musica portuguesa
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TRANSCRIPT
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5/26/2018 Musica Portuguesa
1/102
Musica Portuguesa
Alcoolmia
No sei se mereo
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Acordes: Bruno Maurcio
ASolcabou-se a sorte Do
Comeou o meu azar Re
No cumpri a minha parte Do
Agora tenho que ir trabalhar Sol
Acabou-se a boa vida
preciso lutar
J no tenho mais oportunidades
Vou recomear
Vou comear uma vida nova
Ainda h tempo para mudar
Qualquer dia estou com os ps para a cova
E no quero acreditar
NSolo sei se meDoreo
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5/26/2018 Musica Portuguesa
2/102
Esta Solvida de Doco
Tudo o que Solvejo tem um Dopreo
E eu no Retenho um tosto
Ser que mereo
Nunca fiz mal a ningum
Estou perdido no tenho nada
Vou chamar a minha me
Sei que a vida no dura sempre
tempo passa devagar
Tenho tempo para rir
Tenho tempo para chorar
Voltas e voltas
E que grande confuso
Um homem anda aqui toa
Nem sinto os ps no cho
No sei se mereo
Esta vida de co
Tudo o que vejo tem um preo
E eu no tenho um tosto
Ser que mereo
Nunca fiz mal a ningum
Estou perdido no tenho nada
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5/26/2018 Musica Portuguesa
3/102
Vou chamar a minha me
Delfins
Marcha dos desalinhados
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Acordes: Bruno Maurcio
F - D - F - D
FEu no quero estar parado
Fico Dvelho
Vou mFarchar at ao fim
IsoDlado
Nesta L#marcha soliFtria
Dou o cL#orpo, ao avanFar
Neste campo aDberto ao cu
D ...
FNingum saSOLmbe
Para La#onde eu Fvou
Ningum mSOLmanda
Em quem eu L#sou
Sem Fcor nem deus nem L#faFdo
Eu estou desaliSOLmnhaFdo
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
4/102
Solo
Por tudo o que eu lutei
Ser sincero?
Por tanto que arrisquei
Ainda espero ...
Esta marcha imaginria
Quantas baixas vai deixar
Neste sonho desperto?
F - D - F - D - L# - F - D# - F - D
GNR
Dunas
--------------------------------------------------------------------------------
DSolunas, so como divMIms
Biombos indisDocretos de alcatro sujos
RasRegados por cactos e hortels
DeiSoltados nas dunas, alheios a MImtudo
Olhos peneDotrantes, pensamentos laRevados
BeSolbemos nos lbios refrescos gelados
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5/26/2018 Musica Portuguesa
5/102
VeDolamos segredos, salRetamos rochedos
Em cmara lenta como MImna T.V.
PaDolavras a mais na idade dReos porqus
DSolunas, so como divMIms
E quem nos visse deiDotados, cabelos molhados
Bastante enroRelados, sacos-cama salgados
Nas Soldunas, roendo maMIms
E a ver garrafas de Doleo boiando vazias
Nas ondas da manhRe
BeSolbemos nos lbios, reMImfrescos gelados
ODonde? Nas duRenas
Em Solcmara lenta como MImna T.V.
NDoas duRenas
Longe de ti
Entrada:
Sol - MIm - Do - Sol
Sol Trocmos, MI mlgrimas e paixo D
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5/26/2018 Musica Portuguesa
6/102
Como foi que te perSoldi? D - R
Sol Um momento deMIm iluso
D Fiquei longe de Solti.
Lm As noites em SImbranco
O neDgro do dia
LmDesejo arSImdente
A cDama frRia.
Sol LonRge de MImti D - R
Sol J no poRsso vivMImer aRssiDm
Sol O vaRzio que hMIm Rem mDim
Lm Sinto que estou perto D - R
Do fiSolm.
D - R
Sol A tristeza, no oMImlhar D
A dor dentro de mSolim D - R
SolA vontade de MImchorar
DNingum sofre asSolsim
Lm As noites em SImbranco
O neDgro do dia
LmDesejo arSImdente
A cDama frRia.
Sol LonRge de MImti D - R
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
7/102
Sol J no poRsso vivMImer aRssiDm
Sol O vaRzio que hMIm Rem mDim
Lm Sinto que estou perto D - R
SOLO
Sol LonRge de MImti D - R
Sol J no poRsso vivMImer aRssiDm
Sol O vaRzio que hMIm Rem mDim
Lm Sinto que estou perto D - R
Do fiSolm.
Longe de ti...
Longe de ti...
Longe de ti...
Luis Represas
125 Azul
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SolFoi sem mais nem Dmenos
Que um dia Solselei a cento e vinte Dcinco azul
Foi sem mais nem menos
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5/26/2018 Musica Portuguesa
8/102
Que me deu para arrancar sem destino nenhum
Foi sem graa
Nem pensando na desgraa que entrei pelo calor
Sem pendura
Que a vida j me foi dura para insistir na companhia
O tempo no me diz nada
Nem o homem da portagem na entrada da auto-estrada
A ponte ficou deserta
Nem sei mesmo se Lisboa no partiu para parte incerta
Viva o espao
Que me fica pela frente e no me deixa recuar
Sem paredes
Sem portas nem janelas nem muros para derrubar
TalRvez Fum dia me enDcontre Sol
ARssim, Ftalvez eu me enDcontre Sol
Curiosamente
Dou por mim pensando onde isto me vai levar
De uma forma ou doutra
H-de haver uma hora pra vontade de parar
S, que frente
O bailado do calor vai me arrastando pro vazio
E com o ar na cara
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5/26/2018 Musica Portuguesa
9/102
Vou sentindo desafios que nunca ningum sentiu
Talvez um dia me encontre
Assim, talvez eu me encontre
Entre a dvida do que sou
E onde quero chegar
Um ponto negro
Quebra-me a solido do olhar
Ser que existe em mim
Um passaporte para sonhar
E a fria de viver
E mesmo a fria de acabar
Foi sem mais nem menos
Que um dia sulou a cento e vinte cinco azul
Foi sem mais nem menos
Que partiu sem destino nenhum
Foi com esperana
Sem ligar muita importncia quilo que a vida quer
Foi com fora
Acabar por se encontrar naquilo que ningum quer
Mas Deus, leva os que ama
S Deus, tem os que mais ama.
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5/26/2018 Musica Portuguesa
10/102
Paulo Gonzo
Jardins proibidos
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L Quando amanheces, logo no R ar,
Se agMi ita a luz, sem queF#m rer,
E mesmo SIm dia, vem devagR ar,
Para te Mi ver.
L E, j rendido, ve-te chegR ar,
Desse outMi ro mundo, s F#m teu,
Onde eu queSIm ria entrar um R dia,
Pr'a me perdMi er.
Pr'a me perF der, nesses recSolantos
Onde tu anDdas, sozinha sem Lmmim,
Ardo em CiF me desse jardSolim,
Onde s vF ai quem tu quiSolseres,
Onde s senhDora do tempo sem Lmfim,
Por minha crF uz, jia de Solluz,
Entre as mulhLeres.
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5/26/2018 Musica Portuguesa
11/102
Quebra-se o tempo, em teu olhar,
Nesse gesto, sem pudor,
rasga-se o ceu, e l vou eu,
Pr'a me perder
Pr'a me perder, nesses recantos
Onde tu andas, sozinha sem mim,
Ardo em cime desse jardim,
Onde s vai quem tu quiseres,
Onde s senhora do tempo sem fim,
Por minha cruz, joia de luz,
Entre as mulheres.
