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I N S P E C Ç Ã O - G E R A L D A E D U C A Ç Ã O
Plano de Actividades 2004
FICHA TÉCNICA
Título Plano de Actividades 2004
Autoria Inspecção-Geral da Educação
Edição © Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350–346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail: ige@ige.min-edu.pt URL: http://www.ige.min-edu.pt
Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação IGE — Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF)
Impressão e acabamento Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, 136 — 1.º 1350–346 LISBOA Março 2004
Tiragem 400 exemplares
Depósito Legal 116799/97
ISBN 972-8429-55-X
Catalogação na publicação Portugal. Inspecção-Geral da Educação Plano de Actividades 2004 ISBN 972-8429-35-5 CDU 354(469)”2004” 37(469)”2004”
Plano de Actividades 2004
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SUMÁRIO INTRODUÇÃO 5 MATRIZ DE PROGRAMAS E ACTIVIDADES POR DEPENDÊNCIA FUNCIONAL, INTEGRAÇÃO ORGÂNICA E RESPONSABILIDADE 13 PROGRAMA I — ACOMPANHAMENTO 17 I.1 Observação da acção educativa 23 PROGRAMA II — CONTROLO 25 II.1 Organização do ano lectivo 31 II.2 Exames nacionais do ensino secundário 35 II.3 Autonomia e paralelismo pedagógico 37 II.4 Ensino secundário recorrente 39 II.5 Centros de Formação de Associações de Escolas 41 II.6 Ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro 43 PROGRAMA III — AUDITORIA 45 III.1 Administração financeira das escolas — Acção Social Escolar 51 III.2 Administração financeira das escolas — Gestão orçamental e de
pessoal 53 III.3 Contratos de financiamento das escolas particulares 55 III.4 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III 57 PROGRAMA IV — PROVEDORIA E ACÇÃO DISCIPLINAR 59 IV.1 Intervenções inspectivas e disciplinares 65 IV.2 Processos disciplinares e processos de encerramento 67 IV.3 Provedoria, atendimento e análise de queixas 69 PROGRAMA V — AFERIÇÃO 71 V.1 Os primeiros anos da educação básica 77 V.2 Desempenho escolar dos alunos 79 V.3 Análise da classificação interna final e da externa no 12.º ano 81 V.4 Bem-estar e segurança nas escolas 83 V.5 Aferição da auto-avaliação nas escolas 85 V.6 Avaliação dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária 89 V.7 Análise dos custos por aluno nas escolas secundárias 91 PROGRAMA VI — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL 93 VI.1 Cooperação com outras inspecções nacionais 99 VI.2 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais
e Nacionais de Educação: actividades de presidência e participação em projectos internacionais 101
VI.3 Rede C do projecto INES da OCDE — indicadores de funcionamento das escolas e Grupo de Trabalho das Redes A e C 103
VI.4 Escolas europeias 105 VI.5 Escolas portuguesas no estrangeiro 107 PROGRAMA VII — FORMAÇÃO DE PESSOAL 109 VII.1 Formação especializada de inspectores 115 VII.2 Formação contínua de inspectores e de outro pessoal 117
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PROGRAMA VIII — MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO INSPECTIVA – SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO 119 VIII.1 Sistema interno de gestão e controlo da qualidade inspectiva 125 VIII.2 Sistema de informação de suporte às actividades inspectivas 129 VIII.3 Sistema de informação de apoio à gestão interna 133 PROGRAMA IX — PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO 137 IX.1 Publicações 143 IX.2 Centro de Documentação e Informação 147 IX.3 Site-IGE — Página da IGE na Internet 151 PROGRAMA X — ADMINISTRAÇÃO GERAL 153 X.1 Contabilidade 159 X.2 Património e Economato 161 X.3 Pessoal 163 X.4 Expediente 167 X.5 Sistema de Arquivos da IGE 169 ANEXOS 171 I Orçamento para 2004 173 II Lista de pessoal 175 III Participação em conselhos, grupos de trabalho e comissões 189 IV Siglas e abreviaturas 191
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I N T R O D U Ç Ã O
Missões e responsabilidades da IGE
1 Enquadramento
No actual contexto de reestruturação orgânica do Ministério da Educação, competem à IGE «funções de auditoria e de controlo do funcionamento do sistema educativo, prosseguindo dois objectivos primordiais: a garantia da qualidade do sistema e a salvaguarda dos interesses legítimos de todos os que o integram».
Embora se aguarde a publicação da lei orgânica que desenvolverá a um nível mais específico as missões, as competências e a estrutura organizativa da IGE, a leitura da actual realidade institucional e da intencionalidade política contida no Decreto-Lei n.º 208/2002 permite-nos concluir que se regista uma mudança de perspectiva nas políticas de educação e na sua administração, no sentido de adoptar uma visão integrada de políticas e de formação, bem como de conceber a modernização do sistema como um processo de democratização da própria administração.
A nova estrutura do ME, assente numa organização de órgãos e serviços estruturados de forma coerente para agir em função de resultados, segundo uma filosofia de desenvolvimento da autonomia das escolas e do princípio da subsidiariedade, conduziu a uma redistribuição funcional de papéis e de responsabilidades dos serviços nos diferentes níveis da administração educativa.
Neste quadro, a IGE é convocada a desempenhar um novo papel e a assumir um novo perfil na governação da educação. Confronta-se com a necessidade de desenvolver novas abordagens, novos instrumentos e uma nova racionalidade na relação que estabelece com as escolas e com os serviços da administração educativa, pois o objectivo primeiro de garantia da qualidade ins-pectiva, neste novo contexto, já não diz respeito à qualidade de um resultado que, tradicional-mente e de forma dominante, era centrado na qualidade do ensino e garantido pelo controlo e fiscalização da legalidade por via impositiva.
Nos contextos enunciados e ao constituir-se num processo de qualidade do desempenho, a actividade inspectiva assume uma nova dimensão que é aferida pela sua capacidade de recentrar esta noção em torno do processo e das condições de aprendizagem, bem como da vivência da escola em cada comunidade educativa.
Este alargamento do campo e do foco da observação da escola considerada no seu todo e o facto de hoje se acreditar que a qualidade é contextual, porque depende também de outros factores como o ethos da escola, o estilo de liderança, os recursos, o meio envolvente e as condições e constrangimentos em que o desempenho institucional se exerce, tornam difíceis e complexos os actos de aferição e certificação da qualidade.
A emergência de um novo quadro axiológico e de uma nova atitude da administração perante o cidadão, fundada na ética e no aprofundamento do serviço público, subjacente ao segundo objectivo definido para a IGE, constitui, a par da qualidade, o segundo eixo estruturante do papel e da missão que a reforma atribui a esta instituição.
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2 Aspectos de mudança: tarefas, responsabilidades e posturas
O novo perfil proposto na reforma estrutural do Ministério da Educação alarga a esfera de competências e as áreas de intervenção da IGE nas vertentes pedagógica, administrativa, financeira e patrimonial e regista alterações e mudanças em vários aspectos que a seguir, sucintamente, se enumeram e explicitam:
Novos campos de intervenção e de alargamento de competências, dos quais se destacam, pela sua importância, a intervenção junto dos agrupamentos de escolas e dos centros de formação de associações de escolas da rede pública e as intervenções no âmbito do regime jurídico da formação contínua, dos órgãos e serviços centrais do Ministério da Educação, das escolas profissionais no novo quadro da formação vocacional;
Novos enfoques e abordagens que resultam da nova visão de políticas integradas de educação e formação, introduzida na lei orgânica do ME, do carácter transversal da nova organização fun-cional do ME, da reorganização da rede e da gestão escolares em contextos de autonomia das escolas.
As novas abordagens decorrem da governação por objectivos e resultados e da nova visão para as políticas de desenvolvimento e gestão.
Clarificação de funções e conceitos: de acordo com a lei orgânica do ME, a acção da inspec-ção assume quatro tipos de acção estratégica:
Controlo pelo qual se intervém, caracterizando o funcionamento e a gestão das escolas e dos serviços educativos, de forma a dotar a tutela política e a administração educativa da necessária informação do desempenho para a regulação do sistema e para a afectação de meios adequa-dos aos objectivos, tendo em conta critérios de eficiência e eficácia;
Auditoria, ou análise e verificação dos processos de afectação e do uso de recursos financeiros e de racionalização dos investimentos em educação do ponto de vista da legalidade e da análise custo-benefício;
Aferição, actividade através da qual, considerando um quadro legal e conceptual pré-definido a utilizar como referência, se procuram examinar os níveis de qualidade alcançados no planea-mento, na organização e na realização da prestação educativa, em ordem a garantir a credibili-zação das organizações e a confiança pública na educação;
Provedoria, entendida como a resposta às expectativas sociais quanto à justiça e equidade do sistema, traduzida na capacidade de atendimento das queixas dos utentes e actores da educação e na organização da decorrente acção disciplinadora do sistema.
No seu conjunto, as diferentes modalidades de intervenção inspectiva garantem à tutela política e ao público em geral a informação e o conhecimento úteis para, respectivamente, a tomada de decisão política e a credibilização social da Educação.
A este propósito, sublinha-se que as funções inspectivas, agora revistas à luz do programa de reestruturação do ME, traçam e estruturam o novo perfil da instituição, ela própria objecto de prestação de contas, promotora e indutora de uma cultura de exigência e de responsabilidade social.
Subjacente a este quadro conceptual de funções inspectivas, podemos ainda identificar um papel de observação e de Acompanhamento, que consiste na observação regular da acção educativa, sobretudo em níveis de ensino considerados prioritários e em áreas críticas do
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funcionamento educativo, designadamente no que se relaciona com a realização pedagógica, com a acção ou a atitude profissional dos docentes e com a integração na comunidade.
No novo quadro, assiste-se também a uma mudança de racionalidade instrumental. A racionali-dade meramente técnica, que dominou os processos tradicionais da actividade inspectiva, dá lugar, à luz dos princípios e valores enunciados, a uma racionalidade técnica e interactiva entre inspectores e inspeccionados, tendo em vista contribuir para a melhoria do processo de implementação da qualidade.
Para este perfil exige-se uma nova e contínua formação com maior exigência científica e com maior diversidade de soluções técnicas, a combinar com níveis de exigência ética e de rigor técnico, utilizando crescentemente as tecnologias de informação e comunicação.
Estamos, assim, perante um quadro de mudança que foi tido em conta ao elaborar-se o pre-sente Plano de Actividades para a Inspecção-Geral da Educação, sobretudo no que se refere às linhas orientadoras da proposta de Reforma da Administração Pública, bem como à nova estru-tura orgânica do Ministério da Educação e aos objectivos que lhe estão subjacentes, nomeada-mente:
• Introduzir uma lógica de racionalização na gestão dos recursos afectos às políticas de educação e de formação ao longo da vida;
• Aprofundar a autonomia das escolas e a sua maior responsabilização pelos resultados alcançados e pela gestão dos recursos disponibilizados;
• Reorientar os órgãos e serviços centrais e regionais do Ministério em coerência com o regime de autonomia, administração e gestão das escolas e clarificar as funções de cada um;
• Modernizar a administração educativa e os seus instrumentos e processos de gestão.
O Plano de Actividades organiza-se em torno de três grandes áreas de intervenção. Por sua vez, estas áreas orientam-se de acordo com dois critérios fundamentais:
• Contribuir para a garantia da qualidade da educação, credibilizando o sistema e as suas instituições e consolidando a confiança pública no serviço nacional de educação, através da observação directa e do acompanhamento da prestação de serviço aos diferentes níveis do sistema, bem como da disponibilização sistemática de informação;
• Gerir-se por critérios de qualidade e racionalidade, prestando contas e servindo o interesse público.
Na concepção dos programas e das actividades que os operacionalizam foram combinados dois tipos de intervenção:
• as que correspondem a actividades em execução inscritas em planos de actividade anteriores e que pela sua importância estratégica são permanentes e se consideram estabilizadas, mesmo que careçam de alguma adequação ou correcção;
• as que por força da reforma orgânica do ME e de orientações políticas correspondem a novas áreas de intervenção.
3 Organização do Plano de Actividades
Tendo em conta as missões e funções da IGE já referidas, o Plano de Actividades estrutura-se em três áreas fundamentais:
A — Administração do sistema escolar e dos serviços educativos;
B — Cooperação institucional e internacional;
C — Desenvolvimento interno.
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No âmbito da Administração do sistema escolar e dos serviços educativos, desenvolvem-se as intervenções que operacionalizam a função inspectiva: as actividades de acompanhamento, as de controlo, as de auditoria, as de aferição e as de provedoria e acção disciplinar. As acções relacionadas com as secções B e C decorrem da nossa inserção na comunidade nacional e internacional, dos programas de sustentação do desenvolvimento interno, numa perspectiva de organização de primeira linha, e das acções de gestão dos nossos próprios recursos.
A — ACTIVIDADES DE INTERVENÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS, ESTRUTURADAS EM CINCO PROGRAMAS:
Programa I — Acompanhamento. Este programa é constituído por uma única actividade que se orienta para a observação da acção educativa nos jardins de infância e nas escolas do 1.º ciclo que não tenham sido objecto de intervenção inspectiva nos últimos anos.
Programa II — Controlo. Este programa abrange seis actividades de intervenção para observa-ção e caracterização de procedimentos administrativos em áreas-chave da organização educa-tiva e que vão desde a organização do ano lectivo, ao sistema de exames e à organização da formação contínua dos recursos humanos; desenvolve-se ao longo do ano lectivo, de acordo com a respectiva calendarização.
A incidência das actividades previstas cobre diferentes modalidades e níveis de ensino, os esta-belecimentos de ensino da rede pública, particular e cooperativa e solidária e o ensino de portu-guês no estrangeiro.
Programa III — Auditoria. Este programa desenvolve um conjunto de quatro actividades e tem como objectivo genérico verificar a correcção e adequação da gestão dos recursos, tendo em conta critérios de economia, eficácia e eficiência.
A sua incidência é abrangente e tem carácter transversal e articulado. Por um lado, pretende identificar pontos fortes e pontos fracos da gestão dos recursos, segundo critérios explícitos que possam constituir referência para a aferição da qualidade do sistema e das organizações escolares individuais, reforçando a sua autonomia; por outro lado, pretende verificar a adequa-ção do serviço prestado pelas estruturas de administração regional e local, quer em termos da gestão dos recursos e do reordenamento da rede escolar, quer em termos da garantia da correcta provisão, orientação e/ou coordenação dos serviços necessários às escolas, nomeada-mente os apoios sociais e a gestão do pessoal; por outro lado, ainda, pretende acompanhar a aplicação dos fundos financeiros disponibilizados para o desenvolvimento da rede particular supletiva da rede pública escolar, bem como a aplicação dos fundos comunitários no âmbito do PRODEP.
Programa IV — Provedoria e acção disciplinar. As actividades que integram este programa reflectem as funções de salvaguarda dos interesses legítimos dos utentes, agentes e bene-ficiários do sistema de ensino, atendendo e tratando as suas queixas, procedendo a averigua-ções e a inquéritos e instruindo, nos termos legais, processos disciplinares instaurados pelas entidades competentes.
Programa V — Aferição. Este programa integra sete actividades e tem como objectivo genérico garantir a qualidade do desempenho do Sistema Educativo, acompanhando as estratégias que têm vindo a ser conduzidas, no sentido de contribuir para a sua melhoria, tendo em conta o conjunto de parâmetros que o quadro legal prevê e a experiência recomenda como referentes na sua monitorização e observação.
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Seleccionaram-se como áreas estratégicas as que se referem aos primeiros anos da educação básica, ao bem-estar da população escolar e à segurança das instalações e dos equipamentos, à análise dos resultados escolares e da efectividade das estratégias de regulação interna em cada escola, em ordem a uma melhoria progressiva do desempenho, e ainda à análise dos custos por aluno nas escolas que ministram o ensino secundário.
B — ACTIVIDADES NA ÁREA DA COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL INCLUÍDAS NUM ÚNICO PROGRAMA, NOMEADAMENTE:
Programa VI — Cooperação Institucional e Internacional. Através deste programa pretendem-se reforçar as estratégias de articulação entre os diferentes sectores da administração e em especial entre as diferentes inspecções nacionais. No que se refere às actividades de cooperação internacional, estas decorrem dos compromissos de cooperação e articulação assumidos no âmbito do espaço europeu, do espaço lusófono e das organizações internacionais em que Portugal participa e cuja representação a IGE assegura. As acções que materializam estas actividades constituem modalidades de participação na comunidade internacional e no seu esforço conjunto de controlo, de melhoria e aferição dos critérios de qualidade do serviço educativo.
C — AS ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO INTERNO REPRESENTAM ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA O APOIO DA ACTIVIDADE INSPECTIVA E O SUPORTE ADMINISTRATIVO DA GESTÃO CORRENTE.
Abrangem quatro programas:
Programa VII — A Formação de Pessoal. Este programa desenvolve-se em duas actividades: a primeira diz respeito à formação inicial de novos inspectores, a recrutar para garantir a capacidade inspectiva necessária, a qual será em parte assegurada por instituições de ensino superior e por formadores internos, orientadores do estágio de inspecção. A segunda actividade refere-se à formação contínua de inspectores e de outro pessoal, tendo em vista assegurar a capacitação e actualização do pessoal dos quadros permanentes da IGE.
Estas actividades serão em larga medida apoiadas financeiramente pelo PRODEP, mediante can-didaturas já apresentadas e a apresentar.
Programa VIII — Sistemas de Planeamento e Informação. Este programa assenta em três actividades: uma que visa assegurar um sistema interno de gestão de qualidade, respondendo às políticas de modernização e melhoria da administração pública; outra que é relacionada com o desenvolvimento de sistemas de informação e comunicação indispensável à realização das actividades inspectivas, nomeadamente no que se refere à transmissão de dados e ao seu posterior tratamento informático. E a terceira que diz respeito ao sistema de controlo de uma organização dispersa no território e ao apoio à gestão interna.
O programa é em parte financiado pelo Programa Operacional da Sociedade de Informação (POSI).
Programa IX — Publicações, Documentação e Informação. Este programa visa assegurar a edição e distribuição da informação produzida pela IGE no âmbito das suas intervenções, compreendendo materiais de trabalho, ou roteiros de inspecção, relatórios e estudos, bem como assegurar o acesso à informação quer através do Centro de Documentação, quer através do sítio da IGE na Internet.
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Programa X — Administração Geral. Este programa compreende cinco actividades, designadamente: a Contabilidade, o Património e Economato, o Pessoal, o Expediente e o Arquivo.
4 Universo da intervenção inspectiva
Dos dez programas que estruturam o Plano de Actividades, cinco constituem o nó essencial da actividade inspectiva: o acompanhamento, o controlo, a auditoria, a aferição e a provedoria e acção disciplinar. Dos restantes, um corresponde à actividade de inserção e articulação da IGE com organismos congéneres no espaço nacional e internacional, e os outros quatro são o suporte e a sustentabilidade dos primeiros, merecendo especial referência o serviço de Publicações, Documentação e Informação, que, de forma específica, assegura a ligação com as diferentes componentes da Inspecção-Geral da Educação localizadas no território e com os seus inspectores, e a ligação com o exterior, nomeadamente com a tutela e a comunidade mais vasta, numa perspectiva de prestação de contas e de disponibilização de informação útil para o conhecimento do funcionamento do sistema educativo.
Do conjunto de actividades em que os primeiros cinco programas se desenvolvem — 21 no total — destacam-se as que correspondem a actividades estabilizadas, quer quanto às finalidades, quer quanto às metodologias e ao âmbito de intervenção, nomeadamente no que se refere à dimensão da amostra e aos critérios de selecção. A sua estabilização significa que são actividades em relação às quais existe segurança profissional. Outras, especificamente as de provedoria e de acção disciplinar, embora do ponto de vista da execução inspectiva sejam actividades em continuidade, do ponto de vista do seu planeamento são actividades às quais as características específicas de dimensão e de incidência conferem um elevado grau de imprevisibilidade.
Além das actividades já tradicionais na intervenção inspectiva, propõe-se, para o ano de 2004, um largo número de novas actividades, que exigem mais tempo para serem concebidas e faseadas, para a formação dos inspectores e para o seu lançamento, pois, em relação a elas, é necessário definir a metodologia de trabalho, com destaque para a concepção e produção de novos roteiros — que carecem de experimentação e de avaliação antes de serem utilizados em intervenções sistemáticas. Com esta metodologia procura-se ainda definir a dimensão da amostra, garantindo o mais largo espectro à intervenção inspectiva, de modo a garantir a coerência da acção, a validade e a fiabilidade da informação. Isto quer dizer que, através de diferentes projectos, recorrendo a amostras relativamente pequenas, mas significativas, se pretende intervencionar o maior número possível de escolas, ainda que com objectivos e enfoques diferentes, para obter um “retrato” do sistema tão facetado quanto possível. Esta opção resulta, também, da reestruturação da rede escolar, que altera a noção de unidade de intervenção — que em muitos casos será simultaneamente escola e agrupamento — e da necessidade de responder a questões prementes da gestão do sistema, relativamente às quais é preciso formar os inspectores e ganhar segurança para intervenções de maior incidência territorial, que irão ter lugar no ano de 2005.
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O quadro seguinte indica, para o corrente ano, em termos de unidades de gestão, a dimensão da intervenção apenas nas actividades que têm por base uma amostra. Essas actividades serão desenvolvidas por equipas de inspectores em cada região.
DIMENSIONAMENTO DAS AMOSTRAS PARA INTERVENÇÃO INSPECTIVA EM 2004
ACTIVIDADE Universo1 Amostra
ACOMPANHAMENTO 2.5102 2.510
ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO 1.330 450
AUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICO 1483 50
CENTROS DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS 201 50
OS PRIMEIROS ANOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2784 12
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL 1.330 170
BEM-ESTAR E SEGURANÇA NAS ESCOLAS 1.330 100
AFERIÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS * 50
ANÁLISE GLOBAL DA CLASSIFICAÇÃO INTERNA FINAL E DA EXTERNA NO 12.º ANO 628 70
O conjunto destas intervenções ilustra o modo como se pode obter um «retrato» multifacetado dos 1.070 agrupamentos a intervencionar em pequenas amostras representativas, aleatórias ou deliberadas.
