE ESTENDER PARA TODA REDE DE
EFS E NASF DEZEMBRO DE 20 14
118 Ampliar e desenvolver programas de
prevenção, promoção, tratamento e acompanhamento
de usuários de álcool e drogas, incluindo seus
familiares, através de ações que contemplem saúde,
educação, promoção e inclusão social, lazer, esporte,
cultura e segurança utilizando-se sempre de
capacitações dos devidos autores destas ações.
PARCIALMENTE
APRIMORAR A PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO ATRAVÉS DO CAPS,
ESF E NASF
JUNHO DE 2015
119 Garantir a implantação de serviços para
atendimento de vitimas de violência de qualquer
origem com equipe multiprofissional.
NÃO CRIAÇÃO DE PROTOCOLO DE
ATENDIMENTO DEZEMBRO DE 20 14
120 Desenvolver protocolo de coleta de exames SIM
59
laboratoriais complementares, suprindo suas
deficiências inclusive de transporte, treinamento e
humanização, para que não ocorram falhas em sua
execução.
121 Organizar o serviço para evitar atendimentos de
pacientes FORA DE ÁREA de abrangência. E se
serviço com grande demanda, contratar mais
profissionais para compor a Estratégia de Saúde da
Família.
SIM
122 Ter uma equipe de Laboratório que faça a
coleta de sangue no domicílio de pessoas acamadas e
de idosos que moram sozinhos e não tenham
transportes.
NÃO REAVALIAR A NECESSIDADE DEZEMBRO DE 2013
123 Implementar cuidados multiprofissionais na
assistência domiciliar, atendendo as recomendações do
Ministério da Saúde.
NÃO IMPLANTAR O NASF DEZEMBRO DE 2015
124 Desenvolver projetos que atendam a
assistência, vigilância e a segurança em saúde do
trabalhador.
NÃO AMPLIAR A EQUIPE DA
VIGILANCIA EM SAÚDE DEZEMBRO DE 2015
125 Referências e Contra Referências para as
Unidades de Saúde da Família. NÃO
APRIMORAR A
INFORMATIZAÇÃO DEZEMBRO DE 2016
126 Fornecer verba mensal para cada Estratégia de
Saúde da Família destinada à realização de projetos.
Como por exemplo: compra de brindes para os grupos
de hipertensos para chamar e estimular os
participantes.
NÃO APRIMORAR O ESTIMULO DA
POPULAÇÃO DEZEMBRO DE 2014
127 Estabelecer rotinas e protocolos para todas as
atividades da Estratégia de Saúde da Família. PARCIALMENTE ELABORAR PROTOCOLOS DEZEMBRO DE 2015
128 Implantação de um grupo de apoio a Estratégia
de Saúde da Família com psicólogo, fisioterapeuta e
assistente social (NASF).
EM ANDAMENTO AGUARDANDO RESPOSTA DO
MINISTERIO DA SAÚDE
129 Melhora no atendimento da equipe Saúde da NÃO REDIMENCIONAR AS ESF E DEZEMBRO DE 2015
60
Família em relação às pessoas acamadas. IMPLANTAR O NASF
130 Implementar campanhas e ações educativas
para a prevenção de acidentes de trânsito, uso de
equipamentos de segurança, risco do uso de
defensivos agrícolas, contaminação ambiental e
violência urbana na mídia em geral.
NÃO
AMPLIAR A EQUIPE DE
VIGILANCIA EM SAÚDE, CRIAR
PARCERIAS E INTENSIFICAR
CAMPANHAS.
DEZEMBRO DE 2015
131 Implantar Programa de Saúde do Trabalhador. NÃO
AMPLIAR EQUIPE DE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEZEMBRO DE 2015
132 Incentivar programas de prevenção, tais como
Aleitamento Materno, Hipertensão Arterial e Diabetes
Mellitus.
SIM
133 Implantar Unidades de Saúde da Família na
Vila dos Funcionários e no Aratinga. NÃO
AGUARDANDO EXECUÇÃO DE
PROJETOS DEZEMBRO DE 2016
134 Estabelecer parceria entre a Prefeitura
Municipal de Arapoti, Secretaria Municipal de Saúde
e Pastoral da Criança.
