mmemoria.bn.br/pdf/702951/per702951_1875_00787.pdf · na villa do triumpho (alagoas anda uma mulher...
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DAS ASS1GH1TÜRAS PARA A CORTE.Trisestrb 5J000Semestre 9J000Anno 16J000
Avulso 500 rs.
ANNO XVI.
N.787ÍPnbUett-so todos os domingos
PREÇOS DAS ASSIGSATDRAS PARA AS PROVÍNCIAS.Trimbstrb 6gOOOSemestre lljJOOOAsno 18$000
Avulso 500 as. ÍO !
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- Irra, se islo continuar ainda por alguns dias, vamos todos com privilegio de bifes,ser fritos e assados!!
Moleque. — E' verdade, ensopados ja estamos.
fi*.!. SEMANA ILLUSTRADA
SEMANA ILLUSTRADA
Rio, » de Janeira de 18T8.
animai, seja ou nao inaminileio, são musas muilo ncce—sarias ao progresso da sociedade -, e nâo lia Estado bemorganisado qne os não anime on subvencione.
Os romanos mandavam buscar feras á África, e pu-nham-ifas em presença tle homens, assistindo, a tantopor entrada, a um dos mais deliciosos e\peelaculosdo inundo.
Muitos homens eram eslripados eereioipie algumasferas lambem ; mas a \ islã de umas tripas ao sol, deum estômago rasgado, de um eraneo partido, é uma
Parece que vamos ver touros de palanque. E' o dessas consolações saborosas que a fortuna não dei\aGlobo que nos dá esta noticia. Segundo esse illustrado durar muito.collega, a câmara municipal autorisou a abertura deum amphitheatro na rua de Marquez de Abrantes.
Esta medida era altamente reclamada pelos interes-ses sociaes, usos, costumes e instituições. Não bastater uma constituição, duas câmaras, ouvir missa e pra-ticar outros actos de boa moral. E' preciso algumacousa mais. Essa cousa é uma (ourada, ou outraequivalente.
Vejam os inglezes. Os inglezes são o ntodello dospovos bem regidos. Sua constituição, seu parlamento,seu espirito pratico, tudo excita inveja e admiraçãoao resto do mundo. 3ías que seria tudo isso sem abriga de gallos ? Seria o mesmo que comida sem salou chá sem assucar.
Um povo precisa fortalecer a fibra vendo correrI algum sangue. E' a rasão pela qual se junta gente logoque dous sujeitos se engalfinham na rim. O sangue temgraude acção no caracter moral de um homem : éumaespécie de cimento que lhe dá solidez.
\ Ha muito quem não possa ver matar uma gallinha ;essas pessoas geralmente nunca passaram de poltrões
;sem valor. Na ordem social nunca chegarão sequer asubdelegados de policia. Não são homens.
As (ouradas não são lão arriscadas como os jogosromanos ; mas ainda assim ha muito que apreciar.
Tambem não ha Iripas ao sol nas brigas de gallo.Mas quem pode negar «pie é essa uma das mais no-bres occupações do rei da creação ? Quando dousgallos, com a crista a pingar sangue, avançam aindaassim, até que uniiHIes corra do outro, e faça perderos que apostaram por elle, é o mesmo que se bebesse-;mos o neclar de Homero.
Nas louradas. o prazer é tão nobre como aquelle,elem mais o acepipe de poder \er um capinha estri-pado. São dous gozos, em vez de uni.
Por tanto:Brigas de touros ou de gallos. ou de qualquer outro
Não lenho a honra tle conhecer o emprezario das(ouradas, nem sei quem seja. Mas esse cidadão é porforça homem perspicaz e observador.
Elle \iu, não só ipie a loinatla corresponde a umdos mais nobres iiwihxios do homem, mas tambem,(pie é negocio da Uhina nesta boa e leal cidade.
Se em vez de louros, elle nos trouxesse uma e\cel-lente companhia dramática, ou abrisse conferênciaspliilosophicas ou litterarias, a tanto por entrada, éprova\oi que tivesse de chamar os credores no fundecinco ou seis semanas.
Não fez isso. Evitou um desgosto e uma tolice. Sua
SEMANA ILLUSTRADA <.2<ll
mão tomou o pulso a cidade, e contou sessenta ecinco bulfalos por minuto. Estado de plena saúde.Logo lotiradas.
Isto anima-me. Ha muito tempo tenho na cabeçauma idéa : fazer brigas de carangueijos. O program-ma está redigido. Hesitava ainda em fazer a cousa,o que era verdadeira parvoice. Mas vou tratar delia, theses. A única impossível é que os sacristães, por simplese deniro de duas semanas poderão os habitantes desta gosv1^ ^
° Í!™ ^.'T \ Pre«adora do Tri"«"Pho
cid ide assistir a um expectaculo extremamente con-
Sinto em mim um sermão que quer nascer ! Não me fechea porta, que é infanticídio !