Janeiro de 2004
Conceição Castro Ramos Inspectora-Geral
1 N.º de agrupamentos. 2 N.º não determinado, constituído pelo conjunto de jardins de infância e de escolas que há mais de cinco anos não são visitadas pela IGE. 3 N.º de estabelecimentos de ensino particular e cooperativo que leccionam pelo menos o ensino secundário. 4 N.º de concelhos no continente. O âmbito territorial da unidade de intervenção nesta actividade são os agrupamentos de um reduzido número de concelhos, incidindo essencialmente em todos os jardins-de-infância e escolas do 1.º ciclo, o que poderá totalizar um número superior a 200 escolas. * N.º não determinado de escolas já envolvidas.
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MATRIZ DE PROGRAMAS E ACTIVIDADES POR DEPENDÊNCIA FUNCIONAL, INTEGRAÇÃO ORGÂNICA E RESPONSABILIDADE PROGRAMAS E ACTIVIDADES Actividades e Coordenadores
A — ÁREA DE INTERVENÇÃO — ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS PROGRAMA I — ACOMPANHAMENTO I.1 Observação da acção educativa — Maria Júlia Neves PROGRAMA II — CONTROLO II.1 Organização do ano lectivo — Maria Margarida Tomé e Pedro Teixeira Pinto II.2 Exames nacionais do ensino secundário — Carlos Marques Taleço II.3 Autonomia e paralelismo pedagógico — Amparo Costa II.4 Ensino secundário recorrente— Alzira de Freitas II.5 Centros de Formação de Associações de Escolas — Natalina de Moura II.6 Ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro — Carlos Silva e J. A. Pereira Neto PROGRAMA III — AUDITORIA III.1 Administração financeira das escolas — Acção Social Escolar — Pedro Teixeira Pinto III.2 Administração financeira das escolas — Gestão de pessoal e orçamental
— Rui Leonardo Silva III.3 Contratos de financiamento das escolas particulares — Maria Luísa Ferreira III.4 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III — João Ramalho PROGRAMA IV — PROVEDORIA E ACÇÃO DISCIPLINAR IV.1 Intervenções inspectivas e disciplinares — Maria Júlia Neves e Rui Leonardo Silva IV.2 Processos disciplinares e processos de encerramento — Maria do Céu Pedreño IV.3 Provedoria, atendimento e análise de queixas— Maria Júlia Neves e Rui Leonardo Silva PROGRAMA V — AFERIÇÃO V.1 Os primeiros anos da educação básica — Lúcia Fialho V.2 Desempenho escolar dos alunos — João Figueiredo V.3 Análise da classificação interna final e da externa no 12.º ano — J. A. Pereira Neto V.4 Bem-estar e segurança nas escolas — Rosa Silva e Fernando Gaiolas V.5 Aferição da auto-avaliação nas escolas — José Carlos Alves V.6 Avaliação dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária — Carlos Marques Taleço V.7 Análise global dos custos por aluno nas escolas secundárias — Rui Leonardo Silva B — ÁREA DE INTERVENÇÃO — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL PROGRAMA VI — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL VI.1 Cooperação com outras inspecções nacionais — Conceição Castro Ramos VI.2 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais
e Nacionais de Educação: actividades de presidência e participação em projectos internacionais —Maria do Carmo Clímaco
VI.3 Rede C do projecto INES da OCDE — indicadores de funcionamento das escolas e Grupo de Trabalho das Redes A e C — Helder Guerreiro
VI.4 Escolas europeias — Carlos Silva VI.5 Escolas portuguesas no estrangeiro — J. A. Pereira Neto
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C — ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INTERNO PROGRAMA VII — FORMAÇÃO DE PESSOAL VII.1 Formação especializada de inspectores — Fernanda Lopes VII.2 Formação contínua de inspectores e de outro pessoal — Fernanda Lopes PROGRAMA VIII — MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO INSPECTIVA – SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO VIII.1 Sistema interno de gestão e controlo da qualidade inspectiva — Helder Guerreiro VIII.2 Sistema de informação de suporte às actividades inspectivas — Eduardo Bação VIII.3 Sistema de informação de apoio à gestão interna — Margarida Simões PROGRAMA IX — PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO IX.1 Publicações — Paulo Barata IX.2 Centro de Documentação e Informação — Edite Prada IX.3 Site-IGE — Página da IGE na Internet (gestão de conteúdos) — Paulo Barata PROGRAMA X — ADMINISTRAÇÃO GERAL X.1 Contabilidade — Teresa António X.2 Património e Economato — Pedro Henriques X.3 Pessoal — Gil Morais X.4 Expediente — Maria de Jesus Henriques X.5 Arquivo — Paulo Barata
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A
SERVIÇOS RESPONSÁVEIS
Delegações Regionais da IGE
DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS
Acompanhar a acção educativa dos agrupamentos e das escolas através de uma actividade interactiva de observação, fundamental para o desenvolvimento qualitativo da educação.
Observar, de forma regular e com enfoque em níveis de ensino considerados prioritários, áreas críticas do funcionamento educativo, nomeadamente no que se relaciona com a «reali-zação pedagógica», com a «acção ou atitude profissional dos docentes» e com a «integração comunitária».
ACTIVIDADES
Observação da acção educativa I.1
RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios das actividades
RECURSOS A AFECTAR
Humanos
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 3.628
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 7,04%
Financeiros
Valor absoluto (total) — 978.225 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 7,06%
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OBSERVAÇÃO DA ACÇÃO EDUCATIVA
OBJECTIVOS
Acompanhar, de forma regular e com enfoque em níveis de ensino considerados prioritários, a acção educativa dos agrupamentos e das escolas através de uma actividade interactiva de observação, fundamental para o desenvolvimento qualitativo da educação. Visa-se especificamente caracterizar a acção pedagógica nas escolas e identificar as áreas de desempenho que manifestem viabilidade e as que careçam de apoio.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios regionais;
Relatório nacional.
METODOLOGIA
Definição, a nível de escola, do acompanhamento a efectuar ao longo do ano;
Formação específica dos inspectores;
Informação ao agrupamento acerca da visita inspectiva;
Recolha dos documentos básicos de gestão dos agrupamentos e das escolas;
Visita a escolas e observação (Carta de Observação de Escola), por um inspector, durante um dia;
Registo dos aspectos observados (Carta de Observação de Escola).
RECURSOS HUMANOS
Coordenador: Maria Júlia Neves
Equipa de trabalho: Maria Júlia Neves e Delegados Regionais
Interlocutores regionais:
DRN — Ana Maria Garrett
DRC — Maria de Lurdes R. R. Campos
DRL — Maria Eugénia Duarte e José Filipe Duarte Silva
DRA — Ana Pinto
DRAlg — Clara Lucas
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 3.628
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 7,04%
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CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Preparação dos instrumentos
Serviços Centrais e Delegações
Formação dos inspectores
Serviços Centrais e Delegações
Intervenção nas escolas
Delegações
Produção dos relatórios regionais
Jan. 2005
Delegações
Produção do relatório nacional
Fev-Mar 2005
Serviços Centrais
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SERVIÇOS RESPONSÁVEIS
Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica (NITP), Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira (NIAF), Gabinete de Relações Externas e Internacionais (GREI)
DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS
As actividades de controlo têm por finalidade verificar a conformidade legal do funciona-mento concreto de unidades organizacionais ou segmentos do sistema educativo e identificar factores condicionadores ou restritivos da sua eficiência, considerando os meios disponíveis e os serviços prestados.
Para a realização destas actividades, a IGE elabora e aplica regularmente instrumentos de observação e de recolha de informação, sob a forma de roteiros e questionários.
As actividades de controlo sistemático, bem como outras de intervenção selectiva e estra-tégica, conjugadas com acções de acompanhamento da execução das recomendações, são parte do dispositivo de monitorização do sistema educativo da responsabilidade da IGE.
A IGE coloca à consideração da administração vias alternativas, sob a forma de recomenda-ções. Os relatórios elaborados por actividade são parte fundamental de um sistema de informação sobre a prestação do serviço educativo, constituindo instrumentos de prestação de contas e de retroalimentação do próprio sistema.
ACTIVIDADES
Organização do ano lectivo II.1
Exames nacionais do ensino secundário II.2
Autonomia e paralelismo pedagógico (Ensino particular e cooperativo) II.3
Ensino secundário recorrente II.4
Centros de Formação de Associações de Escolas II.5
Ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro II.6
RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios de actividades
RECURSOS A AFECTAR
Humanos Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 8.824
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 17,14%
C O N T R O L O
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
28
Financeiros Valor absoluto (total) — 2.379.527 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 17,18%
Plano de Actividades 2004
29
A C T I V I D A D E S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
30
Plano de Actividades 2004
31
A C T I V I D A D E I I . 1
ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO
OBJECTIVOS
Analisar a organização das unidades de gestão, numa perspectiva de equidade do serviço público de educação;
Identificar as situações de desvio em relação aos normativos em vigor, que se traduzam em prejuízo para os alunos e/ou para o erário público;
Avaliar o grau de racionalidade e de eficácia na gestão dos recursos humanos disponíveis;
Analisar as consequências, aos diversos níveis, da reorganização curricular no 9.º ano;
Verificar a sequência dada pelas unidades de gestão às desconformidades e deficiências detectadas;
Induzir práticas de boa gestão de recursos.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios regionais Relatório nacional.
METODOLOGIA
Articulação com os Serviços Centrais e Regionais do Ministério da Educação para conhecimento da intervenção;
Selecção da amostra — 33% das unidades de gestão regidas pelo Decreto-Lei n.º 115-A/98 de 4 de Maio;
Revisão e actualização do documento final — roteiro;
Preparação das aplicações informáticas;
Formação dos inspectores;
Informação às unidades de gestão (escolas singulares e sedes de agrupamentos);
Intervenção no terreno, efectuada por um a dois inspectores, com a duração de 1 a 3 dias, conforme a complexidade organizacional da unidade de gestão;
Introdução e validação dos dados;
Elaboração do relatório nacional.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Direcções Regionais de Educação
Gabinete de Gestão Financeira (GGF)
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
32
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes
Coordenadores: Margarida Tomé (NITP) e Pedro Teixeira Pinto (NIAF)
Equipa de trabalho: Eduardo Bação, João Figueiredo, Margarida Tomé e Pedro Teixeira Pinto
Colaboração do Gabinete de Informática
Interlocutores Regionais:
DRN — Maria José Leitão
DRC — Pedro Gerardo e Lurdes Navarro
DRL — Jorge Morais
DRA — Basílica Daniel
DRAlg — Luís Barregão
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 3.514
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 6,82%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 947.563 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 6,84%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Articulação com os Serviços Centrais do ME e DRE
Serviços Centrais
Revisão do roteiro e dos instrumentos de trabalho
Serviços Centrais e Delegações
Preparação das aplicações informáticas
Serviços Centrais
Formação dos inspectores Serviços Centrais
Delegações Informação às escolas Serviços Centrais
e Delegações Intervenção nas escolas Delegações
Introdução e validação dos dados
Serviços Centrais Delegações
Produção do relatório nacional
Serviços Centrais
Plano de Actividades 2004
33
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiro da actividade
Mapas do serviço docente
Mapas auxiliares relativos à constituição das turmas
Inquéritos A e B «9.º ano»
Ficha de comunicação de desconformidades
Aplicações informáticas/Internet
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
34
Plano de Actividades 2004
35
A C T I V I D A D E I I . 2
EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO
OBJECTIVOS
Fiscalizar a realização das provas de exame do ensino secundário, de modo a garantir a sua realização em condições de confidencialidade e de equidade;
Verificar a adequação e a razoabilidade das medidas e procedimentos adoptados pelos estabelecimentos de ensino, face ao normativo e ao contexto específico em que o serviço de exames decorre;
Induzir a qualidade dos desempenhos, contribuindo para a superação de eventuais descon-formidades;
Cooperar com o Júri Nacional de Exames na eficácia e no aperfeiçoamento do sistema nacio-nal de exames.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Melhoria da qualidade dos desempenhos nos vários níveis da administração da Educação, contribuindo para a superação de eventuais disfuncionamentos;
Relatórios regionais e nacional.
METODOLOGIA
Reavaliação e reformulação do roteiro de inspecção dentro do novo quadro normativo de exames nacionais;
Preparação da intervenção;
A intervenção inspectiva a desenvolver na 1.ª e 2.ª fase dos exames, numa amostra de cerca de 20% dos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo onde se realizam exames nacionais do ensino secundário, e em que estarão incluídas, prioritariamente, as escolas:
com exames pela primeira vez;
onde foram detectadas, em anos anteriores, situações anómalas e/ou irregulares;
sinalizadas pelo Júri Nacional de Exames como necessitando de apoio e acompanha-mento.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Departamento do Ensino Secundário
Júri Nacional de Exames
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Carlos Marques Taleço
Equipa de trabalho:
Serviços Centrais — Maria Graziela Poeira
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
36
Delegação Regional de Lisboa — Luís Alberto Nunes Capela
Técnico do Gabinete de Informática
Interlocutores regionais:
DRN — Maria Zita Escórcio
DRC — Silvina Marques
DRL — A. Nunes Correia
DRA — Rui Atanásio
DRAlg — Luís Barregão
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.495
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,90%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 403.218 € Despesas com pessoas (valor relativo) — 2,91 %
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Actualização do roteiro
Reuniões de fixação do roteiro
Edição do roteiro
Reunião nacional de preparação da intervenção
Equipa de trabalho
Intervenção inspectiva Delegações
Regionais Relatórios regionais Delegações
Regionais Relatório nacional
Equipa de trabalho
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiro de fiscalização dos exames
Plano de Actividades 2004
37
A C T I V I D A D E I I . 3
AUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICO
OBJECTIVOS
Analisar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo quanto a condições materiais (instalações, equipamento e material didáctico) e quanto a recursos humanos;
Analisar a organização dos procedimentos administrativos, no que respeita aos processos dos alunos e dos docentes e aos registos das actividades desenvolvidas nos estabelecimentos;
Verificar a existência e o funcionamento dos órgãos de gestão pedagógica, na perspectiva da qualidade de ensino e de práticas de interdisciplinaridade;
Apreciar as condições de organização pedagógica, tendo em conta o cumprimento dos planos de estudo e o processo de avaliação das aprendizagens escolares;
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatório por estabelecimento de ensino
Relatórios regionais e relatório nacional
METODOLOGIA
Elaboração do roteiro de inspecção;
Intervenção numa selecção de escolas que garanta uma representação equilibrada dos diferentes níveis e modalidades de ensino;
Sistematização e análise da informação produzida no decurso das intervenções.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Direcções Regionais de Educação
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Amparo Costa
Equipa de Trabalho: Alzira de Freitas, Amparo Costa e Joaquim Melo
Interlocutores regionais:
DRN — Vítor Manuel Rosa
DRC — Joaquim Brigas e Cristina Lemos
DRL — Maria João Pereira
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
38
DRA — Ana Jacob
DRAlg — Ana Pacheco
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.184
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,30%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto — 319.215 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 2,30%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Elaboração do roteiro Equipa de
trabalho Formação dos inspectores
Serviços Centrais e Delegações Regionais
Intervenções inspectivas Delegações
Regionais Produção de relatórios regionais e nacional
Delegações Regionais e Serviços Centrais
Avaliação interna Serviços
Centrais
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiro de intervenção
Plano de Actividades 2004
39
A C T I V I D A D E I I . 4
ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE
OBJECTIVOS
Verificar a legalidade dos procedimentos administrativos seguidos na constituição dos processos dos alunos relativamente às matrículas, à concessão de equivalências e aos regimes de frequência e avaliação.
Garantir a oportunidade da intervenção, de modo a permitir a correcção de eventuais desvios normativos em tempo útil.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatório final da intervenção
METODOLOGIA
I — Elaboração do roteiro de intervenção. II — Informação a todos os estabelecimentos do teor desta acção inspectiva. III — Intervenção numa amostra representativa de 20% dos estabelecimentos de ensino, públicos e privados, que leccionam o ensino secundário recorrente, em duas fases:
1.ª fase — Março — análise dos processos de todos os alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino, públicos e privados, com ensino secundário recorrente; 2.ª fase — Maio — verificação da correcção das irregularidades eventualmente detectadas na 1.ª fase de intervenção.
IV — Registo das irregularidades eventualmente identificadas na 1.ª fase, numa Ficha Individual de Irregularidades, a ser enviada aos responsáveis dos estabelecimentos de ensino intervencionados, bem como às escolas públicas a que se encontram vinculados os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo sem autonomia pedagógica;
V — Preenchimento de uma Ficha-Síntese por escola, a ser enviada a cada estabelecimento de ensino, após o final da acção; VI — Esta acção será realizada por uma equipa de inspectores e terá a duração máxima de 5 dias úteis.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Alzira de Freitas
Equipa de trabalho: Alzira de Freitas e Amparo Costa
Interlocutores regionais:
DRN — Rosa Maria Vilhena
DRC — Ermelinda Tinoco
DRL — Maria Manuela Escarduça
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
40
DRA — José C. Bacalhau
DRAlg — Ana Pacheco
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.121
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,18%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto —302.280 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 2,18%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Preparação do roteiro Reunião com os interlocutores
Intervenções inspectivas Relatório nacional
Equipa de trabalho
Plano de Actividades 2004
41
A C T I V I D A D E I I . 5
CENTROS DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS
OBJECTIVOS
Caracterizar o nível de eficiência das estruturas de formação contínua junto das escolas, face aos objectivos estabelecidos pela política de formação contínua;
Caracterizar o nível de eficácia das ofertas de formação, face à procura e às necessidades do sistema educativo e dos seus agentes;
Identificar características de diferenciação de Centros de Formação de Associações de Escolas (CFAE), tendo em conta a sua organização e o seu funcionamento global.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatório sobre o desempenho dos CFAE na execução das políticas de formação contínua dos agentes educativos, docentes e não docentes, organizado em três volumes distintos:
Vol. I — O movimento da formação contínua dos agentes educativos;
Vol. II — O impacto da formação na qualidade educativa;
Vol. III — Centros de Formação de Associação de Escolas: caracterização da sua organi-zação e do seu funcionamento.
METODOLOGIA
I — Análise da informação genérica disponível na estrutura de gestão do PRODEP tendo em vista a verificação da eficiência da formação oferecida pelos CFAE, considerando:
a) a estrutura organizativa, o planeamento da oferta e a certificação da formação;
b) o movimento da formação (formandos, formadores, horas de formação, incidências da formação);
c) custos da formação;
d) calendarização ou incidências no tempo dedicado à formação.
Validação dessa informação de acordo com a metodologia seguida nas intervenções de auditoria, numa amostra alargada de CFAE. II — Inquérito ao impacto da formação na vida das escolas e nas práticas educativas, com apreciação dos níveis de eficácia alcançados, face às necessidades do ensino e da aprendizagem e à satisfação dos beneficiários.
III — Estudos de caso para conhecer a prestação do serviço de formação nos CFAE, numa perspectiva integrada e global do funcionamento dos mesmos.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Unidade de Gestão do Programa Operacional para o Desenvolvimento da Educação
Centros de Formação de Associações de Escolas
Conselho Científico da Formação Contínua
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
42
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Natalina de Moura Equipa nuclear: Natalina de Moura, José Carlos Alves, João Ramalho, Domingos Bento e Virgílio Alves Consultor externo Interlocutores regionais:
DRN — António Torrão
DRC — Fernando Vasconcelos
DRL — Virgílio Alves
DRA — Francisco Estrada
DRAlg — Carlos Mendonça
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.374
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,67%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 370.625 €
Despesas com pessoal (valor relativo) — 2,68%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Elaboração do roteiro Equipa nuclear
Recolha e análise da informação
Equipa nuclear
Elaboração do relatório — volume 1
Equipa nuclear
Elaboração, validação e aplicação do questionário* e tratamento de dados
Equipa nuclear, Delegações e Gabinete de Informática
Elaboração do relatório — volume 2
Equipa nuclear
Estudos de caso Delegações
Elaboração do relatório — volume 3
Delegações e Equipa nuclear
* O questionário relaciona-se com o impacto da formação e construção da aplicação de suporte informático.
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiro para recolha de dados
Questionário de impacto e roteiro de aplicação inspectiva
Protocolo de estudo de caso e roteiro
Plano de Actividades 2004
43
A C T I V I D A D E I I . 6
ENSINO DA LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESAS NO ESTRANGEIRO
OBJECTIVOS
I — Analisar a organização dos cursos de português no Luxemburgo e no Reino Unido;
Apreciar a qualidade pedagógica e didáctica da prática lectiva desses cursos e as condições materiais em que ela se desenvolve;
Recomendar o apoio técnico que se revele adequado;
II — Verificar o cumprimento dos programas e normativos relacionados com os exames do O.I.B. (Option Internationale du Baccalauréat) e supervisionar a atribuição das classificações do Júri Internacional;
Acompanhar, juntamente com as autoridades francesas, o desenvolvimento dos currículos dos cursos de Português, História e Geografia de Portugal do O.I.B., frequentados pelos alunos portugueses dos liceus de St. Germain-en-Laye e Montagne, em Paris;
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios por missão
METODOLOGIA
Visitas de inspecção a cursos de ensino de português;
Reuniões de trabalho com responsáveis locais, quer nacionais quer do país em questão, pro-fessores e encarregados de educação;
Elaboração de relatório final;
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
GAERI — Gabinete dos Assuntos Europeus e Relações Internacionais
DGIDC — Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Carlos Silva e Pereira Neto.
