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Mecanismos Flexíveis - Introdução

Mecanismos onde o movimento é dado pela flexibilidade de uma

estrutura ao invés da presença de juntas e pinos.

Mecanismos

tradicionais

Mecanismos

flexíveis

Mecanismos Flexíveis - Introdução

Garra de um robô Alicate de pescador

Grampos Célula de carga

Mecanismos Flexíveis - Introdução

MEMS

Mecanismos Flexíveis - Introdução

Vantagens:

• Fabricação simples (sem montagem) pode ser

fabricado em microescala;

• Não há juntas não há folgas, não há atrito. Pequenos

deslocamentos podem ser transmitidos;

• Não há lubrificação ou ruído

Desvantagens:

• Fadiga: mas não é crítico (exemplo: artrópodos);

• Pequenos deslocamentos em geral;

Aplicações promissoras: Mecânica de precisão

(impressoras, DVDs, disco rígido, etc...), MEMS, etc...

Conceito de Resistência e Rigidez

3

33

y

3

3

33

x

3

h

4

12

bhI;

3

hb

4

12

hbI ;

3

Eb

LF

EI

LF

E

LF

EI

LF

y

y

y

y

y

xx

x

xx

Rigidez (deformação)

Conceito de flexibilidade e rigidez

Flexível – alta deformação

Rígida – pouca deformação

Conceito de Resistência e Rigidez

Conceito de Resistência e Rigidez

Sbh

LF

I

LhF

I

hM

Shb

LF

I

LbF

I

bM

I

My

y

y

y

y

y

y

x

x

x

x

xx

2max,

2max,

6

22

6

22

Resistência (tensão mecânica)

Conceito de material dútil e frágil

Material dútil – deformação plástica ao exceder a tensão

limite;

Material frágil – falha catastrófica ao exceder a tensão

limite;

2max,2max,

3 ;

3

L

Eh

L

Eb y

yx

x

Conceito de Resistência e Rigidez

flexibilidade dutilidade

rigidez fragilidade

Ex.: MEMS são feitos de Polisílicio (frágil)

b

h

Eh

SL

Eb

LF

Eb

SL

E

LF

y

xy

yx

x

3

2

h

4 ;

3

2

hb

4 2

3

32

3

3

Deslocamento máximo (deslocar sem falhar)

Portanto o material ideal deve ter alta relação S/E

Conceito de Resistência e Rigidez

Mola Ortoplanar

2

33

2

3

4

612 ;

2

L

Eh

I

FLh

I

Mc

EI

FL

EI

FL

Mola “Comb-Drive”

3

3 6

6 L

EIFk

EI

FL

Para uma mola:

4 molas em paralelo: 33

246*4

L

EI

L

EIkT

L

F

Conceito de Enrijecimento (“Stress Stiffening”)

Rigidez aumenta com a deformação da estrutura

Problema fica não-linear

Exemplo: Viga ou corda sujeita à flexão

Surgem forças de tração que enrijecem a corda ou viga

Conceito de Enrijecimento (“Stress Stiffening”)

a) Sem carga

axial

b) Carga axial

de tração

c) Carga axial

de compressão

Caso b): deslocamento menor do que em a) (mais “rígido”), deve ser

evitado para o caso de mecanismos flexíveis;

Caso c): deslocamento maior do que em a) (menos “rígido”), situação

aceitável para mecanismos flexíveis;

Modelos de Corpo Pseudo-Rígido

Primeiro Caso: Estrutura com Juntas “ Vivas”

KTTM ;0

l

EIKKM

l

EIM

EI

Ml

l

l

l

;0

0

L>>l

Modelos de Corpo Pseudo-Rígido

LM

M 11

2

1

Ft - força tangencial (ativa)

Fn - força normal (passiva)

n

1atan ;1

sin ;2

2

nPF

FFl

LFT tt

Modelos de Corpo Pseudo-Rígido

Execução Prática das Juntas “Vivas”