Resistncia
Aquele Inverno
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(Solo de entrada)
Sol -------- Do
HSol sempre um piano
UDom piano selvagem
QSolue nos gela o corao
E Donos traz a imagem
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5/26/2018 Musica Portuguesa
12/102
D`aLAmquele inverno
ADoquele inferno
H sempre a lembrana
De um olhar a sangrar
De um soldado perdido
Em terras de ultramar
Por obrigao
Naquela misso
CSolombater na seRelva
Sem saDober porqu LAm
E senSoltir o inferReno
De maDotar algum LAm
E quem SolregressReou
Guarda a SolsensaReo
Que luLAmtou
Numa gueDorra
Sem razSolo, sem razo
H sempre a palavra
A palavra nao
Que os chefes trazem e usam
Para esconder a razo
Da sua vontade
Daquela verdade
E para eles aquele inverno
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5/26/2018 Musica Portuguesa
13/102
Ser sempre o mesmo inferno
Que ningum poder esquecer
Ter de matar ou morrer
Ao sabor do vento
Naquele tormento
Perguntei ao cu
Ser sempre assim
Poder o inferno
Nunca ter um fim
No sei responder
S talvez lembar
O que algum
Que voltou vem contar
Recordar..., recordar
(Solo)
Perguntei ao cu
Ser sempre assim
Poder o inferno
Nunca ter um fim
No sei responder
S talvez lembar
O que algum
Que voltou vem contar
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5/26/2018 Musica Portuguesa
14/102
Recordar..., recordar.
Resistncia
No sou o nico
--------------------------------------------------------------------------------
Intro (2X)
E--0--------------------3-5-7-8-7-5-3-5-3-1-0---------
B--1------------3-5-3------------------------------0-2-0-
G--2----2-4-5---------------------------------------------
D--2--------------------------------------------------------
A--0--------------------------------------------------------
E------------------------------------------------------------
LAmPensas que eu sou um caSolso isolado
REmNo sou o nico a oDolhar o cu
LAmA ver os soSolnhos partirem
REm espera que algo acoDontea
LAmA despejar a miSolnha raiva
REmA viver as Doemoes
LAmA desejar oSol que no tive
REmAgarrado s teDontaes
FaE quando as nuvens paDortirem
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5/26/2018 Musica Portuguesa
15/102
REmO cu azul ficarLa
FaE quando as trevas seDo abrirem
REmVais ver o sol, brilhar, La
REmVais ver o sol, brilhar.La
AmNo, no sou o Gnico (eu no sou o nico)
DmNo sou o nico a olhar o cuC
AmNo, no sou o Gnico (eu no sou o nico)
DmNo sou o nico a olhar o cuC
(Intro)
Pensas que eu sou um caso isolado
No sou o nico a olhar o cu
A ouvir os conselhos dos outros
E sempre a cair nos buracos
A desejar o que no tive
Agarrado ao que no tenho
No, no sou o nico
No sou o nico a olhar o cu
FaE quando as nuvens paDortirem
REmO cu azul ficarLa
FaE quando as trevas seDo abrirem
REmVais ver o sol, brilhar, La
REmVais ver o sol, brilhar.La
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
16/102
(SOLO)
(4X)
NoLAm, no sou o Solnico (eu no sou o nico)
NoREm sou o nico a olhar o cuDo.
LAm --- Sol --- REm --- Do
LAm --- Sol --- REm --- Do
Resistncia
Nasce selvagem
--------------------------------------------------------------------------------
Mais do que a uDom pas
Que a uma famlia ou geraLAmo
Mais do que a uDom passado
Que a uma histria ou traLAmdio
Tu pertences a tiDo
No s de ninguFam
Mais do que a uDom patro
Que a uma rotina ou proLAmfisso
Mais do que a uDom partido
Que a uma equipa ou reliLAmgio
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5/26/2018 Musica Portuguesa
17/102
Tu pertences a tiDo
No s de ninguFam
Vive selvaDogem
E para ti sers alguFam
Nesta viaSolgem
QuaDondo algum nasce,
Nasce selvaSolgem
NoFa de ninguSolm
Do ---- Fa ---- Do
Do ---- Fa ---- Do
Rio Grande
Postal dos correios (querida me, querido pai, ...)
--------------------------------------------------------------------------------
Querida mDoe, querido pai. Ento que taMIml?
Ns andaFamos do jeito que Deus quREmer
Entre diFaas que passam menos maDol
L vem Solum que nos d mais que faDozer
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5/26/2018 Musica Portuguesa
18/102
Mas falemos de coisas bem melhores
A Laurinda faz vestidos por medida
O rapaz estuda nos computadores
Dizem que um emprego com sada
C chegou direitinha a encomenda
Pelo "expresso" que parou na Piedade
Po de trigo e linguia pra merenda
Sempre d para enganar a saudade
Espero que no demorem a mandar
Novidade na volta do correio
A ribeira corre bem ou vai secar?
Como esto as oliveiras de "candeio"?
J no tenho mais assunto pra escrever
Cumprimentos ao nosso pessoal
Um abrao deste que tanto vos quer
Sou capaz de ir a pelo Natal
Um abrao deste que tanto vos quer
Sou capaz de ir a pelo Natal
Sol ................... Do
Rio Grande
A fisga
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5/26/2018 Musica Portuguesa
19/102
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DTrago a fisga no bolso de trs
E na pasta o caderno dos deveresSol7
Mestre-escola, eu sei l se sou capaz
De escolher o melhor dos dois saDberes
DO meu pai diz que o Sol que nos faz
Minha me manda-me ler a lioF
RmMestre-escola, eu sei l se sou capazSol7
Faz-me falta ouvir outra opinioD
Eu atMi nem sequer sou mau rapazLAm
Com Mimaneiras at sou bem mandadoLAm
RmMestre-escola diga l se for capazSol7
Pra que lado que me viro. Pra que lado?D
Trago ...
Rui Veloso
Beir
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5/26/2018 Musica Portuguesa
20/102
D F D
Quero ir tua terra
Sol Lm
Beir
F D
Onde correm fios de gua
Sol F Sol D F
Entre goivos e hortel
D F D
Ensina-me a distinguir
Sol Lm
O melro da cotovia
F D
Nunca soube o que era ouvir
Sol
O galo a anunciar o dia
F Sol D D7
Tlia trevo e aafro
F Sol Lm Sol F
Erva pura pimento
F Sol D D7
Louro salsa e cidreira
F Sol Lm Sol F
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
21/102
Urze brava e dormideira
Vou pedir para me levares
Ao teu mais secreto atalho
Para l de hortas e pomares
Entre plen e orvalho
Revela-me os teus segredos
As geleias e os licores
Quero contigo aprender
Cheiros ervas e flores
Tlia trevo e aafro
Erva pura pimento
Louro salsa e cidreira
Urze brava e dormideira
Vai fiando a tua roca
De adgios e tecidos
Quero ouvir da tua boca
Os assombros mais antigos
Sou um pobre cidado
Perdi o fio de mim
Um bichinho do beto
Que nunca viu o alecrim
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5/26/2018 Musica Portuguesa
22/102
Tlia trevo e aafro
Erva pura pimento
Louro salsa e cidreira
Urze brava e dormideira
Rui Veloso
No h estrelas no cu
--------------------------------------------------------------------------------
Do ------------------ Do
No Doh estrelas no cu
A doirar o meu caminho
Por mais Faamigos que teSolnha
Sinto-Dome sempre sozinho
De Doque vale ter a chave
De casa para entrar
Ter uma Fanota no bolSolso
Para cigaDorros e bilhar
A PriLAmmavera da vida boRe7nita de viver
To deSolpressa o sol bFarilha como a seSolguir est choDover
ParaLAm mim hoje Janeiro est um Re7frio de rachar
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
23/102
PareSolce que o mundo intFaeiro se uSolniu para me traFamar Do
Passo horas no caf
sem saber para onde ir
Tudo volta to feio
S me apetece fugir
Vejo-me noite ao espelho
O corpo sempre a mudar
De manh ouo o conselho
Que o velho tem para me dar
A Primavera da vida bonita de viver
To depressa o sol brilha como a seguir est chover
Para mim hoje Janeiro est um frio de rachar
Parece que o mundo inteiro se uniu para me tramar
Vou por a s escondidas
A espreitar s janelas
Perdido nas avenidas
E achado nas vielas
Me o meu primeiro amor
Foi um trapzio se rede
Sai da frente por favor
Estou entre a espada e a parede
No vs como isto duro
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
24/102
Ser jovem no um posto
Ter de encarar o futuro
Com borbulhas no rosto
Porque que tudo incerto
No pode ser sempre assim
Se no fosse o rock and roll
O que seria de mim?
