op art – arte optica

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AULA DE ARTES - PROFESSORA DANIELLE PALAGANO DA ROCHA. OP ART – ARTE OPTICA. - PowerPoint PPT Presentation

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AULA DE ARTES - PROFESSORA DANIELLE PALAGANO DA ROCHA

A expressão “op-art” vem do inglês

(optical art) e significa “arte

óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais

visualização". Apesar do rigor

com que é construída,

simboliza um mundo mutável e instável, que não

se mantém nunca o mesmo.

Vasarely: Tuz2. 1966

Op art é um termo usado

para descrever a

arte que explora a

falibilidade do olho e pelo

uso de ilusões ópticas

.

Richard Anuszkiewicz: Templo do amarelo

radiante

Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.

Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento

Uma das obras da exposição "Luz, Cor e Movimento", da Galerie Denise René, de Paris

A Op Art, com suas pinturas voluptuosas, brincam com nossas percepções ópticas. As cores são usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação entre o fundo e o foco principal. Os tons vibrantes, círculos concêntricos e formas que parecem pulsar são as características mais marcantes deste estilo artístico.

Victor Vasarely, nascido Vásárhelyi Győző, (Pécs, 9 de abril de 1908 — Paris, 15 de março de 1997) foi um pintor e escultor húngaro radicado na França, considerado o "pai da OP ART" (abreviatura de Optical Art).

Victor Vasarely, Zebra, 1987

Obra de Vasarely no exterior de um museu em Pécs

2197 Chevy G - Vitor Vasarely

Victor Vasarely, OB-NEG, 1955

Victor Vasarely, unidentified op art image

Victor Vasarely, Blue-Black

Victor Vasarely, Blue / Red, 1983

Bridget Riley, nasceu em Londres, no ano de

1931. Estudou na Golsmith´s school of art em Londres, em 1952 a 1955. Sua primeira exposição individual foi em 1962 na Gallery

One

BRIDGET RILEY, BLAZE 4, 1963,

Corrente (1964) Bridget Riley

Bridget Riley (British, 1931-), Intake

Bridget Riley, June, 1992

Bridget Riley, Cataract.

 Bridget Riley

Sedgley

A. Kitaoka

Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de Junho de 1898 - Hilversum, 27 de Março de 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.

Esquema de uma queda d'água

M.C. EscherBalcony, 1945

Maurits Cornelis Escher,Up and Down, 1947

Maurits Cornelis Escher,Drawing Hands, 1948

Maurits Cornelis Escher, Relativity, 1953

Maurits Cornelis Escher, Convex and Concave, 1955

Maurits Cornelis Escher, Belvedere, 1958

Maurits Cornelis Escher, Waterfall, 1961

MARCO BRAUM – MANDALAS

MOVIMENTOS OPTICOS

PROFESSORA: DANIELLE

DISCIPLINA: ARTES

ESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI

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