iv curso de tecnologias para uma agricultura de baixa emissÃo de carbono – abc-goiÁs goiânia,...

Post on 21-Apr-2015

107 Views

Category:

Documents

1 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

IV CURSO DE TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO – ABC-GOIÁS

Goiânia, 17 de maio de 2012.

IV CURSO DE TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO – ABC-GOIÁS

Goiânia, 17 de maio de 2012.

Priscila de Oliveirapriscila.oliveira@cpa.c.embrapa.br

Priscila de Oliveirapriscila.oliveira@cpa.c.embrapa.br

Sistema Santa BrígidaManejo antecipado do nitrogênio na ILP

Sistema Santa BrígidaManejo antecipado do nitrogênio na ILP

Sistema Santa BrígidaSistema Santa Brígida

IV CURSO DE TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO – ABC-GOIÁS

Goiânia, 17 de maio de 2012.

IV CURSO DE TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO – ABC-GOIÁS

Goiânia, 17 de maio de 2012.

Priscila de Oliveirapriscila.oliveira@cpa.c.embrapa.br

Priscila de Oliveirapriscila.oliveira@cpa.c.embrapa.br

Alta pressãoAlta temperatura

Uréia (45% N)R$ 700,00 / tonelada

Adubação nitrogenada ~ 10% do custo de produção de milho

N x Leguminosas

• A utilização de uma leguminosa, ao invés de aveia preta, antecedendo o milho, proporcionou redução de 40 a 60% na dose de N (Sá, 1999).

Milho x Leguminosas

Fonte: Borghi e Crusciol (2007)

Fonte: Heinrichs et al. (2005)

Produtividade de grãos de milho consorciado com Brachiaria brizantha

Produtividade de grãos de milho consorciado com adubos verdes

Antecedentes

Sistema Santa BrígidaSistema Santa Brígida

Sistema Santa BrígidaSanto Antônio de Goiás-GO, 2009.

Sistema Santa Brígida – Santo Antônio de Goiás-GO, 2009.Massa de matéria seca de milho (a), guandu-anão (b) e crotalária (c)

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

10 25 40 55 70 85 100

0

100

200

300

400

10 25 40 55 70 85 1000

200

400

600

800

1000

1200

10 25 40 55 70 85 100

MS

PA

(kg

ha-1

)

Dias após a emergência do milho

(b) (c)

MS

PA

(kg

ha-1

)

(a)

Monocultivo de milho sem N Monocultivo de milho 30 kg N ha-1

Monocultivo de milho 60 kg N ha-1 Monocultivo de milho 90 kg N ha-1 Milho consorciado com guandu-anão sem N Milho consorciado com crotalária sem N

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

10 25 40 55 70 85 100

Monocultivo de milho sem N Valores médios observados de T1Monocultivo de milho 30 kg N Valores médios observados de T2Monocultivo de milho 60 kg N Valores médios observados de T3Monocultivo de milho 90 kg N Valores médios observados de T4Milho consorciado com guandu-anão sem N Valores médios observados de T5Milho consorciado com crotalária sem N Valores médios observados de T7

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

10 25 40 55 70 85 100

Monocultivo de milho sem N Valores médios observados de T1Monocultivo de milho 30 kg N Valores médios observados de T2Monocultivo de milho 60 kg N Valores médios observados de T3Monocultivo de milho 90 kg N Valores médios observados de T4Milho consorciado com guandu-anão sem N Valores médios observados de T5Milho consorciado com crotalária sem N Valores médios observados de T7

Monocultivo de milho sem NMonocultivo de milho – 30 kg ha-1 de NMonocultivo de milho – 60 kg ha-1 de NMonocultivo de milho – 90 kg ha-1 de NMilho consorciado com guandu-anão sem NMilho consorciado com crotalária sem N

Monocultivo de guandu-anão Guandu-anão semeado nas linhas de milho

Guandu-anão semeado nas entrelinhas de milho 0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

10 25 40 55 70 85 100

Monocultivo de guandu-anão Valores médios observados

Guandu-anão semeado nas linhas do milho Valores médios observados guandu linhaGuandu-anão semeado nas entrelinhas do milho Valores médios observados guandu entrelinha

0

100

200

300

400

10 25 40 55 70 85 100

Guandu solteiroGuandu linhaGuandu entrelinhaSérie4Série5Série6 Monocultivo

Semeadura nas linhas de milhoSemeadura nas entrelinhas de milho

Sistema Santa BrígidaSistema Santa Brígida

Sistema Santa BrígidaIpameri-GO, 2009.

