nbcasp e ipsas - portaldoensinoprofissional.com · de contabilidade abop slide 1 pág. 1/45 2011...
Post on 13-Nov-2018
215 Views
Preview:
TRANSCRIPT
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
NBCASP e IPSASNBCASP e IPSASNBCASP e IPSASNBCASP e IPSAS
Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade
Pág. 1/45ABOP Slide 1
2011
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
óPrograma do Módulo
Módulo - Contabilidade Internacional Aplicada ao Setor Público CH: 4 h
1 Processo de Convergência com as Normas Internacionais de Contabilidade1. Processo de Convergência com as Normas Internacionais de Contabilidadeaplicada ao Setor Público: Contextualização.
2. NBCASP3. IPSAS3. IPSAS
Pág. 2/45ABOP Slide 2
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
A Contabilidade como Ciência
Problemas
Reconhecimento: O que tem que ser registrado e quandoReconhecimento: O que tem que ser registrado e quando(oportunidade).
Mensuração: Qualificação do que deve ser registrado(Qualitativa) e atribuição do valor (Quantitativa).
Evidenciação: Como se deve demonstrar.ç
Pág. 3/45ABOP Slide 3
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Tópicos
O Processo de Convergência
NBCASPNBCASP
Quais são asQuais são as IPSAS?
Pág. 4/45ABOP Slide 4
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
PAÍSES C/ PAÍSES C/ PAÍSES C/
CARACTERÍSTICA
PAÍSES C/ SIST. CONTÁB.
DE BAIXONÍVEL DE DESENV
PAÍSES C/ SIST. CONTÁB.
DE MÉDIONÍVEL DE DESENV
PAÍSES C/ SIST.
CONTÁB. DE ALTO NÍVEL DE DESENVDESENV. DESENV. DE DESENV.
Regime de competência parareconhec. de despesas e receitas NÃO SIM
Reg. comp. modificado
Desvinculação da contabilidade da inf.Orçamentária
Apresentação de inf. não financeiras
NÃO
Ã
SIMIncipiente
AlgunsSistema Contábil de Médio nível deApresentação de inf. não financeiras
nas Demonstrações Contábeis
Possuem forte influência dos órgãosprofissionais contábeis
NÃO
NÃO
SIM
SIM
Alguns casos
Incipiente
E o Brasil?de Médio nível de Desenvolvimento, caminhando para
alto.profissionais contábeis
Apresentam inf. que suportem olevantamento da eficiência, efetividade
i id d iNÃO SIMIncipiente
alto.
e economicidade nos serviços
Desenvolvem sistemas de contab. nosentido de melhorar o gerenciamento NÃO SIMIncipiente
Pág. 5/45ABOP Slide 5
da administração pública
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Os Estados Unidos foram os pioneiros em relação a uma estrutura democráticaOs Estados Unidos foram os pioneiros em relação a uma estrutura democrática
para edição de normas contábeis: criaram um Comitê Contábil (FASB) em 1973.
N 10 í d E d O P ífi a i t C itêNo mesmo ano, 10 países da Europa e do Oceano Pacíficoa criaram outro Comitê
Contábil (IASC) com pretensão de definir as regras contábeis a nível mundial.a França, Alemanha, Países Baixos e Reino Unido, Irlanda, Estados Unidos, Canadá, México, Japão eç , , , , , , , p
Austrália.
Durante muito tempo o FASB e o IASC disputaram esse status internacional.
Em 2001, o IASC foi reformulado e passou a adotar o nome de IASB., p
A partir de então, o IASB consolidou sua hegemonia e, atualmente, quase todos os
países estão convergindo para os padrões de contabilidade do IASB.
O mundo inteirob está unificando o padrão contábil com base no IASB.b Brasil e Estados Unidos, inclusive
Pág. 6/45ABOP Slide 6
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
A IFAC, International Federation of Accountants, é o órgão responsável pela emissão de
normas internacionais. Seus atuais credenciados englobam mais de 160 entidades
associadas em aproximadamente 125 países dentre eles o Brasil representado peloassociadas em aproximadamente 125 países, dentre eles o Brasil, representado pelo
Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON e pelo Conselho Federal de Contabilidade. É de
natureza não governamental, sem fins lucrativos e não política, sediada em Nova York (EUA).
Desenvolve padrões nas áreas: auditoria,educação, ética e setor público.educação, ética e setor público.
A metodologia utilizada pela IFAC para a emissão de normas do setor público (IPSAS)baseia se nos padrões aplicados ao setor empresarial emitidos pelo IASB ou seja inspira sebaseia-se nos padrões aplicados ao setor empresarial emitidos pelo IASB, ou seja, inspira-senas IFRS.
Pág. 7/45ABOP Slide 7
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IFAC I t ti l F d ti Of A t t
Entidades Internacionais
IFAC – International Federation Of AccountantsOrganização de abrangência global com foco na profissão
contábil. Edita normas contábeis referentes aos padrões éticosda profissão, ao setor público (IPSAS), à qualidade, à auditoria eà formação educacional;
Representantes do Brasil: CFC e IBRACON;pWebsite: http://www.ifac.org/
IASB – International Accounting Standard Board (Ex-IASC)IASB International Accounting Standard Board (Ex IASC)Comitê independente de elaboração de normas da IFRS
Foundation responsável pelo desenvolvimento e publicação dospadrões contábeis (IFRS) aplicados às entidades do mercado depadrões contábeis (IFRS) aplicados às entidades do mercado decapitais e às pequenas e médias entidades;
Representantes do Brasil (2010): ex-Ministro da Fazenda e ex-diretor de normas do BC;
Pág. 8/45ABOP Slide 8
diretor de normas do BC;Website: http://www.iasb.org
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
FASB – Financial Accounting Standards Board
Entidades Internacionais
FASB Financial Accounting Standards BoardOrganização de origem americana que estabelece
padrões contábeis de contabilidade e relatóriosfinanceiros;financeiros;
Representantes do Brasil: ex-diretor do BC eda CVM, como observador;
Website: http://www fasb org/Website: http://www.fasb.org/
Cenário Internacional Atual: Convergência entre IASB e FASB.C í iCaracterísticas:
• Convergência entre os US GAAP com as IFRS;• Normas globais únicas, que permitam a comparabilidade da situaçãofinanceira de dois entes quaisquer;• Reticência internacional em subordinar-se a princípios contabilísticos deum país específico (US GAAP)
Pág. 9/45ABOP Slide 9
p p ( )
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
CFC Conselho Federal de Contabilidade
Entidades Nacionais
CFC – Conselho Federal de ContabilidadeÓrgão de representação da classe contábil no Brasil. Edita Normas
Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao exercício da profissão( í i d ã t ) à á d t ã d fi i l ( t(perícia, educação, etc.) e às áreas de atuação do profissional (setorpúblico, auditoria, etc.).
Website: http://www.cfc.org.br
IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do BrasilOrganização de abrangência nacional que concentra auditores,g ç g q ,
contadores e estudantes de ciências contábeis, e edita e/ou recepcionanormas referentes à atuação destes profissionais junto a institutos deprevidência seguradoras e instituições financeirasprevidência, seguradoras e instituições financeiras.
Website: http://www.ibracon.com.br
Pág. 10/45ABOP Slide 10
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Entidades Nacionais
CPC – Comitê de Pronunciamentos ContábeisOrganização com o objetivo de estudar, preparar e emitir
Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e adi l ã d i f õ táb idivulgação de informações contábeis.
Website: http://www.cpc.org.br
CVM – Comissão de Valores MobiliáriosAutarquia federal responsável por fiscalizar, normatizar, disciplinar e
desenvolver o mercado de capitais brasileiro.pWebsite: http://www.cvm.org.br
Outras – (SUSEP MPS SPC/PREVIC RFB etc )Outras (SUSEP, MPS, SPC/PREVIC, RFB, etc.)
Pág. 11/45ABOP Slide 11
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
STN Secretaria do Tesouro Nacional
Entidades Nacionais
STN – Secretaria do Tesouro NacionalÓrgão vinculado ao MF, normatiza através do MCASP, Portarias e
Notas Técnicas, as práticas contábeis do setor público da FederaçãoB il iBrasileira.
