mapas_mentais_afo
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8/7/2019 mapas_mentais_AFO
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Com um mapa mental, todas as pistas importantes para um tema esto ali, na nossa frente,
reativando nossos conhecimentos a um simples olhar. Alm disso, a estrutura do mapa
mental, aqueles tpicos mais prximos da raiz, nos fornece caminhos para navegarmos
perceptivamente: voc lembrar primeiro do tema, o ttulo, depois lembra um ramo e assim
vai at chegar no que quer.
Mapas mentais tambm facilitam nossa memorizao quando possuem imagens, que
reforam o contedo textual dos tpicos e podem ser usados combinados com tcnicas dememorizao.
Outra forma de utilizao de mapas mentais como reorganizador de conhecimentos
existentes. Se voc tem vrios fragmentos desconectados sobre um tema, pode usar um
mapa mental para organiz-los, estabelecendo suas relaes e permitindo uma compreenso
mais profunda.
Tenho trabalhado com mapas mentais j h algum tempo, seja em cursos que ministro, sejapara resumos particulares, e eles vm aumentando (e muito!) o meu desempenho nas
diversas atividades que atendo.
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Evoluo histrica
Aspecto Material
Natureza jurdica
Tipos
Conceito
Oramento pblico
Oramento Tradicional (at o sc. XIX)"Lei de Meios"
"laissez-faire"
Oramento Moderno (Sc. XX em diante) tcnicas
Oramento Base Zero
Oramento de Desempenho
PPBS
Oramento-Programa
Gaston Jezato-condio
ato-administrativo com forma de lei (receitas e despesas)
Lon Duguitlei material quanto s receitas
mera autorizao administrtiva quanto s despesas
Lei
Ordinria
Especial
Formal
Quanto forma
Executivo
Legislativo
Misto (adotado no Brasil)
Quanto ao contedo
Tradicional
Desempenho
Programa
"Pea que contm a aprovao prvia da despesa e da receita para um perodo determinado" (Kiyoshi Harada)
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Constituio de 1824
Constituio de 1891
Constituio de 1934
Constituio de 1937
Constituio de 1946
Constituio de 1967
Constituio de 1988
Evoluo Hisrica do Oramento Brasileiro
Elaborao pelo Executivo (exceo: lei de impostos pela Cmara dos deputados)
Aprovao pela Assemblia Geral (Cmara dos Deputados e Senado)
Fiscalizao pela Cmara dos Deputados)
Elaborao privativa pelo Congresso Nacional
Instituio do Tribunal de Contas da Unio (art. 81)
Elaborao da proposta oramentria pelo Presidente da Repblica
Legislativo vota a proposta e julga as contas do Presidente, com auxlio do Tribunal de contas
Centralizao da maior parte das funes pblicas na rea federal
Constituio de regime autoritrio
Elaborao da propostaoramentria pelo D.A.S.P.
Aprovao da proposta pelo Presidente da Repblica
redemocratizao e volta do oramento misto
Elaborao do oramento pelo Executivo
Aprovao pelo Legislativo
Definio clara do papel do TCU
Limitao da capacidade do Poder Legislativo em propor emendas ao oramento
Devoluo da capacidade de propor emendas ao oramento para o Poder Legislativo
Reforo do planejamento como elo fundamental do oramento
Elaborao do oraento pelo Executivo
Votao e aprovao da proposta pelo Poder Legislativo
Instituio do Plano Plurianual (PPA)
princpios oramentrios explici tados no texto constitucional (universalidade, unidade etc)
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Anualidade (art. 2)
Unidade (art. 2)
Universalidade (art. 2, 3 e 4)
Oramento Bruto (art. 6)
Unidade de Caixa (art. 56)
Especificao / Discriminao / Especializao (art. 5)
Princpios Oramentrios (Lei n. 4.320/64)
O oramento corresponde a um perodo de um ano. Exc.: crditos especiais e extraordinrios promulgados nos ltimos quatro meses do exerccio
S existe um Oramento para cada ente federativo.
O oramento deve agregar todas as receitas e despesas de toda a administrao direta e indireta dos Poderes. Exc.: crd. adicionais.
Receitas e despesas devem aparecer no Oramento pelo valor total ou valor bruto, sem dedues.
O recolhimento de todas as receitas far-se- em estrita observncia ao princpio de unidade de tesouraria, vedada qualquer criao de cxs especiais.
So vedadas autorizaes globais no Oramento. Excees: os programas especiais de trabalho(art. 20 da Lei 4.320/64).
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Legalidade (art. 165, caput)
Exclusividade (art. 165, 8)
Equilbrio (art. 165, 5)
No afetao ou no vinculo (art. 167, IV)
Publicidade (art. 37, caput)Princpios Oramentrios (CF/88)
as leis oramentrias (PPA, LDO e LOA) so encaminhadas pelo Poder Executivo para discusso e aprovao pelo Poder Legislativo.
A lei oramentria anual no conter dispositivo estranho previso da receita e fixao da despesa.
Despesas autorizadas no Oramento devem ser, sempre que possvel, iguais s receitas previstas.
vedada a vinculao dos impostos a rgo, fundo ou despesa.
O oramento deve ser divulgado por meio de veculos oficiais de comunicao para conhecimento pblico e para gerar eficcia.
Obs 1: Excees ao princpio da no afetao: transferncias constitucionais para manuteno e desenvolvimento do ensino (FPE,FPM, etc), garantias s operaes de crdito por antecipao da receita e outras previses constitucionais.
Obs 2: Excees ao princpio da exclusividade: autorizao de abertura de crditos suplementares na prpria LOA e contratao deoperaes de crdito, ainda que por antecipao de receita, nos termos da lei.
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Programao
Totalidade
Princpios Oramentrios (doutrina)
O oramento deve ter o contedo e a forma de programao.
Decorrncia do Princpio da Unidade e da existncia, junto com a Lei Oramentria Anual (LOA), de planos e programas nacionais, regionais e setoriais (art. 165, 4).
Obs 3: O princpio da Totalidade permite a consolidao dos mltiplos oramentos em um nico documento, o que possibilita a visogeral do desempenho global das finanas pblicas.
Obs 4: O Princpio do Oramento Bruto e o Princpio da Universalidade - (artigos 2, 3 e 4, Lei n 4.320/64) soconsiderados como condio essencial do controle financeiro do oramento pelo Poder Legislativo.
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