pérolas no manuseio da tuberculose pulmonar

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Pérolas no Manuseio da Tuberculose Pulmonar. Allan Eurípedes Rezende Napoli. A HARMONIA DA ENGRENAGEM - PowerPoint PPT Presentation

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Pérolas no Pérolas no Manuseio da Manuseio da Tuberculose Tuberculose PulmonarPulmonar

Allan Eurípedes Allan Eurípedes Rezende NapoliRezende Napoli

A HARMONIA DA ENGRENAGEMA HARMONIA DA ENGRENAGEM             Consideramos  o  Programa  de  Controle  da  Tuberculose comparável  a  uma  engrenagem,  onde  cada  peça,  aqui representada  pelo  profissional  envolvido  na  equipe,  tem importância fundamental no seu funcionamento.Se  uma  peça  faltar,  a  engrenagem  não  poderá  funcionar  em harmonia.        Todos  nós  somos  peças  importantes  nesse  programa  de combate à Tuberculose, restaurando a saúde do nosso enfermo.Que o óleo do bom ânimo, da boa vontade, da perseverança e do amor  esteja  sempre  presente  na  engrenagem  de  nosso programa,  impulsionando-o  na  busca  da  qualidade  total  e garantindo a cura de nosso paciente.

 Dr. Allan Eurípedes Rezende Napoli

““MAIS DO QUE MAIS DO QUE MÁQUINAS, PRECISAMOS MÁQUINAS, PRECISAMOS

DE HUMANIDADE. MAIS DE HUMANIDADE. MAIS DO QUE INTELIGÊNCIA, DO QUE INTELIGÊNCIA,

PRECISAMOS DE AFEIÇÃO PRECISAMOS DE AFEIÇÃO E DOÇURA.”E DOÇURA.”

Charles ChaplinCharles Chaplin

Diagnóstico precoceTratamento corretoAderência ao tratamentoControle dos contactantesMelhor estruturação dos serviços de saúdeMelhora das condições sociais e econômicas da população

PÉROLAS PILARES PARA A MELHORIA DA PÉROLAS PILARES PARA A MELHORIA DA SITUAÇÃO DA TUBERCULOSE:SITUAÇÃO DA TUBERCULOSE:

SE A TOSSE É SE A TOSSE É PROLONGADA,PROLONGADA,PEÇA PESQUISA DE BAAR.PEÇA PESQUISA DE BAAR.ESSE EXAME DE OUROESSE EXAME DE OUROPODE UMA VIDA SALVAR.PODE UMA VIDA SALVAR.

Dr. Allan Eurípedes Rezende NapoliDr. Allan Eurípedes Rezende Napoli

BACILOSCOPIA: UMA ARMA BACILOSCOPIA: UMA ARMA SIMPLES E PODEROSASIMPLES E PODEROSA

A tuberculose é transmitida de pessoa a

pessoa através do ar.

INTERPRETAÇÃO DO NÚMERO DE INTERPRETAÇÃO DO NÚMERO DE CRUZES DO EXAME DE ESCARRO CRUZES DO EXAME DE ESCARRO

(BACILOSCOPIA)(BACILOSCOPIA)

Resultado Bacilos/campo

Negativa Nenhum BAAR em 100 campos examinados

+ Menos que 1 BAAR/campo em 100 campos examinados

++ 1 a 10 Baar/campo em 50 campos examinados

+++ Mais que 10 BAAR/campo em 20 campos examinados

• Método mais importante para o diagnóstico da tuberculose e também para o controle do tratamento• Permite descobrir as fontes de

infecção, ou seja, os casos bacilíferos • Define a eficácia do tratamento

IMPORTÂNCIA DA BACILOSCOPIA IMPORTÂNCIA DA BACILOSCOPIA DO ESCARRODO ESCARRO

14-12-2005

12-12-2007

12-12-2007

17-06-2008

17-06-2008

Tuberculose

ROTEIRO SUGERIDO PELA ROTEIRO SUGERIDO PELA SBPTSBPT

Clínica compatívelRadiologia sugestiva

BAAR negativo (2 amostras) ou sem escarro

Escarro induzido(uma amostra)

BAAR negativo BAAR positivo

???????? TRATAR

NaCl a 3%

BAAR negativo

Avaliação com especialista

TB provável TB não provável

Solicitar cultura BK Não iniciar tratamentoInvestigar outra doença

Solicitar cultura BKTratamento de prova

Broncoscopiae/ou outros

exames

Teste terapêutico em Teste terapêutico em tuberculose, diagnóstico tuberculose, diagnóstico

não confirmado:não confirmado:grande responsabilidade.grande responsabilidade.