Sistema Santa BrígidaSistema Santa Brígida

Sistema Vacaria*

Sistema Vacaria*

*em fase de lançamento

Sistema Vacaria*

Sistema Vacaria*

*em fase de lançamento

Sistema Vacaria*

Santo Antônio de Goiás-GO, 2009.

*em fase de lançamento

Massa de matéria seca de milho (a), guandu-anão (b) e Brachiaria brizantha (c)

Sistema Vacaria* – Santo Antônio de Goiás-GO, 2009

0

1000

2000

3000

4000

5000

20 40 60 80 100

0

2000

4000

6000

8000

10000

20 40 60 80 100

0

150

300

450

600

20 40 60 80 100

MS

PA

(kg

ha-1

)

Dias após a emergência do milho

(b)(c)

MS

PA

(kg

ha-1

)

(a)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

10 25 40 55 70 85 100

Monocultivo de milho sem N Valores médios observados de T1Monocultivo de milho 30 kg N Valores médios observados de T2Monocultivo de milho 60 kg N Valores médios observados de T3Monocultivo de milho 90 kg N Valores médios observados de T4Milho consorciado com guandu-anão sem N Valores médios observados de T5Milho consorciado com crotalária sem N Valores médios observados de T7

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

20 40 60 80 100

Sem dessecação N 20 DAEDessecação total N 20 DAEDessecação parcial N 0 DAEDessecação parcial N 0 DAE e subdoseDessecação parcial N 20 DAEDessecação parcial N 20 DAE e subdose

Sem dessecação N 20 DAE Dessecação total N 20 DAE Dessecação parcial N 0 DAE Dessecação parcial N 0 DAE e subdose Dessecação parcial N 20 DAE Dessecação parcial N 20 DAE e subdose

Sem dessecação – N 20 DAE

Dessecação total – N 20 DAE

Dessecação parcial – N 0 DAE

Dessecação parcial – N 0 DAE e subdose

Dessecação parcial – N 20 DAE

Dessecação parcial – N 20 DAE e subdose

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

10 25 40 55 70 85 100

Monocultivo de milho sem N Valores médios observados de T1Monocultivo de milho 30 kg N Valores médios observados de T2Monocultivo de milho 60 kg N Valores médios observados de T3Monocultivo de milho 90 kg N Valores médios observados de T4Milho consorciado com guandu-anão sem N Valores médios observados de T5Milho consorciado com crotalária sem N Valores médios observados de T7

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

10 25 40 55 70 85 100

Monocultivo de milho sem N Valores médios observados de T1Monocultivo de milho 30 kg N Valores médios observados de T2Monocultivo de milho 60 kg N Valores médios observados de T3Monocultivo de milho 90 kg N Valores médios observados de T4Milho consorciado com guandu-anão sem N Valores médios observados de T5Milho consorciado com crotalária sem N Valores médios observados de T7

Sem dessecação N 20 DAE Dessecação parcial N 0 DAE Dessecação parcial N 0 DAE e subdose Dessecação parcial N 20 DAE Dessecação parcial N 20 DAE e subdose

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

20 40 60 80 100

Sem dessecação N 20 DAEDessecação total N 20 DAEDessecação parcial N 0 DAEDessecação parcial N 0 DAE e subdoseDessecação parcial N 20 DAEDessecação parcial N 20 DAE e subdose

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

20 40 60 80 100

Sem dessecação N 20 DAEDessecação total N 20 DAE

Dessecação parcial N 0 DAEDessecação parcial N 0 DAE e subdose

Dessecação parcial N 20 DAEDessecação parcial N 20 DAE e subdose

Sem dessecação – N 20 DAEDessecação parcial – N 0 DAEDessecação parcial – N 0 DAE e subdoseDessecação parcial – N 20 DAEDessecação parcial – N 20 DAE e subdose