Website: http://www.tesouro.fazenda.gov.br
BCB – Banco Central do BrasilAutarquia vinculada ao MF, normatiza e fiscaliza o setor financeiro
brasileiro, sendo integrante do Sistema Financeiro Nacional e, gresponsável pela política monetária brasileira.
Website: http://www.bcb.gov.br
Pág. 12/45ABOP Slide 12
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Ê
FASB
AGÊNCIASABRASCA
BOVESPAFASB
CFCSUSEP
MPSBCB
RFB CPC
STNAPIMEC
IBRACONSPC / PREVIC
APIMEC
CVMIFAC
IASBFIPECAFI
Pág. 13/45ABOP Slide 13
CVM
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
P i i i E tid d N tiSETOR PÚBLICO SETOR PRIVADO
Principais Entidades Normativas
FASBIFAC
ORGANIZADORES
BOVESPA
converg.
edita
IFRS
observa
CPCABRASCA
APIMEC“inspira”
IPSAS
pronunciam
IFRSCPC
IBRACON
CFCSTNCFC
edita edita editapronunciam.
IASB
OBSERVADORES
FIPECAFINBC T 16 MCASP
MPS AGÊNCIAS RFB BCBSUSEPCVMEntes
Pág. 14/45ABOP Slide 14
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
O processo de convergência pode ser dividido nas seguintes etapas:
Macroprocessos
O processo de convergência pode ser dividido nas seguintes etapas:
Tradução (e divulgação) das Normas Internacionais (IPSAS)ç ( g ç ) ( )
Elaboração de minutas de NBCASP convergidas
Discussão e socialização das minutas
Publicação das novas NBCASP
O i li ã dOperacionalização das novas normas
Pág. 15/45ABOP Slide 15
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
TRADUÇÃO
TRADUÇÃOTRADUÇÃO
TRADUÇÃO
REVISADA
TRADUÇÃO
(V1) VALIDADA
TRADUÇÃO
REENVIADA
TRADUÇÃO
(V2) DIVULGADA
APROVAÇÃOFORMATAÇÃOPUBLICAÇÃODIVULGADA
CONVERGÊNCIA
ESTUDOSCOMPARAÇÕESANÁLISE
DISCUSSÃO
NBCASP CONVERGIDA
Pág. 16/45ABOP Slide 16
DISCUSSÃO
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Onde estamos?
NBCASP CONVERGIDA
TRADUÇÃO DIVULGADA
IPSAS
ABRANGÊNCIA DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA
ITENS ADOTADOS
ITENS ADOTADOS A
ITENS ADOTADOS A
ITENS ADOTADOS AADOTADOS
IMEDIATAMENTEADOTADOS A
CURTO PRAZOADOTADOS A MÉDIO PRAZO
ADOTADOS A LONGO PRAZO
Pág. 17/45ABOP Slide 17
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
MCASP 3º EDIÇÃOITENS
ADOTADOS IMEDIATAMENTE
EXEMPLOS:Ativo Imobilizado (depreciação, reavaliação, impairment);Ativo Intangível;Ativo Intangível;Provisão;Reconhecimento da receita tributária por competência;
Pág. 18/45ABOP Slide 18
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
LÓGICA DE UM PROCESSO DE CONVERGÊNCIALÓGICA DE UM PROCESSO DE CONVERGÊNCIA
S t dSetor de Patrimônio
(IPSAS 17 e 21)
Setor de Arrecadação (IPSAS 23)
Setor de Almoxarifado (IPSAS 12) S t(IPSAS 23)(IPSAS 12) Setor
contábilFONTE DE INFORMAÇÕES
Setor de Recursos
Humanos (IPSASSetor Jurídico
(IPSAS 19)
ENVIO DE INFORMAÇÕES
Humanos (IPSAS 19 e 25)
(IPSAS 19)
Pág. 19/45ABOP Slide 19
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Tópicos
O Processo de Convergência
NBCASPNBCASP
Quais são asQuais são as IPSAS?
Pág. 20/45ABOP Slide 20
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Número Ementa
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC T 16)
NBC T 16.1 CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO
NBC T 16.2 PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS
NBC T 16.3 PLANEJAMENTO E SEUS INSTRUMENTOS SOB O ENFOQUE CONTÁBIL
NBC T 16.4 TRANSAÇÕES NO SETOR PÚBLICO
NBC T 16 5 REGISTRO CONTÁBILNBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL
NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC T 16.7 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISÇ Ç
NBC T 16.8 CONTROLE INTERNO
NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO
Pág. 21/45ABOP Slide 21
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
NBC T 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação
A Contabilidade do Setor Público deve aplicar os Princípios de Contabilidade
O Objetivo da CASP é fornecer informações sobre os resultados alcançados eos aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física dopatrimônio da entidade do setor público e suas mutaçõespatrimônio da entidade do setor público e suas mutações
O Objeto da CASP é o Patrimônio Público.
NBC T 16.2 - Patrimônio e Sistemas Contábeis
Conceitua Patrimônio Público e incorpora características da definiçãointernacional quando estabelece que este deve ser portador ou representeinternacional quando estabelece que este deve ser portador ou representeum fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviçospúblicos.
O Sistema Contábil controla e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão dopatrimônio público e está estruturado nos seguintes subsistemas deinformações: Orçamentário; Financeiro; Patrimonial; Custos; Compensação
Pág. 22/45ABOP Slide 22
informações: Orçamentário; Financeiro; Patrimonial; Custos; Compensação.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
NBC T 16.3 - Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil
A CASPdeve permitir a integração dos planos hierarquicamente interligados,A CASPdeve permitir a integração dos planos hierarquicamente interligados,comparando suas metas programadas com as realizadas, e evidenciando asdiferenças relevantes por meio de notas explicativas.
NBC T 16.8 - Controle Interno
Conceitua Controle Interno sob o enfoque contábil e estabelece sua finalidadedestacando‐se:
salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade do patrimônio;
dar conformidade ao registro contábil em relação ao atocorrespondente;
t ib i ã d fi iê i i l d tid dcontribuir para a promoção da eficiência operacional da entidade;
auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros,fraudes malversação abusos desvios e outras inadequações
Pág. 23/45ABOP Slide 23
fraudes, malversação, abusos, desvios e outras inadequações.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
NBC T 16.4 - Transações no Setor Público
As Transações no Setor Público devem registrar os atos e os fatos quepromovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais,promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais,no patrimônio das entidades do setor público em estrita observância aosPrincípios de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade.
Existem duas Natureza de Transações no Setor Público: a) econômico‐financeira ‐ fatos que afetam o patrimônio público; b) administrativa ‐originadas de atos administrativos.g
NBC T 16.5 - Registro Contábil
os registros devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nasdemonstrações do período com os quais se relacionam, reconhecidos,portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente domomento da execução orçamentária.momento da execução orçamentária.
os registros das transações das entidades devem ser efetuados considerandoas relações jurídicas, econômicas e patrimoniais, prevalecendo nos conflitos
Pág. 24/45ABOP Slide 24
a essência sobre a forma.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis
As demonstrações contábeis são:
Balanço Patrimonial;
Balanço Orçamentário;
Demonstração das Variações Patrimoniais;
Demonstração do Fluxo de Caixa;
Balanço Financeiro; Demonstração do Resultado Econômico.
NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis
considerar as relações de dependência entre as entidades do setor público;
abranger as transações contábeis de todas as unidades objeto daconsolidação;
l õ d d d l d dos ajustes e as eliminações decorrentes do processo de consolidação devemser realizados em documentos auxiliares;
devem ser levantadas na mesma data (Prazo máximo de diferença: 3 meses)
Pág. 25/45ABOP Slide 25
devem ser levantadas na mesma data (Prazo máximo de diferença: 3 meses)
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
NBC T 16.9 - Depreciação, Amortização e Exaustão
para o registro da depreciação, amortização e exaustão devem ser observadosios seguintes aspectos:
obrigatoriedade do seu reconhecimento;
o valor do decréscimo patrimonial (conta redutora do respectivo ativo);
circunstâncias que podem influenciar seu registro.
