ligaÇÃo ibicui jacui

LIGAÇÃO IBICUÍ/JACUÍLIGAÇÃO IBICUÍ/JACUÍ

LIGAÇÃO IBICUÍ/JACUÍLIGAÇÃO IBICUÍ/JACUÍ

UMA NECESSIDADE PARA O ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO

Visão geral do projetoVisão geral do projeto

LIGAÇÃO DAS BACIAS IBICUÍ/JACUÍ

UMA ESTRADA PARA O MERCOSUL

MATRIZ DE TRANSPORTE MATRIZ DE TRANSPORTE DE CARGAS NO MUNDODE CARGAS NO MUNDO

TRANSPORTE DECARGAS NO MUNDO (%)

BRASIL(*) ESTADOSUNIDOS

ALEMANHA FRANÇA RÚSSIA

RODOVIAS 63,0 25 29 17 13

FERROVIAS 21,1 (**) 50 53 55 83

HIDROVIAS 11,7 25 18 28 4

(*) DUTOVIAS PARTICIPAM COM 3,8% E AEROVIAS COM 0,3%(**) 14% CORRESPONDEM AO TRANSPORTE DE MINÉRIO DE FERRO PELAVALE DO RIO DOCE

FONTE: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES (REVISTA FEDERASUL 5/2000)

BACIA TIETÊ-PARANABACIA TIETÊ-PARANA

Tem capacidade de transportar 25 milhões de toneladas por ano

Em junho de 2003 a hidrovia transporta 2 milhões de toneladas por ano. *

* FONTE: Jornal Portos & Comércio Exterior

OBJETIVOSOBJETIVOS

A ligação das Bacias hidrográficas dos rios Ibicuí/Jacuí tem por objetivo a ligação, por via hídrica, dos portos de Rio Grande (porto marítimo) e os portos de Uruguaiana, Itaqui e São Borja, na bacia do rio Uruguai.

HISTÓRICOHISTÓRICO

A ligação das bacias, como idéia, remonta ao século XVII. Em 1626, o Padre Gonzales navegava sobre o rio Ibicuí, atingindo São Martinho, no município de Santa Maria. Já naquela época, os Jesuítas realizaram obras de drenagem, com ajuda dos índios, no rio Santa Maria.

HISTÓRICOHISTÓRICO

A 1° de março de 1844, o Duque de Caxias, então Presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, enviou mensagem à Assembléia dos Representantes, recomendando a ligação das duas bacias.

HISTÓRICOHISTÓRICO

Ainda no tempo do Brasil Império, foram os rios Jacuí e Vacacaí explorados por oficiais da Armada que, embarcados, alcançaram a Vila de São Gabriel, hoje cidade do mesmo nome.

HISTÓRICOHISTÓRICO

No início do século XX, na bacia do rio Uruguai, houve navegação sobre o rio Ibicuí, através da Navegação Barbará, que ligava a cidade de Uruguaiana às vizinhanças de Santa Maria. Tal ligação foi extinta em 1906, algum tempo antes da conclusão das obras da ligação ferroviária concorrente.

HISTÓRICOHISTÓRICO

Por sua vez, em agosto de 1928, uma lancha da Navegação Rio Jacuí alcançava a cidade de São Gabriel, atracando ao lado da ponte sobre o rio Vacacaí, nas cercanias da cidade.

HISTÓRICOHISTÓRICO

Até 1951, o Planejamento do aproveitamento das vias navegáveis do Estado do Rio Grande do Sul era simplesmente uma referência enfatizada pelos técnicos que sentiam a necessidade de sua concretização. Em 1° de outubro de 1951 foi criado o DEPRC - Departamento Estadual de Portos, Rios e Canais.

HISTÓRICOHISTÓRICO

Criado o DEPRC, coube ao mesmo organizar o Plano Hidroviário do Estado, que foi aprovado em março de 1961.

Foram iniciadas as obras de navegação pelo rio Jacuí e Lagoa dos Patos.