Equipa de trabalho: Helena Coelho, Helder Guerreiro, outros inspectores a designar.
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 136
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,26%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
44
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 36.626 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,26%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Reunião com a coordenação do EPE no Luxemburgo
Helena Coelho
Acção inspectiva no Luxemburgo Carlos Silva
Reunião com a coordenação do EPE no Reino Unido
Helena Coelho
Acção inspectiva no Reino Unido Carlos Silva
Intervenção nos cursos O.I.B. Carlos Silva
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiro de inspecção
Plano de Actividades 2004
45
P R O G R A M A I I I
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
46
Plano de Actividades 2004
47
A U D I T O R I A
SERVIÇOS RESPONSÁVEIS
Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica (NITP)
Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira (NIAF)
OBJECTIVOS
As actividades de auditoria orientam-se para a análise dos actos de gestão praticados num determinado lapso temporal, tendo por referência a legislação em vigor, as normas ou regulamentos das organizações e os contratos celebrados com entidades públicas, segundo critérios de conformidade, eficácia, eficiência, pertinência e coerência;
A grande finalidade das auditorias é informar os responsáveis das organizações auditadas das condições de funcionamento ou de prestação do serviço, recomendando soluções alter-nativas e úteis para melhorar os resultados da sua gestão;
Pautando-se pelos princípios da independência e da transparência na observação e análise de dados documentados, a auditoria não se confunde com a consultoria, sendo particular-mente adequada à observação dos actos de gestão realizados por entidades públicas dotadas de autonomia administrativa e financeira, serviços descentralizados e entidades privadas que têm contrato com o Estado para a prestação de serviços públicos. Estão em causa a verificação da legalidade dos actos praticados e a correcção dos procedimentos técnicos e administrativos.
ACTIVIDADES
Administração financeira das escolas: Acção Social Escolar III.1
Administração financeira das escolas: Gestão de pessoal e orçamental III.2
Contratos de financiamento das escolas particulares III.3
Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III III.4
RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios de intervenção
RECURSOS A AFECTAR
Humanos Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 8.283
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 16,08%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
48
Financeiros Valor absoluto (total) — 2.233.494 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 16,13%
Plano de Actividades 2004
49
A C T I V I D A D E S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
50
Plano de Actividades 2004
51
A C T I V I D A D E I I I . 1
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR
OBJECTIVOS
Verificar o modo como estão a ser levados à prática o regime jurídico de autonomia (Decreto-Lei n.º 43/89) e o regime de autonomia, administração e gestão das escolas da educação básica e do ensino secundário;
Analisar a implementação da Reforma da Administração Financeira do Estado nos estabeleci-mentos de ensino básico e secundário (Decreto-Lei n.º 155/92 e Lei n.º 91/2001, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 2/2002);
Apreciar a adequação dos recursos humanos ao Serviço de Acção Social Escolar nos estabelecimentos de ensino básico e secundário;
Auditar a gestão, tendo em conta os seguintes aspectos:
verificar se foram fixados objectivos e prioridades;
avaliar o processo de planeamento;
avaliar o processo organizativo;
analisar o processo de controlo.
Promover práticas de gestão dos recursos compatíveis com os princípios de eficácia e eficiência.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios de auditoria por unidade de gestão
Relatório nacional
METODOLOGIA
Revisão e actualização do roteiro
Selecção de uma amostra de unidades de gestão a intervencionar
Preparação da intervenção
Aplicação do roteiro
Análise dos relatórios finais de auditoria
Elaboração do relatório nacional
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Gabinete de Gestão Financeira e Direcções Regionais de Educação
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
52
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Pedro Teixeira Pinto Equipa de trabalho: Pedro Teixeira Pinto, António Ferreira, Fernando Costa Ribeiro, João Ramalho Interlocutores regionais:
DRN — Alberto Tavares Roque
DRC — António Ferreira
DRL — Fernando Costa Ribeiro
DRA — Graça Maria Fernandes
DRAlg — Marília Fernandes
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 1.433 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,78%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 386.418 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 2,79%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Revisão e actualização do roteiro
Equipa de trabalho
Selecção da amostra
Serviços Centrais e equipa de trabalho
Preparação da intervenção
Equipa de trabalho Interloc. das delegações
Aplicação do roteiro Delegações
Regionais Análise dos relatórios finais de auditoria
Delegações Regionais e Equipa de trabalho
Elaboração do relatório nacional
Equipa de trabalho
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiro de auditoria
Plano de Actividades 2004
53
A C T I V I D A D E I I I . 2
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS GESTÃO ORÇAMENTAL E DE PESSOAL
OBJECTIVOS
Verificar o modo como estão a ser levados à prática o regime jurídico de autonomia (Decreto-Lei n.º 43/89) e o regime de autonomia, administração e gestão (Decreto-Lei n.º 115-A/98);
Avaliar a adequação dos recursos humanos e da estrutura organizativa através da análise qualitativa e quantitativa dos efectivos;
Auditar o pagamento dos abonos e descontos através da verificação da conformidade das práticas com a legislação e da fiabilidade e segurança do sistema de controlo.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios individuais por unidade de gestão
Relatório nacional
METODOLOGIA
Concepção do roteiro de auditoria
Realização de teste de validação e formação dos inspectores
Aplicação do roteiro e elaboração dos relatórios de auditoria
Elaboração do relatório nacional
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Gabinete de Gestão Financeira e Direcções Regionais de Educação
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Rui Leonardo Silva
Equipa de trabalho: Arnaldo Neves, João Ramalho, Lília Falcato e Pedro Teixeira Pinto
Interlocutores regionais:
DRN — João Bernardo Basílio
DRC — Sílvio Lopes Barata
DRL — Fernando Costa Ribeiro
DRA — Luísa Carracha
DRAlg — Marília Fernandes
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
54
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 3.178
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 6,17%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 856.839 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 6,19%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Finalização do roteiro Serviços
Centrais Realização de teste e formação inspectores
Serviços Centrais
Aplicação do roteiro Delegações
Regionais Elaboração do relatório nacional
Serviços Centrais
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Bibliografia e legislação
Roteiro de auditoria
Plano de Actividades 2004
55
A C T I V I D A D E I I I . 3
CONTRATOS DE FINANCIAMENTO DAS ESCOLAS PARTICULARES
OBJECTIVOS
Verificar a conformidade da informação prestada às Direcções Regionais de Educação pelos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com financiamento público que determinou os montantes atribuídos no âmbito dos contratos de associação, simples e de desenvolvimento da educação pré-escolar.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios regionais
Relatório nacional
METODOLOGIA
Aplicação do roteiro e elaboração dos relatórios por instituição
Elaboração do relatório nacional
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Gabinete de Gestão Financeira e Direcções Regionais de Educação
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Maria Luísa Ferreira
Equipa de trabalho: Maria Luísa Ferreira e Rui Gonçalves Interlocutores regionais:
DRN — Luís Manuel Fernandes
DRC — Manuel Branco Silva
DRL — Fernando Silva
DRA — Francisco Estrada
DRAlg — Marília Fernandes
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 2.052
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 3,99%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
56
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 553.417 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 4,00%
CRONOGRAMA
Meses
Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Aplicação do roteiro Delegações
Regionais Elaboração do relatório nacional
Serviços Centrais
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Bibliografia e legislação
Roteiro de auditoria
Plano de Actividades 2004
57
A C T I V I D A D E I I I . 4
SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO III
FORMAÇÃO INICIAL QUALIFICANTE DE JOVENS APOIO À TRANSIÇÃO DOS JOVENS PARA A VIDA ACTIVA
FORMAÇÃO DE DOCENTES E DE OUTROS AGENTES
OBJECTIVOS
Assegurar a fiabilidade dos procedimentos adoptados e a validade dos critérios subjacentes à análise da despesa efectuada;
Verificar a forma como os órgãos de gestão ou as suas estruturas garantem a fiabilidade dos documentos constantes das candidaturas, asseguram a recolha de informação necessária à caracterização das componentes dos projectos ou acções e a eficácia do seu acompanhamento.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios individualizados das acções auditadas;
Relatórios trimestrais de execução do plano de controlo;
Relatório nacional anual de síntese.
METODOLOGIA
Determinação conjunta pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) e pela entidade coordenadora, Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE), das linhas gerais do plano de controlos para o ano seguinte, tendo por base a informação enviada pela IGE, os controlos realizados e em curso e os critérios de selecção definidos pelo PRODEP;
Programação, em articulação com o PRODEP e com o IGFSE, da actividade anual de controlo de 1.º nível, de acordo com as linhas gerais aprovadas;
Realização dos controlos às entidades que compõem a amostra, construída de acordo com os critérios de selecção elaborados pela IGF, em articulação com o IGFSE, e utilizando os métodos e instrumentos fornecidos por estas entidades;
Elaboração, com periodicidade trimestral, de relatório de execução do plano anual de controlo;
Elaboração do relatório anual com a síntese da actividade desenvolvida.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Unidade de Gestão da Intervenção Operacional da Educação (PRODEP III), Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, Inspecção-Geral de Finanças e Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado (SCI).
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
58
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: João Ramalho Equipa de trabalho: João Ramalho, Lília Falcato e Manuel Cruz Interlocutores regionais:
DRN — Manuel Eugénio Ferreira
DRC — Manuel de Sousa Cruz
DRL — Filomena Mota
DRA — Graça Maria Fernandes
DRAlg — Carlos Mendonça
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.620
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 3,15%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 436.820 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 3,15%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Elaboração do relatório anual de síntese de 2004
Equipa de trabalho
Realização das intervenções de controlo
Delegações Regionais
Manutenção do sistema de informação
Equipa de trabalho e Delegações Regionais
Elaboração dos relatórios trimestrais
Equipa de trabalho
Programação da actividade de controlo de 2005
Equipa de trabalho
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiros de auditoria;
Sistema de informação conforme o anexo IV do Regulamento CE n.º 438/2001.
Plano de Actividades 2004
59
P R O G R A M A I V
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
60
Plano de Actividades 2004
61
P R O V E D O R I A E A C Ç Ã O D I S C I P L I N A R
SERVIÇOS RESPONSÁVEIS
Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica (NITP), Gabinete de Apoio Jurídico (GAJ) e Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira (NIAF), sempre que sejam abordadas questões de natureza financeira.
DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS
Suscitada por uma informação externa, a intervenção inspectiva tem como objectivo a verificação da conformidade das práticas com o respectivo enquadramento legal.
A acção disciplinar é constituída pelo conjunto de procedimentos que pontualmente são desencadeados em todo o Sistema Educativo, por solicitação externa ou em resultado de prévia acção inspectiva, com o objectivo de apurar eventuais responsabilidades disciplinares. A acção disciplinar pode assumir as características de uma averiguação, de um inquérito ou de um processo disciplinar.
A função de provedoria destina-se a informar das queixas escritas apresentadas pelos utentes e agentes do Sistema Educativo, tendo em vista salvaguardar a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos dos cidadãos e a equidade e justiça no SE.
Constitui tarefa inerente à plena realização da função de provedoria envidar esforços para que todas as situações expostas ou denunciadas, que não caiba aos serviços do ME apreciar, sejam, sempre que possível, encaminhadas para os organismos competentes da administra-ção central, regional ou local, através de canais próprios.
As actividades de provedoria, no âmbito da IGE, desenvolvem-se em coordenação funcional com a intervenção inspectiva e a acção disciplinar e, tal como estas, não são passíveis de programação prévia.
ACTIVIDADES
Intervenção inspectivas e disciplinares IV.1
Processos disciplinares e processos de encerramento IV.2
Atendimento e provedoria dos utentes IV.3
RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios de actividade
RECURSOS A AFECTAR
Humanos Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 18.252
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 35,44%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
62
Financeiros Valor absoluto (total)— 4.921.695 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 35,54%
Plano de Actividades 2004
63
A C T I V I D A D E S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Plano de Actividades 2004
65
A C T I V I D A D E I V . 1
INTERVENÇÕES INSPECTIVAS E DISCIPLINARES
OBJECTIVOS
Desenvolver as intervenções inspectivas e instruir os processos de averiguações e de inquérito superiormente determinados;
Apreciar os processos de averiguações e de inquérito com vista à preparação da tomada de decisão;
Delimitar o âmbito específico das intervenções inspectivas e estabelecer critérios de aprecia-ção, de forma a contribuir para a equidade do sistema;
Analisar a origem e a tipologia das intervenções e proceder ao tratamento dos processos.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Processos de averiguações, de inquérito e de aplicação de medidas preventivas disciplinares;
Relatório nacional.
METODOLOGIA
Elaboração de pareceres tendentes à preparação da decisão;
Encaminhamento dos processos.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Direcções Regionais de Educação
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Maria Júlia Neves e Rui Leonardo
Equipa nuclear: Natalina de Moura, Alzira de Freitas, Fernando Gaiolas, Graziela Poeira, Carmo Caeiro, José Carlos Alves, Adriano Portugal, Rui Gonçalves, João Ramalho, Pedro Teixeira Pinto e Arnaldo Neves
Interlocutores regionais:
DRN — Eurico Pina Cabral
DRC — João Mateus
DRL — Maria Rosa Saraiva
DRA — Emília Monteiro e José Carlos Bacalhau
DRAlg — Luísa Gomes de Sousa
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
66
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 10.532
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 20,45%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 2.839.978 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 20,51%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Responsável
Análise da tipologia Serviços
Centrais Preparação de decisões Encaminha-mento de processos
Delegações Regionais e Serviços Centrais
Elaboração do relatório Serviços
Centrais
Plano de Actividades 2004
67
A C T I V I D A D E I V . 2
PROCESSOS DISCIPLINARES E PROCESSOS DE ENCERRAMENTO
OBJECTIVOS
Dar cumprimento ao disposto no Estatuto da Carreira Docente que atribui à IGE a responsabilidade de instruir os processos disciplinares instaurados aos docentes, bem como os processos instaurados pelo inspector-geral, de acordo com a Lei Orgânica da IGE, ao pessoal docente e não docente dos ensinos básico e secundário (este último nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 515/99 de 24 de Novembro);
Elaborar pareceres técnico-jurídicos relativos a processos disciplinares e a recursos hierárquicos das respectivas decisões e acompanhar os recursos contenciosos e as acções de impugnação dos mesmos;
Dar cumprimento ao disposto no Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, segundo o qual incumbem à IGE os procedimentos administrativos com vista ao encerramento de escolas clandestinas, na sequência da decisão da DRE;
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Instauração de processos disciplinares;
Instrução de processos disciplinares;
Acompanhamento dos meios de impugnação graciosa e contenciosa;
Elaboração de pareceres técnico-jurídicos;
Procedimentos com vista ao encerramento de escolas clandestinas;
Relatório anual de caracterização e análise.
METODOLOGIA
Definição de orientações para aferição de critérios e análise da tipologia das intervenções;
Designação do instrutor do processo;
Instrução dos processos;
Análise prévia à decisão;
Elaboração do relatório anual.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Conselho Restrito de Directores Regionais de Educação
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
68
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenadora: Maria do Céu Pedreño
Equipa de trabalho: Alexandre Pereira, José Manuel Baptista, Manuel Veiga, Maria de Fátima Marreiros, Marina Peixoto e Rui Hermida
Interlocutores regionais:
DRN — Eurico Pina Cabral
DRC — João Mateus
DRL — Maria Rosa Saraiva
DRA — Emília Monteiro e José Bacalhau
DRAlg — Luísa Gomes de Sousa
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 1.820
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 3,53%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 490.767 € Despesas com pessoal (valor absoluto) — 3,54%
CRONOGRAMA
Meses
Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Análise da tipologia Serviços
Centrais Preparação das decisões Encaminha-mento de processos
Delegações Regionais e Serviços Centrais
Elaboração do relatório Serviços
Centrais
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Legislação
Jurisprudência
Doutrina
Plano de Actividades 2004
69
A C T I V I D A D E I V . 3
PROVEDORIA, ATENDIMENTO E ANÁLISE DE QUEIXAS
OBJECTIVOS
Analisar e assegurar o tratamento das situações apresentadas à IGE pelos utentes e agentes do sistema educativo;
Assegurar a coerência de procedimentos no atendimento e apoio à resolução dos problemas colocados;
Identificar eventuais áreas de fragilidade do sistema em matéria de organização, quadro legal e informação a utentes e agentes do sistema educativo;
Identificar situações em que é objectivamente dispensável o desencadear de acções inspectivas, facilitando a resolução de diferendos.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Maior eficácia e eficiência nos serviços pela redução dos tempos de resposta;
Redução dos factores de conflitualidade;
Relatório nacional.
METODOLOGIA
Definição de critérios de apreciação dos procedimentos;
Apreciação e encaminhamento das exposições e reclamações apresentadas pelos utentes e agentes do sistema educativo;
Atendimento dos utentes e reclamantes que contactem a IGE por telefone, por escrito, ou através de correio electrónico e resposta ou encaminhamento das situações;
Compilação e sistematização da informação referente à actividade de provedoria.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Serviços Centrais e Regionais da Administração Educativa e outros serviços da Administração Pública
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes
Coordenadores: Maria Júlia Neves e Rui Leonardo
Equipa de trabalho: Fernando Gaiolas, Carmo Caeiro, Graziela Poeira, Adriano Portugal, João Ramalho e Pedro Teixeira Pinto
Direcção-Geral da Inovação e do Desenvolvimento Curricular
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
70
Interlocutores regionais:
DRN — Eusébio Pimentel Alves
DRC — João Mateus
DRL — Gabriela Pereira
DRA — Maria Emília Monteiro
DRAlg — João Marques
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 5.900
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 11,46%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 1.590.949 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 11,49%
CRONOGRAMA
Meses
Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Análise da tipologia Serviços
Centrais Preparação das decisões Encaminhamen-to de processos
Delegações Regionais e Serviços Centrais
Elaboração do relatório Serviços
Centrais
Plano de Actividades 2004
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P R O G R A M A V
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Plano de Actividades 2004
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A F E R I Ç Ã O
SERVIÇOS RESPONSÁVEIS
Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica (NITP) e Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira (NIAF)
OBJECTIVOS
As actividades de aferição têm como finalidade contribuir para o melhor conhecimento da actividade das organizações educativas no seu todo, ou em programas específicos, dando sentido aos processos desencadeados e aos resultados obtidos.
O ponto de partida da aferição pressupõe o conhecimento explícito do quadro normativo que rege a actividade educativa em análise, bem como do quadro conceptual constituído pelos elementos de conhecimento científico e empírico que servem de referência para a apreciação da qualidade educativa do ponto de vista substantivo e técnico.
A existência de elementos de referência é essencial para que a aferição avance como estrutura metodológica onde se podem inscrever as análises comparadas de desempenho, a meta-avaliação e a comparação estratégica progressiva, ou benchmarking.
As actividades de aferição têm funções simultaneamente de ordem política, social e técnica.
Por um lado, enquanto actividades «explicativas» da qualidade conseguida, espera-se que permitam perceber os sentidos da evolução do sistema, podendo constituir um significativo instrumento de informação de retorno, ou de retroalimentação, para os decisores educativos dos diferentes níveis. Nesta perspectiva, são actividades essenciais à definição de estratégias de melhoria e de planeamento, permitindo gerir a complexidade do sistema e das suas organizações.
Por outro lado, podem constituir um meio de sustentação da qualidade educativa, ao contribuir para a credibilização das instituições, para o reforço da autonomia das escolas e da sua auto-estima e para a confiança social na educação. Pressupõe-se que as escolas são organizações que aprendem e que essa aprendizagem organizacional pode ser fomentada, se houver contextos propícios. A aferição é um dos elementos constitutivos desse contexto.
Importa referir e sublinhar que as duas funções anteriores se cumprem se a aferição for conduzida com rigor e grande competência técnica e induzir nas organizações intervencionadas o mesmo sentido de rigor e saber técnico, profissional.
ACTIVIDADES
Os primeiros anos da educação básica V.1
Desempenho escolar dos alunos V.2
Análise da classificação interna final e da externa no 12.º ano V.3
Bem-estar e segurança nas escolas V.4
Aferição da auto-avaliação das escolas V.5
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
74
Avaliação dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária V.6
Análise global dos custos por aluno nas escolas secundárias V.7
RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios de intervenção
RECURSOS A AFECTAR
Humanos Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 4.410
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 8,56%
Financeiros Valor absoluto (total) — 1.189.146 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 8,59%
Plano de Actividades 2004
75
A C T I V I D A D E S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
76
Plano de Actividades 2004
77
A C T I V I D A D E V . 1
OS PRIMEIROS ANOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
OBJECTIVOS
Caracterizar, a nível concelhio, os agrupamentos de escolas com enfoque nos primeiros anos da educação básica (pré-escolar e 1.º ciclo);
Verificar o progresso na consolidação da rede de educação pré-escolar e as condições do seu funcionamento;
Verificar a qualidade da actividade educativa na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, centrada na aquisição, no desenvolvimento de competências essenciais e nos conhecimentos estruturantes da aprendizagem, respectivamente para a entrada na escolaridade formal e ao longo do 1.º ciclo;
Evidenciar a grande importância dos primeiros anos da educação básica.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Caracterização dos primeiros anos da educação e do ensino básico por concelho;
Indução de boas práticas pedagógicas, de organização e gestão em agrupamento;
Relatório por agrupamento;
Relatório nacional.