NBC T 16.10 - Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivosem Entidades do Setor Público
Reavaliação
Redução ao Valor Recuperável (Impairment)
Principais critérios de avaliação e mensuração para:Disponibilidades;Créditos e dívidas; Estoques; Investimentos permanentes;Imobilizado; Intangível; Diferido
Pág. 26/45ABOP Slide 26
Imobilizado; Intangível; Diferido.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Tópicos
O Processo de Convergência
NBCASPNBCASP
Quais são asQuais são as IPSAS?
Pág. 27/45ABOP Slide 27
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Apresenação das IPSAS
IPSAS 1 – Presentation of Financial Statements
Apresentação das Demonstrações Contábeis
IPSAS 2 – Cash Flow StatementsD t õ d Fl d C i DFCDemonstrações de Fluxo de Caixa – DFC
IPSAS 3 – Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors
Políticas Contábeis, Mudança nas Estimativas Retificação de Erros
IPSAS 4 The Effects of Changes in Foreign Exchange RatesIPSAS 4 – The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates
Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
IPSAS 5 – Borrowing Costs
Custos de EmpréstimosCustos de Empréstimos
IPSAS 6 – Consolidated and Separate Financial Statements
Demonstrações Consolidadas e Separadas
IPSAS 7 – Investments in AssociatesIPSAS 7 Investments in Associates
Investimentos em Coligadas
IPSAS 8 – Interests in Joint Ventures
Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)
IPSAS 9 – Revenue from Exchange Transactions
Receitas de Transações sem contraprestação
IPSAS 10 – Financial Reporting in hyperinflationary Economies
Pág. 28/45ABOP Slide 28
Informações Financeiras em Economias Hiperinflacionárias
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 11 – Construction ContractsIPSAS 11 – Construction Contracts
Contratos de Construção
IPSAS 12 – InventoriesEstoques q
IPSAS 13 – Leases
Operações de Arrendamento Mercantil
IPSAS 14 - Events After The Reporting Datep g
Eventos Subseqüentes
IPSAS 15 – Norma Revogada
IPSAS 16 – Investment Property
Propriedades para Investimento
IPSAS 17 – Property, Plant and Equipment
Ativo Imobilizado
IPSAS 18 – Segment Reporting
Informação Financeira por Seguimentos
IPSAS 19 – Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets
Provisões, Ativos e Passivos Contingentes
IPSAS 20 – Related Party Disclosures
Pág. 29/45ABOP Slide 29
Evidenciação sobre Partes Relacionadas
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 21 Impairment of Non Cash Generating AssetsIPSAS 21 – Impairment of Non-Cash Generating AssetsRedução a valor recuperável de ativos não geradores de caixaIPSAS 22 – Disclosure of Information About the General Government SectorDivulgação de Informações Financeiras sobre o Setor do Governo Geralg ç çIPSAS 23 – Revenue from Non- Exchange Transactions (Taxes and Transfers)Receitas de Transações sem contraprestação (Tributos e Transferências)IPSAS 24 – Presentation of Budget Information in Financial StatementsA t ã d I f õ O tá i D t õ Fi iApresentação de Informações Orçamentárias nas Demonstrações FinanceirasIPSAS 25 – Employee BenefitsBenefícios a empregadosIPSAS 26 – Impairment of Cash-Generating Assetsp gRedução ao Valor Recuperável de ativos geradores de caixaIPSAS 27 – AgricultureAtivo Biológico e Produto AgriculturaIPSAS 28 Fi i l I t t P t tiIPSAS 28 - Financial Instruments: PresentationInstrumentos Financeiros:ApresentaçãoIPSAS 29 - Financial Instruments: Recognition and MeasurementInstrumentos Financeiros: Reconhecimento e MensuraçãoçIPSAS 30 - Financial Instruments: DisclousuresInstrumentos Financeiros:EvidenciaçãoIPSAS 31 – Intangible AssetsAti I t í i
Pág. 30/45ABOP Slide 30
Ativos Intangíveis
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Apresentação das IPSAS Apresentação das IPSAS Apresentação das IPSAS Apresentação das IPSAS (Normas Internacionais de (Normas Internacionais de C t bilid d A li d C t bilid d A li d Contabilidade Aplicada ao Contabilidade Aplicada ao
Setor Público)Setor Público)
Pág. 31/45ABOP Slide 31
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Ê
INTRODUÇÃO
OBJETIVO DA CONVERGÊNCIA: MELHORAR A QUALIDADE E UNIFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
IPSAS ANALISADAS: 1, 2, 3, 6, 7, 8, 12, 13, 14, 17, 19, 21, 23, 26 e 31
IPSAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis
IPSAS 2 D t ã d Fl d C iIPSAS 2 Demonstração de Fluxos de Caixa
IPSAS 3 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de ErroIPSAS 6 Demonstrações Consolidadas
IPSAS 7 Investimento em Coligada (Investimento em Coligada e Controlada)IPSAS 7 Investimento em Coligada (Investimento em Coligada e Controlada)IPSAS 8 Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)IPSAS 12 Estoques
IPSAS 13 Operações de Arrendamento Mercantilp ç
IPSAS 14 Eventos SubseqüentesIPSAS 17 Ativo ImobilizadoIPSAS 19 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
IPSAS 21 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Geradores de Caixa
IPSAS 23 Receita de Transações sem Contraprestação
IPSAS 26 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de CaixaIPSAS 31 Ati I t í l
Pág. 32/45ABOP Slide 32
IPSAS 31 Ativo Intangível
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas INTRODUÇÃO
IPSAS ANALISADAS: 1, 2, 3, 6, 7, 8, 12, 13, 14, 17, 19, 21, 23, 26 e 31
É Â APLICAÇÃOCRITÉRIO DE ESCOLHA: RELEVÂNCIA DA NORMA FRENTE A APLICAÇÃO IMEDIATA.
OBJETIVO DA CONVERGÊNCIA: MELHORAR A QUALIDADE E QUNIFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
Pág. 33/45ABOP Slide 33
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 1 A t ã d D t õ C táb i
Apresentação das demonstrações contábeis pelo regime de competência.
Exige divulgação das seguintes demonstrações contábeis :
IPSAS 1 . Apresentação das Demonstrações Contábeis
Exige divulgação das seguintes demonstrações contábeis :
Balanço Patrimonial;
Demonstração do Desempenho Financeiro (DVP);Demonstração do Desempenho Financeiro (DVP);
Mutações do Patrimônio Líquido;
Demonstração de fluxos de caixa (IPSAS 02);ç ( );
Informações Orçamentárias (IPSAS 24); e
Notas Explicativas.
Novas demonstrações: DFC e DMPL;Não contempladas: BF e DRE (informação adicional, item 25).Modificou os conceitos de ativo passivo PL receita e despesa (jáModificou os conceitos de ativo, passivo, PL, receita e despesa (já
contemplados pela NBC T 16).Exige que informações relevantes, que não estejam no corpo das
demonstrações contábeis sejam evidenciadas em Notas Explicativas
Pág. 34/45ABOP Slide 34
demonstrações contábeis, sejam evidenciadas em Notas Explicativas.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 1 . Apresentação das Demonstrações Contábeis
A conformidade com os padrões internacionais acontece com aA conformidade com os padrões internacionais acontece com aadoção de todos os requisitos da norma. (A análise dodescumprimento de um item depende da suaMaterialidade)
Se um item não for individualmente material, deve ser agregado a outrositens.
Distinção entre circulante e não‐circulante.
Apresentação separada na Demonstração do Desempenho Financeiro (DVP)(além do BP e da DMPL) do resultado do período alocado entre: “resultadoatribuível aos proprietários da entidade controladora” e “resultado atribuívelat bu e aos p op etá os da e t dade co t o ado a e esu tado at bu eà participação minoritária”.