NDoo LAmh esFatrelSolas no cDou
Rui Veloso
Paixo
(Segundo Nicolau da Viola)
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D F
Tu eras aquela que eu mais queria
Lm Mim
Para me dar algum conforto e companhia
F Sol D Lm
Era s contigo que eu sonhava andar
F Sol
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
25/102
Para todo o lado e, quem sabe, at casar
O que eu passei, s por te amar
A saliva que eu gastei para te mudar
Mas esse teu mundo era mais forte do que eu
E nem com a fora da msica ele se moveu
F Sol
Mesmo sabendo que no gostavas
D Lm F
Empenhei o meu anel de rubi
Sol Mim F Sol
Para te levar ao concerto que havia no Rivoli
Era s a ti que eu mais queria
Ao meu lado no concerto nesse dia
Juntos no escuro de mo dada a ouvir
Aquela msica maluca sempre a subir
Mas tu no ficaste nem meia-hora
No fizeste um esforo e foste embora
Contigo aprendi uma grande lio
No se ama algum que no ouve a mesma cano
Mesmo sabendo que no gostavas
Empenhei o meu anel de rubi
Para te levar ao concerto que havia no Rivoli
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
26/102
Foi nesse dia que eu percebi
Nada mais por ns havia a fazer
A minha paixo por ti era um lume
Que no tinha mais lenha por onde arder
Rui Veloso
Porto sentido
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RQuem vem e Fmatravessa o Solrio
Ljunto serra do PilRar
Rv um velho casarSolio
Lque se estende at ao marR
Quem te v ao vir da ponte
s cascata, so-joanina
dirigida sobre um monte
no meio da neblina.
RPor ruelas e calSoladas
Lda Ribeira at Foz
Fmpor pedras sujas e gSImastas
Sole lampiLes tristes e Rss.
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
27/102
E esse teu ar grave e srio
dum rosto e cantaria
que nos oculta o mistrio
dessa luz bela e sombria
[refro]
RVer-te assim abandonaSolda
Lnesse timbre pardacenRto
Rnesse teu jeito fechaSoldo
Lde quem mi um sentimenRto
E sempre a primeira vez
em cada regresso a casa
rever-te nessa altivez
de milhafre ferido na asa
Vitorino
Menina ests janela
--------------------------------------------------------------------------------
MeninaD ests janeFla
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
28/102
com o teuSol cabelo Dlua
no me vouLAm daqui emboFra
sem levarSol uma prenda DtuaLAm
sem levar uma prenda tua
sem levar uma prenda dela
com o teu cabelo lua
menina ests janela
Os olhos requerem olhos
e os coraes coraes
e os meus requerem os teus
em todas as ocasies
Vitorino
Queda do Imprio
--------------------------------------------------------------------------------
PDoerguntSolei ao venLAmto
OFande foi DoencontraSolr
MMiAgo sopro encaLAmnto
NReAu da vela em cruSolz
Foi nas oSol7ndas do maDor
Do mSolundo inteiLAmro
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
29/102
TFaerras da pDoerdioSol
PMiarco imprio mil aLAmlmas
Por pFaau de caneDola e maSolzagoDo
PMitria de negreiLAmros
VReive e foge moSolrte
Que a soSol7rte de queDom
A tSolerra amouLAm
EFa no peiDoto guarSoldou
CMiheiro da mato eteLAmrno
LaFaranja, luaDonda
SSolempre em florDo
Xutos & Pontaps
O homem do leme
--------------------------------------------------------------------------------
Acordes: Dcio Quintas
(Solo de entrada)
SozLAminho na nMImoite
UFam barco ruma
PSolara onde vai
ULAmma luz no escMImuro
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
30/102
BFarilha a direito
OSolfusca as demais
E mLAmais que uma onda
Mais queMIm uma mar
TentFaaram prende-lo
InpSolor-lhe uma f
Mas vogLAmando vontade
RompMImendo a saudade
Vai queFam j nada teme
Vai o hSolomem do leme ___Do
E uma vontade de irLAm
NMImasce do fundo do serDo
E uma vontade de irLAm
Correr o mundo e partirMIm
A vida sempre a perderLAm
(Solo)
NLAmo fundo do mMImar
JFa sem os outros
OSols que l ficaram
ELAmm dias cinzMImentos
DFaescanso eterno
LSol encontraram
E mLAmais que uma onda
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
31/102
Mais queMIm uma mar
TentFaaram prende-lo
InpSolor-lhe uma f
Mas vogLAmando vontade
RompMImendo a saudade
Vai queFam j nada teme
Vai o hSolomem do leme ___Do
E uma vontade de irLAm
NMImasce do fundo do serDo
E uma vontade de irLAm
Correr o mundo e partirMIm
A vida sempre a perderLAm
(Solo)
NLAmo fundo horizMImonte
SFaopra um murmrio
PSolara onde vai
NLAmo fundo do teMImmpo
FFaoge o futuro
tarde de maisLAm
E uma vontade de irLAm
NMImasce do fundo do serDo
E uma vontade de irLAm
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
32/102
Correr o mundo e partirMIm
A vida sempre a perderLAm
E uma vontade de irLAm
NMImasce do fundo do serDo
Zeca Afonso
Traz outro amigo tambm
--------------------------------------------------------------------------------
LAmigo
Maior que o pensaRmento
DPor essa estrada amigo Lvem
SolPor essa estrada amigo Lvem L7
RNo percas tempo que o Lvento
D meu aMimigo tamLbm L7
RNo percas tempo que o Lvento
D meu aMimigo tamLbm
L - R - L
Em terras
Em todas as fronteiras
Seja benvindo quem vier por bem
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
33/102
Se algum houver que no queira
Tr-lo contigo tambm
Aqueles
Aqueles que ficaram
(Em toda a parte todo o mundo tem)
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo tambm
Zeca Afonso
Somos filhos da madrugada
--------------------------------------------------------------------------------
DSomos filhos da madruSolgada
Pelas praias do mar nos Dvamos
procura de quem nos Soltraga
Verde oliva de flor no Dramo
NaFvegamos de vaga em Dvaga
No saFbemos de dor nem Dmgoa
Pelas praias do mar nos Solvamos
procura da manh Dclara
L no cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para no se apagar a chama
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
34/102
Que d vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Companheira da madrugada
Quando a noite vier que venha
L no cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos pla noite fora
Onde h sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitria j no espera
Fresca brisa miora encantada
Vira a proa da minha barca
Zeca Afonso
Milho verde
--------------------------------------------------------------------------------
Sol
Milho verde, milho verde
Lm D Sol
Ai milho verde, milho verde
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
35/102
D Sol
Ai milho verde maaroca
Sol
sombra do milho verde
Lm D Sol
A sombra do milho verde
D Sol
Namorei uma cachopa
Sol
Milho verde, milho verde
Lm D Sol
Milho verde miudinho
Sol
sombra do milho verde
D Sol
Namorei um rapazinho
Milho verde, milho verde
Milho verde folha larga
sombra do milho verde
Namorei uma casada
