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InspecçãoInspecçãoInspecção---Geral da EducaçãoGeral da EducaçãoGeral da Educação

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

Instrumentos de Gestão

PLANO DE

ACTIVIDADES

222

Plano de Actividades 2007Plano de Actividades 2007Plano de Actividades 2007

FICHA TÉCNICA Título Plano de Actividades 2007 Autoria Inspecção-Geral da Educação Edição © Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350–346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail:[email protected] URL: http://www.ige.min-edu.pt Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação IGE — Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF) Impressão e acabamento Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, 136 - 1.º 1350–346 LISBOA Abril 2007 Tiragem 500 exemplares Depósito Legal 116799/97 ISBN 978-972-8429-75-1 Catalogação na publicação Portugal. Inspecção-Geral da Educação Plano de actividades 2007. - Lisboa : IGE, 2007 ISBN 978-972-8429-75-1 CDU 371.2(469)”2007”(083.97)

354(469)”2007”(083.97)

333


ÍNDICEÍNDICEÍNDICE

5 INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

9 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E UNIVERSO DA INTERVENÇÃO INSPECTIVA

15 EIXOS DE INTERVENÇÃO, PROGRAMAS E ACTIVIDADES

17 Síntese de programas e actividades

19 EIXO A — ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

21 Programa I — Acompanhamento

23 I.1 Gestão Curricular e Integração de Alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo

25 I.2 Resultados Escolares e Estratégias de Remediação no Ensino Básico

27 I.3 Acompanhamento do Processo de Avaliação dos Docentes

29 Programa II — Controlo

31 II.1 Organização do Ano Lectivo

33 II.2 Provas de Aferição e Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário

35 II.3 Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

37 Programa III — Auditoria

39 III.1 Administração Financeira das Escolas — Acção Social Escolar

41 III.2 Administração Financeira das Escolas — Gestão de Pessoal e Orçamental

43 III.3 Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

45 III.4 Sistema Nacional de Controlo do QCA III (PRODEP)

47 III.5 Serviços de Administração Educativa — Sistema de Controlo Interno

49 Programa IV — Avaliação

51 IV.1 Avaliação Externa das Escolas

55 Programa V — Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo

57 V.1 Provedoria, Atendimento e Análise de Queixas

59 V.2 Procedimentos Disciplinares

61 V.3 Contencioso Administrativo

444


63 EIXO B — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

65 Programa VI — Cooperação Institucional e Internacional

67 VI.1 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais e Nacionais de Educação

69 VI.2 Escolas Europeias

71 VI.3 Conferência Internacional de Lisboa no âmbito da Presidência Portuguesa da União Europeia

73 VI.4 Escolas Portuguesas no Estrangeiro e Cooperação com Inspecções dos Países Lusófonos

75 EIXO C — DESENVOLVIMENTO INTERNO

77 Programa VII — Formação de Pessoal

79 VII.1 Formação Inicial e Contínua de Inspectores e de Outro Pessoal

81 Programa VIII — Sistemas de Planeamento e Informação

83 VIII.1 Sistema de Informação de Suporte às Actividades Inspectivas

87 VIII.2 Sistema de Informação de Apoio à Gestão Interna

89 Programa IX — Publicações, Documentação e Informação

91 IX.1 Publicações e Site

95 IX.2 Centro de Documentação e Informação (CDI)

99 IX.3 Expediente e Arquivo

103 Programa X — Administração Geral

105 X.1 Contabilidade

107 X.2 Património e Economato

109 X.3 Pessoal

113 ANEXOS

115 I Indicadores de Trabalho Inspectivo (número de dias úteis de trabalho inspectivo por programa e actividade)

117 II Orçamento para 2007

119 III Lista de Pessoal

555


INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

1. O Plano de Actividades de 2007 combina, face aos anos anteriores, continuidade

e mudança: a continuidade expressa-se na manutenção dos programas de Con-trolo, de Auditoria e de Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrati-vo; já a mudança manifesta-se no início do programa de Avaliação, na suspensão do programa de Aferição e na alteração do programa de Acompanhamento. Mas não é só nos programas que a evolução se pode observar, pois ela passará tam-bém pelas actividades e pelos métodos de trabalho.

Estas opções decorrem das orientações de política educativa emanadas do Gover-no, das alterações legislativas e de uma leitura renovada das atribuições da IGE. Entre os factores que levam à mudança, importará distinguir:

• o acolhimento na IGE da Avaliação Externa das Escolas; • a perspectiva de alteração significativa do lugar da actividade disciplinar; • a entrada em vigor de novas orgânicas do ME e da IGE.

Justifica-se que nesta apresentação se desenvolva o que de mais específico se prevê venha a caracterizar o ano de 2007.

2. Assume-se como objectivo central o reforço da acção da IGE nas escolas, o que

passa pela continuidade dos programas de Controlo e de Auditoria, pelo acompa-nhamento da concretização de medidas de política educativa e pela avaliação externa.

Com a reorientação do programa de Acompanhamento, pretende-se considerar algumas áreas que, pela novidade da sua aplicação generalizada ou pelas suas especificidades, necessitam de um acompanhamento in loco, que complemente a monitorização realizada por outras instâncias da administração educativa ou por grupos de trabalho específicos. Considerando a sua natureza mais conjuntural, estas actividades serão menos padronizadas do que as dos outros programas, desde a definição do universo de actuação até aos instrumentos de apoio. Assim, em 2007, deverão ser privilegiadas as seguintes áreas:

• gestão curricular, actividades de enriquecimento curricular e de apoio social na educação pré-escolar e no 1.º ciclo – qualidade da oferta e intervenção das diversas entidades envolvidas no processo;

• integração em novas escolas dos alunos do 1.º ciclo das escolas encerradas – qualidade da oferta educativa e intervenção das diversas entidades envol-vidas;

• avaliação dos alunos do ensino básico, em especial do processo de elabora-ção, decisão e concretização das medidas específicas para os alunos com resultados escolares insatisfatórios;

• avaliação de docentes (acompanhar a fase de regulamentação do novo Esta-tuto da Carreira Docente).

666


As actividades de Controlo em instituições de ensino público e de ensino privado procuram induzir práticas correctas e estratégias de melhoria nos domínios peda-gógico e administrativo. Decorrerão igualmente auditorias aos procedimentos administrativos e financeiros em agrupamentos e escolas de ensino público e de ensino privado e em serviços centrais e regionais do ME.

A alteração com mais impacto na afectação de recursos é a actividade de Avalia-ção Externa das Escolas. A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, aprovou o sis-tema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a auto-avaliação e para a avaliação externa. Por sua vez, o programa do XVII Governo Constitucional esta-belece o lançamento de um «programa nacional de avaliação das escolas básicas e secundárias que considere as dimensões fundamentais do seu trabalho». Após a realização de uma fase piloto, da responsabilidade de um Grupo de Traba-lho (Despacho conjunto n.º 370/2006, de 3 de Maio), a Senhora Ministra da Edu-cação incumbiu a Inspecção-Geral da Educação de acolher e de dar continuidade ao processo de avaliação externa das escolas. Neste sentido, apoiando-se no modelo construído e na experiência adquirida durante a fase piloto, a IGE já está a desenvolver esta actividade. Espera-se que a avaliação externa fomente a auto--avaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para as escolas, em articula-ção com a administração educativa e com a comunidade em que se inserem. Acolher a avaliação externa das escolas implica, em 2007, actuar simultaneamen-te a três níveis:

• concretizar a fase de transição entre a experimentação e a generalização (Fevereiro-Maio);

• preparar e iniciar a realização da avaliação de 350 Unidades de Gestão (UG), no ano lectivo 2007-2008, tendo em vista avaliar todas as UG até 2009-2010;

• preparar os dispositivos de informação de suporte à actividade e de divulga-ção de resultados, em colaboração com os competentes organismos do ME.

3. A perspectiva, aberta pelo novo Estatuto da Carreira Docente, de redução da ins-

trução de processos disciplinares afigura-se como uma oportunidade para equili-brar a actividade da IGE, face à globalidade das suas atribuições. De facto, impor-ta recuperar atrasos na execução, imprimindo maior celeridade à Acção Discipli-nar, tendo em vista a salvaguarda do interesse público e dos legítimos interesses dos visados. São definidas metas, com expressão quantitativa clara, a nível regio-nal e nacional, apesar das contingências inerentes a estas áreas; o objectivo é investir em 2007 de forma a reduzir substantivamente, nos anos subsequentes, o peso desta atribuição na actividade global da IGE.

777


Importa orientar a acção disciplinar para o que lhe é específico e encontrar for-mas mais eficazes e eficientes e, porventura, mais exigentes de fazer a regulação do sistema face a determinadas desconformidades e de fomentar a melhoria de procedimentos. Neste sentido, a Provedoria deve ser um meio de encaminhar os problemas para as instâncias competentes, de solicitar respostas, de respon-sabilizar actores e instituições; por outro lado, a IGE deve investir no apoio técni-co às escolas, numa linha de reforço da sua autonomia, também nesta vertente específica da actuação disciplinar.

4. Nas actividades a realizar em 2007, a dimensão internacional da acção da IGE será valorizada. Prevê-se que, para além da participação em acções pontuais no quadro do relacionamento institucional ou por indicação da tutela, o envolvimen-to da IGE se concentre fundamentalmente na organização da Conferência Inter-nacional de Lisboa, em 2 e 3 de Novembro de 2007, a realizar no âmbito da Pre-sidência Portuguesa da União Europeia; em várias iniciativas promovidas pela SICI, nomeadamente na preparação do workshop, a realizar em Lisboa, subordi-nado ao título Profiling Inspectors for the New Challenges, que decorrerá previsi-velmente durante o mês de Novembro de 2007; num Encontro entre a IGE e as Inspecções da Educação dos PALOP e na deslocação de inspectores a alguns dos PALOP, no âmbito das atribuições da IGE ou a fim de participarem em acções de formação de quadros daqueles países.

5. A entrada em vigor de uma nova orgânica, aprovada no âmbito do PRACE, será

uma oportunidade para reorganizar os serviços, adaptando-os à missão da IGE, tal como está hoje definida.

Importa prosseguir os esforços de reorganização e de modernização da IGE, pro-curando apoiar os inspectores na melhoria contínua da sua actuação nas escolas, promovendo a formação contínua e especializada, a ligação entre inspectores no terreno e os serviços, a articulação entre delegações e serviços centrais, a con-cepção, concretização e avaliação das actividades, o desenvolvimento do controlo interno das actividades, a actualização e coordenação de meios e dispositivos de informação.

A progressiva diminuição do número de inspectores, que se verifica desde 2002, dificulta a realização das actividades programadas; assim, para cumprir as atri-buições e assegurar a renovação da instituição, importa encontrar respostas tan-to para áreas geográficas como para perfis técnicos especialmente carenciados.

888


6. Procuraremos cuidar da apresentação dos resultados do nosso trabalho, como forma de, também nós, prestarmos contas, de promovermos a consequência da nossa acção, de informarmos os decisores, a todos os níveis, e de aproveitarmos a informação recolhida para melhorar o conhecimento sobre a Educação em Por-tugal. Não podemos descurar a responsabilidade de municiar o debate público com informação actualizada sobre a realidade das escolas e dos seus contextos, dos seus pontos fortes e fracos, contribuindo para a qualidade desse debate e para a participação dos cidadãos nas tarefas da Educação. Neste âmbito, elege-mos como objectivo agilizar a produção e a divulgação dos relatórios das nossas actividades.

7. O elevado número de actividades e, sobretudo, a diversidade de tipo de actua-

ções da IGE tornam muito difícil afectar os recursos necessários e obter um bom desempenho em todas elas, o que exigiu um esforço de selectividade, já em 2007, e pode obrigar a opções mais profundas a médio prazo.

Março de 2007

José Maria Azevedo INSPECTOR-GERAL DA EDUCAÇÃO

999


OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS EOBJECTIVOS ESTRATÉGICOS EOBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E UNIVERSO DA INTERVENÇÃO INSPECTIVA UNIVERSO DA INTERVENÇÃO INSPECTIVA UNIVERSO DA INTERVENÇÃO INSPECTIVA

101010


111111


OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS

A IGE assume em 2007 cinco grandes objectivos estratégicos que se operacionali-zam no conjunto de eixos, programas e actividades que compõem este relatório.

Reforçar a acção da

IGE nas escolas

através do

acompanhamento da

concretização de

medidas de política

educativa e da

avaliação de 176

agrupamentos/

escolas.

Induzir práticas

correctas e estratégicas

de melhoria nos

domínios pedagógico e

administrativo através

de intervenções

inspectivas de controlo

em 635 instituições de

ensino público e de

ensino privado e de

auditorias aos

procedimentos

administrativos e

financeiros em 114

agrupamentos e escolas

e em 3 serviços centrais

e regionais.

1

2

121212


Imprimir maior

celeridade à acção

disciplinar, tendo em

vista a salvaguarda do

interesse público e dos

legítimos interesses

dos visados.

Agilizar a produção e a

divulgação dos

relatórios.

Reorganizar os

serviços da inspecção

face às disposições da

nova lei orgânica,

optimizando os

recursos, através da

sua formação contínua

e especializada, e

incrementando

processos de

modernização

administrativa, tendo

em vista uma maior

eficiência e eficácia

dos serviços e uma

redução dos tempos de

resposta.

3

4

5

131313


UNIVERSO DE INTERVENÇÃO INSPECTIVAUNIVERSO DE INTERVENÇÃO INSPECTIVAUNIVERSO DE INTERVENÇÃO INSPECTIVA O quadro seguinte descreve o modo como se distribui, por actividade, o número de unidades de gestão a intervencionar, os dias e o número de inspectores previstos para a sua realização. A dimensão da actividade inspectiva por actividade tem a seguinte distribuição:

Actividades

Intervenções Inspectivas

N.º de unidades de gestão

N.º de dias/inspectores

Gestão Curricular e Integração de Alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo

81 4X1

Resultados Escolares e Estratégias de Remediação no Ensino Básico

84 3X1

Organização do Ano Lectivo 288 3X2 (+1)

Provas de Aferição e Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário

332 1X1

Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

37 5X1

Administração Financeira das Escolas — Acção Social Escolar

42 7X2 (+1)

Administração Financeira das Escolas — Gestão de Pessoal e Orçamental

36 10X2 (+1)

Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

28 7X2

Sistema Nacional de Controlo do QCA III (PRODEP)

23 5X2

Serviços de Administração Educativa — Sistema de Controlo Interno

3 15X2

Avaliação Externa das Escolas 176 10X2(+1)*

* Equipas constituídas por dois inspectores e um avaliador externo à IGE.

