overview about reliability engineering

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  • 1. MBA em Gesto e Engenharia da Qualidade Centro Universitrio Salesiano de So Paulo Campus So Jos Campinas/SP Contato: beatrizjulianafranco@gmail.com LinkeDin: /br.linkedin.com/pub/beatriz-juliana-msc/34/20a/40b

2. Cronograma: PerodoPlano de Estudo em Confiabilidade11/11 (Segunda)Os primeiros Passos em Engenharia da Confiabilidade25/11 (Segunda)Overview de Mtodos de Anlise de Falhas09/12 (Segunda)Confiabilidade e Gesto de Riscos Operacionais11/12 (Quarta)Desenvolvimento do Trabalho Final e Resoluo de dvidas18/12 (Quarta)Apresentao do Trabalho Final 3. Referncias Bibliogrficas: Engenharia da Confiabilidade: Confiabilidade, a Quarta Dimenso da Qualidade do Prof. Dr. Carlos Amadeu Pallerosi (ReliaSoft Brasil, 2007); Teoria da Alta Confiabilidade: Normal Accidents de Charles Perrow (1999) Managing the Unexpected: Resilient Performance in na Age of Uncertainty, de Karl Weick e Kathleen Sutcliffe (2007). 4. 2 Qualidade vs. Confiabilidade: Qualidade compreende o grau de atendimento (ou conformidade) de um produto, processo, servio ou ainda um profissional a requisitos mnimos estabelecidos em normas ou regulamentos tcnicos, ao menor custo possvel para a sociedade. Fonte: http://www.inmetro.gov.br/qualidade/Confiabilidade, por sua vez, preocupa-se com a durao do uso de um produto a partir do momento em que o mesmo entra em operao. Fonte: http://www.ceerma.com/Arquivos/MateriaisDeAula/introducao%20a%20confiabilidade%20e%20risco.pdf 5. 3 Definio Tcnica: Confiabilidade uma disciplina da engenharia queaplica conhecimento cientfico para assegurar que um produto, sistema ou servio ir desempenhar sua funo adequadamente pelo perodo de tempo requerido, dado um determinado ambiente. Isso inclui projetar, construir, testar, usar, manter, e descartar um produto atravs do gerenciamento de seu ciclo de vida. aperfeioada concomitantemente por outras disciplinas da engenharia que contribuem com a seleo de materiais, arquitetura, processos e componentes; seguidas pela verificao das selees feitas atravs de anlises e testes . Fonte: Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE,90)Fig.1: Conceito de Confiabilidade 6. 4 Exemplo de quantificao da Confiabilidade: Um ativo opera com 95 % de confiabilidade, a 90% de sua capacidade, durante 100 h, a temperatura ambiente e nvel de umidade inferior a 60%. Fonte: Cavalca, K.L.: Confiabilidade em Engenharia. Unicamp (2000) disponvel em: xa.yimg.com/kq/groups/19687466/216039309/.../EM074_apostila.pdf5 Campos de Atuao: 1.Desenvolvimento de Produtos e Gesto de Ativos Industriais: Quantificar, testar e reportar a performance de vida de produtos, sistemas, servios, equipamentos em linhas de processos de modo a avaliar o impacto financeiro devido a falhas, promover melhorias contnuas e, aumentar a competitividade das organizaes;2.Teoria da Alta Confiabilidade Organizacional: Gerenciamento dos riscos operacionais devido combinao de falha mecnica e erro humano a fim de prevenir e minimizar eventos crticos que expem suas operaes a uma condio de perigo, levando a um incidente ou acidente organizacional. 7. 6 Qual a importncia da Confiabilidade? Eficincia e Eficcia dos Processos ProdutivosSegurana OperacionalGerenciamento do Ciclo de vida dos produtos$ $RI COResponsabilidades Civis e CriminaisMarca e CredibilidadePresses de Mercado e da SociedadePoltica de Garantia Fonte: O'CONNOR P. D.T. Practical Reliability Engineering. ISBN 0-471-92696-5 3 Ed. British Aerospace Dynamics Group, Stevenage: John Wiley & Sons, Inc, 1991. 8. 7 Confiabilidade e Cdigo de Defesa do Consumidor Art. 12 - O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existncia de culpa, pela reparao dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricao, construo, montagem, frmulas, manipulao, apresentao ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informaes insuficientes ou inadequadas sobre sua utilizao e riscos. Fonte: http://www.idec.org.br/consultas/codigo-de-defesa-do-consumidor/capitulo-iv 9. 8 Confiabilidade e as Organizaes 1 Cenrio: Todas as empresas apregoam que seus produtos so excelentes e Confiveis. 2 Cenrio: Muitas empresas no quantificam, no testam, no analisam e no julgam a Confiabilidade de seus produtos, sistemas e servios.3 Cenrio: A Maioria das Assistncias tcnicas se preocupam mais com o faturamento de sobressalentes e servios, trabalhando na capacidade limite de insatisfao dos clientes. 4 Cenrio: Algumas empresas no possuem registros de falhas de seus produtos, alegando motivos de segurana, defesa contra chantagem de funcionrios, ou proteo contra espionagem industrial. Quando existem registros, no se preocupam em adotar um treinamento eficaz para a anlise de falhas e reparos, normalmente gerando grande quantidade de relatrios inconsistentes e graves conflitos entre setores e pessoas, ao atribuir culpas. 5 Cenrio: Poucas empresas consideram os servios prestados durante toda a vida til de seus produtos, preocupando-se apenas com o perodo de garantia. 6 Cenrio: Nenhuma empresa admite que as metodologias adotadas para a obteno e anlise dos dados de falhas e recolocaes so inadequadas (ou mesmo inexistentes), e que seus produtos no sejam Confiveis. Fonte: Pallerosi, C.A.: Os 10 Passos para Melhorar a Qualidade pela Confiabilidade e Mantenabilidade. Simpsio Internacional de Confiabilidade (2004) 10. 