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PERSONALIDADESBARBARENSE

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PERSONALIDADESBARBARENSE

Referencial bibliográfica

Sumário

Sem texto

Apresentação

Marina Lima

Primeiros sucessosMarina morou nos Estados Unidos durante a infância e o início da adolescência.

Neste período ganhara um violão do pai, como um pretexto para sentir menos falta do país natal. Iniciou a carreira em 1977, quando teve uma canção gravada por Gal Costa, Meu Doce Amor. Decidiu musicar um dos poemas do irmão mais velho, Antônio Cícero e obteve reconhecimento. Estabelecida essa conexão “emocional”, Marina e Cícero esqueceram antigas divergências ocasionadas pela idade e, a partir de então, trilhariam uma parceria de sucesso. De volta ao Rio de Janeiro, assina um contrato e lança o primeiro LP, Simples Como Fogo em 1979. No começo dos anos 1990, assina como Marina Lima, e não apenas Marina.

]Mulher 80

Desde a década de 1960, quando surgiram os especiais do Festival de Música Popular Brasileira (TV Record) até o final da década de 1980, a televisão brasile-ira foi marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos; apresentando os novos talentos registravam índices recordes de audiência.

Marina Lima participou do especial Mulher 80 (Rede Globo), um desses momentos marcantes da televisão; o programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então, abor-dando esta temática no contexto da música nacional e da inegável preponderância das vozes femininas, com Maria Bethânia, Fafá de Belém, Zezé Motta, Marina Lima, Simone, Elis Regina, Joanna, Gal Costa, Rita Lee e as participações especiais das atrizes Regina Duarte e Narjara Turetta, que protagonizaram o seriado Malu Mulher.

Monteiro Lobato

José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948)[1] foi um dos mais influentes escritores brasil-eiros do século XX.

Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções.

Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel (“Contos da Carochinha”) da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo con-junto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximada-mente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crôni-cas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destaca-se Reinações de Narizinho (1931), Caçadas de Pe-drinho (1933) e O Picapau Amarelo (1939). José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948)[1] foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX.

Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel (“Contos da Carochinha”) da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhe-cido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasil-eiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade.

Fernando Pessoa

Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.

É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Univer-sal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um “legado da língua portuguesa ao mundo”.[1]

Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos sete anos em virtude do casa-mento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que pub-licou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.

Ao longo da vida trabalhou em várias firmas como correspondente comercial. Foi também empresário, editor, crítico literário, activista político, tradutor, jornalista, inventor, publicitário e publicista, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heteróni-mos, objecto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um “drama em gente”.

Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: “I know not what tomorrow will bring… “ (“Não sei o que o amanhã trará”).

O espólio de Pessoa: a célebre arca, contendo mais de 25000 páginas, e a «biblio-teca inglesa».

Pode-se dizer que a vida do poeta foi dedicada a criar e que, de tanto criar, criou outras vidas através dos seus heterónimos, o que foi a sua principal característica e motivo de interesse pela sua pessoa, aparentemente muito pacata. Alguns críticos questionam se Pessoa realmente teria transparecido o seu verdadeiro eu ou se tudo não teria passado de um produto, entre tantos, da sua vasta criação. Ao tratar de temas subjectivos e usar a heteronímia,[4] torna-se enigmático ao extremo.

Este fato é o que move grande parte das buscas para estudar a sua obra. O poeta e crítico brasileiro Frederico Barbosa declara que Fernando Pessoa foi “o enigma em pessoa”.[5] Escreveu sempre, desde o primeiro poema aos sete anos

Personalidade 4

Primeiros sucessosMarina morou nos Estados Unidos durante a infância e o início da adolescência.

Neste período ganhara um violão do pai, como um pretexto para sentir menos falta do país natal. Iniciou a carreira em 1977, quando teve uma canção gravada por Gal Costa, Meu Doce Amor. Decidiu musicar um dos poemas do irmão mais velho, Antônio Cícero e obteve reconhecimento. Estabelecida essa conexão “emocional”, Marina e Cícero esqueceram antigas divergências ocasionadas pela idade e, a partir de então, trilhariam uma parceria de sucesso. De volta ao Rio de Janeiro, assina um contrato e lança o primeiro LP, Simples Como Fogo em 1979. No começo dos anos 1990, assina como Marina Lima, e não apenas Marina.

