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A pré-impressão
justifica os fins A excelência na pré-impressão é o
primeiro passo para um trabalho
final de qualidade
Por Victor Okada
Da criação da imagem à rasterização do arquivo. Na comunicação visual, toda a
pré-impressão deve ser realizada corretamente para que as fases seguintes,
principalmente a impressão, não sejam comprometidas.
Há quem negligencia, na tentativa de economizar tempo, o tratamento
das imagens e o fechamento dos arquivos a serem reproduzidos. Com
isso, o trabalho não sai como o requisitado, precisando ser refeito. Além de
perder tempo, quem faz esse tipo de coisa arrisca-se a perder também a
credibilidade (a empresa pode ficar comprometida por conta do desleixo).
Para que isso não ocorra, é fundamental conhecer os passos que antecedem a im
pressão e os principais aplicativos utilizados no mercado de comunicação visual.
Não deixe de acompanhar, a seguir, todos os detalhes da pré-impressão, para
fazer bonito (e correto) - do começo ao fim do processo.
pré-impressão
A CRIAÇÃO Na comunicação visual, a criação das
imagens está diretamente relaciona
da com o público que se pretende
atingir e com o tipo de ambiente em
que a peça será instalada. Em função
desses fatores, variam a resolução da
foto e o posicionamento dos elemen
tos gráficos (logotipos, textos).
Bruno Mortara, consultor da
Prata da Casa, estúdio de finaliza
ção de arquivos, comenta sobre a
relação entre distância e definição:
"Para materiais que serão vistos de
perto, recomenda-se uma resolução
de 200 a 400 dpi. Em distâncias
consideráveis, como aplicações em
uma fachada de um prédio ou em
outdoors, a resolução do arquivo
preparado é menor."
Além da distância, o local esco
lhido para exposição do material
deve ser analisado com cuidado para
que a mensagem surta o efeito es-
perado. No trânsito, por exemplo,
o motorista não dispõe de tempo
para decifrar a ideia que um outdoor
pretende transmitir. Por isso, O
layout tem de ser objetivo, claro e de
fácil visibilidade.
No geral, a montagem do layout
é feita por agências de publicidade e
marketing ou pela própria empresa
que solicita o trabalho de impressão.
Após esta etapa, a criação é enviada
para um birô.
HARDWARES
Para o processo de reprodução de
uma imagem na comunicação visu
al, são necessários dispositivos de
entrada, de visualização e de saída.
Caso a imagem não seja totalmen
te criada no computador, os dispositi
vos de entrada podem ser as câmeras
digitais ou scanners. "Ao fotografar, a
imagem já é transformada em códigos
binários, não sendo mais necessário
um equipamento intermediário como
o scanner", conta R odrigo Soares,
técnico de ensino em pré-impressão
do SENAI.
Para a visualização, checagem e
manipulação das imagens e dos ar
quivos digitais, são necessários mo
nitores. E não há muito segredo na
funcionalidade, mas sim na qualida
de do aparelho. "Monitores bons são
aqueles que permitem controlar três
variáveis: brilho, contraste e tempe
ratura de cor", explica Soares.
O profissional de comunicação
visual deve saber que as cores na tela
precisam condizer ao máximo com o
que será impresso e que a luz externa
não pode atrapalhar o operador, in
dependente do ângulo de visão.
Quanto aos dispositivos de saída,
existem vários. O s mais comuns são
as impressoras digitais. Mas existem
routers, mesas de corte e plotters. E
a qualidade do equipamento influen-
A resolução da imagem varia de acordo com a distância que o material será visualizado: quanto mais próxima, maior deve ser a qualidade do impresso
SIGN - maio 2011
I pré-impressão
cia diretamente no resultado final,
mesmo com uma excelente etapa de
pré-impressão.
