kypho x vertebroplasty ricardo ferreia

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Health & Medicine

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Kyphoplasty versus vertebroplasty

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Cifoplastia Vs

Vertebroplastia

R a f a e l M o r a e s

R ic a r d o F e r r e ir a

Ricardo Ferreira

Fraturas VertebraisFraturas VertebraisEstado da Arte e ConhecimentoEstado da Arte e Conhecimento

Princípios Gerais do TratamentoPrincípios Gerais do Tratamento

• Alívio da Dor• Restaurar a função de antes da fratura • Evitar repouso prolongado • Mobilidade Precoce • Evitar Complicações

Fisiologia do EnvelhecimentoFisiologia do Envelhecimento

Reserva Funcional OrgânicaReserva Funcional Orgânica

ComorbidadesComorbidades 20% em < 45 anos

65% em > 70 anos

Osteoporose 50-60 anos

20 % Homens

36 % Mulheres

Fatores de Risco Fatores de Risco Fatores de risco mais comuns 1

20%10%

36%34%

Corticoterapia

Menopausa Precoce

Desnutrição

Outros fatores

• Tannenbaum C et al. J Clin Endocrin Metab. 2002;87:4431–4437.

Risco de fraturas em corticoterapia Risco de fraturas em corticoterapia

• Risco 2,6 x Maior

van Staa TP et al. J Bone Miner Res. 2000;15:993–1000.

Ris

co d

e fr

atu

ras

vert

ebra

is

Usuários de corticóides

(n=244,235)

Grupo Controle(n=244,235)

Osteoporose no Brasil Osteoporose no Brasil

• 10 milhões de brasileiros – 2/3 sem diagnóstico

– 1/5 em Tratamento

• 2,4 milhões de frat / ano – Risco de Fratura de Quadril

• Homem 11 %• Mulher 22 %

– 200.000 Morrerão em Conseqüência

IOF - International Osteoporosis Foundation MS-INTO

Números Alarmantes ( EUA )Números Alarmantes ( EUA )

• 1.5 milhões de Fraturas osteoporóticas / ano

700.000 Coluna 300.000 Quadril 250.000 Punho 300.000 Outras

• Custo direto com tratamento de fraturas osteoporóticas

$18 Bilhões / ano

• Prognóstico :20% dos idosos com fraturas no quadril morrem até 1 ano 20% dos idosos com fraturas no quadril perderão a independência

National Osteoporosis Foundation.

0

100

200

300

400

500

600

700

Coluna Quadril Punho Outros

\

Conseqüências PsicosociaisConseqüências Psicosociais

Auto-estima

Depressão

Qualidade de Vida

Frat Vertebral

Dependência

Diferenças de SuporteDiferenças de Suporte

A Espiral DescendenteA Espiral Descendente

Dorsalgia

Capacidade Pulmonar

Prostração

Apetite

InsôniaSedentarismo

Massa Óssea

Risco de Fraturas

Problemas

Cardio - Pulmonares

Mortalidade

Cifose

Dificuldades de Diagnóstico Dificuldades de Diagnóstico

Frequentemente Negligenciada 1,2,3

Algumas vezes Oligossintomática Após atividades do dia-a-dia ou Trauma Leve Dificuldade de visualização ao Rx Dorsalgia Crônica Inúmeras outras causas de Dorsalgia

• Cooper C et al. J Bone Min Res. 1992;7:221–227.• Frost HM. Orthop Clin North Am. 1981;12:671–681.• Parfitt AM, Duncan H. In: Rothman RH, Simeone FA, eds. The Spine. 2nd Edition. Philadelphia: WM Saunders;1982:775–905.

Identificando Fraturas VertebraisIdentificando Fraturas Vertebrais

Diagnóstico de Osteoporose

Corticoterapia(≥7.5 mg prednisolona)

Mulher após 55 anos

Perda de 5 cm ou +

Cifose Torácica

Perda de massa óssea

• Ismail AA et al. Osteoporos Int. 1999;9:206–213.

