notas explicativas : percepções do supervisor [17/05/2012]
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NOTAS EXPLICATIVAS:
PERCEPÇÕES DO SUPERVISOR
17 de maio de 2012
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Agenda
Composição da CGSOA(Coordenação Geral de Monitoramento de Solvência)
Atribuições da COASO(Coordenação de Aferição de Solvência)
Comissão Contábil da SUSEP
Divulgação das DFs
Orientações para envio das DFs e Relatórios da Resolução nº118/2004
Comentários às Notas Explicativas
(maiores divergências regulatórias/diversidade na apresentação):
Exemplos extraídos das DFs - Referência: dez/2011 – conforme Circular SUSEP nº 424/2011
Capital
Gestão de Riscos
Partes Relacionadas
Resseguros
Ativos Garantidores
Depósito de Terceiros
Sugestão de modelos para junho e dezembro 2012 – conforme Circular SUSEP nº 430/2012
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Coordenação Geral de Monitoramento
de Solvência - CGSOA
Diretoria
Técnica
CGSOA
COPRA
Monitoramento de
Provisões Técnicas
e Ativos
CORIS
Monitoramento de
Riscos
COASO
Aferição de
Solvência
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Atribuições da COASO
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Atribuições da COASO
Consolidação das Informações da CGSOA visando monitorar a situação de solvência das supervisionadas;
Constituição de Provisões
Cobertura das Provisões
Requerimento de Capital
Apuração do Patrimônio Liquido Ajustado – PLA
Acompanhamento da suficiência de PLA frente ao Requerimento de Capital
Participação na elaboração da escala de Fiscalização “in loco”;
Análise dos Planos Corretivos de Solvência(PCS) e de Recuperação de Solvência de Solvência(PRS) , regulamentados pela Resolução CNSP nº 227/10;
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Alinhamento do mercado Brasileiro aos padrões internacionais de Contabilidade:
Acompanhamento das discussões do IASB - International Accounting Standards Board
Participação nas reuniões do CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Comissão Contábil
Auditores (IBRACON)
Representantes do Mercado
(Federações)
SUSEP
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Atribuições da COASO
Comissão Contábil da SUSEP
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Comissão Contábil da SUSEP
Estrutura das Atas:
1. Assuntos Resolvidos
2. Assuntos em Discussão
3. Orientações da COASO ao Mercado
(17 orientações em 2011)
4. Pauta da próxima reunião
As alterações do Plano de Contas formalizam as orientações e os
assuntos resolvidos durante as discussões da Comissão Contábil.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Análise de aderência das Demonstrações Financeiras e dos
relatórios de auditoria (Res. 118/04) à regulamentação em
vigor;
Divulgação das DFs através do “site” da SUSEP
Demonstrações Financeiras
Individual
junho - digital
dezembro – digital + publicação em
jornal
Consolidadas dezembro - digital
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Atribuições da COASO
Divulgação das Demonstrações Financeiras
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Divulgação das Demonstrações Financeiras
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Divulgação das Demonstrações Financeiras
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Direcionamento para envio eletrônico de
Informações (Ainda não regulamentado)
Enviar para : demfin.rj@SUSEP.gov.br
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
DFs Intermediárias e
Consolidadas
DF Individual Anual
Relatórios da Resolução
nº 118/04
(Sistemas Internos)
∙ Dúvidas sobre o layout
∙ Relatório do Auditor
Independente.
Não esquecer de apresentar
nomes da Diretoria
/Contador/ Atuário);
∙Arquivo único em PDF.
∙Publicação em GC e DO(data e
nome do jornal visíveis);
∙Arquivo único em PDF;
∙ Legível (cuidado com “scanner”);
∙Suprimir do arquivo eventuais
notícias ou publicidade.
∙Todos os relatórios
devem constar no mesmo
arquivo.
Enviar para :
demfin.rj@susep.gov.br
Notas Explicativas
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Notas explicativas:
percepções do supervisor
Adequação de Capital
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Circular SUSEP nº 424/11 – Anexo I Normas Básicas
Art. 56. As sociedades supervisionadas deverão divulgar os valores do patrimônio líquido ajustado, da margem de solvência, do capital base, do capital adicional, explicitando suas parcelas, e do capital mínimo requerido.