SOFTWARES Atualmente, o mercado digital ofere
ce diversos aplicativos para a criação,
visualização, tratamento e fechamen
to de arquivos. Para o segmento de
comunicação visual em grande for
mato, os mais comuns são:
- Photoshop@ (.psd): programa de
edição de imagens do tipo bitmap,
que também possui funções típi-cas
de editores vetoriais. Este aplicativo é
o mais disseminado no mercado grá
fico por conta de sua versatilidade e
da capacidade de ajustar layouts.
- CoreIDRAW"' (.cdr): usado na cria
ção de desenho vetorial bidimen
sional para design gráfico. O grande
destaque deste aplicativo é sua pra
ticidade, que permite trabalhos com
qualidade sem grandes dificuldades.
Seus principais concorrentes são o
Adobe® Illustrator® e o FreeHand®
MX. Além destes, há o Inkscape, uti
lizado no sistema Linux.
-lnDesign"' (.indd): aplicativo muito
utilizado para a criação, visualiza
ção e edição de revistas, jornais,
anúncios, embalagens, entre ou
tros produtos gráficos. Com ele,
é possível criar documentos em
formato próprio, que podem ser
exportados para PDF ou outros
formatos específicos de impressão.
Este programa, desenvolvido pela
Adobe®, foi criado para substituir
o Adobe® PageMaker®.
- Distiller"': ferramenta que faz par
te do pacote Adobe® Acrobat®, tem
como função converter arquivos
para o formato PDF. "Você pressiona
a tecla Print Screen, salva o arquivo
como PostScript® e depois transfere
para o Acrobat® Distiller® gerar o
PDF", explica Mortara.
- lIIustrator"' (.ai): é considerado um
dos mais profissionais para elabora
ção de gráficos vetoriais. Outro pon-
SIGN - maio 201 1
to favorável é a possibilidade de inte
ração com outros programas da fa
mília Adobe® como o Dreamweaver®
(voltado para web), o After Effects®
(para movimentos e efeitos visuais)
e o Photoshop®.
- Reader"': primeiro programa cria
do para "ler" arquivos em PDF. O
aplicativo possibilita abrir, explo
rar e imprimir documentos, porém
não permite alterações no conteú
do. A partir da versão 6 .0, os recur
sos de leitura presentes no antigo
Acrobat® eBook Reader® passam a
ser oferecidas no Adobe® Reader®.
Hoje, o aplicativo está integrado
com o serviço online do programa,
que permite ao usuário criar docu
mentos em PDF e até mesmo hospe
dar arquivos através da internet.
o Software Adobe lIIustrator, editor de imagens vetoriais, está atualmente na versão (55
- Iiii .. 1:1' ,,, . Iill' ]1(.
Photoshop: programa de edição de imagens do tipo bitmap mais disseminado no mercado gráfico
IMAGENS Os profissionais que lidam com com
putação gráfica precisam se familia
rizar com os tipos de imagens:
- Bitmap ou raster: é conhecido prin
cipalmente por conta do efeito de "pi
xelização", quando há um aumento na
escala, gerando distorção na imagem
e perda de qualidade. São necessárias
ferramentas especializadas para o
tratamento de imagens bitmap, como
no caso das fotografias.
- Vetorial: formado por linhas e for
mas contínuas, representadas por
fórmulas matemáticas. Como são ba
seados em vetores, ocupam menos
espaço em mídias de armazenamento
e não perdem definição ao serem am
pliados. Letras e logomarcas são al
guns exemplos de imagens vetoriais.
EXTENSÕES As extensões de arquivo mais usuais
- para a imagem ser enviada ao RIP
da impressora digital - no mercado
de comunicação visual são:
- TIFF (Tagged Im age File Format): para imagens bitmap. Essa extensão
é conhecida por conta da alta defini
ção de cores e pela dificuldade ao en
viar ou receber o arquivo - em função
do tamanho dele (extensão "pesada").
