normas para apresentac˘ao~ graficas e...

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Apresentacoes TabularesApresentacoes Graficas

NORMAS PARA APRESENTACAOGRAFICAS E TABULARES

Prof. Dr. Ivan Bezerra Allaman

Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Allaman, I.B. Probabilidade

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Apresentacoes TabularesApresentacoes Graficas

Cronograma

1 Apresentacoes Tabulares

2 Apresentacoes Graficas

Allaman, I.B. Probabilidade

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Apresentacoes TabularesApresentacoes Graficas

IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� Sao formas nao discursivas de apresentacao de informacoesque tem por finalidade a descricao, e ou, o cruzamento dedados numericos.

� As normas para apresentacao tabular seguem os requesitos doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatıstica (IBGE) de 1993.

� Sera dada enfase nas regulamentacoes comuns usadas narotina academica devendo-se consultar a literatura indicadapara ampliar o nıvel de detalhamento.

Allaman, I.B. Probabilidade

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Apresentacoes TabularesApresentacoes Graficas

IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Para que serve uma apresentacao tabular?

A apresentacao tabular deve sintetizar os dados de modo a facilitara leitura e propiciar maior rapidez na interpretacao dasinformacoes.

Qual o objetivo de uma tabela?

Cada apresentacao tabular deve ser vista como uma unidade deinformacao e, tanto quanto possıvel, ser auto-explicativa,dispensando consultas ao texto.

Allaman, I.B. Probabilidade

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Apresentacoes TabularesApresentacoes Graficas

IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Para que serve uma apresentacao tabular?

A apresentacao tabular deve sintetizar os dados de modo a facilitara leitura e propiciar maior rapidez na interpretacao dasinformacoes.

Qual o objetivo de uma tabela?

Cada apresentacao tabular deve ser vista como uma unidade deinformacao e, tanto quanto possıvel, ser auto-explicativa,dispensando consultas ao texto.

Allaman, I.B. Probabilidade

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� Numero� Deve se inscrito no topo com algarismos arabicos e em ordem

crescente, permitindo a sua localizacao;� Deve ser precedida da palavra Tabela;� Pode ser subordinada ou nao a capıtulos ou secoes de um

documento;

Exemplos:

Tabela 2(identifica a segunda tabela de um documento);

Tabela 5.3(Identifica a terceira tabela do quinto capıtulo (ou secao) de umdocumento)

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� Tıtulo� Deve ser inscrito no topo, sem abreviacoes e de forma clara e

concisa;

Exemplos:

Tabela 2 - Pessoas empregadas em atividades agrıcolas, por grupo dehoras semanais trabalhadas e classe de remuneracao mensal - Brasil -1976

Tabela 5.3 - Numeros ındices mensais de precos mınimos, acumulados em12 meses, de frutas cıtricas da Regiao Metropolitana de Curitiba -1990-1990

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� Moldura� Conjunto de tracos estruturadores dos dados numericos e dos

termos necessarios a sua compreensao.� Cabecalho: parte superior da composicao que especifica o

conteudo das colunas, podendo ser constituıdo de um ou maisnıveis.

Exemplo:

Tabela 1: Turistas estrangeiros, por meio de transporte e a unidade de

federacao de entrada - Brasil - 1989-1990

Meio de transporte e Unidadeda Federacao de entrada

Entrada de turistas estrangeiros1989 1990

......

...

Allaman, I.B. Probabilidade

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Apresentacoes TabularesApresentacoes Graficas

IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� Moldura� Conjunto de tracos estruturadores dos dados numericos e dos

termos necessarios a sua compreensao.� Cabecalho: parte superior da composicao que especifica o

conteudo das colunas, podendo ser constituıdo de um ou maisnıveis.

Exemplo:

Tabela 1: Turistas estrangeiros, por meio de transporte e a unidade de

federacao de entrada - Brasil - 1989-1990

Meio de transporte e Unidadeda Federacao de entrada

Entrada de turistas estrangeiros1989 1990

......

...

Allaman, I.B. Probabilidade

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� . . .� . . .

� Coluna indicadora: especifica o conteudo das linhas.

Exemplo:

Tabela 2: Taxa de desemprego, por Regiao Metropolitana, ano e mes deinvestigacao - Brasil - janeiro de 1991 a maio de 1992

Ano e mesRegiao Metropolitana

Recife Salvador Sao Paulo

1991Janeiro 6,10 5,43 5,91

Fevereiro 6,44 5,18 6,371992

Janeiro 6,13 5,54 5,78Fevereiro 8,35 6,38 7,58

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� . . .� . . .

� Traco: delimitam obrigatoriamente o cabecalho e a finalizacaoda composicao.

Exemplo:

Tabela 3: Taxa de desemprego, por Regiao Metropolitana, ano e mes deinvestigacao - Brasil - janeiro de 1991 a maio de 1992

Ano e mesRegiao Metropolitana

Recife Salvador Sao Paulo

1991Janeiro 6,10 5,43 5,91

Fevereiro 6,44 5,18 6,371992

Janeiro 6,13 5,54 5,78Fevereiro 8,35 6,38 7,58

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� . . .� . . .

� Fonte: consiste na indicacao da(s) entidade(s) responsavel(is)pelo fornecimento ou elaboracao dos dados e informacoescontidos na composicao.