HISTÓRICOHISTÓRICO

Em 1960, o DNPVN, posteriormente reestruturado como PORTOBRÁS, dizia ter contratado estudos para viabilizar a referida Ligação.

Dizem que estes estudos só foram concluídos em 1971, porém até hoje permanecem em análise em Brasília, sem que no Rio Grande do Sul algum Órgão tienha acesso ao mesmo.

HISTÓRICOHISTÓRICO

Em 1963, na então Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Fronteira Sudoeste do País, foi constituído o Grupo de Trabalho da Ligação das Bacias Jacuí-Ibicuí

Assumiu a Presidência dos trabalhos o Sr. Olimpio Tabajara, realizando em ITAQUI o primeiro Encontro referente a esta Ligação.

HISTÓRICOHISTÓRICO

Algumas obras já foram realizadas, porem de forma tímida, em relação ao volume de obras que seriam necessárias.

HISTÓRICO - Obras executadasHISTÓRICO - Obras executadas

Neste período, que vai até os dias de hoje (Julho/2003), foram executadas:

– Três eclusas • Amarópolis• Anel de Dom Marcos• Fandango

– Dragagens em alguns trechos problemáticos do rio Jacuí.

TRAÇADO DA LIGAÇÃOTRAÇADO DA LIGAÇÃO

Os estudos disponíveis indicam elementos de grande importância na previsão de custo das obras necessárias a ligação das bacias hidrográficas.

TRAÇADO DA LIGAÇÃOTRAÇADO DA LIGAÇÃO

O traçado da via navegável foi feito no sentido de minimizar o número de obras de eclusas, ao mesmo tempo, o de propiciar a construção de obras de armazenamento de água, necessária ao funcionamento da hidrovia e possíveis aproveitamentos múltiplos.

TRAÇADO DA VIA TRAÇADO DA VIA NAVEGÁVELNAVEGÁVEL

Rio Grande/Porto Alegre - via: lagoa Patos - trecho navegável

Porto Alegre/Cachoeira do Sul - via: rio Jacuí - trecho navegável.

Cachoeira do Sul/Cacequí - via: eclusa e canais - Ligação, necessita obras.

Cacequí/Uruguaiana - via: rios Ibicuí e Uruguai - trecho necessita obras.

ESQUEMA LONGITUDINALESQUEMA LONGITUDINAL

Trecho 1Trecho 1

Trecho 2Trecho 2

Trecho 3Trecho 3

PLANTA DE PLANTA DE LOCALIZAÇLOCALIZAÇÃOÃO

TRECHO URUGUAI CACEQUITRECHO URUGUAI CACEQUI

TRECHO DE ECLUSASTRECHO DE ECLUSAS

TRECHO CACHOEIRA TRECHO CACHOEIRA PORTO ALEGREPORTO ALEGRE

OBRAS NECESSÁRIAS trecho ABOBRAS NECESSÁRIAS trecho AB

KM 81,5 - Barragem eclusa de Amarópolis (5,50) KM 181,5 - Barragem eclusa Anel Dom Marco (13,50) KM 242,5 - Barragem eclusa Fandango ( 18,00) KM 278,3 - Barragem eclusa Pedreira (35,00) KM 296,1 - Barragem eclusa Rincão dos Machados ( 43,00) KM 334,75 - Barragem eclusa Vila Block (52,00) KM 354,5 - Barragem eclusa Colônia Pavão ( 60,00) KM 374,0 - Barragem Eclusa Banhado Sta Catarina ( 80,00)

OBRAS NECESSÁRIAS trecho BFOBRAS NECESSÁRIAS trecho BF

KM 400,0 - Barragem eclusa Sanga do Pesqueiro (100,00) KM 431,1 - Barragem eclusa Arroio Castelhano ( 100,00) KM 471,2 - Barragem eclusa Cacequí (90,00) KM 492,4 - Barragem eclusa Posto Alcides Xavier (80,00) KM 628,2 - Barragem Eclusa Posto São Miguel (70,00) KM 692,9 - Barragem eclusa Santa Amélia ( 60,00) KM 769,5 - Barragem eclusa Rio Uruguai (50,00)

Metas do projetoMetas do projeto

A meta final do projeto é a navegação entre os portos de Uruguaiana e Rio grande

O projeto IBICUÍ/JACUÍ terá ampla relação com outros projetos de barragens de múltiplos fins, desta forma propiciando a irrigação, a piscicultura e o lazer.