141414


DISTRIBUIÇÃO REGIONAL Este universo de intervenção apresenta a seguinte distribuição regional, no âmbito da actuação das Delegações Regionais da IGE:

Delegações

N.º de intervenções planeadas

III. Auditoria IV. Avaliação

III.1 III.2 III.3 III.4 III.5 IV.1

DRN 18 22 15 9 1 58

DRC 8 8 7 6 0 31

DRL 7 4 4 4 1 48

DRA 7 2 2 2 1 25

DRAlg 2 0 0 2 0 14

Total 42 36 28 23 3 176

Totais

497

250

214

106

63

1130

Delegações

N.º de intervenções planeadas

I. Acompanhamento II. Controlo

I.1 I.2 II.1 II.2 II.3

DRN 25 25 104 202 18

DRC 30 30 60 60 10

DRL 15 15 80 30 6

DRA 7 10 24 24 2

DRAlg 4 4 20 16 1

Total 81 84 288 332 37

151515


EIXOS DE INTERVENÇÃO, PROGRAMAS EIXOS DE INTERVENÇÃO, PROGRAMAS EIXOS DE INTERVENÇÃO, PROGRAMAS E ACTIVIDADESE ACTIVIDADESE ACTIVIDADES

161616


171717


SÍNTESE DE PROGRAMAS E ACTIVIDADESSÍNTESE DE PROGRAMAS E ACTIVIDADESSÍNTESE DE PROGRAMAS E ACTIVIDADES Os programas a desenvolver no ano de 2007 organizam-se em torno de três eixos fun-damentais de intervenção, cujas actividades e respectivas coordenações se apresentam no quadro seguinte:

A — Eixo de intervenção:

ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

I.1 Gestão Curricular e Integração de Alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo

I.2 Resultados Escolares e Estratégias de Remediação no Ensino Básico

I.3 Acompanhamento do Processo de Avaliação dos Docentes

Programa II Controlo

II.1 Organização do Ano Lectivo

II.2 Provas de Aferição e Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário

II.3 Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

Programa III Auditoria

III.1 Administração Financeira das Escolas — Acção Social Escolar

III.2 Administração Financeira das Escolas — Gestão de Pessoal e Orçamental

III.3 Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

III.4 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III (PRODEP)

III.5 Serviços de Administração Educativa — Sistema de Controlo Interno

Programa IV Avaliação IV.1 Avaliação Externa das Escolas

Programa V Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo

V.1 Provedoria, Atendimento e Análise de Queixas

V.2 Procedimentos Disciplinares

V.3 Contencioso Administrativo

Programa I Acompanhamento

181818


B — Eixo de intervenção:

COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

Programa VI Cooperação Institucional e Internacional

VI.1 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais e Nacionais de Educação

VI.2 Escolas Europeias

VI.4 Escolas Portuguesas no Estrangeiro e Cooperação com Inspecções dos Países Lusófonos

C — Eixo de intervenção:

DESENVOLVIMENTO INTERNO

Programa VII Formação de Pessoal

VII.1 Formação Inicial e Contínua de Inspectores e de Outro Pessoal

Programa VIII Sistemas de Planeamento e Informação

VIII.1 Sistema de Informação de Suporte às Actividades Inspectivas

VIII.2 Sistema de Informação de Apoio à Gestão Interna

Programa IX Publicações, Documentação e Informação

IX.1 Publicações e Site

IX.2 Centro de Documentação e Informação (CDI)

IX.3 Expediente e Arquivo

Programa X Administração Geral

X.1 Contabilidade

X.2 Património e Economato

X.3 Pessoal

VI.3 Conferência Internacional de Lisboa no âmbito da Presidência Portuguesa da União Europeia

191919


ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR DO SISTEMA ESCOLAR DO SISTEMA ESCOLAR

E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOSE DOS SERVIÇOS EDUCATIVOSE DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

202020


212121


PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA I I I

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica (NITP) e Delegações Regionais da IGE. DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS As duas primeiras actividades deste programa visam observar e acompanhar a acção educativa desenvolvida pelos agrupamentos, de modo a obter um melhor conhecimento acerca dos processos de implementação das medidas de política educativa relativas à valorização da educação pré-escolar e do ensino básico. Pretende-se ainda que estas actividades se constituam como indutoras de melhores práticas de organização e funcionamento dos agrupamentos e, consequentemente, reforcem a autonomia e melhorem as aprendizagens e os resultados escolares dos alunos. A última actividade deste programa decorre das solicitações da tutela relativamente ao novo processo de avaliação dos docentes. ACTIVIDADES • Gestão Curricular e Integração de Alunos da Educação Pré-Escolar e do

1.º Ciclo; • Resultados Escolares e Estratégias de Remediação no Ensino Básico; • Acompanhamento do Processo de Avaliação dos Docentes. PRODUTOS • Relatórios por acção; • Relatórios das actividades. RECURSOS HUMANOS • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto): 1595 • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 3,19% • Encargos com pessoal: €338.980

222222


232323


ACOMPANHAMENTOACOMPANHAMENTOACOMPANHAMENTO

Actividade I.1Actividade I.1Actividade I.1 GESTÃO CURRICULAR E INTEGRAÇÃO DE ALUNOS DA GESTÃO CURRICULAR E INTEGRAÇÃO DE ALUNOS DA GESTÃO CURRICULAR E INTEGRAÇÃO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO PRÉEDUCAÇÃO PRÉEDUCAÇÃO PRÉ---ESCOLAR E DO 1.º CICLOESCOLAR E DO 1.º CICLOESCOLAR E DO 1.º CICLO

OBJECTIVOS • Observar e acompanhar a concretização das medidas de política educativa rela-

tivas à valorização da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, designadamente:

• a gestão do currículo; • a articulação entre as actividades lectivas e as actividades de enriqueci-

mento curricular; • a oferta da componente de apoio à família; • a integração nas escolas de acolhimento dos alunos provenientes dos

estabelecimentos de ensino encerrados. • Avaliar a eficácia da implementação das medidas;

• Contribuir para a melhoria dos processos e para a implementação de boas prá-ticas de gestão dos recursos.

PRODUTOS • Relatório por intervenção; • Relatório síntese da intervenção para conhecimento do órgão de gestão do

agrupamento; • Relatório nacional intercalar; • Relatório nacional.

METODOLOGIA • Preparação da intervenção:

• elaboração do roteiro; • formação dos inspectores intervenientes;

• Intervenção nas escolas; • Relatório por intervenção; • Análise e tratamento da informação constante nos relatórios de cada

intervenção; • Relatório nacional intercalar; • Relatório nacional.

RECURSOS HUMANOS • Coordenadora: Maria Leonor Duarte • Equipa de trabalho: Maria Isabel Rosa Interlocutores regionais:

DRN: Judite Cruz DRC: Lúcia Fialho DRL: Maria Teresa de Jesus DRA: Ana Maria Jacob DRAlg: Clara Lucas

242424


• Volume: Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto): 737 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 1,47%

• Encargos com pessoal: €156.868

CRONOGRAMA

Nota

* A elaboração do relatório nacional prolongar-se-á pelos meses de Janeiro e Fevereiro de 2008.

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

• Roteiro da actividade; • Legislação.

Meses Acções J F M A M J J A S O N D 08 Responsável

Elaboração do roteiro de intervenção SC e DR

Reunião de preparação da acção SC

Formação dos inspectores intervenientes

SC

Intervenção nas escolas

DR

Elaboração do relatório nacional intercalar

SC

Elaboração do relatório nacional* SC

252525



Actividade I.2Actividade I.2Actividade I.2 RESULTADOS ESCOLARES E ESTRATÉGIAS DE RESULTADOS ESCOLARES E ESTRATÉGIAS DE RESULTADOS ESCOLARES E ESTRATÉGIAS DE REMEDIAÇÃO NO ENSINO BÁSICOREMEDIAÇÃO NO ENSINO BÁSICOREMEDIAÇÃO NO ENSINO BÁSICO

OBJECTIVOS • Analisar os processos de avaliação das aprendizagens dos alunos; • Apreciar os procedimentos desencadeados para diagnosticar insuficiências e

dificuldades ao nível das aprendizagens; • Analisar a adequação das estratégias implementadas para (re)orientar o pro-

cesso educativo; • Induzir práticas para a melhoria da consistência dos processos de avaliação

das aprendizagens, tendo em vista as competências que se pretende alcançar.

PRODUTOS

• Relatório por intervenção; • Relatório síntese da intervenção para conhecimento do órgão de gestão do

agrupamento; • Relatório nacional.

• METODOLOGIA

• Preparação da intervenção: • elaboração do roteiro; • reunião de preparação da actividade com os inspectores intervenientes;

• Intervenção nas escolas; • Relatório por intervenção; • Análise e tratamento da informação constante nos relatórios de cada

intervenção; • Relatório nacional. RECURSOS HUMANOS • Coordenador: Maria Leonor Duarte • Equipa de trabalho: Maria Isabel Rosa e António Patrício • Interlocutores regionais:

DRN: Arlete Nogueira DRC: Rosa Menezes DRL: Luísa Janeirinho DRA: Ana Maria Pinto DRAlg: João Dias



262626


CRONOGRAMA

Nota: * A elaboração do relatório nacional terá lugar em Fevereiro de 2008.

INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Roteiros da actividade; • Legislação.

Meses Acções

J F M A M J J A S O N D 08 Responsável

Elaboração do roteiro SC e DRN

Reunião nacional de preparação da acção SC

Intervenção nas escolas DR

Elaboração do relatório nacional* SC

272727



Actividade I.3Actividade I.3Actividade I.3 ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTESDOS DOCENTESDOS DOCENTES OBJECTIVOS • Acompanhar os trabalhos desenvolvidos pela estrutura de missão responsável

pela concepção de um novo processo de avaliação dos docentes; • Emitir os pareceres e os relatórios que sejam solicitados no âmbito dessa

actividade de acompanhamento. PRODUTOS • Pareceres; • Relatórios. METODOLOGIA • Participação em reuniões de trabalho; • Análise de propostas; • Elaboração de pareceres; • Elaboração de relatórios. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Grupo de trabalho para a implementação do Conselho Científico para a Avalia-

ção de Professores. RECURSOS HUMANOS • Coordenador: Alexandre Ventura • Equipa de trabalho: Helder Guerreiro e outros elementos a designar • Interlocutores regionais:

DRN: José Carvalho Ramos DRC: Marcial Mota DRL: António Nunes Correia DRA: Ana Maria Pacheco DRAlg: João Marques



282828


CRONOGRAMA INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Pareceres; • Relatórios. Observações: A participação nesta actividade por parte da IGE depende das orientações da tutela e decorre de solicitações que lhe sejam apresentadas pela estrutura a quem compete desenvolver e apresentar uma proposta para um novo dispositivo de avaliação dos docentes.

Meses Acções


Acompanhamento

Participação em reuniões

Alexandre Ventura

Elaboração de relatório

292929


PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA II II II

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica (NITP), Núcleo de Inspecção Administra-tivo-Financeira (NIAF). DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS As actividades de controlo têm por finalidade verificar a conformidade legal do funcionamento de unidades organizacionais ou de segmentos do sistema educativo e identificar factores condicionantes da sua eficiência e da sua eficácia, considerando os meios disponíveis e os serviços prestados. Para o efeito, a IGE elabora e aplica, regularmente, instrumentos de observação e de recolha de informação, sob a forma de roteiros e questionários. As actividades de controlo sistemático, bem como outras de intervenção selectiva e estratégica, conjugadas com acções de acompanhamento da execução das recomendações, são parte do dispositivo de monitorização do sistema educativo da responsabilidade da IGE. Os relatórios, elaborados por actividade, visam produzir informação sobre o sistema, introduzir as correcções necessárias e propor à tutela medidas adequadas de regulação. ACTIVIDADES • Organização do Ano Lectivo; • Provas de Aferição e Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do

Ensino Secundário; • Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos de Ensino Particular

e Cooperativo.

PRODUTOS Relatórios das actividades.

RECURSOS HUMANOS • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto): 4980 • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 9,95% • Encargos com pessoal: €1.068.701

303030


313131


CONTROLOCONTROLOCONTROLO

Actividade II.1Actividade II.1Actividade II.1 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVOORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVOORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO OBJECTIVOS • Analisar a organização das unidades de gestão, numa perspectiva de equidade

do serviço público de educação; • Verificar a conformidade normativa na organização, na gestão e na eficácia do

sistema escolar; • Avaliar o grau de racionalidade e de eficácia na gestão dos recursos humanos

disponíveis; • Garantir boas práticas de gestão de recursos. PRODUTOS Relatório nacional. METODOLOGIA • Articulação com os Serviços Centrais e Regionais do Ministério da Educação

para conhecimento da intervenção; • Selecção da amostra – 288 das unidades de gestão, regidas pelo Decreto-Lei

n.º 115-A/98, de 4 de Maio, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 24/99, de 22 de Abril;

• Revisão e actualização dos instrumentos de trabalho; • Preparação das aplicações informáticas; • Formação dos inspectores; • Informação às unidades de gestão (escolas singulares e sedes de agrupamen-

tos); • Intervenção (1.ª fase), efectuada em Julho/Agosto, por 1 inspector durante 1

dia; • Intervenção (2.ª fase), efectuada em Setembro/Outubro, por 1 ou 2 inspecto-

res durante 1 a 3 dias, conforme a complexidade organizacional da unidade de gestão;

• Introdução e validação dos dados. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Direcções Regionais de Educação; • Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; • Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação; • Agência Nacional para a Qualificação, I.P.; • Gabinete de Gestão Financeira.

323232


RECURSOS HUMANOS • Coordenadores: Margarida Tomé e Pedro Teixeira Pinto • Equipa de trabalho: Eduardo Bação, João Figueiredo, Margarida Tomé e Pedro

Teixeira Pinto • Interlocutores regionais:

DRN: José Melo Varela DRC: Lurdes Navarro DRL: José Filipe Duarte Silva DRA: Basílica Daniel DRAlg: Luís Barregão



CRONOGRAMA

INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Roteiro da actividade; • Guião por módulos (2.ª fase); • Ficha de análise (1.ª fase); • Mapas de distribuição do serviço docente; • Mapas auxiliares relativos à constituição das turmas; • Ficha de comunicação de desconformidades; • Aplicações informáticas.

Nota a) A elaboração do relatório nacional prolongar-se-á, previsivelmente, até Fevereiro de 2008.

Meses Acções


Articulação com os SC do ME e com as DRE SC

Revisão do roteiro e dos instrumentos de trabalho

SC e DR

Preparação da aplicação informática SC

Elaboração do relatório nacional

a) SC

Formação dos inspectores SC e DR

Informação às unidades de gestão SC e DR

Intervenção nas unidades de gestão DR

Introdução e validação dos dados SC e DR

333333



Actividade II.2Actividade II.2Actividade II.2 PROVAS DE AFERIÇÃO E EXAMES NACIONAIS DO 3.º PROVAS DE AFERIÇÃO E EXAMES NACIONAIS DO 3.º PROVAS DE AFERIÇÃO E EXAMES NACIONAIS DO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO CICLO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO CICLO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIO OBJECTIVOS •• Fiscalizar a realização das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos e dos exames

do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, de modo a garantir a sua realização em condições de confidencialidade e de equidade;

• Verificar a adequação das medidas e dos procedimentos adoptados pelos agrupamentos e estabelecimentos de ensino, face aos normativos e aos con-textos específicos em que as provas e o serviço de exames decorrem;

• Controlar a qualidade da organização na aplicação das provas, contribuindo para a eficiência do desempenho organizacional das escolas e dos agrupamen-tos de escolas.

PRODUTOS • Relatório nacional. METODOLOGIA • Elaboração do roteiro da actividade; • Definição dos agrupamentos e das escolas que irão ser objecto da

intervenção; • Desenvolvimento da intervenção nas escolas e nos agrupamentos de escolas;

• Organização das equipas de trabalho e preparação da acção; • Elaboração do relatório nacional. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Júri Nacional de Exames; • Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; • Direcções Regionais de Educação. RECURSOS HUMANOS • Coordenador: Gabriela Pereira • Equipa de trabalho: Gabriela Pereira, Carlos Taleço e António Monteiro

343434


• Interlocutores regionais: DRN: Vítor Rosa DRC: Artur Magalhães DRL: Delfina Vasconcellos DRA: Rui Atanásio DRAlg: Carlos Mendonça


• Encargos com pessoal: €175.650 CRONOGRAMA

INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Roteiro (incluindo os instrumentos a utilizar na recolha de dados e no seu pos-

terior tratamento).


Elaboração do roteiro Equipa de trabalho

Contributos para aperfeiçoamento do roteiro

Equipa de trabalho

Intervenção nas escolas e nos agrupamentos de escolas

DR


Equipa de trabalho

353535



Actividade II.3Actividade II.3Actividade II.3 AUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICO DOS AUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICO DOS AUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PARTICULAR E ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PARTICULAR E ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVOCOOPERATIVOCOOPERATIVO OBJECTIVOS • Analisar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino particular e

cooperativo, no que diz respeito a condições materiais e recursos humanos; • Analisar a organização dos procedimentos administrativos, no que respeita aos

processos dos alunos e dos docentes e aos registos das actividades desenvolvidas nos estabelecimentos;

• Verificar a existência e o funcionamento dos órgãos de gestão pedagógica, como garantes da qualidade do ensino;

• Apreciar as condições de organização pedagógica, tendo em conta o cumprimento dos planos de estudo e o processo de avaliação das aprendizagens escolares.

PRODUTOS • Informações às Direcções Regionais de Educação sempre que sejam detectadas

irregularidades que possam pôr em causa a manutenção do regime de autonomia e/ou paralelismo pedagógico.

METODOLOGIA • Reformulação do roteiro da actividade; • Preparação do desenvolvimento da actividade no terreno; • Calendarização da actividade; • Operacionalização da actividade no terreno; • Elaboração dos relatórios. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Direcções Regionais de Educação RECURSOS HUMANOS • Coordenador: Alzira Caetano de Freitas • Equipa de trabalho: Alzira Caetano de Freitas e António Monteiro • Interlocutores regionais:

DRN: Luísa Teixeira DRC: Fernando Vasconcelos DRL: M. João Pereira

363636


DRA: Manuel Lourenço DRAlg Luís Barregão



Nota: a) A elaboração do relatório nacional prolongar-se-á pelos meses de Janeiro e Fevereiro de 2008.

INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Roteiro da actividade (incluindo anexos contendo a listagem da legislação apli-

cável e o modo de preenchimento do roteiro).