- EPS (Encapsulated PostScript): pode
ser utilizado para armazenar ima
gens vetoriais e bitmaps. Um arqui
vo com linguagem PostScript® só
pode ser impresso numa impressora
capaz de interpretá-lo.
- PDF (Portable Document Format): a
transferência de arquivos fica mais
rápida por ser uma extensão mais
leve do que o EPS. O PDF permite
descrever documentos com textos,
gráficos e imagens em um forma
to independente do aplicativo, do
hardware e do sistema operacional
utilizados para criá-lo.
PARA NÃO ERRAR
Na hora de fechar um arquivo digi
taI, alguns pontos devem ser con-
SIGN - maio 201 1
DIFERENÇA ENTRE BITMAP E VETORIAL
BITMAP
VETORIAL
Imagens bitmap ficam pixeladas quando há muita ampliação
Save As: Gordon with Brush Keeperrtif
Oesk.op
Madha. 23.11.jpg e John Gaps' eMa ... i..J EOS_DICrrAL
'*"'New M ... IO.ll.lO ,. • ... RP Zap ... Creek'..... ..
I.jP9 Macintosh HO Z·jP9 3·jP9
Forma!: ! � T:.:I Fc;.F __ --='---__ --.:'-----t..::.JI Save: As a CoPv
A1pha Ch.nnel,
Layers
Notes
SpOI Colors
Colar: Use Proof Setup: Worktng CMYK
Embed Calor Profile: sRGB IEC61966-Z.1 I
A extensão .tiff garante alta definição de cores, porém deixa os arquivos mais pesados
pré-impressão
siderados. Na comunicação visual,
as imagens devem estar sempre em
alta resolução (com o máximo de
dpi) para que a qualidade prevaleça.
Pode parecer algo óbvio para alguns
que trabalham no segmento, porém
há empresas que ainda negligenciam
esse procedimento.
Outro ponto fundamental: os
profissionais de pré-impressão pre
cisam dominar os principais aplica
tivos gráficos disponíveis no merca
do. "Quem não domina ferramentas
como o InDesign®, o Illustrator® e o
CorelDRAW®, geralmente faz tudo
no Photoshop®. Dessa forma, tudo
fica reduzido a raster, o que é ruim
porque o texto e o logotipo, por exem
plo, vão serrilhar", afirma Mortara.
Além disso, ao utilizar os aplica
tivos, alguns não prestam atenção
(ou desconhecem) certos detalhes
na hora de fechar os arquivos. "É co
mum encontrar pessoas que ocultam
arquivos para que estes não apare
çam na impressão, porém isso pode
gerar erros na hora de dar saída",
conta Carlos André Mariano Perei
ra, diretor de criação da Insight,
birô que está no ramo desde 1997.
RIP
Essencial na pre-lmpressão, o
software RIP (Raster Image Proces
sor) decodifica a linguagem do ar
quivo para a linguagem da impres
sora. "Vamos supor que a impressora
entenda o idioma português e os sof
twares falam inglês. Um não enten
de o outro. O RIP é responsável por
fazer a tradução dessas linguagens",
explica Soares.
Em layouts que contém elemen
tos vetoriais, como logotipos e fon
tes, o programa RIP transforma em
bitmap, de acordo com as carac
terísticas de saída desejada. Esse
processo é conhecido como rasteri
zação da imagem. Confira algumas
das principais ferramentas RIP para
grande formato:
- Tiling: conhecido como paneliza
ção, essa opção permite configurar
a dimensão das impressões. Com
SIGN - maio 2011
PARA UM FECHAMENTO DE ARQUIVO PERFEITO
O birô Insight, sediado na cidade de São Paulo, trabalha com
sinalização de grande formato e peças de comunicação vi
sual. Para evitar erros no fechamento de arquivo, a empresa
fornece uma cartilha para os seus clientes. Confira as princi
pais recomendações:
MíDIAS DE ENVIO
• CDI DVD;
• FTP: Na página principal do site acesse o link "Envio de ar
quivos - FTP", anexe o arquivo e clique em Upload. Confirme
sempre o envio do arquivo por e-mail ou telefone. Todos os
arquivos enviados, independente do tipo de mídia, terão seu
recebimento confirmado após análise de seu(s) conteúdo(s).
