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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho”
Campus de Sorocaba
PLANO DE ENSINO
UNIDADE: Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
HABILITAÇÃO: Controle e Automação
OPÇÃO: -
DEPARTAMENTO:
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO:
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
SERIAÇÃO IDEAL: 1º semestre do 1º ano
OBRIG./OPT./EST.: Obrigatória
PRÉ-REQUISITOS: Nenhum
CO-REQUISITOS: Nenhum
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral CRÉDITOS: 2
CARGA HOR.
TOTAL:
30h
DISTRIBUIÇÃO DA
CARGA HORÁRIA:
TEÓRICA PRÁTICA TEOR./PRÁTICA OUTRAS
26h 4h
NÚMERO MÁXIMO
DE ALUNOS POR
TURMA:
AULAS
TEÓRICAS
AULAS
PRÁTICAS
AULAS
TEOR./PRÁTICA
S
OUTRAS
40 40 - 40
OBJETIVOS (AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE):
Contextualizar a engenharia moderna, sua problemática e sua relação com a sociedade, com ênfase á engenharia
de controle e automação;
Identificar o cotidiano e as principais ferramentas de trabalho do profissional da engenharia;
Relacionar as disciplinas e metodologias do curso com o perfil desejado do engenheiro de controle e automação;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES):
CARGA
HORÁRIA TÓPICOS IMPORTÂNCIA NO CURSO
2h
2h
2h
2h
A chegada à Universidade e História da Engenharia
Por quê “Introdução à Engenharia”? A vida universitária;
Recomendações gerais; Considerações sobre o estudo.
Síntese histórica; A engenharia moderna; Engenharia no
Brasil; A engenharia hoje.
O engenheiro, engenharia e Ética na engenharia
Engenharia e sociedade; Funções do engenheiro;
Engenheiro e o técnico; Qualidades do profissional;
Múltiplas atividades da engenharia; Áreas de atuação
profissional; Abordagem de problemas na engenharia.
Introdução à ética; Código de ética do CREA; Ética na
mecatrônica; Estudo de casos.
A engenharia de controle e automação
Perfil do profissional; Processo de formação do
engenheiro; Aplicações mecatrônicas industriais;
Conceitos, proposições e análise de produtos e sistemas
mecatrônicos; Componentes de sistemas mecatrônicos;
Novas áreas de atuação; Análise da grade curricular.
Pesquisa Tecnológica
Ciência e Tecnologia; Métodos de pesquisa; Observação,
hipóteses e experimentação; Estudo de casos.
Contextualiza a disciplina e
apresenta recomendações gerais
sobre a nova vida universitária;
Apresenta a metodologia de
pesquisa como ferramenta de
análise para problemas do
engenheiro moderno;
Fornece ao aluno mecanismos
para compreender a concepção
atual da engenharia através da
apresentação de seu quadro
evolutivo ao longo dos anos;
Apresenta as noções éticas que
devem nortear a atuação do
profissional de engenharia;
Estabelece relações entre o perfil
do engenheiro de controle e
automação e as disciplinas do
ciclo básico e profissionalizante;
Promove o primeiro contato do
estudante com a grande área da
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho”
Campus de Sorocaba
2h
2h
2h
2h
2h
2h
2h
04
Projeto e Modelagem
Modelagem; Classificação dos modelos; Modelos e o
sistema físico real; Validade das hipóteses; O processo do
projeto; a ação cientifica e a ação tecnológica; Fases do
projeto; Informações complementares e abordagem de
problemas em engenharia.
Simulação e Otimização
Simulação para engenharia; Tipos de simulação;
Simulações computacionais. A procura por melhores
soluções; A melhor solução; Modelos de otimização;
Métodos de otimização; Estudo de casos.
Criatividade
A importância da criatividade; Requisitos para a
criatividade; O processo criativo; Espaço de soluções de
um problema; Barreiras que afetam a criatividade;
Estímulos à criatividade; Estudo de casos.
Aplicações da mecatrônica nas industriais
Robótica; Industrias aeronáutica; Industrias
automobilísticas e outras. Noções de projetos de sistemas
mecatrônicos. Sistema Internacional de unidades (SI)
Regras de emprego do SI; Múltiplos e submúltiplos;
Transformações entre unidades.
Apresentação da LEI Nº 13.425, DE 30 DE MARÇO DE
2017. Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de
prevenção e combate a incêndio e a desastres em
estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de
público; altera as Leis nºs 8.078, de 11 de setembro de
1990, e 10.406, de 10 de janeiro de
2002 – Código Civil; e dá outras providências. Medidas
de prevenção e combate a incêndio e a desastres em
estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de
público:
Elementos que compõe o fogo: combustível, sólidos,
líquidos, gasosos, comburente, calor reação em cadeira.
NR – 23 Proteção Contra Incêndios
Medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres
em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de
público:
a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a
rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de
incêndio; c) equipamento suficiente para combater o fogo
em seu início; d) pessoas adestradas no uso correto desses
equipamentos.
Medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres
em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de
público:
Sistemas de proteção contra incêndio; Saídas de
Emergência ;Orientações à direção da escola; Manutenção
e documentação técnica Capítulo 6 : Auto de vistoria do
Corpo de Bombeiros (AVCB); Documentos e norma
Visitas técnicas.
engenharia e o seu cotidiano;
Promove o primeiro contato do
estudante com a mecatrônica;
Apresenta as fases do projeto
aplicado a engenharia
mecatrônica.