Parágrafo único. Constará, obrigatoriamente, de nota explicativa, a demonstração do cálculo do patrimônio líquido ajustado, na data a que se refiram as demonstrações financeiras.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
Resolução CNSP nº 227/2010
Art. 2º Considerar-se-ão, para efeitos desta Resolução:
... III – capital mínimo requerido: capital total que a sociedade
supervisionada deverá manter, a qualquer tempo, para operar,
sendo equivalente à soma do capital base com o capital adicional,
observadas as disposições transitórias previstas nesta Resolução;
Art. 19. Até que o CNSP regule as regras de requerimento de capital
adicional pertinentes aos demais riscos, para todos os efeitos, o
capital mínimo requerido para as sociedades seguradoras deverá
ser o MAIOR VALOR ENTRE A SOMA DO CAPITAL BASE COM O
CAPITAL ADICIONAL, definido nos termos do anexo V desta
Resolução, e a MARGEM DE SOLVÊNCIA.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
Capital
Mínimo
Requerido
Capital
Adicional
de Subscrição
Capital
Base
Capital
Adicional Capital
Adicional de
Crédito Margem de
Solvência
Capital Base +
Capital Adicional
maior valor
Resolução CNSP nº 227/2010
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
Caso Prático 01
Parcelas do capital adicional SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
35. Demonstração do Cálculo do Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) e Margem de
Solvência (em R$):
Soma do capital base com o adicional
Em Dez/2011 era de R$ 41.675.091, ocasionando uma insuficiência de R$ 15,8 milhões.
Caso Prático 02
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
O CMR é a margem de solvência
Caso Prático 03
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
Erro no cálculo de CMR
Caso Prático 04
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
Nota explicativa Contexto Operacional:
Contexto operacional: A ABC Seguradora recebeu autorização pela Superintendência de Seguros
Privados para operar com seguros de danos e de pessoas em todo território nacional.
Nota explicativa de Gestão de risco de capital:
...
• Capital Base: é o montante fixo de capital que a seguradora deverá manter, a qualquer tempo, e
varia em função da região geográfica de atuação.
O Capital Base para uma seguradora operar em todo o país é de R$ 15 milhões.
• Capital Adicional: é o montante variável de capital que a seguradora deverá manter, a qualquer
tempo, para a garantia dos riscos inerentes à operação. A legislação atual considera os riscos de
seguros e os riscos de crédito de contraparte relativas à cessão de risco ao ressegurador e segurador
e aos investimentos.
Caso Prático 05
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
Não evidenciou o capital base correto de R$ 15 milhões
Não evidenciou o capital adicional de subscrição correto de R$ 6,5 milhões
Não evidenciou o capital adicional de crédito de R$ 10,3 milhões
Sendo assim, o CMR de R$ 30 milhões e a suficiência de R$ 21 milhões.
Caso Prático 05
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
ABC
Parcela de risco de crédito após o CMR
Caso Prático 06
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
A partir de 30/06/2012 Circular SUSEP nº 430/2012 – Anexo I Normas Básicas
Art. 48. Deverão ser divulgadas em notas explicativas todas as informações previstas por
cada pronunciamento contábil aprovado pelo CPC, referendado pela SUSEP, em
especial as seguintes informações referentes às demonstrações individuais:
XV – informações sobre a adequação de capital na data a que se refiram as
demonstrações financeiras, com no mínimo os seguintes itens:
a) demonstração do cálculo do Patrimônio Líquido Ajustado - PLA;
b) margem de solvência;
c) capital base e capital adicional, explicitando suas parcelas;
d) capital mínimo requerido (maior valor entre a soma do capital base com o adicional,
definido nos termos do anexo V da Resolução CNSP no 227, de 6 de dezembro de
2010, e a margem de solvência);
e) suficiência/insuficiência de capital.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Adequação de Capital
Exemplo em conformidade
a) demonstração do cálculo do Patrimônio
Líquido Ajustado - PLA;
c) capital base e capital adicional, explicitando
suas parcelas.