DescriçãoDescrição

O projeto consta da construção de eclusas, canais, barragens e portos.

Os canais dos cursos d´água serão aproveitados, quando possível.

As barragens servirão para abastecer as eclusas ao mesmo tempo abastecer projetos de irrigação

Email: henrique@allocar.com.br

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OBRAS UTILIZADASOBRAS UTILIZADAS

ECLUSAS: São obras, em concreto, formando um canal, com comportas em ambas as extremidades, que interligam dois canais de níveis diferentes, permitindo a entrada e saída de embarcações, de tal forma que a mesma suba ou desça de nível, saindo de um dos canais alcançando o outro canal.

EclusaEclusa

OBRASOBRAS

BARRAGENS: São obras em terra, pedra ou concreto, que permite o armazenamento de água, formando um lago. A água armazenada, terá a finalidade de propiciar a navegação por um trecho, fornecer água para o funcionamento de uma eclusa, gerar energia, ou mesmo permitir a irrigação de terras para a agricultura. Poderá satisfazer todas, ou algumas finalidades simultâneamente.

BarragemBarragem

OBRASOBRAS

CANAIS: Os canais podem ser naturais (rios, arroios) ou artificiais (construídos), e terão como objetivo propiciar o deslocamento das barcas (comboios). Os canais deverão ter largura suficiente para duas embarcações.

CanaisCanais

OBRAS DE CANAISOBRAS DE CANAIS

CANAIS: Dos 1.080 km entre os portos de Uruguaiana e Rio Grande, são navegáveis, para barcos de até 2,5 metros de calado, 310 km entre Porto Alegre e Rio Grande, 230 km entre Porto Alegre e Cachoeira do Sul, perfazendo um total navegável de 540 km, faltando 540 km para tornar todo o trecho navegável.

OBRAS DE CANAIS (Cont.)OBRAS DE CANAIS (Cont.)

O trecho que vai de Cachoeira do Sul até a confluência dos rios Vacacaí-Jacuí é navegável. A montante da Confluência ate o Rio Santa Maria, junto ao Cacequí, trecho que compreende o divisor de água entre as bacias do Ibicuí e Jacuí só é navegável com construção de eclusas.

OBRAS DE CANAIS (Cont.)OBRAS DE CANAIS (Cont.)

O trecho que vai da confluência dos rios Rio Santa Maria junto ao Cacequí, até o porto de Uruguaiana no Rio Uruguai, sem obras, atenderá embarcações até 1,5 de calado, porem para calados maiores deverão ser executadas obras.

OBRAS DE ECLUSASOBRAS DE ECLUSAS

O trecho que vai da confluência do Jacuí com o Vacacaí até o divisor de água, necessita da construção de 7 eclusas .

O trecho que vai do divisor até o rio Santa Maria, necessita de 2 eclusas.

O trecho que vai do rio Santa Maria a Uruguaiana, para ser navegável com calado de 2,50 m, necessita de 3 eclusas.

OBRASOBRAS

O trecho que compreende o divisor de águas e que vai desde a confluência Vacacaí-Jacuí até a confluência Ibicuí-Santa Maria tem extenção virtual de 213 km. A diferença de nível no trecho indicado é de 102 m na vertente Leste e 40 m na vertente Oeste. No estirão do divisor de águas ou canal de partilha, um corte máximo de 20 m reduzirá essas duas alturas a 82 m e 20 m, assim a altura conjugada máxima será de 102 m.

