o homem de bem, grande desafio

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Spiritual

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PROJETO: CONHECER,

SENTIR, VIVER KARDEC

SÉRIE:

CONHENCENDO

KARDEC

Grupo Espírita Allan Kardec

www.luzdoespiritismo.com

Cap. XVII, item 3 3ªP, Cap. XII, Q.918

O Livro dos Espíritos - q . 779 » Parte Terceira - Capítulo VIII » Marcha do progresso

918. Por que indícios se pode reconhecer em um homem o progresso real que lhe elevará o Espírito na hierarquia espírita?

“O espírito prova a sua elevação, quando todos os atos de sua vida corporal representam a prática da lei de Deus e quando antecipadamente compreende a vida espiritual.”

CARACTERÍSTICAS DO HOMEM DE BEM

Auto conhecimento!

Fé em Deus e Confiança!

Esperança!

Resignação! Beneficência! Solidariedade!

Fraternidade! Alteridade! Caridade!

Perdão! Indulgência! Compreensão!

Perseverança! Bondade! Humildade!

Dedicação! Amor!

1. Interrogue a consciência sobre seus próprios atos.

Conhecimento de si mesmo!

Pergunte a si mesmo. Se não violou essa lei.

Se não cometeu o mal. Se fez todo o bem que

podia.

Santo Agostinho – O Livro dos Espíritos - 919-a.

Se não deixou escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil.

Se ninguém tem do que se queixar de você.

Se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele.

Santo Agostinho – O Livro dos Espíritos - 919-a.

Perguntai ainda isto:

Se aprouvesse a Deus

chamar-me neste momento,

ao entrar no mundo dos

Espíritos, onde nada é

oculto, teria eu de temer o

olhar de alguém?

Santo Agostinho – O Livro dos Espíritos - 919-a.

2. Deposite fé em

Deus, na sua

bondade, na sua

justiça e na sua

sabedoria.

Confiança!

3. Acrescente fé no futuro, colocando os bens

espirituais acima dos bens temporais.

Esperança!

Resignação!

4. Aceite as vicissitudes da vida sem

murmurar, entendendo-as como

provas ou expiações.

ESE – Lázaro, Paris, 1863

Obediência e resignação

A obediência é o

consentimento da razão; a

resignação é o

consentimento do coração.

Ambas são forças ativas,

porque levam o fardo das

provas que a revolta

insensata deixa cair.

5. Doe doses abundantes de caridade e de amor ao

próximo, retribuindo o mal com o bem.

Beneficência !

Beneficência!

5. Faça o bem pelo bem e tome

a defesa do fraco contra o forte.

RETRIBUIR O MAL COM O BEM

Allan Kardec - ESE - Cap. XII - Itens 1 a 4 - Tema: Retribuir o mal com o bem

Ter-lhes uma afeição que não está na natureza, visto que o contato de um inimigo nos faz bater o coração de modo muito diverso do seu bater, ao contato de um amigo.

Amar os inimigos não é:

De que forma podemos amar

os nossos inimigos?

Não lhes guardando ódio, rancor ou desejo

de vingança.

Perdoando-lhes o mal que nos

causem.

RETRIBUIR O MAL COM O BEM

Allan Kardec - ESE - Cap. XII - Itens 1 a 4 - Tema: Retribuir o mal com o bem

Experimentando júbilo, em vez de pesar, com o bem que lhes advenha.

Enfim, retribuindo-lhe sempre o mal com o bem,

sem a intenção de os humilhar.

RETRIBUIR O MAL COM O BEM

Allan Kardec - ESE - Cap. XII - Itens 1 a 4 - Tema: Retribuir o mal com o bem

"De quando a quando,

troquemos os grandes conceitos da caridade pelos atos miúdos que lhe confirmem a

existência.

Não apenas os fatos de elevado

alcance e os gestos heroicos

dignos da imprensa.

Beneficência no cotidiano.

BENEFICÊNCIA NO COTIDIANO

(André Luiz).

6. Pense nos outros, antes de pensar em si, encontrando satisfação nos serviços

que presta.

Solidariedade!

7. Seja bom, humano e benevolente para com todos, sem

distinção de raças ou crenças.

Fraternidade!

8. Respeite todas as convicções sinceras sem lançar anátema aos que

não pensam como ti.

Alteridade!

9. Mais uma vez, não se

esqueça de em todas as

circunstâncias tomar por guia

a caridade.

Caridade!

A caridade que consiste na esmola dada aos

pobres é a mais fácil de todas.

Existe, porém, uma muito mais penosa e bem mais meritória:

É a de perdoar aqueles que Deus colocou no

nosso caminho.

Para serem os instrumento de

nosso sofrimento e submeterem à prova a

nossa paciência.

O Evangelho segundo o espiritismo – Allan Kardec

10. Perdoe e esqueça todas as ofensas, não alimentando ódio, rancor ou desejo de vingança.

Perdão!

11. Seja indulgente para com as fraquezas alheias, por também ser

credor de Indulgência!

Indulgência!

Para julgar-se a si mesmo, seria necessário poder mirar-se num espelho,

transportar-se de qualquer maneira fora de si mesmo, e considerar-se como outra

pessoa, perguntando:

Que pensaria eu, se visse alguém fazendo o que

faço?

Allan Kardec - ESE- O Argueiro e a Trave no Olho

12. Não evidencie os defeitos alheios e procure sempre o bem que

possa atenuar o mal.

Compreensão!

A censura lançada à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis:

reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam.

Allan Kardec - ESE cap. 10, it.13

21. Haverá casos em que convenha se desvende o mal

de outrem?

É muito delicada esta questão e, para resolvê-la,

necessário se torna apelar para a caridade bem compreendida.

- São Luís. (Paris, 1860.) - ESE cap. 10, it.21

Se, porém, podem acarretar prejuízo a

terceiros, deve-se atender de

preferência ao interesse do maior

número.

Se as imperfeições de uma pessoa só a

ela prejudicam, nenhuma utilidade haverá nunca em

divulgá-la.

- São Luís. (Paris, 1860.) - ESE cap. 10, it.21

Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes.

13. Estude as próprias imperfeições e trabalhe

incessantemente por combatê-las.

Perseverança!

14. Aproveite todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja

proveitoso nos outros.

Bondade!

15. Não se envaideça pela riqueza ou vantagens pessoais, sabedor de que são empréstimos.

Humildade!

A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na nudez e nem na fome. A humildade está na pessoa que tendo o direito de reclamar, julgar, reprovar e tomar qualquer atitude compreensível no brio pessoal, apenas abençoa." (Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

16. Se superior, trate os

subalternos com bondade e

benevolência, vendo-os como

irmãos.

Humildade!

17. Se subordinado, compreenda seus deveres e se empenhe em cumpri-los de bom grado.

Dedicação!

18. Finalmente, respeite todos os

direitos que aos seus semelhantes dão

as leis da Natureza.

AMOR!

“Estas não são todas as

qualidades de homem de bem,

mas quem se esforçar para

possuí-las estará mais próximo

das demais.”

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