lição 4 - 4o 2014

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Ser e fazer

Os salvos pela graça são cumpridores da Palavra de Deus, pois colocam a fé totalmente nEle. A raiz da

tentação tem origem nas nossas próprias paixões e desejos, mas a Palavra de Deus é arma eficaz contra o pecado. Satanás procura tornar o pecado atraente,

mas quando nos submetemos completamente a Deus, aceitamos que Seus caminhos são melhores e

nos tornamos novas criaturas nEle.

“Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a

vós mesmos”. (Tg 1:22)

1. A raiz da tentação vem das nossas paixões e desejos. E os caminhos de Deus são melhores do que nossos caminhos naturais. Porque por nós mesmos é impossível resistir à tentação, mas com Deus todas as coisas são possíveis.

2. Sentir o poder que Deus coloca à disposição através de Seu Espírito Santo e de Sua Palavra, para vencermos a tentação.

3. Decidir abandonar “o velho homem do pecado” e se tornar uma nova pessoa em Cristo.

Conhecendo seu inimigoSe um país entrar em guerra contra outro ignorando o seu oponente, ou menosprezando sua força, será um

candidato ao fracasso. Temos exemplo na história recente das guerras sobre isso. Ora, o nosso maior inimigo não está lá fora, mas dentro de nós; porque somos nós que nos sabotamos cedendo a tentação, ou nos engamos mentindo sobre nossa capacidade de vencê-la. Satanás, por vezes, não precisa fazer

mais nada, porque já realizamos o seu trabalho.

Ser um praticanteHá uma dicotomia que persiste, a divisão entre

mente e corpo, logo, entre fazer e pensar. Aprendemos que a fé é somente pensar, e que a lei é fazer. Isso está errado! Não há separação, porque

o ser humano é um ser integral, o que fazemos influencia o que pensamos e o que pensamos

influencia o que fazemos. É isso que somos, o que pensamos e fazemos.

Ser um praticante

A fé precisa ser praticada, caso contrário não é fé. E, muitas vezes, teremos de fazer aquilo que é certo

mesmo sem desejarmos fazer, e isso não é hipocrisia, é fé. Porque a fé age mesmo contra o

pensamento e o sentimento, age porque acredita na Palavra de Deus.

A lei da liberdade

A lei de Deus é a total e plena liberdade. Liberdade do mau no mundo, do pecado que reside em nós

enquanto natureza pecaminosa, e, por isso mesmo, liberdade de nós mesmos. Pois nós somos nosso

grande inimigo, também.

A lei da liberdadeA liberdade que a lei de Deus nos confere somente vem quando a realizamos. A lei e a salvação são a

mesma coisa, pois são o amor de Deus em ação em prol de suas criaturas perdidas. Aquele que ama

cumpre a lei, e aquele que ama está salvo. Isso é o que diz a Bíblia. O grande problema é que não conseguimos amar plenamente porque somos

escravos do pecado. Aqui entra nossa Salvador, porque se o Filho nos libertar, seremos livres.

Útil ou inútil?

Ser útil é praticar o evangelho. Contudo, não podemos entender isso como espécie de obrigação pela salvação que recebemos de Jesus. Trabalhar pelos outros é o único meio de crescer na graça de Cristo. Tornar nossa vida útil para o próximo deveria ser nosso maior esforço e a dedicação de nossas energias, porque, ao final, nós somos os maiores

beneficiados.

Útil ou inútil?

“O mais forte argumento em favor do evangelho é um cristão que sabe amar e é amável”. (EGW, CBV,

p. 470)

Diferente do mundoO chamado de Cristo é para que sejamos diferentes do mundo, mas no mundo. Não há missão fora do mundo. Nossa salvação precisa ser operada em meio ao povo. Mesmo porque não poderemos alcançar um estágio de

“santidade” por nos afastarmos das pessoas e das coisas, o pecado já está em nós, e onde estivermos ele aí estará. A liberdade de Cristo precisa agir em minha vida, antes de querer que ela venha agir na vida dos

outros. Somos chamados para ser o sal da terra.

“A lei é o grande espelho moral de Deus. O homem deve comparar suas palavras, seu espírito e suas

ações com a Palavra de Deus”. (EGW, SDA, v. 7, p. 935)

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