No banhado Santa Catarina, junto a foz do rio Vacacaí no Jacuí, esta prevista uma barragem que permitirá, além do abastecimento de água para a navegação, a irrigação por gravidade de 25.000 hectares com arroz.

OBRASOBRAS

ÁREA DE INFLUÊNCIAÁREA DE INFLUÊNCIA

A área de influência direta da Ligação Ibicuí/Jacuí abrange os municípios (28) de Itaqui, Uruguaiana, Alegrete, São Francisco de Assis, Manoel Viana, Cacequi, Juguari, São Vicente, Cacequí, São Pedro, Santa Maria, São Gabriel, Faxinal do Soturno, Restinga Seca, Formigueiro, São Sepé, Cachoeira do Sul, Vera Cruz, Rio Pardo, General Vargas, Butiá, Triunfo, São Jerônimo, Arroio dos Ratos, Canoas, Guaíba, Porto Alegre e Barra do Ribeiro.

Análise da concorrenciaAnálise da concorrencia

Concorrentes– O transporte concorrente do fluvial, atualmente,

na área em questão, é o transporte rodoviário. Pontos fortes

– O ponto forte do transporte rodoviário é a sua flexibilidade e agilidade.

Pontos fracos– Seu ponto fraco é a falta de boas estradas e o

seu alto custo.

CUSTO DO CUSTO DO TRANSPORTETRANSPORTE DE CARGA DE CARGA

US$ 1,00 é o custo para movimentar uma tonelada por: – 24 km em rodovia.– 102 km em ferrovia.– 536 km em hidrovia

Fonte: Secretaria Estadual de Transportes (R.Grande do Sul)

Análise do concorrente, cont.Análise do concorrente, cont.

Concorrente: O custo do transporte por rodovia, para um trajeto de 1000 km é de US$ 41,66/tonelada.

O mesmo transporte, por hidrovia, custa US$ 1,87.

Uma diferença de US$ 39,79 a favor do transporte por hidrovia

Engenheiro Henrique Wittler

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VANTAGEM PARA A VANTAGEM PARA A HIDROVIAHIDROVIA

- Segundo previsões, sem um aprofundamento técnico maior, poderão ser transportadas, pela ligação, anualmente 10 milhões de toneladas (capacidade teórica).

NOTA: A ligação Tietê-Paraná tem uma capacidade máxima de 25 milhões de toneladas/ano.

VANTAGEM PARA A VANTAGEM PARA A HIDROVIAHIDROVIA

- Considerando um trajeto médio de 1000 km, considerando ainda a economia de US$ 39,79 por tonelada transportada, podemos estimar uma economia anual de US$ 400.000.000,00.

VANTAGEM PARA A VANTAGEM PARA A HIDROVIAHIDROVIA

-Estima-se o custo das obras em US$ 450.000.000,00.

TRECHO AB TRECHO BF

DESCRIÇÃO UN PR. UNIT. QTD. X 1000 US$ QTD. X 1000 US$DESAPROPIAÇÕESSuperfície de canais ha 1200,00 1150 1380,00 850 1020,00Propriedades construídas Un 2400,00 5 12,00 5 12,00Ocupações temporáriasAterro e desaterro ha 200,00 100 20,00 100 20,00Instalações de canteiro ha 160,00 15 2,40 10 1,60

Sub-total 12214,40 1053,60Eventuais % 10% 1221,44 105,36Total parcial 13453,84 1158,96

CUSTO DAS OBRAS CUSTO DAS OBRAS DESAPROPRIAÇÕESDESAPROPRIAÇÕES

TRECHO AB TRECHO BF

DESCRIÇÃO UN PR. UNIT. QTD. X 1000 US$ QTD. X 1000 US$INSTALAÇÃO DOSCANTEIROSTerraplenagens km 48000,00 115 5520,00 85 4080,00Eclusas un 240000,00 5 1200,00 3 720,00Barragens móveis un 180000,00 1 180,00 0 ,00Pontes un 60000,00 9 540,00 2 120,00

Sub-total 7440,00 4920,00Eventuais % 10% 744,00 492,00Total parcial 8184,00 5412,00