d) capital mínimo requerido
b) margem de solvência;
e) suficiência/insuficiência de capital
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
XX - Adequação de Capital
Patrimônio líquido 100.000
(-) Participações societárias -65.000
(-) Despesas antecipadas -100
(-) Ativo intangível -230
(-)Obras de arte -50
Patrimônio líquido ajustado (PLA) 34.620
Margem de solvência (I) 21.853
Capital-base (II) 15.000
Capital adicional (III) 9.307
Capital adicional de risco subscrição 6.758
Capital adicional de risco de crédito 3.850
Benefício da diversificação -1.301
Soma do Capital Base com o Capital Adicional (IV) 24.307
Capital Mínimo Requerido (CMR) - (maior entre (I) e (IV)) 24.307
Suficiência de Capital (PLA-CMR) 10.313
Adequação de Capital
Transações entre Partes Relacionadas
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Circulares SUSEP
Circular SUSEP 379/2008
• Anexo I (Normas e Procedimentos Contábeis)
• Recepção do CPC 05
Circular SUSEP 424/2011
• Não aborda mais o assunto em seu Anexo I
• Recepção integral do CPC 05(R1), que trata sobre a Divulgação sobre Partes
Relacionadas em seu Anexo IV(Normas Recepcionadas)
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Transações entre Partes Relacionadas
CPC 05(R1)
Objetivo:
Assegurar que as demonstrações contábeis da entidade contenham as divulgações
necessárias para chamar a atenção dos usuários para a possibilidade de o balanço
patrimonial e a demonstração do resultado da entidade serem afetados pela
existência de partes relacionadas e por transações e saldos, incluindo compromissos,
com as referidas partes relacionadas.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Transações entre Partes Relacionadas
Definição – CPC 05(R1)
Transação com Parte Relacionada:
É a transferência de recursos, serviços ou obrigações entre uma entidade que reporta
a informação e uma parte relacionada, independentemente de ser cobrado um preço
em contrapartida.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Transações entre Partes Relacionadas
Principais Exigências de Divulgação
Entidade
Supervisionada
pela SUSEP Controladora
Controladas
Relacionamento,
independente
da ocorrência
de transações
(Deve ter o seu nome
divulgado)
Houve transação
com partes
relacionadas
* Natureza do Relacionamento
* Inf. Sobre transações e saldos
existentes => inclusive
compromissos
Não houve
transação com
partes
relacionadas
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Transações entre Partes Relacionadas
Pontos observados nessa apresentação:
1. Abertura dos saldos líquidos das contas patrimoniais e de resultado
2. Relacionamento com as Partes
3. Informações sobre as transações
Principais Exigências de Divulgação
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 1
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Informação sobre as transações
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 1
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Abertura dos
saldos líquidos das
contas patrimoniais
Relacionamento
com as Partes
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 1
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
107% do LL
Abertura dos saldos líquidos das contas de resultado
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 2
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Abertura dos saldos líquidos das contas patrimoniais/resultado
Relacionamento com as Partes Informação sobre as transações
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 2
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO 7,5% do LL
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 2
(i) O rateio de despesas administrativas compartilhadas é efetuado a partir
aplicações de percentuais de alocação para cada empresa do Grupo definidos
com base em medidores de atividades e critérios estabelecidos na Convenção do
Grupo Bradesco Seguros.
(ii) Despesas com taxa de custódia e serviços de ações escriturais.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 3
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Abertura dos saldos líquidos das contas patrimoniais
Abertura dos saldos líquidos das contas de resultado
Relacionamento com a Parte
Informação sobre as transações
30,1% do LL
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 4
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Abertura dos saldos líquidos das contas patrimoniais
Relacionamento com as Partes
Informação sobre as transações
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 4
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Abertura dos saldos líquidos das contas de resultado
Informação sobre as transações 394% do LL
Transações entre Partes Relacionadas
Caso Prático 4
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Informação sobre as transações
Transações entre Partes Relacionadas
Resseguros
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Circular SUSEP nº 424/11
Art. 49. Deverão ser divulgadas em notas explicativas todas as
informações previstas por cada pronunciamento contábil aprovado
pelo CPC e referendado pela SUSEP, em especial as seguintes
informações, referentes às demonstrações individuais:
...
VII - prêmios de resseguro:
a) carteiras;
b) percentual ressegurado;
c) discriminação dos Resseguradores;
d) redução ao valor recuperável;
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Ata da Reunião da Comissão Contábil de
26/JULHO/2011
3.1 Orientação nº 012/2011: Notas Explicativas: Prêmios de Resseguro - Discriminação dos Resseguradores; (Art. 49, inciso VII, alínea “c” do Anexo I da Circular SUSEP nº 424/2011)
A orientação da SUSEP é de que os Prêmios de Resseguro deverão ser apresentados primeiramente subdivididos entre as CLASSES: local, admitido e eventual. E posteriormente estas três classes deverão ser discriminadas por faixas/CATEGORIAS DE RISCO.