SIM
135 Instituir apoio à Pastoral da Criança. SIM
136 Criar uma Comissão Intersetorial de Saúde do
Trabalhador (CIST). NÃO IMPLEMENTAR ACÕES JUNHO DE 2014
137 Reabilitação da Estratégia de Saúde da Família
com Estratégia em Saúde Bucal, a fim de atender
100% de cobertura, ampliando o acesso à população
adscrita.
PARCIALMENTE RECOMPOR AS EQUIPES DE ESF DEZEMBRO DE 2016
138 Reprogramar as equipes de saúde bucal para
modalidade tipo II, visando à ampliação dos serviços
odontológicos voltados para educação em saúde na
atenção básica.
NÃO IMPLANTAR O TSB E ASB NAS
EQUIPES DEZEMBRO DE 2016
139 Assegurar financiamento próprio para o
desenvolvimento das ações em Serviços de Saúde
Bucal, visando a sua promoção, proteção e
recuperação, com acesso universal e igualitário a toda
NÃO
DISCRIMINAR OS VALORES NA
LOA NO PROJETO DE ATIVIDADE
ESPECIFICO PARA ESSA AÇÃO
DEZEMBRO DE 2016
61
população.
Capão Bonito
140 Coleta de exames laboratoriais quinzenalmente
na Unidade. NÃO NÃO É EXEQUIVEL
141 Completar duas áreas descobertas pelos
Agentes Comunitários de Saúde na Unidade. SIM
142 Contratação de equipe de saúde para a unidade
do Capão Bonito. INEXEQUÍVEL
Vila Romana 143 Aumentar mas uma equipe de Estratégia Saúde
da Família na vila Romana, para que haja maior oferta
de atendimento para a população.
PARCIALMENTE REESTRUTURAR AS ESF JUNHO DE 2014
144 Aumentar o número de fichas para Zona Rural
na Unidade, ou incluir no atendimento dos programas
oferecidos à tarde.
NÃO
PRIORIDADE DE ATENDIMENTO
CONFORME DEMANDA
Alphaville 145 Fiscalizar e exigir o cumprimento da carga
horária de oito horas diárias por todos os profissionais
de saúde, em especial o profissional médico.
NÃO
INTENSIFICAR A FISCALIZAÇÃO
E O CUMPRIMENTO DOS
CONTRATOS
DEZEMBRO DE 2014
62
Cerrado das Cinzas 146 Coletas laboratoriais na Unidade, de acordo
com a demanda. INEXEQUÍVEL
147 Identificação do cartão SUS para pacientes da
Zona Rural. INCONSTITUCIONAL
148 Transporte coletivo (Arapoti – Caratuva). NÃO IMPLEMENTAR AS LINHAS DE
TRANSPORTE DEZEMBRO DE 2014
Jardim Ceres 149 Duas equipes de Estratégia de Saúde da
Família. NÃO
REESTRUTURAR A EQUIPE DE
ESF JUNHO DE 2014
150 Todos os pacientes que procurarem a Unidade
de Estratégia de Saúde da Família deverão passar pela
triagem com a equipe de enfermagem, antes de serem
dispensados, quando o limite de consultas for
excedido, na oportunidade deverão ser encaminhados
para as consultas de acordo com os programas ou para
consultas de urgência/emergência no hospital com
referência da Unidade de origem.
SIM
Controle Social
Proposta Realizado? Ação Prazo 151 Garantir transparência na prestação de contas
da Saúde com divulgação das informações referentes
ao Fundo Municipal de Saúde.
SIM
152 Instituir a Comissão Intersetorial de Saúde
do Trabalhador no Conselho Municipal de Saúde para
o acompanhamento e avaliação das ações realizadas NÃO IMPLANTAR A CIST JUNHO DE 2014
63
na Secretaria Municipal de Saúde que dizem respeito à
saúde do trabalhador.
153 Instituir nas comissões de sindicância da
Secretaria Municipal de Saúde, que envolvam
denúncias da saúde, representantes dos usuários com
indicações em plenário do Conselho Municipal de
Saúde para o acompanhamento destes trabalhos.