*em fase de lançamento

Sistema Vacaria*

Ipameri-GO, 2009

*em fase de lançamento

Conclusões

ConclusõesSistema Santa Brígida

O consórcio, simultâneo ou defasado, de milho com crotalária (Crotalaria spectablis) ou guandu-anão (Cajanus cajan) não supre a necessidade de nitrogênio (N) do milho, determinado pela produtividade de grãos;

O consórcio de milho com guandu-anão ou com Brachiaria brizantha não interfere na produtividade de grãos de milho, desde que seja fornecido N mineral ao milho;

Sistema Vacaria A produtividade do milho é superior no cultivo em área totalmente

dessecada comparada à dessecação parcial, em que a antecipação do fornecimento do N ou a aplicação de subdose de herbicida diminui a competitividade exercida pela Brachiaria não dessecada sobre o milho.

Manejo do N A aplicação de N mineral na semeadura ou no estádio de plântulas do

feijão e do milho é semelhante à aplicação oficialmente recomendada

Manejo antecipado do nitrogênio na ILPManejo antecipado do nitrogênio na ILP

IV CURSO DE TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO – ABC-GOIÁS

Goiânia, 17 de maio de 2012.

IV CURSO DE TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO – ABC-GOIÁS

Goiânia, 17 de maio de 2012.

Priscila de Oliveirapriscila.oliveira@cpa.c.embrapa.br

Priscila de Oliveirapriscila.oliveira@cpa.c.embrapa.br

Na práticaNa prática, as recomendações de doses, as recomendações de doses e métodos de aplicação dee métodos de aplicação denitrogênio obedecem umanitrogênio obedecem uma

““receita de bolo”receita de bolo”

Disponibilidade de P

Disponibilidade de K

baixa média adequada baixa média adequada Dose de P2O5 Dose de K2O

Doses de N

Cobertura

Produtiv. (t/ha)

Dose de N Plantio

kg/ha 4 – 6 10 - 20 80 60 30 50 40 20 60 6 – 8 10 - 20 100 80 50 70 60 40 100 8 10 - 20 120 100 100 90 80 60 140

Fonte: http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/milho/feraduba.htm

Recomendação de adubação para milho grãos com base na análise de solo e na produtividade esperada

Mudança do sistemaSPD presente em mais de 30 milhões ha no BR

Incremento gradual na matéria orgânica do

solo

Aplicação de N em cobertura

Atraso na disponibilidade devido à imobilização

SituaçãoComprometimento da nutrição mineral das

plantas

Sugestão de antecipação do N

TAXA DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO MILHO EM FUNÇÃO DA IDADE DA PLANTA

Idade da planta (dias)

N P K -------------umol/m raiz/dia--------------

20 226,9 11,3 52,9 30 32,4 0,90 12,4 40 18,5 0,86 8,00 50 11,2 0,66 4,75 60 5,7 0,37 1,63 70 1,2 0,17 0,15 80 0,5 0,08 0,06 90 2,0 0,10 0,37

100 4,2 0,23 0,16 Fonte: Barber (1995)

Antecedentes

Alterações do N no solo em sistemas de rotação de culturas - N

cobertura

Fonte: Sá (1999)

Alterações do N no solo em sistemas de rotação de culturas - N

antecipado

Fonte: Sá (1999)

Efeito salino dos principais fertilizantes e corretivos utilizados para a produção das

culturas anuais

Fonte: Knott (1957)

Perdas acumuladas de cinco fontes nitrogenadas de cobertura em semeadura: (a) convencional e (b) SPD

(a)

(b)

(Lara Cabezas & Yamada,1999)

Rendimento de grãos, peso grão espiga-1 de milho híbrido C-901 em função de tempo de aplicação,

de tipos de adubo nitrogenado e métodos de incorporação ao solo. OCEPAR.1994.

Tratamento Rendimento

de grãos (kg ha-1)

Peso de grãos espiga-1

(g)

Tempo de aplicação

(minuto ha-1)

Uréia/lanço 5270 131,8 7:07

Sulfato amônio/lanço 5640 140,9 7:42

Sulfato amônio/incorporado 7030 175,8 21:28 Fonte: Oliveira (1995).

Incorporação

Interação fontes versus modos de aplicação de nitrogênio em cobertura sobre a produtividade de do feijoeiro (kg ha-1) cultivar Iapar 31. Palotina, PR. 2002.