10 Caso FORD EXPLORERFonte: http://veja.abril.com.br/131200/p_200.html http://veja.abril.com.br/131200/pop_economia.html 11. 11 Quando surgiu o interesse pela Confiabilidade?Fontes: http://www.linkedin.com/groups/Origem-daConfiabilidade-Marcelo-Turrini-3810217.S.109430617 http://www.todaformosa.com.br/2013/01/historia-das-bijuteriaspre-historia.html http://www.actiludis.com/?tag=astronomia http://teses.ufrj.br/COPPE_D/SalvadorSimoesFilho.pdf 12. 12 Perspectiva HistricaThree Mile Island (28/03/1979) Challenger Space Shuttle (28/01/1986) Chernobyl (26/04/1986)Apollo 13 11/04/1970 Corrida Espacial Bomba Voadora V1Revoluo IndustrialAcidentes na AviaoFTAFukushima 11/03/2011)IAHAZOP FDIRAMNormal AccidentsFMECAFMEA MTBFR= Projetar + Testar + ReprojetarColumbia Space Shuttle (01/02/2003)HRORisk Management Business ContinuityEstatsticos e EstocsticosEra da Gesto Organizacional Era da Fatores HumanosEra da TecnologiaQuantitativaQualitativa1769193019401950196019701980199020002010 13. DefeitoFalhaErroMau funcionamentoAvaria PaneBugs 14. 14 Terminologia para Eventos Indesejveis:INCIDENT or ACCIDENTHAZARDRISKFAILUREERROR FAULT 15. 15 Faults vs Failures: Classificao das Faults: NaturezaFsicas HumanasDuraoTransitrias Intermitentes PermanentesSistemas de ControlePlanta Unid. de Controle Hardware SoftwareClassificao das Failures:FailuresDisponibilidade Segurana Confidencialidade Produtividade Financeiro 16. Dados CompletosDados Suspensosan0TTF1TTF2 TTF3 TTF4TTF5tfinal0Dados Censurados Esquerda0 TTF=?Tf=30 diasTf=30 diasTTF=?Dados por Inspeo0T1= 10T2= 20Tfinal=30 17. Fonte: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6130/000481108.pdf?sequence=1 18. 1 Funo Densidade de Probabilidade de falha [f(t)]: f(t)Afirmao Probabilstica: f(t)dt =P(t x t+dt), i.e., probabilidade de que uma falha venha a ocorrer no tempo entre t e t+dt, onde x indica o instante de ocorrncia da falha. t Representao Grfica da f(t) Como obt-la:1 n f (t ) f (t ) no tonde no o n total de amostras usado no ensaio; nf o n de amostras que falharam durante o ensaio; e t o perodo de tempo do ensaio. 19. 2 Funo Acumulada de Falha [F(t)]: F(t) 1Afirmao Probabilstica: F(t)dt =P(x t), i.e., probabilidade de que uma falha venha a ocorrer no tempo menor ou igual a t, onde x indica o instante de ocorrncia de falha. 0tRepresentao Grfica da F(t) Como obt-la:F (t ) 1 R(t )onde R(t) a funo probabilidade de sucesso.Clculo de F(t) continua no prximo slide 20. F (t ) 1 R(t )R(t) f(t) f(t) F (t ) 1 (t) (t)1 n f (t ) 1 n f (t ) sendo que f (t ) . ; e (t ) . no t ns (t ) t 1 n f (t ) n . t o 1 - 1 . n f (t ) . ns (t ) . t F (t ) 1 no t 1 n f (t ) 1 n f (t ) n (t ) . t s n s (t) F (t ) 1 no F (t ) sendo que no = nf(t) + ns(t)F (t ) n f (t ) ns (t ) ns (t ) non f (t ) noonde no o n total de amostras usado no ensaio; nf o n de amostras que falharam durante o ensaio. 21. 3 Funo Confiabilidade [R(t)]:R(t) 1Afirmao Probabilstica: R(t) = P(x t) , i.e., probabilidade de que x no falhe antes do instante t. t0 Como obt-la:f (t ) R (t ) (t )Representao Grfica da R(t)1 n f (t ) 1 n f (t) sendo que f(t) . e e . no t ns t 1 n f (t ) . no t 1 n f (t ) n s t R(t) . . . R (t ) n f (t ) no 1 t 1 n f (t ) . ns tns (t ) noonde no o n total de amostras usado no ensaio; ns o n de amostras que sobreviveram ao ensaio. 22. 4 Funo Taxa de Falha[(t)]: 1 n f (t ) (t ) . ns (t ) t(t)Mortalidade Infantil Burn-inI. Mquina novanf: n de amostras que falharam durante o teste; ns = n de amostras que sobreviveram ao teste; t: intervalo de tempo considerado.Vida tilVelhiceOperaoDesgasteII.Vida de operao NormalIII. Mquina VelhaKPI de Confiabilidade Medida de Durabilidadehr, km, RPM etcRepresentao Grfica da (t) para um equipamento Eletroeletrnico 23. (t)5 Exemplos de Curva da Banheira(t)IIIIIIMecnicoItIISoftwaretQual a diferena entre as duas curvas apresentadas? 24. (t)(t) = cteWeibull (0 < < 1)NormalWeibull ( = 1) Exponencial(t) Weibull ( > 1) Weibull ( = 2,5) = Lognormal Weibull ( =3,6) = NormalWeibull Mista0Modelos Contnuost 25. 1 Distribuio Normal f (t ) 1 2expt F (t ) 1 t u 2 2t z2 dz exp 2 t R(t ) 1 F (t ) 1 f (t ) (t ) R(t ) Bi paramtrica: (mdia), (desvio padro);Representao Grfica de f(t)) 26. 2 Distribuio Exponencial 1 (t ) cte0.9 R(t) F(t)0.8f (t ) exp-t para t 0F (t ) 1 exptR (t ) exp t0.7 0.6t exp MTBF0.5 0.4 0.3 0.2MTTF 10.1000.511.52 2.5 3 Tempo (MTTF)3.544.5Representao Grfica de R(t) e F(t)5 27. 3 Distribuio Lognormal f (t ) 1 t 2ln(t ) u 2 exp1 ln(t ) F (t ) 22 2para ln(t ) t 0 z2 dz exp 2 ln(t ) R(t ) 1 F (t ) 1 f (t ) (t ) R(t )Representao Grfica de f(t))Onde: t (tempo de reparo), (mdia), (desvio padro); 28. 4 Distribuio Weibull f (t ) t F (t ) 1 eR(t ) e 1e t t t t (t ) 1 = parmetro de forma; = parmetro de escala; = parmetro de posio.Representao Grfica de (t) 29. TTFTBF FuncionamentoFuncionamentot0FalhaReparoFalhaTTRReparotf 30. 1 Confiabilidade: Mean Time To Failure R(t) 1 MTTF expresso em Horas, RPM etc. Benefcios: Estabelecer perodo de garantias; Planejamento de Peas de Reposio. Aumentar o MTTF: Tcnicas de Deteco, Diagnstico e0TTF Fig.17: Representao Grfica do MTTFNTTFi MTTF N i 1 1 MTTF Acomodao de Falhas; Tcnicas de Previso e Remoo de Falhas;Onde, N o nmero de amostras idnticas postas em operao a partir do instante t=0; TTFi indica o tempo de operao at a 1 falha de cada amostra em teste; a taxa de defeito. 