METODOLOGIA
Selecção dos concelhos por Delegação Regional;
Intervenção em todos os agrupamentos desse concelho;
Constituição de equipas inspectivas formadas por dois inspectores em que, pelo menos um deles, deverá ser oriundo do pré-escolar ou do 1.º ciclo;
Comunicação prévia à escola sede do agrupamento da intervenção a realizar, solicitando o envio do Projecto Educativo e do Plano de Actividades;
Realização da acção, com início na escola sede e intervenção em diferentes jardins de infância e escolas do 1.º ciclo do agrupamento, de acordo com o roteiro de apoio à acção;
Recolha de dados com recurso à análise documental, observação directa e entrevistas;
Relatório final por agrupamento;
Relatório nacional.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
78
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Lúcia Fialho Equipa de trabalho: Lúcia Fialho, Leonor Duarte e José Leonel Afonso Interlocutores regionais:
DRN — José Leonel Afonso DRC — Alda Veloso DRL — Francisco Monge e Teresa de Jesus DRA — Ana Pinto DRAlg — Clara Lucas
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 748 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 1,45%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 201.609 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 1,46%
CRONOGRAMA
Meses
Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Elaboração do roteiro Equipa nuclear
Edição de roteiro Serviços Centrais
Formação de inspectores Equipa nuclear
Intervenção inspectiva Delegações
Regionais Elaboração do relatório Equipa nuclear
Divulgação Serviços Centrais
e Delegações
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiros
Plano de Actividades 2004
79
A C T I V I D A D E V . 2
DESEMPENHO ESCOLAR DOS ALUNOS
OBJECTIVOS
Caracterizar os níveis de desempenho das escolas a partir dos resultados dos alunos obtidos na avaliação interna e externa;
Identificar os níveis de eficiência e de eficácia das escolas a partir da análise dos fluxos escolares;
Determinar a distribuição das escolas segundo os diversos indicadores;
Disponibilizar a informação de referência para a auto-avaliação e para a avaliação comparada das escolas;
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Produção de informação de referência relativamente aos seguintes indicadores:
Taxa de transição para o 2.º ciclo;
Taxa de transição para o 2.º ciclo de alunos com 11 ou mais anos;
Taxa de sucesso por ano escolaridade nos ensinos básico e secundário;
Taxas de sucesso pleno e de sucesso deficitário em Português e em Matemática;
Eficácia interna no 3.º ciclo do ensino básico e no ensino secundário;
Coeficientes de conclusão no 3.º ciclo do ensino básico e no ensino secundário;
Taxas de abandono no 3.º ciclo e no ensino secundário;
Duração média dos anos de escolaridade (7.º ao 12.º ano);
Valor do sucesso esperado por escola.
Divulgação da informação de referência para consulta das escolas, através da página da IGE na Internet.
METODOLOGIA
Produção de um manual de informação com a descrição dos indicadores de referência e a sua forma de apresentação e de cálculo;
Utilização da informação disponibilizada pelo GIASE a partir dos dados registados pelas escolas nos formulários relativos ao ano lectivo 2002-2003;
Calcular os indicadores seleccionados;
Publicar na página da IGE na Internet os resultados sob a forma de tabelas com informação de referência, visando a auto-avaliação e a avaliação comparada entre as escolas.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo
Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
80
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes
Coordenador: João Figueiredo
Equipa de trabalho: Carlos Roque, Fernando Silva e João Figueiredo.
Volume
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 66
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,13%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 17.797 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,13%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Preparação do manual de informação
Preparação do formulário de cálculo de indicadores
Preparação da base de dados
Recolha e validação de dados
Tratamento dos dados e cálculo de referentes
Produção de informação para a análise comparada das escolas
Publicação da informação
Equipa de trabalho
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Manual de procedimentos e de definição de conceitos
Formulários electrónicos
Base de dados
Plano de Actividades 2004
81
A C T I V I D A D E V . 3
ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO INTERNA FINAL E DA EXTERNA NO 12.º ANO
OBJECTIVOS
1 Identificar e compreender as disparidades por escola entre Classificação Interna Final e Classificação Externa dos alunos do 12.º ano no ensino secundário;
2 Verificar que factores da organização escolar, do processo de ensino e do sistema de exames poderão explicar as disparidades referidas;
3 Contribuir para a redução das disparidades entre classificações.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
1 Indicadores estatísticos dos resultados de avaliação final do 12.º ano com recurso ao Pro-grama ENES;
2 Roteiro de intervenção inspectiva;
3 Relatório final.
METODOLOGIA
Identificação dos anos de referência;
Recolha de dados para trabalho estatístico;
Concepção de um roteiro de intervenção inspectiva em escolas exemplares de divergência e de coincidência nos resultados obtidos;
Selecção da amostra;
Intervenção no terreno.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
DGIDC — Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes: Coordenador: J. A. Pereira Neto
Equipa de trabalho: J. A. Pereira Neto, Piedade Timóteo e Paulo Valada
Interlocutores regionais:
DRN — Hilário Fernandes Sousa
DRC — José João Azevedo
DRL — Piedade Timóteo
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
82
DRA — Fernando Coelho
DRAlg — Helena Baptista
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 374
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,73%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 100.805 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,73%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Intervenção
Tratamento de dados
Relatório
Equipa de trabalho
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiro
Plano de Actividades 2004
83
A C T I V I D A D E V . 4
BEM-ESTAR E SEGURANÇA NAS ESCOLAS
OBJECTIVOS
Apreciar a qualidade dos equipamentos educativos e a sua acessibilidade;
Verificar as condições de utilização dos equipamentos relativamente ao cumprimento das normas de bem-estar e de segurança;
Apreciar os procedimentos e os mecanismos de controlo existentes nas escolas para o desenvolvimento de uma cultura de bem-estar e de segurança;
Induzir uma cultura de segurança comum a todos os membros da comunidade educativa;
Disponibilizar informação conducente à melhoria dos níveis de eficiência e de eficácia das organizações educativas na prossecução de uma política de qualidade.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Roteiro;
Relatório por intervenção individual;
Relatório nacional.
METODOLOGIA
Selecção de indicadores para a aferição do bem-estar e da segurança nas escolas;
Elaboração de um roteiro e sua discussão com os interlocutores regionais
Produção dos formulários electrónicos para recolha, controlo e tratamento de dados e elaboração dos relatórios por intervenção individual;
Aplicação experimental do roteiro;
Formação dos inspectores intervenientes;
Intervenção no terreno;
Elaboração do relatório nacional.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
GIASE — Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo
Secretaria-Geral do ME
Direcções Regionais de Educação
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Rosa Silva e Fernando Gaiolas
Equipa de trabalho: Rosa Silva, Fernando Gaiolas, Rui Gonçalves e Carlos Roque
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
84
Interlocutores regionais:
DRN — Jorge Mesquita
DRC — António Gonçalves
DRL — Fátima Pissarra
DRA — Manuel Lourenço
DRAlg — Carlos Mendonça
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 685
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 1,33%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 184.808 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 1,33%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Selecção de indicadores
Elaboração de roteiros
Formação dos inspectores
Intervenção no terreno
Elaboração de relatório final
Equipa de trabalho
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiros em formato papel e electrónico
Plano de Actividades 2004
85
A C T I V I D A D E V . 5
AFERIÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO NAS ESCOLAS
OBJECTIVOS
Identificar aspectos-chave na aferição da auto-avaliação enquanto actividade promotora do desenvolvimento das escolas;
Desenvolver uma metodologia inspectiva de meta-avaliação, tendo em conta a diversidade dos modelos possíveis de auto-avaliação da escola e usando como referência outras meto-dologias, nomeadamente as que foram desenvolvidas no projecto ESSE — Auto-Avaliação Efectiva, no âmbito da SICI;
Promover nos estabelecimentos de educação e ensino uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade, mediante uma atitude crítica e de auto-questionamento, tendo em vista o incremento da qualidade dos processos e dos resultados;
Contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de aperfeiçoamento institucional focali-zado e estratégico;
Acompanhar o desenvolvimento de dispositivos externos de suporte à auto-avaliação nas escolas.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Desenvolvimento de um quadro conceptual de intervenção inspectiva, tendo como referên-cia a lei-quadro da avaliação, o conhecimento sobre as organizações que aprendem e a experiência já existente na área da meta-avaliação;
Roteiro de intervenção inspectiva;
Relatórios de escola;
Relatório nacional (Março de 2005).
METODOLOGIA
Análise da documentação nacional existente e de outra produzida no âmbito do Projecto ESSE da SICI e entretanto traduzida;
Desenho do projecto nacional;
Desenvolvimento da documentação de base, definidora da estratégia e orientadora da acção;
Disponibilização desta documentação a todos os intervenientes, nomeadamente através da página da IGE na Internet.
Construção da aplicação informática que possibilite a transmissão electrónica de dados;
Formação das equipas de inspectores;
Intervenção para a consolidação da metodologia e para a discussão do processo e das suas eventuais dificuldades;
Selecção das escolas a intervencionar de entre as que têm sido abrangidas por diferentes projectos nacionais e internacionais de auto-avaliação;
Elaboração dos relatórios de escola;
Elaboração do relatório final.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
86
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo; Direcções Regionais de Educação; Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes
Equipa nuclear: Serviços Centrais Coordenador: José Carlos Alves Equipa de trabalho: José Carlos Alves e Helder Guerreiro
Técnico do Gabinete de Informática
Interlocutores regionais:
DRN — Augusto Patrício Lima Rocha DRC — Eduardo Oliveira e Carlos Heitor DRL — João Nunes DRA — Fernanda Lota DRAlg — Helena Baptista
Volume
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 1.540
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,99%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 415.315 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 3,00%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Análise da documentação Equipa nuclear
Desenho do projecto nacional
Equipa nuclear
Elaboração do roteiro Equipa nuclear
Formulários em suporte electrónico
Equipa nuclear e Gabinete de Informática
Formação
Serviços Centrais e Delegações Regionais
Aplicação experimental Delegações
Regionais Intervenção Delegações
Regionais Relatório * Equipa nuclear
*Realização prevista para Março de 2005
Plano de Actividades 2004
87
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiro de inspecção
Aplicação informática
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
88
Plano de Actividades 2004
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A C T I V I D A D E V . 6
AVALIAÇÃO DOS TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA
OBJECTIVOS
Analisar os níveis de concretização dos Projectos Educativos dos TEIP, face aos objectivos do programa; Analisar os resultados globais do programa, em termos educativos, numa dimensão quanti-tativa e qualitativa, e em termos de mais valias — pedagógicas, sociais, de desenvolvimento de recursos humanos, culturais ou outras a identificar;
Descrever as boas práticas, no sentido da identificação das estratégias seguidas e dos pro-cessos socioeducativos que se foram construindo;
Identificar as iniciativas que poderão prosseguir no desenvolvimento dos agrupamentos de escolas e dos contratos de autonomia;
Lançar as bases da organização de um Observatório das Mudanças Educativas para a Qualidade, em resultado das mudanças consistentes no âmbito das políticas de agrupamento de escolas.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatório final
Constituição do Observatório das Mudanças Educativas para a Qualidade
METODOLOGIA
1.ª fase Desenho do quadro conceptual para o desenvolvimento desta avaliação
Identificação e selecção das fontes de informação
Elaboração dos vários instrumentos de trabalho:
Questionários às escolas, às DRE e a alunos
Roteiro
2.ª fase Estudo de casos de boas práticas
Estruturação de um Observatório das Mudanças Educativas para a Qualidade
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Direcção-Geral da Inovação e do Desenvolvimento Curricular
Direcções Regionais de Educação
Escolas sede dos ex-TEIP e outras que os integraram
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
90
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes
Equipa nuclear
Coordenador: Carlos Taleço
Serviços Centrais: Carlos Taleço e João Figueiredo
Delegações Regionais: Joaquim Brigas, José Pinho Silva, António Torrão
Colaboradores externos: técnico da DGIDC e Direcções Regionais de Educação
Interlocutores regionais:
DRN — José Pinho Silva
DRC — Joaquim Brigas
DRL — Gabriela Pereira
DRA — actividade desenvolvida em 2003
DRAlg — Ana Pacheco
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 523
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 1,02%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 141.126 € Despesas com pessoal (valor relativo) —1,02%
CRONOGRAMA
Meses Acções*
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Tratamento dos dados
Elaboração do relatório
Organização do observatório
Equipa nuclear
*A concepção do projecto, a elaboração dos instrumentos, a informação às escolas e a formação dos inspectores foram concretizadas em 2003
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Questionário às escolas sede dos ex-TEIP
Questionário às DRE
Questionário aos alunos
Roteiro
Aplicação informática para a recolha e tratamento de resultados dos alunos de 1997–1998 e 1999–2000
Plano de Actividades 2004
91
A C T I V I D A D E V . 7
ANÁLISE GLOBAL DOS CUSTOS POR ALUNO NAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS
OBJECTIVOS
Identificar os factores que influenciam o custo por aluno nas escolas secundárias e secundárias com 3.º ciclo do ensino básico;
Determinar as causas das variações do custo por aluno entre as escolas seleccionadas.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Documento-síntese
METODOLOGIA
I — Primeira fase:
Identificação dos factores relevantes para a formação do custo unitário;
Selecção de um conjunto de 36 escolas de acordo com os seguintes critérios: distribuição geográfica, localização em centros urbanos de dimensão significativa, custo por aluno e desvio relativamente ao custo esperado, tendo como referência um estudo de meios realizado pelo Gabinete do ME;
Análise dos dados disponíveis na base de dados existente na IGE, constituída pela informação recolhida na actividade Organização do Ano Lectivo (OAL), e registo de todos os factores que poderão, de alguma forma, contribuir para o custo por aluno;
Recolha dos dados não disponíveis no OAL, relativos à Escola Fonseca Benevides, em Lisboa, pertencente ao grupo de escolas seleccionadas;
II — Segunda fase:
Elaboração do guião destinado a orientar a recolha de informação pelas Delegações Regio-nais
Elaboração de um relatório final
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Gabinete de Gestão Financeira
Escolas secundárias e secundárias com 3.º ciclo
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Rui Leonardo Silva
Equipa de trabalho: João Ramalho, Pedro Teixeira Pinto e Rui Leonardo Silva
Colaboradores externos: João Matos
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
92
Interlocutores regionais: DRN — Fernanda Dantas DRC — Jorge Sena DRL — Conceição Ribeiro DRA — Ana Baltazar DRAlg — Marília Fernandes
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 474
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,92%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 127.686 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,92%
CRONOGRAMA
Meses
Acções*
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Responsável
Recolha dos dados pelas delegações Delegações
Regionais Elaboração do documento final Equipa nuclear
*A fase preparatória, designadamente no que se refere à realização do roteiro para suporte da intervenção, teve lugar em Novembro e Dezembro de 2003.
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Base de Dados do OAL
Roteiro
Plano de Actividades 2004
93
P R O G R A M A V I
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
94
Plano de Actividades 2004
95
COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL
SERVIÇOS RESPONSÁVEIS
Gabinete para as Relações Exteriores e Internacionais (GREI), Gabinete de Assuntos Europeus e Internacionais do Ministério da Educação (GAERI) e outros Serviços Centrais do ME e Delegações Regionais da IGE.
DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS
A troca de experiências, o debate e a cooperação internacional constituem uma vertente da administração pública que não deve, hoje em dia, ser desenvolvida e incentivada numa mera perspectiva de assistentes e auditores/leitores, mas, essencialmente, numa perspectiva de participação interveniente e activa que permita a reflexão e o debate conjunto sobre semelhanças e diferenças do trabalho feito, sobre vias consolidadas e novos percursos, sobre dúvidas e certezas dos caminhos percorridos e dos que se querem percorrer.
No caso da Inspecção-Geral da Educação, as relações exteriores e internacionais são tanto mais importantes e motivantes quanto são, hoje, de grande prioridade e interesse, na educação e na administração em geral, as questões do acompanhamento e do controlo, da avaliação e da auditoria e da prestação de contas ligada às políticas de descentralização e autonomia.
Decorrem assim como principais objectivos deste programa:
• Assegurar o relacionamento com entidades exteriores ao Ministério da Educação, nacionais, estrangeiras e internacionais, tendo em vista, na área de intervenção da Inspecção-Geral da Educação, a troca de conhecimentos e experiências, a actualização técnica e científica, o apoio mútuo e a permuta de documentação e informação;
• Colaborar com os serviços congéneres de outros países, nomeadamente os de expressão portuguesa, com base em acordos e solicitações.
Assegurar a participação em actividades de associações, organizações e instituições europeias e internacionais de áreas afins àquelas em que se situam as competências da IGE.
ACTIVIDADES
Cooperação com outras inspecções nacionais VI.1
SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Nacionais e Gerais da Educação VI.2
Escolas Europeias VI.3
OCDE — Rede C do projecto INES — Indicadores do sistema educativo e do funcionamento das escolas VI.4
RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios de missão e de projectos específicos.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
96
RECURSOS A AFECTAR
Humanos Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 474
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,92%
Financeiros Valor absoluto (total) — 127.815 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 0,92%
Plano de Actividades 2004
97
A C T I V I D A D E S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
98
Plano de Actividades 2004
99
A C T I V I D A D E V I . 1
COOPERAÇÃO COM OUTRAS INSPECÇÕES NACIONAIS
OBJECTIVOS
Desenvolver actividades de cooperação com outras inspecções nacionais e regionais de edu-cação;
Realizar intervenções conjuntas em áreas de responsabilidade partilhada, mediante protoco-los a estabelecer.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatórios;
Programas, materiais e acções de formação.
METODOLOGIA
Programação das acções a realizar em cooperação;
Participação nas actividades;
Estabelecimento de protocolos.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Inspecções Regionais de Educação;
Inspecção-Geral de Finanças;
Inspecção-Geral da Segurança Social;
Sistema de Controlo Interno — SCI;
Secção Especializada para a Formação e Qualificação de Recursos Humanos — SCI.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Inspectora-Geral
Equipa de trabalho: Carmo Clímaco e Rui Leonardo
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 17
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0.03%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
100
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 4.584 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,03%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Actividades de coordenação
Acções de formação
Equipa de trabalho
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiros;
Programas e materiais de formação.
Plano de Actividades 2004
101
A C T I V I D A D E V I . 2
SICI – CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PERMANENTE DAS INSPECÇÕES GERAIS E NACIONAIS DA EDUCAÇÃO:
ACTIVIDADES DE PRESIDÊNCIA E PARTICIPAÇÃO EM PROJECTOS INTERNACIONAIS
OBJECTIVOS
Participar nas actividades internacionais como forma de contribuir para o desenvolvimento dos trabalhos e do serviço das inspecções, através da troca de experiências e de informação como forma de beneficiar de oportunidades de formação;
Assegurar a presidência da SICI até à realização da Assembleia-Geral Extraordinária, em 2004;
Disseminar os resultados das iniciativas da SICI, em especial aquelas em que Portugal participou, através de informação escrita ou de pequenos seminários ou sessões de trabalho;
Divulgar práticas diferenciadas das inspecções europeias;
Promover a formação de inspectores em contexto transnacional.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Actividades e responsabilidades inerentes à presidência da SICI, nomeadamente actividades de coordenação da responsabilidade da Comissão Executiva, com destaque para a Assembleia-Geral de Outubro de 2004;
Trabalhos preparatórios do próximo estudo internacional da SICI — A Observação do Ensino e da Aprendizagem — a ser desencadeado em 2004;
Divulgação dos resultados do projecto ESSE (Avaliação da Auto-Avaliação das Escolas) e dos seus documentos básicos;
Produção de notícias e outros documentos para divulgação interna das actividades da SICI, através dos canais de que a IGE dispõe;
Divulgação do estudo sobre a Formação de Inspectores na Europa e de outras práticas das inspecções europeias;
Preparação e apresentação de uma candidatura no âmbito do programa COMENIUS, em parceria com outras instituições educativas, a realizar em 2005.
METODOLOGIA
Utilização dos suportes de trabalho a definir pela SICI em todas as actividades coordenadas por esta organização;
Integração de inspectores em grupos de trabalho transnacionais e organização de grupos de trabalho nacionais, visando o desenvolvimento de projectos;
Actividades de divulgação e de formação destinada aos inspectores que participam nos grupos de trabalho do projecto Observação do Ensino e da Aprendizagem;
Divulgação de estudos da SICI;
Participação em oficinas de formação.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
102
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Articulação com outras inspecções europeias no desenvolvimento dos projectos da SICI;
Colaboração, a nível de troca de informações, com outras inspecções europeias na realização de estudos;
Articulação com as escolas envolvidas no projecto Observação do Ensino e da Aprendiza-gem;
Articulação com outros serviços do Ministério da Educação na organização de actividades de divulgação e de formação.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Carmo Clímaco
Equipa de trabalho: Carmo Clímaco e Helder Guerreiro
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 20
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,04%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 5.393 € Despesas com pessoal (valor relativo) —0,04%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Projecto Análise Internacional Comparada de Indicadores de Ensino e Aprendizagem
Carmo Clímaco
Reunião do Comité Executivo
Carmo Clímaco
Assembleia--Geral Extraordinária
Carmo Clímaco
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Documentos de trabalho preparados pela SICI.
Plano de Actividades 2004
103
A C T I V I D A D E V I . 3
REDE C DO PROJECTO INES DA OCDE — INDICADORES DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS E GRUPO DE TRABALHO
DAS REDES A/C
OBJECTIVOS
Assegurar a representação de Portugal na Rede C, responsável por testar e produzir indicadores de funcionamento da escola;
Desenvolver e produzir anualmente um conjunto de indicadores sobre professores, currículo e desempenho das escolas;
Participar nos trabalhos necessários ao desenvolvimento do estudo Indicadores do Ensino e da Aprendizagem;
Contribuir para a coordenação das actividades portuguesas no âmbito do projecto INES-OCDE.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Produção de informação para a Rede C e para a publicação Education at a Glance;
Produção de relatórios de missão e de artigos/documentos de divulgação das actividades da OCDE;
Publicação do relatório nacional do projecto ISUSS;
Participação no 3.º estudo sobre Níveis de Decisão e produção de um relatório nacional sobre o mesmo;
Participação em actividades/projectos nacionais a definir pela coordenação das actividades portuguesas no projecto INES-OCDE.
