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Mauá

Mauá em litografia de Brito & Braga

Barão de Maua com 38 anos

Rua Direita, na época do desembarque de Irineu, em gravura de Rugendas. Esta rua seria

o palco do trabalho de Irineu Evangelista de Sousa

José Batista de Carvalho, o capitão de navio que mudou o destino do menino Irineu

Evangelista de Sousa

Maria Joaquina de Sousa com quinze anos de idade, pouco antes de seu casamento com o

tio Irineu

Barão de Mauá em gravura de Sisson do final da década de 1850

Barão de Mauá. Litografia de Sisson

Maria Joaquina de Sousa, mulher e sobrinha de Mauá, em foto de 1861

Maria Joaquina, mulher de Mauá

Mariana de Jesus Batista, mãe de Mauá (quadro a óleo de Vienot)

Guilhermina de Sousa Machado, irmã e sogra de Mauá, que não gostava da proximidade com

o palácio real

O palacete de Mauá em São Cristóvão, que ficava na rua do Imperador, atual avenida

Pedro II

A casa vizinha de Mauá- o palácio de São Cristóvão, onde vivia o imperador dom Pedro II

O luxuoso arrabalde do Catete, para onde Irineu se mudou com a família que começava a

crescer

Richard Carruthers, o escocês que Mauá venerava como seu verdadeiro pai

Barão de Mauá - Assembléia Geral Legislativa - Galeria dos Representantes da Nação (1861) -

São Pedro do Sul. Litografia de Sisson

José Justo Urquiza, cliente e amigo de Mauá

O grande investimento da época da visita de Irineu à Inglaterra, em 1840, eram as ferrovias,

que puxavam atrás de si as indústrias da siderurgia e das máquinas

A locomotiva da primeira ferrovia brasileira, inaugurada no dia 30 de abril de 1854, data em

que Irineu Evangelista de Sousa recebeu o título de Barão de Mauá

Em homenagem a Maria Joaquina, mulher de Mauá, a locomotiva que puxava os poucos

vagões da ferrovia recebeu o apelido de “Baronesa”

O Rio de Janeiro na virada para a década de 1860 ganha as primeiras marcas do progresso,

impressas pelo barão de Mauá - vapores singram as águas, surge a iluminação a gás

A grande usina da Companhia de Iluminação a Gás do Rio de Janeiro, construída sobre o

aterro do pântano que cercava o Rio de Janeiro

O prédio da Rua Direita que servia de sede ao Banco do Brasil

A cidade de Montevidéu em meados do século XIX, em desenho de Dulin

A fábrica de Ponta de Areia,em litografia de P. Bertichen

Embarcação construída na Ponta de Areia para o conflito com Paraguai

Embarcação construída na Ponta de Areia para o conflito com Paraguai

A Companhia de Navegação do Amazonas era uma aposta no desconhecido. No óleo de

Martino, um dos navios da empresa, fabricado na Ponta de Areia

Ação da Empresa

O porto de Estrela , nos fundos da baía da Guanabara, escolhido pelo engenheiro inglês William Bagge como ponto de partida para a

primeira estrada de ferro brasileira

Em 1874, o vapor da empresa montada por Mauá chega ao final de seu percurso e trás o

cabo telegráfico submarino da Europa

Marquês de Paraná, comandante político da guerra, capaz de fazer exércitos inteiros mudarem de lado sem disparar um tiro

Caxias, comandante das tropas terrestres

brasileiras

Visconde de Rio Branco, na década de 1870, vestido com a roupa de cerimônia de presidente do gabinete de ministros

Zacarias de Góes e Vasconcelos, implacável e

perigoso inimigo de Mauá para toda a vida

O duque de Caxias, que tramou com Mauá a manobra inicial da crise que acabou

derrubando o Gabinete Zacarias

O carrinho de jacarandá e a pá de prata confeccionados por encomenda de Irineu para transformar o imperador do Brasil num suado

operário

Escudo do Barão de Mauá, com suas obras de ferro e carvão no lugar dos símbolos heráldicos tradicionais

Mauá caricaturado pela imprensa da época

A casa do visconde de Mauá em Petrópolis, a única que mandou construir em toda sua vida

(foto de Santos Dumont)

Estátua de Mauá, na praça de mesmo nome, no Rio de Janeiro

Visconde de Mauá em 1884

Mauá em 1885, aos 72 anos de idade

O baile da ilha Fiscal, acontecido dois dias antes da morte de Mauá e três semanas antes da proclamação da República (óleo de Aurélio

Figueiredo)

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