31. 2 Mantenabilidade: Mean Time To Repair A(t)UpUp UpDownTTR1tDownMTTR expresso em hr, RPM etc. Benefcios: Informaes para clculos de confiabilidade; Dimensionamento de Tempo para manuteno; Avaliao de recursos disponveis para manuteno.TTR2Fig.18: Representao Grfica do MTTRNMTTR i 1MTTR 1TTR i NOnde, TTRi o tempo de reparo da falha cada ativo ao longo do tempo; N indica o nmero total falhas ao longo do tempo; a taxa de reparo. 32. 3 Confiabilidade: Mean Time Between Failure R(t) MTBF expresso em horas, RPM etc.1 Benefcios:Informaes para clculos de confiabilidade; Dimensionamento de intervalos para manuteno; t Avaliao de polticas de manuteno. 0TTFTTFTTR1 TBF1,2TTFTTR2TTR3TBF2,3Fig.19: Representao Grfica do MTBFMTBF MTTF MTTR 33. 4 Clculo do MTBF: Teste com Reposio e nmero de falhas predefinidas:no t d n de amostras em testes tempo totalde teste MTBF nf nmero de falhas Ta no n f 1 n de amostras em teste n de falhas - 1 sendo que Ta o nmero total de amostras que participaram do teste Teste com Reposio e tempo de durao predefinidos:no t d n de amostras em testes tempo totalde teste MTBF nf nmero de falhas Ta no n f n de amostras em teste n de falhas 34. 5 Clculo do MTBF: Teste sem Reposio com n de falhas predefinidos: nfMTBF T i (no- n f )tdi 1nfTi = tempos entre falhas individuais de cada ativo; no = n de ativos postos em testes; nf = n de falhas; td = tempo do ltimo defeito. Teste sem Reposio com tempo de durao predefinido: nfMTBF T i (n i 1nfo- n f )tdTi = tempos entre falhas individuais de cada ativo; no = n de ativos postos em testes; nf = n de falhas; td = tempo total de teste, independente dos tempos de defeitos individuais. 35. 6 Disponibilidade [A(t)]: Disponibilidade Inerente:AI ADowntime11 01 0 Benefcios:MTBF MTBF MTTR Disponibilidade Alcanada:AUp timeMTBM MTBM MDT Disponibilidade Operacional: Avaliao da confiabilidade dosprocessos de manuteno. Dimensionamento das estratgias da manuteno. Avaliao da Eficcia das polticas de manuteno. MTBM = tempo mdio entre manutenes; MDT = tempo mdio de parada da manuteno.MTBF Uptime A o MTBF MTTR MDT Operating Cycle 36. 7 Anlise RAMFonte: http://www.bd.bibl.ita.br/tesesdigitais/lista_resumo.php?num_tese=000549412 Sakamoto, Norm, presentation: UAVs, Past Present and Future, Naval Postgraduate School, February 26, 2004 http://www.dtic.mil/dtic/tr/fulltext/u2/a424820.pdf 37. 1. Confiabilidade vs. Falha Confiabilidade ErrorFailureFuno Principal Funo Essencial Fault DesempenhoCondies de OperaoTempoEventos IndesejveisEstado Operativo Funcionamento normal, esperado ou desejado Funcionamento instvelIndisponibilidadeEventos IndesejveisTempo desejado, esperado ou requerido 38. 2. Diagrama de Blocos de Confiabilidade (Reliability Block Diagram - RBD) Modelagem de Ativos Reparveis e No-Reparveis; Calcular mtricas de Confiabilidade como (t), MTTF, MTBF , R(t) e A(t)com base em suas distribuies de vida; Identificar quais itens que mais contribuem para a baixa confiabilidade de um ativo. Benefcios: Avaliar a exequibilidade de um projeto de um produto, identificando componentes crticos que afetam a Confiabilidade do sistema;Automvel Entrada CausaMotorCmbioInjeoSistema de RefrigeraoSistema EltricoSadaConsequncia Fig.1 Sistema Automvel 39. 2.1 Sistemas em Srie Puro Ativos com valores diferentes de Confiabilidade: nRs = confiabilidade total do sistema em srie; ri = confiabilidade de cada ativo: componente, sistema, produto ou servio.R s ri i 1 Ativos com valores idnticos de Confiabilidade:Rs n rxn = nmero de ativos; rx = confiabilidade igual para todos ativos.Entrada CausaR = 0,95R = 0,83Sada ConsequnciaFig.2: RBD Sistema em Srie 40. 2.2 Sistemas em Paralelo Puro Ativos com valores diferentes de Confiabilidade: nni 1i 1R p 1 ( 1 ri ) R p 1 Fi R p 1 f1 f 2 ... f n Ativos com valores idnticos de Confiabilidade:R p 1 ( 1 rx )nR = 0,9 EntradaRP=Confiabilidade do sistema em paralelo puro; Causa ri = confiabilidade de cada ativo; Fi= Probabilidade de Falha de cada ativo; rx = confiabilidade igual para todos ativos. n = nmero de ativos;Sada ConsequnciaR = 0,79 Fig.3: RBD Sistema em Paralelo 41. 2.3 Sistemas Mistos: RC1Entrada CausaRARBRDSada ConsequnciaRC2RP 1 (1-RC1 )(1-RC 2 ) Entrada CausaSadaRARBRPRDRS RA RB RP RD R=0,95R=0,99R=0,97R=0,98 R=0,99R=0,90Consequncia 42. 2.4 Paralelo em Srie: R=0.79IR=0.83R=0.94R=0.79R=0.83R=0.94R=0.79R=0.83 R=0.83ms caminhosR=0.94R=0.79OR=0.94ns componentes Valores diferentes de Confiabilidade:mnii 1j 1RPS 1 (1 rij ) RPS =confiabilidade do sistema paralelo em srie; n = n de ativos conectadas em srie; m= caminhos paralelos. Valores Idnticos de Confiabilidade:RPS n m 1 (1 rx )rij = confiabilidade do j-simo ativo do subsistema em paralelo, sendo i=1,2, ... , m; e j= 1, 2, ... , ni; rx = confiabilidade igual para todos ativos. 43. 2.5 Srie em Paralelo R=0.79R=0.83R=0.94R=0.79R=0.83R=0.94R=0.79R=0.83R=0.94R=0.79R=0.83R=0.94ms componentes em paralelosns subsistemas redundantes em srie Valores diferentes de Confiabilidade:nmii 1j 1RSP [1 (1 rij )] Valores Idnticos de Confiabilidade:RSP [1 (1 rx ) m ]nRSP =confiabilidade do sistema srie em paralelo; rij = confiabilidade do j-simo ativo do subsistema n = subsistemas em sries; em srie, sendo i=1,2, ... , n; e j= 1, 2, ... , mi; m= n de unidades em paralelo em cada rx = confiabilidade igual para todos ativos subsistema; 44. 