OBSERVAÇÕES GERAIS
OS arquivos encaminhados para prova ou impressão devem
ser encaminhados com seus devidos "Iinks" e suas fontes de
vem seguir convertidas em curvas. Assim evita-se incompati
bilidade no recebimento.
FECHAMENTO DE ARQUIVOS
• Softwares de layout e editoração: deve-se verificar o envio
e a qualidade dos arquivos (em link com estes softwares).
Deve-se converter suas fontes em curvas e verificar links
de imagens substituídas (de baixa para alta resolução);
• Softwares vetoriais: adotar o mesmo procedimento dos
softwares de layout/editoração;
• Softwares binários: sempre observar a interpolação do
arquivo (tamanho final x resolução = qualidade do mate
rial impresso).
IMPORTANTE
Enviar uma prova, tanto para visualização do layout, mas
principalmente como referência de cor (Offset, Cromalin di
gitai, entre outros). É importante salientar que normalmen
te os equipamentos de impressão trabalham em CMYK,
portanto ao trabalhar com imagens e links em RGB, é reco
mendado converter os arquivos em CMYK. O mesmo pro
cesso deve ser feito com cores PANTONE@ e canais "spot".
Em caso de dúvida, é sempre bom contatar um profissional
do setor, para orientação.
pre-Impressao
isso, o operador pode trabalhar com
segmentos diferentes de uma mesma
imagem/impressão para posterior
mente juntá-las (por meio de solda
eletrônica, por exemplo) e fazer um
trabalho com dimensões superiores
à largura máxima de impressão do
equipamento.
- Nesting: recurso utilizado para
aproveitar ao máximo a mídia utili
zada. Os trabalhos são posicionados
de forma que não haja desperdício de
material. Isso significa maior produ
tividade e economia.
- Gerenciador de substratos: permite
configurações de acordo com as ca
racterísticas dos substratos. A reso
lução de impressão e linearização
são alguns exemplos.
- Workflow: conhecido também como
fluxo de trabalho, esse recurso torna
o processo mais automatizado. Uma
das características do Workflow é
permitir trabalhar com mais de um
dispositivo de saída.
ATUALIZAÇÃO
Existem muitos softwares RIP di
recionados ao mercado de gran
des formatos. Acompanhe os mais
disseminados e confira as versões
mais recentes:
COLORBURST'"PRO: desenvolvido
pela ColorBurst® Systems, está na
nona versão, que permite reorgani
zar, individualmente, os arquivos e
layouts na lista de trabalho ou colo
cados em espera.
O ColorBurst®PRO inclui uma
licença completa de cores PAN
TONE® e conta com a tecnologia
ColorBurst's AutoSpoFM que pro
mete melhorar a precisão de co
res. Além disso, oferece a opção de
tiling e nesting.
Os interessados no ColorBurst® 9
(para Windows) podem fazer o do
wnload da versão demo e experi
mentá-la gratuitamente por 15 dias.
Atualmente esse aplicativo é compa
tível com 16 modelos de impresso
ras Epson, muitas séries da Mimaki
SIGN - maio 201 1
,", Oefimçoes de tMetas [VS 640_1mp'1mmdoAltoM Jpg] GJ§rg)
,"""--P' Reo::oru.irIagem
PosiçOOql.esq. T-no X: � fM'1l: 1291U):±J 1I'IlI Y: fêiOO":B lI'IlI A: pG1185:B fI'III
""""-- ---rMouico�
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_D_"'�I �COI'IIaleWdi.doraloemeada�da;mde esqueme�a�se��_�Tem deselecx:icnarpelornenoll.lllrnowic:opar,rr.,.euIolUTI4 ......
