o cresciemtno de uma ideia
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Liberdade
Igualdade
Fraternidade
Napoleão Bonaparte
O bloqueio continental
O Bloqueio Continental
A fuga da corte
Fuga da corte para o Brasil
1.ª
Invasão
Francesa
Comandada por
Junot
(1807)
A resistência aos invasores
[...] Considerando a invencibilidade de Napoleão, o governo, antes de embarcar, deu
ordens no sentido de não haver qualquer resistência ao invasor (…). Se Viana e o Norte
de Portugal não sentiram efeitos diretos da passagem das hostes napoleónicas, o mesmo
não aconteceu com a entrada de exércitos espanhóis de apoio aos franceses (…). O
quadro referido aponta uma situação de desrespeito por ideários religiosos, lugares de
culto, valores e cultura dos povos, exigindo os melhores cómodos para os soldados,
destruindo, roubando e humilhando as gentes destas terras. De inicio, foi possível manter
esta “paz podre” com o apoio da Igreja, mas o aumento dos sacrifícios devido aos
impostos, a subida dos preços, o confisco de bens da casa real, o saque de alfaias
religiosas de ouro e prata e a penúria dos súbitos cedo provocaram o descontentamento,
agitação de massas e ira contra esses difusores da Ideia de Liberdade, alastrando a
revolta ao meio popular, muitas vezes capitaneada por elementos do baixo clero. […]
[…] Os vianenses assumiram protagonismo neste campo. “Espalhados os elementos da
revolução por toda a parte a província d`Entre Douro e Minho, eles se fixaram e
produziram o resultado da restauração em Viana, uma das vilas mais consideráveis do
Reino, logo no dia 19 de Junho, imediato ao da restauração do Porto. Ao meio-dia, a
nobreza e o povo se juntaram no Campo do Forno e aclamaram o Príncipe Regente …”
A Junta de Viana, depois de ter conhecimento da revolta do Porto, com muito realismo,
optou pela unidade governativa, reconhecendo a soberania da Junta do Governo
Supremo do Porto. No resto do país, multiplicavam-se os atos rebeldes, sobretudo a
partir do momento em que as tropas espanholas se retiraram, na sequência de
insurreições contra os franceses em Espanha. […]
Henrique Rodrigues
no prefácio a Viana na Primeira Invasão Francesa de José Luís Branco, pp. 5-9
A
intervenção
dos ingleses
General Wellesley (futuro duque de
Wellington)
2.ª
Invasão
Francesa
Comandada por
Soult
(1809)
Tragédia da Ponte das Barcas. Gravura da época.
3.ª
Invasão
Francesa
Comandada por
Massena
(1810)
Batalha do Buçaco (Major T. St. Clair. Gravuras sobre papel, Lisboa, Arq. Hist. Militar)
Linhas de Torres
Vedras na sequência
da 3.ª invasão
Retirada de Massena de Portugal
Recapitulando…
Revolução Francesa
Liberdade
Igualdade
Fraternidade
Difusão de ideias de
Bloqueio Continental
Franceses vs Ingleses
Invasões Francesas
Portugal hesitou em colaborar com Napoleão contra os Ingleses
Revolução Liberal de 1820
Contribuíram para
Invasões Francesas
1.ª Invasão (Junot - 1807)
2.ª Invasão (Soult - 1809)
1.ª Invasão (Massena - 1810)
Resistência aos
invasores
Intervenção e
auxílio dos ingleses
Batalhas de
Roliça e do Vimeiro
Tragédia da
Ponte das Barcas
Batalha do
Buçaco
Linhas de Torres
Vedras
Revolução Liberal de 1820
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