Apresenta a importância da
modelagem e a simulação como
ferramentas de análise para
problemas práticos do universo
da engenharia; Apresenta o
princípio da otimização como
importante ferramenta de análise
para problemas práticos do
universo da engenharia;
Expõe a importância da
criatividade no exercício da
profissão;
Procuram apresentar ao estudante
a prática da atuação do enge-
nheiro mecatrônico e simulta-
neamente estimular sua reflexão
quanto ao curso escolhido;
Procura alertar o estudante quanto
aos erros comuns no emprego de
unidades do SI;
Apresentação da LEI Nº 13.425,
DE 30 DE MARÇO DE 2017.
Estabelece diretrizes gerais sobre
medidas de prevenção e combate
a incêndio e a desastres em
estabelecimentos, edificações e
áreas de reunião de público;
altera as Leis nºs 8.078, de 11 de
setembro de 1990, e 10.406, de
10 de janeiro de
2002 – Código Civil; e dá outras
providências.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho”
Campus de Sorocaba
METODOLOGIA DO ENSINO:
Explanação teórica sobre o conteúdo programático previsto, utilizando recursos audiovisuais: retroprojetor, data-show,
videocassete; Atividades dirigidas extraclasse; Apresentação de seminários; Estudo de casos; Palestras com
profissionais da área de engenharia; Visitas técnicas a instalações, indústrias e laboratórios; Desenvolvimento de
projeto em grupo.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Ed. da UFSC, 6ª edição, 2003.
WRIGHT, P. H. Introduction to engineering. John Eiley & Sons, 1993.
HAGEN, KIRK D. Introduction to engineering analysis. Prentice Hall, 2000.
COMPLEMENTAR:
KAMM, L. J. Understanding Electro-mechanical engineering: an introduction to mechatronics. IEEE Pres, 1996.
FRASER, C.; MILNE, J. Electro-mechanical engineering: an integrated approach. IEEE Press, 1996.
FLEDDERMANN, C. Introduction to electrical and computer engineering. Prentice Hall, 2002.
COOK, D. Robot Building for Beginners. Apress, 2003.
CARLSON, D.; CLAGUE, K.; FERRARI, G.; FERRARI, M.; HEMPEL, R.; AAGULLO, M.; BROWN, J. P. LEGO
Mindstorms Masterpieces: Building Advanced Robots. Syngress, 2003.
FUNDACENTRO. Manual de Proteção e Combate a Incêndios. Disponível em: . Acesso em: ago. 2013.
MARIANO, Vanderlei. Manual de Combate a Incêndio Curso de Formação de Soldados BM. Curitiba 1993.
NORMA REGULAMENTADORA NR 23, Proteção Contra Incêndios, 2011.
NORMA BRASILEIRA NBR 14.276, Formação de Brigada de Incêndio, 2006.
PARANÁ. Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Corpo de Bombeiros do Paraná, 2011. PARANÁ.
Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná. Manual de Combate a Incêndio. Oficiais alunos do Curso de
Prevenção e Combate a Incêndios. 2008.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho”
Campus de Sorocaba
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
PESO DE PROVAS: PESO DE TRABALHOS:
Os critérios são definidos pelo docente responsável pela disciplina e deverão ser aprovados pelo Conselho de Curso
RECUPERAÇÃO:
Conforme alterado pela Resolução UNESP 75/2016, o artigo 12 da Resolução UNESP 106/12 estabelece que deverá
ser concedida aos alunos a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina, inserida no processo
de ensino e de avaliação.
EXAME FINAL:
Conforme alterado pela Resolução UNESP 75/2016, o Parágrafo único do artigo 11 da Resolução UNESP 106/12
estabelece:
“No caso da realização do exame previsto ao artigo 81 do Regimento Geral, a nota final será dada pela média
aritmética simples entre a média do período regular (semestre) e a nota do exame”.
NE = Nota de Exame;
MFA = Média Final do Aluno MFA = (MF + NE) / 2;
Se a MFA ≥ 5, aluno aprovado. Caso a MFA for menor do que 5, aluno reprovado.
EMENTA (TÓPICOS QUE CARACTERIZAM AS UNIDADES DOS PROGRAMAS DE ENSINO):
História da Engenharia; A Engenharia no Brasil, Engenharia e a sociedade; Funções do Engenheiro; Processo de
Formação do Engenheiro; A Engenharia de Controle e Automação; Áreas de atuação do profissional em Engenharia,
uso da modelagem e simulação dentro da Engenharia; A otimização na Engenharia; A importância do uso da
criatividade na proposta de soluções; Conceitos, proposições e análise de produtos e sistemas mecatrônicos;
Componentes de sistemas mecatrônicos: mecanismos, acionamentos mecânico e elétrico, atuadores, sensores,
microprocessadores e microcontroladores, instrumentação do sistema; Noções de visão por computador; Perfil do
Engenheiro de Controle e Automação; Aplicações mecatrônicas industriais: robótica, indústria aeronáutica,
automobilística e outras; Noções de projeto; Diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a
desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público.
APROVAÇÃO:
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA:
Declaro que este plano de ensino foi elaborado e será aplicado em conformidade com os seguintes documentos
oficiais: Resolução UNESP Nº 106 de 07 de Agosto de 2012, alterada pela Resolução UNESP Nº 23 de 15 de Abril de
2013 e pela Resolução UNESP Nº 75 de 23 de Setembro de 2016, e Portaria Nº 71/2012-CE de 21 de Dezembro de
2012.
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