metrologia

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Como fazia o homem cerca de 4.000 atrás, para medir o comprimento?

Décima milionésima parte de um quarto do meridiano

Primeira definição (1790)

É a distância entre dois extremos da barra de platina depositada nos arquivos da França e apoiada nos pontos de mínima flexão na temperatura de zero graus Celsius

Segunda definição

Construção:

Quantidade:Especificação:

Localização:

Em 1876

32 barras90% Platina 10% Irídio

IPT

Número: Nº 6 Protótipo Internacional

Nº 22 – Japão

Nº 26 - Brasil

É o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante o intervalo de tempo de 1/299.792.458 do segundo.

Definição Atual

É a ciência das medições abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que

asseguram a precisão exigida no processo produtivo procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de

instrumentos e da realização de ensaios, sendo a base fundamental para a competitividade das empresas.

O que é Metrologia?

Metrologia cientifica

Metrologia Industrial

Metrologia Legal

Utiliza instrumentos

laboratoriais e de pesquisa. Padrões

reconhecidos em âmbito nacional e

internacional

O sistema de medição que controlam os

processos produtivos

Está relacionados ao

sistema de medição usados

nas áreas de saúde,

segurança e meio ambiente.

Quais são as áreas da Metrologia?

São três grandes áreas:

Medição entre dois traços utilizando uma régua

graduada

Controle de peças com calibradores passa não

passa

Quatro recursos de acesso ao lugar da medida

Utilização do Paquimetro

Utilização do Paquimetro

Os paquimetros podem ser utilizados:

59,4

13,5

1,3

Exercício

Escala em milimetros e nônio com 20 divisões

Resolução1 mm

20= 0,05 mm

Escala Principal

Nônio

Leitura

26 mm

0,45 mm

26,45 mm

Nônio: 0,05 mm

Leitura = ............. mm

Leitura = ............. mm

Exercício

3,65

17,45

Escala em milimetros e nônio com 50 divisões

Resolução1 mm

50= 0,02 mm

Nônio: 0,02 mm

Escala Principal 25 mm

Nônio 0,62 mmLeitura 25,62 mm

Leitura = ............. mm

Exercício

17,56

39,48

Leitura = ............. mm

Posicione corretamente os bicos principais na medição externa aproximando o máximo possível a peça da escala graduada

Posicione corretamente as faces para medição interna, introduzindo o máximo possível as orelhas no furo ou ranhura

Mantenha o paquimetro sempre paralelo à peça que está sendo medida

Posicione corretamente a vareta de profundidade

Posicione corretamente as faces para medição de ressaltos. Apoie primeiramente a face da escala principal e depois encoste suavemente a face do cursor

Posicione a visão em direção perpendicular à escala e ao nônio

Evite aplicar o paquimetro em esforço excessivo

Tome providências para que o paquimetro não sofra quedas ou seja usado no lugar do martelo

Evite danos nas pontas de medição.

Nunca utilize as orelas como compasso de traçagem.

Limpe cuidadosamente após o uso

Guarde em estojo próprio

Para ajuste da régua do paquimetro proceda da seguinte forma:

Gire os parafusos de ajuste até encostar no fundo e a seguir retorne 1/8 de volta.

Verifique se o cursos está suave e sem folgas

Ao guardar o paquimetro por longo período, proteja utilizando um pano macio embebido em óleo anti-ferrugem. Aplique uma camada fina em todas as faces do instrumento.

Ajuste o zero da escala de referência com a ponta encostando suavemente no desempeno de referência

Posicione a visão em direção perpendicular à escala e ao nônio

Evite deixar o traçador nas bordas do desempeno, isso poderá provocar queda acidental

Não exponha o instrumento diretamente a luz do sol.

Guarde em ambiente de baixa umidade, com boa ventilação e livre de poeira

Após a utilização da ponta, retire-a e guarde em lugar apropriado

Ao utilizar o ajuste fino, tome providências para evitar que uma pressão excessiva da ponta na peça possa levantar a base do traçador prejudicando a medida

Ao guardar o paquimetro por longo período, proteja utilizando um pano macio embebido em óleo anti-ferrugem. Aplique uma camada fina em todas as faces do instrumento.

Limpe cuidadosamente o desempeno, a base do traçador e as outras partes móveis antes de iniciar o trabalho

Para ajuste da régua do traçador proceda da seguinte forma:

Gire os parafusos de ajuste até encostar no fundo e a seguir retorne 1/8 de volta.