Meses Acções


Elaboração da versão provisória do roteiro

Equipa de trabalho

Reuniões com as Delegações Regionais para estabelecimento da versão definitiva do roteiro

Equipa de trabalho e interlocutores

Desenvolvimento da actividade no terreno

Coordenadora e DR

Elaboração dos relatórios regionais

DR


a)

Equipa de trabalho

373737


PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA IIIIIIIII

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira (NIAF). DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS As actividades de auditoria orientam-se para a análise, segundo critérios de conformidade, eficácia, eficiência, pertinência e coerência dos actos de gestão pra-ticados num determinado lapso temporal. Tal análise tem por referência a legisla-ção em vigor, as normas ou os regulamentos das organizações e os contratos celebrados com entidades públicas. A auditoria pauta-se por princípios de independência e transparência na análise dos actos de gestão praticados por entidades públicas e entidades privadas que tenham contrato com o Estado para a prestação de serviços públicos. A principal finalidade das auditorias é informar os responsáveis das organizações auditadas acerca das condições de funcionamento ou de prestação de serviço destas e recomendar soluções que permitam melhorar os resultados da gestão. ACTIVIDADES • Administração Financeira das Escolas — Acção Social Escolar; • Administração Financeira das Escolas — Gestão de Pessoal e Orçamental; • Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos de Ensino Particular e

Cooperativo; • Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III (PRODEP); • Serviços de Administração Educativa — Sistema de Controlo Interno. PRODUTOS • Relatórios de auditoria; • Relatórios nacionais.

RECURSOS HUMANOS • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto): 3597 • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 7,19% • Encargos com pessoal: €760.313

383838


393939


AUDITORIAAUDITORIAAUDITORIA

Actividade III.1Actividade III.1Actividade III.1 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ——— ACÇÃO SOCIAL ESCOLARACÇÃO SOCIAL ESCOLARACÇÃO SOCIAL ESCOLAR OBJECTIVOS • Verificar o modo como estão a ser levados à prática o regime jurídico de

autonomia (Decreto Lei n.º 43/89) e o regime de autonomia, administração e gestão das escolas da educação básica e do ensino secundário;

• Analisar a implementação da Reforma da Administração Financeira do Estado nos estabelecimentos de ensino básico e secundário (Decreto Lei n.º 155/92 e Lei n.º 91/2001, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 2/2002 e pela Lei n.º 48/2004);

• Apreciar a adequação dos recursos humanos no Serviço de Acção Social Escolar nos estabelecimentos de ensino básico e secundário;

• Auditar a gestão, tendo em conta os seguintes princípios: • verificar se foram fixados objectivos e prioridades; • avaliar o processo de planeamento; • avaliar o processo organizativo; • analisar o processo de controlo.

• Promover práticas de gestão dos recursos compatíveis com os princípios de eficácia, eficiência e economia.

PRODUTOS • Relatórios de auditoria por unidade de gestão; • Relatório nacional. METODOLOGIA • Revisão do roteiro e actualização da aplicação informática; • Selecção das unidades de gestão a intervencionar; • Preparação da intervenção; • Intervenção nas escolas; • Análise dos relatórios de auditoria e das acções de intervenção sequencial; • Elaboração do relatório nacional. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Gabinete de Gestão Financeira e Direcções Regionais de Educação.

404040


RECURSOS HUMANOS • Coordenador: Pedro Teixeira Pinto • Equipa de trabalho: Pedro Teixeira Pinto e interlocutores das Delegações

Regionais • Interlocutores regionais:

DRN: Adelino Silva DRC: António Ferreira DRL: António Barata DRA: Graça Fernandes DRAlg: Isabel Gonçalves

• Volume: Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto):1072 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 2,14%


CRONOGRAMA

Nota O relatório nacional relativo às intervenções de 2007 só será elaborado durante o ano de 2008, uma vez que as auditorias realizadas até ao final do ano só serão encerradas após a realização das acções sequenciais, que decorrerão, previsivelmente, entre Janeiro e Abril de 2008.


Revisão do roteiro e actualização da aplicação informática

Equipa de Trabalho e Manuel Cruz

Selecção das unidades de gestão a intervencionar

DR

Intervenção nas escolas DR

Análise dos relatórios de auditoria e das acções de intervenção sequencial

Interlocutores e SC

Elaboração do relatório nacional de 2006

SC

Preparação da intervenção

Equipa de trabalho e DR

414141



Actividade III.2Actividade III.2Actividade III.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ——— GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTALGESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTALGESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL OBJECTIVOS • Verificar o modo como estão a ser levados à prática o regime jurídico de

autonomia (Decreto Lei n.º 43/89) e o regime de autonomia, administração e gestão (Decreto Lei n.º 115-A/98);

• Verificar o cumprimento das normas, regras e princípios relativos à gestão do pessoal;

• Auditar o pagamento dos abonos e descontos através da verificação da conformidade das práticas com a legislação e da fiabilidade e segurança do sistema de controlo.

PRODUTOS • Relatórios individuais por unidade de gestão; • Relatório nacional. METODOLOGIA • Preparação da intervenção; • Realização das auditorias; • Análise dos relatórios finais de auditoria; • Elaboração do relatório nacional. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

• Direcções Regionais de Educação • Gabinete de Gestão Financeira RECURSOS HUMANOS • Coordenador: Rui Leonardo Silva • Equipa de trabalho: Arnaldo Neves e João Ramalho • Interlocutores regionais:

DRN: João Pereira da Silva DRC: Sílvio Lopes Barata DRL: Fernando Costa Ribeiro DRA: Fernando Manuel Coelho DRAlg: Isabel Gonçalves



424242


CRONOGRAMA

Nota: * A elaboração do relatório prolongar-se-á, previsivelmente, até final de Março de 2008.

INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Roteiro(s) da auditoria; • Bibliografia e legislação.


Preparação da intervenção

Realização das auditorias

Análise dos relatórios finais de auditoria


*

Equipa de trabalho

434343



Actividade III.3Actividade III.3Actividade III.3 CONTRATOS DE FINANCIAMENTO DOS CONTRATOS DE FINANCIAMENTO DOS CONTRATOS DE FINANCIAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PARTICULAR E ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PARTICULAR E ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO COOPERATIVO COOPERATIVO OBJECTIVOS • Verificar a conformidade da informação prestada às Direcções Regionais de

Educação pelos estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo com financiamento público, que esteve na base dos montantes atribuídos no âmbito dos Contratos de Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, dos Contratos Simples e dos Contratos de Associação.

PRODUTOS • Relatórios por acção; • Relatório nacional. METODOLOGIA • Preparação das intervenções no terreno relativamente aos contratos de

associação, simples e de desenvolvimento da Educação Pré-Escolar; • Realização das auditorias; • Elaboração dos relatórios para contraditório; • Elaboração dos relatórios finais; • Análise dos relatórios finais de auditoria e elaboração do relatório nacional. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Direcções Regionais de Educação; • Gabinete de Gestão Financeira. RECURSOS HUMANOS • Coordenadora: Maria Luísa Ferreira • Interlocutores regionais:

DRN: Manuel Carvoeiro DRC: José Guardado DRL: Maria Filomena Aldeias DRA: Conceição Ribeiro DRAlg: Isabel Gonçalves



444444


CRONOGRAMA

Nota: * A elaboração do relatório nacional prolongar-se-á pelos meses de Janeiro a Fevereiro de 2008.

INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Roteiro(s) da actividade; • Bibliografia e legislação. Observações: Na Delegação Regional do Algarve não serão efectuadas auditorias, por insuficiência de recursos humanos.

Meses Acções


Realização das auditorias

DR

Elaboração do relatório nacional*

SC

454545



Actividade III.4Actividade III.4Actividade III.4 SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DO QCA III SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DO QCA III SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DO QCA III (PRODEP)(PRODEP)(PRODEP) OBJECTIVOS • Assegurar a fiabilidade dos procedimentos adoptados e a validade dos critérios

subjacentes à análise da despesa efectuada; • Verificar a forma como os órgãos de gestão ou as suas estruturas garantem a

fiabilidade dos documentos constantes das candidaturas, asseguram a recolha de informação necessária à caracterização das componentes dos projectos ou acções e asseguram a eficácia do acompanhamento dos projectos ou acções.

PRODUTOS • Relatórios individualizados das acções auditadas; • Relatórios trimestrais de execução do plano de controlo; • Relatório nacional anual de síntese. METODOLOGIA • Determinação conjunta pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) e entidade

coordenadora, Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE), das linhas gerais do plano de controlos para o ano seguinte, tendo por base a informação enviada pela IGE, os controlos realizados e em curso e os critérios de selecção definidos pelo PRODEP;

• Programação, em articulação com o PRODEP e o IGFSE, da actividade anual de controlo de 1.º nível, de acordo com as linhas gerais aprovadas;

• Realização do controlo às entidades que compõem a amostra construída de acordo com os critérios de selecção elaborados pela IGF, em articulação com o IGFSE, e utilizando os métodos e os instrumentos fornecidos por estas entidades;

• Elaboração do relatório trimestral relativo à execução do plano anual de controlo;

• Elaboração do relatório anual de síntese da actividade desenvolvida. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Unidade de Gestão da Intervenção Operacional da Educação (PRODEP III); • Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; • Agência Nacional para a Qualificação, I.P.; • Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação; • Direcções Regionais de Educação; • Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu; • Inspecção-Geral de Finanças; • Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado (SCI).

464646


RECURSOS HUMANOS • Coordenador: João Ramalho • Equipa de trabalho: João Ramalho e Lília Falcato • Interlocutores regionais:

DRN: José Sottomaior Faria DRC: Manuel da Silva Cruz DRL: Ana Matela DRA: Ana Paula Baltazar DRAlg: Isabel Gonçalves



INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Roteiros de auditoria; • Sistema de informação conforme o anexo IV do regulamento (CE)

n.º 438/2001.

Nota: Nos termos da cláusula quinta do protocolo celebrado entre a gestora da Intervenção Operacional da Educação e a IGE, a presente actividade decorre até final da vigência do III Quadro Comunitário de Apoio, o que ocorrerá em 31 de Dezembro de 2007. O relatório nacional será elaborado em Janeiro de 2008.


Elaboração do relatório anual de síntese de 2006

Equipa de trabalho

Realização das intervenções de controlo

DR

Manutenção do sistema de informação


Elaboração dos relatórios trimestrais de execução do plano anual de controlo

Equipa de trabalho

Relatório nacional

474747




Actividade III.5Actividade III.5Actividade III.5 SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO EDUCATIVA SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO EDUCATIVA SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO EDUCATIVA ———SISTEMA DE CONTROLO INTERNOSISTEMA DE CONTROLO INTERNOSISTEMA DE CONTROLO INTERNO OBJECTIVOS • Auditar o sistema e os procedimentos de controlo interno das operações de

execução do orçamento, no quadro de funcionamento do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado (SCI), à luz dos princípios de coordenação desse mesmo sistema e tendo presentes princípios de auditoria internacionalmente consagrados.

PRODUTOS • Relatórios de auditoria; • Relatório anual de síntese da actividade desenvolvida. METODOLOGIA • Definição da amostra mediante a aplicação de uma matriz de risco

disponibilizada pelo Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado;

• Avaliação preliminar do sistema de controlo interno dos organismos a auditar; • Realização da auditoria com base nos Termos de Referência disponibilizados

pelo Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado; • Elaboração de um relatório de síntese da actividade desenvolvida. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Membros do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do

Estado; • Inspecção-Geral de Finanças.

RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenador: João Ramalho • Equipa de trabalho: Arnaldo Neves, Lília Falcato e Pedro Teixeira Pinto • Interlocutores regionais:

DRN: Alberto Roque DRC: Manuel Cruz DRL: António Barata DRA: Graça Fernandes DRAlg: —



484848


CRONOGRAMA

Notas:

a) Acção realizada em Novembro de 2006; b) Reuniões no âmbito da Secção Especializada de Normas e Procedimentos do SCI; c) A realizar em Janeiro de 2008. INSTRUMENTOS DE TRABALHO

• Termos de Referência de suporte às auditorias a realizar no quadro do n.º 2 do

artigo 62.º da Lei do Enquadramento Orçamental; • Manual de Auditoria do SCI (aplicação subsidiária).


Aplicação da matriz de risco e definição da amostra a)

Preparação das intervenções no domínio do SCI b)

Planeamento das auditorias a realizar


Realização das auditorias DR

Relatório final de síntese c)

Equipa de trabalho

Equipa de trabalho

494949


PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA IV IV IV

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Serviços Centrais e Delegações Regionais.

DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Este programa enquadra-se no âmbito da avaliação organizacional e pretende assumir-se como um contributo relevante para o desenvolvimento das escolas e para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos numa perspectiva reflexiva e de aperfeiçoamento contínuo.

ACTIVIDADES • Avaliação Externa das Escolas. PRODUTOS • Relatórios por unidade de gestão; • Relatórios das Delegações Regionais da IGE; • Relatórios nacionais.

RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS


• Encargos com pessoal: €1.126.661

505050


515151


Actividade IV.1Actividade IV.1Actividade IV.1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS OBJECTIVOS • Fomentar nas escolas uma interpelação sistemática sobre a qualidade das suas

práticas e dos seus resultados; • Articular os contributos da avaliação externa com a cultura e os dispositivos da

auto-avaliação das escolas, centrando-os na melhoria dos resultados dos alunos e do desempenho organizacional e na prestação de contas;

• Reforçar a capacidade das escolas para desenvolverem a sua autonomia; • Contribuir para a regulação do funcionamento do sistema educativo; • Contribuir para um melhor conhecimento das escolas e do serviço público de

educação, fomentando a participação social na vida das escolas. PRODUTOS • Relatórios por cada unidade de gestão avaliada; • Relatório nacional. METODOLOGIA • Formação dos avaliadores e trabalho para aferição de critérios e de metodolo-

gias de intervenção; • Recolha e tratamento de dados caracterizadores das unidades de gestão e do

respectivo desempenho; • Calendarização das intervenções; • Disponibilização de informação para os avaliadores e para as unidades de ges-

tão; • Reuniões preparatórias com os órgãos de gestão das unidades a intervencionar; • Realização de painéis com diferentes tipos de interlocutores nas unidades de

gestão; • Redacção de relatórios por unidade de gestão; • Divulgação dos relatórios de escola e respectivos contraditórios na página da

IGE; • Tratamento dos dados recolhidos nas unidades de gestão intervencionadas; • Elaboração de um relatório nacional; • Preparação do trabalho a desenvolver em 2008 no âmbito desta actividade.

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

525252


COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Colaboração estreita com os elementos do Grupo de Trabalho de Avaliação das

Escolas na formação e na recolha, tratamento e disponibilização de dados, para além da própria operacionalização da actividade nas unidades de gestão;

• Fornecimento de dados estatísticos por parte do GEPE e da DGIDC. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenador: Alexandre Ventura • Equipa de trabalho: António Torrão, João Figueiredo, Carlos Roque, Maria Leonor

Duarte e José Borges Palma • Interlocutores regionais:

DRN: Madalena Moreira DRC: Eduardo Oliveira DRL: Piedade Timóteo DRA: Maria Fernanda Lota Guia DRAlg: Luís Barregão



CRONOGRAMA


Constituição das equipas de avaliadores

Delegações Regionais

Formação dos avaliadores

Grupo de trabalho de avaliação das escolas

Recolha e tratamento de dados caracterizadores das unidades de gestão

Grupo de trabalho de avaliação das escolas e Delegações Regionais

Reuniões das equipas de avaliadores por Delegação Regional

Intervenção das equipas de avaliadores nas unidades de gestão


535353


AVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

CRONOGRAMA


• Relatório do Grupo de Trabalho para Avaliação das Escolas; • Tópicos para a Apresentação da Escola; • Documentos de Auto-Caracterização das Unidades de Gestão Participantes; • Perfil de Escola ou Agrupamento; • Quadro de Referência para a Avaliação de Escolas e Agrupamentos; • Escala de Avaliação; • Agendas das Visitas e Regras para a Constituição dos Painéis.