INEXEQUÍVEL
154 Instituir representantes dos trabalhadores no
Conselho Estadual de Saúde através de indicação
plenária do Conselho Municipal de Saúde, sendo as
despesas de transporte, hospedagem e alimentação
custeadas pelo órgão do controle social.
SIM
155 Instituir conforme moção aprovada na XV
Plenária Nacional dos Conselhos Municipais de
Saúde, realizada em Brasília (2010) a destinação de
0,5% do Fundo Municipal de Saúde para a aplicação
específica do aperfeiçoamento do controle social,
alocada em dotação específica e gerida por projetos
desenvolvidos pelo Conselho Municipal de Saúde,
executada através da Secretaria Municipal de Saúde
ou de outra forma conforme disposição legal vigente.
SIM
156 Instituir prestação de contas ao Conselho
Municipal de Saúde conforme normativa 43 Tribunal
de Contas do Estado/PR, com enfoque na
instrumentalização ampla do controle social e que o
Conselho Municipal de Saúde rejeite qualquer outra
forma de disposição contrária.
SIM
157 Que obrigatoriamente sejam levadas em
conta as propostas aprovadas na 9ª Conferência
Municipal de Saúde, para reprogramação do Plano
Municipal de Saúde, LOAS, Plano Plurianual e
compromissos públicos de gestão para o período de
SIM
64
2012-2015, sendo que estes devem ser amplamente
debatidos no Conselho Municipal de Saúde, Câmara
Municipal de Vereadores e audiências públicas.
158 Solicitar a Comissão de Intergestores
Bipartite normas de encaminhamento das prefeituras
da 3ª Regional de Saúde para a humanização do
atendimento ao paciente.
NAO ENCAMINHAR A SMS
159 Instituir no Conselho Municipal de Saúde
novas comissões pertinentes aos assuntos
desenvolvidos no âmbito do controle social e de
acordo com as suas realidades.
SIM
160 Assegurar o envolvimento através de
sensibilização de conselheiros no processo de
discussão, avaliação e monitoramento em relação a
DST/AIDS/HIV.
PERMANENTE
161 Fiscalização rigorosa pelo Conselho Municipal
de Saúde com relação às cobranças indevidas no
âmbito do Sistema Único de Saúde, com posterior
denúncia ao Ministério Público.
SIM
162 Passar pelo Fundo Municipal de Saúde todos os
recursos financeiros para custeio de quaisquer ações e
serviços que sejam caracterizados como da área de
saúde.
NÃO INTENSIFICAR A FISCALIZACAO IMEDIATO
163 Exigir auditoria interna em tempo hábil,
acompanhada do respectivo parecer de conformidade e
não conformidades, recomendações e conclusões
avaliadas pelas devidas comissões para conhecimento,
análise, e parecer com o objetivo de agilizar as
deliberações do plenário do Conselho Municipal de
Saúde sobre prestações de contas e relatórios de gestão
da Secretaria Municipal de Saúde.
PARCIALMENTE DISCUTIR NA MESA DIRETORA
DO CMS IMEDIATO
164 Melhorar o gerenciamento dos recursos SIM
65
financeiros aplicados no Sistema Único de Saúde
submetendo suas verbas a aprovação previa pelo
controle social.
165 Garantir a participação do Conselho Municipal
de Saúde na programação junto ao Polo Regional de
Educação Permanente em Saúde.
NÃO SOLICITAÇÃO DE REATIVAÇÃO
ATRAVÉS DA CIB DEZEMBRO DE 2013
166 Implantação de um programa de manutenção
das Unidades de Saúde da Família. NÃO
REFORMA E ESTRUTURA DAS
UBS CONFORME CRONOGRAMA
DA SMS
DEZEMBRO DE 2016
167 Submeter os contratos de prestação de serviços
para avaliação do Conselho Municipal de Saúde
quanto a sua duração, qualidade e utilidade para o
desenvolvimento das ações de saúde, ficando a
prorrogação dos mesmos, vinculada à decisão em
plenária do Conselho Municipal de Saúde.
