introduÇÃo_ao_estudo_do_direito
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7/31/2019 INTRODUO_AO_ESTUDO_DO_DIREITO
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INTRODUO AOESTUDO DO DIREITOProf. Dr. Marco Aurlio Rodrigues da Cunha eCruz
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1. Sociedade e Direito
INTRODUO AO ESTUDO DODIREITO
Conceitos Gerais: Direito, fatojurdico, relao jurdica, lei, justia,
segurana jurdicaViso de conjunto do DireitoLineamentos da tcnica jurdica
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1. Sociedade e Direito
Homem (Ser Humano), Sociedade e Direito
Qual Sociedade?Dignidade da pessoa humanaMarco NormativoSignificado: factum biolgico?
KANT: dignidade e no preo
HUME: ambiaoAristteles: telose logos (vontade)CANOTILHO: dignitas-hominis
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1. Sociedade e Direito
O indivduo o limite e o fundamento dodomnio poltico do Estado - homonoumenon
Inviolabilidade fsica Inviolabilidade moral
PREZ ROYO: Igualdade PREZ LUO: Isonomia, Isegoria
(manifestaao do pensamento), Isotimia(aceder aos cargos pblicos)
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1. Sociedade e Direito
O Direito como forma deadaptao social
Caso Ofensas no Orkut Caso Unio homoafetiva -STF: RE477554 (ADI4277)
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1. Sociedade e Direito
Natureza
Cultura:Direito Babilnico?Direito Romano?
Direito
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1.2 Conceito de Direito
Ubi societas ibi jus: onde hsociedade, h direito
Jus ex facto oritur: o direito nasce dofato Aristteles: ser humano: zoon politicon
Sociedade: complexo de normas sociais regras de conduta ordem social
Liberdade X Sanes
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1.2 Conceito de Direito
Normas sociais Duas normas que formam a ordem
socialJurdicas: Direito legislado: papel
secundrio?Sociedade: costume: centro de
gravidade do direito Cdigos: sistemas normativos: finalidade
eobjeto comuns No escritas: consuetudinrias
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1.2 Conceito de Direito
Max Weber: monoplio daviolncia/coao fsicalegtima
Durkheim: coercitvel:sanes
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1.2 Conceito de Direito
Conceito de Direito? Etimologia da palavra Direito
Latim: directum:regra, direo, semdesvio (jus)Recht;
diritto;droit;derecho;
law (right)
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1.2 Conceito de Direito
Acepes da palavra DireitoCincia do Direito: sistema de
conhecimentos jurdicosNorma jurdica: Constituio,
Cdigo CivilDireito objetivo: regra de condutaDireito subjetivo: faculdade ou
poderes que tem ou pode terexi vel
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1.2 Conceito de Direito
Quanto estrutura: Normas de conduta: regem diretamente as
relaes sociais e o comportamento daspessoas ao prescrever um dever serEstrutura bilateral:Atribui uma faculdade ou competnciaObrigao a outra
Normas de organizao: ordem, mandamentotaxativo, para que algo seja feito de
determinada maneira (CF: art. 57).
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1.3 Instrumentos de controlesocial
Direito, Moral e ReligioH sociedade sem moral?Moral: Comportamento Interno
(motivos)Direito: Comportamento Externo
(motivao X ao )Reprovao: no Direito h sano
expressa
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1.3 Instrumentos de controlesocial
BilateralCoercitivo
Heternomo
UnilateralIncoercvel
Autnoma
DIREITO MORAL
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1.3 Instrumentos de controlesocial
Direito e justiaJustia: sentidoe razo de
existirdo Direito eseu problemapermanente
Formal: Proporcionalidade: Suumcuique tribuere- dar a cada um oque devido
Material: o que e a quem
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1.3 Instrumentos de controlesocial
Aristteles: JUSTIA> VIRTUDE Justia comutativa: virtude da
proporcionalidade entre as coisas desujeitos pressupostamente iguais entresi
Justia Distributiva: virtude daproporcionalidade entre coisas de sujeitosdiferentes: Igualdade
Justia: senso do equilbrio nadistribuio dos bens nas relaes sociais
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1.3 Instrumentos de controlesocial
JUSTIA latimjustus:de acordo com o direito (jus)
Ulpiano: Justitia est constans et perpetuavoluntas jus suum cuique tribuendi honestere vivere: viver honestamente
alterum non laedere: nao prejudicar aningum suum cuique tribuere: dar a cada um o
que lhe devido