Pág. 35/45ABOP Slide 35
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Como estão os novos Como estão os novos Como estão os novos Como estão os novos Anexos da Lei n.º Anexos da Lei n.º
//4.320/64?4.320/64?
Pág. 36/45ABOP Slide 36
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Balanço Orçamentário – nova estruturaç ç<ENTE DA FEDERAÇÃO>
BALANÇO ORÇAMENTÁRIOEXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDORECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADASÇ
(a) (b) c = (b-a)RECEITAS CORRENTES
RECEITA TRIBUTÁRIARECEITA DE CONTRIBUIÇÕESRECEITA PATRIMONIALRECEITA AGROPECUÁRIARECEITA INDUSTRIALRECEITA DE SERVIÇOSTRANSFERÊNCIAS CORRENTESOUTRAS RECEITAS CORRENTES
RECEITAS DE CAPITALOPERAÇÕES DE CRÉDITOALIENAÇÃO DE BENSALIENAÇÃO DE BENSAMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOSTRANSFERÊNCIAS DE CAPITALOUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
SUBTOTAL DAS RECEITAS (I)REFINANCIAMENTO (II)
Operações de Crédito InternasOperações de Crédito InternasMobiliáriaContratual
Operações de Crédito ExternasMobiliáriaContratual
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (III) = (I( ) (+ II)DÉFICIT (IV) –TOTAL (V) = (III + IV) –SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)Superávit Financeiro
– –
Pág. 37/45ABOP Slide 37
Reabertura de créditos adicionais
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Balanço Orçamentário – nova estruturaBalanço Orçamentário – nova estrutura
DOTAÇÃO INICIAL
DOTAÇÃO ATUALIZADA
DESPESASEMPENHADAS
DESPESASLIQUIDADAS
DESPESASPAGAS
SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS(d) (e) (f) (g) (h) (i)=(e-f)(d) (e) (f) (g) (h) (i) (e f)
DESPESAS CORRENTESPESSOAL E ENCARGOS SOCIAISJUROS E ENCARGOS DA DÍVIDAOUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITALDESPESAS DE CAPITALINVESTIMENTOSINVERSÕES FINANCEIRASAMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
RESERVA DE CONTINGÊNCIARESERVA DO RPPS
SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI)AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO (VII)
Amortização da Dívida InternaDívida MobiliáriaOutras Dívidas
Amortização da Dívida ExternaDívida MobiliáriaOutras DívidasOutras Dívidas
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO(VIII) = (VI + VII)
SUPERÁVIT (IX) - – -TOTAL (X) = (VII + IX)
Pág. 38/45ABOP Slide 38
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Balanço Financeiro no a estr t raBalanço Financeiro – nova estrutura
<ENTE DA FEDERAÇÃO>BALANÇO FINANCEIRO
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
INGRESSOS DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO ExercícioAtual
ExercícioAnterior
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior
Receita Orçamentária (I)OrdináriaVinculada
Previdência SocialTransferências obrigatórias de outro ente
Despesa Orçamentária (VI)OrdináriaVinculada
Previdência SocialTransferências obrigatórias de outro enteTransferências obrigatórias de outro ente
Convênios(...)
(-) Deduções da Receita Orçamentária
Transferências obrigatórias de outro enteConvênios
(...)
Transferências Financeiras Recebidas (II)
Recebimentos Extraorçamentários (III)
Saldo em Espécie do Exercício Anterior (IV)
Transferências Financeiras Concedidas (VII)
Pagamentos Extraorçamentários (VIII)Saldo em Espécie do Exercício Anterior (IV)
Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte(IX)
TOTAL (V) = (I+II+III+IV) TOTAL (X) = (VI+VII+VIII+IX)
Pág. 39/45ABOP Slide 39
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Balanço Patrimonial: nova estruturaÃ<ENTE DA FEDERAÇÃO>
BALANÇO PATRIMONIALEXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA EMISSÃO: PÁGINA:
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior ESPECIFICAÇÃO
ExercícioAtual
ExercícioAnteriorESPECIFICAÇÃO Atual Anterior ESPECIFICAÇÃO Atual Anterior
ATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalentes de CaixaCréditos a Curto PrazoDemais Créditos e Valores A Curto PrazoI ti t T á i
PASSIVO CIRCULANTE
Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto PrazoEmprést. e Financiamentos a Curto PrazoF d C t P C t PInvestimentos Temporários
EstoquesVPD Pagas Antecipadamente
ATIVO NAO-CIRCULANTE
Ativo Realizável a Longo Prazo
Fornecedores e Contas a Pagar a Curto PrazoObrigações Fiscais a Curto PrazoDemais Obrigações a Curto PrazoProvisões a Curto Prazo
PASSIVO NAO-CIRCULANTEAtivo Realizável a Longo PrazoCréditos a Longo PrazoDemais Créditos e Valores a Longo PrazoInvestimentos Temporários a Longo PrazoEstoquesVPD Pagas AntecipadamenteInvestimentosParticipações Permanentes
Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar A Longo PrazoEmprést. e Financiamentos a Longo PrazoFornecedores a Longo PrazoObrigações Fiscais a Longo PrazoDemais Obrigações a Longo PrazoProvisões a Longo PrazoParticipações Permanentes
Demais Investimentos Permanentes(-) Redução ao Valor RecuperávelImobilizadoBens MoveisBens Imóveis(-) Depreciação, Exaustão e Amortização Acumuladas
Provisões a Longo PrazoResultado Diferido
TOTAL DO PASSIVOPATRIMÔNIO LÍQUIDO
ESPECIFICAÇÃOExercício
At lExercícioA t iAcumuladas
(-) Redução ao Valor RecuperávelIntangívelSoftwaresMarcas, Direitos e Patentes IndustriaisDireito de Uso De Imóveis(-) Amortização Acumulada
( ) R d ã V l R á l
ESPECIFICAÇÃO Atual AnteriorPatrimônio Social e Capital Social
Adiant. Para Futuro Aumento de CapitalReservas de CapitalAjustes de Avaliação PatrimonialReservas de LucrosDemais Reservas
Pág. 40/45ABOP Slide 40
(-) Redução ao Valor Recuperável Resultados Acumulados(-) Ações / Cotas em Tesouraria
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOTOTAL TOTAL
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Balanço Patrimonial: nova estrutura
ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO
ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE
Visão Lei 4320/64
ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE
SALDO PATRIMONIAL
Compensações
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnteriorSaldo dos Atos Potenciais do Ativo Saldo dos Atos Potenciais do Passivo
TOTAL TOTAL
Pág. 41/45ABOP Slide 41
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
DVP – Nova estruturaÃ<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA:
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
ExercícioAt l
ExercícioA t iAtual Anterior
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS
Impostos, Taxas e Contribuições De MelhoriaImpostosTaxasContribuições de Melhoria
ContribuiçõesContribuições SociaisContribuições de Intervenção no Domínio EconômicoContribuição de Iluminação PublicaContribuições de Interesse das Categorias Profissionais
Exploração e Venda de Bens, Serviços e DireitosVenda de MercadoriasVenda de ProdutosExploração de Bens e Direitos e Prestação De Serviços
Variações Patrimoniais Aumentativas FinanceirasJuros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos ConcedidosJuros e Encargos de MoraVariações Monetárias e CambiaisDescontos Financeiros ObtidosRemuneração de Depósitos Bancários e Aplicações FinanceirasOutras Variações Patrimoniais Aumentativas – Financeiras
Pág. 42/45ABOP Slide 42
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
DVP – Nova estruturaDVP – Nova estrutura
Transferências RecebidasTransferências Intra Governamentais
Continuação...