CUSTO DAS OBRAS CUSTO DAS OBRAS INSTALAÇÕES DOS CANTEIROSINSTALAÇÕES DOS CANTEIROS

TRECHO AB TRECHO BFDESCRIÇÃO UN PR. UNIT. QTD. X 1000 US$ QTD. X 1000 US$TERRAPLENAGEMGERALCorte perfil do terreno m3 3,60 19500000 70200,00 12000000 43200,00Corte em rocha m3 12,00 700000 8400,00 0 ,00Transporte (m3/km) ,50 12000000 5760,00 8000000 3840,00Aterro m3 3,60 4500000 16200,00 4000000 14400,00Escavações para obrasEclusas de 10 metros un 300000,00 3 900,00 3 900,00Eclusas de 20 metros un 320000,00 2 640,00 0 ,00Barragens móveis ml 2400,00 100 240,00 0 ,00

Sub-total 102340,00 62340,00Eventuais % 10% 10234,00 6234,00Total parcial 112574,00 68574,00

CUSTO DAS OBRAS CUSTO DAS OBRAS TERRAPLENAGEM GERALTERRAPLENAGEM GERAL

TRECHO AB TRECHO BFDESCRIÇÃO UN PR. UNIT. QTD. X 1000 US$ QTD. X 1000 US$OBRAS DE NAVEGAÇÃOEclusas de 10 metros un 7200000,00 3 21600,00 6 43200,00Eclusas de 20 metros un 2 26400,00 0 ,00Bacias de economia(sup) un 2400000,00 2 4800,00 0 ,00Estações de bombeamento un 3600000,00 2 7200,00 0 ,00Barragem móvel e ensec. ml 12000,00 100 1200,00 0 ,00Barragem móvel – fecham m2 600,00 1000 600,00 0 ,00

Sub-total 61800,00 43200,00Eventuais % 10% 6180,00 4320,00Total parcial 67980,00 47520,00

CUSTO DAS OBRASCUSTO DAS OBRASOBRAS DE NAVEGAÇÃOOBRAS DE NAVEGAÇÃO

TRECHO AB TRECHO BFDESCRIÇÃO UN PR. UNIT. QTD. X 1000 US$ QTD. X 1000 US$PROTEÇÃOMARGENS/VIASSERVIÇODefesa das margensEnrocamento nos taludes ml 144,00 50000 7200,00 25000 3600,00Rev. em pedra e betume ml 216,0 65000 14040,00 60000 12960,00Suplem. P/altura superior ml/m 48,0 30000 1440,00 0 ,00Vias de serviçoPlataforma calcada ml 48,0 230000 11040,00 170000 8160,00

Sub-total 33720,00 24720,00Eventuais % 10% 3372,00 2472,00Total parcial 37092,00 27192,00

CUSTO DAS OBRASCUSTO DAS OBRASPROTEÇÃO MARGENS/VIAS SERVIÇOPROTEÇÃO MARGENS/VIAS SERVIÇO

TRECHO AB TRECHO BFDESCRIÇÃO UN PR. UNIT. QTD. X 1000 US$ QTD. X 1000 US$RESTABELECIMENTODAS COMUNICAÇÕESPontes e sifõesPonte estrada 1 via un 720000,00 12 8640,00 8 5760,00Ponte estrada 2 vias un 1080000,00 1 1080,00 2 2160,00Ponte trilho 1 via un 1080000,00 1 1080,00 0 ,00Ponte canal ml 96000,00 60 5760,00 80 7680,00Sifões un 240000,00 2 400,00 10 2400,00Estradas e ferrovias –

eção correnteCalçadas 1 via km 144000,00 20 2880,00 15 2160,00Calçadas 2 vias km 432000,00 2 864,00 4 1728,00Ferrovias 1 via km 480000,00 15 7200,00 0 ,00Sub-total 27984,00 21888,00Eventuais % 15% 4197,60 3283,20Total parcial 32181,60 25171,20