Meu bem...Um sermão, e depois o céu para nós...Sim ?
O céu do amor !Tome lá a chave.
Outra hypothese... Oh! mas era um nunca acabar de hypo-
solador.Em seguida espero mostrar vitellas de duas cabeças,
aranhas que fazem eroehet, gallinhas com dentes, eoutros prodígios, muito de ver, com o que espero be-nélinar a aigii.eirae o espirito publico.
No entanto, preparo-me para a primeira (ourada.Sinto t> espirito muito abatido e preciso eleval-o comalguma cousa verdadeiramente digna do homem.Panem et circemis era o grito dos romanos. E' o meu,com uma pequena variante : Carne barata e touros.
E viva a Penha !Ds. Skmwa.
Sermão de mulher
Na villa do Triumpho (Alagoas anda uma mulher pregandonos púlpitos, sendo objecto dos seus sermões o concubinato e asoberba.
Nào sei qual admire mais, se a mulher, se os sacristães quetomam conta das igrejas. Os sacristães são por força homensromanescos ; gostam de ir passear ao matto, á beira dos lagosou no cume das montanhas. Naturalmente dislrahidos, doi-xam a porta aberta. A mulher, levada de instim-tos de pro-dica, entra, sobe ao púlpito o despeja um sermão.
Outra hypothese.A mulher é a de Vulcano, — nada menos que uma Venus.
Os sacristães. com sangue na guerla, andam todos derretidos.Ella quer pregar; pedem-lhe a chave da igreja.
Impossível, mou bem !Oh ! por meia hora somente !Mas...
Vão pois os dramaturgos do futuro preparando a penna parauma composição em sete ou mais quadros. Titulo:. A pregadorado Triumpho ou os amores de um sacristáo.
Lói/>.
CharadasA decifração das charadas do numero anterior é :Paulino, Ásia, Pesca, Secretaria, Promoção, Tobias, Ferreira,
Cosme, Lage, Papellorio, Hemorrhoidex, Paquete.Per hoje damos as seguintes. O primeiro decifrador receberá
de presente um dardo.1»
1—1—Chinez, descobre-te na cabeça.2'
2—1—2—Não falia este homem, que eslava alegre, na va-diação.
3'1—2—Esta lettra e relação a nome.
4'2 -2—Vão são duras, irmã de meu pae, opposta á saúde.
5>1—2—Enfeite dos prados não é aquella matta.
6»
1—2—Na cabeça e còr de burro e perna torta.~°
1-1—1—Este hespanhol afflrma em italiano que é palmo emeio portuguez. e de sangue real.
8"
1 —2—Na cabeça e no mosteiro serve de porta.9»
1 —2—Não é boa esta droga a vapor.10*
I—1—Outra cousa não flque por baixo da estola.
..,.; ¦ i '^X ,Xi£2gg£~$&~~
Mulher.—Como é bello passeiar ao lade de um enteamado 1
Marido.—Deveras, deve ser muito bello !
Pois o senhor declara que sua mulher, minha filha,só tem vícios? E não reconhece quanto é econômica?
E' verdade, cila 6 tão econômica que essa umeavirtude tambem j;i é ¦< icio.
w * ^A*
Henina, dê-me um beijo.Como posso dar-lhe um, se ainda não recebi ne-
nhum ?
Doutor.—Assim, vestida de branco, a senhora parec<a innocencia personificada.— Istoi, Sr. doutor não pode ser sua opinião . sâo pa-lavras, porque benj sabe que não sou nada menos 1_que o que se me attribus.
Veja como ficaram lindas as minhas flores. Augusta.Deveras I admira-me como lambem não te eipu-
seste á chuva, minha Florentina 1
Mãi.—Menina, estás hoje insupportavel 1Filha.—Mamai, me deixe; se o papai não se tivesse
casado com Vmc, não me diria absolutamente nada.
.jflÉ^f P -.--
<"•01r.iro.-M1u amo, peço urenra pari por duns horasiiisiniar-me. tenho do acuinpauhar <¦ enterro de niou no.
l;,in,„.-Nao póde faxcr islo amanhã ou em qualquer"Utro dia?
V. S. deve retirar-se contente do mea hotel tPois não, somente não gostei d'aquelles bichinhos
na minha cama.Já fiz tudo para me vêr livre delles.Ohl isso é íacil alcançar: faça-lhes uma conta como
a minha e póde eslar certo, que nenhum lhe voltara.
ii2-.ii SEMANA ILLUSTKAIU
Lyrio e rosaO lyrio dizia á rosa :
« vaidosaporque desdenhas de mim Tnão vês que tenho nas cores
os primoresdas azas d'um seraphim ?