Panelização possibilita dividir uma imagem em pequenas áreas (mosaicos) para impressão
IifCoIoriIurst by CS[ __ o '- -' l-.li..ClJtfI Fies Envi'onments Oplions � I Ep.OII styiJ. Pro 4800 UK I v 111 .. 0 UlraS"...1I> r.e AI! UK [vl .. E) � e -.! e x ��::- IL � Jobisl(8) ORIPOn 0 R1'Off o Reeeive on hokl
Fiename I Status Copies I Dinensions Fie type Fie ... Dateand lime poges CàorSu"st OTP70 l.i'\. tif Reody-Priority 1 8.34 x 4.911 llff 381<11 18-May-oS 20: ... 1 COIorBIntXYÜ'l.tif Ready ·Priority 1 8.89 x 3.14 l1ff 6S1<11 18-May-oS 20: ... 1 cse Medo Ink LInIt T.,ttif Ready ·Priority 1 8.11x 10.901 llff 1371<11 16+1.sy-oS 19: ... 1
I PNIIaE 1 8.!!!,u t J J(JI -oS� ... I� COIorBInt Pulse Ü1.tif Onhold 1 11 x 4.0l llff 1371<11 18-May-oS lO: ... 1 CoiorSlnt Str\> Ü1.tif Onhold 1 lOx3.59i llff 881<11 18-May-oS 20: ... 1 COIorBInt DTPIO Ü1. tif Ready 1 8.14x4.9U llff 381<11 18-May-oS 20: ... 1 CoIoIantDTPIOUI.tif Ready 1 8.14x4.9U llff 381<11 2O-May-oS 16: ... 1
Doneisl(S)
Fie"""", Status CopIes Diroonsions Fietype Fie ... Deteand tine P"'I" cobarst DTPIO UI.tif- Dono! 1 8.14x4.9U llff 381<11 16-May-oS 19: ... 1 MecSa AdvNKt.tif Dono! 1 24x7i llff 38SI<11 16+1oy-oS 19: ... 1 CoIorIU,t PUse l"-tif Dono! 1 11 x 4.03i llff 1361<11 16-May-oS 19: .•. 1 COIorBInt RlP ProofngBar.pdf Dono! 1 3.82xO.57i POF 1111(8 16-May-oS 19: ... 1 COIorBIntStr.,UI.bf Dono! 1 10x3.S� llff lsal<ll 16-May-oS 19: ... 1
li1earizolioncn Inkliriti>g On ICCCooection cn fI>sCn SP4600, 8 a>lor MK, 1�720 (V .... 000, 8, 1Xi, Rol 175.8 Gl Free,.i
e06 ColorBurst RIP Server - Epson Stylus� Pro 4BOO :
I Ep,on 4800 :) : 2880 Prtmlum lu.m.r 2S0.env 1:1 Printer Environment Print Now Activate Hold
lob Ust (S items) O RIP On _� RIP Off
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_FUeType ---
Color8o"1 DTP70 LIn.tlf HoId 1 8.34 X 4.91 In. TIFF Grad_graphlcsJnfo.pdf Ready 1 8.50 x 11.00 In. PDF digltaIarts.pdf Hold 1 8.50 x 11.00 In. PDF ali posters.ps Hold I 22.00 x 21.00 In. PS DSCOOl47JPG Ready I 17.78 x 13.33 In. IPEG
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Color8urst disponibiliza softwares RIP para o sistema Windows e também para Mac OS X
� '" (;
o v
• pré-impressao
(JV3, JV4, JV5, JV22 e JV33) e com a Mutoh RJ -900.
- COLORPRINT: desenvolvido pela Ami
ca Software, o aplicativo realiza o tra
balho de impressão e rasterização ao
mesmo tempo. Segundo a fabricante,
a velocidade do RIP é até três vezes
maior em comparação à concorrência.