A SUSEP ressalta que para as Resseguradoras com representação “local”, a categoria de risco divulgada deverá ser a da operação no Brasil e não a categoria global da Empresa.
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Caso Prático 01:
b) percentual ressegurado a) carteira
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
c) discriminação dos resseguradores (categorias de risco)
Caso Prático 01:
c) discriminação dos resseguradores (classes)
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
d) redução ao valor recuperável
Caso Prático 01:
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Caso Prático 02:
b) percentual ressegurado; a) carteira
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Caso Prático 02:
c) discriminação dos resseguradores
(categorias de risco)
c) discriminação dos resseguradores
(classes)
d) redução ao valor recuperável;
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
a) carteira
Caso Prático 03:
Resseguro
d) redução ao valor recuperável
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
b) percentual ressegurado
Caso Prático 03:
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Resseguro
Caso Prático 03:
c) discriminação dos resseguradores (categorias de risco)
c) discriminação dos resseguradores (classes)
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
a) carteira;
b) percentual ressegurado;
c) discriminação dos resseguradores
classe
categoria de risco
d) redução ao valor recuperável;
Caso Prático 04:
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Caso Prático 05:
a) carteira;
b) percentual ressegurado;
c) discriminação dos resseguradores
classe
categoria de risco
d) redução ao valor recuperável;
?? Redução ao valor recuperável ??
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Circular SUSEP nº 430/12
Art. 48. Deverão ser divulgadas em notas explicativas todas as informações previstas por
cada pronunciamento contábil aprovado pelo CPC, referendado pela SUSEP, em
especial as seguintes informações referentes às demonstrações individuais:
...
XI - gestão de risco:
.......
c) mapa de contratos de resseguros;
d) discriminação dos resseguradores no mínimo por classe (local, admitido e
eventual) e por categoria de risco, sendo que para os resseguradores locais
deve-se considerar a categoria de risco da operação, exclusivamente, no país;
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
c) mapa de contratos de resseguros;
Contratos Proporcionais
Contratos Não - Proporcionais
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
d) discriminação dos resseguradores;
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Redução ao valor recuperável
Resseguro
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Gerenciamento de Riscos
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Gerenciamento de Riscos
Circular SUSEP nº 424/2011
Art. 49. Deverão ser divulgadas em notas explicativas todas as informações previstas por cada pronunciamento contábil aprovado pelo CPC e referendado pela SUSEP, em especial as seguintes informações, referentes às demonstrações individuais:
...
III – contexto operacional / c) critério de gerenciamento de riscos
Circular SUSEP nº 430/2012: Juntamente com demais informações sobre riscos
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Gerenciamento de Riscos
Informações Desejáveis :
Sistema de Gestão de Riscos
Processo de Gestão de Riscos
Estrutura de Gerenciamento de Riscos /
Responsabilidades
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Gerenciamento de Riscos
Caso Prático 01
Sistema de Gestão de
Riscos
Processo de Gestão de
Riscos
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Gerenciamento de Riscos
Caso Prático 01
Estrutura de Riscos /
Responsabilidades
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Gerenciamento de Riscos
Caso Prático 02
Caso Prático 03
Sistema de Gestão de
Riscos
Processo de Gestão de
Riscos
Estrutura de Riscos /
Responsabilidades
Sistema de Gestão de
Riscos
Processo de Gestão de
Riscos
Estrutura de Riscos /
Responsabilidades
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Circular SUSEP nº 424/2011
Art. 49. Deverão ser divulgadas em notas explicativas todas as informações previstas por cada pronunciamento contábil aprovado pelo CPC e referendado pela SUSEP, em especial as seguintes informações, referentes às demonstrações individuais:
...
XII- gestão de risco:
a) informação sobre gestão de riscos de seguros (antes e depois do resseguro);
b) Concentração de riscos de seguros (carteira, área geográfica, moeda);
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Circular SUSEP nº 424/2011 XVIII – análise de sensibilidade, considerando
principalmente as seguintes variáveis:
a) índice de conversibilidade;
b) taxas de juros;
c) mortalidade (frequência e severidade);
d) inflação;
e) excedente financeiro.
