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Edição 970 | 20 de Outubro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Portaria da Susep aprova transferência de controle

A Susep aprovou a transferência do controle acionário direto de Aplub CapitalizaçãoS.A. para Capemisa Seguradora de Vida e Previdência S.A., na forma do contrato definitivo detransferência de carteiras previdenciárias e ações de sociedade de capitalização.

Ainda na mesma portaria, a autarquia ratifica que o controle acionário indireto e aingerência efetiva dos negócios da Aplub Capitalização são exercidos por Capemisa – Instituto deAção Social. Esta portaria passa a valer a partir da publicação, ocorrida nesta quinta-feira, 16.

Fonte: CNseg

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Reforço internacional

A Chubb vai trazer ao país dois dos principais executivos globais da área de segurosde propriedades entre os dias 21 e 24 deste mês. Vão tratar da agilização de processos deaceitação de clientes e buscar novos nichos.

Um dos focos da seguradora nessa iniciativa será em metalúrgicas com processossecundários (usinagem, prensas e estamparia), além de seguro de riscos empresariais e decondomínios comerciais.

Fonte: Folha S. Paulo

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Tokio Marine comemora participação no XVI Conec

A Tokio Marine Seguradora, subsidiária de um dos maiores grupos domercado de seguros no mundo, demonstrou mais uma vez a importância queconfere ao relacionamento com seus Parceiros de Negócios, por meio dediversas ações promovidas na 16ª edição do Congresso dos Corretores deSeguros (Conec). Durante os três dias de evento, a Seguradora confraternizou-se com executivos do segmento, apresentou seu portfólio e participou dopainel de debates “Visão do mercado de seguros no novo cenário”, com opresidente José Adalberto Ferrara.

Na palestra, ele projetou o crescimento do mercado de seguros,comparou a participação da atividade no PIB brasileiro com a de outros paísese apontou as oportunidades oferecidas em segmentos como Auto, Residencial,PMEs e microsseguros.

Fonte: Planin

Cultura do Seguro é debatida na TV Globo

Imagine que sua casa ou seu carro pegue fogo. E agora? Alguns usam da fée apelam até para anjo da guarda. Nessas horas amigos, parentes e vizinhos semprereiteram a máxima de que “ brasileiro só fecha a porta depois de roubado”. Só entãocaímos na real e lembramos a falta que um Seguro faz.

Para alertar quanto a necessidade de estar precavido em situações deriscos, Denise Hills, Superintendente do Itaú, participou do programa Encontro comFátima Bernandes, na TV Globo, para falar sobre a importância de cuidarmos dosbens e das pessoas importantes em nossas vidas e aumentarmos o nosso sossego.

No programa, Denise apontou que a maioria das pessoas não pensam noSeguro a não ser na hora do problema. “As pessoas tendem a ser muito confiantes eas pesquisas mostram que elas sempre acham que os desastres podem aconteceraté com o vizinho, mas nunca com você (elas).”, aponta.

Denise destaca que além do planejamento em separar uma determinada quantia para se prevenir, os principais motivos que impedem as pessoas decontratarem um Seguro é não saber como funciona e se vale a pena ou não. “Muitas pessoas não conhecem os tipos de Seguros que existem, não dá apenas pracontar com a sorte, imprevistos acontecem com todo mundo, basta ter um carro para ter um problema na bateria, por exemplo.”, enfatiza.

Por que proteger? Em geral, comprar bens como casas e carros dá bastante trabalho e eles passam a compor o patrimônio da família. Quando vocêopta, por exemplo, pela contratação de um Seguro, você paga um valor bem menor pelo Seguro do que para o custo total de algum problema, caso ele aconteça.“É muito simples e muito fácil fazer um Seguro e às vezes quase não custa nada e terá uma serie de benefícios que podem evitar que o imprevisto aconteça.”,destaca.

Vale ressaltar que o Corretor de Seguros é o único profissional que está habilitado a vender Seguro para a população e merece um papel de destaquenesse contexto, uma vez que vender um Seguro não é uma tarefa simples e exige muita atenção nos detalhes. Denise Hills lembrou que a nossa vida é cheia deprojetos e sonhos e precisamos protegê-las. Cuidar bem do que é importante pra nós, seja um patrimônio ou uma vida, evita várias surpresas. Ela aponta quesomos muito ligados na conquista e poucos (Pouco) cuidadosos na manutenção e se vale a pena se dedicar para ter, vale também para manter!