PARCIALMENTE FISCALIZAR OS CONTRATOS IMEDIATO
168 Instituir um sistema de avaliação da qualidade
de materiais e equipamentos adquiridos, visando à
melhoria dos mesmos, através de comissão instituída
no Conselho Municipal de Saúde.
SIM
169 Instituir termo de compromisso de entrega nos
processos de licitações de materiais, medicamentos e
equipamentos, com estipulação de multas para
descumprimentos contratuais, processo este sempre
fiscalizado pelo controle social.
SIM
170 Criação dos Conselhos Locais de Saúde em
conjunto com as Associações. EM ANDAMENTO FOMENTAR A CRIAÇÃO MARÇO DE 2014
171 Criar grupo de trabalho sobre acessibilidade, no
Conselho Municipal de Saúde. NÃO
FOMENTAR A CRIACAO DO
CONSELHO DAS CIDADES DEZEMBRO DE 2013
172 Criação dos Conselhos Locais de Saúde em
conjunto com as Associações. EM ANDAMENTO FOMENTAR A CRIAÇÃO MARÇO DE 2014
173 Fortalecimento e democratização das instâncias
gestoras. PERMANENTE
66
174 Acompanhamento dos repasses referentes aos
Agentes Comunitários de Saúde. SIM
175 Promover acesso da população às ações de
Saúde, diretrizes do Sistema Único de Saúde e seus
princípios, divulgando no Conselho Municipal de
Saúde e audiências públicas os resultados desta
Conferência.
SIM
176 Instituir a IN 58 TCE/PR como instrumento
orientador dos procedimentos do Conselho Municipal
de Saúde referente às prestações de contas
apresentadas pela Secretaria Municipal de Saúde.
SIM
177 Realizar melhor divulgação do atendimento da
Ouvidoria Municipal, para que a população possa
fazer reclamações formalizadas e contribuir para
melhorias na saúde.
SIM
Acessibilidade e Propostas para a Conferência Estadual de Saúde
Proposta Realizado? Ação Prazo
178 Melhorar acessibilidade das Unidades de
Saúde da Família com finalidade de facilitar o acesso
de pessoas com deficiências e dificuldades de
mobilidade.
EM ANDAMENTO AGUARDANDO
REESTRUTURAÇÃO DAS UBS DEZEMBRO DE 2016
179 Reformulação do sistema de cotas de vagas
para especialidades médicas com aumento na relação
interior/capital.
ESTADUAL
180 Aumentar número de consultas e
especialidades médicas ampliando o Centro de
Especialidades e aumentar as vagas nas Transferências
Fora do Domicílio (TFD) e garantir vagas na Central
ESTADUAL
67
de Leitos.
181 Solicitar uma Unidade de Pronto
Atendimento para Arapoti, junto ao governo federal. INEXEQUÍVEL
182 Estabelecer parceria com a Secretária
Estadual de Saúde (SESA) para a implantação do
hospital regional em Arapoti.
INEXEQUÍVEL
183 Implantar programa de saúde pública voltado
à prevenção de Doenças Osteomusculares
Relacionadas ao Trabalho e a ergonomia na saúde do
trabalhador, instalando a Comissão Municipal de
Saúde do Trabalhador.
NÃO ELABORAÇÃO DO PCMSO DEZEMBRO DE 2014
184 Maior suporte físico, técnico e financeiro dos
governos federal e estadual aos hospitais de alta
complexidade já existentes, para melhorar o acesso de
pacientes de municípios de pequeno e médio porte.
ESTADUAL
185 Ampliação da lista de medicamentos
especiais do Sistema Único de Saúde (SESA), que
tenham estudos que comprovem sua eficácia e riscos
clínicos.
ESTADUAL
186 Instituir o item Humanização na Política de
Saúde do idoso. ESTADUAL
187 Incorporar à atenção básica ações de vigilância
em saúde integradas aos procedimentos da rede
assistencial, em especial pela Estratégia de Saúde da
Família, voltados para a promoção da saúde e
prevenção de agravos, incluindo aqueles relativos ao
consumo de bens e serviços e as interações com
ambientes de trabalho e de vida.