2.6 Configurao K-out-of- n RR=0,65k/nni kRx )n isendo que:R=0,65 k/n R=0,65n i Ci Rx (1 Cinn! i!(n i )!Onde Rk/n= confiabilidade do sistema k out-of n; Rx = confiabilidade igual para todos ativos;C in = coeficiente binomial de k sobre n; R=0,65 Fig.7: RBD Estrutura k out-of- nk = ativos operando com sucesso; n = n total de ativos.k = 1 sistema paralelo; k = n sistema em srie. 45. 2.7 Sistemas em Standby 0,75 IO0,99 Chaveamento PerfeitoRSBY Rch [ RA RB ( RA .RB )]0,750,75 IO0,80Chaveamento ImperfeitoRsby Rch (1 Fsby )0,75 Fig.8: Sistemas StandbyFsby F1 F2 Fch F1 (1 Fch ) Fsby F1 F1 Fch (1 F2 ) 46. 2.8 Sistema Complexo: Mt. Decomposio Estrutura Unipolar: R2 bloco central responsvel pelo fluxo de informaes.R = P(sistema funcione| R2 funcione) x P(R2 funcione) + P(sistema funcione| R2 no funcione) x P(R2 no funcione) R1 EntradaR4 SadaR2CausaConsequnciaR3R5Fig.9: RBD Estrutura UnipolarR2R2 R4R1R4R3R5+R2 R5 47. 2.8 Sistema Complexo: Mt. Decomposio Configurao em ponte: R1 bloco central responsvel pelo fluxode informaes.R2R3EntradaSadaR1CausaConsequnciaR4R5 Fig.10: RBD Configurao em PonteR1R1R2R3R4R5+R2R3R4R5 48. 3. Anlise de rvore de Falha (FTA) Fornece uma reviso sistemtica deConfiabilidade de produtos, sistemas e servios e suas interaes com o meio em que atua, incluindo hardware, software, humanos e ambientais cuja falha ocasiona a perda das funes de um ativo; Benefcios: Identificar itens crticos que esto interferindo na baixa confiabilidade e/ou indisponibilidade do ativo. Demonstrar que a Confiabilidade atende a um requisito especfico.TOPSistemaSubsitemaAComponenteBCFig.11: Anlise de rvore de Falhas 49. 3.1 Construo da FTA: Eventos Evento Topo ou IntermedirioResultado da Combinao de mais de um evento que desdobrado atravs da associao permitida pelas portas lgicas.Acontecimento bsico de um ramo da rvore (causa raz) Evento BsicoEvento IncompletoAcontecimento no desenvolvido, por falta de informao ou por entender no ser pertinente para o caso em anliseSmbolo de ligao a outra parte da rvore Tringulo de Transferncia 50. 3.2 Construo da FTA: Porta LgicaOUForma AlgbricaTopo = A + BTabela Verdade A B 0 0 0 1 1 0 1 1Topo F V V VEvento Topo OU EntradaABSadaAB 51. 3.2 Construo da FTA: Tipo de PortaFormas algbricasTopo = A . BETabela Verdade A B 0 0 0 1 1 0 1 1Topo F F F VEvento Topo EA EntradaSadaB AB 52. 3.2 Construo da FTA: Voting (k-out-of-n)Evento TopoA2/3B C2/3ABC 53. Space Shuttle CrashOUParalelo em SrieUnresponsive Space shuttleEEngineLoss of Lift ForceLoss of Lift ForceEngine failureEngine failureEngine OverheatedEngineComputerLoss of Lift ForceEngine failureEngineEngine OverheatedEngine OverheatedHigh Temperature ReadingHigh Temperature ReadingHigh Temperature ReadingComputerComputer 54. ABConfigurao PonteE CDEvento Topo OUANDAE DANDANDACBANDDBE C 55. Evento Topo3.3 Clculo de FTA: T = P1 + P2T= (A . B) + (A + P3)P1P2T= (A . B) + A + C . D . P4 T= (A . B) + A + C . D . D . B ALei da Absoro: A . (A + B) = A A + (A . B) = ALei da Idempotncia: A . A= A A+A=AT= A + C .D . BCortes Mnimos: CS1 = A CS2 = C . D. BBACP3DP4DB 56. Evento TopoEvento Topo = A + C . D . B Evento TopoP1P2CS1 ABAP3CS2AC CDDP4C A DBD BB 57. 4.1 Etapas de desenvolvimento de FMEA | FMECA COORDENADOREQUIPE MULTIFUNCIONALDescrio do SistemaAnlise FuncionalAnlise de FailureFTAAnlise do RiscoAes Corretivas e Preventivas 58. 4.2 Formulrio FMECAEngenheiroEquipeEngenheiro + Equipe 59. 4.3 Exemplo de Anlise de Criticidade CLASSEfeitoDefinioICatastrficaUma falha que pode resultar perda completa de sistemaIICrticaUma falha que causa operao degrada do sistema.IIIMarginalUma falha que implica em alguma degradao de uma funo.IVMenorA falha perceptvel, mas sem efeito sobre as funes do sistema.Tabela 2: Critrio de Severidade Fonte: MIL-STD 1629A NvelOcorrnciaProbabilidadeAFreqenteO 0.20BProvvel0.1 < O < 0.20COcasional0.01 < O < 0.1DRemoto0.001 < O < 0.01EImprovvelO < 0.001Tabela 3: Critrio de Ocorrncia Fonte: MIL-STD 1629ATabela 4: Anlise de Criticidade Qualitativa 60. Probability of Occurrence Level4.4 Matriz de CriticidadeFigura 24: Matriz de CriticidadeIncreasing level of severityIncreasing Criticality 61. 4.5 FTA vs FMECAComo esta mquina pode vir a falhar? De que modo um falha afetaria o bom funcionamento da mquina? Soluo: FMECA CausasEfeitosO consumo desta mquina est muito alto? Por que ser? Soluo: FTA EfeitosCausasMelhoria Contnua 62. FTAFMECAVs.ABORDAGEM INDUTIVAABORDAGEM DEDUTIVATOP DOWNBOTTOM UPEfeitos da falha nvel de sistemaModo de Falha nvel componente 63. 5.0 Sistema de Reporte de falhas e Aes Corretivas (Failure Reporting Analysis And Corrective Action System -Fracas) Ferramenta paraGesto de Ativos Industriais; Um conjunto de procedimentos, polticas e ferramentas de software; Usado do comeo ao fim do ciclo de vida do produto. 64. 5.1 Descobrir e Registrar os Incidentes Testes de Acelerados Testes de Produo e Fornecedores; Testes em Solo e em Voo; Dados provenientes de Assistncias.FERRAMENTAS UTILIZADA: Check-list/ 5 W 2H.Banco de Dados FAULT FAILURE NO CONFORMIDADERECLAMAO DO CLIENTE: O QUE QUEM COMO O QUANDO ONDE O FALHOU? DESCOBRIU? FEZ? O FEZ? FEZ?EM QUE CONDIES O ATIVO OPERAVA?QUANTO CUSTOU?REGISTROS DE VOZ, FOTOS E VDEOS ENVOLVENDO O INCIDENTE QUAL AO TOMADA PARA ELIMINAR OU MINIMIZAR O INCIDENTE? 