Milho verde, milho verde
Mondai o meu milho bem
No olheis para o caminho
Que a merenda j l vem
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
36/102
Zeca Afonso
Maria Faia
--------------------------------------------------------------------------------
Lm Mi
Eu no sei como te chamas
Lm
Maria Faia
Sol D
Nem que nome te hei-de eu pr
Mi
Maria Faia
Lm
Faia Maria
Lm Mi
Cravo no que tu s rosa
Lm
Maria Faia
Sol D
Rosa no que tu s flor
Mi
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
37/102
Maria Faia
Lm
Faia Maria
Lm Mi
No te quero chamar cravo
Lm
Que testou a engrandecer
Sol D
Chamo-te antes espelho
Mi Lm
Onde espero me ver
O meu amor abalou
Deu-me uma linda despedida
Abarcou-me a mo direita
Adeus prenda querida
Zeca Afonso
Vejam bem
--------------------------------------------------------------------------------
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
38/102
Sol --- LAm --- Do --- Mi
Vejam bLAmem
que no Solh s gaivotas em teLAmrra
quando um Solhomem se pe a penLAmsar
quando um Solhomem se pe a penLAmsar
Quem l vLAmem
dorme nSoloite ao relento na areLAmia
dorme nSoloite ao relento no mLAmar
dorme nSoloite ao relento no mLAmar
E LAmse houver
uma pSolraa de gente maduLAmra
e uma esDottua
e uma esttua de de febre a arMider
Anda alLAmgum
pela nSoloite de breu proLAmcura
e no h qSoluem lhe queira vaLAmler
e no h qSoluem lhe queira vaLAmler
Vejam bLAmem
daquele hSolomem a fraca fiLAmgura
desbraSolvando os caminhos do pLAmo
desbraSolvando os caminhos do pLAmo
E LAmse houver
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
39/102
uma pSolraa de gente maduLAmra
ningum vDoai
ningum vai levant-lo do Micho
Nasce Selvagem
Delfins
==============
C
Mais do que a um pas
que a uma famlia
F
ou gerao
C
Mais do que a uma passado
Que a uma histria
F
ou tradio
C
Tu pertences a ti
F
No s de ningum
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
40/102
Mais do que a um patro
A uma rotina
ou profisso
Mais do que a um partido
que a uma equipa
ou religio
Tu pertences a ti
No s de ningum
Em
Vive selvagem
Am Em
E para ti sers algum
G
Nesta viagem
C
Quando alguem nasce
G
Nasce selvagem
F G F C
No de ningum
1 Lugar ao Sol
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
41/102
Delfins
==============
Intro:
C F Gm F Gm
F
Se souberes adormecer
Gm
Com o dia no olhar
F Gm
O teu sonho vivers
F
E ao chegar o amanhecer
Gm
No ters que aceitar
F
Entrar no jogo a perder
D# A# F Gm
Para procurar um lugar
D# A# F Gm
um lugar ao sol, sempre teu
D# A# F D#
sei que um sonho e no pertence a mais ningum
F
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
42/102
O teu lugar ao sol
Se souberes acreditar
que sonhar s viver
e viver imaginar
Vais conquistar um lugar
um lugar ao sol, sempre teu
sei que um sonho e no pertence a mais ningum
o teu lugar ao sol
D# A#
No pares de lutar
F
agarra o dia a nascer
Gm
h uma batalha a travar
D#
que s tu podes vencer
A# F Gm
s tu podes vencer
um lugar ao sol
assim que o dia nascer
o teu lugar ao sol
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
43/102
No Vou Ficar
Delfins
=============
Acordes Utilizados:
Am x02210
Em 022000
D xx0232
C x32010
G 320033
Introduo:
Am Em D Em
Am Em D Em
Am
A luz que o sol me d
Em
no chega para me aquecer.
Am
O amor que o mundo tem
Em
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
44/102
no vem dizer "Est tudo bem".
C D
Tu nunca ests comigo
Am
E eu creso aqui atrs
Em
de ti sem ver o teu olhar.
Am
Ao espelho chamo algum
Em
na esperana daqui te encontrar.
C D
Eu nunca estou contigo, contigo
Refro:
G
No vou ficar
D
No quero ficar
Em
Sozinho
D
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
45/102
Aqui sem ti
G
No vou ficar
D
No quero ficar
Em
Perdido
D
Aqui sem ti
Am
Depois de ti vir
Em
algum que eu possa abraar.
Am
Que eu queira a tempo inteiro
Em
junto p'ra poder amar.
C D
Que fique s comigo
Am
Em
Am
Em
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
46/102
C D
comigo
Repetir o Refro 2 vezes
Maril
Ena P 2000
===========
Acordes Utilizados:
R xx0232
Sol 355433
Mim 022000
L x02220
R
Eu sou um pobre desalmado
Sol Mim
Sou um homem muito triste
L
E d-me a impresso
R Sol R L
Que pior que eu no existe
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
47/102
Sou um tipo abandonado
Tenho um carcter apagado
E no meu corao
Uma dvida subsiste
Marilu, diz-me se s mesmo tu
Marilu, deixa-me ir-te ao cu
Sou aquele trgico campino
Que cavalga na pradaria
Em cima da sua mula
Que se chama Maria
Eu j tive muitas experincias
De segundo e terceiro grau
E posso te garantir
Que no sou nada mau
Marilu, diz-me se s mesmo tu
Marilu, deixa-me ir-te ao cu
Eu j estou quase a ir-me embora
Deixo uma mensagem para ti
De homenagem a esse monumento
Que eu nunca comi
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
48/102
Com duas letrinhas apenas
Se escreve a palavra cu
Mas so preciso seis
Para eu dizer Marilu
Marilu, diz-me se s mesmo tu
Marilu, deixa-me ir-te ao cu
Sangue Oculto
GNR
=============
Acordes Utilizados:
F 133211
Sol 355433
Lam x02210
R xx0232
F Sol F Sol
H luz na artria principal
F Sol F Sol
Ardem as chamas de dois sois
F Sol F Sol
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
49/102
luz na arena artificial
F Sol F Sol
Corre o sangue, bato-me primeiro e a ti depois
F Sol
Ao lujir duna investida
Lm R
Es como saltar un hoguera
F Sol
La barrera de fuego
Lm R
Una frontera
Ao fugir da prpria vida
Sem correr e sem saltar
Oculto sangue que tenho para dar
Solo / por cima dos acordes F Sol F Sol
Lo es como lo sangre
Correran esntre mis veras
Ardem como el desejo
Tu vision en mi caberas
Ao fugir da prpria vida
Sem correr e sem saltar
Oculto sangue que tenho para dar
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
50/102
Ao lugir.... Solo por cima dos acordes F Sol Lm F Sol Lm
F Sol Lm F Sol Lm R
Ao fugir duma investida
como saltar a fogueira
barragem de fogo
Uma fronteira
Ao deixar la prpria vida
Sem volver la pista atrs
Guardar la sangre
Que tengo para dar
Efectivamente
GNR
==============
Acordes Utilizados:
D x32010
Sol 320033
Lm x02210
Rm xx0231
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
51/102
F 133211
D Sol Lm
Adoro o campo as arvores e as flores
D Sol Lm
Jarros e perptuos amores
Rm D Sol
Que fiquem perto da esplanada de um bar
Rm D Sol
Pssaros estpidos a esvoaar
Adoro as pulgas dos ces
E todos os bichos do mato
O riso das crianas dos outros
Cgados de pernas para o ar
Refro:
F Sol Lam F Sol Lam
Efectivamente...escuto as conversas
F Sol Lm
Importantes ou ambguas
F Sol Lm
Aparentemente sem moralizar...