Incorporação

Equipamento para incorporação antecipada de N no SPD

Manejo do N

Efeito de adubações nitrogenadas em cobertura e antecipada sobre o rendimento de grãos de milho.

Manejo do N

Manejo do N na cultura do milho, cv. DKB 466. Produção de forragem, em kg ha-1,Santa Helena de Goiás-GO, 2005

Manejo do N

45 kg ha-1 antecipado45 kg ha-1 antecipado

0 kg ha-1 antecipado0 kg ha-1 antecipado

MANEJO DE NITROGÊNIO EM MILHO.

Lagoa da Confusão TO. 2004.

Época de aplicação de N (45 kg ha-1) em cobertura no milho. Panorama aos 35 DAE. Lagoa da Confusão-TO. 2004.

Efeito da antecipação de nitrogênio na cultura do arroz de terras altas em diversas regiões do Mato Grosso.

Produtividade (kg ha-1) Local Ano Cultivar Sistema kg N ha-1 N base N cob Dif.(%) Sinop 2005 CIRAD 141 SPD 60 3.888a 3.306b 17 Sinop 2005 BRS Colosso SPD 60 3.342a 3.030b 10 Sinop 2005 BRS Curinga SPD 60 2.760a 2.538a 8 Sinop 2005 Primavera SPD 60 2.562a 2.484a 3 Sinop 2005 BRS

Vencedora SPD 60 2.832a 2.562a 5

Sinop 2005 BRS Curinga Convenc. 45 4.866a 4.148b 14 Sinop 2005 BRS Curinga Convenc. 120 3.660a 3.960a -7

S. Carmem 2006 BRS Sertaneja Convenc. 90 4.320a 3.282b 31 Sinop 2006 BRS Curinga SPD 90 5.634a 3.828b 47 Sinop 2006 BRS Sertaneja SPD 80 3.960a 3.780a 4

S. Carmem 2006 BRS Sertaneja SPD 80 4.500a 4.020b 11 S. Carmem 2007 BRS Sertaneja SPD 90 2.880a 2.220b 29

Sorriso 2007 BRS Sertaneja SPD 90 2975a 3.448b 15 Média - - - - 3.706 3.277 13

Fonte: Cobucci & Wruck (2008)

Manejo do N

Chuvas ~ 2.500 mm/anoChuvas ~ 2.500 mm/ano

Antecipação do N na cultura do arroz de terras altas, em kg ha-1, após pastagem,

Sinop-MT.

Fonte: Cobucci et al. (2005)

MANEJO DE NITROGÊNIO EM ARROZ APOS PASTAGEM Cv. Curinga, Sinop-MT, 2005.

0 kg ha-1 antecipado0 kg ha-1 antecipado 45 kg ha-1 antecipado45 kg ha-1 antecipado

90 kg ha-1 antecipado90 kg ha-1 antecipado

MANEJO DE NITROGÊNIO EM ARROZ EM SPD Cv.Aimore, Sinop-MT, 2005.

0 kg ha-1 antecipado

90 kg ha-1 antecipado

Efeitos de doses de nitrogênio, incorporado imediatamente antes da semeadura, e de épocas de cobertura de nitrogênio sobre o

rendimento da cultivar de feijão Carioca.Lagoa da Confusão-TO. 2004.

Manejo do N

MANEJO DE NITROGÊNIO EM FEIJÃO, CV. CARIOCA. Lagoa da Confusão-TO. 2004.

45 kg ha-1 antecipado45 kg ha-1 antecipado

0 kg ha-1 antecipado0 kg ha-1 antecipado

MANEJO DE NITROGÊNIO EM FEIJÃO, CV. VALENTE. Lagoa da Confusão-TO. 2004.

