lesões de cotovelo

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Lesões de Cotovelo

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Lesões Ortopédicas e Traumatológicas do

Cotovelo

Prof.: Allan Keyser

AVALIAÇÃO

INSPEÇÃO

PALPAÇÃO

MOBILIZAÇÃO ATIVA/PASSIVA

TESTES ESPECIAIS

GONIOMETRIA

INSPEÇÃO

INSPEÇÃO

ÂNGULO DE CARREAMENTO

CÚBITO VALGO CÚBITO VARO

HIPEREXTENSÃO

FLEXÃO

EPICONDILITES

Mais comum é a epicondilite lateral ou cotovelo de tenista

Epicondilite medial ou cotovelo de golfista

Resultado do estiramento e inflamação da inserção dos

músculos

Músculos extensores e flexores do punho

Entesite

Epicondilite com comprometimento do nervo ulnar(M)

Epicondilite com comprometimento do nervo radial(L)

Se não for tratada a dor pode irradiar-se para outras áreas

FISIOTERAPIA

OBJETIVOS

CUIDADOS E CONTRA-INDICAÇÕES

CONDUTA

ORIENTAÇÃO PARA AVD`s

SINDROME DO PRONADOR REDONDO

Decorre da compressão do nervo mediano abaixo da prega do cotovelo.Essa compressão pode acontecer entre dois ramos musculares do pronador redondo,ou da fáscia do biceps ou ainda na arcada dos flexores dos dedos.

Dor espontânea na região do antebraço

Enfraquecimento dos flexores dos 3 primeiros dedos

Alteração sensitiva da eminência tênar

FISIOTERAPIA

OBJETIVOS

CUIDADOS E CONTRA-INDICAÇÕES

CONDUTA

ORIENTAÇÃO PARA AVD`s

BURSITE OLECRANIANA

INFLAMAÇÃO DA BURSA LOCALIZADA ENTRE A PELE E A

PONTA DA ULNA.

CONHECIDA COMO BURSITE DO ESTUDANTE

DEVIDO A SUA LOCALIZAÇÃO A BURSA FACILMENTE

SOFRE INFLAMAÇÃO E CONTUSÃO.

PODE OCORRER GRADUALMENTE (CRÔNICO) OU

AGUDO.CUIDADO COM IDOSOS

A DOR É VARIÁVEL

LIMITAÇÃO DOS MOVIMENTOS DO MEMBRO AFETADO.

FISIOTERAPIA

OBJETIVOS

CUIDADOS E CONTRA-INDICAÇÕES

CONDUTA

ORIENTAÇÃO PARA AVD`s

LUXAÇÃO DE COTOVELO

É O TIPO DE LUXAÇÃO MAIS COMUM EM CRIANÇAS

É O SEGUNDO TIPO MAIS COMUM NO ADULTO FICANDO

ATRÁS DA LUXAÇÃO DE OMBRO

QUEDA SOBRE A MÃO ESPALMADA

PODE ESTAR ASSOCIADO COM FRATURA DA CABE-ÇA

DO RÁDIO

LESÃO DA ARTÉRIA BRAQUIAL E NERVO MEDIANO

FISIOTERAPIA

OBJETIVOS

CUIDADOS E CONTRA-INDICAÇÕES

CONDUTA

ORIENTAÇÃO PARA AVD`s

Síndrome de Dor Complexa Regional

Algoneurodistrofia

Algodistrofia

Síndrome mão-ombro

Atrofia de Sudeck

Causalgia

Distrofia simpático reflexa

Neuralgia traumática

DISTROFIA SIMPÁTICO REFLEXA

PATOLOGIA DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA

CARACTERIZADA POR DOR INTENSA (EM

EXTREMIDADE),EDEMA,ALTERAÇÃO DA COR e

TRANSPIRAÇÃO EXESSIVA.