METODOLOGIA
Aplicação de instrumentos de recolha de dados e/ou questionários concebidos pela Rede C no âmbito do projecto INES;
Utilização e adaptação de instrumentos e de informação produzidos no âmbito da rede C para o desenvolvimento de estudos internos;
Divulgação da participação da IGE nas actividades da Rede C e do grupo de trabalho das Redes A/C.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Articulação com outras estruturas do Ministério da Educação no âmbito das actividades da OCDE-INES (GAERI, GIASE, GAVE, GGF, etc.) de acordo com as estratégias definidas pela coordenação;
Colaboração com outras estruturas do ME na realização de estudos ou na produção de documentos, utilizando indicadores e dados decorrentes da actividade da Rede C e do grupo de trabalho.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
104
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Carmo Clímaco
Equipa de trabalho: Carmo Clímaco e Helder Guerreiro
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 50
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,10%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 13.483 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,10%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Consolidação de dados para publicação no Education at a Glance
Carmo Clímaco
Preparação, reunião relatório — (Rede C)
Carmo Clímaco
Preparação, reunião relatório —(grupo de trabalho)
Helder Guerreiro
Relatório nacional do estudo sobre Níveis de Decisão
Helder Guerreiro
Questionário Teachers & the Curriculum
Carmo Clímaco
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Documentos de trabalho da Rede C e do grupo de trabalho;
Questionários da Rede C.
Plano de Actividades 2004
105
A C T I V I D A D E V I . 4
ESCOLAS EUROPEIAS
OBJECTIVOS
Participar, em parceria com os países membros da EU, nas decisões e acções que se relacionam com a gestão pedagógica, administrativa e financeira das Escolas Europeias.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Obtenção de elevados padrões de qualidade da educação prestada;
Melhoria da eficiência da gestão das escolas e do sistema em geral.
METODOLOGIA
Reuniões com os representantes dos países membros da União Europeia;
Inspecções pedagógicas;
Trabalhos de grupo;
Comités vários.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
GAERI — Gabinete dos Assuntos Europeus e Relações Internacionais;
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Carlos Silva
Equipa de trabalho: Carlos Silva e Helena Coelho
Colaboradores externos: Gabinete de Acesso ao Ensino Superior, para a orientação escolar e profissional dos alunos do secundário; DGIDC (Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular) e GAVE (Gabinete de Avaliação Educacional), para a organização e acompanhamento dos exames dos alunos do secundário.
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 367
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,71%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 98.962 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,71%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
106
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Conselho Superior Carlos Silva
Conselho de Inspecção Equipa de
trabalho Conselho Pedagógico Equipa de
trabalho Visitas de inspecção Equipa de
trabalho Grupos de trabalho Equipa de
trabalho BAC europeu Helena Coelho
Formação de professores Equipa de
trabalho Comités vários Equipa de
trabalho
Plano de Actividades 2004
107
A C T I V I D A D E V I . 5
ESCOLAS PORTUGUESAS NO ESTRANGEIRO
OBJECTIVOS
Prosseguir o processo de levantamento e de caracterização da situação das escolas com planos curriculares portugueses e das escolas portuguesas.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Relatório de missão, através do qual se analisam as condições de funcionamento das escolas e se efectuam recomendações a enviar aos serviços competentes do Ministério.
METODOLOGIA
Análise e diagnóstico da situação das escolas abrangidas por esta actividade. Proposta fundamentada de intervenção, a apresentar à tutela, tendo em vista definir as escolas a visitar e os contactos a estabelecer.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Colaboração e articulação com as respectivas embaixadas portuguesas e com as inspecções de educação dos respectivos países.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: J. A. Pereira Neto
Equipa de trabalho: J. A. Pereira Neto e elemento(s) a designar
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 20 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,04%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 5.393 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,04%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
108
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Deslocação
Data a definir
J. A. Pereira Neto
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Orientações já seguidas na intervenção realizada em Moçambique
Plano de Actividades 2004
109
P R O G R A M A V I I
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
110
Plano de Actividades 2004
111
F O R M A Ç Ã O D E P E S S O A L
SERVIÇOS RESPONSÁVEIS
GAG, com colaboração do GI e NIAF.
DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS
A evolução das funções da IGE no quadro de reestruturação do ME e da modernização administrativa da educação, decorrente da descentralização, exige a actualização permanente de competências profissionais de todo o pessoal inspectivo e não inspectivo, de modo a assegurar a sua capacidade de resposta em termos de eficácia e qualidade das práticas inspectivas.
A alteração da orientação do trabalho dos inspectores implica o desenvolvimento de uma formação contínua que garanta a especialização e a autoridade profissional.
As linhas de orientação da formação contínua dos inspectores têm como objectivo contribuir para que, no exercício das suas funções, a IGE possa garantir:
• mais informação sobre o desempenho do sistema escolar;
• mais sistematicidade na intervenção inspectiva;
• mais garantia de qualidade;
• mais prestação de contas.
ACTIVIDADES
Formação especializada de inspectores VII.1
Formação contínua de inspectores e de outros funcionários VII.2
RESULTADOS ESPERADOS
Cursos de formação contínua em áreas específicas de especialização, nomeadamente em auditoria (nível 1 e nível 2 — aprofundamento), acção disciplinar e contencioso administra-tivo, e sistemas de informação;
Acções de formação associadas ao trabalho de campo;
Cursos de formação especializada para inspectores estagiários.
RECURSOS A AFECTAR
Humanos Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 5.869
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 11,40%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
112
Financeiros Valor absoluto (total) — 1.582.632 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 11,43%
Plano de Actividades 2004
113
A C T I V I D A D E S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
114
A C T I V I D A D E S
Plano de Actividades 2004
115
A C T I V I D A D E V I I . 1
FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE INSPECTORES
OBJECTIVOS
Preparar e formar um grupo de inspectores estagiários a nível de especialização em áreas da competência inspectiva.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Realização de um estágio profissional para inspectores.
METODOLOGIA
Elaboração de um programa de formação especializada para integrar em estágio;
Negociação e elaboração de protocolo com a entidade formadora;
Apresentação de candidatura ao PRODEP.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Universidades;
Instituto Nacional de Administração (INA);
Secção Especializada para a Formação e Qualificação de Auditores (SCI);
Inspecções Nacionais e Europeias.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Fernanda Lopes
Equipa de trabalho: Luísa Araújo, Inestina Pinto e Ana Paula Silva
Interlocutores regionais:
DRN — Isidro Beleza
DRC — Beatriz Proença
DRL — Rosário Silva
DRA — Domingos Bento
DRAlg — Joaquim Pacheco
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 2.181
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 4,23%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
116
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 588.027 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 4,25%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Preparação do concurso Fernanda Lopes
e Luísa Araújo Preparação e negociação do programa
Fernanda Lopes e Luísa Araújo
Candidatura ao PRODEP Luísa Araújo
Recrutamento e selecção
Data a definir Serviços Centrais
Inicio de estágio Data a definir
GAG e Delegações Regionais
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Programas de formação;
Termos de referência para a formação;
Protocolos com entidades formadoras.
Plano de Actividades 2004
117
A C T I V I D A D E V I I . 2
FORMAÇÃO CONTÍNUA DE INSPECTORES E DE OUTRO PESSOAL
OBJECTIVOS
Desenvolver competências inspectivas correspondentes às áreas específicas de intervenção da IGE;
Promover a formação dos inspectores e de outro pessoal em áreas funcionais específicas.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Realização de 13 acções de formação:
6 acções em edições múltiplas de 30 horas cada;
4 acções de curta duração, preparatórias do trabalho de campo, em edições regionais de dois a três dias;
2 acções para dirigentes, no âmbito da política educativa;
Um encontro temático destinado a todos os inspectores (12 horas).
Realização de acções de formação de iniciativa regional, de curta duração.
METODOLOGIA
Levantamento das necessidades de formação e elaboração do Plano de Formação;
Apresentação de candidatura ao PRODEP;
Execução das acções de formação previstas.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Instituto Nacional de Administração (INA), Secretaria-Geral do Ministério da Educação e empresas de formação.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Fernanda Lopes
Equipa de trabalho: Luísa Araújo, Inestina Pinto e Ana Paula Silva
Interlocutores regionais:
DRN — Isidro Beleza (Formação de inspectores) e Henrique de Magalhães (formação de outro pessoal)
DRC — António Laranjeira
DRL — Emília Pires e Rosário Silva
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
118
DRA — Domingos Bento
DRAlg — Joaquim Pacheco
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 3.688
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 7,16%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) —994.605 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 7,18%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Contencioso administrativo Acção disciplinar Auditoria e controlo de gestão 1 (curso) Auditoria e controlo de gestão 2 (oficina de formação)
POCP Informática (Excel e Access) Estruturas de formação de professores
Auditoria à administração e gestão financeira das escolas
Aferição da qualidade pedagógica — metodologias de avaliação e meta-avaliação
Avaliação das aprendizagens, com base no programa PISA
Gestão das escolas Encontro temático Melhor Inspecção — Novos Desafios, Novas Competências
Fernanda Lopes e Luísa Araújo
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Formulários do PRODEP; Documentação e materiais de formação.
Plano de Actividades 2004
119
P R O G R A M A V I I I
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
120
Plano de Actividades 2004
121
M O D E R N I Z A Ç Ã O D A G E S T Ã O I N S P E C T I V A — S I S T E M A S D E P L A N E A M E N T O E I N F O R M A Ç Ã O
SERVIÇOS RESPONSÁVEIS
Subinspectora-Geral; Gabinete de Informática (GI) e SISAI; Gabinete de Apoio Geral (GAG); Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF).
OBJECTIVOS
Desenvolver, no âmbito da estrutura orgânica e de funcionamento da Inspecção-Geral da Educação, sistemas de informação que funcionem não só como instrumentos de gestão e controlo interno, mas também como sistemas de apoio à actividade de campo dos inspectores e à análise e tratamento posterior dos dados recolhidos;
Este objectivo desenvolve-se no âmbito do Programa Operacional da Sociedade de Informação (POSI) com o propósito de:
Dotar a IGE de sistemas de informação que lhe permitam uma maior eficiência de funciona-mento, uma intervenção no sistema educativo de forma continuada e sistemática, um acesso aprofundado e diversificado à informação sobre as suas áreas de trabalho;
Desenvolver uma cultura de utilização das tecnologias de informação e comunicação, fomentando a interacção interna e externa à organização, e melhorando a sua eficácia e eficiência;
Desenvolver, a partir deste enquadramento geral, os seguintes objectivos específicos:
• Manter e disponibilizar o Sistema de Informação de Suporte à Actividade da IGE (SISAI), contemplando um vasto repositório de dados recolhidos e preparados pelas diversas equipas de projecto e pelos inspectores responsáveis que têm a seu cargo a interligação com os outros departamentos do Estado, com vista à importação de dados coligidos;
• Disponibilizar um sistema (GESTIGE) para as várias actividades administrativas centradas na Gestão de Recursos Humanos e no Planeamento, Controlo e Execução do Plano de Actividades, e que, não só crie um repositório centralizado de informação que sirva de suporte às actividades de carácter processual e de expediente da IGE, como assegure também uma gestão mais eficiente dos recursos, evoluindo do actual registo de tempos de inspecção para uma análise de custos de processos;
• Gerir de forma eficaz as infra-estruturas e os sistemas de segurança das TIC adequando-as às necessidades dos serviços, numa perspectiva de modernização e eficiência da administração;
• Desenvolver e gerir as aplicações informáticas, permitindo a consulta pelo utilizador final dos dados resultantes da informação centrada nos diversos instrumentos de trabalho (roteiros).
ACTIVIDADES
Sistema interno de gestão e controlo da qualidade inspectiva VIII.1
Sistema de informação de suporte à actividades VIII.2
Sistemas de informação de apoio à gestão interna VIII.3
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
122
RESULTADOS ESPERADOS
A criação de sistemas de informação que permitam à organização uma maior eficácia no seu funcionamento, através da agilização dos processos e de um acesso interno e externo à informação nas diferentes áreas de trabalho, fomentando uma cultura de utilização das novas tecnologias.
RECURSOS A AFECTAR
Humanos Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 836
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 1,62%
Financeiros Valor absoluto (total) —208.221 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 1,50%
Plano de Actividades 2004
123
A C T I V I D A D E S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
124
Plano de Actividades 2004
125
A C T I V I D A D E V I I I . 1
SISTEMA INTERNO DE GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE INSPECTIVA
OBJECTIVOS
Desenvolver um processo que permita construir progressivamente um sistema de gestão e controlo da qualidade inspectiva, contemplando o planeamento, a auto-avaliação, a avaliação externa e a prestação de contas dos objectivos definidos e alcançados.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Plano de actividades; Instrumentos de estruturação da actividade de campo dos inspectores, organizados sob a forma deroteiros, um por cada actividade;
Relatório de Actividades;
Balanço Social;
Relatórios finais e/ou intercalares por actividade;
Relatório de avaliação externa ou do impacto da acção inspectiva;
Relatório de avaliação interna.
METODOLOGIA
Planeamento:
• Elaboração de uma proposta de Plano de Actividades e sua aprovação pela tutela;
• Desenvolvimento e operacionalização da proposta de Plano de Actividades, envolvendo as diferentes equipas de trabalho de concepção e coordenação — equipas nucleares;
• Articulação com as Delegações Regionais, através dos diferentes interlocutores, para discussão do planeamento e organização da formação dos inspectores em ordem ao trabalho de campo.
Controlo interno de actividade:
• Tratamento da informação de controlo e de execução das actividades registadas no SGATI;
• Elaboração das fichas de execução de actividade;
• Elaboração de relatórios individuais por actividade inspectiva;
• Tratamento dos dados globais por actividade inspectiva e elaboração dos respectivos relatórios finais nacionais;
• Relatório de Actividades e Balanço Social.
Controlo externo de actividade:
• Criação de um dispositivo de auscultação dos inspeccionados para recolha da análise dos efeitos da acção inspectiva, como forma de avaliação do impacto da inspecção;
• Tratamento dos dados e elaboração de relatório.
Sistema de auto-avaliação:
• Criação de um dispositivo organizacional em ordem à auto-avaliação;
• Desenvolvimento de instrumentos de apoio à auto-avaliação, de acordo com as recomendações da CAF;
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
126
• Elaboração de relatório.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Delegações Regionais da IGE
Direcções Regionais de Educação
Secretaria-Geral do ME
Escolas e organismos intervencionados
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Maria do Carmo Clímaco
Equipa de trabalho: Helder Guerreiro, Fernanda Lopes, Luísa Araújo e Paulo Barata
Interlocutores regionais:
DRN — Valdemar Castro Almeida DRC — Jorge Simões Dias DRL — Helena Manuela Almeida Guerra DRA — António Louro Alves DRAlg — Joaquim Pacheco
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 418
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,81%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 104.110 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,75%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Produção de roteiros Formação dos inspectores Organização da auto-avaliação Organização da avaliação externa
Elaboração de relatórios
Equipa de trabalho
Plano de Actividades 2004
127
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Plano de Actividades
Relatório de Actividades
Balanço Social
Relatórios de avaliação e auto-avaliação
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
128
Plano de Actividades 2004
129
A C T I V I D A D E V I I I . 2
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SUPORTE ÀS ACTIVIDADES INSPECTIVAS
OBJECTIVOS
Assegurar a criação de um repositório único dos dados recolhidos nas actividades inspectivas;
Constituir uma base de dados por projecto;
Assegurar a publicação, em formato de páginas electrónicas, de um dossier por unidade de ensino, que contemple progressivamente as actividades inspectivas aí realizadas;
Assegurar a introdução directa, no servidor geral, dos dados constantes das aplicações que apoiam os projectos;
Assegurar a ligação com o sistema GESTIGE, nomeadamente na publicação dos dados referentes à intervenção disciplinar que farão parte do dossier de escola.
PRODUTOS E RESULTADOS ESPERADOS
Criação/manutenção de bases de dados por actividade;
Publicação em formato html de um conjunto de características mínimas que permitam esta-belecer a singularidade dos projectos para o conhecimento da unidade de ensino;
Estabelecimento de um servidor Web para a Intranet que disponibilize o dossier de escola;
Apoiar os sistemas de recolha de dados através do acesso ao Centro de Roteiros Electróni-cos;
Apoiar os utilizadores na exploração de ferramentas de análise de dados.
METODOLOGIA
Participação nas reuniões de trabalho organizadas para elaborar ou rectificar os documentos de base dos projectos (roteiros e outros);
Elaboração do modelo de organização de dados, decorrente das actividades anuais que constituem a missão da IGE;
Transposição do modelo de aplicação de dados para o modelo a implementar no servidor de base de dados;
Aquisição de serviços para a execução de aplicações em formato asp e html para a publicação de pequenas sínteses de dados no dossier de escola;
Apoiar a produção de novas formas de recolha de dados que aproxime a fonte de recolha do(s) destinatários da informação.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Articulação com o Gabinete de Informática, Núcleo de Inspecção Administrativa Financeira, Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica;
Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo;
Direcção-Geral de Administração Educativa;
Conselho Coordenador do Ensino Particular e Cooperativo.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
130
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Eduardo Bação
Equipa de trabalho: Eduardo Bação, Carlos Roque
Interlocutores regionais:
DRN — Henrique de Magalhães
DRC — António Laranjeira
DRL — Rosário Silva
DRA — Domingos Bento
DRAlg — João Marques
Colaboradores externos: programadores de aplicações, empresas de desenvolvimento apli-cacional.
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 268
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,52%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 68.750 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,48%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Migração dos dados para o novo servidor de BD.
Eduardo Bação Implementação do novo servidor da Intranet. Eduardo Bação
Coordenação dos dados dos projectos que façam parte do Dossier de Escola.
Eduardo Bação
Desenvolvimento do CRE e do Dossier de Escola.
Eduardo Bação Manutenção das Tabelas da BD do SISAI estabelecimentos de ensino.
Carlos Roque
Ligação do Dossier de Escola com o sistema GESTIGE
Eduardo Bação e Carlos Afonso
Auditoria de Sistemas de Informação e de Formação
Eduardo Bação
Plano de Actividades 2004
131
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Roteiros da actividade inspectiva;
Documentos e revistas da especialidade;
Propostas de empresas de especialidade;
Processos de aquisição de bens e serviços;
Formação em Tecnologias de Informação e Comunicação.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
132
Plano de Actividades 2004
133
A C T I V I D A D E V I I I . 3
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E APOIO À GESTÃO INTERNA
OBJECTIVOS
Dotar a IGE de um Sistema de Informação — GestIGE — que integre as várias actividades administrativas da IGE centradas no Planeamento, Controlo e Execução do Plano de Actividades e na Gestão dos Recursos Humanos, que suporte as actividades de carácter processual, expediente e arquivo, e que assegure uma gestão mais eficiente dos recursos;
Analisar e desenvolver aplicações à medida, que permitam a introdução de dados e a sua exportação e que possibilitem o seu tratamento e consulta pelos utilizadores;
Dotar a IGE de meios informáticos e dos recursos de rede necessários, garantindo a circula-ção, a segurança, a confidencialidade e a integridade da informação;
Adequar as infra-estruturas tecnológicas às necessidades dos serviços, numa perspectiva de modernização da administração pública.
PRODUTOS E RESULTADOS ESPERADOS
Aplicação informática para gerir o Sistema GestIGE que integrará as componentes de Gestão de Expediente/Documentação, Gestão de Processos e Gestão da Actividade Inspectiva. Início deste sistema. Desenvolvimento dos módulos de digitalização dos documentos internos e planeamento da afectação de recursos. Integração do Regulamento Arquivístico da IGE.
Aplicações informáticas à medida, para os projectos da actividade inspectiva.
Implementação de um parque informático que melhor se adeqúe às necessidades da IGE e que potencie a utilização das TIC.
METODOLOGIA
Teste às funcionalidades do sistema GestIGE;
Formação de utilizadores;
Definição de procedimentos comuns a adoptar em toda a IGE.
Análise de roteiros/documentos de suporte aos diversos projectos, que permitam o desen-volvimento aplicacional caso a caso;
Concepção e arquitectura de bases de dados;
Contratação de serviços externos para desenvolvimento aplicacional e para tratamento de dados.
Substituição gradual de microcomputadores, portáteis e periféricos;
Gestão dos equipamentos;
Apoio aos utilizadores;
Actualização do software;
Celebração de contratos de manutenção dos servidores, da rede e do site;
Administração da rede e do sistema informático.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
134
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo (GIASE), Secretaria-Geral do ME (SG), Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE), Portugal Telecom — PT, Empresas da especialidade, Software houses, Empresas com Acordo na Central de Compras do Estado.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenadores: Maria Margarida Simões e Carlos Afonso
Equipa de coordenação do GestIGE — Carlos Afonso, Maria Júlia Neves, João Marques, Domingos Bento, Rosário Silva, António Laranjeira e Henrique de Magalhães
Equipas de trabalho dos Serviços Centrais
Gabinete de Informática: M. Margarida Simões e Carlos Afonso
Interlocutores regionais:
DRN — Henrique de Magalhães
DRC — António Laranjeira
DRL — Rosário Silva
DRA — Domingos Bento
DRAlg — João Marques
Colaboradores externos a contratar: HOLOS, Soluções Avançadas em Tecnologias de Informação, Lda.
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 150
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,29%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 37.360 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,26%
Plano de Actividades 2004
135
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Entrada em produção do GestIGE Carlos Afonso
Desenvolvimento dos novos módulos do GestIGE
Margarida Simões e Carlos Afonso
Elaboração de aplicações de suporte dos projectos
Margarida Simões
Processos de aquisição de equipamentos Margarida
Simões Estudos de mercado Margarida
Simões Instalação e configuração dos equipamentos
Margarida Simões
Manutenção dos equipamentos Margarida
Simões Apoio ao utilizador Margarida
Simões Actualização do software Margarida
Simões Procedimentos de Operação do Sistema Informático
Margarida Simões e Carlos Afonso
Gestão e administração da rede e servidores
Margarida Simões e Carlos Afonso
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Documentos de análise
Ferramentas de desenvolvimento aplicacional
Propostas de empresas da especialidade
Publicações técnicas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Plano de Actividades 2004
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P R O G R A M A I X
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Plano de Actividades 2004
139
P U B L I C A Ç Õ E S , D O C U M E N T A Ç Ã O E I N F O R M A Ç Ã O
SERVIÇOS RESPONSÁVEIS
Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF)*
OBJECTIVOS
A informação constitui hoje um recurso essencial das organizações. Da sua organização, descrição e divulgação depende, em muito, o sucesso dos programas e das actividades desenvolvidos. A informação assegura a actualização dos conhecimentos, melhora as qualificações profissionais, apoia a tomada de decisão, potencia a eficácia e a eficiência organizacionais, contribui para o reforço do sentido de pertença, mantém a comunicação entre os membros da organização e assegura a prestação pública do desempenho e dos resultados.