Não vis que sou desejado,procurado
para ornato da donzella 1
que os poetas me equiparam,se comparara,
á pallida luz da estrella ?
Diz — porque és tão vaidosa,bella rosa,
no teu sólio de rainha ;és grande — tua grandeza
na purezanão será irmã da minha ?
Como tu aqueço a fronteno horizonte,
quando nelle o sol levanta ;como tu tenho perfume...
— e sem ciúme :meu e teu — qual mais encanta -
Como tu sirvo de galla,n'nma sala,
as madeixas da deidade ;respirando odor tão santo
com que tantose embriaga a humanidade.
Como tu sou sempre virgem ;minha origem,
como a tua, nasce do céo.Não sejas, pois, vaidosa,
bella rosa,daquillo que Deos te deu. »
« Meigo lyrio, disse a rosalacrimosa,
porque me fallas assim ?me dize que só o delírio,
lindo lyrio,faz-te assim julgar de mim.
se tenho na face bella,nào da estrella
como tu, cândida irmã,
a pallida còr mimosa— ser vaidosa
da rósea còr da manha ?
('orno tu orno os cabellosnegros, bellos
da virgem, que c meu encantoCom ella entro curvada
e humilhadaás porlas do templo santo.
Se as vezes brisa de mortedo meu norte
quer-me ousada desviar,sei regcitar o martyrío
bello lyrio,sei assim a ti imitar.
Pejamos, pois, sempre unidose queridos
liello lyrio da campina.Deixemos nossas capellas
sempre bellasbafejar brisa divina.
Na terra, irmã querida.nossa vida
seja sempre virtuosa:sigamos no vasto templo
o exemplode nossa mãe amorosa
I um dia quando nos eco?junto a Deos
tivermos de nos prostrar,eu e tu, sempre louças,
boas irmãs,lleos hade nos abraçar.
\>sim o lyrio e a rosavaidosa
e rainha d'um jardim,lernamente conversavam
e fallavamdi vida que n.io tem fim.
Adoro a santa candura,que a natura,
au lyrio quiz onertar ;
SEMANA ILLUSTRADA o*.:mas amo tambem a rosa
setinosaperfumes a derramar.
Ambas são filhas amadase guardadas
pela virgem mãe de Deos;ambas tem tanto perfume
que ciúmeprovocam até nos céos !
lõ de Agosto de 74.—Corte.
f. Tapuiiz.
PublicaçõesGabriella. Chronica dos tempos coloniaes, romance brazileiro
por J. M. Velho da Silva.0 autor dá-nos aqui um romance interessantíssimo da histo-
ria patria, bem escripto como todas as obras que sahiram damesma lavra e intelligentemente elaborado.
Nas considerações preliminares diz o autor o seguinte, queipsis verbi» reproduzimos para mostrar quanto elle se achavainfluído do motivo histórico que deu fundamento ao romance ;eis as próprias palavras delle:
« Muita gente sabe miudamente o que vai pela casa alheia enão vê nem de leve o que se passa na própria.
« Axioma é este que nos cabe quando se trata das cousas pa-trias. Em geral, sabemos bem a historia da Grécia, de Roma,da Allemanha, da Itália, da Inglaterra, da trança e de Por-tugal; e pouco ou nada curamos da nossa; posto que sejaella a mais nova de suas irmãs , quando por mais moça emais modesta a devíamos querer muito, como é de razão.
« Dá talvez ensejo á tamanha desattenção. ser ella, aindamoça, desalTectada e singela em demasia ; e para os amadoresde prestígios e sorlilegios, desprovida de pompas e atavios, nãoseduz pelo maravilhoso, porque nào vai buscar seus pergami-nhos heráldicos, nas theogonias, nem traz nobiliarios dostempos nebulosos que se esconderam nas dobras espessas deum passado inexcrutavel.
« Dizem-nos da Grécia, que seus habitantes foram os Pelas-gos que oecuparam o Peloponeso, a Thessalia, e o Epyrio, etc.
« De Roma, referem-nos a raythologia de Romulo filho deMarte e de uma Vestal, que fora elle amamentado por umaloba ás margens do Tibre ; etc.
« Da AUlemanha, contam-nos as lendas dos Cimbros e Theo-toes, a dominação romana, a valentia dos Cheruscos, e as in-vasões dos povos germânicos, etc.
« Da Itália, dizem-nos que Saturno sendo expulso de Cretapor seu filho Júpiter e sendo agasalhadu por Jano, rei do paiz,lhe ensinara as letras e a agricultura, etc.
ic Da Inglaterra, contam-nos as invasões de Cesar na Breta-nha e do seus exércitos commandados por Agrícola, as guer-ras dos Pictas e dos Bretões, etc.