SEGUNDÁRIA A TRAUMAS ou LESÕES NERVOSAS

FASES DA DSR

ESTÁGIO I- DOR INTENSA QUE PODE DURAR ATÉ

3M., DISFUNÇÃO DO SNS CARACTERIZADO PELO EDEMA,COLORAÇÃO e AUMENTO DO SUOR

ESTÁGIO II- 3 a 4 MESES –RIGIDEZ ARTICULAR,

MUDANÇA DE TEMP.,UNHAS QUEBRADIÇAS,DOR .

ESTÁGIO III- 8 a9 MESES ALTERAÇOES

IRREVERSÍVEIS , EXTREMIDADE TORNA-SE ATROFICA, CONTRATURAS ARTICULARES PERMANENTES, DOR.

Síndrome de Dor Complexa Regional

SINTOMAS: – Dor (queimação, profunda, lancinante);

- Pode ser desencadeada pelo contato físico, mudanças de temperatura e estresse emocional.

– Coloração anormal da pele;

– Mudanças de temperatura;

– Atividade sudomotora anormal;

– Alterações tróficas (unhas, pêlos, músculos)

– Edema;

– Tremores, distonias ou fraqueza.

Síndrome de Dor Complexa Regional

SDCR tipo I (Distrofia simpático reflexa)

SDCR tipo II (Causalgia)

Diferença: lesão nervosa na Síndrome tipo II,

em que a dor não se limita ao território de

inervação do nervo.

FISIOTERAPIA

OBJETIVOS

CUIDADOS E CONTRA-INDICAÇÕES

CONDUTA

ORIENTAÇÃO PARA AVD`s

Fraturas de Cotovelo

Fraturas do 1/3 distal do úmero

Envolvem a metáfise podendo ou não serem

intra-articular

Fraturas intra-articulares : fraturas condilares

(M e L) ou intercondilares

Fraturas extra-articulares: upracondilares,

transcondilares e epicondilares

(extracapsulares)

Fraturas do 1/3 distal do úmero

Mecanismo de lesão:

– Força de compressão , queda sobre a mão

espalmada, golpe direto no cotovelo

Tratamento clínico ou cirúrgico:

Tala posterior;

Pino percutâneo com gesso ou tala;

Redução aberta e fixação interna;

Fixação externa;

Tempo estimado para consolidação óssea

8 a 12 semanas

Considerações especiais

Perda dos movimentos;

Idade;

Envolvimento articular;

Luxação do cotovelo;

Fraturas expostas;

Consolidação viciosa - pseudoartose

Fratura de Olécrano

Podem ser extra-articular ou intra-articular;

Comprometimento do mecanismo extensor;

Mecanismo de lesão: traumatismo direto, quedas

com mão espalmada com o cotovelo em flexão

(contração do tríceps) e traumatismos de alta

energia;

Redução fechada ou Tala;

Redução aberta e fixação interna;

Fixação externa;

Tratamento clínico ou cirúrgico:

10 a 12 semanas

Tempo estimado para consolidação óssea

Perda dos movimentos;

Idade;

Envolvimento articular;

Lesões associadas (neuropraxia do n. ulnar ,

instabilidade do cotovelo)

Considerações especiais

Fraturas da cabeça do Rádio

Classificação (Mason):

– Tipo I : sem deslocamento

– Tipo II: fraturas marginais com deslocamento,

depressão ou angulação

– Tipo III : fraturas cominutivas, deslocadas da

cabeça do rádio

– Tipo IV : qualquer padrão anterior associada a

luxação do cotovelo

Fraturas da cabeça do Rádio

Mecanismo de Lesão: Impactação da

cabeça do rádio por força em valgo

Aspiração e tipóia (sem deslocamento);

Excisão dos fragmentos

Redução aberta e fixação interna;

Tratamento clínico ou cirúrgico:

Perda dos movimentos;

Idade;

Fraturas cominutivas;

Tríade terrível : FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO, DO PROCESSO CORONÓIDE E LESÃO DO LCM = Instabilidade multidirecional

Lesões associadas (lesões neurovasculares)

Considerações especiais

FISIOTERAPIA

OBJETIVOS

CUIDADOS E CONTRA-INDICAÇÕES

CONDUTA

ORIENTAÇÃO PARA AVD`s

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