Adoro as pegas e os pedrastas que passam
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
52/102
Finjo nem reparar
Numa atitude to clara e to obvia
De quem anda a engatar
Adoro esses ratos do esgoto
Que disfaram ao dialar
Como se fossem mafiosos convictos
Habituados a controlar
Repetir Refro
Intro:
e|------------------------
B|------------------------
G|------------------------
D|------------------------
A|------2/3\2--------2/3\2
E|-3-3----------3-3-------
Vrias vezes e depois:
e|---3-3------------3-3---------
B|---3-3------------3-3---------
G|------------------------------
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
53/102
D|------------------------------
A|--------2/3\2------------2/3\2
E|-3--------------3-------------
Este riff de cima tocado durante toda a parte em G, mas pode tocar-se s o acorde
normalmente, mas assim que eles tocam
G
Here comes the night
Bm C
And for me it's the best part of the day
G
Even if I'm alone, I still sing a song
Bm C
No matter what people say
Bm C
I don't have another way
(Refro)
G
Screamin' loud
Bm
A bottle on the ground
C D
With my friends sitting around
G Bm
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
54/102
Don't really matter what's going on
C D
I just care about the song
Em G Bm
Uh, uh, uh I like the sunset
C Em G Bm
It brings me back the moon
C G
It brings me back the moon
I look at sun
It's already gone
The blue sky is turning black
I'm waiting for her
With my cigar box
It seems to be so different
It's all gone so quiet
(Refro)
(Solo, ainda no o tirei todo)
A
When she arrives
D
I'll sing all the songs that I know
C D
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
55/102
Until now it has been this way...
(Repetir o refro 2x e depois h fade out)
Miguel Angelo
Jaime
G#m C# (F#)
Olha para mim
G#m C# (F#)
Diz-me quem tu s
G#m C#
Olha bem para mim
F#
E diz-me quem tu vs
B (A#)
Em mim acendes o desejo
G#m C#
Que deixei para l do mar
F#maj7 G#m B
S eu te posso ajudar
F#maj7 G#m B
S eu te posso ajudar
G#m B
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
56/102
A atingir esse bem estar
C#
Que vem no fim
Diz-me se amor
Fala-me de ti
Eu quero o teu sabor
Em mim ficou esse teu beijo
Que me deste ao p do mar
S eu te posso ajudar
S eu te posso ajudar
A descobrir esse lugar
P'ra l do fim
(E dizer)
B F#
Meu amor, meu amor,
C# F#
Que bom que p'ra mim
B F#
Meu amor, meu amor
C# F#
Que bom, que bom que no fim
(Solo)
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
57/102
S eu te posso ajudar
S eu te posso ajudar
A dizer, meu amor, meu amor
Que bom que p'ra mim
Meu amor, meu amor
Que bom, que bom que no fim
Meu amor, meu amor
Que bom que p'ra mim
Meu amor, meu amor
Que bom, que bom que no fim
C# F# G#
Toda a gente sabe que te amo
C# F# G#
Toda a gente sabe o que sinto por ti
C# F# G# C#
Toda a gente sabe que sim, menos tu
C# C#maj7
Eu disse lua cheia
F#maj7 F#maj7(b5)
Cantei a noite inteira
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
58/102
D#m
Eu disse ao sol nascente
F# G#
Sim, eu disse a toda a gente
At disse aos meus pais
As reaces foram normais
Mas vou diz-lo a ti
Nem que v at ao fim
Toda a gente sabe que te amo
Toda a gente sabe o que sinto por ti
Toda a gente sabe que sim, menos tu
Toda a gente sabe que vivo por ti
Toda a gente sabe preciso de ti
Toda a gente sabe que sim, menos tu
Eu disse aos meus amigos
Que ficaram esclarecidos
At acho que os cansei
Pois no fim, s um guardei
Eu digo a quem passar
Ainda fao algum chorar
Mas vou atrs de ti
Nem que v, at ao fim
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
59/102
Toda a gente sabe que te amo
Toda a gente sabe o que sinto por ti
Toda a gente sabe que sim, menos tu
Toda a gente sabe que vivo por ti
Toda a gente sabe preciso de ti
Toda a gente sabe que sim, menos tu
Toda a gente - menos tu
Toda a gente - menos tu
Toda a gente - menos tu
Toda a gente - menos tu
Toda a gente sabe que te amo
Toda a gente sabe o que sinto por ti
Toda a gente sabe que sim, menos tu
Tudo o que eu te dou
Pedro Abrunhosa
====================
Esta msica originalmente composta para piano, mas dedilhando os seguintes acordes
possivel transpor o "esqueleto" da melodia.
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
60/102
Acordes Utilizados:
R xx0232
Sol 355433
L x02220
Sim x24432
R SOL
Eu no sei, que mais posso ser
R Sol
um dia rei, outro dia sem comer
R Sol
por vezes forte, coragem de leo
R Sol L
as vezes fraco assim e o corao
R Sol
eu no sei, que mais te posso dar
R Sol
um dia jias noutro dia o luar
R Sol
gritos de dor, gritos de prazer
R
que um homem tambm chora
L
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
61/102
quando assim tem de ser
Sim Sol
Foram tantas as noites
SIm
sem dormir
Sol
tantos quartos de hotel
SIm
amar e partir
SOL
promessas perdidas
L
escritas no ar
e logo ali eu sei...