Elaboração e envio dos relatórios por unidade de gestão


Equipa de coordenação

Avaliação do processo

Equipa de coordenação e DR Preparação da

actividade para 2007-2008

545454


555555


PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA V V V

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica (NITP), Gabinete de Apoio Jurídico (GAJ), Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira (NIAF), sempre que sejam abordadas questões de natureza financeira, e Delegações Regionais. DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS A actividade de provedoria destina-se a informar acerca das queixas apresentadas pelos utentes e agentes do sistema educativo, tendo em vista salvaguardar a defesa e a promoção dos direitos e interesses legítimos dos cidadãos, bem como a equidade e a justiça. A acção disciplinar é constituída pelo conjunto de procedimentos pontualmente desencadeados em todo o sistema educativo por solicitação externa ou em resultado de prévia acção inspectiva, com o objectivo de apurar eventuais responsabilidades disciplinares. Pode assumir a forma de uma averiguação, de um inquérito ou de um processo disciplinar. O contencioso administrativo destina-se à representação do Ministério da Educação junto dos tribunais administrativos, em processos em que a IGE tenha tido intervenção. Dadas as suas características de imprevisibilidade quanto ao volume de acções a desencadear, tanto a actividade de provedoria, como a acção disciplinar e o contencioso administrativo não são passíveis de um planeamento rigoroso. ACTIVIDADES • Provedoria, Atendimento e Análise de Queixas; • Procedimentos Disciplinares; • Contencioso Administrativo. PRODUTOS • Processos de averiguações e de inquérito; • Processos disciplinares; • Processos de provedoria, atendimento e de análise de queixas; • Contencioso administrativo.

RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto): 29.947 • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 59,86% • Encargos com pessoal: €6.481.104

565656


575757


PROVEDORIA, ACÇÃO DISCIPLINAR E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOPROVEDORIA, ACÇÃO DISCIPLINAR E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOPROVEDORIA, ACÇÃO DISCIPLINAR E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

Actividade V.1Actividade V.1Actividade V.1 PROVEDORIA, ATENDIMENTO E ANÁLISE DE PROVEDORIA, ATENDIMENTO E ANÁLISE DE PROVEDORIA, ATENDIMENTO E ANÁLISE DE QUEIXAS QUEIXAS QUEIXAS OBJECTIVOS • Analisar e assegurar o tratamento das situações apresentadas à IGE pelos

utentes e agentes do sistema educativo; • Assegurar a coerência de procedimentos no atendimento e no apoio à resolu-

ção dos problemas colocados; • Identificar situações em que seja objectivamente dispensável o desencadea-

mento de acções inspectivas, facilitando a resolução de diferendos e promo-vendo a redução dos factores de conflitualidade.

PRODUTOS • Relatório nacional; • Pontos de situação trimestrais. METODOLOGIA • Apreciação e encaminhamento das exposições e reclamações apresentadas

pelos utentes e agentes do sistema educativo de acordo com o seguinte crité-rio: questões de carácter geral são analisadas e resolvidas pelos Serviços Cen-trais, questões específicas são encaminhadas para análise e tratamento à res-pectiva Delegação Regional;

• Atendimento dos utentes por via telefónica, postal, correio electrónico ou e-atendimento;

• Compilação e sistematização da informação referente à actividade de provedoria.

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Serviços centrais e regionais da administração educativa e outros serviços da

administração pública; • Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; • Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação.

585858


RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenadores: Maria do Carmo Caeiro e Arnaldo Neves • Equipa de trabalho: • Interlocutores regionais: DRN: Agostinho Santa DRC: Fernando Rego DRL: Gabriela Pereira DRA: Emília Monteiro DRAlg: João Marques • Volume:

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto): 1997 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 3,99%


INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Ficha de acompanhamento trimestral; • Quadros relativos aos dados gerais da provedoria.

Meses Acções


Análise da tipologia SC

Preparação de decisões

Encaminhamento de processos

Elaboração do relatório nacional SC

SC E DR

595959



Actividade V.2Actividade V.2Actividade V.2 PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES OBJECTIVOS • Garantir a execução da acção disciplinar da competência da IGE; • Preparar as decisões dos processos de averiguações, de inquérito e

disciplinares, bem como as respostas às decisões dos recursos hierárquicos interpostos, sob a forma de pareceres técnico-jurídicos devidamente funda-mentados;

• Assegurar a justiça, a equidade e a coerência das decisões. PRODUTOS • Actividades de prevenção disciplinar; • Processos de averiguações; • Processos de inquérito; • Processos disciplinares; • Pareceres técnico-jurídicos; • Relatório anual. METODOLOGIA • Instrução de processos; • Emissão de pareceres técnico-jurídicos; • Elaboração de relatório anual. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Serviços centrais e regionais da administração educativa, com particular relevo

para as direcções regionais de educação; • Outros serviços da administração pública. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenadora: Maria Paula Madeira • Equipa de trabalho: Rui Hermida, Renato Almeida, Maria do Céu Pedreño,

Paula Santos, Marina Peixoto, Ana Eduína Ferreira, Alexandre Pereira, Cristina Luísa Marcelo e Joaquina Garcia.

606060


• Interlocutores regionais: DRN: Eurico Pina Cabral DRC: Alexandra Garcia DRL: Rosa Saraiva DRA: Emília Monteiro e José Carlos Bacalhau DRAlg: Paula Teixeira

• Volume: Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto): 25.024 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 50,02%


616161



Actividade V.3Actividade V.3Actividade V.3 CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO OBJECTIVOS • Representar o Ministério da Educação junto dos tribunais administrativos em

processos em que a IGE tenha tido intervenção. PRODUTOS • Peças de oposição, contestação, alegações e contra-alegações em acções

administrativas especiais e respectivas providências cautelares; • Pareceres sobre as execuções das sentenças judiciais. METODOLOGIA • Realização periódica de reuniões com os interlocutores das delegações para

aferição de critérios e métodos de trabalho; • Elaboração de relatório anual. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenador: Maria Paula Madeira • Equipa de trabalho: Rui Hermida, Renato Almeida, Maria do Céu Pedreño,

Paula Santos, Marina Peixoto, Ana Eduína Ferreira, Alexandre Pereira, Cristina Luísa Marcelo e Joaquina Garcia

• Interlocutores regionais: DRN: João Tição Moreira DRC: João Ribeiro DRL: Vítor Farinha DRA: Emília Monteiro DRAlg: Paula Teixeira



626262


636363


COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONALE INTERNACIONALE INTERNACIONAL

646464


656565


PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA VI VI VI

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Direcção da IGE e Assessoria para as Relações Exteriores e Internacionais. DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS A troca de experiências, o debate e a cooperação internacional constituem verten-tes da administração pública que devem ser desenvolvidas e incentivadas numa perspectiva de participação interveniente e activa, que permita a reflexão e o debate conjunto sobre semelhanças e diferenças do trabalho feito e sobre dúvidas e certezas dos caminhos percorridos e dos que se querem percorrer. No caso da Inspecção-Geral da Educação, a importância das relações exteriores e internacionais cresce na medida da prioridade e interesse que, na educação e na administração em geral, assumem as questões do acompanhamento, do controlo, da avaliação, da auditoria e da prestação de contas, ligadas às políticas de descen-tralização e autonomia. Sublinhe-se que, até Julho de 2007, a IGE continuará a assegurar a presidência das Escolas Europeias bem como, neste âmbito, a organização de uma Conferên-cia Internacional a realizar em Lisboa. Decorrem, assim, como principais objectivos deste programa:

• Assegurar o relacionamento com entidades exteriores ao Ministério da Educa-

ção, nacionais, estrangeiras e internacionais, tendo em vista, na área de inter-venção da IGE, a troca de conhecimentos e de experiências, a actualização téc-nica e científica, o apoio mútuo e a permuta de documentação e informação;

• Colaborar com os serviços congéneres de outros países, nomeadamente com os de expressão portuguesa, com base em acordos e solicitações;

• Assegurar a participação em actividades de associações, organizações e insti-tuições europeias e internacionais de áreas afins àquelas em que se situam as competência da IGE.

ACTIVIDADES • SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais e

Nacionais de Educação; • Escolas Europeias; • Conferência Internacional de Lisboa no âmbito da Presidência Portuguesa da

União Europeia; • Escolas Portuguesas no Estrangeiro e Cooperação com Inspecções dos Países

Lusófonos.

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PRODUTOS • Relatórios de missão; • Relatórios de projectos específicos. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Volume:

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto): 1.182 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 2,36%


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COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

Actividade VI.1Actividade VI.1Actividade VI.1 SICI SICI SICI ——— CONFERÊNCIA INTERNACIONAL CONFERÊNCIA INTERNACIONAL CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PERMANENTE DAS INSPECÇÕES GERAIS E PERMANENTE DAS INSPECÇÕES GERAIS E PERMANENTE DAS INSPECÇÕES GERAIS E NACIONAIS DE NACIONAIS DE NACIONAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO OBJECTIVOS • Participar nas actividades promovidas pela SICI como forma de trocar informa-

ções, modelos e perspectivas que possam beneficiar a configuração e o desem-penho da IGE;

• Divulgar as abordagens que se revelem pertinentes para o desempenho dos inspectores de educação;

• Divulgar internacionalmente o trabalho desenvolvido pela IGE; • Recolher informação que contribua para a melhoria do perfil dos inspectores

em face dos novos desafios que se lhes colocam; • Participar, em Londres, no workshop Inspecting for Equality in Early Childhood

Services; • Organizar, em Lisboa, o Encontro Profiling Inspectors for the New Challenges. PRODUTOS • Notícias e outras formas de divulgação das acções desenvolvidas pela SICI e

das participações da IGE nas actividades daquela organização; • Apresentações para participação em eventos realizados no âmbito da SICI; • Relatório do workshop Inspecting for Equality in Early Childhood Services; • Encontro Profiling Inspectors for the New Challenges; • Relatório do Encontro Profiling Inspectors for the New Challenges; METODOLOGIA • Participação em encontros, workshops e conferências; • Divulgação de resultados e de conteúdos; • Organização do Encontro Profiling Inspectors for the New Challenges; • Disponibilização de dados; • Consultas de bases de dados; • Pedidos de informação específica; • Formação de inspectores. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • SICI e Inspecções de Educação da Europa.

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RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenador: Alexandre Ventura • Equipa de trabalho: Helder Guerreiro, José Borges Palma e Maria Leonor Duarte • Volume:



INSTRUMENTOS DE TRABALHO Documentos de trabalho elaborados pela SICI e pela IGE.

Meses Acções


Preparação e participação no Workshop Inspecting for Equality in Early Childhood Services

Preparação do Encontro Profiling Inspectors for the New Challenges

Encontro Profiling Inspectors for the New Challenges

Relatório do Encontro Profiling Inspectors for the New Challenges

Equipa de trabalho

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Actividade VI.2Actividade VI.2Actividade VI.2 ESCOLAS EUROPEIAS ESCOLAS EUROPEIAS ESCOLAS EUROPEIAS OBJECTIVOS • Assegurar, durante o ano lectivo de 2006-2007, a presidência portuguesa das

Escolas Europeias; • Participar no Conselho Superior das Escolas Europeias e nos Conselhos de

Inspecção e Pedagógicos dos Ciclos Maternal, Primário e Secundário; • Desenvolver a actividade inspectiva prevista nos regulamentos ou decorrente

de mandatos oriundos do Conselho Superior ou dos Conselhos de Inspecção e Pedagógicos.

PRODUTOS • Relatórios; • Documentos orientadores; • Fichas de trabalho; • Programas curriculares. METODOLOGIA • Reuniões plenárias ou sectoriais com representantes dos estados-membros; • Reuniões com o Secretário-Geral e o Secretário-Geral Adjunto das Escolas

Europeias; • Inspecções pedagógicas (individuais e em equipa) e auditorias; • Trabalho de grupo; • Participação em comités; • Orientação de acções de formação; • Orientação escolar e vocacional dos alunos no 5.º ano do ciclo secundário (10.º

ano de escolaridade); • Supervisão do Baccalauréat Europeu; • Selecção de professores portugueses. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Gabinete de Acesso ao Ensino Superior (para a orientação escolar e vocacional

dos alunos do 10.º ano de escolaridade). RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenadores: José Maria Azevedo e Professora Doutora Conceição Castro

Ramos, que assegura, até Junho de 2007, a presidência portuguesa das Escolas Europeias.

• Equipa de trabalho: Carlos Assunção Silva, Helena Teixeira Coelho e Helder Guerreiro (inspectores) e Ricardo Charters d’Azevedo (Assessor Principal do GEPE).

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CRONOGRAMA


• Relatórios diversos; • Fichas de observação; • Documentação preparatória para as reuniões; • Roteiros da actividade.

Meses Acções


Presidência Portuguesa do Conselho Superior

Conceição Castro Ramos

Conselho Superior José Maria Azevedo

Conselho de Inspecção

Conselhos Pedagógicos

Comité Administrativo e Financeiro

Ricardo Charters d´Azevedo

Inspecções pedagógicas e auditoria

Carlos Silva e Helena Coelho Grupos de Trabalho e

Comités

BAC Europeu Helena Coelho

Formação em serviço Carlos Silva e Helena Coelho

Selecção de professores portugueses

Helena Coelho

Carlos Silva e Helena Coelho

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Actividade VI.3Actividade VI.3Actividade VI.3 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE LISBOA NO CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE LISBOA NO CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE LISBOA NO ÂMBITO DA PRESIDÊNCIA PORTUGUESA DA UNIÃO ÂMBITO DA PRESIDÊNCIA PORTUGUESA DA UNIÃO ÂMBITO DA PRESIDÊNCIA PORTUGUESA DA UNIÃO EUROPEIA EUROPEIA EUROPEIA OBJECTIVOS

• Organizar, no âmbito da Presidência Portuguesa da União Europeia, uma con-ferência internacional dedicada ao tema As escolas face aos novos desafios: capacitação e prestação de contas, com o objectivo de discutir o reforço de poderes e a capacitação das escolas, bem como os sistemas de transparência, responsabilização e prestação de contas, na construção de uma educação e formação de alta qualidade no espaço europeu;

• Assegurar a qualidade técnica da Conferência, promovendo a elaboração atempada dos documentos preparatórios e de outros materiais de apoio.

PRODUTOS • Candidatura a co-financiamento, a apresentar à Comissão Europeia; • Convites aos participantes; • Conteúdos sobre a conferência a disponibilizar no sítio da Presidência

Portuguesa na internet; • Brochura de divulgação da conferência; • Orçamento do evento; • Cronograma do evento; • Documentação de apoio aos participantes na conferência; • Relatório final sobre a conferência. METODOLOGIA • Colaboração e articulação com o Presidente da Comissão para a Preparação da

Presidência Portuguesa no âmbito do Ministério da Educação e com outros serviços do ME encarregados de conferências da mesma natureza, de forma a garantir uma coerência entre os diversos eventos a realizar no quadro daquela Presidência;

• Reuniões do coordenador com a equipa de trabalho nos Serviços Centrais; • Reuniões entre o coordenador, a equipa de trabalho e os representantes das

instituições organizadoras das outras conferências no âmbito da Presidência Portuguesa, visando a criação de sinergias e a harmonização de critérios e procedimentos;

• Elaboração técnica dos documentos necessários à conferência.

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• Gabinete da Ministra da Educação (Comissão para a Preparação da Presidência da União Europeia);

• Gabinete de Assuntos Europeus e Relações Internacionais; • Agência Nacional para a Qualificação, I.P.; • Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenador: Alexandre Ventura • Equipa de Trabalho: Fernanda Lopes, José Borges Palma e Helder Guerreiro • Volume:



CRONOGRAMA


• Programa; • Cronograma; • Orçamento; • Documentos de eventos congéneres organizados por presidências anteriores; • Relatórios.

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

Meses Acções


Elaboração do programa provisório da Conferência

Coordenador e equipa de trabalho

Reuniões com o Presidente da Comissão para a Preparação da Presidência Portuguesa no Ministério da Educação

Orçamentação e definição do cronograma

Programa final e elaboração da brochura para a conferência

Envio de convites, programa e brochura

Recepção das inscrições

Serviços Centrais

Realização da conferência

Elaboração do relatório final

Coordenador e equipa de trabalho

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Actividade VI.4Actividade VI.4Actividade VI.4 ESCOLAS PORTUGUESAS NO ESTRANGEIRO E ESCOLAS PORTUGUESAS NO ESTRANGEIRO E ESCOLAS PORTUGUESAS NO ESTRANGEIRO E COOPERAÇÃO COM INSPECÇÕES DOS PAÍSES COOPERAÇÃO COM INSPECÇÕES DOS PAÍSES COOPERAÇÃO COM INSPECÇÕES DOS PAÍSES LUSÓFONOS LUSÓFONOS LUSÓFONOS OBJECTIVOS • Analisar e caracterizar a situação da Escola Portuguesa de Moçambique/Centro

de Ensino e Língua Portuguesa (EPM/CELP); • Analisar e caracterizar a realidade institucional e pedagógica das escolas de

direito privado moçambicano com planos curriculares e programas portugueses;

• Analisar e caracterizar a realidade institucional e funcional da Escola Portugue-sa de S. Tomé;

• Analisar a realidade institucional do Instituto Diocesano de Formação João Pau-lo II e ajudar a estabelecer critérios para a atribuição de subsídios a conceder pela cooperação portuguesa;

• Organizar o primeiro encontro com as inspecções dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.