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1.3 Instrumentos de controlesocial
Igualdade: cdigoidentificador do equilbrio na
distribuio de bens nasrelaes sociais
Equidade: percepo daigualdade no caso concreto
Quod semperbonum et
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1.3 Instrumentos de controlesocial Equidade secudum leges:justa
concretizao do preceito legal, de grandevalor na aplicao do direito
Equidade contra legem:conflita com odireito positivo, correspondendo aosnovos ideias histricos da justia:
adaptao do ideal de justia ao casoconcreto
Equidade praeter legem:ideal histrico
de justia, ainda no presente no direito
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1.3 Instrumentos de controlesocial
CASO ORKUT
a) a fixao deve ser feita com
moderao e razoabilidade;b) anlise do grau de culpa;c) anlise do nvel scio-econmico
das partes;d) experincia e bom senso do juiz;e) deve-se procurar desestimular o
ofensor
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1.3 Instrumentos de controlesocial
f) as circunstncia fticas;g) a gravidade objetiva do dano;h) a intensidade do sofrimento da
vtima;
i) a personalidade do ofensor; j) a capacidade econmica das
partes
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1.4 - Histria do Direito
Histria do Direito Lei de Talio: olho por olho, dente por dente
Sacerdotes Conselhos dos ancios SECRETO: privilgios e posies sociais
Inexistncia de Cdigos ou Leis Baseado nas decises anteriores Direito: conjunto de decises judiciais:
casustico Costumeiras: costume urdico
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1.4 - Histria do Direito
Roma: Ius Flavianum304 a.C. Gneo FlvioDas sentenas surgiu o cdigo
(complexidade das sociedades)
Reis-legisladores-sacerdotesreduziram a escrito as principaissentenas:Cdigo de Hammurabi
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1.4 - Histria do Direito
DIREITO E RELIGIODireito: respeitado
pelas sanes desumanas epelo temor da ira das divindades
Direito = Religio: legisladorese
divindades Ilcito epecado
Direito penal x Direito Civil
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1.4 - Histria do Direito
Formalismo e DireitoArcaico
FrmulasAtoPalavraO pai tem direito de vida e
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1.4 - Histria do Direito
Direito Egpcio Teocracia: divindades
Dificuldade: papiros Papiro de Berlim, VI Dinastia (2420-2294) Todas as terras de propriedade do rei
Uso das terras mediante tributos Obrigaes no Futuro: Juramentos com nome
de Faras Divrcio: s o marido
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1.4 - Histria do Direito
Direito Egpcio
Homiccio: pena demorte
Parricdio: morte nafogueiraAdultrio: mutilaes
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1.4 - Histria do Direito
Direito Babilnico Mais antigo: Cdigo de Ur-Namu
Cdigo de Hammurabi: 1175 a.C.: blococilndrico de pedra negra de 2,25m dealtura 1m de raio
Deus Sol Equidade: 282 artigos: civil, penal,
processo, comercial e de organizaojudiciria
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1.4 - Histria do Direito
Lei HebraicaVrios livros sob a forma de
sentenasDeuteronmio:livro da Lei
encontrado na casa de JeovTOR:proteo do povo eleitoLevtico:lei de talio
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1.4 - Histria do Direito
Cdigo de ManuDireito da ndia: fundamento religioso
Feito em forma de versosOrdlio: queimar o acusado com
ferro em brasa ou faz-lo ingerir
venenoMulher: no se bate em mulher nem
mesmo com uma flor, qualquer queseja a falta por ela cometida
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1.4 - Histria do Direito
Direito Grego Clssico Polis:concentrava a ateno e a vida do
indivduo A liberdade, a dignidade eram
secundrias, subordinadas e fundadas no
valor supremo organizativo Supremacia do poder poltico Homo faber: trabalho
Liberdade de expresso
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1.4 - Histria do Direito
Direito Grego Clssico Conhecimento exclusivo dos aristocratas-
juzes (proprietrios), depois codificado Leis democrticas: Debates na Assembleia Enriquecimento das classes inferiores Drcon 600 a.C. e Slon 500 a.C. Expresses gregas para o Direito Romano Direito grego: JUSTIA! Foco no Direito pblico
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1.4 - Histria do Direito
DIREITO ROMANO Civitas Autonomia privada: sujeito jurdico e
propriedade privada Plena capacidade jurdica: status status libertatis: capitis diminutio maxima status civitatis: capitis diminutio media status familiae: capitis diminutio mnima