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
CPC 11 – Contratos de Seguros
Item 38 - A seguradora deve divulgar informações que auxiliem os usuários a entenderem a natureza e a extensão dos riscos originados por contratos de seguro.
Item 39 - Para estar adequada ao item 38, a seguradora deve divulgar:
(a) seus objetivos, políticas e processos existentes para gestão de riscos resultantes dos contratos de seguro e os métodos e os critérios utilizados para gerenciar esses riscos;
(b) informação sobre RISCOS DE SEGURO (ANTES E DEPOIS DA MITIGAÇÃO DO RISCO POR RESSEGURO), INCLUINDO informações sobre: (i) a SENSIBILIDADE DO RESULTADO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO a
mudanças em variáveis que tenham efeito significativo sobre eles (ver item 39-A);
(ii) CONCENTRAÇÃO DE RISCOS DE SEGURO, incluindo uma descrição da forma como a administração determina concentrações, bem como uma descrição das características comuns que identificam cada concentração (por exemplo, tipo de evento segurado, área geográfica ou moeda);
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
MoedaBruto de
Resseguro
Líquido de
Resseguro
BRL
USD
Euro
...
Total
Exposição Máxima / Prêmios (Ano)
Risco de Seguro – Concentração
Informações Exigidas:
Concentração por carteira, área
geográfica e moeda
Saldos Bruto e Líquido de
Resseguro
Sugestão de Modelo
Bruto de
Resseguro
Líquido de
Resseguro
Bruto de
Resseguro
Líquido de
Resseguro
Bruto de
Resseguro
Líquido de
Resseguro
Centro-oeste
Nordeste
Norte
Sudeste
Sul
Total
Ramo (1) Ramo (2) Ramo (n)
…………
Importância Segurada/Prêmio Emitido/Prêmio Ganho - (Ano)
Região
Geográfica
Total
Concentração por:
•Carteira
•Área Geográfica
•Moeda
Bruto e Líquido de
Resseguro
Caso Prático 01
Risco de Seguro – Concentração
Concentração por:
•Carteira
•Área Geográfica
•Moeda
Bruto e Líquido de Resseguro
(outra nota explicativa)
Caso Prático 02
Risco de Seguro – Concentração
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Concentração por:
•Carteira
•Área Geográfica
•Moeda
Bruto e Líq. de Resseguro
Caso Prático 03
Risco de Seguro – Concentração
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Caso Prático 04
Concentração por:
•Carteira
•Área Geográfica
•Moeda
Bruto e Líq.
de Resseguro
Risco de Seguro – Concentração
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
Informações Exigidas:
Efeito no Resultado e no Patrimônio Líquido
Saldos Bruto e Líquido de Resseguro
Sugestão de Modelo
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Bruto de
Resseguro
Líquido de
Resseguro
Bruto de
Resseguro
Líquido de
Resseguro
Variável 1
Variável 2
...
...
...
Variável n
Efeito no Resultado Efeito no Patrimônio Líquido
Variáveis Premissas
Ano (xx)
Automóveis
Previdência Complementar e Vida com
cobertura por sobrevivência
Efeito no Resultado e
Patrimônio Líquido
Bruto e Líquido de
Resseguro
Apresentou análise de
sensibilidade para cada
ramo.
Caso Prático 01
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
•Efeito no Resultado
e Patrimônio Líquido
•Bruto e Líq. de Resseguro
Caso Prático 02
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
•Efeito no Resultado
e Patrimônio Líquido
•Bruto e Líq. de Resseguro
Caso Prático 03
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Caso Prático 04 •Efeito no Resultado e Patrimônio
Líquido
•Bruto e Líquido de Resseguro
Não detalha as premissas.
Apresentou impacto no TAP.
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
•Efeito no Resultado e Patrimônio Líquido
•Bruto e Líquido de Resseguro
Escassez de variáveis
Caso Prático 05
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
•Efeito no Resultado e
Patrimônio Líquido
•Bruto e Líq. de Resseguro
Caso Prático 06
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Circular SUSEP nº 430/2012
Art. 48. Deverão ser divulgadas em notas explicativas todas as informações previstas por cada pronunciamento contábil aprovado pelo CPC e referendado pela SUSEP, em especial as seguintes informações, referentes às demonstrações individuais:
...