PRODUTOS • Apresentação de relatórios;

• Apresentação de propostas. METODOLOGIA • Contactos com as Embaixadas de Portugal no Maputo e em S. Tomé; • Contacto com a Escola Portuguesa de Moçambique; • Contacto com a Inspecção-Geral de Ensino de Moçambique; • Elaboração de guião. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenadores: José Pereira Neto • Equipa de trabalho: José Pereira Neto e elemento a designar • Volume:



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CRONOGRAMA

INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Guião para a intervenção na Escola Portuguesa de Moçambique/CELP; • Proposta de definição do estatuto das escolas com planos curriculares e progra-

mas portugueses em Moçambique. Observações: O cronograma de execução para a visita à Escola Portuguesa de S. Tomé e Príncipe está dependente da articulação com a Embaixada Portuguesa naquele país.


Escola Portuguesa de Moçambique e escolas moçambicanas com planos curriculares e programas portugueses

Encontro com as inspecções dos PALOP

José Pereira Neto

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DESENVOLVIMENTO INTERNODESENVOLVIMENTO INTERNODESENVOLVIMENTO INTERNO

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SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Gabinete de Apoio Geral (GAG), com colaboração do Gabinete de Informática (GI). DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Assegurar e melhorar a qualidade do desempenho do pessoal afecto à IGE; Promover o desenvolvimento de competências e a adopção de comportamentos e atitudes adequados ao exercício da actividade inspectiva; Contribuir para o aumento da eficiência e eficácia das intervenções inspectivas.

ACTIVIDADES • Formação Inicial e Contínua de Inspectores e de Outro Pessoal. PRODUTOS • Cursos de formação contínua em áreas específicas de especialização,

designadamente na área jurídica, na área da comunicação e na área das tecnologias de informação e comunicação;

• Acções de formação para desenvolvimento das actividades inspectivas (projectos);

• Cursos de formação especializada para inspectores estagiários.

RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS

• Volume:



PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA VII VII VII

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FORMAÇÃO DE PESSOALFORMAÇÃO DE PESSOALFORMAÇÃO DE PESSOAL

Actividade VII.1Actividade VII.1Actividade VII.1 FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE INSPECTORES FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE INSPECTORES FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE INSPECTORES E DE OUTRO PESSOALE DE OUTRO PESSOALE DE OUTRO PESSOAL OBJECTIVOS • Desenvolver competências correspondentes às áreas específicas de intervenção

da IGE; • Promover a formação dos inspectores e de outro pessoal em áreas funcionais

específicas. PRODUTOS • Acções de formação para aprofundamento de competências técnicas nas áreas

pedagógica, jurídica e administrativo-financeira; • Acções de formação para projectos de intervenção inspectiva. METODOLOGIA • Levantamento de necessidades de formação; • Elaboração do Plano de Formação; • Organização e execução das acções de formação previstas; • Elaboração do relatório final da formação de pessoal. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Instituto Nacional de Administração (INA); • Secretaria-Geral do Ministério da Educação. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenadora: Maria Fernanda Lopes • Equipa de trabalho: Ana Paula Silva e Inestina Pinto • Interlocutores regionais:

DRN: Valdemar Almeida DRC: Beatriz Proença DRL: Natalina Tavares de Moura DRA: António Louro Alves DRAlg: Joaquim Pacheco



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CRONOGRAMA


• Documentação e materiais de formação; • Programas de formação; • Protocolos com entidades formadoras.

Meses Acções


Identificação das necessidades de formação

Equipa de trabalho

Elaboração do plano de formação

Organização e execução das acções de formação previstas

Elaboração do relatório final de formação

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PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA VIII VIII VIII

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Gabinete de Informática (GI), Sistema de Informação de Suporte às Actividades Inspectivas (SISAI), Gabinete de Apoio Geral (GAG) e Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF). DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Desenvolver, no âmbito da estrutura orgânica e de funcionamento da Inspecção Geral da Educação, sistemas de informação que funcionem não só como instru-mentos de gestão e controlo interno, mas também como sistemas de apoio à acti-vidade de campo dos inspectores e à análise e tratamento dos dados recolhidos. ACTIVIDADES • Sistema de Informação de Suporte às Actividades Inspectivas; • Sistema de Informação de Apoio à Gestão Interna. PRODUTOS • Relatórios de avaliação; • Sistemas de informação.

RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto): 680 • Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo): 1,36% • Encargos com pessoal: €133.491

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SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃOSISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃOSISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO

Actividade VIII.1Actividade VIII.1Actividade VIII.1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SUPORTE ÀS SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SUPORTE ÀS SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SUPORTE ÀS ACTIVIDADES INSPECTIVAS (SISAI)ACTIVIDADES INSPECTIVAS (SISAI)ACTIVIDADES INSPECTIVAS (SISAI) OBJECTIVOS • Assegurar a criação de um repositório único de dados recolhidos nas

actividades inspectivas; • Constituir uma base de dados por actividade; • Assegurar a publicação, em formato de páginas electrónicas, de um dossiê por

unidade de ensino, que integre progressivamente as actividades nela realizadas;

• Promover a introdução directa, no servidor de base de dados geral, dos dados constantes das aplicações que apoiam as actividades;

• Administrar a base de dados e assegurar as ligações entre sistemas de informação que propiciem um desenvolvimento do dossiê de estabelecimento;

• Disponibilizar um portfolio de informação em formato electrónico, destinado ao inspector, acessível on-line.

PRODUTOS

• Constituição e manutenção das bases de dados por actividade; • Disponibilização, em formato digital, da informação de síntese relativa às acti-

vidades nucleares da IGE que permita a sua fácil caracterização pelas escolas; • Dossiê de escola; • Portfolio electrónico de informação destinado ao inspector com distribuição

através da internet. METODOLOGIA • Participação nas reuniões de trabalho tendentes a elaborar ou a rectificar os

documentos de base das actividades (roteiros e outros); • Elaboração do modelo de organização e disponibilização dos dados provenien-

tes das actividades da IGE; • Aquisição de serviços para execução de aplicações em formato asp.net e html

para a publicação de pequenas sínteses de dados no dossiê de escola; • Acompanhamento e realização de análises funcionais para as actividades

inspectivas; • Apoio à produção de novas formas de recolha de dados que aproximem a

fonte de recolha do(s) destinatário(s) da informação; • Apoio aos sistemas de recolha de dados, através do acesso ao Centro de

Roteiros Electrónicos; • Apoio aos utilizadores na exploração de ferramentas de análise de dados.

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COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Gabinete de Estudos e Planeamento da Educação; • Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Educação; • Conselho Coordenador do Ensino Particular e Cooperativo; • Gabinete Coordenador do Sistema de Informação do Ministério da Educação; • Programadores informáticos e empresas de desenvolvimento aplicacional. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenador: Eduardo Bação • Equipa de trabalho: Carlos Roque, Margarida Simões e coordenadores das

actividades • Interlocutores regionais:

DRN: Eusébio Alves DRC: Lúcia Fialho DRL: Maria do Rosário Silva DRA: Ana Maria Pacheco DRAlg: João Marques



Meses Acções


Organização dos dados dos projectos que integram o dossiê de escola

Eduardo Bação e Carlos Roque

Desenvolvimento do portfolio do inspector e do dossiê do inspector

Eduardo Bação

Manutenção das tabelas referenciais da BD do SISAI sobre estabelecimentos de ensino

Carlos Roque

Acompanhamento da introdução de dados das actividades com presença no dossiê do inspector

Eduardo Bação

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CRONOGRAMA INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Roteiros das actividades; • Tecnologias de Informação e Comunicação; • Documentos e revistas da especialidade; • Propostas de empresas da especialidade; • Processos de aquisição de bens ou serviços.


Estabelecimento de pontos de ligação entre os sistemas de informação internos

Eduardo Bação, Margarida Simões e Carlos Afonso

Auditoria de sistemas de informação/formação

Eduardo Bação

Administração e manutenção do servidor de BD SQL Server e do servidor Web interno

Eduardo Bação

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SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃOSISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃOSISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO

Actividade VIII.2Actividade VIII.2Actividade VIII.2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO À GESTÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO À GESTÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO À GESTÃO INTERNAINTERNAINTERNA OBJECTIVOS • Consolidar e actualizar o GestIGE — Sistema de Gestão Organizativa da IGE de

modo a que este contribua para a simplificação de procedimentos e permita fornecer dados de suporte à tomada de decisão;

• Promover as boas práticas na utilização das TIC; • Desenvolver aplicações de suporte às actividades constantes do plano; • Gerir as infra-estruturas tecnológicas, os meios informáticos e os recursos de

rede, garantindo a disponibilidade, a circulação, a segurança, a confidencialida-de e a integridade da informação.

PRODUTOS • Sistema GestIGE — Módulo de Processos e Módulo de Actividade Inspectiva; • Arquivo electrónico; • Aplicações informáticas de suporte às actividades do plano. METODOLOGIA • Testes às funcionalidades do sistema GestIGE; • Formação de utilizadores; • Uniformização de procedimentos e promoção de boas práticas na utilização das

TIC; • Substituição do actual registo dos tempos inspectivos, no SGATI, pelo registo,

no GestIGE, no Módulo de Actividade Inspectiva; • Digitalização de documentos de entrada e internos; • Análise das situações solicitadas para desenvolvimento aplicacional de suporte

às actividades constantes do plano; • Contratação de serviços externos para desenvolvimento aplicacional; • Gestão e manutenção dos equipamentos; • Apoio aos utilizadores; • Administração da rede e do sistema informático; • Celebração de contrato de manutenção e assistência ao GestIGE. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação; • Secretaria-Geral do ME; • Colaboradores externos; • Empresas com acordos na Central de Compras do Estado; • Empresas da especialidade: Oracle, HOLOS — Soluções Avançadas em Tecno-

logia de Informação, empresas de telecomunicações.

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RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenadores: Maria Margarida Simões e Carlos Afonso • Equipa de trabalho: Maria Margarida Simões e Carlos Afonso • Colaboradores externos: Carlos Tavares, HOLOS — Soluções Avançadas em

Tecnologias de Informação, técnicos e programadores externos a contratar • Interlocutores regionais:

DRN: António Torrão DRC: Lúcia Fialho e Leonor Agostinho DRL: Maria do Rosário Silva DRA: Ana Maria Pacheco DRAlg: João Marques



INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Documentos de análise; • Ferramentas de desenvolvimento aplicacional; • Propostas de empresas da especialidade; • Publicações técnicas.

Meses Acções


Entrada em produção no GestIGE do Módulo de Actividade Inspectiva

Margarida Simões e Carlos Afonso Administração do

sistema GestIGE

Instalação, configuração e manutenção dos equipamentos

Margarida Simões

Apoio ao utilizador

Gestão da rede e administração do sistema informático

Administração das bases de dados Oracle Carlos Afonso

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PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA IX IX IX

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF), com a colaboração do Gabinete de Informática (GI), na parte relativa ao Site (actividade IX.1), e do Gabinete de Apoio Geral (GAG), na parte relativa à organização do arquivo da IGE (actividade IX.3). DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Este programa agrupa as várias actividades relacionadas sobretudo com a gestão da documentação, mas também com a gestão da informação na IGE, ou seja: as publicações, o Centro de Documentação, o site, o expediente e o arquivo. As acti-vidades que integram este programa assumem, no seu conjunto, os seguintes objectivos genéricos:

• Editar as publicações da IGE (instrumentos de gestão, publicações periódicas, roteiros e relatórios);

• Assegurar a divulgação da documentação e da informação de apoio à actividade inspectiva;

• Assegurar a divulgação das publicações, da documentação e da informação da IGE, quer aos inspectores, quer aos agentes, utentes e beneficiários do sistema educativo;

• Assegurar a gestão do Centro de Documentação e Informação;

• Assegurar a gestão de conteúdos do site da IGE e a sua permanente actualização;

• Assegurar a gestão da correspondência recebida e expedida pela IGE; • Assegurar a organização e a transferência do arquivo definitivo da IGE. ACTIVIDADES • Publicações e Site; • Centro de Documentação e Informação (CDI); • Expediente e Arquivo.

PRODUTOS

• Instrumentos de gestão (Plano de Actividades, Relatório de Actividades e Balanço Social);

• Publicações Periódicas (IGE Informação — Boletim Informativo; IGE Documentação — Boletim de Difusão Selectiva de Informação e IGE Difusão — Recolha e Difusão Diária de Artigos e Notícias da Imprensa);

• Relatórios e roteiros; • Página da IGE na internet permanentemente actualizada; • Documentos recebidos e expedidos registados, classificados e distribuídos; • Arquivo intermédio e definitivo organizados.

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RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Volume:



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PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃOPUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃOPUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

Actividade IX.1Actividade IX.1Actividade IX.1 PUBLICAÇÕES E PUBLICAÇÕES E PUBLICAÇÕES E SITESITESITE OBJECTIVOS Assegurar a edição, em tempo útil, dos instrumentos de gestão, das publicações periódicas, dos roteiros e dos relatórios, bem como assegurar a actualização do site da IGE. Instrumentos de Gestão

• Plano de Actividades de 2007; • Relatório de Actividades de 2006; • Balanço Social de 2006. Publicações Periódicas

• IGE Informação — Boletim Informativo da IGE; • IGE Documentação — Boletim de Difusão Selectiva de Informação da IGE; • IGE Difusão — Recolha e Difusão Diária de Artigos e Notícias da Imprensa. Relatórios e roteiros

• Roteiros; • Relatórios. Todas as publicações supracitadas são publicadas e/ou produzidas em suporte papel e/ou electrónico (PDF). Site

• Assegurar a actualização permanente da versão portuguesa do site e promover internamente a produção de conteúdos (destaques, novidades e páginas de divulgação de projectos), disponibilizando todas as publicações produzidas pela IGE, bem como assegurar a resposta aos pedidos, na área da documentação, recebidos via e-atendimento;

• Assegurar a actualização da versão inglesa do site.

PRODUTOS • Instrumentos de Gestão da IGE (Plano de Actividades, Relatório de Actividades

e Balanço Social); • Publicações Periódicas da IGE (IGE Informação, IGE Documentação e IGE

Difusão); • Roteiros e relatórios das actividades da IGE;

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• Outras publicações, brochuras, estacionário, sinalética e outros produtos de apoio às actividades da IGE.

METODOLOGIA • Concepção da estrutura e das fichas de recolha de dados; elaboração e disponi-

bilização das fichas de recolha de dados; organização e uniformização dos dados recolhidos (no que respeita ao Plano de Actividades e ao Relatório de Actividades);

• Copidesque; design gráfico e paginação; provas e contraprovas; prova de autor e contraprova;

• Impressão e divulgação. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Ateliers e designers gráficos; • Tipografias; • Editorial do Ministério da Educação; • Biblioteca Nacional; • APEL — Associação Portuguesa de Editores e Livreiros. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenador geral: Paulo Barata • Coordenação por acções:

Instrumentos de gestão: Edite Prada e Paulo Barata IGE Informação: Edite Prada IGE Documentação: Beja Madeira IGE Difusão: Beja Madeira Relatórios e roteiros: Paulo Barata

• Equipa de trabalho: Paulo Barata, Edite Prada, Beja Madeira e Paula Barata • Volume:




Concepção da estrutura RA PA Paulo Barata

Recolha de dados RA PA

Secretariado do Inspector- Geral

Organização e uniformização dos dados

RA PA

Paulo Barata e Edite Prada

Design gráfico e paginação

RA PA

RA PA

Paulo Barata, Edite Prada e Elisabete Sousa

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CRONOGRAMA

INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Aplicações informáticas de tratamento gráfico (Indesign, Acrobat, Illustrator,

Photoshop, QuarkXpress, Publisher, Pagemaker e Corel Draw); • Obras de referência (dicionários gerais e especializados) e outra bibliografia.