PERMANENTE
188 Promover a inclusão social dos Portadores de
Necessidades Especiais no mercado de trabalho. PERMANENTE
APLICAÇÃO E CUMPRIMENTO
DA LEI
189 Consolidar e expandir parcerias para a saúde
entre os diferentes setores e em todos os níveis de SIM
68
governo e da sociedade.
190 Regulamentação da Emenda Constitucional 29
visando à sustentação financeira do Sistema Único de
Saúde.
ESTADUAL
191 Pleitear nova divisão das regionais de Saúde,
criando uma regional entre a 3ª Regional de Saúde e a
19ª Regional de Saúde, para melhorar a distribuição e
o planejamento das ações de saúde da SESA.
ESTADUAL
192 Pleitear subdelegacia regional do CRO-PR no
município de Arapoti. ESTADUAL
193 Revitalizar e fortalecer a atuação do Comitê
Estadual de Investigação de Óbitos e Amputações
relacionadas ao trabalho.
ESTADUAL
194 Cobrar e responsabilizar o ESTADO no caso de
pacientes graves (surtivos) que necessitam de
transferências com urgência. Envolver o Ministério
Público.
SIM
195 Criar estacionamento para portadores de
necessidades especiais e idosos nas vias públicas, com
credenciamento no DETRAN em cumprimento da Lei
9503 (CNT) e Lei Federal 10098, cobrar do DETRAN
que as leis sejam cumpridas.
NÃO CUMPRIR A LEI, ARTICULAR
COM O CDU DEZEMBRO DE 2016
196 Instalação de plataforma elevadiça dando
acesso da Prefeitura Municipal de Arapoti à Rua
Ondina Bueno Siqueira.
NÃO ARTICULACAO COM O CDU DEZEMBRO DE 2016
197 Fazer rampas com faixa refletiva e corrimão na
PMA para facilitar a acessibilidade, às ruas Placídio
Leite e Ondina Bueno Siqueira.
NÃO ARTICULACAO COM O CDU DEZEMBRO DE 2016
198 Adequar o Centro de Convivência dos Idosos,
com instalação de plataforma elevadiça para
portadores de necessidades especiais, a fim de que
possam utilizar o local para reuniões, palestras e
NÃO ARTICULAR COM O CDU DEZEMBRO DE 2016
69
outras atividades.
199 Garantir acessibilidade nas escolas municipais. NÃO ARTICULAR COM O CDU DEZEMBRO DE 2016
200 Proibir que sejam colocados obstáculos rente às
calçadas, a fim de facilitar o direito de ir e vir de todos
os cidadãos e prevenir acidentes.
NÃO ARTICULAR COM O CDU DEZEMBRO DE 2016
201 Desobstrução das calçadas, retirando e
consertando: rampas inadequadas, declives, postes,
entulhos e quaisquer obstáculos que impeçam a
acessibilidade, priorizando o Centro Comercial, a Rua
João Kluppel, acessos as Unidades de Saúde da
Família, Prefeitura Municipal de Arapoti e o Centro
Administrativo Municipal.
NÃO ARTICULAR COM O CDU DEZEMBRO DE 2016
202 Criar banheiros para portadores de necessidades
especiais na PMA, rodoviária, postos de saúde,
escolas, Centro Administrativo Municipal, CRAS e
demais prédios públicos com placas indicativas.
NÃO REESTRUTURAÇÃO DAS UBS DEZEMBRO DE 2016
203 Encaminhar a Câmara de Vereadores proposta
para criação do Conselho Municipal de
Acessibilidade.
NÃO ARTICULAR NO CONCIDADE DEZEMBRO DE 2016
204 Garantir que se cumpra à lei de acessibilidade
aos portadores de necessidades especiais. PERMANENTE
205 Estimular a participação da população
arapotiense no Conselho Municipal de Saúde. PERMANENTE
70
9. OBJETIVOS E DIRETRIZES DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE.
1º OBJETIVO:
CRIAR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO E DE RECURSOS PARA O APRIMORAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE
SAÚDE EM NÍVEL LOCAL E REGIONAL ATRAVÉS DE MELHORES ESTRURAS FÍSICAS E MATERIAL HUMANO PARA
ATENDER BUSCANDO UM GRADATIVO AVANÇO NA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS AOS CLIENTES DO SUS
PARTINDO PELA ATENÇÃO BÁSICA COMO ORDENADOR DO SISTEMA DE SAÚDE.