CUSTO DAS OBRASCUSTO DAS OBRASRESTABELECIMENTO DAS RESTABELECIMENTO DAS COMUNICAÇÕESCOMUNICAÇÕES

TRECHO AB TRECHO BFDESCRIÇÃO UN PR. UNIT. QTD. X 1000 US$ QTD. X 1000 US$DIVERSOSGramado, plantações ha 15000,00 60 900,00 80 1200,00Balizamento e sinalização km 6000,00 150 900,00 90 540,00Alojamentos de serviço un 60000,00 6 360,00 3 180,00Supervisão de obras gb

Sub-total 2160,00 1920,00Eventuais % 15% 324,00 288,00Total parcial 2484,00 2208,00

CUSTO DAS OBRASCUSTO DAS OBRASDIVERSOSDIVERSOS

TRECHO AB TRECHO BF

DESCRIÇÃO X 1000 US$ X 1000 US$RESUMO DOS CUSTOSDESAPROPRIAÇÕES 13435,84 1158,96INSTALAÇÕES DOS CANTEIROS 8184,00 5412,00TERRAPLENAGEM GERAL 112574,00 68574,00OBRAS DE NAVEGAÇÃO 67980,00 47520,00

PROTEÇÃO MARGENS/VIAS SERVIÇOS 37092,00 27192,00RESTABELECIMENTO DAS COMUNICAÇÕES 32181,60 25171,20DIVERSOS 2484,00 2208,00

TOTAL POR TRECHO 273931,44 177236,16

CUSTO DAS OBRASCUSTO DAS OBRASRESUMO DOS CUSTOSRESUMO DOS CUSTOS

TRECHO AB TRECHO BF

DESCRIÇÃO X 1000 US$ X 1000 US$

CUSTO TOTAL POR TRECHO 273931,44 177236,16

CUSTO TOTAL 451167,60

CUSTO DAS OBRASCUSTO DAS OBRASCUSTO TOTAL DO PROJETOCUSTO TOTAL DO PROJETO

VANTAGEM PARA A VANTAGEM PARA A HIDROVIAHIDROVIA

- Economia alcançada no transporte hidroviário, de US$ 400.000.000,00/ano,

- Desse total, 5%, seriam considerados para pagamento dos investimentos, ou seja US$ 20.000.000,00/ ano.

RESSARCIMENTO DAS RESSARCIMENTO DAS OBRASOBRAS

- Utilizando 5% DA ECONOMIA ENTRE O TRANSPORTE FLUVIAL E O RODOVIÁRIO, AS OBRAS DA LIGAÇÃO IBICUÍ/JACUÍ SE PAGARIAM

EM 20 ANOS.

ECONOMIAECONOMIA

- REFORÇANDO: A LIGAÇÃO JACUÍ/IBICUÍ GERARÁ UMA ECONOMIA ANUAL DE US$ 400.000.000,00 (Considerando um transporte anual de apenas 10 milhões de toneladas/ano, quando poderemos atingir a 20 milhões de toneladas/ano)

Tecnologia & OperacionalidadeTecnologia & Operacionalidade

A operacionalidade deste sistema, poderá ser posta em prática sem grandes investimentos iniciais.

Basta a execução de 2 eclusas na bacia do Ibicuí.

Construção de um porto móvel em Cacequí.

CUSTO DAS OBRAS INICIAISCUSTO DAS OBRAS INICIAIS

As duas eclusas, mais o porto móvel custam aproximadamente US$ 28.000.000,00

Este o custo inicial. E as obras seriam executadas em dois anos.

Tecnologia & OperacionalidadeTecnologia & Operacionalidade

Com a utilização do ramal ferroviário existente entre Cacequí e Cachoeira do Sul, poderá ser iniciada a utilização da ligação das duas bacias, fazendo o transbordo nos dois locais.

Equipe/recursosEquipe/recursos

A operação poderá ser iniciada pela criação de um corpo técnico que além de projetar as obras passasse a operar o sistema assim que as duas eclusas ficassem prontas.