Transferências Intra GovernamentaisTransferências Inter GovernamentaisTransferências das Instituições PrivadasTransferências das Instituições MultigovernamentaisTransferências de Consórcios PúblicosTransferências do ExteriorTransferências do ExteriorTransferências de Pessoas Físicas
Valorização e Ganhos Com AtivosReavaliação de AtivosGanhos com AlienaçãoGanhos com Incorporação de Ativos por Descobertas e Nascimentos
Outras Variações Patrimoniais AumentativasResultado Positivo de ParticipaçõesDiversas Variações Patrimoniais Aumentativasç
Pág. 43/45ABOP Slide 43
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
DVP – Nova estruturaDVP – Nova estrutura
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS
Pessoal e EncargosRemuneração a PessoalEncargos PatronaisBenefícios a PessoalOutras Variações Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos
Benefícios PrevidenciáriosAposentadorias e ReformaspPensõesOutros Benefícios Previdenciários
Benefícios AssistenciaisBenefícios de Prestação ContinuadaBenefícios EventuaisPolíticas Publicas de Transferência de RendaOutros Benefícios Assistenciais
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital FixoUso De Material de ConsumoServiçosDepreciação, Amortização de Exaustão
Variações Patrimoniais Diminutivas FinanceirasJ E d E é i Fi i Ob idJuros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos ObtidosJuros e Encargos de MoraVariações Monetárias e CambiaisDescontos Financeiros ConcedidosOutras Variações Patrimoniais Diminutivas – Financeiras
Pág. 44/45ABOP Slide 44
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
DVP – Nova estruturaC ti ã DVP – Nova estrutura
Transferências ConcedidasTransferências Intra GovernamentaisTransferências Inter GovernamentaisT f ê i I tit i õ P i d
Continuação...
Transferências a Instituições PrivadasTransferências a Instituições MultigovernamentaisTransferências a Consórcios PúblicosTransferências ao Exterior
Desvalorização e Perda de AtivosRedução a Valor Recuperável e Provisão para PerdasPerdas com AlienaçãoPerdas Involuntárias
TributariasImpostos, Taxas e Contribuições de MelhoriaContribuições
Outras Variações Patrimoniais DiminutivasPremiaçõesResultado Negativo de ParticipaçõesVariações Patrimoniais Diminutivas de Instituições FinanceirasEqualizações de Preços e Taxasq ç çParticipações E ContribuiçõesDiversas Variações Patrimoniais Diminutivas
Resultado Patrimonial Do Período
Pág. 45/45ABOP Slide 45
esu tado at o a o e odo
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
DVP – Nova estruturaDVP – Nova estrutura
Continuação...
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS(decorrentes da execução orçamentária)
ExercícioAtual
ExercícioAnteriorAtual Anterior
Incorporação de ativo
Desincorporação de passivo
Incorporação de passivo
Desincorporação de ativo
Pág. 46/45ABOP Slide 46
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Estrutura da DMPLEstrutura da DMPL<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA:
EspecificaçãoPat.
Social/Capital Social
Adiant. para Futuro
Aumento de Capital
Reservas de Capital
Ajustes de Avaliação
Patrimonial
Reservas de Lucros
Demais Reservas
Resultados Acumulados
Ações / Cotas em Tesouraria
Total
Saldo Inicial Ex. Anterior
Ajustes de Exercícios Anteriores
Aumento de Capital
Resultado do Exercício
Constituição/Reversão de Reservas
Dividendos
Saldo Final Ex. Anterior
Saldo Inicial Ex. Atual
Ajustes de Exercícios Anteriores
Aumento de Capitalu e to de Cap ta
Resultado do Exercício
Constituição/Reversão de Reservas
Dividendos
Pág. 47/45ABOP Slide 47
Saldo Final Ex. Atual
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Estrutura da DRE
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO
Estrutura da DRE
ÃEXERCÍCIO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
ESPECIFICAÇÃOEXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
Receita econômica dos serviços prestados ou dos bens ou produtos fornecidosbens ou produtos fornecidos
( ‐ ) Custos diretos identificados com a execução da ação pública
( = ) Margem Bruta
( ‐ ) Custos indiretos identificados com a execução da ação públicada ação pública
( = ) Resultado econômico apurado
Pág. 48/45ABOP Slide 48
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 2 . Demonstração de Fluxos de Caixa
Separa as atividades de operação, investimentos e financiamentos daentidade.
Proporciona informação para prestação de contas e auxilia na tomada dedecisão.
Método direto: considera os grupos principais de entradas (recebimentos) esaídas (pagamentos) de caixa.Método indireto: o resultado líquido é ajustado pelo registro de transações
ã i d f i t l t tê i dque não geram caixa, deferimento ou lançamento por competência derecebimentos e pagamentos de caixa de eventos passados ou futuros.
PORTARIA STN Nº 665/2010 SÓ CONTEMPLA O MÉTODO DIRETO DA DFC
Pág. 49/45ABOP Slide 49
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
ENTE DA FEDERAÇÃO>ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
ExercícioAtual
ExercícioAnterior
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
INGRESSOS
RECEITAS DERIVADAS
Receita Tributáriaece ta butá aReceita de ContribuiçõesOutras Receitas Derivadas
RECEITAS ORIGINÁRIAS
Receita PatrimonialR it A á iReceita AgropecuáriaReceita IndustrialReceita de ServiçosOutras Receitas OrigináriasRemuneração das Disponibilidades
ÊTRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais da União de Estados e Distrito Federalde Municípios
Pág. 50/45ABOP Slide 50
Intragovernamentais
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:DESEMBOLSOS DAS OPERAÇÕESDESEMBOLSOS DAS OPERAÇÕES
PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO
Legislativa JudiciáriaPrevidência SocialAdministraçãoDefesa NacionalSegurança PúblicaRelações ExterioresAssistência Social P idê i S i lPrevidência SocialSaúde TrabalhoEducação
(...)
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Juros e Correção Monetária da Dívida InternaJuros e Correção Monetária da Dívida ExternaOutros Encargos da Dívida
TRANSFERÊNCIASTRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais a Uniãoa Estados e Distrito Federal a Municípios
I t t i
Pág. 51/45ABOP Slide 51
Intragovernamentais
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
ENTE DA FEDERAÇÃO>ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
INGRESSOS
ALIENAÇÃO DE BENS
AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS
DESEMBOLSOS
AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTEAQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE
CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOFLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Pág. 52/45ABOP Slide 52
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
ENTE DA FEDERAÇÃO>ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
INGRESSOS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
DESEMBOLSOS
AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOQ
APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL
Pág. 53/45ABOP Slide 53
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 3 P líti C táb i M d d E ti ti R tifi ã d E
Define critérios para o tratamento contábil e evidenciação de mudança naspolíticas contábeis a mudança nas estimativas contábeis e a retificação de
IPSAS 3 . Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
políticas contábeis, a mudança nas estimativas contábeis e a retificação deerro.Tem como objetivo proporcionar a comparabilidade da entidade ao longo dotempo e a comparabilidade com as demonstrações contábeis de outrasp p çentidades.Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regrasaplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações
áb icontábeis.Os entes que nunca registraram depreciação, reavaliação ou impairment, quando o fizerempela primeira vez, não deverão evidenciar como mudança de política contábil (a mudança seráde caixa para competência). Porém, para os entes que já realizam esse registro, deverãoevidenciar caso haja mudança na forma de registro (exemplo: PL X Resultado).
Mudança na estimativa contábil é um ajuste nos saldos contábeis de ativo oude passivo. As alterações nas estimativas contábeis decorrem de novainformação ou inovações e portanto não são retificações de errosinformação ou inovações e, portanto, não são retificações de erros.
Cultura de estimativas orçamentárias e não patrimoniais.Exemplos da necessidade de estimativas patrimonial: depreciação, reavaliação, impairment,provisão, etc.
Pág. 54/45ABOP Slide 54
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 3 . Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de
Erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstraçõescontábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta
IPSAS 3 . Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da faltade uso, ou uso incorreto, de informação confiável .
– Geralmente o ajuste é registrado em superávits ou déficits acumulados– Geralmente, o ajuste é registrado em superávits ou déficits acumulados.Contudo, o ajuste pode ser feito em outro componente do patrimôniolíquido. (Item 31)
– Atualmente o tratamento contábil para retificação de erros no setorpúblico brasileiro é realizado na conta de Ajustes de Exercícios Anteriores(Resultados Acumulados).