XI- gestão de risco:
a) informação sobre gestão de riscos de seguros (antes e depois do resseguro);
b) Concentração de riscos de seguros (carteira, área geográfica, moeda);
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Circular SUSEP nº 430/2012
f) análise de sensibilidade, considerando-se principalmente as seguintes variáveis:
1 - sinistralidade;
2 – taxas de juros;
3 – índice de conversibilidade;
4 – mortalidade (frequência e severidade);
5 – sobrevivência;
6 – inflação.
Risco de Seguro – Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros
Circular SUSEP nº 424/2011
Art. 49. Deverão ser divulgadas em notas explicativas
todas as informações previstas por cada
pronunciamento contábil aprovado pelo CPC e
referendado pela SUSEP, em especial as seguintes
informações, referentes às demonstrações individuais:
...
XIV – RISCO DE LIQUIDEZ, RISCO DE MERCADO E
RISCO DE CRÉDITO
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros
Tipos de riscos decorrentes de instrumentos financeiros:
Risco de Liquidez – É o risco de que a entidade enfrente dificuldades para cumprir obrigações relacionadas a passivos financeiros que são liquidadas pela entrega de caixa ou outro ativo financeiro.
Risco de Mercado – É o risco de que o valor justo ou os fluxos de caixa futuros de instrumento financeiro oscilem devido a mudanças nos preços de mercado. O risco de mercado compreende três tipos de risco: risco de moeda, risco de taxa de juros e outros riscos de preços.
Risco de Crédito – É o risco de uma das partes contratantes de instrumento financeiro causar prejuízo financeiro à outra parte pelo não cumprimento da sua obrigação perante esta outra.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros
CPC 40 – Instrumentos Financeiros: Evidenciação
Item 33 – Divulgação Qualitativa
Para cada tipo de risco decorrente de instrumentos financeiros,
a entidade deve divulgar:
(a) a exposição ao risco e como ele surge;
(b) seus objetivos, políticas e processos para gerenciar os riscos e
os métodos utilizados para mensurar o risco; e
(c) quaisquer alterações em (a) ou (b) do período anterior.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros
CPC 40 – Instrumentos Financeiros: Evidenciação
Item 34 – Divulgação Quantitativa
Para cada tipo de risco decorrente de instrumentos financeiros,
a entidade deve divulgar:
(a) sumário de dados quantitativos sobre sua exposição aos riscos
no fim do período. (...);
(b) o disposto nos itens 36 a 42, na medida em que não seja
fornecida em (a), a menos que o risco não seja material (...);
(c) concentrações de risco se não for evidente a partir de (a) e (b)
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Liquidez
CPC 40 – Instrumentos Financeiros: Evidenciação
Item 39
A entidade deve divulgar:
(a) uma análise dos vencimentos para passivos financeiros não derivativos (incluindo contratos de garantia financeira) que demonstre os vencimentos contratuais remanescentes; e
(b) uma análise dos vencimentos para os instrumentos financeiros derivativos passivos. A análise dos vencimentos deve incluir os vencimentos contratuais remanescentes para aqueles passivos financeiros derivativos para os quais o vencimento contratual é essencial para o entendimento do momento de recebimento dos fluxos de caixa.
(c) uma descrição de como ela administra o risco de liquidez inerente a (a) e (b).