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1.4 - Histria do Direito
DIREITO ROMANO Costumes e decises dos pontfices Produo legislativa Lei das XII Tbuas: 462 a.C.: Lex duodecim
tabularum:direito pblico: processo, penal,delitos privados
Juristas: Prudentes Praetor: pretor urbanus (romanos) pretor
pergrinus (estrangeiros)
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1.4 - Histria do Direito
DIREITO ROMANO Sociedade mais complexa: soluo no
escrita na lei Pareceres de juristas: responsa prudentium Pareceres de Papiniano, Ulpiano e Gaio:
estudo dos casos, cincia jurdica Corpus Iruris Civilis:Justiniano honeste vivere, neminem laedere, suum
cuique tribuere
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1.5 - Direito Natural
Escola Escolstica: Sculo IX at o fim dosculo XVI
Sculo XIII Santo Toms de Aquino: Summa
Theologica Bens in bonis corporis ratio: revelaes divinas: ratioreligiosa
1088 Irnrio: Escola dos Glosadores deBolonha Universidade de Bolonha
DIGESTO
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1.5 - Direito Natural
A Escola dos ComentadoresFim do sculo XIII e incio do
sculo XIV ps-glosadores, bartolistas,
consultores, consiliadoresAnlise dos casos e confeco
dos comentrios jurdicoso inio communis doctorum
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1.5 - Direito Natural
Sculos XVII e XVIII: Escola do DireitoNatural - Hugo Grotius
Direito reside na prpria natureza
humana:Princpios 1) Direito Vida;
2) Liberdade;
3) Participao na Vida Social;4) Unio entre os Seres;5) Igualdade;6) Oportunidade.
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1.5 - Direito Natural
Escola do Direito Natural1)que o Direito Natural eternovlido para todas as pocas
2)que o Direito Natural imutvel
no se modifica - naturezahumana3)que o Direito Natural
universal
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1.5 - Direito Natural
Escola da Exegese: Frana, no sculoXVIII
Escola dos Pandectistas: Alemanha Predomnio Codicista Direito: Cdigo
Formalismo literalidade da lei: juiz boca da lei MONTESQUIEU: la bouche qui prononce
les paroles de la loi
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1.6 - Positivismo
Escola Histrica do Direito Savigny Sculo XIX
Reao Antiformalista Fins sociais Essncia da Constituio LASSALE: constituio folha de papel
Fatores Reais do poder na Prssia:monarquia, aristocracia, grande burguesia,banqueiros, pequena burguesia, classeoperria
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1.6 - Positivismo
1) O Direito um produto histrico, e no oresultado das circunstncias, do acaso, ou davontade arbitrria dos homens
2) O Direito surge da conscincia nacional, doesprito do povo, das convices dacomunidade pela tradio
3) O Direito forma-se e desenvolve-seespontaneamente, como a linguagem; no podeser imposto em nome de princpios racionais e
abstratos
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1.6 - Positivismo
4) O Direito encontra sua expressoinconsciente no costume, que sua fonte
principal
5) o povo que cria o seu Direito,entendido como povo no somente agerao presente, mas as geraes que
se sucedem. O legislador deve ser ointrprete das regras consuetudinrias,completando-as e garantindo-as atravs
das leis
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1.6 - Positivismo
Sentido Jurdico (Hans KELSEN): norma pura, sentido exclusivo de dever ser sem pretenso de fundamentao sociolgica,
poltica ou filosfica. Dois planos: lgico-jurdico: verticalidade hierrquica para
fundamentar a validade transcendental hipotticada Constituio;
jurdico-positivo: positivao da norma suprema,conjunto de normas que regula a criao deoutras normas, lei nacional no seu mais alto grau.
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1.7. Fontes direito
fon.tesf(lat fonte) 1 Manancial de guaque brota do solo;nascente. 2 Chafariz. 3 Bica por onde
corre gua ou outro lquido. (...) 5 Causa,origem, princpio. 6 Texto original de umaobra.
Ir fonte limpa:dirigir-se a quem podedar exata informao de uma coisa, ouexplicar a origem de um fato
Fontes do Direito so os meios pelos
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1.7. Fontes direito
FONTES MATERIAIS: fatos econmicos,fatos sociais, problemas demogrficos, clima
Matrias que o legislador de que o legislador
se serve para dar contedo s normas por eleformuladas: fonte de cognio
Fator Social? Fator Econmico?
Lei12.592, de 18.1.2012: Cabeleireiro,Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure,Depilador e Maquiador.