1ª - Diretriz: Construção e adequação das estruturas físicas dos serviços assistenciais de saúde do município de Arapoti.
Meta 2014 2015 2016 2017 Indicador
Implantação de 03 academias da saúde, Jardim Ceres, Calógeras e Jardim Aratinga.
01und 01und 01und 100% concluídas
Reformas e ampliação das unidades de Estratégias de Saúde da Família, Jardim Ceres, Calógeras,
x x 100% concluídas
Reforma da USF Alphaville x Aplicação mínima de 50 mil reais.
Elaboração de projeto arquitetônico para USF Humaitá
x 100% concluídas
Construção de USF para os bairros Vila Romana, Jardim Aratinga e Vila dos Funcionários.
01und 01und 01und 100% concluídas
Reforma de 50% das unidades de apoio rural, a serem definidas
01und 01und 100% da meta (50% do total)
Reforma e adequação para instalação da central de abastecimento farmacêutico e farmácia central em local de fácil acesso a população.
01und 100% da meta
71
Construção e ou adequação da unidade medico veterinária para prestar apoio ao setor de zoonoses
01und 100% da meta
Reforma e/ou Ampliação do CEO 01und 100% DA META
Construção da base do SAMU Regional 01und 100% da meta
Construção do centro cirúrgico do hospital municipal
01und 100% da meta
Construção dos serviços de apoio do Hospital Municipal(cozinha e lavanderia)
01und 100% do total
Adequação da estrutura do CAPS para obter licença sanitária
01und 100% da meta
Reforma da Unidade Materno Infantil 01und 100% da meta
2ª Diretriz: Consolidar as ações em Atenção Primária a Saúde e demais Serviços de Apoio com o objetivo de gerar atividades preventivas segregadas do foco em consultas médicas e técnicas conservadoras.
Meta 2014 2015 2016 2017 Indicador
Manter cobertura populacional de ESF mínima de 70%
x x x x Cobertura Populacional em relação ao
total de 70%
Ampliar a quantidade de equipes de ESF/ESB 06 para 09 equipes
1 1 1 100% do total
Ampliar as ESB para modalidade II x x 50% das equipes existentes
Implementar e garantir as ações da rede mãe paranaense
x x x x 75% das ações pactuadas.
Implantar atendimento de odontologia em período noturno
1 100% da meta
Fortalecer e aprimorar as ações do Hiperdia 1% 3% 3% 3% Redução em 10% dos internamentos por condições sensíveis a atenção primária.
Implantar grupos de multiplicadores para prevenção de doenças e agravos na adolescência.
12,50% 12,50% 12,50% 12,50% 50% do total de escolas do município com
grupos implantados.
Fortalecer e aprimorar ações de saúde bucal 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% Ampliar em 10% até 2017
72
coletivas
Implementar ações de educação em saúde e uso racional dos serviços voltadas para a clientela do SUS
PERMANENTE Utilizar ao menos duas redes de
comunicação em massa com esta finalidade até 2017.
Implementar o programa de saúde do Idoso. PERMANENTE Manter em todas as equipes de ESF uma
data específica para atendimento da saúde do idoso.
Fortalecer e aprimorar as ações de saúde da criança e combater a gravidez na adolescência.
PERMANENTE
Redução da mortalidade infantil e notificações de risco nutricional em 5% e redução de gestantes adolescentes em
2% ao ano.
Fortalecer e aprimorar as ações de saúde da mulher (SISCOLO, SISMAMA, SISPRENATAL).
PERMANENTE
Atingir 100% da meta pactuada para coleta de exames preventivos e
mamografias. Garantir através do monitoramento dos programas o
seguimento de tratamento para casos sugestivos de neoplasia.
Manter a cobertura de leite especial para crianças com prescrição médica, avaliação nutricional e parecer social
PERMANENTE 100% da Demanda
Manter a cobertura de suplemento alimentar para idosos com prescrição médica, avaliação nutricional e parecer social
PERMANENTE 100% da Demanda
Implementar o programa Olhar Brasil e ou adaptação compatível com as condicionalidades de Arapoti
25% 25% 25% 25% Todos os professores da rede pública
municipal capacitados para a realização do teste de Snellen.