Verifique se o cursos está suave e sem folgas

Posicione a ponta de traçar procurando o mínimo afastamento possível da coluna.

InventorJean Louis Palmer

1848

Resolução

0,5 mm50

= 0,01 mm

=Passo da rosca do fuso micrométrico

Número de divisões do tambor

Se o tambor tem 50 divisões a resolução será:

A graduação de 5 mm no cilindro está visível

Uma linha adicional de 0,5 mm esta visível no cilindro

A linha 28 no tambor coincide com a linha de leitura no cilindro, assim 28 X 0,01 mm

A leitura no micrometro é:

5,00 mm

0,50 mm

0,28 mm

__________

5,78 mm

Bainha

Tambor

Leitura

7, mm

0,37 mm

7,37 mm

2,64 mm

10,37 mm

4,0 mm

Bainha 5,5 mm

Tambor

Nônio

Leitura

,21 mm

,003 mm

5,713 mm

A graduação de 5 mm no cilindro está visível

Nenhuma linha adicional no cilindro esta visível

A graduação no cilindro está entre o zero e a primeira linha do tambor, indicando que há uma leitura no nônio a ser adicionada

A leitura no micrometro é:

5,000 mm

0,000 mm

0,005 mm__________

5,005 mm

Nônio graduado em 0,001 mm

A linha 5 no nônio é a única linha que coincide com uma linha no tambor

_ _ _ _ _ _

A graduação de 5 mm no cilindro está visível

Nenhuma linha adicional no cilindro esta visível

A linha de leitura no cilindro está entre o zero e a primeira linha do tambor, indicando que há uma leitura no nônio a ser adicionada

A leitura no micrometro é:

5,000 mm

0,000 mm

0,008 mm__________

5,008 mm

Nônio graduado em 0,002 mm

A linha 8 no nônio é a única linha que coincide com uma linha no tambor

_ _ _ _ _ _

Para capacidades que excedam 300 mm, ajuste o zero do micrometro na mesma posição em que será utilizado para efetuar as medições

Verifique a coincidência das linhas de referência da bainha e do zero do tambor olhando bem de frente o instrumento.

Se estas não coincidirem, proceda seu ajuste movimentando a bainha com a chave apropriada

Para a verificação do zero, utilize haste padrão apropriada ou bloco padrão

Paralelismo e Planeza das Superfícies

Para Paralelismo

A soma do nº de franjas não deve

exceder a 8

Para Planeza

A soma da franja de cor vermelha

não deve ser mais que 4. O valor

atribuído a cada franja é de 0,32

microns

Selecione o micrometro mais adequado para atender plenamente as necessidades de medição

Limpe cuidadosamente as partes móveis, eliminando poeira e sujeiras com um pano macio e limpo

Deixe estabilizar a temperatura da peça e do micrometro numa sala com ambiente controlado, especialmente nas medições de alta precisão

O aço modifica seu comprimento em 0,012 mm para cada 10º C de variação

Antes do uso limpe as faces de medição.

Proteja o micrômetro de impactos ou forças excessivas.

Não deixe o instrumento na beira da mesa ou em lugares onde por descuido possa ser derrubado. Isso poderá danifica-lo seriamente

Após o uso limpe cuidadosamente, retirando sujeiras e marcas deixadas pelos dedos no manuseio

Nunca faça girar violentamente o micrometro. Essa prática poderá provocar tanto o desgaste prematuro como acidentes

Proteja o micrometro ao guardar por longos períodos. Utilize um pano macio embebido em anti-ferrugem

Não exponha o micrometro diretamente a luz do sol;

Guarde-o em ambiente de baixa umidade, com boa ventilação e livre de poeira;

Nunca deixe o micrometro diretamente no chão;

Deixe as faces de medição ligeiramente separadas de 0,1 a 1 mm

Não deixe o fuso travado;

Guarde-o sempre em seu estojo.