Lei12.591, de 18.1.2012: Turismlogo
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1.7. Fontes direito
FONTES FORMAIS: meios pelosquais o direito positivo pode serconhecido
1. Fontes estatais do Direito:CF:art. 59
2. Fontes infra-estatais: costume,contrato coletivo do trabalho,jurisprudncia, doutrina3 Fontes supra-estatais: tratados
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1.7. Fontes direito
Fontes formais de direitointerno: direito nacional
Fontes formais de direitocomunitrio: Unio Europeia
Fontes formais de direitointernacional: tratados,convenes
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1.7. Fontes direito
Fontes Formais LegislativasFontes Formais
ConsuetudinriasFontes Formais
JurisprudenciaisFontes Formais
Convencionais
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1.7. Fontes direito
Lei: legere (ler),eligere,ligare (ligar)
Regra de conduta que disciplina orelacionamento do ser humano com seussemelhantes, garantida pela eventualaplicao da fora social, e tem por escopo a
realizao da justia Prescrio, mandamento, determinao que,
idealmente, por meio de imperatividade e
garantia, destina-se a introduzir a ordem e a
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1.7. Fontes direito
JurisprudnciaConjunto das decises dos tribunais
a respeito do mesmo assuntoConjunto uniforme e constante de
decises judiciais sobre casos
semelhantesRepetio: existencia de vrios
casos semelhantes e,
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1.7. Fontes direito
Costume JurdicoTrata-se de uma norma no-escrita,
colocada na prtica longa e reiteradade determinado ato pela sociedade Ir igreja, vestir a roupa da moda,
etc?Uso (longa consuetudo) econvico
de necessidade de sua observncia
o inio necessitatis
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1.7. Fontes direito
DoutrinaEstudo de carter cientfico que os
juristas realizam a respeito do direito,seja com o propsito puramenteespeculativo de conhecimento e
sistematizao, seja com a finalidadeprtica de interpretar os textosjurdicos para sua exata aplicao
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1.8Sano e Coao
Normas jurdicas: forar seus violadores(efetivos ou provveis)Cumprir o que elas mandam
Reparar o mal causadoNeutralizar o Submeter s penas legais
Punio, pena, castigo? Sano: A PENALIDADE APLICADA
QUANDO DETERMINADA REGRA TRANSGREDIDA
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1.8Sano e Coao
Sano: latim sancire: sancio, sancis, sancivi(sanxi), sanctum (sancitum)
Tornar santo, tornar sagrado, consagrar Tornar intocvel, inviolvel, imperante,
preponderante, irrefragvel, irrecusvel,obrigatrio, imposto
Estabelecer solenemente, ordenar, prescrever MORAIS, TICAS, RELIGIOSAS,
FINANCEIRAS, FSICAS, SOCIAIS Cominar pena aos violadores da ordem
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1.8Sano e Coao
SANO DIFUSA a sano que no est prevista somente no
Direito, mas tambm em outros instrumentos
de controle social. Ex: Social, religiosa etc.
SANO PR-FIXADA
nica tutelada pelo Estado a sano prevista apenas na norma jurdica
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1.8Sano e Coao
Sentido Amplo: a forma de garantir ocumprimento da norma
Sentido Estrito: sano e a concordncia dochefe do executivo (considerando quando em processo legislativo)
SANO PREMIAL: a conseqnciafavorvel proveniente do cumprimento de umanorma
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1.8Sano e Coao
CF 65: Ato de sancionar: declarar adotadoum mandamento ou uma situao Aprovao formal ou confirmao solene
ConsagraoAquiescncia, ratificao, aceitao
1) Sano: ato pelo qual o Chefe do PoderExecutivo consagra, aceita, assegura ocumprimento do mandamentoelaborado peloPoder Legislativo
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1.8Sano e Coao
2) Sano: gravames, nus, obrigaes,penas consequentes das violao danorma (sancionada)
Punir, castigar, fixar pena para quemvulnera o mandamento declaradoinviolvel
Pena, castigo, constrangimento Imposio pelo descumprimento do dever Multa, penhora de bens, demisso do
em re o a riso
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1.8Sano e Coao
Cdigo Penal - Homicdio simples Art 121. Matar algum: Pena - recluso, de seis a vinte anos.
Cdigo Civil Art. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e
187), causar dano a outrem, fica obrigado arepar-lo.