45 kg ha-1 antecipado

0 kg ha-1 antecipado

Aumento da MOS em função do tempo de SPD e influência na mineralização de N no solo

Fonte: Sá (1999)

N x tempo em SPD

N no SPD (11anos) - Cristalina, GO.N antecipado (kg ha-1) 2 Época da

cobertura (45 kg de N ha-1) 1

0

30

60

90

Média3

Sem cobertura 2.953 C b 3.519 AB a 3.317 BC ab 3.758 A a 3.387 A Cob. 10 DAE 3.483 A a 3.507 A a 3.232 A b 3.513 A a 3.434 A Cob. 15 DAE 3.167 A ab 3.425 A a 3.416 A ab 3.468 A a 3.369 A Cob. 30 DAE 3.000 C b 3.257 BC a 3.653 A a 3.586 AB a 3.374 A

Média3 3.151 b 3.427 a 3.404 a 3.581 a C. V. (%) 7,6

1 Adubação de base: 250 kg da fórmula 5-37-00 ha-1 e 60 kg de K2O ha-1, na forma de KCl aplicado a lanço.2 Nitrogênio aplicado um dia antes da semeadura, em linhas, na profundidade de 6 cm, tendo a uréia como fonte.3 Médias seguidas pelas mesmas letras, minúsculas na horizontal, e maiúsculas na vertical, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.Fonte Cobucci et al. (2006).

N x tempo em SPD

N no SPD (14 anos) - Sta Helena de Goiás, GO.

N x tempo em SPD

Manejo do N na cultura do milho, cv. DKB 466. Produção de grãos, em kg ha-1. Santa Helena de Goiás-GO. 2005

“18 anos em SPD”

Recomendação de adubação nitrogenada para o trigo sob sistema plantio direto para o Paraguai, Paraguai, 2005.

Recomendação

Efeito da aplicação antecipada e em cobertura de nitrogênio sobre a produtividade do feijoeiro, cv. Pérola, no Sistema Plantio Direto. Santa Helena

de Goiás-GO, 2005

Dose de nitrogênio (kg ha-1) Cobertura1

0 30 60 90 120 Média

Com 2291aC 2580aBC 2356bC 3239aA 3174aA 2728a Sem 1888bD 2302bC 2507aBC 2735bB 2523bBC 2391b Média 2090C 2441B 2431B 2987A 2849A -

CV (%) 11 1Cobertura com 45 kg ha-1 de N, aos 10 DAE

Palhada deMilho

N na palhada de braquiáriaQuantidade de N aplicado no feijoeiro de inverno

em função da cultura antecedente

Fonte: Barbosa Filho & Cobucci (2005)

0

10

20

30

40

50

60

70

milho milho + braquiária

Cultura Antecendente

Dose

s de N (Kg.h

a-1)

2.532 kg ha-1

3.004 kg ha-1

Doses d

e N

(kg

ha

-1)

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

6500

20 32 44 56 68 80 92 104 116 128 140

Doses de N (Base) (kg/ha)

Pro

du

tivi

dad

e (k

g/h

a)

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

6500

20 32 44 56 68 80 92 104 116 128 140

BRS Sertaneja- y= 4895

Primavera- y= 5449

BRS Pepita- y= 6212

BRS Monarca- y= 56852000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

6500

20 32 44 56 68 80 92 104 116 128 140

BRS Sertaneja- y= 4895

Primavera- y= 5449

BRS Pepita- y= 6212

BRS Monarca- y= 56852000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

6500

20 32 44 56 68 80 92 104 116 128 140

BRS Sertaneja- y= 4895

Primavera- y= 5449

BRS Pepita- y= 6212

BRS Monarca- y= 56852000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

6500

20 32 44 56 68 80 92 104 116 128 140

BRS Sertaneja- y= 4895

Primavera- y= 5449

BRS Pepita- y= 6212

BRS Monarca- y= 5685

Produtividade de arroz de terras altas em razão da antecipação de doses de N Cobucci et al. 2009.

N na palhada de braquiária

Outras vantagensA aplicação antecipada do N pode proporcionar

reduções:• no espaçamento ou pareamento de fileiras;• nos danos mecânicos;• no custo da operação;• na quantidade de fertilizante;• em herbicidas pós-emergentes.

Solos arenosos;Solos mal drenados;

Solos com limitação de fertilidade química.

Restrições

Mais importante que fontes e dosesMais importante que fontes e doses

Manejo do NManejo do N

são a época e a forma de aplicação!são a época e a forma de aplicação!

Priscila de Oliveirapriscila.oliveira@cpac.embrapa.br

Priscila de Oliveirapriscila.oliveira@cpac.embrapa.br

Obrigada pela atenção!

Obrigada pela atenção!

top related