Meses Acções


Provas e contraprovas RA PA

RA PA

Acompanhamento da impressão RA PA

Divulgação RA PA

Paula Barata

Paulo Barata e Edite Prada

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Actividade IX.2Actividade IX.2Actividade IX.2 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI)CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI)CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI)

OBJECTIVOS No âmbito dos projectos específicos para 2007, pretende-se:

• Assegurar a normalização dos registos bibliográficos da IGE constantes da base de dados do SIBME – Sistema Integrado de Bibliotecas do Ministério da Educa-ção;

• Consolidar as práticas de tratamento documental do pessoal técnico do CDI relativamente ao SIBME e a um processo de tratamento documental partilha-do;

• Assegurar a catalogação dos artigos das publicações em série das publicações Escola Democrática e Escola Portuguesa;

• Identificar e assegurar o tratamento do remanescente das publicações da IGE, concluindo a revisão global da base de dados de publicações da IGE;

• Completar o hiato existente em 2000 e 2001 na base de dados de legislação e outros normativos da Educação (2000-2006) e iniciar a disponibilização dos PDF nos registos referentes a 2007;

• Prosseguir a catalogação das cerca de 1000 publicações (anteriores a 2000) ainda sem tratamento.

No âmbito das tarefas correntes, pretende-se:

• Assegurar a catalogação das obras adquiridas por compra, oferta ou permuta;

• Assegurar a continuidade da participação da IGE em todas as actividades do SIBME, bem como do SIDIME – Sistema Integrado de Documentação e Infor-mação do Ministério da Educação;

• Disponibilizar documentação e informação pertinentes e actualizadas, para apoio aos utilizadores internos e externos e assegurar o atendimento presen-cial, telefónico e electrónico, a inspectores, funcionários e investigadores;

• Prosseguir a indexação dos documentos da área da Educação existentes no acervo documental do CDI;

• Continuar a reorganização física do depósito (verificação da existência, catalo-gação, classificação, cotação e arrumação das espécies).

PRODUTOS • Acervo do CDI disponível na base de dados do SIBME; • Disponibilização dos registos bibliográficos dos artigos das publicações Escola

Democrática e Escola Portuguesa; • Base de dados de legislação e outros normativos da Educação (2000-2006)

actualizada e com os respectivos PDF nos registos de 2007; • Disponibilização da documentação aos utilizadores internos (inspectores e

funcionários) e externos (investigadores).

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METODOLOGIA • Acompanhar e executar os procedimentos de normalização documental da base

de dados SIBME (HORIZON); • Identificar, catalogar e indexar as monografias, as publicações periódicas, e os

artigos de publicações periódicas previstos nos objectivos; • Disponibilizar os PDF nos registos de legislação e normativos referentes a 2007. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Serviços de Documentação da Secretaria-Geral do ME; • Centros de Documentação dos Serviços Centrais e Regionais do Ministério da

Educação e de outras Inspecções-Gerais; • Biblioteca Nacional (BN); • Centros de Documentação de Universidades, sobretudo na área das Ciências da

Educação; • Bibliosoft — Informação, Formação e Serviços, Ld.ª; • Outros centros de documentação e bibliotecas. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenadora: Edite Prada • Equipa de trabalho: Marília Lameiras e Victória Amado • Interlocutores regionais:

DRN: Vítor Amaro DRC: Silvina Marques DRL: Moisés Anes DRA: Maria Guilhermina Fialho DRAlg: João Marques



Meses Acções


Normalização documental da base de dados do SIBME

Edite Prada e Paulo Barata

Catalogação dos artigos das publicações em série Escola Democrática e Escola Portuguesa

Edite Prada e Beja Madeira

Identificação e trata-mento das publica-ções da IGE e revisão global da respectiva base de dados


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CRONOGRAMA

INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Bibliobase — Módulos de catalogação e pesquisa, de impressão de códigos de

barras e circulação e empréstimo; • Horizon — Sistema de Gestão Documental; • Regras Portuguesas de Catalogação; • ISBD(M) — International Standard Bibliographic Description (Monographs); • CDU – Classificação Decimal Universal; • Manual UNIMARC; • TEE — Thesaurus Europeu da Educação; • BIE — Thesaurus da Educação da UNESCO; • EUROVOC Thesaurus; • Outras normas nacionais e internacionais aplicáveis.

Meses Acções



Completar o hiato da base de dados de legislação e outros normativos da Educação e disponibilizar o PDF nos registos de 2007

Catalogação das cerca de 1000 publicações (anteriores a 2000) ainda sem tratamento

989898


999999



Actividade IX.3Actividade IX.3Actividade IX.3 EXPEDIENTE E ARQUIVOEXPEDIENTE E ARQUIVOEXPEDIENTE E ARQUIVO OBJECTIVOS Expediente

• Assegurar a recepção, a classificação e o encaminhamento da correspondência recebida pela IGE;

• Assegurar o registo informático da correspondência recebida e expedida pela IGE;

• Assegurar a expedição da correspondência produzida pela IGE, via fax, via postal e enviada em mão (através de protocolo); • Assegurar a consolidação de práticas normalizadas relativamente ao registo dos

documentos no GestIGE; • Propor, em articulação com a Secção de Arquivo, medidas de racionalização de

circuitos e procedimentos de normalização documental; • Assegurar, em articulação com a Secção de Arquivo, a actualização do Plano de

Classificação de Documentos da IGE. Arquivo

Concluir a organização dos arquivos acumulados da IGE, com vista à produção de um inventário sumário que permita a sua consulta e a sua transferência. Este processo prevê três fases:

Fase 1 – Acondicionamento e rotulagem da documentação na origem*

* Nota – Inclui a elaboração dos Autos de Eliminação da documentação a eliminar e respectivo envio à Direcção-Geral de Arquivos, bem como o acompanhamento do processo de eliminação.

Fase 2 – Transferência e arrumação física da documentação no destino

Fase 3 – Inventário final da documentação

Assegurar, no âmbito da gestão integrada de arquivos do Ministério da Educação, a participação da IGE no respectivo grupo de trabalho e nas actividades dele decorrentes. PRODUTOS • Recepção, registo, classificação, encaminhamento e expedição da correspon-

dência da IGE; • Organização e transferência do arquivo da IGE.

100100100


METODOLOGIA • Aplicação do Plano de Classificação de Documentos; • Aplicação das regras inerentes ao programa de gestão de correspondência. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Serviços Centrais do Ministério da Educação; • Tribunais; • Empresas de distribuição de documentos; • CONSINFOR — Gabinete de Estudos e Projectos, Ld.ª; • HOLOS — Soluções Avançadas em Tecnologias de Informação; • Direcção-Geral de Arquivos; • Secretaria-Geral do Ministério da Educação. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenadores: Paulo Barata • Equipa de trabalho: Maria Fernanda Sousa e Maria Júlia Silvestre • Interlocutores regionais:

DRN: Isaura Fonseca DRC: Ermelinda Tinoco DRL: Orlando Macedo DRA: Carlos Oliveira DRAlg: Manuela Almeida



Meses Acções


Recepção, registo, classificação, encaminhamento e expedição da correspondência

Organização dos arquivos da IGE - acondicionamento e rotulagem

Paulo Barata Organização dos

arquivos acumulados da IGE - transferência

Organização dos arquivos acumulados da IGE - inventário final da documentação

101101101


INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Plano de Classificação de Documentos; • Módulo de Gestão de Documentos do GestIGE — Sistema de Informação para

a Gestão Operacional da Inspecção-Geral da Educação; • Manual para gestão de documentos — Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre

do Tombo; • Dicionário de Terminologia Arquivística — Instituto da Biblioteca Nacional e do

Livro.

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103103103


PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA X X X

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS Gabinete de Apoio Geral (GAG) e restantes serviços da IGE, em articulação com o Gabinete de Gestão Financeira e com a Secretaria-Geral do Ministério da Educação, a Direcção-Geral do Orçamento, o Instituto de Informática e a Direcção-Geral da Administração Pública. DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS As actividades de administração-geral têm por objectivo assegurar os meios e os procedimentos necessários ao desenvolvimento da actividade da instituição nas áreas da contabilidade, do património e economato e do pessoal. Nesse sentido, o programa Administração-Geral garante a organização e a actualização dos processos de pessoal, a gestão orçamental e o aprovisionamento dos meios necessários ao funcionamento dos diferentes serviços e unidades orgânicas. ACTIVIDADES • Contabilidade; • Património e Economato; • Pessoal. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS

• Volume:



104104104


105105105


ADMINISTRAÇÃO GERALADMINISTRAÇÃO GERALADMINISTRAÇÃO GERAL

Actividade X.1Actividade X.1Actividade X.1 CONTABILIDADECONTABILIDADECONTABILIDADE OBJECTIVOS • Assegurar uma boa gestão orçamental, executando as tarefas inerentes à

contabilização e aos pagamentos dos encargos da IGE; • Efectuar as tarefas inerentes às obrigações legais e fiscais; • Elaborar o projecto de Orçamento para o ano económico de 2008; • Organizar a conta de gerência de 2006; • Proporcionar informação de natureza financeira para apoio à tomada de

decisões. PRODUTOS • Conta de Gerência de 2006; • Proposta de Orçamento para 2008; • Mapas de execução orçamental do SIC. METODOLOGIA • Aplicação dos princípios e regras da contabilidade pública, tendo em vista uma

eficaz e eficiente gestão das verbas do Orçamento do Estado e dos fundos comunitários recebidos pela IGE.

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Educação; • Direcção-Geral do Orçamento; • Direcção-Geral do Tesouro; • Instituto de Informática. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenadora: Fernanda Figueiredo • Equipa de trabalho: Fátima Pina, Ana Silva e Luís Pedroso • Interlocutores regionais:

DRN: Lourdes Ribeiro DRC: Fernanda Silveira DRL: Maria Gabriela Campos DRA: Celina Almeirim DRAlg: Manuela Almeida



106106106


CRONOGRAMA


• Sistema Informático de Contabilidade; • Legislação e Circulares da Direcção-Geral do Orçamento.


Registo de operações correntes no SIC

Elaboração do projecto de Orçamento

Equipa de trabalho

Elaboração da Conta de Gerência

107107107



Actividade X.2Actividade X.2Actividade X.2 PATRIMÓNIO E ECONOMATOPATRIMÓNIO E ECONOMATOPATRIMÓNIO E ECONOMATO OBJECTIVOS • Controlar a qualidade dos serviços prestados pela empresa de limpeza, pela de

vigilância e pela de manutenção dos arranjos florais e assegurar o cumprimento dos respectivos contratos;

• Zelar pelo bom estado de conservação dos bens, equipamentos e edifícios afectos à IGE (Serviços Centrais e Delegações Regionais);

• Inventariar e controlar os bens móveis e veículos afectos à IGE, de modo a conhecer a respectiva estrutura patrimonial;

• Proceder ao abate dos bens, quando existam causas que demonstrem a incapacidade do seu uso normal, ou quando deixem de ser necessários ao

serviço; • Promover a aquisição dos bens e serviços necessários ao desenvolvimento das

actividades da IGE e assegurar o controlo da sua utilização; • Verificar e assegurar o cumprimento dos contratos de manutenção dos equipa-

mentos, de assistência técnica e de aluguer de equipamentos; • Assegurar a gestão da frota automóvel afecta à IGE. PRODUTOS • Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE). METODOLOGIA • Diagnóstico de necessidades em equipamento, mobiliário e bens não duradou-

ros; • Prospecção do mercado, realização de consultas e análise de propostas de for-

necedores, visando a aquisição de bens e serviços nas condições mais favorá-veis;

• Utilização da plataforma de marketplace (efectuada através do endereço elec-trónico http://www.bizdirect.pt) disponibilizada no Portal de Compras para o Ministério da Educação;

• Utilização de um sistema informático de controlo e de gestão de stocks; • Inventariação periódica dos bens afectos à IGE através do CIBE. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Secretaria-Geral do ME; • Empresas GEDI — Apoio Informático. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenador: Pedro Henriques • Equipa de trabalho: Judite Almeida, Wanda Ramos Soares e Ilda Alves

108108108




INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Aplicação informática CIBE.

Meses Acções


Inventário

Prospecção de mercado

Equipa de trabalho

Aquisição de bens

109109109



Actividade X.3Actividade X.3Actividade X.3 PESSOALPESSOALPESSOAL OBJECTIVOS • Assegurar a gestão e a administração do pessoal dirigente e inspectivo do

quadro de pessoal próprio da IGE; • Assegurar o processamento de vencimentos e outros abonos (incluindo ajudas

de custo) do pessoal do quadro da IGE, bem como do pessoal avençado e do pessoal sob acordo ocupacional;

• Assegurar a actualização sistemática do Sistema de Recursos Humanos (SRH); • Proceder à abertura de concursos de ingresso na carreira técnica superior de

inspecção e de acesso no âmbito da mesma carreira, bem como de concursos para pessoal dirigente;

• Promover a integração no quadro privativo da IGE — a criar na sequência da extinção do quadro único do Ministério da Educação — do pessoal técnico superior, técnico profissional, administrativo e auxiliar que lhe ficará adstrito;

• Proceder à elaboração do Balanço Social de 2006; • Proceder à elaboração da lista de antiguidade; • Proceder à elaboração das estatísticas de pessoal; • Acompanhar e controlar o desenvolvimento do processo de avaliação de

desempenho dos funcionários (SIADAP); • Manter actualizada, no que respeita à IGE, a Base de Dados dos Recursos

Humanos da Administração Pública (BDAP); • Proporcionar informação de natureza técnica para apoio à tomada de decisões.

PRODUTOS • Concursos de ingresso e de acesso; • Balanço Social de 2006; • Lista de Antiguidade; • Estudos e pareceres sobre questões de gestão de pessoal. METODOLOGIA • Actualização permanente dos processos individuais de pessoal em suporte

papel e digital (SRH); • Desenvolvimento dos procedimentos administrativos necessários à integração

do pessoal do quadro único do Ministério da Educação; • Realização dos concursos de acesso e ingresso; • Processamento de salários do pessoal da IGE. COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS • Secretaria-Geral do Ministério da Educação; • Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administra-

ção Pública; • Direcção-Geral da Administração Pública; • Direcção-Geral do Orçamento;

110110110


• Caixa Geral de Aposentações; • Instituto de Informática; • Cofre de Previdência dos Funcionários e Agentes do Estado; • Instituto de Emprego e Formação Profissional; • Sindicatos. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS • Coordenador: Gil Morais • Equipa de trabalho: Gilberto Júnior, Inocência Pésinho, Margarida Serrão,

Águeda Polónio e Maria de Fátima Lopes • Interlocutores regionais:

DRN: Lourdes Ribeiro DRC: Fernanda Silveira DRL: Eduardo Pacheco DRA: Celina Almeirim DRAlg: Manuela Almeida



Meses Acções


Processamento de salários, abonos e ajudas de custo

Gil Morais, Gilberto Dias e Águeda Polónio

Exploração e actualização do SRH

Gil Morais, Gilberto Dias, Águeda Polónio e Inocência Pézinho

Elaboração da estatística de pessoal Fernanda Lopes

e Paula Silva

Elaboração do Balanço Social 2006 Fernanda Lopes

e Paula Silva

Elaboração da lista de antiguidade

Margarida Serrão e Águeda Polónio

Acompanhamento e controlo do processo de avaliação de desempenho

Margarida Serrão e Águeda Polónio

111111111


CRONOGRAMA INSTRUMENTOS DE TRABALHO • Sistema de Recursos Humanos.