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1.8Sano e Coao
Cdigo do Consumidor - Art. 56. As infraesdas normas de defesa do consumidor ficamsujeitas, conforme o caso, s seguintes
sanes administrativas, sem prejuzo das denatureza civil, penal e das definidas em normasespecficas:
Pargrafo nico. As sanes previstas neste
artigo sero aplicadas pela autoridadeadministrativa, no mbito de sua atribuio,podendo ser aplicadas cumulativamente,inclusive por medida cautelar, antecedente ou
incidente de rocedimento administrativo.
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1.8Sano e Coao
CLT: Art. 477 - assegurado a todoempregado, no existindo prazo estipuladopara a terminao do respectivo contrato, e
quando no haja ele dado motivo paracessao das relaes de trabalho, o direto dehaver do empregador uma indenizao, pagana base da maior remunerao que tenha
percebido na mesma empresa.
S C
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7/31/2019 INTRODUO_AO_ESTUDO_DO_DIREITO
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1.8Sano e Coao
O Estado, por meio do Direito,pretende estabelecer as regras eprincpios para a resoluo dosconflitos para promover a pacificaosocial
Forma de manter a convivnciaharmnica, pacfica e organizada da
sociedade?
8 S C
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7/31/2019 INTRODUO_AO_ESTUDO_DO_DIREITO
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1.8Sano e Coao
Estrutura da regra jurdicaComando descritor(descritivo,
mandamento, enunciado,causa)
Comando prescritor (sano,pena, constrangimento,imposio, efeito,
1 8 S C
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7/31/2019 INTRODUO_AO_ESTUDO_DO_DIREITO
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1.8Sano e Coao
Lex perfectaCdigo Civil:
Art. 1.548. nulo o casamentocontrado:
I - pelo enfermo mental sem onecessrio discernimento para osatos da vida civil;
-
1 8 S C
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1.8Sano e Coao
Lex imperfecta: CF: Art. 7 So direitos dos trabalhadores
urbanos e rurais, alm de outros que visem
melhoria de sua condio social: IV - salrio mnimo , fixado em lei, nacionalmente
unificado, capaz de atender a suas necessidadesvitais bsicas e s de sua famlia com moradia,alimentao, educao, sade, lazer, vesturio,higiene, transporte e previdncia social, comreajustes peridicos que lhe preservem o poderaquisitivo, sendo vedada sua vinculao para
1 8 S C
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1.8Sano e Coao
Lex minus quam perfecta
Art. 1.550. anulvel o casamento:
I - de quem no completou a idademnima para casar; II - do menor em idade nbil, quando
no autorizado por seu representantelegal;
1 8 S C
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1.8Sano e Coao
COAO Ao efetiva, ao atual, execuo Presso fsica ou psquica Obteno, com o emprego de meio impositivo
fora fsica, intimidao, ameaa - de umprocedimento contrrio vontade de quem a
sofre Compelir algum, mediante violncia fsica ou
psquica, a proceder de maneira contrria
sua vontade
1 8 S C
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1.8Sano e Coao
COAO A SERVIO DODIREITO
Fazer cumprir a norma jurdica:ato de impor a sanoAutorizada pelo DireitoSomente as normas jurdicas
autorizam o emprego da coao
1 8 S C
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1.8Sano e Coao
Coao LcitaAutorizada pelo DireitoImposio ao violador, pelos
meios estatudos, da
aplicao sano previstaem norma jurdica
1 8 S C
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1.8Sano e Coao
Coatividade: No ao, potncia! Possibilidade da prtica do ato de coagir. Se
fizer o ato, realiza-se a coao Quem foi prejudicado pela violao da norma
jurdica, somente ele, titular da coatividade Tem a possibilidade de coagir (mediante o
Estado-Juiz), mas no a obrigao Coeropsquica Previso das consequncias provveis de um
ato ilcito
1 8 S C
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1.8Sano e Coao
Coao como violadora do ato jurdico Ato jurdico: ato livre, pelo qual uma pessoa
procura produzir um determinado efeito
jurdico Manifestao livre CC: Art. 1.558. anulvel o casamento em
virtude de coao, quando o consentimentode um ou de ambos os cnjuges houver sidocaptado mediante fundado temor de malconsidervel e iminente para a vida, a sade e
a honra, sua ou de seus familiares
1 8 S C
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1.8Sano e Coao
CC: Art. 1.559. Somente o cnjuge queincidiu em erro, ou sofreu coao, podedemandar a anulao do casamento; mas a
coabitao, havendo cincia do vcio, valida oato, ressalvadas as hipteses dos incisos III eIV do art. 1.557.