Verifique a coincidência das

linhas de referência da

bainha e do zero do tambor

olhando bem de frente o

instrumento

Sempre utilize a catraca ou fricção ao efetuar as medições

Ao utilizar o suporte de fixação do micrometro assegure-se de prender completamente a parte central do arco

A – Aro externo

B – Mostrador

C – Vidro de proteção

D – Canhão

E – Botão fixador

F – Caixa externa

G – Canhão

H – Ponta de contato

I – Furos de fixação tampa traseira

J – Mola de compressão

K – Cremalheira ou pinhão central

L – Base de apoio

M - Mancais

N - Engrenagens

5,55 2,78

Selecione a ponta de contato que melhor se adapte ao lugar de medição

Substitua pontas com desgaste excessivo

Limpe o relógio com um pano limpo e macio antes do uso

Tanto a peça a ser medida quando a base onde será apoiada deverão estar também livres de pó e sujeira

Não levante o fuso com a mão, use a alavanca apropriada

Para fixar o relógio pelo canhão, introduza tanto quanto for possível

Monte o relógio sempre em posição perpendicular à base de referência

Evite o erro de paralaxe

Cuidado com impactos e queda brusca

Proteja o relógio ao guardar por longos períodos

Utilize um pano macio embebido em óleo anti-ferrugem

Não exponha o relógio diretamente a luz do sol;

Guarde-o em ambiente de baixa umidade, com boa ventilação e livre de poeira;

Nunca deixe o relógio diretamente no chão;

Guarde-o sempre em seu estojo ou saco plástico

Selecione o relógio apalpador mais adequado

para atender plenamente os requerimentos da medição

Tanto o relógio como a peça a ser medida e a

base a ser utilizada

deverão estar isentas de pó e

sujeiras

Tome cuidado para montar o relógio na posição mais paralela possível com a

superfície a ser verificada

Utilize sempre uma base rígida e trabalhe sempre o mais próximo possível da coluna

Ao medir objeto em rotação, evite que a peça gire em direção à ponta

de contato

Ao medir um objeto plano,

evite movimentar o relógio para

frente ou a peça em direção a

ponta de contato

Evite o erro de paralaxe

Proteja o relógio de impactos ou

forças excessivas

Nunca tente aproximar ou

retirar o relógio pelo movimento motorizado de uma máquina

Substitua a ponta de contato gasta por outra do mesmo comprimento.

Pontas diferentes variam na ampliação do relógio apalpador

Proteja o relógio ao guardar por longo período

utilizando pano macio embebido

em óleo anti-ferrugem

Aplique uma camada bem fina

em todas as faces, exceto no visor, os mancais e a ponta

de metal duro

Não exponha o relógio diretamente a luz do sol;

Guarde-o em ambiente de baixa umidade, com boa ventilação e livre de poeira;

Nunca deixe o relógio diretamente no chão;

Guarde-o sempre em seu estojo ou saco plástico

ACESSÓRIOS PARA RELÓGIO APALPADOR

Selecione o comparador de diâmetro interno

mais adequado

Limpe-o cuidadosamente

com um pano limpo e macio antes do uso

Selecione os componentes necessários para montar o comparador de diâmetro

interno

Ajuste a profundidade de

montagem do relógio.

Solte o parafuso e posicione o

relógio manualmente

Fixe-o adequadamente,

porém sem apertar demais

USANDO ANÉIS PADRÃO

Introduza o instrumento de maneira bem perpendicular e

verifique repetidas vezes a medida zero

USANDO MICRÔMETRO

Ajuste o micrômetro na medida requerida e

trave-o

Coloque o instrumento entre as faces de

medição do micrômetro

Mova lentamente o comparador

observando o movimento do ponteiro

USANDO BLOCOS PADRÃO MONTADOS

COM ACESSÓRIOS ESPECIAIS

Monte o jogo de blocos padrão no

dispositivo e proceda de maneira

similar ao micrometro para

ajustar o zero

Movimento no sentido horário

indica que o diâmetro interno

está menor

Movimento no sentido anti-

horário indica que o diâmetro interno

está maior

Evite o erro de paralaxe

Proteja o relógio de impactos ou

forças excessivas

Substitua oportunamente a ponta gasta

Guarde sempre seus acessórios no lugar que lhes corresponde, no estojo próprio ou outro

similar

O zero da escala do nônio se situa entre “50” e “51” à esquerda do zero no mostrador, indicando 50 graus inteiros.

A esquerda, a 4ª linha da escala do nônio coincide uma das graduações no mostrador indicado pelas estrelas.