65. 5.2 Investigao dos Incidentes Incidentes ocorrem e so reportadosIncidentes so geridos segundo sua classificao Problem 1iiiii iiii Problem 2i iBase de DadosiProblem 3irvores de falhas do ativo (FTAs), bem como das FMECAS associada a FTA; Identificao, seleo eii Acesso a base de dados sipriorizao dos Incidentes ocorridos com base: CausasMecanismosM odos Efeitos Severidade 66. 5.3 Identificao, implementao e verificao das aes corretivas para prevenir recorrncia dos Incidentes Refletir Iniciar aes: Corretivas PreventivasExecutar padres Medir, coletar dados 67. 5.4 Tomada de Deciso Estratgica Verificao da Efetividade das aescorretivas e os custos associados para o encerramento das atividades de determinado incidente; Fornecer relatrios das anlises com o objetivo de dar suporte a tomada de deciso quanto ao programa de confiabilidade e gesto de riscos dos ativos da empresa; Estabelecer um banco de dados do ciclo de vida de um ativo para: Acompanhar o desempenho do ativo em campo; Subsidiar aes de melhorias para novas geraes ;#Atividades%1FRACAS88,32Reviso de Projeto83,83 Controle de Fornecedores72,14Controle de Qualidade71,25FMECA70,36Testes de Confiabilidade68,5762,28Predio de R Testes, Anlises e Reparos9Anlises Trmicas58,659,5Fonte: Reliability Analysis Center, USA www.relex.com/resources/art/art_fracas.asp 68. 1. Conceituar o que Confiabilidade? Definir um produto, sistema ou servio a ser estudado; Confiabilidade uma metodologia aplicada para conhecer a performance de vida de processos produtivos, produtos e servios de modo a garantir que estes executem suas funes de modo esperado, dadas condies especficas de operao, por um determinado perodo de tempo.Fig. 2: Os trs pilares da ConfiabilidadeUm produto opera com 95 % de confiabilidade, a 90% de sua capacidade, durante 100 h, a temperatura ambiente e nvel de umidade inferior a 60%. Fonte: Cavalca, K.L.: Confiabilidade em Engenharia. Unicamp (2000) disponvel em: xa.yimg.com/kq/groups/19687466/216039309/.../EM074_apostila.pdf 69. Severity of event2. O que so Eventos Inesperados? Accidents ReactiveSerious incidentsActive Failures and Latent ThreatsMinor incidents ProactiveRoutine operations FREQUENCY OF EVENTINCIDENT or ACCIDENTHAZARDRISK FAILUREERROR FAULT 70. 3. Fases de aplicao da Engenharia da Confiabilidade nas Organizaes Dados de VidaEntrada de Dados CMMS, SAP, ... Pressupostos: Inexistncia de projeto, construo, operao e manuteno de produtos, sistemas e servios, de qualquer natureza e complexidade,100% confiveis; Mtodos: Melhoramento Contnuo de processos, produtos, sistemas eservios; Sistema de Gesto e Reporte a falhas em todo o ciclo de vida de um ativo.Engenharia da ConfiabilidadeBanco de Dados de ManutenoModelo MatemticoAnlise de DesempenhoAtivos CrticosDecises EstratgicasFonte: ReliaSoft - Products and Services. Reliability Engineering and Asset ManagementBanco de Dados de Confiabilidade 71. 4. O que Confiabilidade Organizacional? Confiabilidade Organizacional uma estrutura de trabalho que as organizaes adotam tanto para gerir seus negcios como para evitar e minimizar e, no pior caso, reagir e se recuperar de eventos inesperados decorrentes de sua operao que colocam em perigo sua segurana operacional e o ambiente que a circunda. Pressuposto: Impossveldissociar aspectos tcnicos, humanos, organizacionais e ambientais; Discute a possibilidade de desvios de projeto, operao ou manuteno transformarem-se em acidentes organizacionais. Mtodos de Gerenciamento deRiscos com base em: Teoria Normal dos Acidentes; Teoria da Alta Confiabilidade.Confiabilidade Organizacional Estratgia CorporativaProcessos Complexos Tecnologias ComplexasRecursos Humanos Riscos Organizacionais Risco Operacional Risco Legal Risco Financeiro Risco Estratgico Risco de Imagem 72. 5. Confiabilidade Organizacional: LEIS DE MURPHY 1 Qualquer operao pode ser feita de forma errada, nointeressa o quanto essa possibilidade remota; ela algum dia vai ser feita; 2 No importa o quanto difcil danificar umequipamento; algum, algum dia, vai achar um jeito. 3 Se algo pode falhar, essa falha deve ser esperada paraocorrer no momento mais importante, com o mximo de danos. 73. 6. Prospeco do ambiente organizacional: Organizao uma combinao de esforos individuais que tem por finalidade atender s necessidades, aspiraes e desejos de algum grupo social, com uma dada qualidade e de forma confivel, obedecendo normas, regras e procedimentos socialmente aceitos, para realizar a sua ao organizacional. Exemplo de Objetivo de Negcio da Embraer: Gerar valor para seus acionistas atravs da plena satisfao de seus clientes do mercado aeronutico global. Por gerao de valor entende-se a maximizao do valor da Empresa e a garantia de sua perpetuidade, com integridade de comportamento e conscincia social e ambiental. A Empresa se concentra em trs reas de negcio e mercados: Aviao Comercial, Aviao Executiva e Defesa.Fonte: http://www.embraer.com.br VISO da Embraer: A Embraer se consolidar e se manter como uma das grandesforas globais do setor aeroespacial, operando com lucratividade e apresentando nveis de excelncia em tecnologia, produtos e servios ao Cliente 74. 