Modelos de Corpo Pseudo-Rígido

l

Segundo Caso: Vigas Delgadas

é calculado de forma a minimizar o

erro acima para o maior valor de

nP

P

Análise para Grandes deslocamentos

Modelos de Corpo Pseudo-Rígido

Comparação do deslocamento

da viga para n=0

Valor de

em função de n Limite da aproximação (em

termos do ângulo )

em função de n

n

n

l

b

l

a

Os valores de , K são tabelados para diferentes tipos de

condições de contorno das vigas

Modelos de Corpo Pseudo-Rígido

Valor de K em função de n

KT

Modelos de Corpo Pseudo-Rígido

Exemplos de micromecanismos utilizando os conceitos vistos

As pontas

podem ser modeladas

como pinos

Juntas Passivas

Juntas Tipo Q

Junta tipo Paralelogramo

Juntas Tipo Q

Junta tipo Deltóide

Juntas de Flexão de Eixo Cruzado

Permite reduzir a tensão mecânica sem

aumentar o comprimento da junta,

como no caso das juntas anteriores

Juntas Torsionais

Microespelho

KL

JGT

JG

TL

12

EG ;

Juntas de Tubo Cortado

L

GRtk

3

2 3

0

Rigidez à torção

Rigidez à flexão

L

tERk

3

0

Eixo de rotação

Como t<<R a rigidez à torção é muito menor do que a

rigidez à flexão

Modelagem de Micromecanismos

Usando modelos de corpo pseudo-rígidos, podemos modelar

os MEMS usando softwares de simulação de mecanismos

que são mais simples de usar do que um software de MEF.

Exemplo: mecanismo paralelogramo

Modelagem de Micromecanismos

Exemplos de micromecanismos a serem modelados no “Working Model”

Micromecanismos Bi-estáveis

Possuem duas posições de estabilidade. Exemplo: contactor

Micromecanismos Bi-estáveis

Curvas de energia potencial e torque em

função do ângulo 2

Posição estável

Micromecanismos Bi-estáveis

Posição estável

Curvas de energia potencial e torque em

função do ângulo 2

Micromecanismos Bi-estáveis

Mancais Flexíveis

Elemento Básico

EI

WL

12

3

Mancais Flexíveis

Mola linear simples

de folhas

Mola linear composta

de folhas

Mancais Flexíveis

Mecanismos com molas tipo juntas “vivas”

Mola linear simples Mola linear composta

Mancais Flexíveis

Mola linear composta dupla Mecanismo de translação linear

Mecanismo de juntas “vivas”

Mancais Flexíveis

Mola linear composta dupla

de folhas

Mola linear simples

de folhas de dois eixos

Mancais Flexíveis

Mola linear simples com

dois GLs

Mola linear dupla com

dois GLs

Mancais Flexíveis

Junta de viga Junta de tiras cruzadas Junta monolítica

Junta com seção

cruciforme

Exemplos de Aplicação

Interferômetro de

Raio-X

Instrumento para medição

de desgaste

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

1

Técnicas de Otimização Aplicadas no

Projeto de “MEMS”

Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva

Escola Politécnica da USP

Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas

Mecânicos

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

2 Seqüência de Apresentação

• Introdução

• Otimização Paramétrica e de Forma

• Otimização Topológica (OT)

• Projeto de Mecanismos Flexíveis Usando OT

• Projeto de Microatuadores Piezelétricos

Usando OT

• Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

Usando OT

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

3

Considere o problema:

Encontre a estrutura que:

Minimize Flexibilidade (ou maximize a rigidez)

tal que Restrição de volume de material usado

F

?

Técnicas de Otimização Disponíveis

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

4

b t

h

Abordagens possíveis para a solução:

Otimização Paramétrica

Otimização de Forma

Otimização Topológica

Perfil da Seção

L F

F

F

Perfil da Seção

Perfil da Seção

Técnicas de Otimização Disponíveis

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

5 Otimização Paramétrica

•As variáveis de projeto são as dimensões ou razão das

dimensões da peça;

•Não altera a forma da peça, apenas seu aspecto;

Exemplos:

Váriaveis são as áreas

A1, A2 e A3.

Variáveis são as

coordenadas dos nós

A1 A3

A2

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

6 Otimização de Forma

h1 Dh2 Dh3 Dh4 Dh5

• Altera somente as formas da estrutura, não permitindo

encontrar novos “furos” no seu domínio;

• Variáveis de projeto são coordenadas dos nós da malha

de MEF ou coeficientes de uma curva que representa a

forma da estrutura (por exemplo, curvas “spline”);

• Exige técnicas de remalhamento da malha de MEF, que é

distorcida durante a otimização;

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

7 Otimização de Forma

Projeto Inicial

Projeto Final

Otimizado

Cortesia Altair Inc.