Implantar o NASF I. 100% Ter um NASF implantado e executando
ações.
Adesão ao PMAQ em 50% das equipes 12,50% 12,50% 12,50% 12,50% 100% da meta
Implementar a capacitação dos profissionais da rede básica e especializada na promoção de saúde mental, na prevenção e tratamento
PERMANENTE 100% da meta
73
dos transtornos mentais.
Proporcionar educação em saúde mental dentro da rede de atenção básica,
enfatizando a importância do vínculo familiar e em especial, da relação mãe e bebê, para a
promoção da saúde mental do indivíduo.
PERMANENTE 100% da meta
3ª - Promoção da atenção à Saúde através dos serviços especializados, por meio das Redes de Atenção a serem implantadas pelo município, pela Secretaria Estadual de Saúde e pelo Ministério da Saúde.
Meta 2014 2015 2016 2017 Indicador
Criação de ambulatório de pequenas cirurgias 1 100% da meta
Ampliação do serviço de ginecologia 1 Acréscimo de 30 dos serviços prestados
atualmente
Ampliar a oferta dos serviços do SAE-CTA 1 1 50% de acréscimo em relação a equipe e
carga horárias atuais.
Contratação de psicólogo para a rede municipal e CAPS 1 100% da meta.
Pronto Atendimento Municipal 1 100% da meta.
Ampliação dos serviços através do Consorcio Cim-Saude em ao menos 5% ao ano. 5% 5% 5% 5% 20% de acréscimo até 2017
Adesão ao PMAQ-CEO 1 100% DA META
Aprimorar e manter a aquisição de materiais permanentes para o CEO 3% 3% 3% 3% 3% do orçamento do CEO ao ano.
Manter no CAPS recursos humanos suficientes para a manutenção de equipe mínima com 80% dos trabalhadores em nível efetivo 100% 100% DA META
Implantar um Programa de Redução de Danos (PRD) para enfrentamento de Dependência Química. 100% 100% DA META
74
4ª Diretriz: Garantir o acesso da população aos medicamentos da Atenção Básica conforme RENAME (Relação
Nacional dos Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica) - Bloco da Assistência
farmacêutica.
Meta 2014 2015 2016 2017 Indicador
Aumento da equipe profissional de Assistência Farmacêutica
10% 10% 10% Acréscimo de 30% da equipe
Adquirir equipamentos para adequação do CAF-FARMÁCIA
X X X X Investir ao menos 2,5% do orçamento da
A.F. em material permanente ao ano.
Revisar Semestralmente a REMUME PERMANENTE 100% DA META
Implementação de dispensação descentralizada em ao menos 01 U.S.F.
1 Possuir uma unidade de saúde com
dispensação de medicamentos.
Aprimorar o transporte de medicamentos e insumos farmacêuticos
1 Destinar um veículo para o CAF.
5ª Diretriz: Assegurar a execução das ações de vigilância em saúde, o meio ambiente e a saúde dos trabalhadores; a integração das equipes da Vigilância Epidemiológica e Sanitária com as equipes Saúde da Família na atenção a
vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis, das não transmissíveis e das imunopreveníveis, bem como às emergências.
Meta 2014 2015 2016 2017 Indicador
Ampliar a equipe de agentes de endemia para a quantidade adequada a população
1 100 da meta
Compor a equipe mínima da vigilância em saúde após a definição por parte dos órgãos gestores
1 100 da meta
Adquirir equipamentos para garantir as ações de saúde do trabalhador
1 Um decibilímetro e Luxímetro
Implantar alternativa de acesso a informação para retirada de formulários e orientações on-line
1 Criar endereço eletrônico para divulgação das exigências sanitárias e impressão dos
formulários.
75
2º OBJETIVO:
AMPLIAR O ACESSO AOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DENTRO DA REDE PARANÁ URGÊNCIA, BUSCANDO
MELHORAR A RESOLUTIVIDADE, EFETIVIDADE E USO RACIONAL DESTE SERVIÇO ATRAVÉS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE
CAPACITAÇÃO, VALORIZAÇÃO E INVESTIMENTO NO TRABALHO.