6. Prospeco do ambiente organizacional: MISSO: Fornecer bens e servios de elevado padro tecnolgico equalitativo aos segmentos dos mercados aeroespacial e de defesa em que a Embraer atua, com preos competitivos, de forma a assegurar a satisfao dos Clientes quanto qualidade, prazos de entrega, flexibilidade e velocidade de resposta a solicitaes dos clientes, atuando com uma fora de trabalho criativa, competente, motivada e integrada, assegurando a seus acionistas o resultado esperado. Valores: As atitudes unem as aes para assegurar a perpetuidade daEmpresa so: Nossa gente e nossos clientes; Excelncia empresarial e Excelncia em Servios; Ousadia e Inovao; Fonte: http://www.embraer.com.br 75. 6. Prospeco do ambiente organizacional: Ativos: Tudo que representa valor ($) para os negcios deuma organizao como ativos humanos, ativos fsicos, ativos de software, ativos de gesto de conhecimento e informao e, ativos intangveis. Vulnerabilidade Organizacional: Falhas ou fraquezas deprocedimentos, design, implementao ou controles internos de uma organizao que possa ser acidentalmente ou propositalmente explorada e variao na questo da poltica interna e externa dos pases. 76. 7. Eventos Inesperados que afetam a Confiabilidade Organizacional Fault: Qualquer desvio de uma caracterstica de umelemento em relao aos seus requisitos pr-estabelecidos;Perigos Exemplos de Faults em uma companhia area. Erro da tripulao; Ms condies climticas; Manuteno negligente;Risco Erro do controle de trfego areo; Equipamentos e sistemas onboard com defeitos ;FaultFailure 77. 7. Eventos Inesperados que afetam a Confiabilidade Organizacional Failure: Trmino da capacidade de um elemento em desempenhar afuno principal. Exemplos de Failures: Pane nos motores; Falha no sistema de controle de voo; Falha de instrumentos; Criticidade das Failures em uma aeronave para uma companhia area: Catastrfica: funes cuja failure no permite uma decolagem segura,um voo seguro nem aterrissagem segura, levando a um acidente. Crtica: funes cuja failure reduz significativamente as capacidades de voo do avio ou ao da tripulao em caso de situaes operacionais adversas, conduzindo a um incidente. Secundria: funes cuja failure no reduz as capacidade do voo ou ao da tripulao em manter um voo seguro. 78. 8. Mensurar o impacto desses eventos inesperados para organizao Risco: est associado a uma falha ou fraqueza de um sistema compotencial para causar danos/perdas para uma organizao. Toda organizao possui algum tipo de risco que pode resultar no fracasso de sua operao e/ou falncia. Eficincia e Eficcia dos Processos ProdutivosSegurana OperacionalGerenciamento do Ciclo de vida dos produtos$ $RI COResponsabilidades Civis e CriminaisMarca e CredibilidadePresses de Mercado e da Sociedade Poltica de GarantiaFonte: O'CONNOR P. D.T. Practical Reliability Engineering. ISBN 0-471-92696-5 3 Ed. British Aerospace Dynamics Group, Stevenage: John Wiley & Sons, Inc, 1991. 79. 8. Mensurar o impacto desses eventos inesperados para organizao Tipologia de Riscos Corporativos: Risco Operacional: este o grupo com a maior diversidade,englobando a possibilidade de perdas e/ou acidentes organizacionais decorrentes de: Falhas crticas de equipamentos e/ou processos crticos de um planta industrial, por exemplo; Falhas humanas (projeto, construo, operao, manuteno e resposta a um evento crtico); Deficincia, inadequao ou desvios de processos de controles internos quanto legislao, norma e/ou regulamentao aplicveis ao negcio; Eventos externos como enchentes, deslizamentos, incndios, terremotos, furaes, tsunamis, tornados, ataques cibernticos etc. 80. 8. Mensurar o impacto desses eventos inesperados para organizao Risco Legal: pode ser definido como a possibilidade de perdas decorrentes de multas, penalidades ou indenizaes resultantes de aes de rgos desuperviso e controle, bem como perdas decorrentes de deciso desfavorvel em processos judiciais ou administrativos. Risco Financeiro: possibilidade de perdas decorrentes de aes legais, bem como perdas em operaes nos mercados financeiros devido aes legais. Risco Estratgico: relativos ao crescimento sustentvel da organizao, englobando perdas pelo insucesso das estratgias adotadas frente a um incidente e/ou acidente organizacional. Risco de Imagem: possibilidade de perdas decorrentes da organizao ter seu nome desgastado junto ao mercado e/ou s autoridades, em razo de publicidade negativa, verdadeira ou no. 81. 8. Mensurar o impacto desses eventos inesperados para organizao Perigo: uma situao ou condio de risco de causar leso fsica oudano tangveis e/ou intangveis devido ausncia de medidas de controle a eventos indesejveis. Exemplo de Perigo para companhias areas: Perda da Aeronave: Incndio na cabine de voo; Perda da Aeronave: Exploso do tanque de combustvel. Coliso em voo; Coliso em solo; Perigo =Risco Medidas de ControleSendo que, Risco = f(cenrio, ocorrncia, severidade); 82. 8. Mensurar o impacto desses eventos inesperados para organizao Incidente Organizacional:um evento indesejado decorrente de uma failure ou uma combinao de eventos em um subsistema, ou no sistema inteiro que tem o potencial de levar a um acidente organizacional. Acidente Organizacional: um evento indesejado decorrente de uma failure ou uma combinao eventos em um subsistema, ou no sistema inteiro, capaz de causar uma disrupo nos servios prestados que afeta ou pode vir a afetar criticamente os resultados atuais e futuros de uma organizao.Causa principal dos incidentes e/ou acidentes organizacionais da Boeing: 55%: Erro da tripulao; 17%: Aeronave; 13%: Clima/tempo; 7%: Outros; 5%: Controle de trfego areo; 3%: Manuteno.Fonte: http://www.boeing.com/news/techissues/ pdf/statsum.pdf 83. 