Exemplo de Procedimento:

Especificação das

direções para

alteração de forma

Cálculo das

sensibilidades

em cada

dureção

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

8

Procedimento Típico:

Fabricação

Domínio Inicial Domínio Discretizado Topologia obtida

Interpretação Verificação

Otimização Topológica (OT)

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

9 Otimização Topológica (OT)

Otimização topológica (OT) combina:

• Método de Elementos Finitos (MEF);

• Algoritmos de otimização (programação

matemática, etc….);

para encontrar a distribuição ótima de material

num domínio fixo.

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

10 Exemplo

?

Simetria (somente metade

do domínio é considereda) F

Encontre a estrutura no domínio abaixo que:

Encontre a estrutura no domínio abaixo que:

Minimize Flexibilidade

Sujeito a Restrição de Volume

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

11

?

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

12

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

13

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

14

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

15

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

16

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

17

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

18

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

19

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

20

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

21

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

22

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

23

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

24

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

25

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

26

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

27

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

28

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

29

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

30

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

31

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

32

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

33

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

34

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

35

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

36

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

37 Otimização Topológica (OT)

Cortesia Altair Engineering, Inc., Michigan

Domínio de projeto com

cargas e condição de contorno.

Distribuição de Material

obtida por OT.

Algoritmo de suavização

baseado em isosuperfícies

usado para interpretação do

resultado de OT.

Etapas da O.T. em domínios tridimensionais

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

38

A OT é baseada em dois conceitos principais:

• Domínio Fixo Estendido;

• Modelo de Material

Introdução - Otimização Topológica

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

39

Abordagem tradicional:

Encontrar o contorno da

estrutura não conhecida

(Zienkiewicz and

Campbell 1973)

Nova abordagem:

Encontrar a distribuição de

material no domínio

fixo estendido (Bendsfe and

Kikuchi 1988)

Domínio Fixo Estendido

t

d - Unknown DomainExtended Domain

t

Domínio não conhecido Domínio estendido

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

40

A formulação do modelo de material para materiais

intermediários define o grau de relaxação do problema.

?

0 1

A utilização de valores discretos, zero ou um, causa instabilidades

numéricas.

É necessário permitir que o material assuma valores intermediários

durante a otimização lei de mistura ou modelo de material.

Relaxação do Domínio de Projeto

Como variar o material de zero a um?

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

41

Convergiu? Visualizar os

Resultados

Atualizar as variáveis de projeto

Calcular os Gradientes

Programação Linear

sim

não

Dados Iniciais

MEF

Calcula a Função Objetivo e Restrições Calcular a Função Objetivo e Restrições

MEF

Fluxograma de um Software de OT

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

42 Exemplos

A B

C D

Considerado como um

único buraco

Não é

relevante

para a

estrutura

Carga Viga “MBB - Messerschmitt-Bolkow-Blohm”

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

43 Refinamento do Resultado

• Controle de “tabuleiro de xadrez”:

• Controle de dimensão de elementos e pequenos detalhes

da estrutura obtida:

d=90,0 d=60,0

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

44 Exemplos

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

45

Resultado da

Otimização Topológica Resultado Analítico

(Michell 1904)

Exemplos

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

46

• Problemas estruturais em geral:

* maximização da freqüência de ressonância (ou carga de

flambagem);

* minimização da resposta em freqüência;

* maximização da absorção de energia de impacto;

* etc...

• Mecanismos Flexíveis;

• Transdutores (atuadores, motores) Piezoelétricos;

• Dispositivos Eletromagnéticos:

* maximização da relação torque/volume nos motores elétricos;

* maximização da receptividade e emissividade em antenas;

• Projeto de materiais compostos com propriedades desejadas;

Áreas de Atuação da OT

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

47

Reforçamento ótimo de chapas com máxima razão

rigidez/volume

Capô de Automóvel

Carregamento Reforçamento Otimizado

Exemplos

(Bendsoe&Kikuchi 1988)

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

48 Aplicações Industriais

Domínio de projeto

Modelo de CAD (IGES)

Avaliação final por MEF

Cortesia Altair Engineering, Inc., Michigan, EUA

Interpretação com

algoritmo de

suavização

Resultado da OT

Exemplo 2: Braço de suspensão dianteira de caminhão.