Sinais de Alerta

Identificando Fraturas VertebraisIdentificando Fraturas Vertebrais

Locais mais freqüentes

• Região médio-torácica ( T7 – T8 )

• Junção toraco-lombar ( T12 – L1 )1

– Correspondem as regiões mais flexíveis da coluna

• Nevitt MC et al. Bone. 1999;25:613–619.• Cooper C et al. J Bone Min Res. 1992;7:221–227.

DiagnósticoDiagnóstico

• História – Dorsalgia Aguda ou Sub aguda – Trauma de Baixa energia– Faixa Etária

• TC• RM• Cintilografia • Investigar outras Causas

RXRX

TCTC

RMRM ( STIR )( STIR )

Cintilografia Óssea Cintilografia Óssea

PET/CTPET/CT

Red FlagsRed Flags • Características Características

•Fratura em < 50 anos sem traumaFratura em < 50 anos sem trauma•Fratura (acima T4) sem traumaFratura (acima T4) sem trauma•Febre Febre •Perda de PesoPerda de Peso•Histórico de neoplasia prévia Histórico de neoplasia prévia •Tabagismo / EtilismoTabagismo / Etilismo•Alterações neurológicasAlterações neurológicas

• DescartarDescartar•Metástases Metástases •Mieloma Mieloma •InfecçõesInfecções

Tratamentos• Essencialmente CONSERVADORCONSERVADOR

– Uso de Órteses Semi - Rígidas ( OTLS, TAYLOR )

– Analgesia ( Opióides, AINH, Calcitonina )– Tratamento da Osteoporose

• Tratamentos Cirúrgicos– Na Falha dos Tratamentos Conservadores

Indicação de CirurgiaIndicação de CirurgiaFALHA DO TRATAMENTO

CONSERVADOR

Definição Definição

Restabelecimento da Resistência à carga axial sobre um corpo vertebral, através da aplicação de PMM no seu interior.

VertebroplastiaVertebroplastia

Definição : :

Redução da Deformidade Cifótica e Criação de Cavidade para receber PMM no Interior do Corpo Vertebral, para Restabelecimento da Resistência à carga axial e Biomecânica da Coluna.

Cifoplastia

Mecanismos de Alívio da DorMecanismos de Alívio da DorEstabilização Mecânica

Alívio da Carga Facetária

Efeitos Químicos, Vasculares e Térmicos

Técnica CirúrgicaVERTEBROPLASTIA

VertebroplastiaVertebroplastia

Técnica CirúrgicaCIFOPLASTIA

Cifoplastia

Críticas à Vertebroplastia

• Quanto a Cifose :– Não Reduz a Deformidade– Fraturas Adjacentes

• Quanto a Entrada do Cimento :– Entrada do Cimento sob Pressão– Menor Controle do Local– Menor Controle da Distribuição – Menor Volume– Maior Extravasamento

Difusão do PMMDifusão do PMM

Resultados ClínicosResultados Clínicos Estado do ConhecimentoEstado do Conhecimento

– Gangi, Radiology 1999• 289 Vertebroplastias em 105 Pcts

Bons e Ótimos resultados90 % dos casos de Osteoporose83% dos casos de Tumores

– Lieberman, Spine 2001• 70 Cifoplastias em 30 Pcts

Virtualmente TODOS melhoraram47% Restauração da Altura do Corpo

8% Extravasamento contra até 67% da Vertebroplastia

– Steven Garfin, , Spine 2006• 115 Pcts em 19 Centros• Conclusão: Pacientes idosos, com dor lombar por fraturas de

corpos vertebrais, quando submetidos a cifoplastia por balão tiveram rápida, importante e duradoura melhora na dor lombar, função e qualidade de vida

Caso Típico

TratamentoTratamento

CifoplastiaCifoplastia

Estado da Prática

Punção

Colocação da Cânula

Biópsia e Drillagem

Balão

Pré e Pós Balão

Cimentação

TEMPOTEMPO

30 min30 min

OBRIGADOOBRIGADO

RICARDO FERREIRAricardoferreira@lombar.com.br

www.lombar.com.br

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