Meses Acções


Acompanhamento do projecto de quadro privativo

Fernanda Lopes e Gil Morais

Elaboração do mapa de férias

Fátima Lopes e Margarida Serrão

Actualização dos dados para a BDAP Gil Morais e

Águeda Polónio

Abertura de concursos Paula Silva e Inestina Pinto

112112112


ANEXOSANEXOSANEXOS

113113113


ANEXOSANEXOSANEXOS

114114114


115115115


ANEXO IANEXO IANEXO I

INDICADORES DE TRABALHO INSPECTIVO INDICADORES DE TRABALHO INSPECTIVO INDICADORES DE TRABALHO INSPECTIVO NÚMERO DE DIAS ÚTEIS DE TRABALHO INSPECTIVO NÚMERO DE DIAS ÚTEIS DE TRABALHO INSPECTIVO NÚMERO DE DIAS ÚTEIS DE TRABALHO INSPECTIVO POR PROGRAMA E ACTIVIDADEPOR PROGRAMA E ACTIVIDADEPOR PROGRAMA E ACTIVIDADE

PROGRAMAS E ACTIVIDADES DUI

N.º %

PROGRAMA I — ACOMPANHAMENTO 1595 3,19

I.1 Gestão Curricular e Integração de Alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo 737 1,47

I.2 Resultados Escolares e Estratégias de Remediação no Ensi-no Básico 720 1.44

I.3 Acompanhamento do Processo de Avaliação dos Docentes 138 0,28

PROGRAMA II — CONTROLO 4980 9,95

II.1 Organização do Ano Lectivo 3629 7,25

II.2 Provas de Aferição e Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário 831 1,66

II.3 Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo 520 1,04

PROGRAMA III — AUDITORIA 3597 7,19

III.1 Administração Financeira das Escolas — Acção Social Escolar 1072 2,14

III.2 Administração Financeira das Escolas — Gestão de Pessoal e Orçamental 1058 2,11

III.3 Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo 597 1,19

III.4 Sistema Nacional de Controlo do QCA III (PRODEP) 640 1,28

III.5 Serviços da Administração Educativa — Sistema de Controlo Interno 230 0,46

PROGRAMA IV — AVALIAÇÃO 5203 10,40

IV.1 Avaliação Externa das Escolas 5203 10,40

PROGRAMA V — PROVEDORIA, ACÇÃO DISCIPLINAR E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO 29 947 59,86

V.1 Provedoria, Atendimento e Análise de Queixas 1997 3,99

V.2 Procedimentos Disciplinares 25 024 50,02

V.3 Contencioso Administrativo 2926 5,85

116116116


PROGRAMA VI — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL 1182 2,36

VI.1 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais e Nacionais de Educação 142 0,28

VI.2 Escolas Europeias 470 0,94

VI.3 Conferência Internacional de Lisboa no âmbito da Presidência Portuguesa da União Europeia 240 0,48

VI.4 Escolas Portuguesas no Estrangeiro e Cooperação com Inspecções dos Países Lusófonos 330 0,66

PROGRAMA VII — FORMAÇÃO DE PESSOAL 2054 4,11

VII.1 Formação Inicial e Contínua de Inspectores e de Outro Pessoal 2054 4,11

PROGRAMA VIII — SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO 680 1,36

VIII.1 Sistema Informação de Suporte às Actividades Inspectivas 260 0,52

VIII.2 Sistema de Informação de Apoio à Gestão Interna 420 0,84

PROGRAMA IX — PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO 630 1,26

IX.1 Publicações e Site 435 0,87

IX.2 Centro de Documentação e Informação (CDI) 175 0,35

IX.3 Expediente e Arquivo 20 0,04

PROGRAMA X — ADMINISTRAÇÃO GERAL 160 0,32

X.1 Contabilidade 30 0,06

X.2 Património e Economato 80 0,16

X.3 Pessoal 50 0,10

117117117


ANEXO IIANEXO IIANEXO II

ORÇAMENTO PARA 2007ORÇAMENTO PARA 2007ORÇAMENTO PARA 2007 O orçamento teve por objectivo dotar a instituição dos meios financeiros, humanos e materiais indispensáveis à concretização da missão da IGE, tendo em conta as grandes linhas de acção do Ministério da Educação, a sua relevância política e as prioridades definidas. Foi elaborado de acordo com as orientações superiormente definidas e normativos aplicáveis. A elaboração e distribuição orçamental têm como base os valores efectivamente gastos em 2005, o orçamento corrigido de 2006 e a proposta de Plano de Activi-dades para 2007.

Da dotação global de €13 650 000 atribuída à IGE, com origem em Receitas gerais, 89% destinam-se a Despesas com pessoal e os restantes 11% a des-pesas de funcionamento (Aquisição de bens e serviços e Aquisição de bens de capital).

Valor em €

RECEITAS DESPESAS

RUBRICAS

RECEITAS GERAIS 13.650.000,00

Despesas com Pessoal 12.161.400,00

Aquisição de Bens e Serviços 1.438.600,00

Aquisição de Bens de Capital 50.000,00

FINANCIAMENTO DA EU/FUNDO SOCIAL EUROPEU

550,00

TOTAIS 13.650.550,00 13.650.000,00

Despesas com Pessoal

Remunerações certas e permanentes 11.600.000,00

Outras despesas com pessoal 561.400,00

TOTAL 12.161.400,00

ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO

118118118


O orçamento encontra-se dividido em duas actividades: A — Controlo e Acompanhamento

Têm especial impacto nesta actividade os encargos com Remunerações cer-tas e permanentes. Estes encargos referem-se às remunerações e abonos devidos a dirigentes, inspectores e docentes requisitados, bem como ao pes-soal vinculado à IGE por contrato de prestação de serviços. Dada a natureza predominantemente externa das funções inspectivas, estão previstas, para a cobertura das despesas impostas por deslocações em ser-viço, constantes das rubricas orçamentais Ajudas de custo e Deslocações e estadas, verbas que representam cerca de 6,7% das dotações provenientes de Receitas gerais.

B — Informação, Documentação, Conhecimento e Gestão de Tecnologias

A prossecução dos objectivos da IGE implica um esforço contínuo de qualifi-cação técnica dos seus recursos humanos, que lhes permita acompanhar os progressos do ensino e as alterações de legislação e de procedimentos que com ele se relacionam ou que interferem na gestão dos estabelecimentos de ensino. Para esse efeito, estão inscritas nesta actividade verbas destinadas a cobrir: • os custos de uma formação que satisfaça as necessidades consideradas

prioritárias, as quais se prendem com o desenvolvimento de competências específicas, designadamente nas áreas de inspecção administrativo-financeira, disciplinar, informática, de comunicação e comportamental; Estas verbas são reforçadas pelos saldos transitados de 2006 provenientes dos financiamentos da EU (Fundo Social Europeu) no âmbito do PRODEP;

• Os encargos com a publicação e a divulgação de materiais de suporte à acção inspectiva e de apoio à decisão.

119119119


ANEXO IIIANEXO IIIANEXO III

LISTA DE PESSOALLISTA DE PESSOALLISTA DE PESSOAL

DIRECÇÃO

• José Maria de Pinho Moreira de Azevedo, Inspector-Geral • José Alexandre Rocha Ventura Silva, Subinspector-Geral • António Monteiro Rodrigues Laranjeira, Subinspector-Geral • Valdemar Castro Almeida, Delegado Regional do Norte • Maria Beatriz Pereira dos Santos Proença, Delegada Regional do

Centro • Natalina Tavares de Moura, Delegada Regional de Lisboa • António Maria Louro Alves, Delegado Regional do Alentejo • Joaquim Gago Pacheco, Delegado Regional do Algarve

SERVIÇOS CENTRAISSERVIÇOS CENTRAISSERVIÇOS CENTRAIS

Secretariado do Inspector-Geral:

• Maria Luísa Marrana, Assistente Administrativa Especialista • Maria Graça Granadeiro, Assistente Administrativa Especialista

Secretariado do Subinspector-Geral (Alexandre Ventura):

• Maria do Carmo Santos Rodrigues, Assistente Administrativa

Especialista

Secretariado do Subinspector-Geral (António Laranjeira):

• Maria Elisabete Sousa, Assistente Administrativa Especialista

Assessoria para as Relações Externas e Internacionais (REI)

Inspectores: • Carlos Assunção Silva, Inspector Superior Principal • José Augusto Pereira Neto, Inspector Superior Principal • Helena Maria Teixeira Coelho, Inspectora Superior Principal • Helder Lopo Guerreiro, Inspector Superior

Assessoria para o Sistema de Informação de Suporte à Actividade Inspectiva (SISAI)

Inspector: • Eduardo Jorge Farinha Bação, Inspector Superior Principal

Professor requisitado: • Carlos Filipe Noivo Roque

NITP – Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica

Director de Serviços: • Nota: a nomear

Inspectores: • Maria Gabriela Freire Pereira, Inspectora Superior Principal • José Manuel Borges Palma, Inspector Superior Principal • Maria do Carmo Caeiro, Inspectora Superior Principal • Margarida Caroça Tomé, Inspectora Superior • Maria Leonor Venâncio Duarte, Inspectora Principal • Rosa de Oliveira Melo da Silva, Inspectora Principal

Professores requisitados: • Alzira Caetano Freitas Lopes • António de Almeida Monteiro

120120120


• João Manuel Reis Figueiredo • Maria Isabel Guerreiro Rosa

Técnica Superior: • Maria Fátima Vasconcelos, Técnica Superior Principal

Pessoal Administrativo:

• Alzira Pereira Simões, Assistente Administrativa Especialista • Tobias José Melo Chaves, Assistente Administrativo Especialista • Maria Fernanda Rojão Almeida, Assistente Administrativa Especialista

• Maria Lurdes Moreira Reis, Assistente Administrativa Principal

NIAF – Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira

Director de Serviços: • Rui Manuel Leonardo Silva

Inspectores: • Lília Rosa Falcato, Inspectora Superior Principal • Arnaldo Marques das Neves, Inspector Superior • Maria Luísa Ferreira, Inspectora Superior • João Carlos Ribeiro Ramalho, Inspector Principal

Professor Requisitado: • Pedro Teixeira Pinto

Pessoal Administrativo: • Ana Leonor Oliveira, Assistente Administrativa Especialista

GAJ – Gabinete de Apoio Jurídico Chefe de Divisão: • Maria Paula Carvalho Madeira

Inspectores: • Ana Eduína Lacerda de Melo Ferreira, Inspectora Superior • Principal • Maria Céu Pedreño, Inspectora Superior Principal • Alexandre Augusto Esteves Pereira, Inspector Superior • Cristina Luísa Levezinho Alves Marcelo, Inspectora Principal • Marina Luísa Peixoto, Inspectora Principal • Rui Manuel Hermida, Inspector Principal • Renato Miguel Azevedo de Almeida e Sousa, Inspector

Técnica Superior: • Paula Justina Cerdeira Marques dos Santos, Técnica Superior de 1.ª Classe

• Andreia Sofia Lopes da Ressurreição*

• Dídia Marisa da Silva Ferreira*

• Rui Jorge Pires de Carvalho*

• Alexandra Maria de Jesus Gilberto*

* Nota - Estagiários ao abrigo do Programa Operacional da Administração Pública.

Técnico Profissional: • José Pedro Oliveira, Técnico Profissional Especialista Principal

Pessoal Administrativo: • Maria Augusta Soares Ventura, Assistente Administrativa Especialista

GI – Gabinete de Informática

Chefe de Divisão: • Maria Margarida Cortes Simões

Professor Requisitado: • Carlos Manuel Afonso de Jesus

Pessoal Informático: • Carlos Machado Tavares

Pessoal Administrativo: • Laura Maria Faleiro Lopes, Assistente Administrativa Principal

121121121


GPDF – Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação

Chefe de Divisão: • Paulo Jorge dos Santos Barata

Inspectores: • Armando Abílio Beja Madeira, Inspector Superior Principal

Professora requisitada: • Edite da Conceição Fernandes Prada

Pessoal Administrativo: • Marília de Jesus Lameiras, Assistente Administrativa Especialista • Maria Victória Amado, Assistente Administrativa Especialista

Chefe de Secção: • Nota: lugar não provido

Pessoal Administrativo: • Maria Fernanda Camarate Sousa, Assistente Administrativa Especialista

• Maria Júlia Silvestre Baptista, Assistente Administrativa Especialista

• Maria Fernanda Matos Frias, Assistente Administrativa Principal

Pessoal Auxiliar • Maria Helena Ribeiro (ao abrigo do Programa Ocupacional - Centro de Emprego)

GAG – Gabinete de Apoio Geral Chefe de Divisão: • Maria Fernanda Matias Lopes

Secretariado Técnico para os Concursos:

• Inestina Marques Pinto, Técnica Superior Principal

Secretariado Técnico para a Formação:

• Ana Paula Silva, Técnica Superior de 1.ª Classe

Secção de Pessoal

Chefe de Secção: • Gil António Morais


• Águeda Maria Polónio, Assistente Administrativa Especialista • Gilberto Leopoldo Dias Júnior, Assistente Administrativo • Especialista • Inocência de Lurdes Pésinho, Assistente Administrativa

Especialista • Maria Margarida Serrão, Assistente Administrativa Especialista • Maria de Fátima Dores S. M. Coelho Lopes, Assistente

Administrativa Principal

Pessoal Auxiliar: • Ana Mónica Alves Castro, Auxiliar Administrativa • Maria Céu Oliveira Costa, Auxiliar Administrativa • Maria Helena Pinto (ao abrigo do Programa Ocupacional - Centro de

Emprego) • António de Almeida Ferreira, Motorista • Ricardo Jorge Almeida Carmo, Motorista • Maria Natércia Silva, Telefonista

• Fernanda Mateus Alves da Silva, Telefonista (em regime de estágio, realizado em colaboração da Fundação Raquel e Martin Sain, ao abrigo do Programa de Integração Sócio-Profissional de Pessoas com Deficiência).

Secção de Economato


Técnico Superior: • Pedro Miguel Henriques, Técnico Superior de 1.ª Classe


• Judite Santos Almeida, Assistente Administrativa Especialista • Wanda Maria Quental Ramos Soares, Assistente Administrativa

Especialista (em situação de requisição)

• Ilda Sanches Alves, Assistente Administrativa

122122122


Secção de Contabilidade

Chefe de Secção: • Maria Fernanda Figueiredo

Pessoal Administrativo: • Ana Maria Fonseca Silva, Assistente Administrativa Especialista • Flora Fátima Pina, Assistente Administrativa Especialista • Luís Filipe Sá Pedrosa, Tesoureiro

123123123


SERVIÇOS REGIONAISSERVIÇOS REGIONAISSERVIÇOS REGIONAIS

Delegação Regional do NorteDelegação Regional do NorteDelegação Regional do Norte

Secretariado do Delegado Regional

• Isaura Maria Fonseca, Assistente Administrativa Especialista

Gabinete de Acompanhamento Técnico-Inspectivo (GATI)

Director de Serviços: • Eusébio Augusto Pimentel Alves

Coordenações Técnicas:

Acompanhamento e Avaliação

Controlo e Auditoria

Atendimento e Provedoria

Acção Disciplinar e Apoio Jurídico

Contencioso

• Rosa Maria Santos Mendes Sousa Paulo, Inspectora Superior

• Manuel Domingos Pereira Gomes, Inspector Superior

• Agostinho Gonçalves da Santa, Inspector Superior

• Eurico Manuel Pina Cabral, Inspector Superior

• João José Tição Moreira, Inspector Superior

Secretariado das Coordenações Técnicas:

• Aida Paula Vieira Almeida, Assistente Administrativa Especialista • Ana Maria Morais Cunha Silva, Assistente Administrativa

Especialista • Luciano Ornelas Dias, Assistente Administrativo Especialista • Maria da Conceição Ribeiro, Assistente Administrativa

Especialista • Natércia Lázaro Santos, Assistente Administrativa Especialista

Chefe de Divisão: • António Preto Torrão

Informática/SGATI: • Vítor Manuel Amaro, Técnico de Informática de Grau 2 • Rita Isabel Drummond Maia, Assistente Administrativa

Especialista

Centro de Documentação e Informação e Reprografia:

• Francisco Eduardo Fernandes, Auxiliar Administrativo

Secção Administrativa

Chefe de Secção: • Maria de Lourdes Graça Ribeiro, Assistente Administrativa Especialista (em substituição)

Pessoal Administrativo: • Balbina Amélia Celas Lopes, Assistente Administrativa Principal

Pessoal Auxiliar: • Emília Maria Matos, Auxiliar Administrativa • António Manuel Moreira Cunha, Motorista

Inspectores

• Ana Maria Lobo Almeida Garrett, Inspectora Superior Principal • José Fernando Araújo Calçada, Inspector Superior Principal • Luís Manuel Rodrigues, Inspector Superior Principal • Arlete de Jesus Nogueira Dias, Inspectora Superior • Armindo Carolino Sá Ferreira da Cunha, Inspector Superior • João Bernardo Basílio, Inspector Superior • Jorge da Silva Teixeira da Mota, Inspector Superior • José Manuel Magalhães Coelho, Inspector Superior • Luís Manuel dos Santos Martins, Inspector Superior

Divisão de Apoio Geral (DAG)

124124124


• Manuel Eugénio Ribeiro Ferreira, Inspector Superior • Maria Eugénia Miranda Oliveira Barbosa, Inspectora Superior • Maria José Soares Pamplona Pinto, Inspectora Superior • Maria Zita Nunes, Inspectora Superior • Armando Aurélio F. Gomes, Inspector Principal • Abílio Fernando Valente e Brito, Inspector Principal • Acácio José Azevedo de Brito, Inspector Principal • Adelino Manuel Fernandes da Silva, Inspector Principal • Adriano Augusto Fonseca da Silva, Inspector Principal • Alberto Tavares Roque, Inspector Principal • Ana Branca Barroso Vilela Rocha Pinto, Inspectora Principal • António Joaquim de Morais Afonso Caridade, Inspector Principal • António Joaquim da Silva Osório, Inspector Principal • António Lopes Rebelo, Inspector Principal • António Norberto Rodrigues Patrício, Inspector Principal • Augusto Patrício Lima Rocha, Inspector Principal • Bercina Maria Costa Pereira Calçada, Inspectora Principal • Berta Maria de Matos Vasconcelos Ribeiro Correia, Inspectora

