mcdc iabv - aula 1

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Jesus apareceu a centenas de discípulos em

várias partes da Galiléia e Judéia e em dezenas de ocasiões,um período de quarenta dias.

Caminhou, comeu, ensinou, e desfrutou da companhia de muitas pessoas. Ele aproveitou esse

período para consolidar, restaurar, reafirmar e fortalecer seus discípulos depois da experiência

traumática de vê-lO torturado e morto.

Muitos, senão a maioria, haviam considerado que a causa do Messias fora perdida para o mal e precisavam ser animados para a tarefa que estava adiante.

Ele prepararia seus seguidores em dois encontros no tipo de uma montanha.

. Na primeira reunião, na Galiléia, Jesus deu-lhes o plano (MT 28: 16-20).

. Na segunda reunião, na Judéia, deu-lhes poder (At 1:3-11).

Mas qual o significado desse plano e desse poder?

I. UM PLANO EXTRAORDINÁRIO

1. É difícil imaginar o que se passava na mente dos discípulos nos últimos momentos que estavam com Jesus aqui na terra.

2. É possível que os discípulos estivessem esperando uma renovação de aliança, ou que o Senhor estivesse prestes a lhes conceder a terra prometida para o novo reino.

I. UM PLANO EXTRAORDINÁRIO

3. Jesus não lhes deu “uma terra”, mas apresentou o plano para a construção do Reino de maneira clara e simples. Um plano que viria a ser conhecido como a “Grande Comissão”.

“Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que Eu lhes ordenei. E Eu estarei com vocês, até o fim dos tempos”. Mt 28:18-20

I. UM PLANO EXTRAORDINÁRIO

4. O plano é “fazer discípulos de todas as nações”.5. O verbo principal neste contexto da Grande

Comissão é “fazer”. Os demais verbos dão apoio a tarefa e a sua prática levam a formação de discípulos.

6. O objetivo da Grande Comissão é falar às pessoas sobre a oferta de salvação por meio do sacrifício de Jesus Cristo; O qual suportou a punição que elas mereciam pelos seus pecados e oferecer vida eterna como um presente.

I. UM PLANO EXTRAORDINÁRIO

7. Além disso, os seguidores devem permanecer junto aos novos crentes com o objetivo de ensiná-los e encorajá-los, mostrando-lhes como caminhar em obediência ao Rei.

8. Quando se trata de tornar o Evangelho conhecido e fazer discípulos, o método escolhido precisa levar em conta dois aspectos:

a) proclamação e b) relacionamento.

II. PODER SANTO PARA PESSOAS

COMUNS 1. No topo da montanha, reunido com os discípulos,

Jesus percebe a ansiedade de seus seguidores, revelada através da pergunta: “Senhor, é neste tempo que vais restaurar o Reino a Israel?”

2. “Ele lhes respondeu: Não lhes compete saber os tempos ou as datas que o Pai estabeleceu pela sua própria autoridade. Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês e, serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Sumária, e até os confins da terra.” Atos 1:7-8

II. PODER SANTO PARA PESSOAS

COMUNS3. Jesus afirma que algo incomum estava para

acontecer, pessoas comuns recebendo poder e autoridade, sem que isso fosse resultado de merecimento próprio, para que o Reino espiritual fosse estabelecido.

4. Diferente das expectativas que tinham do governo de Davi, o referencial de restauração; nesse momento, surge mais uma vez a figura de uma pessoa imprescindível para o sucesso do povo de Deus: a pessoa do Espírito Santo.

II. PODER SANTO PARA PESSOAS

COMUNS

5. A evidência do Espírito Santo foi óbvia na vida de Jesus. Desse modo, ao reunir cidadãos e anunciar que o Espírito Santo desceria sobre eles também, Jesus estava prometendo algo de valor inestimável.

II. PODER SANTO PARA PESSOAS

COMUNS

6. Pessoas comuns foram escolhidas pelo Messias para receder tal poder (II Co. 4:7). Tais pessoas, independente de suas experiências pessoais, seriam habilitadas para o cumprimento de uma tarefa que deveria fazer parte de toda a vida:

ser testemunha do Cristo ressurreto.

CONCLUSÃO1. Não devemos tratar a “Grande Comissão” como

se fosse a “Grande Sugestão”; a nossa vitória neste processo é certa.

2. O Messias declarou que seríamos suas testemunhas. Precisamos tomar posse da palavra a destinada a nós e caminharmos em obediência e na direção recebida.

3. Os propósitos de Deus não serão frustrados. O Evangelho do Reino será pregado em testemunho a todas as nações, então, virá o fim.

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