O ColorPRINT possibilita visua
lizar os arquivos na fila de impressão
e suporta as extensões: PostScript®
nível 3, PDF, DCS, JPEG e TIFF.
O aplicativo aciona até quatro
impressoras ao mesmo tempo. Além
disso, possui vários módulos para os
mercados de aplicação diferentes.
- GRANDRIP+: considerado'
o irmão
mais velho da família Caldera, em
presa que desenvolve softwares RIP
para grande formato. O GrandRIP +,
indicado para impressões a partir de
2,5 m, agrega todos os elementos dos
outros três softwares que a fabrican
te disponibiliza.
Dentre as principais funções, o
RIP permite melhor controle de ges
tão com o chamado SuperSpooler.
Essa opção fornece uma visão geral
dos trabalhos em todos os dispositi
vos. Recentemente, a Caldera lançou
a versão 8.01 para os seus RIPs, que
são compatíveis com impressoras Nur
Durst, Vutek, entre muitos outros.
O aplicativo permite que a raste
rização de um arquivo seja feita, en
quanto outro trabalho é impresso.
- ONYX PRODUCTIONHOUSE™: sua
mais recente versão, a XlO, promete
tornar mais fácil o gerenciamento de
cores e o manejo de arquivos. Esse
software permite trabalhar com até
quatro impressoras ao mesmo tempo
e conta com a opção Conserve Media
Placement, que otimiza a produção
(os trabalhos são organizados para o
uso máximo de mídia). Outro deta
lhe interessante é que o RIP ONYX
inclui bibliotecas de cores PANTO
NE®, RAL e HKS. Ele é compatível
com diferentes modelos das prin
cipais fabricantes de impressoras
como: Cannon, Epson, HP, Mutoh,
Roland e Seiko.
SIGN - maio 201 1
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o software RIP ColorPRINT possibilita imprimir e rasterizar ao mesmo tempo
o GrandRIP + é indicado para impressões de grande formato, a partir de 2,5 m
o software desenvolvido pela Onyx oferece pré-visualização de impressão e corte
� o
• pre-Impressao
RASTERLlNKPR05: desenvolvido
pela Mimaki, esse software chama
a atenção pela renderização em 16
bits que, segundo a fabricante, gera
suaves degradês. A versão 2. 2 é a
mais recente do RasterLinkPROs.
O RIP permite configurar o
tempo entre o término da impres
são e o início do corte, por exem
plo. Além disso, o ajuste de cores
de arquivos vetOrIaIS ou bitmap
podem ser realizados de forma in
dependente. No total, são três tipos
de softwares RasterLinkPROs: SG,
IP, e TA. O primeiro é compatível
com os modelos da série CJV 30,
JV e UJV-160. O segundo é direcio
nado para as séries JF, JF X-1631,
UJF60SR II e UJF60SC lI, enquan
to o último é empregado nas séries
Outro programa direcionado
para o segmento de grandes forma
tos é o ONYX PrepEdge Pro™, cuja
grande novidade é unir, em um só
programa, as funções dos softwa
res Illustrator®, Photoshop®, In
Design® e CorelDRAW®. Segundo
o fabricante, a preparação e a fi
nalização de um banner demora
de lS a 2S minutos, porém com o
PrepEdge Pro™, o tempo varia de
cinco a sete minutos. Esse progra
ma pode ser utilizado com qual
quer software RIP.
'� ����----------------�------�===� ��������������--------------------------��----------� � i5
- PHOTOPRINT"': fabricado pela SAI, este
RIP é oferecido em quatro mode
los diferentes: SE™, DX™, Server™
e Server PRO™. O pacote mais comple
to, para trabalhos complexos em gran
des formatos, é o PhotoPRINT Server
PRO™, que conta com todas as funções
dos demais softwares da família
PhotoPrinFM e acompanha um pro
grama de edição e calibração de cores.