9. Ferramentas de Gesto de Riscos: Confiabilidade Organizacional com enfoque na gesto de riscosoperacionais surgida em 1960; Permite que as organizaes convivam de uma maneira mais segura comos riscos operacionais a que esto expostos, balanceando custos operacionais com medidas de preveno, correo e conteno falhas crticas (critical failures), visando aumentar a confiabilidade organizacional e minimizar perdas de acordo com a misso da empresa. Ferramentas para Gerenciar Riscos Operacionais: Anlise de Confiabilidade Humana; FTA; FMECA; Anlise Preliminar de Riscos; Hazop. 84. 9.1 Confiabilidade Humana na Engenharia: Probabilidade de que uma pessoa ou um grupo de pessoas cumprade uma ao requerida de forma bem-sucedida, quando exigida, em um determinado perodo de tempo, em condies ambientais apropriadas e recursos disponveis para execut-la. Pressuposto: O ser humano livre para escolher entre atos seguros ou inseguros. Tipos de Falhas Humanas: Ativa: Cometidos por operadores na linha de frente, normalmentevisveis e origens prximas no tempo / espao; Latentes: Cometidos por projetistas, gerentes, normalmente pouco visveis / invisveis / silenciosos e distantes no tempo / espao. 85. 9.1 Confiabilidade Humana na Engenharia: Anlise da Confiabilidade Humana (RH): Quantidade de Erros Humanos Quantidade Total de Aes RealizadasFuno Desconfiabilidade (FH)FH Funo Confiabilidade (RH)RH 1 FHTaxa de Falha Humana (H)H Quantidade de Erros Humanos Durao Total das AesH(t) Falhas reduzidas pelo treinamento e experinciaFalhas normais, comuns atividadeFalhas crescentes pela senilidade, vcios, comportamentos...Representao Grfica da Taxa de Falha Humana ao longo do tempot 86. Exemplo de uma FTA para o Incidente de Ultrapassagem de pista de Voo. 87. RecursosFunoFalhaSintomaControleModo de FalhaAtivoOcorrnciaFMECAEfeitoRiscosAesCausaManut. Corretiva Manut. Preventiva Manut. de Rotina Modificao de Projeto Modificao de Procedimentos OperacionaisConsequnciasVisa detectar e controlar os riscos oriundos de falhas em elementos crticos, gerando um plano de Contingncia de modo a restabelecer a normalidade dos servios / sistema priorizados de acordo com sua criticidade, visando o aumento da Confiabilidade Organizacional.Categorizao dos Efeitos das FalhasSegurana Operacional Meio Ambiente Impacto Econmico Reputao/Credibilidade 88. Anlise Preliminar de Riscos: Tcnica que permite uma Reviso Geral dos riscos que estaro presentes em uma instalao, que podem ser ocasionados por eventos indesejveis. Empresa:Ddalo e caroProcessoFuga de CretaProjeto:Voando por meio de asas de cera.RiscoPossveis CausasCategoriaConsequncias ORadiao trmica do solVoar muito alto em presena de forte radiaoSAes Requeridas RiscoO calor derrete a cera que une as penas: Sem CATASTRFICA FREQUENTE CATASTRFICO sustentao o aeronauta pode morrer no marFonte: http://blogdoprofessorlampert.blogspot.com.br/2012/05/analise-preliminar-de-risco-apr.htmlProver orientao quanto a vo muito alto.Cancelar o voo. 89. ParmetroHazOpFluxoAnlise de Perigos e Operabilidade uma tcnica para identificao de perigos projetada para estudar possveis desvios (anomalias) de projeto ou na operao de uma planta industrial.PressoTemperaturahttp://www.oshrisk.org/assets/docs/Tools/3%20Conduct%20Risk%20Asses sments/HAZOP_Training_Guide.pdfAnlise de Perigos e Operabilidade (HazOp)Parte da Instalao:Palavra-guia ParamtroNome do Projeto:Funo Planejada:DesvioNvelCausasPalavra-guia No Menor Maior Reverso Menor MaiorDesvio Sem fluxo Menos fluxo Mais fluxo Fluxo reverso Presso baixa Presso altaMenorBaixa temperaturaMaior Menor MaiorAlta temperatura Nvel baixo Nvel altoNmero do FluxogramaReviso:Folha:____ de ____Data: ____/____/____ Responsvel:Ameaas/EfeitosAes Recomendadas 90. Levando em conta a estrutura organizacional da empresa e do produto a ser gerido durante o seu ciclo de vida, as seguintes etapas de desenvolvimento podem ser observadas: Dados de VidaEntrada de Dados CMMS, SAP, ...Engenharia da ConfiabilidadeBanco de Dados de ManutenoBanco de Dados de ConfiabilidadeModelo MatemticoAnlise de DesempenhoAtivos CrticosDecises EstratgicasFonte: ReliaSoft - Products and Services. Reliability Engineering and Asset ManagementFase Levantamento de RequisistosFerramentas SugeridasBrainstorming SWOT/FOFA Dados de Vida: Assistncias Tcnicas/Ensaios FMECA de produtos similares Projeto Preliminar Consulta Normas Especficas pertinentes ao produto FRACAS Confiabilidade Estatstica: R(t), MTBF; A(t); MTTR FTA Projeto Detalhado FMECA Ensaios Acelerados com ou sem reposio FRACAS FMECA de Processo Homologao de Fornecedores Construo/Fabricao CEP /Manufatura HazOp/APR FRACAS Manuteno Centrada em Confiabilidade Operao e Manuteno Preventiva/Corretiva Manuteno FRACAS FMECA/Anlise de Mecanismos de Falhas Descarte FRACASFonte: Franco. B.J.O.M: Mtodos de Anlises de Falhas em Veculos Areos No Tripulados Tese de Mestrado - ITA - 2008 91. Usinas Nucleares:Chernobyl (1986)Three Mile Island (1979)Fukushima (2011) 92. NASA:Apollo 13 (1970)Space Shuttle Challenger (1986)Space Shuttle Columbia (2003) 93. Industria Farmacutica:Industria Qumica:Tylenol (1982)Bhopal (1984)Industria Automobilstica:Ford Explorer - Firestone (1998-2003)Industria Aeronutica:Boeing 787 Dreamliner (2013) 94. Brasil:Base de Alcntara (2003) P-36 (2001)Shell Basf (1995 a 2003)Tylenol (2013) 95. Teoria de Acidentes Normais Charles Perrow, socilogo, trouxe tonaum conjunto de organizaes que realizam a operao de seus sistemas produtivos em ambientes de repletos riscos com o potencial de causar acidentes catastrficos; Motivao do Estudo: Acidente com aUsina Three Mile Island (1979); Base Terica: Interaes em Sistemas de Alto Risco; Fonte: Charles Perrow, Normal Accidents: Living with High-Risk Technologies, New York: Basic Books, 1984. Acoplamento de Sistemas de AltoRisco. 