– A norma internacional determina que seja aplicado retrospectivamente,q ando praticá el j t d ld d ti i PLquando praticável, com ajustes de saldo de ativos, passivos e PL.
Importância de saber elaborar notas explicativas.
Pág. 55/45ABOP Slide 55
p p
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 6 Demonstrações ConsolidadasDemonstrações consolidadas são as demonstrações contábeis de uma entidadeeconômica apresentadas admitindo‐se que sejam uma única entidade.
IPSAS 6. Demonstrações Consolidadas
As demonstrações contábeis consolidadas devem incluir todas as controladasda controladora.
Uma controlada deve ser excluída da consolidação quando há evidências deque (a) o controle é temporário porque a controlada foi adquirida e é mantidaq ( ) p p q qexclusivamente com o propósito de venda em até doze meses da data deaquisição e (b) a administração está procurando um comprador ativamente.
Na elaboração de demonstrações contábeis consolidadas, a entidadecontroladora combina suas demonstrações contábeis com as de suascontroladas linha a linha ou seja somando os saldos de itens de mesmacontroladas, linha a linha, ou seja, somando os saldos de itens de mesmanatureza: ativos, passivos, ativos líquidos/patrimônio líquido, receitas edespesas. Os saldos de transações intra‐grupo (entre as entidades da entidade
ô i ) d li i d
Pág. 56/45ABOP Slide 56
econômica), devem ser eliminados.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Tratamento contábil dado a investimentos em coligadas é o método de
IPSAS 7. Investimento em Coligada e Controlada
ata e to co táb dado a est e tos e co gadas é o étodo deequivalência patrimonial (MEP).
Exemplos de Exceções ao MEP:p ç(a) Investimento adquirido e mantido exclusivamente com objetivo de
venda;(b) Quando há permissão da norma para que a controladora deixe de( ) Q p p q
apresentar as demonstrações contábeis consolidadas;(c) o investidor não está sujeito ao registro de suas demonstrações contábeis
na Comissão de Valores Mobiliários ou outro órgão regulador.
O investidor deve suspender o uso do método de equivalência patrimonial apartir da data em que deixar de ter influência significativa sobre investida.
A norma admite 20% do poder de voto como critério de influência significativa(para o setor público ainda não foram definidos percentuais para esse caso).
Pág. 57/45ABOP Slide 57
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 8. Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint
Controle conjunto é a partilha do controle de uma atividade econômica
acordada contratualmente
Venture)
acordada contratualmente.
Os consórcios públicos se enquadram no conceito acima, sendo definidos como parcerias
formadas por dois ou mais entes da federação, para a realização de objetivos de interesse
comum, em qualquer área. (fonte: planalto.gov.br)
Empreendimento controlado em conjunto (Joint Venture) é o acordo
vinculativo em que duas ou mais partes se comprometem a empreender em
uma atividade sujeita a controle conjunto.j j
Tratamento contábil da participação em “joint ventures” nas demonstrações
contábeis do participante pode ser pela consolidação proporcional oucontábeis do participante pode ser pela consolidação proporcional ou,
alternativamente, pela Consolidação Integral.
Pág. 58/45ABOP Slide 58
Métodos de Avaliação do Investimento:MEP.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 8. Investimento em Empreendimento Controlado em Métodos
MEP: participação inicialmente contabilizada pelo custo e posteriormente
IPSAS 8. Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)
ajustada pela mudança na participação do empreendedor no PL da entidade
sob controle conjunto.
Consolidação proporcional: participação do empreendedor em cada um dos
ativos passivos receitas e despesas de uma joint venture é combinada linha aativos, passivos, receitas e despesas de uma joint venture é combinada linha a
linha com itens semelhantes nas demonstrações contábeis do empreendedor
ou contabilizada em linhas separadas nessas demonstrações contábeis doou contabilizada em linhas separadas nessas demonstrações contábeis do
empreendedor.
Diferença: Na Consolidação proporcional é reconhecida a parte de cada ente.
E no MEP (consolidação integral) a consolidação ocorre apenas na
Pág. 59/45ABOP Slide 59
controladora..
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 12. EstoquesSetor de
AlmoxarifadoSetor
ContábilInformações Confiáveis
Os estoques devem ser avaliados pelo custo ou valorrealizável líquido, dos dois o menor. Criação de provisão
Quando as circunstâncias que anteriormente provocaram a redução dos estoques abaixo docusto deixarem de existir ou quando houver uma clara evidência de um aumento no valorrealizável líquido devido à alteração nas circunstâncias econômicas, a quantia da redução é
tid
Custo: PEPS ou pelo critério do custo médio ponderado.Valor realizável Líquido: venda menos custos estimados para venda.
revertida.
q pO valor de custo dos estoques deve incluir todos os custos de aquisição e detransformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à suacondição e localização atuais.Itens não incluídos do custo dos estoques e reconhecidos como despesa do períodoem que são incorridos. Exemplos: gastos com armazenamento; despesasadministrativas; e despesas de comercialização (venda e a entrega dos bens e
Pág. 60/45ABOP Slide 60
serviços).
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 13 O õ d A d t M tilArrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite aoarrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de
ti í d d t d d
IPSAS 13. Operações de Arrendamento Mercantil
usar um ativo por um período de tempo acordado.
Um arrendamento mercantil é classificado como financeiro se ele transferirb t i l t i b fí i i t à i d d Usubstancialmente os riscos e benefícios inerentes à propriedade. Um
arrendamento mercantil é classificado como operacional se ele não transferirsubstancialmente os riscos e benefícios inerentes à propriedade.
Leasing Financeiro: Aquisição reconhecida como um ativo (sujeito aLeasing Financeiro: Aquisição reconhecida como um ativo (sujeito adepreciação) e as obrigações associadas como um passivo.Leasing Operacional: Pagamentos reconhecidos como despesas.
Mensuração e reconhecimento:Operacional: devem ser reconhecidos como despesa em base linear durante oprazo do arrendamento mercantil exceto se outra base sistemática for maisprazo do arrendamento mercantil, exceto se outra base sistemática for maisrepresentativa do modelo temporal do benefício do usuário. A contabilizaçãodo arrendamento operacional é despesa.
Pág. 61/45ABOP Slide 61
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 13 O õ d A d t M tilMensuração e reconhecimento:
Fi i O i i d h id i
IPSAS 13. Operações de Arrendamento Mercantil
Financeiro: Os ativos e passivos devem ser reconhecidos por quantiasiguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valorpresente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, cada umdeterminado no início do arrendamento mercantildeterminado no início do arrendamento mercantil.
A taxa de desconto a ser utilizada no cálculo do valor presente dospagamentos mínimos do arrendamento mercantil é a taxa de juros implícita
d t til f ti á l d t i t ã fno arrendamento mercantil, se for praticável determinar essa taxa; se não for,deve ser usada a taxa incremental de financiamento do arrendatário. Noarrendamento mercantil financeiro devem‐se reconhecer os ativos epassivos.passivos.
DEVE‐SE RECONHECER A VALOR JUSTO OU A VALOR PRESENTE DOS PAGAMENTOS MÍNIMOS
DOS DOIS O MENOR.
Pág. 62/45ABOP Slide 62
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 14 E t S b ü t
São fatos, favoráveis ou desfavoráveis, que ocorrem entre a data de
IPSAS 14. Evento Subseqüente
fechamento do exercício e a de emissão das demonstrações.
Eventos decorrentes de condições existentes à época da data de fechamento
obrigam o ajuste das demonstrações.
Eventos decorrentes de condições que surgiram depois da data deç q g p
fechamento não devem produzir ajuste nas demonstrações.