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Liquidez
Informações Exigidas:
Descrição do Método Utilizado
Análise de vencimentos de passivos
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Liquidez
Caso Prático 01
Descrição do Método
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Liquidez
Caso Prático 01
Análise de Vencimento de
Passivos
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Liquidez
Caso Prático 02
Caso Prático 03
Descrição do
Método
Análise de
Vencimento de
Passivos
Descrição do
Método
Análise de
Vencimento de
Passivos
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Mercado
CPC 40 – Instrumentos Financeiros: Evidenciação
Item 40 (Análise de Sensibilidade):
A menos que a entidade cumpra o item 41, ela deve divulgar:
(a) uma análise de sensibilidade para cada tipo de risco de
mercado aos quais a entidade está exposta ao fim do período
contábil, mostrando como o resultado e o patrimônio líquido
seriam afetados pelas mudanças no risco relevante variável que
sejam razoavelmente possíveis naquela data;
(b) os métodos e os pressupostos utilizados na elaboração da
análise de sensibilidade; e
(c) alterações do período anterior nos métodos e pressupostos
utilizados, e a razão para tais alterações.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Mercado
CPC 40 – Instrumentos Financeiros: Evidenciação
Item 41 (Análise de Sensibilidade):
Se a entidade elabora uma análise de sensibilidade, tal como a do valor em risco (value-at-risk), que reflete interdependências entre riscos variáveis (p.ex., taxas de juros e taxas de câmbio) e o utiliza para administrar riscos financeiros, ela pode utilizar essa análise de sensibilidade no lugar da análise especificada no item 40. A entidade deve divulgar também:
(a) uma explicação do método utilizado na elaboração de tal análise de sensibilidade e dos principais parâmetros e pressupostos subjacentes aos dados fornecidos; e
(b) uma explicação do objetivo do método utilizado e das limitações que podem resultar na incapacidade da informação de refletir completamente o valor justo dos ativos e passivos envolvidos.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Mercado
Informações Exigidas:
Descrição do Método Utilizado
Principais Parâmetros e Pressupostos
Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Mercado
Caso Prático 01 Descrição do Método
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Mercado
Caso Prático 01 Parâmetros e Pressupostos
Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Mercado
Caso Prático 02
Caso Prático 03 Descrição do Método
Parâmetros e Pressupostos
Análise de Sensibilidade
Descrição do Método
Parâmetros e Pressupostos
Análise de Sensibilidade
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Definição: RESOLUÇÃO CNSP Nº 228, DE 2010.
Art. 2º, III:
“risco de crédito: possibilidade de ocorrência de perdas
associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou
contraparte, das suas respectivas obrigações financeiras
nos termos pactuados, e/ou da desvalorização dos
recebíveis decorrente da redução na classificação de
risco do tomador ou contraparte”
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Materialização do Risco de Crédito:
Inadimplência.
Emissor de título privado não honrar pagamento na data
de vencimento.
Incapacidade de recuperação de comissões pagas aos
corretores quando apólices forem canceladas.
Colapso na capacidade de crédito dos cosseguradores,
resseguradores, intermediários ou outras contrapartes.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
CPC 40 – Instrumentos Financeiros: Evidenciação
Item 36:
A entidade deve divulgar por classe de instrumento financeiro:
(a) o montante que melhor representa sua exposição máxima ao
risco de crédito no fim do período contábil sem considerar
quaisquer garantias detidas, ou outros instrumentos que visem
melhorar o nível de recuperação do crédito; (b)
(c) informações sobre a qualidade do crédito de ativos financeiros
que não estão nem vencidos nem com evidências de perdas;
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Circular SUSEP nº 424/2011 e nº 430/2012
Prêmios a receber
(a) Período médio de parcelamento
(b) Detalhamento dos saldos, considerando os prazos de
vencimento (aging);
(c) Redução ao valor recuperável
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Informações Exigidas:
CPC 40:
Exposição máxima ao risco de crédito
Rating
Circular SUSEP nº424/2011 e nº430/2012 – Prêmios a
receber:
Período médio de parcelamento
Detalhamento dos saldos, com aging
Redução ao valor recuperável
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Caso Prático 01:
Exposição máxima ao risco
de crédito
Rating SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Caso Prático 02:
Exposição máxima ao risco
de crédito
Rating
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Caso Prático 03:
Período médio de
parcelamento
Detalhamento e aging
Redução ao valor
recuperável
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Caso Prático 04:
Período médio de
parcelamento
Detalhamento e aging
Redução ao valor
recuperável
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Caso Prático 05:
Período médio de parcelamento
Detalhamento e aging
Redução ao valor recuperável
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Caso Prático 05:
Período médio de parcelamento
Detalhamento e aging
Redução ao valor recuperável SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Riscos Financeiros - Crédito
Caso Prático 06:
Período médio de
parcelamento
Detalhamento e aging
Redução ao valor
recuperável
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Cobertura das Provisões Técnicas
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Cobertura das Provisões Técnicas
Circula SUSEP nº 424/2011 – Anexo I Normas Básicas
Art. 57. As sociedades supervisionadas deverão apresentar a
descrição e o valor dos ativos oferecidos em cobertura das
provisões técnicas, explicitando eventuais insuficiências.
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
1
Demonstrou a necessidade de
cobertura.