96. O que caracteriza um sistema de Alto Risco pela Teoria Normal de Acidentes? Sistemas Complexos Acoplamento Justo Equipamentos confinados em espaos pequenos; Etapas produtivas prximas umas das outras; Presena de muitos profissionais especializados; Materiais e suprimentos especficos suportando o processo produtivo;Muita interao entre os parmetros de controle; Compreenso limitada de alguns processos;Retardos no processo produtivo no so possveis Apenas um meio para atingir o objetivo Poucas folgas de suprimentos, equipamentos e pessoalRedundncias so pensados no projeto, so deliberadosFonte: Navarro, Leonardo Luiz Lima. Organizaes de Alta Confiabilidade Tese de Mestrado - UFRJ 97. Recomendaes da Teoria de Acidentes Normais INTERAESFrouxoACOPLAMENTOJustoLinear Usina * Eltricas * * Transporte Ferrovirio* 2 Rede Eltricas1* Transporte Martmo * Transporte Areo* A maior parte das manufaturas *Complexas * Usina * Pesquisas Nuclear Genticas * * Armas Aeronaves * Nucleares * Indstrias Qumicas * Misses Espaciais* Universidades 34*Fonte: Adaptado de Normal Accidents, pag. 97P&D * 98. Teoria da Alta Confiabilidade Paper: The Self-DesigningHigh-Reliability Organization: Aircraft Carrier Flight Operations at Sea, Gene I. Rochlin, Todd R. La Porte, and Karlene H. Roberts Estudosobre organizaes onde falhas (failures) podem ter resultados catastrficos, mas que conduzem suas operaes de maneira relativamente livre de falhas por longos perodos de tempo, tomando boas decises constantemente, resultando em operaes com alta qualidade e confiabilidade.Fonte: Karl E. Weick & Kathleen M. Sutcliffe Managing the Unexpected: Assuring High Performance in an Age of Complexity; 99. Teoria da Alta Confiabilidade Infraestrutura da Confiabilidade Organizacional: Preocupao com as Falhas Relutncia contra simplificaes Sensibilidade s Operaes Compromisso com a resilincia Deferncia s ExpertisesMindfulnessCapacidade para descobrir e gerir eventos inesperadosConfiabilidade OrganizacionalMindfulness equivalente a uma constante vigilncia sobre o funcionamento das organizaes, de modo a que os seus membros possam intervir rapidamente caso isso seja necessrioFonte: Weick, Stucliffe e Obstfeld (1999, p. 87). Fonte: Navarro, Leonardo Luiz Lima. Organizaes de Alta Confiabilidade Tese de Mestrado - UFRJ 100. Um exemplo de Organizao que exige Alta Confiabilidade em suas operaes: BHS HelicpterosFonte: http://www.bhs-helicopteros.com.br/home.html http://www.chc.ca/AboutCHC/Pages/default.aspxNOSSA MISSO DA CHC Helicopters via BHS Helicpteros (Brasil) Prover, dentro dos padres internacionais de operao da Regulamentao Aeronutica Brasileira, transporte areo de passageiros e cargas por helicpteros, onde a excelncia na segurana e na qualidade dos servios prestados sua premissa bsica. 101. Um exemplo de Organizao que exige Alta Confiabilidade em suas operaes: BHS Helicpteros NOSSO PROPSITO Excelncia na prestao de servios de transporte areo de asas rotativas (helicpteros) que permitem aos clientes a ir mais longe, fazer mais e voltar para casa com segurana. NOSSA VISO Sermos a maior provedora de servios independente da indstria de Helicptero de grande porte e longe distncia, atravs de nossa equipe multidisciplinar de especialistas e parceiros estratgicos ao redor do mundo, apresentando solues abrangentes e inovadoras que maximizam a qualidade operacional de nossas operaes com eficincia e eficcia. Estamos comprometidos a entregar solues que tm um efeito real e duradouro sobre o desempenho futuro, no apenas abraando novas tecnologias, mas tambm desenvolvendo-as ativamente, compartilhando a expertise, experincia e ambies com nossa comunidade ao redor do mundo. Fonte: http://www.chcsafetyqualitysummit.com/ 102. Um exemplo de Organizao que exige Alta Confiabilidade em suas operaes: BHS Helicpteros CHC Helicopters BHS Helicpteros Sinnimo de Segurana de Voo A Segurana de voo prioridade nmero um na BHS. Por isso, investimentos massivos e constantes so realizados alinhados com esta premissa, reservando o pioneirismo na aviao offshore com a implantao do sistema de monitoramento de dados do voo - FDM (Flight Data Monitoring), onde 100% dos pilotos esto expostos. A BHS tambm precursora no monitoramento de toda a frota em tempo real, utilizando o mais moderno software de rastreamento por satlite da empresa SkyTrac. Fonte: http://www.helinalysis.com/WhatIsHFDM.aspx http://www.bhs-helicopteros.com.br/home.htmlHelicopter Flight Data Monitoring Cycle

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