Recursos podem ser obtidos no exterior, talvez com a participação de equipes dos financiadores, na execução e operação.

ProcedimentosProcedimentos

A grande diferença do que se propõe agora, é que a ligação pode ser feita aos poucos,em etapas, onde cada etapa fosse uma melhoria da anterior, porem permitindo o tráfego, dando continuidade ao sistema.

ProgramaçãoProgramação

Para operar o sistema na forma proposta, seriam necessários, no máximo dois anos, tempo necessário para construção das duas eclusas na bacia do Ibicuí.

JUSTIFICATIVA JUSTIFICATIVA

A proposta de efetivação da ligação Ibicuí/Jacuí por meio de transbordo via ferroviária se justifica pelos seguintes elementos:

Status atualStatus atual

Estradas atualmente em péssimas condições

Mesmo investindo pesadamente em estradas, o sistema necessita vultuosos recursos para manutenção face ao grande volume de tráfego.

Inexistência de um projeto em elaboração para a ligação proposta

Status atualStatus atual

Uma obra deste porte não se faz de um dia para o outro, deve ser planejada e feita por etapas, de forma continuada.

Documentos afinsDocumentos afins

Falta a execução dos projetos executivos: Tempo necessário para duas eclusas: 6 meses.

Falta um levantamento plano-altimétrico ao longo do trecho, cujo tempo necessário para execução é de 4 a 5 meses.

FINALMENTEFINALMENTE

È IMPORTANTE VISUALIZARMOS A INCAPACIDADE POLÍTICA E ADMINISTRATIVA EM NOSSO ESTADO, POIS DESDE 1626 SE FALA NA LIGAÇÃO IBICUÍ/JACUÍ, E ATÉ HOJE NÃO TEMOS AINDA NEM MESMO UM PROJETO BÁSICO DA OBRA.

FINALMENTEFINALMENTE

EMQUANTO ISTO EM OUTROS ESTADOS JÁ SE FEZ TRANSBRASILIANA, TRANSAMAZÔNICA, ETC..., SE COMPLETAM FASES DA LIGAÇÃO DO TIETÊ E MESMO NA ARGENTINA E NO PARAGUAI JÁ SE ESTA FALANDO EM LIGAR O RIO PARANÁ AO AMAZONAS.

FINALMENTEFINALMENTE

A EMPRESA ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA DO BRASIL S/A OPERA RAMAIS FERROVIÁRIOS NO BRASIL E NA ARGENTINA EM MAIS DE 15.000 KM, 17.000 VAGÕES E 550 LOCOMOTIVAS

FONTE: REVISTA DA FEDERASUL NÚMERO 5 MAIO/2000

FINALMENTEFINALMENTE

A EMPRESA ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA DO BRASIL S/A, EM 1999 REALIZOU NEGÓCIOS NO EIXO SÃO PAULO/BUENOS AIRES NO VALOR DE R$ 3.000.000.000,00 (TRÊS BILHÕES).

FONTE: REVISTA DA FEDERASUL NÚMERO 5 MAIO/2000

FINALMENTEFINALMENTE

SÓMENTE A EMPRESA ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA DO BRASIL S/A, FATUROU EM 1999 410 MILHÕES DE DOLARES

FONTE: REVISTA DA FEDERASUL NÚMERO 5 MAIO/2000

FINALMENTEFINALMENTE

O MERCADO FERROVIÁRIO PARTICIPA COM UMA FATIA DE 650.000 (1,33 %) TONELADAS DO TOTAL DE 49.000.000 QUE CIRCULA NO EIXO SÃO PAULO/BUENOS AIRES ANUALMENTE

FONTE: REVISTA DA FEDERASUL NÚMERO 5 MAIO/2000

FINALMENTEFINALMENTE

DEVEMOS ENCARAR QUE ESTA OBRA É NOSSA

FINALMENTEFINALMENTE

HIDROVIA DA LIGAÇÃO IBICUÍ/JACUÍ