Detalhou os ativos oferecidos em
cobertura.
Demonstrou a suficiência de ativos oferecidos.
Exemplo em conformidade
Cobertura das Provisões Técnicas
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Caso Prático 01:
Não apresentou o passivo a ser coberto.
Não evidenciou o excesso/insuficiência de
cobertura.
Ativos DE Z/2011 DE Z/2010
L .F .T ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.329 18.789
Im óveis ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.799 5.753
Ações ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.942 7.781
R .D .B /C.D.B ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.710 24.999
F u n dos de In ves tim en tos DP VAT .... 24.201 21.800
T otal Oferec ido em cobertu ra.... . . . . . . 86.981 79.122
Cobertura das P rovisões T éc nic as : E s tão vin cu lados à S US E P , de
acordo com as n orm as vigen tes , os s egu in tes ativos :
Cobertura das Provisões Técnicas
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Caso Prático 02:
Ativos oferecidos em garantia das provisões técnicas: Os ativos garantidores das provisões técnicas estão compostos por R$ 80.249 (R$ 88.218 em 31 de dezembro de 2010).
Não apresentou:
o passivo a ser coberto;
os Ativos Garantidores e
o excesso/insuficiência em relação a necessidade de cobertura.
Cobertura das Provisões Técnicas
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Circular SUSEP nº 430/12 – Anexo I Normas Básicas
Art. 55. As sociedades supervisionadas deverão explicitar
eventuais insuficiências de ativos oferecidos em cobertura de
provisões técnicas.
Cobertura das Provisões Técnicas
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Exemplo em conformidade (Circular 430/12) DE Z/2011 DE Z/2010
P rovis ões T éc n icas 2.949.214 2.283.392
P rovis ões T éc nic as - R es s eguro (732.895) (444.671)
Carregam ento de Com erc ialização - E xtens ão de Garantia (167.520) (139.980)
D ireitos C reditórios (674.390) (503.300)
Pas s ivo a s er c oberto 1.374.409 1.195.441
Ativos Garan tidores 1.787.572 1.388.680
S ufic iênc ia/(In s u fic iênc ia) 413.163 193.239
A Seguradora não precisa detalhar os ativos garantidores se julgar que já
divulgou informação suficiente em outras notas explicativas.
Cobertura das Provisões Técnicas
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Depósitos de Terceiros
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Depósitos de Terceiros
Art. 51. As sociedades supervisionadas deverão
divulgar:
III - a composição dos depósitos de terceiros e o
tempo que estão nesta conta sem identificação;
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Exemplo de conformidade Caso prático 1:
Caso prático 2:
Demonstrou a
composição por
prazo de
permanência na
conta.
Depósitos de Terceiros
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
DEPÓSITO DE TERCEIROS
1 a 30
dias
31 a 60
dias
61 a 120
dias
121 a
180 dias
181 a
365 dias
Acima
de 365
dias Total
Risco de engenharia 19 62 12 26 16 6 141
Riscos diversos 10 - - - - - 10
Responsabilidade civil 5 - - - - - 5
Transp internac. 1 - - - - - 1
Rc - Transp. rod. viagem internac. 1 - - - - - 1
Garantia de obrig. privadas 2 2 36 1 117 32 190
Garantia de obrig. públicas 64 16 32 27 10 75 224
Garantia de concessões públicas - - - 223 - - 223
Garantia judicial 301 - - - 940 26 1.267
Garantia segurado - Setor púb. 88 13 2 1 - - 104
Garantia segurado - Setor priv. 43 - 13 7 - - 63
Total 534 93 95 285 1.083 139 2.229
Total 2010 416 17 - - - - 433
Os montantes relacionados a depósitos de terceiros tiveram um aumento expressivo em 2011 devido a Companhia
ter aumentado os recebimentos de suas emissões antecipadas.
Ramos
Demonstrou a composição por ramo.
Depósitos de Terceiros
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Deficiências encontradas Caso Prático 01:
Caso Prático 02: Sem abertura por prazo de permanência
Depósitos de Terceiros
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Deficiências encontradas Caso Prático 03:
Sem abertura por prazo de permanência para cada subconta.
Caso Prático 04:
Sem detalhar a composição da conta.
Depósitos de Terceiros
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
Obrigado
SUSEP/DITEC/CGSOA/COASO
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