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

49

Projeto de MEMS Mecanismos Flexíveis Projeto de MEMS Mecanismos Flexíveis

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

50 Mecanismos Flexíveis

Indústria de Máquinas de Precisão: máquinas fotográficas,

VCRs, impressoras, “MEMS”, etc...

•Fabricação Simples Não há montagem

•Não há juntas Não há folgas

•Não gera ruído e não precisa de lubrificação

Aplicações:

Tratam-se de mecanismos onde o movimento é dado

pela flexibilidade de ums estrutura e NÃO pela

presença de juntas e pinos.

Vantagens:

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

51

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:17:44

ELEMENTS

FA

FA

deslocamento

desejado

60o

12

15

60

70

29

?

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

52

1

Modelo Otimizado

MAR 25 2002

11:47:14

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

53

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

11:44:37

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

54

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:24:00

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

55

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

13:06:23

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

56

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

13:04:30

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

57

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

13:05:17

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

58

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:25:50

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

59

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

13:08:04

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

60

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

13:09:03

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

61

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

11:46:01

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

62

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

11:59:06

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

63

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:25:01

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

64

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:26:42

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

65

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:28:26

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

66

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:29:41

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

67

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

11:29:39

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

68

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:30:40

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

69

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:31:32

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

70

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:02:44

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

71

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:19:14

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

72

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

20:05:52

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

73

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

20:47:40

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

74

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

20:51:31

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

75

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

20:53:03

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

76

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

20:53:58

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

77

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

20:54:51

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

78

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

20:45:13

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

79

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:17:44

ELEMENTS

Interpretação da Topologia Obtida

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

80

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:17:44

ELEMENTS

Modelo de MEF

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

81

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:17:44

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

82

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:17:44

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

83

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:17:44

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

84

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:17:44

ELEMENTS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

85

1

Modelo Otimizado

MAR 20 2002

12:17:44

ELEMENTS

Configuração Deformada

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

86

B

deslocamento

desejado

60

40

A

FA

60o

B

deslocamento

desejado

60

40

A

FA

60o

Exemplo

Malha com 3375 elementos V* = 25% , w = 0,5

Dados:

Topologia ótima

Configuração

Deformada

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

87

A

B

FA

35deslocamento

desejado

50

75o

A

B

FA

35deslocamento

desejado

50

75o

Malha com 3600 elementos V* = 25% , w = 0,5

Dados:

Topologia ótima

Configuração

Deformada

D

FA

Exemplo

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

88 Micro: Pinças, Garras, Alicates

B

60

deslocamento

desejado

30

A

FA

B

60

deslocamento

desejado

30

A

FA

Malha com 3234 elementos

Topologia ótima

Configuração

Deformada

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

89

A

B

FA

60

deslocamento

desejado

30

A

B

FA

60

deslocamento

desejado

30

Micro: Pinças, Garras, Alicates

Topologia ótima

Configuração

Deformada Malha com 3234 elementos

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

90

B

deslocamento

desejado

20

FA

80

B

deslocamento

desejado

20

FA

80

Configuração

Deformada

Micro: Pinças, Garras, Alicates

Topologia ótima

Malha com 3584 elementos

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

91

FA

FA

deslocamento

desejado

60o

60

160

FA

FA

deslocamento

desejado

60o

60

160

Micro: Pinças, Garras, Alicates

Configuração

Deformada

Topologia ótima

Malha com 3290 elementos

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

92 Distribuição de Tensões de Von-Mises

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

93

Sem restrição de deslocamento lateral Sem restrição de deslocamento lateral

Com restrição de deslocamento lateral Com restrição de deslocamento lateral

Força aplicada Direção do

deslocamento

Domínio de Projeto Domínio de Projeto

Restrição de volume=20% Restrição de volume=20%

Restrição

de

desloca-

mento

Micro: Pinças, Garras, Alicates

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

94

Forma deformada Forma deformada Projeto Final Projeto Final

Garra Flexível

Micro: Pinças, Garras, Alicates

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

95

Configuração ótima Configuração ótima Protótipo Protótipo

Domínio de Projeto Domínio de Projeto

Direção do

deslocamento

Forças aplicadas

Restrição de volume=10% Restrição de volume=10%

Projeto de Mecanismos Flexíveis Usando OT

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

96

Projeto de MEMS Piezelétricos Projeto de MEMS Piezelétricos

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

97 Atuadores Piezoelétricos

Atuador

Flexitensional

Cerâmica

Piezelétrica Estrutura

Flexível + =

Cerâmica Piezoelétrica

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

98 Atuadores Piezelétricos

Exemplos

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

99 Projeto de Atuador Flextensional Usando OT

Verificação de MEF

Topologia Ótima Topologia Final

do Atuador

Modelo de MEF Modelo CAD

Domínio Inicial

(1/4 symmetry)