Refro:
R
Tudo o que eu te dou
SOL
tu me ds a mim
R
tudo o que eu sonhei
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
62/102
SOL
tu sers assim
R
tudo o que eu te dou
SOL
tu me ds a mim
L R
tudo o que eu te dou
SOL L
R SOL
Sentado na poltrona, beijas-me a pele morena
R SOL
fazes aqueles truques que, aprendes-te no cinema
R SOL
+, pego-te eu, j me sinto a viajar
R
para, recomea, faz-me acreditar
Sol L
No dizes tu, e o teu olhar mentiu
R
enrolados pelo cho no abrao que se viu
Sol L
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
63/102
madrugada ou alucinao
R
estrelas de mil cores extasy ou paixo
Sol L
hum, esse odor, traz tanta saudade
R
mata-me de amor ou da-me liberdade
Sol L
deixa-me voar, cantar, adormecer
Repetir refro
Lisboa
Plo Norte
==========
G C G C
Saio porta fora, vou por a pelos caminhos
G C G C
A noite devora, cruzam-se homens sozinhos
G C G C
Noite cerrada, guerras triviais
G C G C
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
64/102
Portas fechadas, palavras infernais
Am D G C
E ao ver-te, Lisboa, Lisboa
Am D G
Perder o Bairro da Madragoa
Ruas e vielas, busco nos telhados
Velhos janela lembram tempos passados
Verdades acesas, um homem sem vez
Afoga a tristeza num copo de trs
E ao ver-te, Lisboa, Lisboa
Perder o Bairro da Madragoa
Mulheres de rua, histrias de arrasar
Noites de Lua, segredos por desvendar
Sentir-te no escuro, olhar-te nua e crua
Rodeada de um muro de gente que no recua
E ao ver-te, Lisboa, Lisboa
Perder o Bairro da Madragoa
Grito
Plo Norte
==========
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
65/102
Acordes Utilizados:
Sol 320033
Mim 022000
D x32010
Introduo: Sol Mim D R D R
Sol Mim
H alturas na vida, em que se sente o pior
D R Sol
Como que uma sada, de fugir da dor
Sol Mim
E ao olhar para trs, pensar no que aconteceu
D R Sol
O que se v no apraz, no gritou, mas escondeu
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
66/102
Refro:
F
E salta a fria em ns
Lm Sol
Rebenta o ser, mas calado
F
Querer puxar pela voz
Lm Sol
Mostrar que est revoltado
Mim
espera o tempo a passar
Sol D
A desesperar, ganhar a coragem
R Sol
De gritar e gritar
E nestas alturas, sou eu mesmo que o digo
Repensamos na falta, que nos faz um amigo
Algum que nos mostre a luz, e nos estenda essa mo
Diga que a vida no cruz, olhar para trs, pedir perdo
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
67/102
E salta a fria em ns
Rebenta o ser, mas calado
Querer puxar pela voz
Mostrar que est revoltado
espera o tempo a passar
A desesperar, ganhar a coragem
De gritar e gritar
Mim D R
a-a-ah shu-ru-ru
(Solo)
E salta a fria em ns
Rebenta o ser, mas calado
Querer puxar pela voz
Mostrar que est revoltado
espera o tempo a passar
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
68/102
A desesperar, ganhar a coragem
De gritar e gritar
Filhos da Nao
Quinta do Bill
===============
Parte 1:
Am C
Aqui ests tu jovem atento
F C
acordado neste fim de sculo
Am C
espera de um lugar dificil de encontrar
F G
no canudo vive a esperana
Am C
atrs das luzes em vertigem
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
69/102
F C Am C
ao medo da noite recente, que tens de conquistar
F G C
que tens de conquistar
Refro:
F
Ai estes so os filhos da nao
C G
Adultos para sempre
C F
Ansiosos por saber
C G C
Se a cruz salvao
Parte 2:
Depois acenas sem nada p'ra temer
velho cmplice da deciso
preso a uma ordem que no podes quebrar
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
70/102
ouves fascinado o ofcio da vitria
a fobia de um monlogo
que insistes em partilhar mas no entendes porqu
A Noite
Resistncia
===========
Acordes Utilizados:
Mim 022000
Sol 320033
R xx0232
Para a introduo tocar os seguintes acordes:
E |--12---10---9----7---10--9--7---7---10--9--7---2--|
B |--10---10---10---8---8---8--8---8---8---8--8---3--|
G |--11---11---10---9---9---9--9---7---7---7--7---2--|
D |--X----X----X----X---X---X--X---X---X---X--X---0--|
A |--X----X----X----X---X---X--X---X---X---X--X------|
E |--X----X----X----X---X---X--X---X---X---X--X------|
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
71/102
Mim Sol R
Ela sorriu, e ele foi atrs,
Mim Sol R
Ela despiu-o, e ela o satisfaz
Passa a noite, passa o tempo devagar
J dia, j hora de voltar
Refro: (tocar 2 vezes)
R Mim
Aqui ao luar, ao p de ti
Sol R
Ao p do mar, s o sonho fica s ele pode ficar
Repetir Introduo
Repetir versos e novamente refro...
Timor
Resistncia
===========
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
72/102
Acordes Utilizados:
Sol 320033
Lam x02210
D x32010
Introduo: Sol Lam D Sol
Sol
Andam l sem descansar, nas montanhas a lutar
Lam D Sol
Iluminam todo o mar de Timor
Sol
Nas montanhas sem dormir uma luz a resistir
Lam D Sol
Arde sem se apagar em Timor
Refro 1:
D Sol Lam D Sol
Andorinha de asa negra se o teu voo l passar
D Sol Lam D Sol
Faz chegar um grande abrao, d saudades a Timor
Eles no podem escrever, porque vo a combater
Vo de manha defender a Timor
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
73/102
As crianas a chorar, no as posso consolar
Que eu nunca cheguei a ver a Timor
Refro 2:
Andorinha de asa negra vem ouvir o meu cantar
Ai que dor rasga o meu peito sem noticias de Timor
Nunca mais hei-de voltar j no posso l voltar
idade de lembrar a Timor
Est l a descansar nas montanhas a lutar
Ilumina todo o mar de Timor
Repetir "Refro 1 e" "Refro 2"
Trolha da Areosa
Rui Veloso
================
Acordes Utilizados:
Sol 320033
Mim 022000
Lm x02210
R xx0232
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
74/102
Esta msica utiliza sempre a mesma progresso de acordes mas num ritmo muito prprio,
oua o original para captar o ritmo
Sucesso dos acordes: Sol Mim Lm R
Armnio era um trolha d'areosa
Que tinha um par de olhinhos azuis
Que quando me fixavam no baile
Me punham, indefesa e to nervosa
Armnio, tenho nas minhas gavetas
Aerogramas, cheios de erros de ortografia
Perfumados entre as minhas meias pretas
Aquelas que te punham, em estado de euforia
Armnio, fui a tua madrinha de guerra
Rezei por ti, longas novenas sem fim
Pra voltares, inteirinho e sem mandelas
Mas ficaste por l perdido no caminho
Armnio, quantos sonhos e boleros
Prometeste, que me levavas a lisboa
Em junho, no dia dos meus anos
Bem sabes que a memria, um atributo que tenho
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
75/102
No h Estrelas no Cu
Rui Veloso
======================
Esta msica pode ser tocada de dois modos, ou com um ritmo mais normal ou com um ritmo
um pouco mais difcil para alguns guitarristas.
Vou tentar fazer a tab do modo mais difcil.
Neste modo tens que usar o C (d) comleto, ou seja:
e--0
B--1
G--0
D--2
A--3
E--3
Ritmo:
e--x--0--0--x--0--0
B--x--1--1--x--1--1
G--x--0--x--x--0--x
D--x--2--x--x--2--x em toda a msica, menos no refro
A--3--x--x--3--x--x
E--3--x--x--3--x--x
C
No h estrelas no cu
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
76/102
a doirar o meu caminho
F G
por mais amigos que tenha
C
sinto-me sempre sozinho
De que vale ter a chave
de casa para entrar
ter uma nota no bolso
para cigarros e bilhar
Refro:
Am
A primavera da vida
D7
bonita de viver
G F
To depressa o sol brilha
G C
Como a seguir est a chover
Am
Para mim hoje janeiro
D7
Est um frio de rachar
G F
Parece que o mundo inteiro
Em G C
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
77/102
Se uniu para me tramar
Passo horas no caf
sem saber para onde ir
tudo volta to feio
s me apetece fugir.
Vejo-me noite ao espelho
o corpo sempre a mudar
de manh puo o conselho
que o velho tem para me dar.
Vou por a s escondidas
a espreitar s janelas
perdido nas avenidas
e achado nas vielas
Me o meu primeiro amor
foi um trapzio sem rede
sai da frente por favor
estou entre a espada e a parede
No vs como isto duro
ser jovem no um posto
ter de encarar o futuro
com borbulhas no rosto
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
78/102
Porque que tudo incerto
no pode ser sempre assim
se no fosse o Rock & Roll
o que seria de mim?
