mobile money

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Economy & Finance

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Mostrar as reais oportunidades no uso do aparelho celular em substituição ao dinheiro de plástico.

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Mini-currículo Mini-currículo Prof. Walter Ribeiro da Silva, 44, trabalha há vinte e cinco anos na área de TI com forte atuação nos setores de automação industrial, meios de pagamentos, automação bancária e telecomunicações. É fundador da empresa MProjects Soluções em Informática Ltda e faz parte do grupo de pesquisadores discute sobre a Internet do Futuro através do Projeto BRAFIP em parceria com União Européia. É graduado em engenharia elétrica com mestrado em processos industriais.

Mobile Commerce: Consumidores que possuam um aparelhos celulares com acesso a Internet e um cartão de crédito/débito tradicional realizar transações financeiras nos mesmos moldes do e-commerce.

Mobile Money:Aparelhos celulares com a funcionalidade de carteira eletrônicas e usam esse dinheiro virtual para realizar qualquer tipo de transação financeira.

Mobile Banking:O celular é uma mais canal para acessar serviços oferecidos por uma instituição financeira.

Mundo desenvolvido: Gratuidade para os sistemas tradicionais de pagamento; Ubiquidade, flexibilidade e conveniência; Facilitador para uma vasta gama de serviços do tipo M-Commerce.

(Ex: m-ticketing, m-varejo, m-banking, etc); Adequação de quaisquer níveis valor do pagamento; Sistema de pagamento ligadas a conta bancária individuais; e Impulsionado pela industria.

Mundo em desenvolvimento Falta de soluções alternativas; Acessilidade e disponibilidade; Limitado a pagamentos de microvalores; O conceito de Mobile é mais aderente a realizade dessa

população; Micro financiamento; e Impulosionada pelas empresas de telefonia móvel.

Font

e: A

nate

l, ag

osto

/201

1Setor de telefonia:

Font

e: A

BECS

201

1Setor de cartões:

Ter um local seguro para guardar o seu dinheiro aumenta significativamente a qualidade de vida dos mais pobres:

Aumentar a sua capacidade de gerenciar os riscos da vida cotidiana;

Atenua os efeitos dos choques financeiros; e É mais propicio ao investimento em meios de

subsitência.

Estima-se que exista 2.7 bilhões de pessoas em países pobres que estão excluídas do sistema financeiro (Kendall, Mylenko y Ponce 2010);

Por essa razão essas pessoas são obrigadas a utilizar produtos financeiros informais não confiáveis e caros.

Marcos históricos (Parte 1)Marcos históricos (Parte 1)Arquitetura sugerida (2003) Pagamento remoto:

Serviços de carteira eletrônica; Pagamentos locais:

Emissão de chips no padrão EMV;

Telefones com dois chips.

Plano de ação (2003) Interoperabilidade; Reduzir as barreiras à

implantação da banda larga (incluindo o padrão 3G);

Requisitos de negócio ; Proteção dos investimentos; e Definiu padrões de segurança.

Diretivas (2005) Aplicável a

qualquer cenário de Pagamento ;

Adequação a qualquer nível de valor do pagamento; e

Disponibilidade para cada usuário de celular.

Marcos históricos (Parte 2)Marcos históricos (Parte 2)Em 2004 existia na Europa 18 iniciativas de desenvolvimento de soluções de pagamento eletrônico, utilizandoas tecnologias: SMS, WAP e 3G. Esses modelos de negócio não prosperam.

País Solução/Site País Solução/SiteEspanha Mobipay

(www.mobipay.com),VISA Movíl

Alemanha PayBox (www.paybox.net); StreetCash (www.streetcash.de); Firstgate Click&Buy (www.firstgate.de)

Finlândia Electronic Mobile Payment Services (EMPS)

Holanda MoxMo (www.moxmo.com)

França “Paiement CB sur mobile” Dinamarca BeamTrust (www.beamtrust.com); Orange/Mobilix mobile payment (www.orangemobilbetaling.dk); Metax (www.metax.dk)

Suécia Telia Payit, Mint (www.mint.nu)

Suíça Swisscom Sicap

Noruega MobilHandel (www.mobilhandel.no)

Itália Easybuy by i-Tim (www.tim.it); MobilMat (www.mobilmat.it)

República Checa

Oskar Irlanda mpark (www.mpark.ie)

Reino Unido M-till (www.m-till.com)

Áustria (2004)

Itália (2007)

Hungria, Grécia e Itália (2009)

Banco MVNO

Inglaterra (2006)

Banco e Mobile Network Virtual Operator (MNVO)s.

Japão (2005)Japão (2005)

20 milhões de assinantes. milhões de assinantes.

FeliCa chip ( Sony); e 60 milhões de assinantes.

Japão Pagamentos por proximidade; 2 anos a frente em relação ao resto

do mundo no uso da tecnologia “contact less”;e

m-Pagamentos penetrou em quase todos os setores (Transporte, Varejo, Hotelaria, Finanças e Governo).

Coréia do Sul (2007)

VISA.

Coréia do Sul (2007)

MASTERCARD.

Coréia do Sul Prestadores de serviço se tornaram gateway’s de

pagamento; Soluções foram projetadas para migrar de USIM para

NFC; e m-Pagamentos penetrou em quase todos os setores

(Transporte, Varejo, Hotelaria, Finanças e Governo).