Du Design Domain (Brass)

1

3PZT

B

Design Domain (Aluminum)

Q

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

100 Exemplo

Verificação de MEF: Verificação de MEF:

deformada

original

Topologia ótima ( ) Topologia ótima ( )

Desl.

saída

(1/4 simetria)

Du

w=0.5

Design Domain (Brass)

1

3PZT

B

Design Domain (Brass)

Q

s 30%

Piezocerâmica

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

101 Exemplo

Design Domain (Brass)

Piezoceramic

Q

B

1

3

(1/2 simetria) Du

Topologia ótima ( ) Topologia ótima ( ) s 25%

Piezocerâmica

w=0.9

Interpretação Interpretação

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

102 Exemplo - Microgarra

PZT

ut

3,5

7,5

20

5

2,5

PZT

ut

3,5

7,5

20

5

2,5

Protótipo

Análise de

MEF

Resultado

do OT

Domínio

Inicial

2000

elementos

2000

elementos

w=0,8

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

103 Atuadores XY Piezelétricos

Simulação computacional usando o software ANSYS

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

104 Conceito de MEMS Piezelétricos

Estruturas multiflexíveis atuados por duas ou mais piezocerâmicas Estruturas multiflexíveis atuados por duas ou mais piezocerâmicas

para gerar deslocamentos de saída desacoplados e forças em

diferentes direções e pontos especificados

Estrutura Multiflexível

Aplicações: ferramentas de microcirurgia, equipamentos de

nanotecnologia, instrumentos de microscopia eletrônica. Exemplos:

Piezocerâmicas Piezocerâmicas

Micromanipulador XY

objeto

Microgarra piezelétrica

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

105

Problema: Acoplamento dos movimentos Problema: Acoplamento dos movimentos

Difícil projetar usando

abordagens de tentativa e erro

Difícil projetar usando

abordagens de tentativa e erro Métodos de Otimização Métodos de Otimização

Projeto de MEMS Piezelétricos

Dx indesejado

Dy Dy

indesejado

Dx

Exemplo: Microposicionador XY

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

106

P Z T(2)

P Z

T

(1)

P Z T(2)

~

D u1 P Z

T

(1)

~

D u2

Projeto de MEMS Piezelétricos Usando o MOT

Domínio Inicial Domínio discretizado Topologia obtida

Interpretação Verificação por MEF Fabricação

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

107

Verificação por

MEF do resultado

Verificação por

MEF do resultado

interpretado

(restrição de simetria)

Exemplo - Nanoposicionador XY

Du A

x

y %35s

1

3

f11

f12

Alumínio

PZT(1)

PZ

T(2

)

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

108 Exemplo – Microgarra Piezelétrica

Topologia ótima ( ) Topologia ótima ( ) %30s

Verificação por MEF do resultado interpretado Verificação por MEF do resultado interpretado

Movimento em X Movimento em Y Abrir e fechar da Garra

1

3

Alumínio

f12

PZT(2)

f11

PZ

T(1

)

f11

PZ

T(3

)

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

109

Projeto de MEMS Eletrotermomecânicos (ETMs) Projeto de MEMS Eletrotermomecânicos (ETMs)

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

110

Deslocamento

MEMS Eletrotermomecânicos (ETMs)

Uma corrente elétrica é convertida em calor pelo efeito Joule.

Pelo efeito termoelástico a variação de temperatura causa uma

deformação estrutural do mecanismo.