Este programa aglutina várias das componentes relacionadas com a informação na IGE, ou seja: as publicações, o Centro de Documentação, o site e os arquivos.
As actividades que integram este programa assumem no seu conjunto os seguintes objectivos gerais:
• Editar as publicações da IGE (instrumentos de gestão, publicações periódicas, roteiros e relatórios);
• Assegurar a gestão do Centro de Documentação e Informação;
• Assegurar a gestão de conteúdos do site da IGE;
• Contribuir para a implementação de um sistema de arquivos da IGE.
Constitui igualmente pano de fundo deste programa a utilização, cada vez com maior prevalência, das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), através de CD-ROM, do correio electrónico e do site, em detrimento da utilização do suporte tradicional (papel).
ACTIVIDADES
Publicações IX.1 Instrumentos de Gestão Publicações Periódicas IGE Informação — Boletim Informativo IGE Documentação — Boletim de difusão selectiva de informação IGE Difusão — Recolha e difusão diária de artigos e notícias da imprensa Revista da IGE Relatórios e Roteiros
Centro de Documentação e Informação IX.2
SITE-IGE — Página da IGE na Internet IX.3
RESULTADOS ESPERADOS
Fornecimento, em tempo útil, de modo normalizado e com a máxima correcção formal, das publicações da IGE, da documentação e da informação pertinente quer aos inspectores quer aos agentes, utentes e beneficiários do Sistema Educativo, com os quais a IGE se relaciona.
* GPDF e Gabinete de Informática (GI) no que diz respeito à actividade IX.3 Site-IGE — Página da IGE na Internet.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
140
RECURSOS A AFECTAR
Humanos
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 575
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 1,12%
Financeiros
Valor absoluto (total) — 143.214 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 1,03%
Plano de Actividades 2004
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A C T I V I D A D E S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Plano de Actividades 2004
143
A C T I V I D A D E I X . 1
PUBLICAÇÕES A) INSTRUMENTOS DE GESTÃO B) PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
C) RELATÓRIOS E ROTEIROS
OBJECTIVOS
A) Instrumentos de Gestão Apresentar o planeamento dos programas e das actividades da IGE (Plano) e apresentar a
avaliação e o balanço da realização dos programas e das actividades planeados (Relatório);
Acompanhar a concepção da estrutura, a recolha dos dados e o processo de edição; Assegurar a edição do Balanço Social, cuja elaboração é da responsabilidade do Gabinete
de Apoio Geral (GAG).
B) Publicações Periódicas IGE Informação — Boletim Informativo
Constituir um espaço de informação sobre as actividades da IGE e sobre os projectos nacionais e internacionais em que a IGE participa, divulgando legislação, as publicações da IGE, bibliografia nacional e estrangeira atinente à função inspectiva e projectos e actividades de outras inspecções congéneres e dos fóruns internacionais nos quais a IGE participa.
Periodicidade — Bimestral Suporte — Papel, enviado aos elementos que integram a mailing-list já constituída, e
electrónico (PDF), disponibilizado no site.
IGE Documentação — Boletim de difusão selectiva de informação Informar e manter actualizados os inspectores sobre a legislação e outros normativos com
relevância para a função inspectiva, bem como sobre a bibliografia adquirida pelo Centro de Documentação e Informação.
Periodicidade — Mensal Suporte — Papel e electrónico (em base de dados, disponível na rede interna, para já dis-
ponibilizando apenas as referências, prevendo-se ainda, no futuro, disponibilizar também os próprios documentos em formato PDF.
IGE Difusão — Recolha e difusão diária de artigos e notícias da imprensa Recolher, compilar e difundir os artigos e as notícias da imprensa na área da educação. Periodicidade — Diária Suporte — Papel e electrónico; este último disponibilizado na rede interna em pasta con-
tendo os PDF das notícias e artigos seleccionados.
C) Relatórios e Roteiros Editar os roteiros de suporte às diversas actividades inspectivas e os relatórios decorrentes
dessas mesmas actividades. Periodicidade — Variável. Decorrente do calendário de execução das várias actividades.
Procurar-se-á estabelecer uma planificação que permita a sua distribuição equitativa ao longo do ano, seguindo o princípio de que a divulgação dos dados decorrentes de cada acção ou actividade alvo de relatório seja efectuada no máximo até 5 meses depois de finalizada a intervenção, sendo de 3 meses o tempo para a elaboração do relatório e de 2 meses o tempo para a edição, e de que os roteiros de apoio às actividades inspectivas deverão estar disponíveis para distribuição com uma antecedência mínima de 15 dias em relação ao início da acção.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
144
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Publicação, em tempo útil e com a máxima qualidade formal, dos instrumentos de gestão da IGE (Plano, Relatório de Actividades e Balanço Social), das Publicações Periódicas da Inspecção-Geral da Educação, IGE Informação, IGE Documentação e IGE Difusão), dos roteiros e relatórios, bem como de brochuras, estacionário, sinalética e outros produtos decorrentes das actividades da IGE e que caibam nas funções do GPDF.
METODOLOGIA
a) Instrumentos de Gestão (Plano e Relatório de Actividades da IGE) Acompanhar a concepção da estrutura do Plano e do Relatório de Actividades, bem como das fichas de recolha de dados; Elaboração e disponibilização das fichas de recolha de dados; Organização e uniformização da informação necessária à sua elaboração; Elaboração das versões provisórias; Apreciação das versões provisórias pelos responsáveis dos diferentes programas e actividades; Provas e contraprovas (versões provisórias); Elaboração das versões definitivas; Design gráfico e paginação; Provas e contraprovas (versões definitivas); Prova de autor e contraprova; Impressão; Divulgação.
b) Publicações Periódicas
IGE — Informação Análise e síntese da informação a inserir; Copidesque; Paginação; Prova e contraprova; Acompanhamento da impressão; Divulgação.
IGE — Documentação Avaliação e selecção da produção normativa (legislação, circulares, ofícios-circulares, ordens de serviço, etc.); Selecção das monografias e publicações periódicas entradas no Centro de Documentação da IGE; Edição; Divulgação.
IGE Difusão Avaliação e selecção das notícias e artigos; Impressão; Divulgação.
Plano de Actividades 2004
145
c) Roteiros e Relatórios Constituição do processo de edição; Copidesque; Provas e contraprovas (versões de trabalho); Paginação; Provas e contraprovas (versões finais); Prova de autor e contraprova; Acompanhamento/adjudicação do processo de impressão; Divulgação.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Ateliers gráficos e designers, tipografias, Biblioteca Nacional (BN) e Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenação geral: Paulo Barata Coordenação por acções: Instrumentos de gestão — Paula Barata e Fátima Vasconcelos IGE Informação — Edite Prada IGE Documentação — Beja Madeira IGE Difusão — Beja Madeira Relatórios e Roteiros — Paulo Barata
Interlocutores regionais:
DRN — Henrique de Magalhães
DRC — Gabriela Barbosa
DRL — Rosário Silva
DRA — Domingos de Bento
DRAlg — João Marques
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 342
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,66%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 85.181 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,62%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
146
CRONOGRAMA
a) Instrumentos de gestão — Plano (PA) e Relatório de Actividades da IGE (RA)
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Concepção da estrutura
RA 2003
Direcção da IGE
Recolha e organização dos dados
RA 2003
Secretariado da IGE
Redacção final e uniformização
RA 2003
Edite Prada e Paulo Barata
Design gráfico e/ou paginação
PA 2004
Fátima Vasconcelos, Gabriela Cunha e empresas externas
Provas e contraprovas
PA 2004
Fátima Vasconcelos
Acompanhamento da impressão
PA 2004
Paula Barata
Divulgação PA 2004
Paula Barata
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Aplicações informáticas de tratamento gráfico (Adobe Pagemaker, CorelDraw, Adobe Photoshop, Adobe Acrobat, Adobe Illustrator, Adobe Indesign e Microsoft Publisher), tipos de letra, obras de referência (dicionários gerais e especializados) e outra bibliografia.
Plano de Actividades 2004
147
A C T I V I D A D E I X . 2
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI)
OBJECTIVOS
Continuar a reorganização do acervo do CDI em livre acesso, decorrente da alteração do sistema de cotação das obras;
Concretizar a adesão do CDI da IGE à PORBASE — Base Nacional de Dados Bibliográficos gerida pela Biblioteca Nacional;
Assegurar a continuidade da participação da IGE em todas as actividades do SIBE — Sistema Integrado de Bibliotecas da Educação;
Assegurar o tratamento documental, essencialmente a catalogação, das obras adquiridas por compra, oferta ou permuta;
Assegurar o tratamento documental retrospectivo, essencialmente a catalogação, das obras existentes no CDI ainda sem descrição bibliográfica;
Continuar a revisão e a validação sistemática da catalogação, da classificação e do rigor formal dos registos das obras existentes em livre acesso, constantes das bases de dados bibliográficas;
Disponibilizar documentação e informação pertinentes e actualizadas, para apoio aos utilizadores internos (inspectores, professores requisitados em funções inspectivas e outros técnicos superiores) e externos (investigadores e estudantes);
Iniciar a elaboração de um plano de aquisições de obras — monografias e publicações periódicas — em suporte papel e electrónico nas áreas de actuação da IGE, de acordo com a política de aquisições definida no âmbito do SIBE;
Continuar a reorganização do depósito do CDI.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Finalização da organização da obras em livre acesso; continuação do processo de normalização da descrição bibliográfica das bases de dados do CDI integração plena do CDI da IGE em iniciativas da natureza cooperativa (PORBASE e SIBE) que lhe permitam aproveitar oportunidades de desenvolvimento e potenciar os serviços.
METODOLOGIA
Cotação das obras em livre acesso, de acordo com o plano de classificação já definido;
Catalogação, classificação e indexação das monografias, das publicações periódicas e dos restantes documentos adquiridos pelo CDI;
Classificação das monografias, das publicações periódicas e dos restantes documentos já existentes no CDI;
Análise dos registos bibliográficos constantes da base de dados do CDI, procedendo à sua correcção, no que diz respeito à qualidade da catalogação, da classificação e da indexação;
Pesquisa em sites de inspecções congéneres no estrangeiro, em bases de dados em linha e nas bibliotecas e centros de documentação do ME, de universidades, etc., acerca da bibliografia necessária à elaboração de um plano de aquisições.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
148
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Centros de Documentação dos Serviços Centrais e Regionais do Ministério da Educação e de outras Inspecções-Gerais, Biblioteca Nacional (BN), Centros de Documentação das Unidades Orgânicas do Ensino Superior na área das Ciências da Educação e Bibliosoft — Informação, Formação e Serviços, Ld.ª.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenadora: Edite Prada
Equipa de trabalho dos Serviços Centrais: Marília Lameiras e Elisabete Sousa
Interlocutores regionais:
DRN —Henrique de Magalhães
DRC — Odete Afonso
DRL — Rosário Silva
DRA — Domingos Bento
DRAlg — João Marques
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 195
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,38%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 48.568 €
Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,35%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Cotação das obras em livre acesso
Edite Prada Catalogação, classificação e indexação das aquisições
Edite Prada
Catalogação, classificação e indexação retrospectiva
Edite Prada
Revisão e validação dos registos bibliográficos
Paulo Barata
Elaboração de um plano de aquisições
Paula Barata e Edite Prada
Reorganização do depósito Edite Prada
Plano de Actividades 2004
149
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Bibliobase — Módulo de catalogação e pesquisa, Regras Portuguesas de Catalogação, ISBD(M) — International Standard Bibliographic Description (Monographs), CDU — Classifi-cação Decimal Universal, Manual UNIMARC, TEE — Thesaurus Europeu da Educação e outras normas nacionais e internacionais aplicáveis.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
150
Plano de Actividades 2004
151
A C T I V I D A D E I X . 3
SITE-IGE — PÁGINA DA IGE NA INTERNET
OBJECTIVOS
Com vista a consolidar o site, enquanto instrumento de interacção e de relacionamento institucional entre a Inspecção e os demais utentes, agentes e beneficiários do Sistema Educativo, acrescentando-lhe novas funcionalidades e melhorando o desempenho das já existentes, pretende-se efectuar desenvolvimentos aplicacionais que permitam:
1. Uma navegação mais rápida com menores tempos de acesso entre as várias páginas e subpáginas do site;
2. Criar um sistema de pesquisa automática através da implementação de um motor de busca que permita, a partir da homepage, pesquisar um qualquer termo em todo o site;
3. Implementar uma versão do site em língua inglesa;
4. Efectuar desenvolvimentos de modo a adaptar o site a cidadãos com necessidades especiais;
5. Criar a ligação à rede interna e a sistemas em ambiente web. Esta actividade é constituída por duas vertentes:
Actualização de conteúdos;
Desenvolvimentos aplicacionais.
A actualização dos conteúdos é assegurada pelo Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF) e os desenvolvimentos aplicacionais pelo Gabinete de Informática (GI).
METODOLOGIA
Elaboração de um caderno de encargos que contemple as funcionalidades propostas, para adjudicação externa;
Consulta externa, no sentido de proceder à adaptação do site, a fim de criar um novo sítio em «modo de texto» que cumpra as recomendações do W3C — Web Content Acessibility Guidelines, de modo a tornar o conteúdo do site acessível a pessoas com algum tipo de incapacidade.
Ligação, por razões de segurança, da rede interna a outros sistemas em ambiente web, eventualmente efectuada através de um apontador localizado no site actual que direccione o utilizador para uma zona independente. A actual Área Reservada manterá os respectivos conteúdos, sendo alterada a sua designação para Informação Restrita.
Designação, por cada serviço da IGE, de um interlocutor para o site que se articule com o GPDF e que periodicamente lhe envie a informação considerada pertinente, a fim de criar uma maior dinâmica na actualização do site e assegurar o crescimento sustentado dos respectivos conteúdos.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
GIASE, empresas de software e de telecomunicações.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenação da componente tecnológica — Margarida Simões
Actualização de conteúdos — Paulo Barata e Gabriela Cunha
Interlocutores dos diversos serviços da IGE.
Interlocutores regionais:
DRN — Henrique de Magalhães
DRC — Fernando Rêgo
DRL — Rosário Silva
DRA — Celina Almeirim
DRAlg — João Marques
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 38
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,07%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 9.465 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0.07%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Adjudicação dos desenvolvimentos M. Margarida
Simões Acompanhamento dos desenvolvimentos
M. Margarida Simões
Actualização dos conteúdos Gabriela
Cunha
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Guias de boas práticas na Web, sites considerados de referência e revistas da especialidade.
Plano de Actividades 2004
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P R O G R A M A X
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Plano de Actividades 2004
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A D M I N I S T R A Ç Ã O G E R A L
SERVIÇOS RESPONSÁVEIS5
Gabinete de Apoio Geral (GAG) e restantes serviços da IGE. Articulação com o Gabinete de Gestão Financeira, Secretaria Geral, Direcção Geral do Orçamento, Instituto de Informática e Direcção Geral da Administração Pública.
OBJECTIVOS
A integração, em 2000, da IGE na RAFE (Reforma da Administração Financeira do Estado, a aplicação das suas duas vertentes (SIC — Sistema de Informação Contabilística — e RH — Recursos Humanos) e o desenvolvimento do processo de aplicação do POCP (Plano Oficial de Contabilidade Pública) exigem que, para além da manutenção de um bom funcionamento dos serviços, se mantenha um esforço contínuo de qualificação e modernização, quer dos procedimentos e instrumentos utilizados, quer, simultaneamente, das infra-estruturas de suporte.
Deste progresso deverá resultar a produção regular de indicadores de gestão que permitam analisar, entre outras vertentes, o desempenho da IGE, a relação custo/benefício dos vários tipos de intervenção, os tempos e os valores das várias actividades.
Constituem, assim, objectivos deste programa:
• Assegurar o normal funcionamento da Inspecção-Geral da Educação ao nível dos serviços de apoio, dotando a instituição dos recursos necessários à execução das acções previstas no seu Plano de Actividades;
• Promover a utilização generalizada dos sistemas, visando incentivar a modernização técnica e administrativa das diferentes actividades.
ACTIVIDADES
Contabilidade X.1
Património e Economato X.2
Pessoal X.3
Expediente X.4
Arquivo X.5
RECURSOS A AFECTAR
Humanos Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 346
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,67%
Financeiros Valor absoluto (total) — 86.177 €
Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 0,62%
5 O GPDF assegura a execução das actividades X.4, Expediente e X.5, Arquivo.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Plano de Actividades 2004
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A C T I V I D A D E S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Plano de Actividades 2004
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A C T I V I D A D E X . 1
CONTABILIDADE
OBJECTIVOS
Assegurar uma boa gestão orçamental, executando as tarefas inerentes à contabilização e aos pagamentos dos encargos da IGE;
Efectuar as tarefas inerentes às obrigações legais e fiscais;
Elaborar os projectos de orçamento para os anos económicos de 2004 e 2005;
Organizar a conta de gerência;
Proporcionar informação de natureza financeira para apoio à tomada de decisões;
Assegurar a plena exploração e sistemática actualização de Informação Contabilística (SIC) da RAFE.
Preparar a introdução do Plano Oficial de Contabilidade Publica (POCP) decorrente da portaria Portaria 794/2000, de 20 de Setembro, que aprova o POCP para o sector da Educação.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Conta de Gerência de 2003;
Propostas de Orçamento para 2004 e 2005
METODOLOGIA
Tratamento das verbas recebidas do orçamento do Estado, PRODEP (Programa de Desenvol-vimento Educativo para Portugal) e POSI (Programa Operacional Sociedade de Informação); Adaptação dos suportes informáticos da RAFE (Reforma Administrativa e Financeira do Estado), tendo em consideração o já referido POCP.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Direcção-Geral do Orçamento e Instituto de Informática.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Teresa António
Equipa de Trabalho: Fernanda Figueiredo, Luís Pedroso, Ana Maria Silva, Gilberto Dias, Fátima Pina
Interlocutores regionais:
DRN — Henrique de Magalhães
DRC — Fernanda Costa
DRL — Gabriela Campos
DRA — Celina Almeirim
DRAlg — Manuela Almeida
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
160
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 73
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,14%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 18.182 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,13%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Registo de operações correntes através do SIC
Elaboração do projecto de orçamento
Elaboração da conta de gerência
Chefe de Repartição
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Orçamento de Estado;
Sistema de Informação para a Gestão Orçamental.
Plano de Actividades 2004
161
A C T I V I D A D E X . 2
PATRIMÓNIO E ECONOMATO
OBJECTIVOS
Controlar a qualidade dos serviços prestados pelas empresas de limpeza, vigilância, e manutenção dos arranjos florais, tendo em conta a verificação do cumprimento dos contratos;
Zelar pelo estado de conservação dos bens, equipamentos e edifícios afectos à IGE (Serviços Centrais e Delegações);
Inventariar e controlar os bens móveis e veículos afectos à IGE, permitindo assim conhecer a estrutura do património;
Proceder ao abate dos bens por razões de incapacidade decorrente do seu uso ou por terem deixado de ser necessários ao serviço;
Promover a aquisição de bens necessários ao desenvolvimento das actividades da IGE e assegurar o controlo da sua utilização procedendo à afectação das despesas dela decorrente aos diferentes serviços e utilizadores;
Assegurar e verificar o cumprimento dos contratos de manutenção de equipamentos, de assistência técnica e de aluguer de equipamentos.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Melhoria das condições de trabalho do pessoal da IGE;
Manutenção do regular funcionamento dos serviços;
Cadastro e Inventário dos Bens do Estado no período de Dezembro de 2003 a Dezembro de 2004.
METODOLOGIA
Diagnóstico das necessidades em equipamento, mobiliário e bens não duradouros;
Prospecção do mercado, realização de consultas e análise das propostas dos fornecedores, visando a aquisição nas condições mais favoráveis;
Utilização da plataforma de marketplace disponibilizada pelo iwaytrade.com no âmbito do projecto piloto das compras electrónicas, no que se refere a material de escritório;
Utilização de um sistema informático de controlo e gestão de stocks;
Inventariação periódica dos bens afectos à IGE através do CIBE.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Empresa GEDI — Apoio informático ao CIBE.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Pedro Henriques
Colaboração periódica: Angelina Araújo e Olga Pereira
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
162
Interlocutores regionais:
DRN — Henrique de Magalhães
DRC — Fernanda Costa
DRL — Gabriela Campos
DRA — Celina Almeirim
DRAlg — Olinda Farinha
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 96
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,19%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 23.911 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,17%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Inventário
Prospecção do mercado
Aquisição de bens
Pedro Henriques
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Aplicação CIBE.