Exemplo:

Tabela 4: Preco medio de produto e de servico selecionado do Indice Nacional

de Precos ao Consumidor - INPC - na Regiao Metropolitana de Belem JUN/DEZ

1989-JUN/DEZ 1990

Produto eservicoselecionado

Unidade demedida

Preco medio1989 (NCz$) 1990 (Cr$)

Junho Dezembro Junho Dezembro

AlimentıciosAcucar refinado kg 0,61 7,04 31,92 74,81

Alface unidade 1,16 4,20 43,12 80,69Nao alimentıcios

Alcool combustıvel L 0,46 3,84 28,60 59,07Botijao de gas 13kg 2,73 29,18 230,93 510,12

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Departamento de Indices dePrecos, Sistema Nacional de Indices de Precos ao consumidor

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� . . .� . . .

� Nota: apresenta as informacoes de natureza geral, destinadasa conceituar ou esclarecer o conteudo, ou indicar ametodologia adotada na coleta ou na elaboracao dos dados. Eapresentada logo abaixo da fonte.

Exemplo:

Tabela 5: Preco medio de produto e de servico selecionado do Indice Nacional de Precos ao

Consumidor - INPC - na Regiao Metropolitana de Belem JUN/DEZ 1989-JUN/DEZ 1990

Produto e servicoselecionado

Unidade demedida

Preco medio1989 (NCz$) 1990 (Cr$)

Junho Dezembro Junho Dezembro

AlimentıciosAcucar refinado kg 0,61 7,04 31,92 74,81

Alface unidade 1,16 4,20 43,12 80,69Nao alimentıcios

Alcool combustıvel L 0,46 3,84 28,60 59,07Botijao de gas 13kg 2,73 29,18 230,93 510,12

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Departamento de Indices de Precos, Sistema Nacionalde Indices de Precos ao consumidor.

Nota: A partir de marco de 1990 o padrao monetario mudoude cruzado no (NCz$) para cruzeiro (Cr$).

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� . . .� . . .

� Nota especıfica: apresenta as informacoes destinadas adescrever conceitos ou esclarecer dados sobre uma parte ouitem especıfico da composicao.

Exemplo:

Tabela 6: Altitude e coordenadas geograficas dos pontos mais altos do Brasil - 1992

Toponimo Localizacao Altitude(m)(1)Coordenadas geograficasLatitude Longitude

Pico da Neblina Serra do Imeri(AM) 3014,1 +00◦47’49” -66◦00’22”Pico da Bandeira Serra do Caparao(MG) 2798 -20◦26’37” -41◦48’42”

Pico das Agulhas Negras Serra do Itatiaia(MG/RJ) 2787 -22◦22’47” -44◦39’40”

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociencias, Departamento de Cartografia.

Nota: Foram considerados os pontos com altura superior a 2500 metros.

(1) As altitudes ao decımetro correspondem as medicoes de campo e, asdemais, a leitura de cartas topograficas.

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� Tabela completa

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Tracos nao permitidos ou desnecessarios

Tabela 7: Matrıcula no ensino de terceiro grau,

Brasil - 1975

Areas de ensino Matrıculas

Ciencias biologicas 32.109Ciencias exatas e tecnologicas 65.949

Ciencias agrarias 2.419Ciencias humanas 148.842

Fonte: Servico de Estatıstica do Ministerio daEducacao e Cultura.

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Ausencia dos tracos obrigatorios

Tabela 8: Matrıcula no ensino de terceiro grau,

Brasil - 1975

Areas de ensino MatrıculasCiencias biologicas 32.109

Ciencias exatas e tecnologicas 65.949Ciencias agrarias 2.419Ciencias humanas 148.842

Fonte: Servico de Estatıstica do Ministerio daEducacao e Cultura.

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Ausencia dos elementos que tornam a apresentacaoauto-explicativa

Tabela 9: Matrıcula no ensino de terceiro grau,

Brasil - 1975

Ciencias biologicas 32.109Ciencias exatas e tecnologicas 65.949

Ciencias agrarias 2.419Ciencias humanas 148.842

Fonte: Servico de Estatıstica do Ministerio daEducacao e Cultura.

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Formatacoes inadequadas

Tabela 10: Matrıcula no ensino de terceiro grau,

Brasil - 1975

Areas de ensino Matrıculas

Ciencias biologicas 32.109Ciencias exatas e tecnologicas 65.949

Ciencias agrarias 2.419Ciencias humanas 148.842

Fonte: Servico de Estatıstica do Ministerio daEducacao e Cultura.

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� Facilitam a compreensao de uma serie de dados.

� Permite chegar-se a conclusoes sobre a evolucao do fenomenoou sobre como se relacionam os valores da serie.

� A escolha do grafico mais adequado fica a criterio do analista.

� Os elementos de simplicidade, clareza e veracidade devem serrelevantes e sempre observados.

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

� Numero: usada para identificar a composicao.

� Tıtulo: o que, onde e quando.� Observacao: No caso de figuras o tıtulo deve estar abaixo da

imagem.

� A escolha do grafico mais adequado fica a criterio do analista.

� Os elementos de simplicidade, clareza e veracidade devem serrelevantes e sempre observados.

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Figura 1: Crescimento da populacao brasileira (1940-1970)

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Figura 2: Crescimento da populacao brasileira (1940-1970)

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Figura 3: Crescimento da populacao brasileira (1940-1970)

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Sao basicamente:

� Escalas inadequadas.

� Ausencia dos elementos mınimos.

� Composicao nao auto-explicativa obrigando o leitor a buscaresclarecimentos no corpo do texto.

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IntroducaoElementos mınimosErros mais comuns

Figura 4: Crescimento da populacao ??????????

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