Vantagens

Forças e

deslocamentos

gerados são altos;

Fácil fabricação;

Distribuição de

potencial elétrico

Distribuição

de temperatura

Desvantagens

Calor deve ser

removido;

baixa freqüência e

baixo rendimento;

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

111 Modelagem por MEF de ETMs

Problema Elétrico

Problema Eletro - Térmico

Problema Termo - Elástico

Potenciais elétricos nodais

(Elementos com 1 GL por nó)

Temperaturas nodais

Deslocamentos nodais

Corrente elétrica ou Potencial elétrico

(Elementos com 1 GL por nó)

(Elementos com 2 GL por nó – Estado Plano de tensão)

Potenciais elétricos efeito joule fonte de calor distribuída

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

112

Projeto de ETMs Usando o MOT

Domínio fixo Discretização Iterações

Resultado

do MOT

Verificação Fabricação

Interpretação

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

113

Requisito cinemático: max uout

Requisito estrutural: mola de constante K

conhecida inserida no nó de

saída.

Ponto com material Ponto sem material

V

K Uout

Formulação do Problema de Otimização

= variáveis de projeto (pseudo-densidade em cada ponto) )(x

Maximizar: uout

Tal que:

n

10 min n

s

- Equações de equilíbrio

- Restrição de volume:

- Restrição de caixa:

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114 Exemplo - Microgarra Eletrotermomecânica

3500 elementos finitos

K= 1 kN/m

h=19.103 W/m2K

K

500

Uout

K

40050

500,2V

Níquel

Unidade: mm

espessura: 15 mm

Topologia ótima

=30%

Deslocamento e

tensão de

VonMises

Distribuição

de corrente

Distribuição de

temperatura

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

115 Projeto de Microatuadores Termomecânicos

Projeto Usando o MOT

Topologias sintetizadas

Configurações Deformadas

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116 Projeto de Microatuadores Termomecânicos

CAD dos protótipos

Protótipos no “wafer”

Protótipo com sensor de força

Detalhe de estrutura suspensa

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117 Projeto de Microatuadores Termomecânicos

Comparação de desempenho

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

118 Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

Atuadores bilaminares Projeto Convencional

Sem restrições na resistência elétrica

Com restrições na resistência elétrica

Projeto por MOT

Máxima razão de potência

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119 Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

Atuadores bilaminares

CAD dos protótipos

Protótipos: detalhe da estrutura suspensa

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120 Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

Projeto por MOT

Máxima razão de potência Máximo trabalho de saída

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121 Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

CAD dos protótipos

Protótipos no “wafer”

Protótipos com sensor de força

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

122 Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

Atuador XY

Topologia sintetizada

Configurações deformadas

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123 Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

Protótipo Implementado

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124 Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

Caracterização dos Protótipos Curvas XY

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

125

4.90515

Resultado com vigas Resultado contínuo

Exemplo - Microposicionador XY

Atuação em X Atuação em Y

1000 x 1000 x 100mm

V1=1V

U1

U2

V2=1V

? Níquel

h=16.103 W/m2K =3%

Protótipo fabricado

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126 Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

Microgarra Topologia sintetizada

Configurações deformadas

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

127 Projeto de Microatuadores Eletrotermomecânicos

CAD do protótipo Protótipo Implementado

Controle por “Joystick”

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

128 Ciclo Completo de Desenvolvimento de um ETM

Projeto

por MOT

Simulação

por MEF

Máscara

(fotolito)

Caracterização

Protótipos

Fabricados

Fabricação por

Eletrodeposição

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

129

Projeto de Microatuadores Eletrostáticos (ETT) Projeto de Microatuadores Eletrostáticos (ETT)

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

130

Estrutura Comb Drive

x

y parte

fixa

massa móvel

• acelerômetro

• filtro mecânico

• atuadores ressonantes

“MEMS” Eletrostáticos (ETTs)

Giroscópio

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

131

Micro-motor

eletrostático

Aplicações:

“MEMS” Eletrostáticos (ETTs)

Micro-Switch óptico

1x8 (redes de comunicação) Aparelhos cirúrgicos (amplia

campo de visão do endoscópio)

Interação de cargas

eletrostáticas força torque

micro-discos rígidos; scanners de alta precisão

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

132 Projeto de ETTs Usando o MOT

Micro-motor Eletrostático

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

133

- variáveis de projeto (pseudo-densidade em cada ponto)

Formulação do Problema de Otimização

t

A

t

AAW VKV ff

B

t

BBW ff ffK

Modelo de material:

Maximizar:

Tal que:

10 min n

0

sd

A

t

AAW ff ffK

Equação de equilíbrio

2

0

2

2

1BBA WWWF

Prof. Dr. Emilio C. Nelli Silva

134

Software de

Otimização

Exemplo

Resultados para variação

da restrição de volume:

Domínio

Inicial

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