60 dias – Início da abertura Seção
STNSTN CGUCGU
31/12 Data de encerramento
60 dias – Início da abertura Seção Legislativa
Congresso Comissão Mista Orçamento
Congresso Comissão Mista Orçamento
Processo Final da autorização
Elabora as Dem. Contábeis
Rever as Dem. Contábeis e autoriza para envio ao Congresso c/ parecer
Mista OrçamentoMista Orçamento
O TCU emite o parecer prévio sobre as demonstrações e o CN aprova (ou não)
Pág. 63/45ABOP Slide 63
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Propriedade para investimento: é a propriedade (terreno ou edifício) mantida
IPSAS 16. Propriedade para Investimento
Propriedade para investimento: é a propriedade (terreno ou edifício) mantidapara auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:
(a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou parafi lid d d i i t tifinalidades administrativas;(b) ou venda no curso ordinário do negócio.
uma propriedade para investimento gera fluxos de caixa altamenteindependentes dos outros ativos mantidos pela entidade.
Registrado inicialmente a valor de custo.
Após o registro inicial, deve‐se optar entre custo histórico e valor justo.
Pág. 64/45ABOP Slide 64
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 17 Ati I bili dIPSAS 17. Ativo ImobilizadoINTEGRAÇÃO ENTRE SETORES:
Setor de Patrimônio
Setor Contábil
Informações Confiáveis
Reavaliação ‐ é a adoção do valor de mercado ou do valor de consenso entre as partes, quando esse for superior ao valor liquido contábil. Na impossibilidade de se estabelecer o valor de mercado, o valor do ativo imobilizado e intangível pode ser definido com base em parâmetro de f ê i id t í ti i tâ i l li õ lh dreferência, que considerem característica, circunstâncias e localizações assemelhadas.
Valor recuperável ‐ é o valor de venda de um ativo menos o custo para a sua alienação (preço líquido de venda) ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futurolíquido de venda), ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, estimado com base nos fluxos de caixa ou potencial de serviços futuros trazidos a valor presente por meio de taxa de desconto (valor em uso), o que o for maior.
Depreciação ‐ é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil.
Pág. 65/45ABOP Slide 65
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 17 Ati I bili d
Relação: Bens de uso comum x Bens do patrimônio cultural x Ativos deInfraestrutura
IPSAS 17. Ativo Imobilizado
Infraestrutura
Os bens de uso comum do povo podem ser encontrados em duas classes de ativos: p pativos de infraestrutura e bens do patrimônio cultural.
Os ativos denominados de infraestrutura, tais como redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia e rede de comunicação, se encaixam na definição de ativos imobilizados.
Ativos descritos como bens do patrimônio cultural são assim chamados devido suaAtivos descritos como bens do patrimônio cultural são assim chamados devido sua significância histórica, cultural ou ambiental. Exemplos incluem monumentos e prédios históricos, sítios arqueológicos, áreas de conservação e reservas naturais.
Pág. 66/45ABOP Slide 66
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 17 Ati I bili d
Pode aumentar em virtude de reavaliação (esse aumento deve serPode aumentar em virtude de reavaliação (esse aumento deve ser
IPSAS 17. Ativo Imobilizado
çcreditado diretamente à conta de reserva de reavaliação).Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, toda a categoria do ativoimobilizado à qual pertence esse ativo deve ser reavaliado.Pode diminuir em virtude perda por redução ao valor recuperável (deve
çcreditado diretamente à conta de reserva de reavaliação).Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, toda a categoria do ativoimobilizado à qual pertence esse ativo deve ser reavaliado.Pode diminuir em virtude perda por redução ao valor recuperável (devePode diminuir em virtude perda por redução ao valor recuperável (deveser reconhecida no resultado).Aumentos ou diminuições de reavaliação relativa a ativos individuaisdentro de uma classe do ativo imobilizado deve ser contraposta umas com
Pode diminuir em virtude perda por redução ao valor recuperável (deveser reconhecida no resultado).Aumentos ou diminuições de reavaliação relativa a ativos individuaisdentro de uma classe do ativo imobilizado deve ser contraposta umas comas outras dentro da classe mas não deve ser contraposta com ativos declasses diferentes.Se o valor contábil de uma classe do ativo diminuir em virtude dereavaliação essa diminuição deve ser reconhecida no superávit ou déficit
as outras dentro da classe mas não deve ser contraposta com ativos declasses diferentes.Se o valor contábil de uma classe do ativo diminuir em virtude dereavaliação essa diminuição deve ser reconhecida no superávit ou déficitreavaliação, essa diminuição deve ser reconhecida no superávit ou déficit.No entanto, se houver saldo de reserva de reavaliação , a diminuição doativo deve ser debitada diretamente à reserva de reavaliação até o limitede qualquer saldo existente na reserva de reavaliação referente àquela
reavaliação, essa diminuição deve ser reconhecida no superávit ou déficit.No entanto, se houver saldo de reserva de reavaliação , a diminuição doativo deve ser debitada diretamente à reserva de reavaliação até o limitede qualquer saldo existente na reserva de reavaliação referente àquelacategoria de ativo.categoria de ativo.
Pág. 67/45ABOP Slide 67
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 19. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
Provisão: é um passivo de vencimento ou montante incertos
CONCEITOS:
Provisão: é um passivo de vencimento ou montante incertos.Exemplos: Provisões trabalhistas e por danos ambientais.
Contas a pagar: são passivos a pagar por conta de bens ou serviçosContas a pagar: são passivos a pagar por conta de bens ou serviçosfornecidos ou recebidos e que tenham sido faturados ou formalmenteacordados com o fornecedor. Exemplos: Contas a pagar de água,energia elétrica, telefone.
Apropriações por competência (accruals): são passivos a pagar porbens ou serviços fornecidos ou recebidos, mas que não tenham sidopagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor,pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor,incluindo valores devidos a empregados. Exemplos: Férias, 13º salário.
IMPORTANTE:1‐ O uso de estimativas é uma parte essencial da elaboração de
demonstrações contábeis e não prejudica a sua confiabilidade.2 ‐ Saber evidenciar as informações em notas explicativas.
Pág. 68/45ABOP Slide 68
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 19 P i õ P i C ti t Ati C ti tIPSAS 19. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
CONCEITOS:
Passivos Contingentes: obrigações possíveis, visto que ainda há de serconfirmado se a entidade tem ou não uma obrigação presente quepossa conduzir a uma saída de recursos que incorporam benefícioseconômicos ou potencial de serviços ou; obrigações presentes queeconômicos ou potencial de serviços, ou; obrigações presentes quenão satisfazem os critérios de reconhecimento desta Norma (porquenão é provável que seja necessária uma saída de recursos queincorporem benefícios econômicos ou potencial de serviços para
Ativos Contingentes: é quando, em conseqüência de eventos passados,
p p ç pliquidar a obrigação, ou não pode ser feita uma estimativasuficientemente confiável do valor da obrigação).
Ativos Contingentes: é quando, em conseqüência de eventos passados,exista um possível ativo cuja existência será confirmada somente pelaocorrência ou não de um ou vários eventos futuros incertos que nãosão totalmente controlados pela entidade.
Evidenciação: Notas Explicativas.
Pág. 69/45ABOP Slide 69
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 19IPSAS 19
ATIVO CONTINGENTE E PASSIVO CONTINGENTE
NÃO APARECEM NO CORPO DA DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEISNOTAS EXPLICATIVAS
A entidade não deve reconhecer um passivo contingente ‐ deve serinformado em NE – obrigação possível ou presente com improvável
CONTÁBEIS
informado em NE obrigação possível ou presente com improvávelsaída de recursos.
são periodicamente avaliados para determinar se uma saída derecursos que incorporam benefícios econômicos ou potencial deq p pserviços se tornou provável. Caso, isso tenha ocorrido deve serconstituída uma provisão. Exemplo: Por exemplo, uma entidade dogoverno local pode ter desobedecido a uma lei ambiental, mas nãoestá claro se algum dano foi causado ao ambiente Quandoestá claro se algum dano foi causado ao ambiente. Quando,tornar‐se claro que o dano foi causado e que a reparação seráexigida, a entidade reconheceria uma provisão.
