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Serviço de Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho Laboratório de análises e patologia clínica Av. Ayrão, 518 – Centro – Fone: 637 77 65 Manaus / Amazonas
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
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KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA
LAUDO DE INSALUBRIDADE
Elaboração: Reginaldo Beserra Alves
Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 – D/PB
Manaus – Amazonas Junho / 2011
Serviço de Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho Laboratório de análises e patologia clínica Av. Ayrão, 518 – Centro – Fone: 637 77 65 Manaus / Amazonas
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: Krafoam da Amazônia Indústria de embalagens Ltda.
CNPJ: 07.978.939/0001-74
Endereço: Rua Itacoatiara nº 700, Bairro: Cachoeirinha – Manaus - AM
CNAE: 22.22-6-00
Atividade principal: Fabricação de embalagens de material plástico.
Grau de Risco: 03
Data da visita: 30/05/2011
Toda a inspeção foi acompanhada pelo Sr. Roberto – chefe da produção
Característica do prédio: prédio com paredes de alvenaria, com estrutura metálica e de
madeira, cobertura de alumínio, piso de cimento. A empresa é formada pelos seguintes
setores: Produção (Perfiladeira Ret, Estamparia, Destaque de peças estampadas, Setor de
solda, Colaminadora, Serra longitudinal de placas, Serra manual de peças de isopor, solda de
pequenas peças, embalagens); Administração, Refeitório, Colagem; Manutenção, Setor de
protótipo, Setor fiscal e RH.
1. Apresentação
A elaboração do Laudo Técnico de Insalubridade cumpre determinação das Normas
Regulamentadoras NR-15 e Decreto 93.412 de 14/10/86, respectivamente, os quais devem ser
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elaborados por profissional devidamente habilitado e registrado no respectivo conselho de
classe.
O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a Norma
Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho, assegura ao trabalhador a percepção de
adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 40% para insalubridade
de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio e 10% para insalubridade de grau
mínimo.
O pagamento do adicional de insalubridade não exime o empregador de implantar
medidas que possam neutralizar e até eliminar os agentes insalubres.
A eliminação, através de medida de proteção coletiva, do agente ambiental
comprovada através de avaliação pericial permitirá a cessação do pagamento do adicional de
insalubridade.
Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se
necessário uma revisão anual dos respectivos laudos.
2. Objetivo Geral
Cumprir determinações legais, através de parecer técnico das avaliações qualitativas e
quantitativas dos riscos ambientais, verificando a existência de insalubridade.
3. Objetivos Específicos
a) Identificar os riscos ambientais, quais sejam: físicos, químicos e biológicos presentes nos
ambientes de trabalho;
b) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau de insalubridade;
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4. Metodologia
A metodologia utilizada para a realização deste laudo baseou-se em: visita in loco de
todas as instalações da empresa; avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos físicos e
dados do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA 2010/2011; NR-15
da – Atividade e Operações Insalubres da Portaria 3.214/78 - Anexos I e III ( Limites
de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente e Limite de Tolerância para
Exposição ao Calor); ACGIH (American Conference of Governmental Institute of
Higiene);
5. Equipamentos
INSTRUMENTO
MODELO/MARCA
DECIBELÍMETRO DIGITAL *
DEC 460 / INSTRUTHERM
INSTRUMENTO
MODELO/MARCA
Termômetro de Globo
TGD 200 Digital Portátil
( * ) - Instrumento calibrado com Padrão – Termômetro de Globo de Digital Portátil TGD 200 Instrutherm, conforme Certificado de Calibração em anexo.
6. Procedimento
As medições para quantificar os riscos Físicos (ruído e temperatura) foram realizadas no
horário comercial. As cópias dos certificados das aferições dos instrumentos encontram-
se anexo no laudo.