Hong Kong

Singapura

Smartcard com a tecnologia FeliCa (Sony) Contactless milhões de assinantes.

Smartcard com a tecnologia FeliCa (Sony) Contactless milhões de assinantes.

Taiwan

Smartcard: Visa Mobile Aplication (VMA/NFC) , PayPassinantes.

China

China Union MobilePaytes.

India

Paymate, mCheck, Obopay, atom .es.

Filipinas

Smart Money (2001) e G-Cash (2004)

Estados Unidos da América

Estuda outras alternativas; PayPal Mobile (2006); M-Banking; Já utilizada a tecnoliga NFC para

transações do tipo: m-ticketing e m-varejo; e

Esta adotando a terceira gerão dos cartões de contact less.

Paraguay

Bolivia(4 Q 2011)

Honduras

Ecuador 4Q 2011

Brasil

Chile

Haití

Rep. Dominicana

ColombiaNicaragua

Atualmente, apenas 12% dos serviços existentes de dinheiro móvel no mundo esta na América Latina;

Disponível no Paraguai, Guatemala, Honduras e futuramente na Bolívia.

Carteira móvel ou “Mobile Money“; Tecnologia USSD através de um

menu interativo; É um serviço que permite enviar

dinheiro para celular de outra pessoa, que por sua vez será capaz receber em qualquer um dos dos postos da Tigo;

A abordagem escolhida pelo Tigo na região é bastante semelhante ao do modelo Africano; e

Esta condicionada a regulamentação de cada país.

Quênia (2007)

África do Sul (2006)

Zâmbia & Republica Democrática do Congo (2007)

Número da oferta de serviços de Mobile Money, 2009 - 2011

Instituição não bancária

Instituição não bancária

Instituição não bancária

BancoBanco

Banco

Sistema regulado e gestão do banco

Sistema Regulado e gestão de uma instituição não bancária

Sistema não regulado e gestão de uma instituição não bancária

Perc

entu

al d

e re

spon

sabi

lidad

eH

abilidade de expandir o acesso

Modelos de regulamentação:

País Instituição ModeloAfeganistão Roshan (telefonia) M-banking

Brasil Caixa Econômica Federal (banco)

Cartão

Brasil Bradesco (banco) Cartão

Chile Banco Estado(banco) Cartão

Colombia Banco Caja Social (banco) Cartão

República Democrática do Congo

Celpav (banco) M-banking

Índia SKS Microfinance (MF) M-banking

Índia State Bank of India (banco) M-banking

Quênia Safaricom (telefonia) M-banking

Quênia Equity Bank (banco) M-banking

Font

e: C

GA

P

País Instituição ModeloMalavi Opportunity International

(banco) Cartão

Malavi First Merchant Bank (banco) Cartão

México Banamex (banco) Cartão

Mongolia XacBank (banco) M-banking

Peru Banco de Crédito (banco) Cartão

Filipinas SMART (telefonia) M-banking

Filipinas GXI (telefonia) M-banking

Rússia Tavrichesky Bank (banco) M-banking

Senegal Ferlo (ONG) Cartão

África do Sul MTN Banking (banco-MNO V) M-banking

Font

e: C

GA

P

País Instituição Modelo

África do Sul WIZZIT (ONG) M-banking

Tanzânia Vodacom (telefonia) M-banking

Uganda Uganda Microfinance Ltd. (MF)

Cartão

Font

e: C

GA

P

Sem segurança; Sofre restrição dos bancos; No Brasil o seu custo reduz

muito a rentabilidade do negócio;

Sem regulamentação na maioria dos países quando operado apenas pelas empresa de telefonia móvel ; e

Obsoleto.

Custo alto; A mais promissora das tecnologias; e Implatação a médio prazo.

Custo alto; Sem regulamentação

na maioria dos países quando operado apenas pelas empresa de telefonia móvel ; e

Apenas para M-Commerce; e

Implatação a médio prazo.

Custo alto; Sofre restrição dos

bancos no aspecto segurança;

Sobre a concorrência da tecnologia NFC; e

Implatação a médio prazo.

ConclusãoConclusãoExista uma visão simplificada sobre as questões relacionadas ao tema bancarização. Não é o simples acesso a um novo canal de pagamento, que torna uma pessoa incluída no sistema financeiro. A disponibilidade de acesso a crédito é o principal fator de transformação na vida das pessoas e nesse sentido nem os banco e muito menos as empresas de telefonias possuem tecnologia para conceder créditos para pessoas sem garantias financeiras. Os exemplos bem sucedidos no Quênia e Filipinas estão relacionados à ausência de um sistema financeiro consolidado e por uma visão oportunista das empresas de telefonia móvel. Após da crise de 2008, não se pode conceber a existência de produtos financeiros sem sistema de regulação dessas operações. Portanto, as questões regulatórias continuaram sendo o maior obstáculo ao desenvolvimento dos serviços de Mobile Money no mundo. As tecnologias de proximidade serão vitoriosas ao final na minha visão, no entanto, terão que vencer barreiras protecionistas impostas por razões variadas e aguardar a sinalização do Sistema Financeiro Mundial para colocar os seus produtos em escala comercial.

Perguntas e respostas

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