Chico Fininho
Rui Veloso
=============
Acordes Utilizados:
Sol 320033
D7 032330
R9 054550
Sol D7
Gingando pela rua ao som do low reed
Sol D7
Sempre na sua, sempre cheio de Speed
Sol D7
Segue o seu caminho com a merda na algibeira
Sol D7
O Chico fininho o freak da cantareira
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
79/102
Sol D7
Chico Fininho Uuuuh | 4 Vezes e depois "R"
Aos "ss" pela rua acima, depois de mais um shoot nas retretes
Curtindo uma trip de herona, sapato bem bicudo e joanetes
A noite vm j e mal atina, ele o maior da cantareira
Patchuli, borbulhas e brilhantina, clicas escrubuto e caganeira
Chico Fininho Uuuuh | 4 Vezes
Sempre a domar a cena, fareja a judite em cada esquina
A vida s tem um problema, cido com muita estriquinina
Da cantareira baixa, da baixa cantareira
Conhece os felipados todos de gingeira
Chico Fininho Uuuuh | 4 Vezes
Paixo
Rui Veloso
==========
Acordes Utilizados:
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
80/102
D x32010
F 133211
Lm x02210
Mim 022000
Sol 320033
Rm xx0231
Introduo: D F / D F / D F
D F
Tu eras aquela que eu mais queria
Lam Mim
Para me dar conforto e companhia
F Sol D Lm
Era s contigo que eu sonhava andar
Rm F Sol
Para todo o lado e at quem sabe talvez casar
Ai o que eu passei s por te amar
A saliva que eu gastei para te mudar
Mas esse teu mundo era mais forte do que eu
E nem com a fora da msica ele se moveu
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
81/102
Refro:
F Sol
Mesmo sabendo que no gostavas
D Lm F
Empenhei o meu anel de rubi
Sol Mim
Pra te levar ao concerto
F Sol
Que havia a no Rivoli
Era s a ti que eu mais queria
Ao meu lado no concerto nesse dia
Juntos no escuro de mo dada a ouvir
Aquela msica maluca sempre a subir
Mas tu no ficaste nem meia hora
No fizeste um esforo pra gostar e foste embora
Contigo aprendi uma grande lio
No se ama algum que no ouve a mesma cano...
Repetir Refro
Foi nesse dia que percebi
Nada mais por ns havia a fazer
A minha paixo por ti era um lume
Que no tinha mais lenha por onde arder
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
82/102
Repetir refro
Se encontrares erros, ou tiveres sugestes, avisa!
Tab por Ricardo Martins
Porto Cvo
Rui Veloso
==========
Acordes Utilizados:
Sol# = 404400
F# = 202200
Mi/D# = 042100 ou 040100
Mi Sol# F#
roendo uma laranja na falsia
Mi Sol# F#
olhando um mundo azul minha frente
Mi Sol# Mi/D#
ouvindo um rouxinol na redondeza
L Si7 Mi
no calmo improviso do poente
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
83/102
Mi Sol# F#
em baixo fogos trmulos nas tendas
Mi Sol# F#
ao largo as guas brilham como pratas
Mi Sol# Mi/D#
e a brisa vai contando velhas lendas
L Si7 Mi
de portos e baas de piratas
L Sol# F#
havia um pessegueiro na ilha
L Sol# F#
plantado por um Vizir de Odemira
L Sol# Mi/D#
que dizem por amor se matou novo
L Si7 Mi
aqui no lugar de Porto Cvo
Mi Sol# F#
a lua j desceu sobre esta paz
Mi Sol# F#
e reina sobre todo este luzeiro
Mi Sol# Mi/D#
volta toda a vida se compraz
L Si7 Mi
enquanto um sargo assa no braseiro
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
84/102
Mi Sol# F#
ao longe a cidadela de um navio
Mi Sol# F#
acende-se no mar como um desejo
Mi Sol# Mi/D#
por trs de mim o bafo do estio
L Si7 Mi
devolve-me lembrana o Alentejo
L Sol# F#
havia um pessegueiro na ilha
L Sol# F#
plantado por um Vizir de Odemira
L Sol# Mi/D#
que dizem por amor se matou novo
L Si7 Mi
aqui no lugar de Porto Cvo
Mi Sol# F#
roendo uma laranja na falsia
Mi Sol# F#
olhando minha frente o azul escuro
Mi Sol# Mi/D#
podia ser um peixe na mar
L Si7 Mi
nadando sem passado nem futuro
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5/26/2018 Musica Portuguesa
85/102
Mi Sol# F# (x2)
---------0------|---------0------|---------0------|-
---------0------|---------0------|---------0------|-
-------------1--|------------4---|------------2---|-
------2---------|------4---------|------2---------|-
----------------|----------------|----------------|-
---0------------|---4------------|---2------------|-
Roendo uma laranja na falsia
Olhando um mundo azul minha frente
Mi Sol# Mi/D#
---------0------|---------0------|--------0---------0---|-
---------0------|---------0------|------0--0---0----0---|-
------------1---|------------4---|----1------1---0--1---|-
------2---------|------4---------|-----------------------|-
----------------|-----------------|---4--------------4---|-
---0------------|---4------------|-----------------------|-
Ouvindo um rouxinol na redondeza
L Si7 Mi
----------0------|----------2--------|---------------0---|-
--------2--2-----|--------0---0------|---------------0---|-
------2-----2----|------2-------2----|------------1------|-
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5/26/2018 Musica Portuguesa
86/102
----2---------2--|----1-----------1--|---------2---------|-
--0--------------|--2----------------|------2------------|-
-----------------|-------------------|---0---------------|-
No calmo improviso do poente
(Todas as quadras que no sejam o refro so assim)
O refro :
L Sol# F# (x2)
----------0--------|----------0--------|----------0--------|-
--------2---2------|--------0---0------|--------0---0------|-
------2-------2----|------4-------4----|------2-------2----|-
----2-----------2--|----4-----------4--|----2-----------2--|-
--0----------------|-------------------|-------------------|-
-------------------|--4----------------|--2----------------|-
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
L Sol# Mi/D# (x2)
----------0--------|----------0--------|--------0-------0--|-
--------2---2------|--------0---0------|------0---0-----0--|-
------2-------2----|------4-------4----|----1-------1---1--|-
----2-----------2--|----4-----------4--|-------------------|-
--0----------------|-------------------|--4-------------4--|-
-------------------|--4----------------|-------------------|-
que dizem por amor se matou novo
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5/26/2018 Musica Portuguesa
87/102
L Si7 Mi
----------0--------|----------2--------|----------0--|-
--------2---2------|--------0---0------|--------0----|-
------2-------2----|------2-------2----|------1------|-
----2-----------2--|----1-----------1--|----2--------|-
--0----------------|--2----------------|-------------|-
-------------------|-------------------|--0----------|-
aqui no lugar de Porto Cvo
Trolha da Areosa
Rui Veloso
================
Acordes Utilizados:
Sol 320033
Mim 022000
Lm x02210
R xx0232
Esta msica utiliza sempre a mesma progresso de acordes mas num ritmo muito prprio,
oua o original para captar o ritmo
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5/26/2018 Musica Portuguesa
88/102
Sucesso dos acordes: Sol Mim Lm R
Armnio era um trolha d'areosa
Que tinha um par de olhinhos azuis
Que quando me fixavam no baile
Me punham, indefesa e to nervosa
Armnio, tenho nas minhas gavetas
Aerogramas, cheios de erros de ortografia
Perfumados entre as minhas meias pretas
Aquelas que te punham, em estado de euforia
Armnio, fui a tua madrinha de guerra