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7. – SETOR: PRODUÇÃO – PERFILADEIRA
7.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica
com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
7.1.2 – ANÁLISE QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado
Corte da matéria prima
b) Trabalhadores expostos:
Operador de produção.
c) Etapas do processo operacional:
Retira a placa EPE (Espuma de polietileno Expandida) em grande quantidade, inicia o
processo de corte colocando a placa na bancada, regula a régua, as peças cortadas são
organizadas em local apropriado para ir para a estamparia.
7.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, dados do PPRA do ano 2010 / 2011.
7.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor de matéria prima foi 78,7d(B)A. O nível de calor
medido foi 27,6 IBUTG
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b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o ruído medido no setor da produção (Perfiladeira) foi
78,7 d(B)A. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-
15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. O calor medido no setor da
produção (Perfiladeira) foi 27,7 IBUTG
7.1.5 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança, luva de algodão, protetor auditivo.
b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores
7.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de produção
(perfiladeira) não estão expostos a agentes agressivos a saúde. Portanto, não faz jus a
percepção do adicional de insalubridade.
8. - SETOR: PRODUÇÃO - ESTAMPARIA
8.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica
com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
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8.1.2 - ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado
Estampar a matéria prima para entrar no processo do destaque.
b) Trabalhadores expostos:
Operador de produção.
c) Etapas do processo operacional:
A peça cortada é fixada na bancada onde o balancim hidráulico é acionado e estampa a peça
desejada. O processo de estampa é automático, mas o movimento do braço é mecânico.
d) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho e avaliação do nível de ruído e calor (Decibelímetro e
Termômetro de Globo).
8.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor de estamparia foi: 61,8 dB (A). O nível médio
de calor médio medido na produção foi 27,6 IBUTG (ver planilha anexa).
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de ruído medido no setor da estamparia foi 61,8
dB (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15,
estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. O nível médio de calor medido na
produção foi 27,6 IBUTG
Revisão
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8.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança, protetor auditivo de inserção, luva anti-corte (CA: 10.226);
b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador;
8.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (Estamparia) não
estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de
insalubridade.
9. – SETOR: PRODUÇÃO – DESTAQUE DE PEÇAS ESTAMPADAS
9.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com
telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
9.1.2 – ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Destaque das peças estampadas do refugo.
b) Trabalhadores expostos:
Operador de produção.
c) Etapas do processo operacional
O refugo das peças estampadas será retirado.
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9.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho; avaliação do nível de ruído (decibelímetro) e de
temperatura (Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / 2011.
9.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor da produção (Destaque das peças estampadas) foi
59,2 dB(A). Temperatura medida foi 27,6 IBUTG.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB (A) para 08 horas de trabalho. O nível de pressão sonora medido na produção
(destaque de peças estampadas) foi: 59,2 dB(A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de
Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para
atividade leve. A temperatura medida foi: 27,6 IBUTG.
9.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança, protetor auditivo de inserção.
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b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador;
9.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (destaque de
peças estampadas) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a
percepção do adicional de insalubridade.
10. – SETOR: PRODUÇÃO – SETOR DE SOLDA
10.1 - DESCRIÇÕES DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica
com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
10.1.2 – ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Solda de peças estampadas.
b) Trabalhadores expostos:
Auxiliar de máquina.
c) Etapas do processo operacional:
Pega as peças estampadas, é feito o destaque formando calços para a embalagem de TV, Son,
notebook. A solda é executada através do calor proveniente do soprador térmico, onde o calor
vulcaniza os perfis de isopor.
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10.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de temperatura
(Decibelímetro e Termômetro de Globo) respectivamente e dados do PPRA 2010 / 2011.
10.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido na produção (setor de solda) foi 74,6 dB(A). A
temperatura medida foi 27,6 IBUTG.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de ruído medidos na produção (setor de solda)
foi 74,6 dB(A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da
NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida foi 27,6
IBUTG.
10.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança, protetor auditivo de inserção.
b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador;
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10.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor de solda)
não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do
adicional de insalubridade.