VIA F�.: 1.76 G8 Vl.ITotlit 2.ooGB
Job Name Hlustration.eps (podsolnuh.eps) Setup Print�
Sender sstllmm o... 11/1/2010 2, 18 PM
Color CMYKlclm(2bits)
Output profile HP HOPE Reinforced Banner 600� lOpass.icc Oither type 50 Diffusion
Type Printjob
Copies 1
Dimensions 59.565" 36.100in
File SUe 1574AK :t Paaes 1
.. F: Fn!!e: 4.7' F: Totlot 5.7
A versão mais recente é o
PhotoPRINT™ 10, que permite cal
cular a quantidade de tinta usada na
impressão. Além disso, o RIP possi
bilita acrescentar texto e objetos para
o PDF, mantendo as cores originais. o aplicativo PhotoPRINT Server PRO conta com programa de edição e calibração de cores
�JY33_BS_showroom Editor de Traba.lho (Todas as Cores) GJrQJ
EjA
Passadas -• v
Camadas rEvejes)
Pausa entre passadas 0. 0 :: seg
Se'eção de corespec" ,u
o ImpresS§o rápIda
O Cortar Mídia após Impressão
O Enviar avançar mídia toda pagIna
Meiolons
F-�I �.i3w!iIklM.tiii_AI
Vacuo OESUOADO -Fraco v
AQuecedor Standby Aquecedor desligado
@ Configuração da Máquina @ Conflguraçflo d<l Máquina
O Deflniçflo do usuárIo E2min O Definição do usuário O v in
No software RasterLinkPROS, o operador escolhe um perfil de cor já programado e depois configura alguns controles do hardware
SIGN - maio 201 1
pre-Impressao
TPC, TS3, TS5, DS, DM2, TX e GP.
Todos suportam as extensões TIFF,
PS, EPS, JPEG, BMP e PDF.
- SOFTRIP: criado pela Wasatch, em
presa americana, o SoftRIP permite
o controle de até quatro impressoras
simultaneamente. Além disso, conta
com um sistema que calcula os cus
tos de produção antes de começar a
imprimir.
O software apresenta uma ex
clusiva retícula Precision Stochastic
Screens™ (PSS). Segundo a fabri
cante, essa retícula cria graduações
perfeitas (e é baseada em algoritmos
desenvolvidos pela própria Wasatch).
Além do SoftRIP, a empresa comer
cializa o SoftRIP SP (para a separa
ção de cores) e o SoftRIP T X (para
impressão têxtil) .
O software suporta as extensões:
PostScript® nível 3, EPS, PDF 1.8,
RPGL/RTL, TIFF, JPEG e outros for
matos populares como BMP e PNG.
O SoftRIP pode gerenciar va
riados ambientes de impressão, de
uma única impressora a uma com
plexa instalação de diversos dispo
sitivos de produção.
- VERSAWORKS: desenvolvido pela Ro
land DG, este RIP é exclusivo para
impressoras a jato de tinta e impres
soras com recorte conjugado da mar
ca japonesa.
A versão 4 é a mais recente do
VersaWorks. O software foi criado
com o mais novo Adobe® PostScript®
(CPSI 3019) . Outra novidade é o re
curso que permite a importação de
dados de trabalho em formato Excel.
Além destas facilidades, o usuário
pode baixar, sem custo, perfil de cor
para diversas mídias e efetuar a atu
alização do software RIP.Suporta as
linhas: AdvancedJET, Ri-Fi Express,
Soljet, VersaArt, VersaCAMM, Ver
saUV e plotters da série GX.