6ª Diretriz: Garantir o acesso aos serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar (atenção especializada) e implantar o processo de monitoramento e avaliação dos encaminhamentos conforme classificação e
estratificação de risco dos pacientes
Meta 2014 2015 2016 2017 Indicador
Implantar o serviço de acolhimento com estratificação de risco para 100% dos atendimentos, conforme legislação adequada.
50% 50% 100% da meta
Investir ao menos 5% ao ano do orçamento da unidade hospitalar para aquisição de equipamentos
1 1 1 1 100% da meta.
Aquisição de 01 veiculo novo para remoção de urgência
1 100%da meta
Lotação de 01 ambulância no distrito de Calógeras
1 100% da meta
Capacitação e aumento da equipe hospitalar para adequação ao contingente mínimo estabelecido pela legislação
25% 50% 25% 100% da meta
Implementação de escala para remoções de urgências pelo menos em dias críticos
1 100% da meta
7ª Diretriz: Aperfeiçoamento e fortalecimento da gestão descentralizada e regionalizada, gestão do planejamento e da informação em saúde, gestão do trabalho e da educação na saúde, e aperfeiçoamento e fortalecimento da gestão
participativa e do Controle Social. (Bloco Gestão do SUS)
76
Meta 2014 2015 2016 2017 Indicador
Aprimorar e incentivar a participação dos conselhos Locais de Saúde
PERMANENTE 100% das equipes interagindo com a
comunidade através da comissão local de saúde
Implantar a mesa de negociação permanente
PERMANENTE 100% da meta
Criar e Regulamentar o serviço de ouvidoria municipal
PERMANENTE um serviço com local específico de facil
acesso e com servidor lotado especificamente para este fim
Garantir reuniões periódicas com a comunidade em todas as equipes
PERMANENTE Haver ao menos uma reunião bimestral em
cada equipe da estratégia.
Implementar uma comissão de educação continuada para a Secretaria Municipal de Saúde
Início das atividades
PERMANENTE Estabelecer cronograma anual de
capacitações por área técnica com previsão anual.
Ampliar a rede de informatização dos serviços de saúde para 80% do total existente.
20% 20% 20% 20% 100% da meta
Implementar um cronograma mínimo de 01 reunião de audiência pública com o apoio da comissão de saúde da câmara e conselho municipal de saúde.
PERMANENTE 100% da meta
77
HOMOLOGAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ARAPOTI PR Arapoti, ___/ _________/ 2013.
Após analisado o Plano Municipal de Saúde – 2014 – 2017 do município de
Arapoti, elaborado pela Equipe de Saúde e Conselho Municipal de Saúde, constatamos
que o Plano é composto por dados, demonstrativos e relatórios que refletem nossas
reais condições e nossas propostas de ação.
Diante do exposto, eu, Prefeito Municipal, aprovo o Plano Municipal de Saúde,
para que o mesmo possa ser colocado em prática e que venha a produzir seus efeitos
almejados.
BRAZ RIZZI
Prefeito Municipal
78
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº ________ - CMS, DE ___ DE ___________ DE 2013.
O Plenário do Conselho Municipal de Saúde, em sua ____ Reunião , realizada em
__/___/___, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei
Mun. ________,
RESOLVE:
Aprovar o seguinte documento:
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ARAPOTI – PR
‘O Plano Municipal de Saúde 2010 – 2013, é uma ferramenta que aponta soluções
exeqüíveis, com compromissos assumidos por todos os atores, com normas e regras claras
e que seguem as principais diretrizes de universalidade, equidade e integralidade, voltadas
para a qualificação da atenção, e educação do usuário, tanto em relação aos seus direitos
quanto aos deveres como cidadão, com a finalidade de cumprir os objetivos e metas
traçados e para a utilização adequada do SUS. Auxilia o gestor municipal para que este
tenha apoio para fazer o que deve ser feito e tomar as decisões certas no momento certo.
HOMOLOGO a Resolução ________-CMS, de __/____/____, nos termos da legislação
vigente.
Presidente do Conselho Municipal de Saúde.
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