BAAR negativo

TB provável

Solicitar cultura BKTratamento de prova

Melhora Sem melhora

Cult.+ Cult.(-) Cult.+ Cult.(-)

Concluir tratamento

Investigaroutra doença

•Teste de Sensibilidade• Tipificação•Investigar

Outra doença

InvestigarOutra doençaSem

melhoraMantém melhora

Cont.TratamentoReavaliar 2° mês 

ISONIAZIDA(H) + RIFAMPICINA(R)ISONIAZIDA(H) + RIFAMPICINA(R)

Dupla de maior poder bactericida X

Mycobacterium tuberculosis

Z ---2RHE / 4RHH ---2RSEZ / 4RER --- 2SEHZ / 10EH

Substituições da:

REAÇÕES ADVERSAS AO USO DAS DROGAS REAÇÕES ADVERSAS AO USO DAS DROGAS ANTITUBERCULOSEANTITUBERCULOSE

EFEITOS MENORESEFEITOS MENORES

DESSENSIBILIZAÇÃO*

EFEITOS MAIORESEFEITOS MAIORES

     •Isoniazida (H): neuropatia periférica, náuseas, vômitos e icterícia•Rifampicina (R): náuseas, vômitos, icterícia, urticária e manifestações hemorrágicas•Pirazinamida (Z): artralgias, náuseas, vômitos e icterícia•Estreptomicina (S): perda de equilíbrio e diminuição da audição•Etambutol (E): náuseas, vômitos e alterações visuais (até cegueira)•Etionamida (Et): náuseas, vômitos, diarréia e icterícia

DROGAS E DROGAS E REAÇÕES REAÇÕES

INDESEJÁVEIS:INDESEJÁVEIS:

MUDANÇAS NO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE NO BRASIL

Programa Nacional de Controle da TuberculoseDEVEP/SVS/MS

Departamento de Vigilância Epidemiológica

2010

Apresentação em comprimidos com dose fixa combinada dos 4 medicamentos (4 em 1) para 

a fase intensiva do tratamento 

MUDANÇAS NO TRATAMENTOMUDANÇAS NO TRATAMENTO DA TB (1)DA TB (1)

Introdução do Etambutol como quarto medicamento na fase intensiva do tratamento

Fonte: Nota Técnica PNCT/DEVEP/SVS/MS

1om  2om 

Objetivo: reduzir atransmissibilidade, a 

morbidade e a resistênciaadquirida pela reduçãoda população bacilífera

Crescimentogeométrico

Fase intensiva 

3om  4om  5om  6om 

Fase de manutenção 

Crescimento lento 

Objetivo: eliminar os bacilos persistentes proporcionando uma cura efetiva

e duradoura da doença.

Fonte: Fiúza de Melo

TRATAMENTO PROLONGADO E TRATAMENTO PROLONGADO E BIFÁSICOBIFÁSICO

Comprimidos formulados com doses reduzidas de Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol

 em relação às atualmente utilizadas no Brasil

MUDANÇAS NO MUDANÇAS NO TRATAMENTO DA TBTRATAMENTO DA TB

Fonte: Nota Técnica PNCT/DEVEP/SVS/MS

Os esquemas IR e IIIIR e III não serão mais utilizados

Ponto de corte da faixa de pesofaixa de peso de 45 para 50 kg

R+H+Z+E (4FDC)R+H+Z+E (4FDC)

R 150 mgH 75 mgZ 400 mgE 275 mg

Esquema Básico (EB) para o Esquema Básico (EB) para o tratamento da TB tratamento da TB (adultos e adolescentes)(adultos e adolescentes)

Regime Fármacos Faixa de peso Unidades/dose Meses

2RHZE

Fase intensiva

RHZE150/75/400/275

mg

comprimido em dose fixa combinada

20 a 35 kg 2 comprimidos

236 a 50 kg 3 comprimidos

> 50 kg 4 comprimidos

4RH

Fase de manutenção

RH300/200 ou150/100 mg

comprimido ou cápsula

20 a 35 kg 1 comp. ou cáps. 300/200 mg

4 36 a 50 kg1 comp. ou cáps.

300/200 mg + 1 comp. ou cáps. 150/100 mg

> 50 kg 2 comp. ou cáps. 300/200 mg

Fonte: Nota Técnica PNCT/DEVEP/SVS/MS

Medicações em formulações individualizadasformulações individualizadas para uso nos esquemas especiais

Esquema (RH + ZRH + Z) para criançascrianças até 10 anos 

Fonte: Nota Técnica PNCT/DEVEP/SVS/MS

Permanecem sem Permanecem sem alteração:alteração:

Recomendação para supervisionarsupervisionar o tratamento 

Testagem anti-HIVanti-HIV para TODOS os pacientes com tuberculose

Melhor comunicaçãocomunicação entre a unidade de saúde e o laboratório para otimizar o fluxootimizar o fluxo  de exame e resultado

Fonte: GT Clínica/CTA/PNCT/DEVEP/SVS/MS

Cultura, identificação e TS para todos os casos com baciloscopia positiva ao final do segundo mês de baciloscopia positiva ao final do segundo mês de 

tratamentotratamento

Cultura, identificação e TS para TODOSTODOS os casos de retratamentoretratamento, no retorno do paciente ao sistema

Recomendações para a os Recomendações para a os exames bacteriológicosexames bacteriológicos da da

TBTB

ESPERANÇA

OBRIGADOBRIGADO!O!

ENTUSIASMO

COMPROMETIMENTO

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