11. – SETOR: PRODUÇÃO – COLAMINADORA
11.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica
com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
11.1.2 – ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Colaminação de laminas de EPC.
b) Trabalhadores expostos:
Operador de máquina
c) Etapas do processo operacional:
O material Polirol (a base de polietileno) é desbobinado e passa pela esteira entra no cilindro,
na espada solta um vapor, passa pelo cilindro e o material pronto são vulcanizados.
11.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho e avaliação do nível de ruído e calor (Decibelímetro e
Termômetro de Globo) e dados do PPRA 2010 / 2011.
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11.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor da Colaminadora foi 74,0dB (A). A temperatura
medida foi 27,6 IBUTG.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido na Colaminadora foi
74,0dB (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da
NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade moderada. A temperatura medida no
setor da Colaminadora foi 27,6 IBUTG.
11.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança e protetor auditivo de inserção.
b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador
11.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor de solda)
não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do
adicional de insalubridade.
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12 – SETOR: PRODUÇÃO – SERRA HORIZONTAL DE PLACAS DE ISOPOR
12.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com
telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
12.1.2 – ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Produção de placas de isopor com espessura previamente definidas.
b) Trabalhadores expostos:
Operador de máquina.
c) Etapas do processo operacional:
As placas provenientes do processo de corte, são colocadas na bancada, ajustadas a largura e
altura pré-definidas, passa por cilindros e são serradas.
12.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e temperatura (Decibelímetro
e Termômetro de Globo), dados do PPRA 2010 / 2011.
12.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor da serra horizontal de placas de isopor foi 75,4
dB(A). A temperatura medida foi 27,6 IBUTG.
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b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor da serra
horizontal de placas de isopor foi 75,4 dB(A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de
Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para
atividade leve. A temperatura medida foi 27,6 IBUTG.
12.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança e protetor auditivo de inserção.
b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador
12.1.6 – CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor da serra
horizontal de placas de isopor) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não
faz jus a percepção do adicional de insalubridade.
13 – SETOR: EXPEDIÇÃO
13.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica
com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
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13.1.2 – ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Serra manual de peças de isopor.
b) Trabalhadores expostos:
Operador de máquina.
c) Etapas do processo operacional:
As peças provenientes da perfiladeira são colocadas na bancada, é ajustado o tamanho e
largura conforme das peças necessidade, são cortadas manualmente em peças menores. Nesta
máquina são cortadas peças menores.
13.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho e avaliação do nível de ruído e temperatura
(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA 2010 / 2011
13.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor da serra manual de peças de isopor foi 74,4dB (A).
A temperatura média medida na produção foi 27,6 IBUTG (ver planilha anexa).
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor da serra
manual de peças de isopor foi 74,4 dB (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância
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para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A
temperatura média medida foi de 27,6 IBUTG.
13.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança e protetor auditivo (abafador).
b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador
13.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor da serra
manual de peças de isopor) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz
jus a percepção do adicional de insalubridade.
14. – SETOR: PRODUÇÃO – SETOR DE SOLDA DE PEQUENAS PEÇAS
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com
telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
14.1.2 - ANÁLISE QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Solda de peças.
b) Trabalhadores expostos:
Auxiliar de produção.
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c) Etapas do processo operacional:
As peças provenientes da estamparia são colocadas na bancada e inicia-se o processo de
solda utilizando o soprador térmico (vulcanização).
14.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e calor
(Termômetro de Globo) e dados do PPRA 2010 / 2011.
14.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor de solda de pequenas peças foi 74,6dB (A). O
calor medido foi 27,6 IBUTG.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de solda de
pequenas soldas foi 74,6dB (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para
Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A
temperatura média medida na produção foi de 27,6 IBUTG.
14.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança e protetor auditivo de inserção.
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b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador
14.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor da solda
de pequenas peças) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a
percepção do adicional de insalubridade.