O VersaWorks possibilita a im
pressão de dados variáveis, produ
zindo etiquetas sequenciais partindo
de um único arquivo, e suporta o ge
renciamento de até quatro impres
soras (ou impressoras com recorte e
plotters) simultaneamente. li"'"
SIGN - maio 201 1
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�����==������==� � Ir- o Ilklit I: RoIand SOllET PRO 11 5J.740 (CMYI(, 4�::J Pil,ueueProcessilq�
5Y>tem I Irio I Size I Tle I Tine November 19, 2006, 06:58:56 Queue Processilq Active Wasatch Imaget.ET Not RlIrilç
Jiaod SOllET PRO 11 5J.740 (CMYK, 4SOx36Odpi) RIP Queue I: Empty Prit Queue I: Empty Server I: Not Active
lki2: Not coriíglred RIPQueue 2: Empty Prit Queue 2: Empty Server2: NotActive
lki3: Not coriíglred RIP Queue 3: E� Prit Queue 3: Empty Server 3: Not Active
lki4: Not coriíglred RIP Queue4: E� Prit Queue 4: E� Server 4: Not Active
o SoftRIP, criado pela Wasatch, possui uma retícula exclusiva que cria graduações entre cores
VersaWorks controla mais de um dispositivo de saída, tornando o trabalho mais ágil e produtivo
I pré-impressão
PRÉ-CORTE
As máquinas de corte e gravação são dispositivos
de saída bastante difundidos na comunicação vi
sual. E elas lançam mão de softwares de pré-corte,
que "transformam" um arquivo vetorizado (20 ou
3D) em coordenadas numéricas, pois os equipa
mentos adotam o sistema CNC (Código Numérico
Computadorizado).
Os softwares 3D são os mais recomendados
para exercer esta tarefa. Além de realizar a " trans
formação" de arquivos, possuem outras ferramentas
semelhantes aos que o RIP oferece. "Em routers, o
software permite calcular quanto tempo será neces
sário para executar o trabalho, posicionar os layouts
de forma que não haja desperdício de material
(nesting), e projetar o resultado final em um pre
view", exemplifica Carlos Giusti, diretor da OS4, for
necedora de routers e gravadoras a laser.
Além destas facilidades, alguns programas vol
tados para routers incluem uma biblioteca de ferra
mentas com as principais fresas usadas no mercado.
Mas no caso de o operador da máquina precisar de
uma fresa especial, com desenho diferente, ele pode
editar uma nova ferramenta. Basta indicar as medi
das e inserir na biblioteca digital.
Utilizado em conjunto com os softwares 3D, al
guns programas de parametrização são oferecidos
pelas fornecedoras de máquinas de corte. Dessa for
ma, o operador pode regular o giro do motor, entre
outras variáveis.
Sobre a montagem do arquivo, o fresamento é
dividido por etapas. "Se você tem no mesmo pro
jeto, duas fresas, você tem que ter dois arquivos. O
operador define, por exemplo, que o arquivo inter
no será executado com a fresa A e o arquivo externo,
com a fresa B. Para cada arquivo tem uma ferramen
ta", explana Giusti.
No caso de gravadoras a laser, antes de pensar
em configurações, o operador deve conhecer o tipo
de material que receberá o raio laser, pois alguns
substratos podem liberar gases tóxicos no momento
do corte ou gravação, como no caso do Pvc.
SIGN - maio 2011
No geral, a etapa de pré-corte em máquinas a
laser é mais simples, pois o sistema transforma veto
res em coordenadas x e y, somente.
Antes de o equipamento entrar em operação, o
software permite calcular o tempo estimado do tra
balho. Além disso, por meio dele, regula-se a inten
sidade do raio laser. "Em um mesmo trabalho, você
pode usar três intensidades diferentes. Você regula
as três intensidades para cada parte do arquivo",
conta Giusti.
A maioria dos softwares para criação de dese
nhos e parametrização de corte e gravação possui
atualizações disponíveis. Cabe ao usuário pesqui
sar os diferenciais que as novas versões trazem
e o custo para adquiri-Ias. Vale ressaltar que não
adianta ter em mãos o software mais sofisticado
do mercado se um modelo mais básico dá conta
dos trabalhos executados.
Software 3D possui ferramentas semelhantes ao RIP
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