Rezei por ti, longas novenas sem fim
Pra voltares, inteirinho e sem mandelas
Mas ficaste por l perdido no caminho
Armnio, quantos sonhos e boleros
Prometeste, que me levavas a lisboa
Em junho, no dia dos meus anos
Bem sabes que a memria, um atributo que tenho
No Sou o nico
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5/26/2018 Musica Portuguesa
89/102
Xutos & Pontaps
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Intro: 2x
Am G
e|--0---------0--|-3-3-5-7--8-7-5-3-5-3-1-0--------
B|--1-----1-3----|-3------------------------3-1-0--
G|--2-2-4--------|-0-------------------------------
D|--2------------|-0-------------------------------
A|--0------------|-2-------------------------------
E|--0------------|-3-------------------------------
Am G Dm C
Pensas que eu sou um caso isolado, No sou o nico a olhar o cu
A ver os sonhos partirem, espera que algo acontea
A despejar a minha raiva, a viver as emoes
A desejar o que no tive, agarrado s tentaes
Bridge:
F C Dm A
E quando as nuvens partirem, o cu azul ficar
F C Dm G
E quando as trevas se abrirem, vais ver o sol brilhar
Am
Vais ver o sol brilhar
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5/26/2018 Musica Portuguesa
90/102
Refro:
Am G Dm C
No, no sou o nico, no sou o nico a olhar o cu
No, no sou o nico, no sou o nico a olhar o cu
Pensas que eu sou um caso isolado
No sou o nico a olhar o cu
A ouvir os conselhos dos outros, e sempre a car nos buracos
A desejar o que no tive, agarrado ao que no tenho
No, no sou o nico, no sou o nico a olhar o cu
Bridge
Refro
Bridge
Refro 2x
Tonto
Xutos & Pontaps
================
Acordes Utilizados:
R xx0232
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5/26/2018 Musica Portuguesa
91/102
Mim 022000
F#m 244222
Solm 344333
D x32010
Sol 320033 ou 320003 ou 355433
L x02220
Riff inicial
E|----2---------0--------0---------------------2---------0-------0--------0|
B|------3---------3--------3---------------------3---------3-------3------3|
G|--------2----------2-------0---------------------2---------2-------0----3|
D|--0----------------------------------------0----------------------------0|
A|------------3--------2--------1---0-1----------------3--------2-------1-1|
E|--------------------------------3------3--------------------------------x|
R Mim
Eu senti-me um pouco tonto
R Mim
Sem saber o que fazer
F#m Solm
Talvez fosse a tua imagem
R D Sol
Talvez fosse por querer
Ao certo abriste-me a porta
Mas eu no queria entrar
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5/26/2018 Musica Portuguesa
92/102
S queria uma miragem
S queria naufragar
Refro:
L Mi
Faz tanto tempo...tanto tempo
L Sol F
Faz tanto tempo, e eu no esqueci (Repetir o Riff do nicio)
E tu chegas-te to perto
Que te apertei no meu peito
J no eras uma miragem
Era a srio eras tu...era a srio eras tu
Refro:
Faz tanto tempo...tanto tempo
Faz tanto tempo, e eu no esqueci
R D Sol
Era a srio eras tu... etc
Chuva Dissolvente
Xutos & Pontaps
=================
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5/26/2018 Musica Portuguesa
93/102
Acordes Utilizados
Lam x02210
D x32010
Sol 320033
R xx0232
Lam D Sol
Entre a chuva dissolvente
R Lam
No meu caminho de casa
D Sol
Dou comigo na corrente
R Lam
Desta gente que se arrasta
Metro tnel, confuso
Entre o suor despertino
Mergulho na multido
No dia a dia sem destino
Putos que crescem sem se ver
Basta p-los em frente televiso
Ho-de um dia se esquecer
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5/26/2018 Musica Portuguesa
94/102
Rasgar retratos largar-me a mo
Lam D Sol
Ho-de um dia se esquecer
R Lam
Como eu quando cresci
D Sol
Ser que ainda te lembras
R D
Do que fizeram por ti
Refro:
Sol Lam
E o que foi feito de ti,
R Lam
E o que foi feito de mim,
Sol R
E o que foi feito de ti,
Lam D Sol R Lam
J me lembrei j me esqueci...
Quando te livrares do peso
Desse amor que no entendes
Vais sentir uma outra fora
Como que uma falta imensa
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5/26/2018 Musica Portuguesa
95/102
E quando deres por ti
Entre a chuva dissolvente
s o pai de uma criana
No seu caminho de casa
(repetir refro)
D um Mergulho
Xutos & Pontaps
================
Acordes utilizados: /Guitarra com distoro
(s se tocam as 3 cordas mais graves de cada acorde)
E A D G B E
R 10 12 12 (11) (10) (10)
F# 2 4 4 (3) (2) (2)
Sol 3 5 5 (4) (3) (3)
Mi 0 2 2 (1) (0) (0)
Si 7 9 9 (8) (7) (7)
L 5 7 7 (6) (5) (5)
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5/26/2018 Musica Portuguesa
96/102
Introduo: R F# Sol Mi
R Si
D um mergulho no mar
L Sol
D um mergulho sem olhar pra trs
R Si
D um salto no ar
L Sol
S para ver do que s capaz
Arrisca mais uma vez
Nem que seja s por arriscar
Nunca se tem muito a perder
D um mergulho no mar
F# Sol F#
H tantas coisas por fazer
Sol F#
E tantas por inventar
Sol
D um mergulho no mar
R F# Sol Mi
E tu vais ver, tu vais jogar
R F# Sol Mi
Tu vais perder, tu vais tentar
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
97/102
Mais uma vez, e tu vais ver
E tu vais rir, tu vais ganhar
Tens pouco tempo para ser s teu
No esperes nem deixes passar
Essa vontade que quer
Dar um mergulho no mar
H tantas coisas por fazer
E tantas por inventar
D um mergulho no mar
E tu vais ver, tu vais jogar
Tu vais perder, tu vais tentar
Mais uma vez, tu vais jogar
E tu vais ver, tu vais gostar
Tu vais chorar, e tu vais rir
D um mergulho no mar
H de chegar o dia
Em que vais querer parar
At chegar esse dia
Quero-te ver a saltar
E tu vais ver, tu vais jogar
Tu vais perder, tu vais tentar
Mais uma vez, tu vais jogar
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
98/102
E tu vais ver, tu vais gostar
Tu vais chorar, e tu vais rir
D um mergulho no mar..yeah yeah..
Para Ti Maria
Xutos & Pontaps
================
Acordes Utilizados:
C x32010
F 133211
G 355433
Introduo:
C F C F C G
C F C F C G
C F
De Bragana a Lisboa
C F C G
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
99/102
so 9 horas de distncia
C F
queria ter um avio
C F C G
p'ra l ir mais amide
C F
dei cabo da tolerncia
C F C G
Rebentei com uns trs radares
C F
s para te ter mais perto
C F C G
s para tu te dares
Refro:
F
E saio agora
C
e vou correndo
F
e vou-me embora
C
e vou correndo
F
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
100/102
j no demora
C G
e vou correndo p'ra ti
C F C F C G
Maria Tudo para Ti
C F C F C G
Maria
C F
Outra vez vim de Lisboa
C F C G
num comboio azarado
C F
nem mquina tinha ainda
C F C G
e j estava atrasado
C F
dei comigo agarrado
C F C G
ao ponteiro mais pequeno
C F
e tu de certeza espera
C F C G
rebolando-te no feno
-
5/26/2018 Musica Portuguesa
101/102
Repetir Refro
C F
Seja de noite ou de dia
C F C G
trago sempre na lembrana
C F
a cor da tua alegria
C F C G
o cheiro da tua trana
C F
De Bragana a Lisboa
C F C G
so 9 horas de distncia
C F
queria ter um avio
C F C G
p'ra l ir mais amide
Repetir Refro
C G
Tudo para Ti
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5/26/2018 Musica Portuguesa
102/102
C F C F C G
Maria
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