15. - SETOR: PRODUÇÃO – SETOR DE EMBALAGEM
15.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica
com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
15.1.2 - ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Embalagens de peças acabadas.
b) Trabalhadores expostos:
Auxiliar de produção.
c) Etapas do processo operacional:
As peças prontas provenientes do setor de solda, são colocadas a bancada e embaladas em
sacos plásticos em quantidades pré-definidas, em seguida são enviadas para o estoque.
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15.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de calor (Decibelímetro e
Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / 2011.
15.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor de embalagem foi 74,2 dB (A) e a temperatura
medida foi: 27,6 IBUTG.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora no setor de embalagem foi
74,2 dB (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da
NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida foi 27,6
IBUTG.
15.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança, protetor auditivo de inserção.
b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador
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15.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de embalagem não
estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de
insalubridade.
16. – SETOR: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO.
16.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com
telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
16.1.2 – ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado
Gerenciamento de toda a produção.
b) Trabalhadores expostos:
Chefe de produção.
c) Etapas do processo operacional:
Administração da entrada, controle da matéria prima e produtos acabados, fazem a
programação e logística da produção, realiza o controle dos produtos acabados, faz o controle
da freqüência, absenteísmo e atestados dos colaboradores.
16.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de temperatura
(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / 2011.
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16.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora no qual o chefe de produção está exposto é a média do nível de
ruído de toda a produção, ou seja, 73,1 dB(A). O calor que o chefe da produção está exposto
é o calor de toda a produção, ou seja, 27,6 IBUTG.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho. A média do nível de pressão sonora medidos na produção
foi 73,1 dB(A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da
NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida na
produção foi 27,6 IBUTG.
16.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Protetor auditivo de inserção e bota de segurança.
b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador
16.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que o colaborador do setor da administração da
produção não está exposto agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do
adicional de insalubridade.
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17. – SETOR: REFEITÓRIO
17.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, climatizado, paredes de alvenaria, piso de cerâmica, forro de madeira,
iluminação natural e artificial.
17.1.2 - ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Refeitório.
b) Trabalhadores expostos:
Auxiliar de serviços gerais.
c) Etapas do processo operacional:
Recebe a distribui a alimentação que será servida aos colaboradores, lava as louças e limpa o
piso.
17.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e dado do
PPRA 2010 / 2011.
17.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no refeitório foi 65,8 dB(A). O ambiente é climatizado.
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b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no refeitório foi
65,8d(B)A. O ambiente é climatizado.
17.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Luva de PVC
b) Medidas de proteção coletiva
Sistema de refrigeração
17.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que o auxiliar de serviços gerais que exerce suas
atividades laborais no refeitório, não está exposto a agentes agressivos á saúde, portanto, não
faz jus a percepção do adicional de insalubridade.
18. – SETOR: COLAGEM
18.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica
com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial.
18.1.2 - ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Colagem de peças, aplicada através de uma pistola a cola Hot Melt.
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b) Trabalhadores expostos:
Auxiliar de produção.
d) Etapas do processo operacional:
As peças provenientes da prensa, são colocadas na bancada, são coladas sobre placas de
papelão utilizando uma pistola contendo a cola Hot Melt.
18.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de calor (Decibelímetro e
Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / 2011.
18.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor de colagem foi 74,6 dB(A) e a de temperatura
média medida na produção foi 27,6 IBUTG (ver planilha anexa).
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de colagem
foi 74,6 dB(A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da
NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura média medida
na produção foi de 27,6 IBUTG.
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18.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Protetor auditivo de inserção e bota de segurança
b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador
18.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de colagem não
estão exposto agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de
insalubridade.
19. – SETOR: MANUTENÇÃO
19.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, com paredes de alvenaria, piso de cimento, iluminação natural e artificial,
não climatizado, lajeado.
19.1.2 - ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Manutenção dos equipamentos da fábrica.
b) Trabalhadores expostos:
Auxiliar de manutenção.
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e) Etapas do processo operacional:
Conforme programação, é realizada a manutenção preventiva e corretiva tanto no próprio
local dos equipamentos ou na bancada de manutenção.