Portanto: 4 X 5 minutos = 20 minutos

A leitura no transferidor é: 50 graus e 20 minutos 50º 20´

24 10 9 15

30 00 50 15

A – Passa

B – Não Passa

As ranhuras servem para coletar cavacos ou sujeiras que estejam aderidos nos

filetes da rosca

Lamina Biselada

Erros de forma são ocasionados por vibrações, imperfeições na geometria da

máquina, defeitos nos mancais, etc.

Podem ser detectados e medidos com instrumentos convencionais e de

verificação, tais como régua, micrometros, comparadores ou

aparelhos específicos para quantificar esses desvios.

Retilineidade

Form

a

Para

ele

men

tos

isol

ados

Planeza

Circularidade

Cilindricidade

Forma de uma linha qualquer

Forma de uma superfície qualquer

Características afetadas pelas tolerâncias

Retilineidade

Símbolo:

É a condição pela qual cada linha deve estar limitada dentro do valor de tolerância especificada

Especificação do desenho

Planeza

Símbolo:

É a condição pela qual toda superfície deve estar limitada pela zona de tolerância “t”, compreendida entre dois planos

paralelos, distantes de “t”

Especificação do desenho

Circularidade

Símbolo:

É a condição pela qual qualquer círculo deve estar dentro de uma faixa definida por dois círculos concentricos, distântes

no valor da tolerância especificada

Especificação do desenho

Cilindricidade

Símbolo:

É a condição pela qual a zona de tolerância especificada é a distância radial entre dois cilindros coaxiais

Especificação do desenho

Forma de uma linha qualquer

Símbolo:

O campo de tolerância é limitado por duas linhas envolvendo círculos cujos diâmetros sejam iguais à tolerância

especificada e cujo os centros estejam situados sobre o perfil geométrico correto da linha

Especificação do desenho

Forma de uma superfície qualquer

Símbolo:

O campo de tolerância é limitado por duas superfícies envolvendo esferas de diâmetro igual à tolerância

especificada e cujos centros estão situados sobre uma superfície que tem a forma geométrica correta

Especificação do desenho

Características afetadas pelas tolerâncias

Orie

ntaç

ãoPa

ra e

lem

ento

s as

soci

ados

Paralelismo

Perpendicularidade

Inclinação

Paralelismo

Símbolo:

É a condição de uma linha ou superfície ser equidistante em todos os seus pontos de um eixo ou plano de referência

Especificação do desenho

Perpendicularidade

Símbolo:

É a condição pela qual o elemento deve estar dentro do desvio angular, tomado como referência o ângulo reto entre

uma superfície, uma reta, e tendo como elemento de referência uma superfície ou reta, respectivamente

Especificação do desenho

Inclinação

Símbolo:

Existem dois métodos para especificar a tolerância angular:

Pela variação angular especificando o máx. e o mín.

Pela indicação de tolerância de orientação, especificando o elemento que será medido e sua referência

Especificação do desenho

Características afetadas pelas tolerâncias

Posi

ção

Para

ele

men

tos

asso

ciad

os

Posição de um elemento

Concentricidade

Simetria

Batimento

Posição de um elemento

Símbolo:

A tolerância de posição pode ser definida, de modo geral, como desvio tolerado de um determinado elemento (ponto,

reta, plano) em relação a sua posição teórica.

Especificação do desenho

Concentricidade

Símbolo:

Define-se concentricidade como a condição segundo a qual os eixos de duas figuras geométricas, tais como cilindros,

cones etc., são coincidentes.

Especificação do desenho

Coaxialidade

Símbolo:

A tolerância de coaxialidade de uma reta em relação a outra, tomada como referência, é definida por um cilindro de raio “t” tendo como geratriz a reta de referência, dentro do qual

deverá se encontrar a outra reta.

Especificação do desenho

Simetria

Símbolo:

A tolerância de simetria é semelhante à de posição de um elemento, porém utilizada em condição independente, isto é, não se leva em conta a grandeza do elemento. O campo de tolerância é limitado por duas retas paralelas, ou por dois

planos paralelos, distantes no valor especificado e dispostos simetricamente em relação ao eixo (ou plano) de referência.

Especificação do desenho

Batimento

Símbolo:

Desvio composto pela forma e posição de superfície re revolução, quando medidos a partir de um eixo ou superfície

de referência.

O Batimento pode ser Radial ou axial

Especificação do desenho

Radial Axial

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