Fonte: CQCS

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Telemetria reduz em até 30% número de acidentes com veículos de carga

Além do monitoramento e roubo de cargas, uma das preocupações notransporte rodoviário é a redução do número de acidentes nas estradas brasileiras.Para isso, empresas estão investindo na gestão de frotas para cuidar de aspectoscomo racionalizar a operação e detectar situações que expõem o veículo, assim comoa carga e o motorista a riscos. Mapear o comportamento dos motoristas e a entradaem trechos perigosos por meio da telemetria impacta na redução de acidentes. Deacordo com Luiz Munhoz, diretor da empresa de soluções para gestão de frotas MiXTelematics, com a telemetria é possível identificar a velocidade máxima de segurançaa ser desenvolvida pelo motorista considerando o tipo de carga, o veículo e o traçadoda rodovia.

Fonte: Revista Apólice

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Saúde suplementar é tema de painel no XVI Conec

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) participoudo painel “Como anda a saúde no Brasil”, realizado no último sábado (11)durante o XVI Congresso dos Corretores de Seguros (Conec), em São Paulo.Além de Marcio Coriolano, presidente da entidade, da Bradesco Saúde e daMediservice, participaram do debate Maurício Lopes, vice-presidente da área deSaúde e Odontologia da SulAmérica Seguros; Paulo Jorge Rascão Cardoso,diretor-técnico da Amil; e Mauri Raphaelli, diretor de negócios da SegurosUnimed. Na ocasião, Coriolano lembrou que assegurar a sustentabilidade dossistemas privados de saúde é uma missão complexa e que mobiliza sociedadesem todo o mundo. “Nos Estados Unidos, esta área vem passando por umarevolução. Estão construindo um novo sistema, com mudanças de regras quefariam os nossos reguladores corarem, tamanho o alcance”, ressaltou.

Fonte: Revista Apólice

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Roubo de veículos no Rio assusta seguradoras

Sindseg-RJ vê o recrudescimento do quadro como fenômeno próprio de finaldo governo. Apostando na série histórica, prevê queda nas taxas de sinistros no começodo ano

Não bastasse o fraco desempenho nas vendas do seguro de casco deautomóvel no Rio de Janeiro, que até agosto cresceram apenas 4,8%, os índices deroubo e furto de veículos aumentam sistematicamente nos períodos finais de governosno estado, aponta levantamento do sindicato das seguradoras fluminenses (Sindseg-RJ). Presidente da entidade, Roberto Santos assinalou que essa tendência podesinalizar uma queda dos investimentos públicos na área de segurança pública. "Osnúmeros apurados até agosto apontam aumento de 22,8% nos registros de roubos efurtos de carros no Rio de Janeiro, comparados aos oito primeiros meses do anopassado", mencionou.

Roberto Santos disse ainda que esses sinais têm também um lado favorável, pois, apostando na manutenção da série histórica, as seguradoras, agora,aguardam uma queda nas taxas de sinistralidade nos primeiros meses de 2015, quando um novo governo tomará posse.

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

Susep garante carteira do Corretor de Seguros

O superintendente da Susep Roberto Wastenberger garante que a carteira de identificação doCorretor de Seguros voltará em breve. Em entrevista exclusiva ao CQCS ele disse que o assunto estáentre suas prioridades. “É importante que o corretor saiba que lutamos contra uma burocracia, masessa é uma determinação da nova administração da superintendência devolver a carteira ao corretor”.

Wastenberger garantiu que o processo para volta da emissão para carteirinha está em fasefinal. “Estamos ajustando alguns pontos de caráter burocrático e também de orçamento. É umaquestão de tempo”, garantiu.

Fonte: CQCS

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Mais capital contra riscos de mercado

O Conselho Nacional de Seguros Privados (Susep) vai estabelecer critériospara implantar no mercado brasileiro o chamado capital de risco baseado no risco demercado (CRMerc), definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantesde flutuações dos mercados financeiros, que causam mudanças na avaliaçãoeconômica de ativos e passivos das empresas de seguros, resseguros locais,previdência complementar aberta e de capitalização. Os critérios estão em uma minutade resolução colocada em audiência pública, online, até o próximo dia 22 pelaSuperintendência de Seguros Privados (Susep), em seu site na internet. Oregulamento estabelece ainda o cálculo para definir o CRMerc das empresassupervisionadas, no qual deverão ser desconsiderados fluxos de caixa relativos, entreoutros itens, a participações societárias em controladas ou coligadas, créditostributários decorrentes de prejuízo fiscal ou de bases negativas de contribuição social,ativos intangíveis, imóveis e fundos de investimento imobiliários fechados, direitos eobrigações relativos a operações de sucursais no exterior, obras de arte e pedraspreciosas.