Plano de Actividades 2004
163
A C T I V I D A D E X . 3
PESSOAL
OBJECTIVOS
Assegurar a gestão e a administração do pessoal dirigente e inspectivo do quadro de pessoal próprio da IGE;
Assegurar o processamento de vencimentos e outros abonos do pessoal do quadro da IGE, bem como do pessoal avençado, do pessoal do Programa Ocupacional e dos funcionários do quadro único do ME afectos à IGE;
Proceder à abertura de concursos de ingresso e de acesso às categorias de inspector principal, inspector superior e inspector superior principal;
Promover a elaboração e posterior integração no quadro privativo da IGE — a criar na sequência da extinção do quadro único do pessoal do Ministério da Educação — do pessoal técnico superior, técnico profissional, administrativo e auxiliar que lhe ficará adstrito;
Proceder à elaboração do balanço social, bem como das listas de antiguidade do pessoal da IGE;
Assegurar a plena exploração e sistemática actualização do Sistema de Recursos Humanos (SRH);
Introdução de dados no SRH, para pagamento de ajudas de custo;
Elaborar a estatística de pessoal;
Assegurar o apoio técnico e logístico necessário à realização de concursos de pessoal e de dirigentes;
Proceder à introdução dos dados necessários à organização e actualização da Base de Dados dos Recursos Humanos da Administração Pública (BDAP)
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Garantia do bom e regular funcionamento dos Serviços;
Emissão de pareceres para resolução de problemas e reclamações.
METODOLOGIA
Actualização permanente dos processos individuais de pessoal em suporte papel e informá-tico (SRH);
Desenvolvimento da tramitação administrativa necessária à integração do pessoal oriundo do quadro único do Ministério da Educação, a extinguir;
Desenvolvimento da tramitação administrativa necessária à realização de concursos;
Processamento de salários do pessoal da IGE.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Secretaria-Geral do Ministério da Educação, Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública, Direcção-Geral da Administração Pública, Caixa Geral de Aposentações, Instituto de Informática, Cofre de Previdência dos Funcionários e Agentes do Estado.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
164
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenador: Fernanda Lopes
Equipa de Trabalho: Gil Morais, Margarida Serrão, Águeda Polónio, Inocência Pésinho, Augusta Ventura.
Interlocutores regionais:
DRN — Henrique de Magalhães
DRC — Fernanda Costa
DRL — Gabriela Campos
DRA — Celina Almeirim
DRAlg — Manuela Almeida
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 124
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,24%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 30.884 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,22%
Plano de Actividades 2004
165
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Gestão de pessoal Fernanda Lopes
Exploração e actualização do SRH
Gil Morais
Introdução de dados no SRH para proc. de Ajudas de custo
Gil Morais
Elaboração da estatística de pessoal
Fernanda Lopes e Luísa Araújo
Introdução de dados BDAP
Fernanda Lopes
Conc. De acesso a Inspector Sup. Principal
Fernanda Lopes
Conc de acesso a Inspector Superior Fernanda
Lopes Balanço Social
Luísa Araújo
Lista de antiguidade Margarida Serrão
Concurso de acesso para Insp. Principal Data a definir
Fernanda Lopes
Concurso de ingresso Data a definir
Fernanda Lopes
Classificação de serviço Margarida
Serrão Projecto de quadro privativo
Fernanda Lopes e Luísa Araújo
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Sistema de Recursos Humanos
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
166
Plano de Actividades 2004
167
A C T I V I D A D E X . 4
EXPEDIENTE
OBJECTIVOS
Assegurar a recepção, a classificação e o encaminhamento da correspondência recebida pela IGE;
Assegurar o registo informático da correspondência recebida e expedida pela IGE;
Assegurar a expedição da correspondência produzida pela IGE, através de fax, por via postal e enviada em mão (protocolo);
Assegurar, em articulação com o Sector de Arquivo, a permanente actualização do Plano de Classificação de Documentos da IGE;
Propor, em articulação com o Sector de Arquivo, medidas de racionalização de circuitos e procedimentos documentais.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Recepção, registo, classificação, encaminhamento e expedição da correspondência da IGE.
METODOLOGIA
Aplicação do Plano de Classificação de Documentos;
Aplicação das regras inerentes ao programa de gestão de expediente.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Serviços Centrais do ME, Tribunais, CTT, empresas transportadoras, entre outros.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenação — Maria de Jesus Henriques
Equipa de trabalho — Maria Fernanda Sousa; Maria Júlia Silvestre e Maria Fernanda Frias.
Interlocutores regionais:
DRN — Henrique de Magalhães
DRC — Fernanda Costa
DRL — Gabriela Campos
DRA — Celina Almeirim
DRAlg — Manuela Almeida
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 15
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0,03%
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
168
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 3.736 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,03%
CRONOGRAMA
Actividade realizada em contínuo ao longo do ano.
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Plano de classificação de arquivo, programa de gestão de expediente (Teemtalk e futuramente GestIGE).
Plano de Actividades 2004
169
A C T I V I D A D E X . 5
SISTEMA DE ARQUIVOS DA IGE
OBJECTIVOS
Assegurar o acompanhamento do processo conducente à aprovação da portaria de avaliação e selecção da documentação da IGE;
Assegurar, no âmbito da gestão integrada de arquivos do ME, a participação da IGE no respectivo grupo de trabalho e nas actividades dele decorrentes.
PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Publicação da portaria de avaliação e selecção.
METODOLOGIA
Organizar as folhas de recolha de dados enviadas aos diferentes serviços da IGE;
Proceder à análise e à uniformização da informação constante nas folhas de recolha de dados enviadas aos diferentes serviços;
Elaboração do regulamento arquivístico;
Revisão do preâmbulo;
Envio do projecto de portaria ao Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT);
Organização do arquivo definitivo do GPDF;
Revisão do plano de classificação de arquivo da IGE, à luz do projecto de portaria;
Acompanhamento do processo conducente à aprovação da portaria.
COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS
Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, Secretaria-Geral do ME.
RECURSOS HUMANOS
Intervenientes Coordenação — Paulo Barata Equipa de trabalho — Maria de Jesus Henriques; interlocutores dos diversos serviços da IGE
Interlocutores regionais:
DRN — Henrique de Magalhães
DRC — Fernanda Costa
DRL — Gabriela Campos
DRA — Carlos Oliveira
DRAlg — Manuela Almeida
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
170
Volume Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 38
Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 0.07%
RECURSOS FINANCEIROS
Despesas com pessoal (valor absoluto) — 9.465 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,07%
CRONOGRAMA
Meses Acções
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Responsável
Organização do arquivo do GPDF
Maria de Jesus Henriques
Revisão do plano de classificação de arquivo da IGE
Maria de Jesus Henriques
Acompanhamento do processo conducente à aprovação da portaria
Paulo Barata e Maria de Jesus Henriques
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo — Manual para gestão de documentos;
Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro — Dicionário de Terminologia Arquivística.
Plano de Actividades 2004
171
A N E X O S
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
172
Plano de Actividades 2004
173
A N E X O I
ORÇAMENTO PARA 2004 O orçamento da Inspecção Geral da Educação (IGE) para o ano 2004 tem por objectivo dotar a instituição dos meios financeiros, humanos e materiais indispensáveis à concretização das suas missões fundamentais, tendo em conta as grandes linhas de acção do Ministério da Educação, a sua relevância política e as prioridades definidas. Foi elaborado de acordo com as orientações superiormente definidas sobre o assunto e com o Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de Fevereiro, no que diz respeito à classificação económica das despesas públicas. Na elaboração do projecto de orçamento para 2004, tomaram-se como base os valores efectiva-mente gastos em 2002, o orçamento corrigido de 2003 e a proposta de Plano de Actividades para 2004.
RUBRICAS 2004
ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO
RECEITAS GERAIS 14.900.000
Despesas com pessoal 13.494.428
Remunerações certas e permanentes 12.700.000
Outras despesas com pessoal 794.428
Aquisição de bens e serviços 1.400.572
Aquisição de bens 114.875
Aquisição de serviços 1.285.697
Transferências correntes 5.000
DESPESAS COM COMPENSAÇÃO EM RECEITA 57.200
Abonos variáveis ou eventuais 20.020
Aquisição de serviços 37.180
INVESTIMENTOS DO PLANO
Material de informática 100.000
Maquinaria e equipamento 0
Da dotação global de 14.900.000 € atribuídos à IGE no âmbito do seu ORÇAMENTO DE RECEITAS GERAIS, 91% destinam-se a despesas de pessoal e os restantes 9% a despesas de funcionamento (aquisição de bens e serviços e transferências correntes). O orçamento encontra-se dividido em duas actividades: A — Administração Têm especial impacto nesta actividade as despesas com remunerações certas e permanentes, que apresentam, relativamente a 2003, uma redução de 7%, em resultado do número de aposentações verificado nesse ano. Estas despesas consideraram, na rubrica Pessoal dos quadros — Regime de função pública, os encargos com 21 dirigentes e 251 inspectores e, na rubrica Pessoal em qualquer outra situação, os encargos com 14 docentes requisitados. Merecem também referência as despesas com «ajudas de custo», que representam 75% das outras despesas com pessoal, e as despesas com «deslocações e estadas», que representam 46% das despesas com aquisição de serviços.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
174
B — Formação e Documentação A prossecução dos objectivos da IGE implica um esforço contínuo de qualificação técnica dos seus recursos humanos, que lhes permita acompanhar os progressos do ensino e as alterações de legislação e processos que com ele se relacionam ou que interferem com a gestão dos respectivos estabelecimentos. Assim, estão inscritas nesta actividade verbas destinadas a cobrir:
• os custos de formação que satisfaça as necessidades consideradas prioritárias, as quais se prendem com o desenvolvimento de competências específicas, designadamente nas áreas de inspecção administrativo-financeira, disciplinar e informática;
• os encargos com a publicação e a divulgação de materiais de suporte à acção inspectiva e de apoio à decisão, podendo envolver o recurso a peritos externos para trabalhos especializados.
As verbas inscritas em INVESTIMENTOS DO PLANO decorrem, no que diz respeito a Material informático, do Projecto «Modernização da Infraestrutura de Informação e Comunicação da IGE», que esta Inspecção-Geral tem vindo a desenvolver desde 2001, no quadro do Programa Operacional da Sociedade de Informação (POSI) e também, embora com valores menos significativos, do PIDDAC. O projecto tem como objectivos a optimização de recursos e a racionalização de processos e visa associar os ganhos de eficiência interna com a flexibilização no acesso aos serviços da IGE por parte de todos os intervenientes no processo educativo. Em termos financeiros, as verbas aprovadas, de 746.321 € destinam-se à aquisição, ao longo de 3 anos, de serviços de estudo, consultadoria e desenvolvimento aplicacional, e de equipamentos de rede e telecomunicações. O financiamento comunitário representa 75% do custo total.
Plano de Actividades 2004
175
A N E X O I I
LISTA DE PESSOAL
1 DIRECÇÃO
Maria Conceição Castro Ramos, Inspectora-Geral Maria do Carmo Clímaco, Subinspectora-Geral José Manuel Luz Afonso, Subinspector-Geral Valdemar Castro Almeida, Delegado Regional do Norte Jorge Simões Dias, Delegado Regional do Centro Helena Manuela Almada Guerra, Delegada Regional de Lisboa António Maria Louro Alves, Delegado Regional do Alentejo Joaquim Gago Pacheco, Delegado Regional do Algarve
2 SERVIÇOS CENTRAIS
Secretariado da Inspectora-Geral Maria Luísa Marrana, Assistente Administrativa Especialista Maria Carmo Santos Rodrigues, Assistente Administrativa Especialista
Secretariado da Subinspectora-Geral Fernanda Oliveira Nunes (Programa Ocupacional – Centro de Emprego) Secretariado do Subinspector-Geral Maria Fernanda Ferreira Costa, Assistente Administrativa Especialista
Assessoria para as Relações Exteriores e Internacionais (REI) Inspectores Carlos Assunção Silva, Inspector Superior Principal José Augusto Pereira Neto, Inspector Superior Principal Helena Maria Silva Coelho, Inspectora Superior Principal Helder Lopo Guerreiro, Inspector Pessoal Administrativo Ana Leonor Oliveira, Assistente Administrativa Especialista
Assessoria para o Sistema de Informação de Suporte à Actividade Inspectiva (SISAI) Inspector Eduardo Jorge Farinha Bação, Inspector Superior
Professores Requisitados Carlos Filipe Noivo Roque
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
176
2.1 NITP – Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica Directora de Serviços: Maria Júlia Brites Evaristo Ferreira Neves Inspectores Amparo Carrellan Esteves Costa, Inspectora Superior Principal Carlos Marques Taleço, Inspector Superior Principal Fernando Manuel Ribeiro Gaiolas, Inspector Superior Principal Maria do Carmo Caeiro, Inspectora Superior Principal Maria Graziela Costa Poeira, Inspectora Superior Principal Margarida Caroça Tomé, Inspectora Superior Natalina Tavares de Moura, Inspectora Superior Maria Luísa Ferreira, Inspectora Principal José Carlos Martins Alves, Inspector Maria Leonor Venâncio Duarte, Inspectora Rosa de Oliveira Melo da Silva, Inspectora Professores Requisitados: Adriano Dores Portugal Alzira Caetano Freitas Lopes João Manuel Reis Figueiredo Rui Pereira Gonçalves Pessoal Administrativo: Tobias José Melo Chaves, Assistente Administrativo Especialista Alzira Elisa Pereira Simões, Assistente Administrativa Especialista Maria Lurdes Moreira Reis, Assistente Administrativa Principal Maria Victória Amado, Assistente Administrativa Especialista Maria Fernanda Rojão Almeida, Assistente Administrativa Principal Maria Cecília Melo Gouveia, (Programa Ocupacional – Centro de Emprego) Maria Idalina Martins, (Programa Ocupacional – Centro de Emprego)
2.2 NIAF – Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira Director de Serviços: Rui Manuel Leonardo Silva Inspectores Lília Rosa Falcato, Inspectora Superior Arnaldo Marques das Neves, Inspector Principal João Carlos Ribeiro Ramalho, Inspector Professores Requisitados Pedro Teixeira Pinto Pessoal Aministrativo Judite Santos Almeida, Assistente Administrativa Especialista
2.3 GAJ – Gabinete de Apoio Jurídico Chefe de Divisão Lugar não provido
Plano de Actividades 2004
177
Coordenação Maria Céu Pedreño, Inspectora Superior Inspectores Manuel Veiga, Inspector Superior Alexandre Pereira, Inspector Principal José Manuel Figueira Batista, Inspector Marina Luísa R. Peixoto, Inspectora Rui Manuel S. Hermida, Inspector Técnicos Superiores: Maria de Fátima Baptista, Técnica Superior Principal Técnicos Profissionais José Pedro Oliveira, Técnico Profissional Especialista Principal Pessoal Administrativo Maria Luísa Soares Martins, Assistente Administrativa Especialista
2.4 GI – Gabinete de Informática
Chefe de Divisão Maria Margarida Cortes Simões Professores Requisitados Carlos Manuel Afonso de Jesus Pessoal Administrativo Laura Maria Faleiro Lopes, Assistente Administrativa
2.5 GPDF – Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação Chefe de Divisão Paulo Jorge dos Santos Barata Inspectores: Armando Abílio Beja Madeira, Inspector Superior Principal
Técnicos Superiores Maria de Fátima Eugénio Vasconcelos, Técnica Superior Principal Maria Paula Soares Barata, Técnica Superior Principal Gabriela Maria Bertão Carvalho da Cunha, Técnica Superior de 1.ª Classe
Professores Requisitados Edite da Conceição Fernandes Prada Pessoal Aministrativo Marília de Jesus Lameiras, Assistente Administrativa Especialista Elisabete Sousa, Assistente Administrativa Especialista Secção de Administração Geral (Expediente) Chefe de Secção Lugar não provido
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
178
Coordenação Maria Jesus R. Henriques, Assistente Administrativa Especialista (em substituição) Pessoal Aministrativo Maria Júlia Silvestre Baptista, Assistente Administrativa Principal Maria Fernanda Camarate Sousa, Assistente Administrativa Principal Almerinda Pais Peixoto, Assistente Administrativa Maria Fernanda Matos Frias, Assistente Administrativa
2.6 GAG – Gabinete de Apoio Geral Chefe de Divisão Maria Fernanda Matias Lopes Secretariado Técnico para Concursos Inestina Marques Pinto, Técnica Superior Principal Secretariado Técnico para a Formação Ana Paula Silva, Técnica Superior de 2.ª Classe Secção de Pessoal Chefe de Secção Gil António Morais Pessoal Administrativo Gilberto Leopoldo Dias Júnior, Assistente Administrativo Especialista Inocência de Lurdes Pésinho, Assistente Administrativa Especialista Maria Augusta Soares Ventura, Assistente Administrativa Especialista Maria Margarida Serrão, Assistente Administrativa Especialista Águeda Maria Polónio, Assistente Administrativa Principal Pessoal Auxiliar Ana Mónica Alves Castro, Auxiliar Administrativa Angelina Sousa de Araújo, Auxiliar Administrativa Maria Céu Oliveira Costa, Auxiliar Administrativa Maria Helena Fonseca, Auxiliar Administrativa António de Almeida Ferreira, Motorista Maria Natércia Silva, Telefonista Maria dos Remédios Luís (Programa Ocupacional – Centro de Emprego) 2.7.2 Repartição Financeira Chefe de Repartição Maria Teresa Nogueira António
Secção de Economato Chefe de Secção Lugar não provido Técnicos Superiores Pedro Miguel Henriques, Técnico Superior de 2.ª Classe
Pessoal administrativo Olga Maria Cruz Pereira (Programa Ocupacional – Centro de Emprego)
Plano de Actividades 2004
179
Secção de Contabilidade Chefe de Secção Maria Fernanda Figueiredo Pessoal Administrativo Ana Maria Fonseca Silva, Assistente Administrativa Especialista Flora Fátima Pina, Assistente Administrativa Principal Luís Filipe Sá Pedrosa, Tesoureiro
***** Maria Luísa Araújo, Técnica Superior em contrato de avença
3 SERVIÇOS REGIONAIS
3.1 DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE
Secretariado do Delegado Regional
Isaura Maria Silva Fonseca, Assistente Administrativa Especialista
GATI (Gabinete de Acompanhamento Técnico-Inspectivo) Director de Serviços Isidro Manuel Beleza, Inspector Principal Coordenações técnicas Controlo e Acompanhamento Fernanda Dantas Ferreira, Inspectora Superior Acção Disciplinar e Jurídica Eurico Manuel Pina Cabral, Inspector Superior Auditorias Financeiras Alberto Tavares S. Roque, Inspector
Intervenção. inspectiva e provedoria Eusébio Pimentel Alves, Inspector Superior Principal Secretariado das Coordenações técnicas Aida Paula Vieira Almeida, Assistente Administrativa Principal Ana Maria Morais Cunha Silva, Assistente Administrativa Principal Clara Maria Araújo Fernandes, Assistente Administrativa Principal DAG (Divisão de Apoio Geral) Chefe de Divisão Henrique Manuel Vieira de Magalhães Informática Vítor Manuel Amaro, Programador-Adjunto
Documentação e Informação Maria da Conceição Ribeiro, Assistente Administrativa Especialista
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
180
Secção Administrativa Chefe de Secção Maria de Lurdes Graça Ribeiro, Assistente Administrativa Especialista (em substituição) Pessoal Administrativo Maria de Fátima Guedes Oliveira, Assistente Administrativa Especialista Rita Isabel Drummond Maia, Assistente Administrativa Especialista Natércia Lázaro dos Santos, Assistente Administrativa Especialista Balbina Amélia Celas Lopes, Assistente Administrativa Principal Pessoal Auxiliar Emília Maria Matos, Auxiliar Administrativa Francisco Eduardo Fernandes, Auxiliar Administrativa António Manuel Moreira Cunha, Motorista Inspectores Joaquim Manuel da Silva Melo, Inspector Superior Principal José Fernando Araújo Calçada, Inspector Superior Principal José Horácio Gomes de Miranda, Inspector Superior Principal Agostinho Gonçalves da Santa, Inspector Superior Ana Maria Lobo de Almeida Garrett, Inspectora Superior António Fernando Naldinho Paixão, Inspector Superior Arlete de Jesus Nogueira Dias, Inspectora Superior Dora Odíla Clare Barreto Vigário, Inspectora Superior Fernando Ilídio Moreira Almeida, Inspector Superior João Bernardo Basílio, Inspector Superior João José Tição Moreira, Inspector Superior Jorge da Silva Teixeira da Mota, Inspector Superior José Leonel Branco Afonso, Inspector Superior José Manuel Magalhães Coelho, Inspector Superior Luis Manuel Rodrigues, Inspector Superior Manuel Eugénio Ribeiro Ferreira, Inspector Superior Maria Eugénia Miranda Oliveira Barbosa, Inspectora Superior Albano Fernandes, Inspector Principal Armando Aurélio F. Gomes, Inspector Principal Armindo Carolino Sá Ferreira da Cunha, Inspector Principal José de Almeida Martins, Inspector Principal José Dias Batista, Inspector Principal José Inácio Morais, Inspector Principal Luís Manuel dos Santos Martins, Inspector Principal Manuel Carlos Marques Pinto, Inspector Principal Maria José Soares Pamplona Pinto, Inspectora Principal Maria Zita Nunes Escórcio, Inspectora Principal Nuno Xavier Varejão Barbosa, Inspector Principal Regina Maria Vale Costa Rocha, Inspectora Principal Abílio Fernando Valente e Brito, Inspector Acácio José Azevedo de Brito, Inspector Adelino Manuel Fernandes da Silva, Inspector Adriano Augusto Fonseca da Silva, Inspector Ana Branca Barroso Vilela Rocha Pinto, Inspectora António Joaquim da Silva Osório, Inspector António Lopes Rebelo, Inspector António Luís Fonseca Oliveira, Inspector António Norberto Rodrigues Patrício, Inspector António Preto Torrão, Inspector