]Mulher 80

Desde a década de 1960, quando surgiram os especiais do Festival de Música Popular Brasileira (TV Record) até o final da década de 1980, a televisão brasile-ira foi marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos; apresentando os novos talentos registravam índices recordes de audiência.

Marina Lima participou do especial Mulher 80 (Rede Globo), um desses momentos marcantes da televisão; o programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então, abor-dando esta temática no contexto da música nacional e da inegável preponderância das vozes femininas, com Maria Bethânia, Fafá de Belém, Zezé Motta, Marina Lima, Simone, Elis Regina, Joanna, Gal Costa, Rita Lee e as participações especiais das atrizes Regina Duarte e Narjara Turetta, que protagonizaram o seriado Malu Mulher.

Personalidade 5

José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948)[1] foi um dos mais influentes escritores brasil-eiros do século XX.

Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções.

Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel (“Contos da Carochinha”) da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo con-junto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximada-mente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crôni-cas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destaca-se Reinações de Narizinho (1931), Caçadas de Pe-drinho (1933) e O Picapau Amarelo (1939). José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948)[1] foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX.

Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel (“Contos da Carochinha”) da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhe-cido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasil-eiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade.

Personalidade 6

Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.

É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Univer-sal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um “legado da língua portuguesa ao mundo”.[1]

Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos sete anos em virtude do casa-mento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que pub-licou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.

Ao longo da vida trabalhou em várias firmas como correspondente comercial. Foi também empresário, editor, crítico literário, activista político, tradutor, jornalista, inventor, publicitário e publicista, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heteróni-mos, objecto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um “drama em gente”.

Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: “I know not what tomorrow will bring… “ (“Não sei o que o amanhã trará”).

O espólio de Pessoa: a célebre arca, contendo mais de 25000 páginas, e a «biblio-teca inglesa».

Pode-se dizer que a vida do poeta foi dedicada a criar e que, de tanto criar, criou outras vidas através dos seus heterónimos, o que foi a sua principal característica e motivo de interesse pela sua pessoa, aparentemente muito pacata. Alguns críticos questionam se Pessoa realmente teria transparecido o seu verdadeiro eu ou se tudo não teria passado de um produto, entre tantos, da sua vasta criação. Ao tratar de temas subjectivos e usar a heteronímia,[4] torna-se enigmático ao extremo.

Este fato é o que move grande parte das buscas para estudar a sua obra. O poeta e crítico brasileiro Frederico Barbosa declara que Fernando Pessoa foi “o enigma em pessoa”.[5] Escreveu sempre, desde o primeiro poema aos sete anos

Personalidade 7

Primeiros sucessosMarina morou nos Estados Unidos durante a infância e o início da adolescência.

Neste período ganhara um violão do pai, como um pretexto para sentir menos falta do país natal. Iniciou a carreira em 1977, quando teve uma canção gravada por Gal Costa, Meu Doce Amor. Decidiu musicar um dos poemas do irmão mais velho, Antônio Cícero e obteve reconhecimento. Estabelecida essa conexão “emocional”, Marina e Cícero esqueceram antigas divergências ocasionadas pela idade e, a partir de então, trilhariam uma parceria de sucesso. De volta ao Rio de Janeiro, assina um contrato e lança o primeiro LP, Simples Como Fogo em 1979. No começo dos anos 1990, assina como Marina Lima, e não apenas Marina.

]Mulher 80

Desde a década de 1960, quando surgiram os especiais do Festival de Música Popular Brasileira (TV Record) até o final da década de 1980, a televisão brasile-ira foi marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos; apresentando os novos talentos registravam índices recordes de audiência.

Marina Lima participou do especial Mulher 80 (Rede Globo), um desses momentos marcantes da televisão; o programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então, abor-dando esta temática no contexto da música nacional e da inegável preponderância das vozes femininas, com Maria Bethânia, Fafá de Belém, Zezé Motta, Marina Lima, Simone, Elis Regina, Joanna, Gal Costa, Rita Lee e as participações especiais das atrizes Regina Duarte e Narjara Turetta, que protagonizaram o seriado Malu Mulher.

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