« Da França, contam-nos as proezas de Clovis, neto de Mere-veo, os hypolhelicos reinados de Pharamundo, de Clodio e deChilderico, etc.
c< De Portugal, já conhecido antes da éra christã, referem-nosos feitos assombrosos de Viriato derrotando as legiões romanase os seus mais valentes pretores, a invasão dos Vândalos, Sue-vos, etc.
cc Dj nossa historia porém, bem somenus é o que nosdizem as ciiromcas ; u mais deplorável deleixo nol'a entregoueivada de lacunas, apresenlando-nos raleiros desmedradusem campo de tão bom lavor, . deixando de transmittir-nosos assumptos e os episódios que presenciaram, esses quetão descuidosos foram : legando-nos assim a ignorância doque mais nos convinha saber.
cc Nâo se sabe rumo, nem de onde vieram para estaterra, seus primeiros habitadores apezar das gratuitas e in-numeras hypotheses do padre Simão de Vasconcellos e deoutros. Quanto a uns, cá vieram ter. judeus, athenienses,ou africanos em náos esgarradas de Ophir, quanto á outrosvieram pela supposta ilha Athlanlica, e quanto finalmentea outros, esla terra foi povoada pelos derrotados architectosda Torre de Babel ! Náo poderão elles como os gregos pri-mitivos dizerem-se authoctones, isto é, nascidos no própriopaizf
« Quanto a nós, porém, temos como verdade inconcussaa opinião do barão de Humboldt: — «A questão geral daprimeira origem dos habitantes de um continente, dizia elle,está além dos limites prescriptos á historia, e talvez mesmonão seja uma questão philosophica.« Pela incúria e desmazello no apanhar e colligir dosfactos vieram duvidas e incertezas acerca das primeiras expio-rações do paiz; sendo porém certo que por longo tempoficou elle esquecido e abandonado pelos reis de Portugal.
« Ninguém sabe porque modo e como, se achavam DiogoAlvares, no meio dos Tupinambás na Bahia, e João Ramalho, entre os Goyanazes em S. Vicente.
« Encontram-se documentos relativos á ordem civil e po-lítica daquelles tempos; ainda assim incompletos, não seiporque o incêndio que devorou o Archivo da Câmara, em 1790,devia necessariamente destruir preciosidados históricas quenos fazem hoje grande falta, como porque a inépcia e odeleixo oppunham-se a que nos deixassem memórias áquellesque cuidosos do seu presente, nâo tomavam canceiras porum futuro que lhes não pertencia.« De poucos annos á esta parte alguns bons espíritos seteem oecupado em as nossas cousas domesticas e nos teemtrazido á lume os repositórios onde se escondiam riquezasdesaproveitadas, que elles toem ido respigar em suas invéstigaçõ.es com boa vontade e insano trabalho porque entrenós, tudo é de subido custo; etc.
n Exhumei do túmulo secular, os nomes e a memória dosque foram, e de quem hoje ninguém se lembra ; o no emtautoforam elles que nos abriram o caminho para a sociedadenova ; se melhor, se peior, não o sei eu ; o certo é que muitolhes devemos ; assim como, muito nos hão de dever os quevierem, porque os nossos desacertos lhes hão de ser cor-rectivo contra os infortúnios e aviso para melhor caminho.
cc Procurei descrever o tempo dos que nos precederam,com seus abusos e imperfeições, e a sinceridade e purezade suas crenças : com os desmandos e humiliações de suacegueira e a candura e ír.nocencia de seus costumes.
cc Descrevi como soube, os caracteres de cada um dospersonagens. Procurei que ás asperezas da narrativa sealuassem as recreações e desenfados do drama, e á ludoisto, creio eu, que cabe o nome de romance histórico. Se o é,decidam os mestres e sabedores destas classificações qúe nemsempre são tào fáceis como de primeira vista se afigura.
a Se o livro alguma cousa valer, servirá de passatempo edesenfaJo por prazo breve a quem tiver a complacência de oler; se ao contrario, nenhum merecimento lhe fdrdescobertotanto peior para o autor que perdeu algum tempo e um tanto depaciência para tornar a si de um erro ; julgando que das minasque escavara lhe não viria nas batéas somente arêa grossa eimprestável, senão tambem alguma palheta de metal prestadioainda que de somenos quilate, »
TVPOCRAPIIIA E LlTHOGRAPHIA DO IMPERIAL InSTITCTO ARTÍSTICO,Rio de Janeiro, Chácara da Floresta, rua d'Ajuda n.61.
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LIQUIDAÇÃO— Agora vamos ver, como liquidar este negocio; temos a^ui algumas caixas vazias, alguns
objectõs deteriorados, e tudo parece ser verdadeiro, quando é somente tingido;—no outro ladotemos aquellas moças fieis, integras e que garantem mutuamente que não temos prejuizo;—vou queimar tudo, para assim chegar ás minhas despezas!....
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