Principal • Casimiro Cerqueira Veloso, Inspector Principal • Cremilda Lourenço Barros Alves, Inspectora Principal • João Alberto Carvalho Miranda, Inspector Principal • João António Pereira da Silva, Inspector Principal • João Manuel Espírito Santo Rocha Pinto, Inspector Principal • João Maria Morais Monteiro, Inspector Principal • João Paulo Leal Araújo Alves, Inspector Principal • João Rodrigues Fonseca, Inspector Principal • Jorge Manuel Aguiar Mesquita, Inspector Principal • José de Melo Varela, Inspector Principal • José Fernando Pinho Silva, Inspector Principal • José Joaquim Sottomaior Faria, Inspector Principal • José Manuel de Carvalho Ramos, Inspector Principal • José Manuel Sevivas Martins, Inspector Principal • Julieta Maria Macedo Pires Devesa e Brito, Inspectora Principal • Luís Manuel Fernandes, Inspector Principal • Luísa Maria de Carvalho Teixeira, Inspectora Principal • Manuel Dias Baptista, Inspector Principal • Manuel Fernando Morgado Carvoeiro, Inspector Principal • Maria Filomena Sena Vidal, Inspectora Principal • Maria Helena Gomes Alves Meireles, Inspectora Principal • Maria José Pombo Arada Leitão, Inspectora Principal • Maria Judite Meira Cruz, Inspectora Principal • Maria Madalena Saraiva Sousa Lima Moreira, Inspectora Principal • Maria Manuela Afonso Lourenço Alves, Inspectora Principal • Maria Manuela da Cruz Parente Ribeiro, Inspectora Principal • Maria Margarida Ferreira da Cunha, Inspectora Principal • Maria Pia Mendes Barroso, Inspectora Principal • Ramiro Fernandes dos Santos, Inspector Principal • Virgínia Maria Leão Garcia, Inspectora Principal • Vítor Manuel Santos do Val, Inspector Principal • Vítor Manuel Ventura Cardoso Rosa, Inspector Principal

125125125


Delegação Regional do CentroDelegação Regional do CentroDelegação Regional do Centro

Secretariado da Delegada Regional

• Micaela Malho Ribeiro M. Rodrigues, Assistente Administrativa Especialista

• Ana Rita Franco Fonseca, Técnica Superior (em situação de contrato de avença)


Director de Serviços: • Nota: lugar não provido

Assessorias • Ermelinda da Purificação Tinoco dos Santos, Inspectora Superior Principal

• Maria Lúcia Fialho, Inspectora Superior


Chefe de Divisão:

• Nota: lugar não provido



Pessoal Informático: • Maria Leonor Agostinho, Técnica de Informática de Grau 2


• Maria Fernanda Marques Pedrosa, Assistente Administrativa Especialista

• Maria Fernanda Silveira Costa, Assistente Administrativa Especialista

• Mário Jorge Salgueiro da Silva Parola, Assistente Administrativo Especialista

• Paulo Jorge R. S. de Freitas, Assistente Administrativo Especialista

• José Manuel Almeida Pinto, Assistente Administrativo (em situação de requisição)

• Joana Isabel Oliveira Abrantes Rodrigues da Silva (ao abrigo do Pro-grama Ocupacional - Centro de Emprego)

Pessoal Auxiliar: • Maria de Lurdes Silva Coelho, Telefonista

Inspectores

• Marcial Rodrigues Mota, Inspector Superior Principal • Manuel de Sousa e Cruz, Inspector Superior • Maria Odete Abreu Freitas, Inspectora Superior • Maria Silvina Marques, Inspectora Superior • Odete do Carmo Camboias Afonso, Inspectora Superior • Sílvio Lopes Barata, Inspector Superior • Adelino Cardoso de Almeida, Inspector Principal • Alda Maria Rodrigues Coelho Pires Veloso, Inspectora Principal • Ana Paula Silva Ferreira, Inspectora Principal • António Almeida Gonçalves, Inspector Principal • António José da Silva Ferreira, Inspector Principal • Artur José dos Santos Magalhães, Inspector Principal • Carlos Manuel Figueiredo Monteiro, Inspector Principal • Carlos Alberto Branco Barata, Inspector Principal • Carlos António Heitor Rodrigues, Inspector Principal • Cristina Isabel Caniceiro de Lemos, Inspectora Principal • Eduardo Manuel Nunes de Oliveira, Inspector Principal • Fernando José Esteves Rêgo, Inspector Principal

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• Fernando Nuno Pimentel Vasconcelos, Inspector Principal • Irene Gonçalves Marques, Inspectora Principal • Isabel Cristina Campos Gonçalves, Inspectora Principal • João Joaquim Saraiva Ribeiro, Inspector Principal • João José Laia do Nascimento, Inspector Principal • Joaquim Monteiro Brigas, Inspector Principal • Jorge Manuel da Silva Sena, Inspector Principal • José Alberto Marinho Ferreira Lebre, Inspector Principal • José João Ribeiro de Azevedo, Inspector Principal • José Matias Guardado Rodrigues Silva, Inspector Principal • Manuel José Branco Silva, Inspector Principal • Maria da Conceição Osório S. Pereira, Inspectora Principal • Maria Licínia Fernandes dos Santos, Inspectora Principal • Maria Lurdes Reis Navarro, Inspectora Principal • Maria Lurdes Rosa Ribeiro Campos, Inspectora Principal • Paulo Duarte Martins de Sousa, Inspector Principal • Pedro Manuel Pires Gerardo, Inspector Principal • Rosa Maria Menezes Ferreira, Inspectora Principal • Ulisses Quevedo Lourenço dos Santos, Inspector Principal

Professores requisitados

• Alexandra Maria Ferreira Garcia Monteiro • Georgina Florbela Fernandes Campos Lopes • Manuel Branquinho Flório Santos • Maria José Alves de Sá

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Delegação Regional de LisboaDelegação Regional de LisboaDelegação Regional de Lisboa

Secretariado da Delegada Regional

• Maria Vicência Gomes, Assistente Administrativa Especialista • Cristina Isabel Simões, Assistente Administrativa Especialista

Coordenações:

Técnico-Jurídica • Maria Rosa Saraiva, Inspectora Superior (responsável pela coordenação/supervisão)

Equipa de trabalho:

• Vítor Manuel Marques Farinha, Inspector Principal • Maria de Fátima Marreiros Baptista, Inspectora • Adriano Jorge Dores Portugal, Professor Requisitado

Provedoria

• Maria Joaquina Saragaço Garcia


Directora de Serviços: • Maria João Lemos Rodelo

Equipa de apoio • Maria Alice Barreira Batista, Inspectora Principal • Maria Alzira A. Alcarpe Santos, Inspectora Principal • Maria dos Prazeres Lousã, Inspectora Principal

Coordenações:

Controlo Acompanhamento e Avaliação:

• António Augusto F. Nunes Correia, Inspector Superior Principal

• Maria Piedade Faria Timóteo, Inspectora Superior Principal


Chefe de Divisão: • Eduardo Gilberto Firmino Pacheco

Técnica Superior: • Maria Rosário Rafael Silva, Técnica Superior Principal


Chefe de Secção: • Maria Gabriela Tavares Campos


• Maria Filomena Sanches, Assistente Administrativa Especialista • Orlando Óscar Macedo Correia, Assistente Administrativo

Especialista

Pessoal Auxiliar: • Maria da Graça Horta Pais, Auxiliar Administrativa • Maria Silva Henriques, Auxiliar Administrativa

Inspectores

• Helena Manuela Almada Guerra, Inspectora Superior Principal • Manuel Antunes Almeida, Inspector Superior Principal • Maria Delfina Falcão Vasconcelos, Inspectora Superior Principal • Ana Maria Abrantes Távora da Silva, Inspectora Superior • Manuel Cândido de Faria, Inspector Superior • Maria Lurdes Dias Fabião Campos, Inspectora Superior • Ana Isabel Muralha Godinho, Inspectora Principal • Ana Maria Correia Serra, Inspectora Principal • Ana Maria Leitão Matela, Inspectora Principal • António João Galaio Frade, Inspector Principal • António Rui Dias Barata, Inspector Principal • Fernando Correia da Silva, Inspector Principal • Fernando José Costa Ribeiro, Inspector Principal • Francisco Manuel Monge da Silva, Inspector Principal • Helena Maria Raimundo Monteiro, Inspectora Principal • João Manuel Pires Nunes, Inspector Principal • João Manuel Sampaio, Inspector Principal

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• José Filipe Duarte Silva, Inspector Principal • Luísa Maria Costa Janeirinho, Inspectora Principal • Manuel Gomes Espadanal, Inspector Principal • Maria Adelina Rodrigues da Silva Pinto, Inspectora Principal • Maria Eugénia Ferrão Gomes Duarte, Inspectora Principal • Maria de Fátima Martins Boavida Pissarra, Inspectora Principal • Maria Filomena Lopes Nunes Aldeias, Inspectora Principal • Maria Helena Lopes Nobre, Inspectora Principal • Maria Helena Clemente Ribeiro, Inspectora Principal • Maria Isabel Pinto Lemos Crespo, Inspectora Principal • Maria João Mendes Pereira, Inspectora Principal • Maria Luísa Marques José Leal, Inspectora Principal • Maria Margarida Gabriel do Paulo, Inspectora Principal • Maria Teresa Silva de Jesus, Inspectora Principal • Marisa Cordeiro Soares Nunes, Inspectora Principal • Moisés Ferreira Anes, Inspector Principal • Olga Maria Falé Correia, Inspectora Principal • Paulo Jorge de Oliveira e Cruz, Inspector Principal • Paulo Jorge Guerra Valada, Inspector Principal • Teresa Maria Azevedo Pimentel Guerra, Inspectora Principal • Emília Ramos Pires, Inspectora

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Delegação Regional do AlentejoDelegação Regional do AlentejoDelegação Regional do Alentejo


• Maria Guilhermina Fialho, Chefe de Serviços de Administração Escolar (em situação de requisição)


Director de Serviços: • Nota: lugar não provido


Chefe de Divisão:

• Nota: lugar não provido




• Celina Conceição Almeirim, Assistente Administrativa Especialista • Carlos Manuel Carapinha Oliveira, Assistente Administrativo

Especialista

Pessoal Auxiliar:

• Maria Rosa Falé Neto, Auxiliar de Limpeza • João Paulo Romero, Telefonista • Ricardo Miguel Crispim Grosso dos Santos Romero, Recepcionis-

ta/Telefonista (ao abrigo do Programa Ocupacional - Centro de Emprego)

• Manuel Joaquim Figo, Motorista

Inspectores

• Ana Maria Flor Gago Pacheco, Inspectora Superior Principal • Ana Maria Jacob, Inspectora Superior • Ana Maria Catronga Pinto, Inspectora Superior • Basílica Rosa Daniel, Inspectora Superior • Manuel Santos Lourenço, Inspector Superior • Maria Emília Monteiro N. Sousa, Inspectora Superior • Ana Paula Gomes Baltazar, Inspectora Principal • Fernando Manuel Guerreiro Coelho, Inspector Principal • Graça Maria Marques Fernandes, Inspectora Principal • José Carlos Alhinha Bacalhau, Inspector Principal • Maria Conceição Roque Ribeiro, Inspectora Principal • Maria Fernanda Coito Lota Guia, Inspectora Principal • Rui Manuel Vidal Atanásio, Inspector Principal

• Francisco Serra Estrada • Maria Manuel Ferreira Caeiro Marques • Rui José Carvalho Varela

Professores Requisitados

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Delegação Regional do AlgarveDelegação Regional do AlgarveDelegação Regional do Algarve


• Olinda Maria Martins, Assistente Administrativa Principal


Chefe de Divisão:

• João do Carmo Marques



• Maria de Lurdes Yiussong Chung Granha, Assistente Administrativa Especialista

• Maria Manuela Costa Almeida, Assistente Administrativa Especialista

Inspectores

• Luís Correia Barregão, Inspector Superior • Maria Inês Salgadinho Canilho, Inspectora Superior • Carlos Filipe Gomes Carrajola Mendonça, Inspector Principal • Clara de Fátima Moreira Lucas, Inspectora Principal • João Paulo Antunes Dias, Inspector Principal

Professores Requisitados

• Isabel da Conceição Gonçalves • Maria Paula Guerreiro Teixeira

PESSOAL DO QUADRO DA IGE A EXERCER FUNÇÕES NO EXTERIORPESSOAL DO QUADRO DA IGE A EXERCER FUNÇÕES NO EXTERIORPESSOAL DO QUADRO DA IGE A EXERCER FUNÇÕES NO EXTERIOR

• Margarida Maria Manso Lévy, Inspectora Superior Principal (Coordenadora do Ensino Português no Luxemburgo)

• Natércio Augusto Afonso, Inspector Superior Principal (em situação de licença sem vencimento)

• Ramiro Ribeiro de Almeida, Inspector Superior Principal (Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu)

• António Fernandes da Silva Braga, Inspector Superior (Secretaria de Estado da Cooperação)

• Artur Manuel Cardoso Furtado, Inspector Superior (Instituto Politécnico de Coimbra)

• Carlos Manuel Reis Silva, Inspector Superior (Gabinete do Secretário de Estado da Educação)

• Francisco José Neves Barroca, Inspector Superior (Subdirector-Geral da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular)

• João Augusto Amado Mateus, Inspector Superior (Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior)

• José Leonel Branco Afonso, Inspector Superior (Gabinete do Governador Civil de Bragança)

• Manuel José Mártires Rodrigues, Inspector Superior (Deputado à Assembleia da República)

• Agostinho Tavares Fernandes Martins, Inspector Principal (Inspecção-Geral da Educação dos Açores)

• Francisco Santos Teixeira Pires, Inspector Principal (Inspecção-Geral da Educação da Madeira)

• Jorge Bernardino Sarmento Morais, Inspector Principal (Gabinete do Secretário de Estado da Educação)

• José Figueira Batista, Inspector Principal (Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação)

• Carlos Alberto Esteves Miranda, Inspector (Gabinete do Governador Civil de Vila Real)

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PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR, TÉCNICO E ADMINISTRATIVO AFECTO À PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR, TÉCNICO E ADMINISTRATIVO AFECTO À PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR, TÉCNICO E ADMINISTRATIVO AFECTO À IGE A EXERCER FUNÇÕES NO EXTERIORIGE A EXERCER FUNÇÕES NO EXTERIORIGE A EXERCER FUNÇÕES NO EXTERIOR

• Cândida Baptista Inácio, Assistente Administrativa Especialista (Instituto Politécnico de Lisboa)

• Maria de Jesus Santos Henriques, Assistente Administrativa Especialista (Instituto de Emprego e Formação Profissional)

• Maria Lurdes Tomás, Assistente Administrativa Especialista (Instituto Politécnico de Lisboa)

• Maria Máxima Palma Dias, Técnica Profissional Especialista (Instituto de Conservação da Natureza)

• Maria Teresa Martins Brito, Técnica Profissional Especialista (Secretaria de Estado da Educação)

• Francisco Manuel Rebelo de Almeida Espinhaço, Inspector (em situação de licença sem vencimento) • Manuel Joaquim Lopes Ramos, Inspector

(Gabinete do Secretário de Estado da Educação) • Nídia Maria Guimarães Rocha, Inspectora

(Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação)

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O Plano de Actividades de 2007 da Inspecção-Geral da Educação (IGE) constitui um instrumento decisivo no planeamento e na gestão da IGE. Encontra-se organizado por eixos: o eixo Administração do Sistema Escolar e dos Serviços Educativos, que integra as intervenções inspectivas nucleares, englobando as actividades de Acompanhamento, de Controlo, de Auditoria, de Avaliação e de Provedoria e Acção Disciplinar; o eixo Cooperação Institucional e Internacional, cujas actividades decorrem da articulação da IGE com outros organismos nacionais e internacionais, e o eixo Desenvolvimento Interno, cujos programas e actividades asseguram o apoio técnico e logístico aos dois primeiros.

plano de actividades - igec€¦ · actividades. 7. o elevado número de actividades e, sobretudo,...

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