As regras propostas determinam ainda que as empresas supervisionadas deverão elaborar um manual metodológico, que deverá ser mantido àdisposição da fiscalização da Susep.

Fonte: Jornal do Commercio – RJ

Seguradora sugere pista só para mulheres

Recentemente, uma seguradora de carros no Reino Unido formulou umaproposta polêmica: ela sugere que o governo crie uma “via rosa” voltada somente paraa circulação de carros conduzidos por mulheres. As chamadas “PinkZones” foramdesenvolvidas por uma companhia de seguro focada especialmente no públicofeminino, a Sheila’s Wheels, que defende a criação de autopistas pintadas na cor rosa,onde somente seria permito a presença de motoristas do sexo feminino, visando asegurança.

Para defender o projeto, a empresa utilizou informações de relatórios quesugerem que mulheres são mais vulneráveis na estrada. Dados do Departamento deTransportes do Reino Unido de 2012 mostraram que os homens estavam envolvidosem 114.190 acidentes de trânsito, enquanto que as mulheres envolvidas eram 70.470.Outro agravante é que 53% delas são gravemente feridas nos acidentes, contra 38%dos homens.

Fonte: Minuto Seguro

Educação é a Salvação

Atravessamos um tempo de muita preocupação com a violência instalada em nosso meio. A falta de segurança atinge todos ossegmentos. A vida das pessoas e o patrimônio delas são a matéria prima do seguro.

Devemos mobilizar nosso engenho e nossa arte para combater o mal.

Ele está representado por um “ Desvio De Conduta – DDC”, aqui englobando todo ato ilegal, antiético, criminoso, toda corrupção equejandos.

De forma geral, o DDC não fica no limite de quem o pratica; normalmente mais pessoas são coadjuvantes ou percebem a existênciado DDC.

Nosso gigantesco pecado está representado pela omissão. No Editorial do Boletim 380 de jan/fev/2007, afirmamos que a omissãode um qualquer do povo em relação a cada DDC, aperfeiçoa e dá raízes ao mesmo, não importando nem o local geográfico de suaocorrência, nem a maneira como dele tenha tomado conhecimento; o ideal seria que sempre alguém produzisse a denúncia.

Por outro lado, a omissão responsável por tantos males, é um direito do cidadão; conforme a relevância do DDC sua interferênciapode por em risco seu emprego e até mesmo sua vida.

A instituição da denúncia anônima pode diminuir esse risco e por isso deve ser estimulada.

Numa realidade em que nós, todos nós, somos os responsáveis, infelizmente a quase totalidade das pessoas não percebe seupapel como agente (aquele que age) e muito menos as conseqüências de sua omissão.

A esta altura me atrevo a dizer que a vida seria um mar de rosas se não houvesse DDC. A desarrumação tem início quando de suaocorrência e se propaga com a impunidade sustentada pela omissão dos homens de bem, revelando menos coragem que os vilões. Pareceque estamos ficando reféns da bandidagem, considerando dois tipos de reféns: O refém ostensivo e conhecido, por ex: “fulano de tal estámantido como refém....”. Outra situação diz respeito ao refém não declarado e não identificado, cujo comportamento (atitudes e decisões)passa a ser guiado por ameaças reais ou em potencial. A rede da impunidade tem muito a ver com a multidão dos reféns não declarados, quesão a maioria.

Podemos imaginar uma Sociedade livre de DDC? Parece ser um sonho impossível, mas podemos tentar reduzir o mal.

Guardo, como definitivo, a existência de uma única esperança: EDUCAÇÃO.

A escola possibilita a reflexão e a meditação; a discussão entre as pessoas num ambiente de aprendizado vai mediando umnivelamento, do qual se pode esperar um aperfeiçoamento social com a simultânea redução daqueles que se deixam arrastar para o DDC.Não existe outro caminho. A receita é fácil de enunciar, mas difícil de executar.

Costumo repetir: “O caminho que nós seguimos é o que nós merecemos”. Nossa sociedade ainda não conseguiu identificar o valormaior - Educação - do qual depende seu desenvolvimento. Por isso merece o destino que tem.

Conclusão: A qualidade de vida para todos nós, só vai melhorar quando diminuir o número de pessoas praticando DDC. Educação éa salvação.

P.S. Concomitantemente impedir a concepção não desejada e/ou irresponsável.

Miguel Junqueira Pereira

Presidente de Honra do SINDSEG RS

Artigo publicado no Boletim 382 – maio/Junho/2007

20 – Feriado – Dia dos Securitários

22 – Workshop Sindseg RS

27 – Encontro de Amigos

29 – Palestra Federasul – Super Simples

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