Plano de Actividades 2004
181
Augusto Patrício Lima Rocha, Inspector Bercina Maria Ramos da Costa Pereira, Inspectora Casimiro Cerqueira Veloso, Inspector Cremilda Lourenço Barros Alves, Inspectora Francisco Manuel Rebelo de Almeida Espinhaço, Inspector Hilário Fernandes Coutinho de Sousa, Inspector João Alberto Carvalho Miranda, Inspector João Manuel do Espírito Santo Rocha Pinto, Inspector
João Maria Morais Monteiro, Inspector João Paulo Leal Araújo Alves, Inspector João Rodrigues Fonseca, Inspector Jorge Manuel Aguiar Mesquita, Inspector José António de Morais Afonso Caridade, Inspector José de Melo Varela, Inspector José Fernando Pinho Silva, Inspector José Joaquim Sottomaior Faria, Inspector José Manuel de Carvalho Ramos, Inspector José Manuel Sevivas Martins, Inspector Julieta Maria Macedo Brito, Inspectora Luís Manuel Fernandes, Inspector Luísa Maria de Carvalho Teixeira, Inspectora Manuel Dias Baptista, Inspector Manuel Fernando Morgado Carvoeiro, Inspector Margarida Celeste Marques Pereira, Inspectora Maria Filomena Sena Vidal, Inspectora Maria Helena Gomes Alves Meireles, Inspectora Maria José Pombo Arada Leitão, Inspectora Maria Judite Meira Cruz, Inspectora Maria Madalena Saraiva Sousa Lima Moreira, Inspectora Maria Manuela Afonso Lourenço Alves, Inspectora Maria Manuela da Cruz Parente Ribeiro, Inspectora Maria Margarida Ferreira, Inspectora Maria Pia Mendes Barroso, Inspectora Ramiro Fernandes dos Santos, Inspector Rosa Maria Almeida Vilhena, Inspectora Virgínia Maria Leão Garcia, Inspector Vitor Manuel Santos do Val, Inspector Vitor Manuel Ventura Cardoso Rosa, Inspector
3.2 DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO
Secretariado do Delegado Regional Maria Manuela Bento Silva (Programa Ocupacional – Centro de Emprego) GATI (Gabinete de Acompanhamento Técnico-Inspectivo) Director de Serviços António Monteiro Rodrigues Laranjeira
Coordenação Técnico-Jurídica João Augusto Amado Mateus, Inspector Superior
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
182
DAG (Divisão de Apoio Geral) Chefe de Divisão Maria Beatriz Pereira dos Santos Proença
Secção Administrativa Chefe de Secção Lugar não provido Pessoal Técnico Ana Rita Franco Fonseca (Contrato de Avença) Pessoal administrativo Maria Fernanda S. Costa, Assistente Administrativa Especialista Maria Fernanda Marques Pedrosa, Assistente Administrativa Especialista Mário Jorge Salgueiro da Silva, Assistente Administrativo Principal Micaela Ribeiro M. Rodrigues, Assistente Administrativa Principal Paulo Jorge R. S. de Freitas, Assistente Administrativo Principal Maria de Lurdes Silva Coelho, Operadora de Caixa da OSMOP (requisitada)
Pessoal de Informática Maria Leonor Agostinho, Operadora de Sistemas, 2.ª Classe Inspectores Ermelinda da Purificação Santos, Inspectora Superior Principal Maria Gabriela Ribeiro V. Barbosa, Inspectora Superior Manuel de Sousa e Cruz, Inspector Superior Marcial Rodrigues Mota, Inspector Superior Maria Lúcia Reis Fialho, Inspectora Superior Maria Lúcilia Oliveira Carraça Pinto, Inspectora Superior Odete do Carmo Camboias Afonso, Inspectora Superior António José da Silva Ferreira, Inspector Principal Carlos Manuel Figueiredo Monteiro, Inspector Principal Maria da Conceição Osório S. Pereira, Inspectora Principal Maria Luisa Morgado Alexandre, Inspectora Principal Maria Odete Abreu de Freitas, Inspectora Principal Maria Silvina Santos Marques, Inspectora Principal Adelino Cardoso de Almeida, Inspector Agostinho Tavares Fernandes Martins, Inspector Alda Maria Rodrigues Coelho Pires Veloso, Inspectora Ana Paula Silva Ferreira, Inspectora António Almeida Gonçalves, Inspector Artur José dos Santos Magalhães, Inspector Carlos Alberto Branco Barata, Inspector Carlos Alberto Esteves Miranda, Inspector Carlos António Heitor Rodrigues, Inspector Cristina Isabel Caniceiro de Lemos, Inspectora Eduardo Manuel Nunes de Oliveira, Inspector Fernando José Esteves Rêgo, Inspector Fernando Nuno Pimentel Vasconcelos, Inspector Irene Gonçalves Marques, Inspectora Isabel Cristina Campos Gonçalves, Inspectora João Joaquim Saraiva Ribeiro, Inspector Joaquim Monteiro Brigas, Inspector Jorge Manuel da Silva Sena, Inspector José Alberto Marinho Ferreira Lebre, Inspector
Plano de Actividades 2004
183
José João Ribeiro de Azevedo, Inspector José Matias Guardado Rodrigues Silva, Inspector Manuel José Branco Silva, Inspector Maria Licínia Fernandes dos Santos, Inspectora Maria Lurdes dos Reis Navarro, Inspectora Maria Lurdes Rosa Ribeiro Campos, Inspectora Paulo Duarte Martins de Sousa, Inspector Pedro Manuel Pires Gerardo, Inspector Ulisses Quevedo Santos, Inspector Professores Requisitados Manuel Branquinho Flório Santos
3.3 DELEGAÇÃO REGIONAL DE LISBOA
Secretariado do Delegado Regional Maria Vicência Vasco Gomes, Assistente Administrativa Especialista Cristina Isabel Simões, Assistente Administrativa Principal GATI (Gabinete de Acompanhamento Técnico-Inspectivo) Directora de Serviços Maria João Alegria Lemos Rodelo Coordenação Técnico-Jurídica Maria Rosa Saraiva, Inspectora Principal DAG (Divisão de Apoio Geral) Chefe de Divisão Eduardo Gilberto Firmino Pacheco Técnicos Superiores Emília Ramos Pires, Técnica Superior de 1.ª Classe
Maria Rosário R. Silva, Técnica Superior de 1.ª Classe Secção Administrativa Chefe de Secção Maria Gabriela Tavares Campos Técnicos Profissionais Maria Alice Dias Fernandes, Técnica Profissional Especialista
Pessoal Administrativo Maria José Guerreiro, Assistente Administrativa Principal Orlando Óscar de Macedo Correia, Assistente Administrativo Principal
Pessoal Auxiliar Maria da Graça Horta Pais, Auxiliar Administrativa Inspectores Maria Delfina Falcão Vasconcelos, Inspectora Superior Principal Maria Gabriela Freire Pereira, Inspectora Superiora Principal Maria Manuela Matos Escarduça, Inspector Superiora Principal Maria Paula Carvalho Madeira, Inspectora Superior Principal
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Maria Piedade Faria Timóteo, Inspectora Superior Principal António Augusto F. Nunes Correia, Inspector Superior Francisco José Neves Barroca, Inspector Superior José Godinho Marques Calado, Inspector Superior
Manuel Antunes Almeida, Inspector Superior Manuel Cândido de Faria, Inspector Superior Maria Elsa Alves T. Mourão, Inspectora Superior Maria José Simões Virgílio, Inspectora Superior Carlos Manuel Reis Silva, Inspector Principal Maria Alice Barreira Batista, Inspectora Principal Maria Alzira A. Alcarpe Santos, Inspectora Principal Maria dos Prazeres Lousã, Inspectora Principal Maria Lurdes Dias Fabião Campos, Inspectora Principal Ana Isabel Muralha Godinho, Inspectora Ana Maria Correia Serra, Inspectora Ana Maria Leitão Matela, Inspectora António João Galaio Frade, Inspector António Joaquim Afonso Caridade, Inspector António Rui Dias Barata, Inspector Berta Maria de Matos Vasconcelos Ribeiro Correia, Inspectora Fernando Correia da Silva, Inspector Fernando José da Costa Ribeiro, Inspector Francisco Manuel Monge da Silva, Inspector Helena Maria Raimundo Monteiro Calado, Inspectora João Manuel Pires Martins Nunes, Inspector João Manuel Sampaio, Inspector José Filipe Duarte Silva, Inspector Luís Alberto Santos Nunes Capela, Inspector Manuel Gomes Espadanal, Inspector Manuel Joaquim Lopes Ramos, Inspector Maria Adelina Rodrigues da Silva Pinto, Inspectora Maria Conceição Roque Ribeiro, Inspectora Maria Eugénia Ferrão Gomes Duarte, Inspectora Maria Fátima Severino Boavida Pissarra, Inspectora Maria Filomena Graça da Mota, Inspectora Maria Filomena Lopes Aldeias, Inspectora Maria Helena Lopes Nobre Grácio, Inspectora Maria Helena Clemente Ribeiro, Inspectora Maria Isabel Pinto Lemos Crespo, Inspectora Maria João Mendes Pereira, Inspectora Maria Luísa Marques José Leal, Inspectora Maria Margarida Gabriel do Paulo, Inspectora Maria Teresa Silva de Jesus, Inspectora Marisa Cordeiro Soares Nunes, Inspectora Moisés Ferreira Anes, Inspector Paulo Jorge de Oliveira e Cruz, Inspector Paulo Jorge Guerra Valada, Inspector Teresa Maria Azêdo Pimentel Guerra, Inspectora Virgílio Manuel Sanches Alves, Inspector Vítor Manuel Marques Farinha, Inspector Professores Requisitados Maria Fátima Fonseca Pinto
Plano de Actividades 2004
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3.4 DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO
Secretariado do Delegado Regional Maria Guilhermina Fialho, Chefe Serviços Administração Escolar (destacada)
GATI (Gabinete de Acompanhamento Técnico-Inspectivo) Director de Serviços Domingos Alberto Macedo da Silva Bento DAG (Divisão de Apoio Geral) Chefe de Divisão Lugar não provido Secção Administrativa Chefe de Secção Lugar não provido
Pessoal Administrativo Celina da Conceição Almeirim, Assistente Administrativa Especialista Carlos Manuel Carapinha Oliveira, Assistente Administrativo Principal Felicidade de Jesus Piteira Calvão (Programa Ocupacional – Centro de Emprego)
Pessoal Auxiliar Maria Rosa Falé Neto, Auxiliar de Limpeza João Paulo Romero, Telefonista Manuel Joaquim Figo, Motorista de Ligeiros Margarida Nascimento Barreto (Programa Ocupacional - Centro de Emprego) Inspectores Basílica Rosa Daniel, Inspectora Superior Manuel Santos Lourenço, Inspector Superior Ana Maria Jacob, Inspectora Principal Ana Maria Pinto, Inspectora Principal, Luisa Lança Carracha, Inspectora Principal Maria Emília Monteiro N. Sousa, Inspectora Principal Ana Paula Gomes Baltazar, Inspectora Fernando Manuel Guerreiro Coelho, Inspector Graça Maria Marques Fernandes, Inspectora João José Laia do Nascimento, Inspector José Carlos Alhinha Bacalhau, Inspector Luísa Maria da Costa Janeirinho, Inspectora Maria Fernanda Loto Guia, Inspectora Rui Manuel Vidal Atanásio, Inspector
Professores Requisitados Francisco Serra Estrada Rui José Carvalho Varela
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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3.5 DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALGARVE
Secretariado do Delegado Regional Olinda Maria Farinha Martins, Assistente Administrativa
DAG (Divisão de Apoio Geral) Chefe de Divisão João José do Carmo Marques
Secção Administrativa Pessoal administrativo Maria de Lurdes Chung Granha, Assistente Administrativa Especialista (requisitada) Maria Manuela Costa Almeida, Assistente Administrativa Principal Inspectores Ana Maria Flor Gago Pacheco, Inspectora Superior Principal Maria Helena Serafim Baptista, Inspectora Superior Principal Luís Correia Barregão, Inspector Superior Maria Inês Salgadinho, Inspectora Principal Carlos Filipe Gomes Carrajola Mendonça, Inspector Clara de Fátima Moreira Lucas, Inspectora Professores Requisitados Marília da Cruz Fernandes Luísa Maria Gomes de Sousa 4 PESSOAL DO QUADRO DA INSPECÇÃO DE EDUCAÇÃO A EXERCER FUNÇÕES NO EXTERIOR António Albuquerque de Oliveira, Inspector Superior, Vereador da Câmara Municipal de Mangualde António Fernandes da Silva Braga, Inspector Principal, Deputado da Assembleia da República Artur Manuel Cardoso Furtado, Inspector Superior, em comissão de serviço no Instituto Politécnico de Coimbra Digner Ferreira da Costa, Inspector Superior Principal, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior* João António Pereira da Silva, Inspector, em comissão de serviço no Centro de Emprego de Braga João Paulo Antunes Dias, Inspector, destacado em Timor José Manuel Borges Palma, Inspector Superior Principal, requisitado no Gabinete de Assuntos Europeus e Relações Internacionais Luísa Martins Rendas Amado, Inspectora Principal, em comissão de serviço, no Instituto Politécnico de Beja Manuel Domingos Pereira Gomes, Inspector Superior, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior* Manuel José dos Mártires Rodrigues, Inspector Principal, Vereador da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António Margarida Maria Manso Lévy, Inspectora Superior Principal, destacada na Coordenação do Ensino Português no Luxemburgo
*Ao abrigo do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 149/2003 de 11 de Julho.
Plano de Actividades 2004
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Maria Adília Gomes Ribeiro, Inspectora Superior, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior* Maria Conceição Oliveira, Inspectora Superior Principal, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior* Maria Fernanda Maciel de Almeida Correia, Inspectora Superior Principal, Requisitada na Universidade do Porto. Maria Helena Dias Ferreira, Inspectora Superior Principal, em comissão de serviço na Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior* Maria Leonor Moreira Varandas, Inspectora Superior Principal, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior* Maria de Lurdes Santos, Inspectora Superior, Inspecção-Geral da Ciência do Ensino Superior* Maria Rosário Almeida, Inspectora Superior Principal, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior Natércio Augusto Afonso, Inspector Superior Principal, licença sem vencimento Nídia Maria Guimarães Rocha, Inspectora, em comissão de serviço na Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação Ramiro Ribeiro de Almeida, Inspector Superior Principal, em comissão de serviço no Instituto de Gestão do FSE Rosa Maria Menezes Ferreira, Inspectora, destacada em Timor Rosa Maria Santos Mendes Sousa Paulo, Inspectora Superior, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior* Waldemar dos Santos Moreira, Inspector Superior Principal, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior* 5 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO AFECTO À INSPECÇÃO DE EDUCAÇÃO A EXERCER FUNÇÕES NO EXTERIOR Cândida Maria Baptista Inácio, Assistente Administrativa Especialista, Instituto Politécnico de Lisboa José Miguel Benoit Contreiras, Técnico Profissional Especialista, requisitado na Direcção-Geral dos Serviços Prisionais Luciano Ornelas Dias, Assistente Administrativa Principal, licença sem vencimento Maria Conceição Santos Marques, Assistente Administrativa Especialista, Ministério da Ciência e do Ensino Superior Maria Filomena Sanches, Assistente Administrativa Especialista, requisitada na Direcção -Geral de Registos e Notariado Maria Graça Granadeiro, Assistente Administrativa Especialista, Secretaria de Estado do Planeamento Maria Lurdes Henriques Tomás, Assistente Administrativa Especialista, Instituto Politécnico de Lisboa Maria da Luz Vieira, Assistente Administrativa Especialista, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior** Maria Máxima Palma Dias, Técnica Profissional Especialista, Secretaria de Estado da Administração Educativa Maria Teresa Martins Brito, Técnica Profissional Especialista, Secretaria de Estado da Administração Educativa Maria Teresa Rodrigues, Assistente Administrativa Especialista, Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior
* Ao abrigo do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 149/2003 de 11 de Julho. ** Ao abrigo da artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 149/2003 de 11 de Julho.
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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Plano de Actividades 2004
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A N E X O I I I
PARTICIPAÇÃO EM CONSELHOS, GRUPOS DE TRABALHO E COMISSÕES
CONSELHO COORDENADOR DO SCI – SISTEMA DE CONTROLO INTERNO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO Suporte legal: Decreto-Lei n.º 166/98 de 25 de Junho Representante da IGE: CONCEIÇÃO CASTRO RAMOS, Inspectora-Geral, por inerência
de funções.
CONSELHO CONSULTIVO DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Suporte legal: Decreto-Lei n.º 553/80 de 21 de Novembro Portaria n.º 207/98, de 28 de Março Representante da IGE: CONCEIÇÃO CASTRO RAMOS, Inspectora-Geral.
CONSELHO SUPERIOR DAS ESCOLAS EUROPEIAS Suporte legal: Lei Orgânica da IGE: alínea d), do n.º 2 do art.º 2.º. Despacho n.º 19/IGE/99, de 2 de Dezembro Representante da IGE: CARLOS ASSUNÇÃO SILVA, Inspector Superior Principal, por
delegação da Inspectora-Geral.
CONFERÊNCIA PERMANENTE DAS INSPECÇÕES NACIONAIS E GERAIS DA EDUCAÇÃO
Suporte legal: Despacho do Subsecretário de Estado Adjunto da Ministra da Educação de 07.03.1995
Adesão: 1995 Representante da IGE: MARIA DO CARMO CLÍMACO, Subinspectora-Geral, por
delegação da Inspectora-Geral. Data da designação: 3.09.2001
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA INTEGRADO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (PIEF), NO ÂMBITO DO COMBATE À EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL Suporte legal: Despacho conjunto n.º 882/99 ME/MTS, ponto 10 Representante da IGE: NATALINA TAVARES DE MOURA, Inspectora Superior, por
designação da Inspectora-Geral.
Plano de Actividades 2004
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A N E X O I V
SIGLAS E ABREVIATURAS
AEEP Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo
APEL Associação Portuguesa de Editores e Livreiros
BDAP Base de Dados da Administração Pública
BN Biblioteca Nacional
CAF Common Assessment Framework (strutura Comum de Autoavaliação da Qualidade das Administrações Públicas da União Europeia)
CCEPC Conselho Consultivo do Ensino Particular e Cooperativo
CCFC Conselho Científico da Formação Contínua
CDI Centro de Documentação e Informação
CDU Classificação Decimal Universal
CE Classificação Externa (12.º ano)
CFAE Centros de Formação de Associações de Escolas
CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do Estado
CIF Classificação Interna Final (12.º ano)
DAPP Departamento de Avaliação Prospectiva e Planeamento
DEB Departamento da Educação Básica
DES Departamento do Ensino Secundário
DGAE Direcção-Geral da Administração Educativa
DGIDC Direcção-Geral da Inovação e do Desenvolvimento Curricular
DR Delegações Regionais da Inspecção-Geral da Educação
DRA Delegação Regional do Alentejo da Inspecção-Geral da Educação
DRAlg Delegação Regional do Algarve da Inspecção-Geral da Educação
DRC Delegação Regional do Centro da Inspecção-Geral da Educação
DRE Direcção Regional de Educação
DRL Delegação Regional de Lisboa da Inspecção-Geral da Educação
DRN Delegação Regional do Norte da Inspecção-Geral da Educação
DUI Dias Úteis de Trabalho Inspectivo
ECAE Equipas de Coordenação de Apoio Educativo
ENES Exames Nacionais do Ensino Secundário
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
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EPE Ensino Português no Estrangeiro
FAE Fundo de Apoio ao Estudante
FSE Fundo Social Europeu
GAERI Gabinete de Assuntos Europeus e Relações Internacionais do ME
GAG Gabinete de Apoio Geral (IGE)
GAJ Gabinete de Apoio Jurídico (IGE)
GATI Gabinete de Acompanhamento Técnico-Inspectivo (IGE)
GAVE Gabinete de Avaliação Educacional
GEF Gabinete de Gestão Financeira
GestIGE Sistema de Gestão Organizativa da IGE
GI Gabinete de Informática (IGE)
GIASE Gabinete da Informação e Avaliação da Sistema Educativo
GGF Gabinete de Gestão Financeira
GPDF Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (IGE)
GREI Gabinete de Relações Externas e Internacionais
IAN/TT Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo
IGAT Inspecção-Geral da Administração do Território
IGF Inspecção-Geral de Finanças
IGFSE Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
IGFSS Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social
IGMTS Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade
IHE Instituto Histórico da Educação
INA Instituto Nacional de Administração
INES Indicators for Education Systems (Indicadores Internacionais da Educação)
IPLB Instituto Português do Livro e das Bibliotecas
ISCED International Standard Classification of Education
ISSS Instituto de Solidariedade e Segurança Social
ISUSS International Survey of Upper Secondary Schools (Estudo Internacional sobre Escolas do Ensino Secundário (OCDE))
JI Jardim de Infância
ME Ministério da Educação
MNE Ministério dos Negócios Estrangeiros
Plano de Actividades 2004
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NIAF Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira (IGE)
NITP Núcleo de Inspecção Técnico- Pedagógico (IGE)
OCDE Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos
O.I.B. Option Internationale du Baccalauréat
OSMOP Obra Social do Ministério das Obras Públicas
PIDDAC Plano de Investimentos e de Desenvolvimento da Administração Central
POC Plano Oficial de Contabilidade
POCP Plano Oficial de Contabilidade Pública
POSI Programa Operacional da Sociedade de Informação
PRDP Programa de Reforma da Despesa Pública
PRODEP Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal
RAFE Reforma Administrativa e Financeira do Estado
REI Assessoria para as Relações Exteriores e Internacionais (IGE)
REPER Representação Permanente de Portugal na União Europeia
RH Recursos Humanos
SAS Serviços de Acção Social
SCI Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado
SG Secretaria Geral do ME
SGATI Sistema de Gestão das Actividades e Tempos da IGE
SICI Standing International Conference of Inspectorates (Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais e Nacionais de Educação)
SISAI Sistema de Informação de Suporte à Actividade da IGE
Site-IGE Sítio da IGE na Internet
SRH Sistema de Recursos Humanos
TEIP Territórios Educativos de Intervenção Prioritária
TIC Tecnologias de Informação e Comunicação
UE União Europeia
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