A entidade não deve reconhecer um ativo contingente ‐ deve serA entidade não deve reconhecer um ativo contingente deve serinformado em NE – recebimento de benefícios econômicos ou serviçospotenciais seja provável, mas virtualmente incerto. Exemplo: Umexemplo é uma reivindicação que uma entidade busca por meio de
l i d lt d é i t
Pág. 70/45ABOP Slide 70
processos legais onde o resultado é incerto.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 21 R d ã V l R á l d Ati Nã G d d C i
o ativo não‐gerador de caixa não tem como principal objetivo o retorno comercial;
IPSAS 21. Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Geradores de Caixa
ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido perda porirrecuperabilidade (redução ao valor recuperável), a entidade deve considerar: fontesexternas e internas de informação;
A perda por irrecuperabilidade (redução ao valor recuperável) deve ser reconhecidaquando o valor de serviço recuperável for menor que seu valor de custo depreciado,onde:onde:(a) Valor de serviço recuperável – o maior entre valor justo menos custo de venda e
valor presente dos rendimentos remanescentes durante sua vida útil.(b) A baixa ou redução por irrecuperabilidade (redução ao valor recuperável) deveç p p ç p
ser imediatamente reconhecida no resultado.
Nem sempre é necessário determinar o valor justo menos os custos de alienaçãode um ativo e seu valor em uso. Se qualquer desses valores excederem o valorcontábil do ativo, esse não sofre perda por irrecuperabilidade e, portanto, não énecessário estimar o outro valor.
Pág. 71/45ABOP Slide 71
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 23. Receita de Transações Sem Contraprestação (Tributos e IPSAS 23. Receita de Transações Sem Contraprestação (Tributos e Transferências)
Setor de Arrecadação
Setor Contábil
Informações Confiáveis
Transações sem contraprestação incluem:(a) tributos; e
Arrecadação Contábil Confiáveis
(a) tributos; e(b)transferências (subsídios, perdão de dívidas, multas, heranças,
presentes, doações e produtos e serviços em espécie).O ativo referente a arrecadação de tributos deve ser reconhecido noO ativo referente a arrecadação de tributos deve ser reconhecido nomomento da ocorrência do fato gerador, respeitados os critérios dereconhecimento do ativo.
O ativo referente a transferências deve ser reconhecido no momento emO ativo referente a transferências deve ser reconhecido no momento em que os recursos transferidos satisfazem os critérios de reconhecimento de um ativo. Q d há ã t t d f t dQuando há uma separação entre o momento do fato gerador e aarrecadação dos tributos, as entidades do setor público podem mensurar deforma confiável os ativos oriundos de transações tributárias utilizando, porexemplo, estimativas com modelos estatísticos baseados no histórico da
Pág. 72/45ABOP Slide 72
exemplo, estimativas com modelos estatísticos baseados no histórico daarrecadação do tributo em particular em períodos anteriores.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 23. Receita de Transações Sem Contraprestação (Tributos e IPSAS 23. Receita de Transações Sem Contraprestação (Tributos e Transferências)
Setor de Arrecadação
Setor Contábil
Informações Confiáveis
O IPSASB rejeita o reconhecimento dos tributos pelo regime de caixa, ouseja no momento da arrecadação
Obrigação presente: é um dever de agir ou proceder de uma determinadaforma e pode originar um passivo relativo a qualquer transação sem
seja, no momento da arrecadação.
p g p q q çcontraprestação que podem ser impostas por determinações em leis ouregulamentos ou acordos obrigatórios, estabelecendo as bases detransferências. Pode, também, originar‐se de recebimentos antecipados.
– Em muitos casos, os tributos são arrecadados e os ativos são transferidos àsentidades do setor público em transações sem contraprestação conforme leis,regulamentos ou outros acordos obrigatórios que impõem especificações para quesejam utilizados em finalidades específicas Por exemplo: (b) transferênciassejam utilizados em finalidades específicas. Por exemplo: (b) transferências,estabelecidas por um acordo obrigatório que inclui as condições:
– (i) de governos nacionais para governos estaduais ou locais;
– (ii) de governos estaduais para os governos locais;
Pág. 73/45ABOP Slide 73
( ) g p g ;
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 26. Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de Caixa
Ativos Geradores de Caixa: Ativos com função precípua de gerar retornocomercial.
A perda dano deve ser reconhecida quando o valor de serviço recuperável formenor que seu valor de custo depreciado, onde:
Valor recuperável: é o maior valor entre o valor líquido de venda de umativo e seu valor em uso (envolve estimativa dos fluxos de caixa).( )
A baixa ou redução ao valor recuperável deve ser imediatamentereconhecida no superávit ou prejuízoreconhecida no superávit ou prejuízo.
Pág. 74/45ABOP Slide 74
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 31 Ati I t í lA Norma especifica como mensurar o valor contábil dos ativos intangíveis, exigindodivulgações específicas sobre esses ativos;
U ti i t í l d h id t (it 28)
IPSAS 31. Ativo Intangível
Um ativo intangível deve ser reconhecido se e somente se (item 28):
for provável que os benefícios econômicos futuros esperados e serviço potencialatribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e
o custo ou valor justo do ativo possa sermensurado com segurança.
Seu custo inicial na data da aquisição, deve ser mensurado pelo valor justo em talSeu custo inicial na data da aquisição, deve ser mensurado pelo valor justo em taldata.
Posteriormente, pode ser submetido a reavaliação.A identificação do ativo intangível ocorre quando este for separável ou resultar decompromissos obrigatórios.O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamentenão deve ser reconhecido como Ativo.
A presente Norma não exige que a entidade reconheça como patrimônio culturalA presente Norma não exige que a entidade reconheça como patrimônio culturalintangível os ativos que se enquadram na definição e nos critérios dereconhecimento de ativos intangíveis.
Pág. 75/45ABOP Slide 75
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
S ft I bili d I í l? IPSAS 31 Ati I t í lSoftware: Imobilizado ou Intangível?Se o software específico é parte integrante do equipamento deve ser tratado como ativoimobilizado.Se o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como
IPSAS 31. Ativo Intangível
p g p ,ativo intangível.
Pesquisa e desenvolvimento: Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ouda fase de pesquisa de projeto interno) deve ser reconhecido. Porém, um ativointangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projetointangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projetointerno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos osaspectos a seguir enumerados (item 55):
(a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado parauso ou venda;
(b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá‐lo ou vendê‐lo;
(c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível;
(d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros ou serviçospotenciais. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existência de mercado paraos produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine aouso interno a sua utilidade;uso interno, a sua utilidade;
(e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluirseu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e
(f) capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu
Pág. 76/45ABOP Slide 76
(f) capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seudesenvolvimento.
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
IPSAS 31. Ativo IntangívelWebsites e softwares gerados internamente: Intangível?
São exemplos de atividades de desenvolvimento: [...] (e) custos relacionados àwebsites e desenvolvimento de softwares.
Um dos tipos mais importantes de ativos intangíveis para empresas do setor público éUm dos tipos mais importantes de ativos intangíveis para empresas do setor público éo software desenvolvido internamente, para o qual está disponível informaçãodetalhada em base individual por ativo.
O b it d l id l ó i d tid d tili d i tO website desenvolvido pela própria da entidade, utilizado para acesso interno ouexterno, é um ativo intangível gerado internamente que está sujeito aosrequerimentos da presente Norma.
CONCLUSÃO: O ENTE PÚBLICO DEVE REGISTRARÍESSE WEBSITE COMO INTANGÍVEL, CASO CUMPRA
AS CARACTERÍSTICAS DO ITEM 55.
Pág. 77/45ABOP Slide 77
VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Secretaria do Tesouro NacionalCoordenação‐Geral de Contabilidade
Equipe Técnica
Coordenador‐Geral de ContabilidadePaulo Henrique Feijó da Silva
Gerente de Normas e Procedimentos ContábeisHeriberto Henrique Vilela do Nascimento
Equipe TécnicaEquipe Técnica
Antônio Firmino da Silva NetoBruno Ramos MangualdeFlávia Ferreira de MouraHenrique Ferreira Souza CarneiroJanyluce Rezende GamaRenato Pontes DiasRenato Pontes Dias
Pág. 78/45ABOP Slide 78 78
top related