19.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de calor (Dosimetro e
Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / 2011.
19.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível médio de pressão sonora medido no setor da manutenção foi 64,1 dB (A). O calor
medido foi 28,1 IBUTG.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível
de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido foi 64,1 dB (A). O
Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece
o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida no setor da manutenção
foi 28,1 IBUTG.
19.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Bota de segurança, protetor auditivo de inserção.
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b) Medidas de proteção coletiva
Ventiladores, climatizador
19.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que o colaborador do setor da manutenção não está
exposto a agentes agressivo a saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de
insalubridade.
20. – SETOR ADMINISTRATIVO – RH E FISCAL
20.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, climatizado, paredes de alvenaria, piso de cerâmica, paredes de alvenaria,
forro de madeira, iluminação natural e artificial.
20.1.2 - ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado:
Serviços de Recursos Humanos e Fiscal.
b) Trabalhadores expostos:
Assistentes administrativos.
c) Etapas do processo operacional:
Emissão de notas fiscais, emissão de etiquetas, recebimento de notas fiscais, controle em
planilhas de notas fiscais, controle de alimentação, emissão de relatório de controle de horas
extras, contratação, treinamento e demissão de pessoal, homologação.
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20.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e dados do
PPRA do ano de 2010 / 2011.
20.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido no setor administrativo (RH e Fiscal) foi 63,8dB (A). O
ambiente é climatizado.
b) Fundamentação legal
A NBR 10152 estabelece o limite de 65,0 dB(A) para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 65dB para 08 horas de trabalho e o nível de ruído medido no setor administrativo foi 63,8 dB(A). O ambiente é climatizado.
20.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Não necessário
b) Medidas de proteção coletiva
Sistema de refrigeração
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20.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor administrativo (RH e
Fiscal) não estão expostos a agentes agressivos à saúde, portanto, não faz jus a percepção ao
adicional de insalubridade.
21. – SETOR: SALA DE PROTÓTIPO
21.1 - DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, climatizado, piso de cerâmica, paredes de alvenaria e divisórias, piso de
madeira, iluminação natural e artificial.
21.1.2 - ANÁLISES QUALITATIVA
a) Atividades executadas no local inspecionado:
Desenvolvimento de protótipo de produtos.
b) Trabalhadores expostos:
Projetistas.
c) Etapas do processo operacional:
Desenvolvimento interno e externo dos protótipos dos produtos realiza o desenho e
acompanha o primeiro protótipo na produção.
21.1.3 - ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro), dados do
PPRA 2010 / 2011.
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21.1.4 - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Fundamentação técnica e científica
O nível de pressão sonora medido foi 63,8dB(A). Quanto à temperatura o ambiente é
climatizado.
b) Fundamentação legal
A NBR 10152 estabelece o limite de 65,0 dB(A) para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 65dB para 08 horas de trabalho e o nível de ruído medido no setor administrativo foi 63,8 dB(A). O ambiente é climatizado.
21.1.5 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS
a) Medidas de proteção individual
Não necessário. Exceto quanto se dirigir a produção (bota de segurança, protetor auditivo de
inserção).
b) Medidas de proteção coletiva
Sistema de refrigeração.
21.1.6 - CONCLUSÃO
De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a
fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de protótipo não
estão expostos a agentes agressivos à saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional
de insalubridade.
Serviço de Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho Laboratório de análises e patologia clínica Av. Ayrão, 518 – Centro – Fone: 637 77 65 Manaus / Amazonas
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23.0 – REFERÊNCIAS - Anexo 1 da NR-15 do Ministério do Trabalho; - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA do ano de 2010 / 2011; - Decreto nº 93.412 de 14/10/86; - Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente; e Limites de Tolerância para Exposição ao Calor);
Reginaldo Beserra Alves Eng. Seg. do Trabalho CREA: 5.907 – D / PB
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