1 8 S C
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1.8Sano e Coao
Coao absolutaMeio empregado pelo coator exerce tal
presso fsica sobre sua vtima que esta no
tem fora suficiente para dela se livrar, sendocompelida, sem alternativa, a fazer o que lhe imposto
Coao relativaMeio empregado pelo coator, embora dirigido
diretamente contra o corpo da vtima, coloca ocoagido diante de uma alternativa: ou pratica
o ato ou sofre a execuo do que lhe est
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1.8Sano e Coao
CC: Art. 151. A coao, para viciar adeclarao da vontade, h de ser tal queincuta ao paciente fundado temor de dano
iminente e considervel sua pessoa, suafamlia, ou aos seus bens.
Coero psquica: exercida sobre o nimo,causando medo, intimidao, que o coatorpromete inflingir se sua vtima se negar a fazero que lhe exigido.
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1.8Sano e Coao
Cdigo Penal Extorso Art. 158 - Constranger algum, mediante
violncia ou grave ameaa, e com o intuito deobter para si ou para outrem indevidavantagem econmica, a fazer, tolerar que sefaa ou deixar fazer alguma coisa:
Pena - recluso, de quatro a dez anos, e multa
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1.9. Sistema jurdico
O que um sistema?Construo cientfica composta por
um conjunto de elementos que seinterrelacionamAs normas que determinam as
relaes entre os elementos formama estrutura do sistema
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Quais os elementos do sistemajurdico? Quais as normas que regem o
relacionamento desses elementos, isto, qual a sua estrutura?
O sistema jurdico tem o fim deprescrever normas. Nem sempre asnormas so perfeitas, como as normassem sano
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
NORMAS JURDICAS(BARROSO):
prescries, mandamentos,determinaes que, idealmente,por meio de imperatividade e
garantia, destinam-se aintroduzir a ordem e a justia na
vida social
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Quanto hierarquia: Normas constitucionais: criadas pelo poder
constituinte. Aspecto formal de criao e
insero da norma no texto constitucional. Normas infraconstitucionais: demais normas do
ordenamento jurdico, criadas pelos poderesinstitudos .Primrias: fundamento e validade diretamente
da Constituio e podem inovar a ordemjurdica.
Secundrias: destinam a desenvolver ou
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Quanto natureza:Normas jurdicas substantivas,
materiaisCriam, declaram e definem direitos,deveres e relaes jurdicas
Normas jurdicas adjetivas,processuais
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Quanto natureza de comando Normas preceptivas: prescrevem
determinada ao positiva (art. 14, 1, I:
alistamento eleitoral e o voto soobrigatrios para os maiores de 18 anos)
Normas proibitivas:vedam determinada
ao, impondo uma absteno (art. 95,Par. n.: aos juzes vedado dedicar-se atividade poltico-partidria)
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Normas permissivas: atribuemdireitos e faculdades aos particularesou poderes e competncias aos
agentes pblicos (art. 103: Podempropor a ao direta deinconstitucionalidade e a ao
declaratria de constitucionalidade: oPresidente da Repblica, a Mesa doSenado Federal; ser admitida ao
privada nos crimes de ao pblica se
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Normas programticas: traam fins sociaisa serem alcanados, direitos subjetivos deinibio (art. 220) e de atuao (art. 205)
Quanto estrutura: Normas de conduta: regem diretamente as
relaes sociais e o comportamento das
pessoas ao prescrever um dever ser Normas de organizao: ordem,
mandamento taxativo, para que algo seja feitode determinada maneira (art. 57)
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Quanto SistematizaoConstitucionaisCodificadasEsparsas, extravaganteConsolidadas
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Quanto obrigatoriedade Normas de ordem pblica
Impositivas, Imperativas, Proibitiva,Cogentes, no podem ser modificadas porconveno dos particulares
Normas de ordem privada
Permissivas, permitem aos particulares
estabelecer regras
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Quanto esfera do PoderPblico de que emanam
FederaisEstaduaisMunicipais
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
CINCIA DO DIREITO?Sistema de conhecimentos
sobre a realidade jurdicaTermo cincia: discusses
ligadas metodologiaPrticas metdicas que lhe so
prprias e, eventualmente,
exclusivas
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
A cincia constituda de umconjunto de enunciados que visatransmitir, de modo adequado,informaes verdadeiras sobre o queexiste, existiu ou existir
Enunciados: constataesA cincia constituda de enunciados
que completam e refinam as
constataes da linguagem comum
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1.9. Sistema jurdico
Conhecimento Vulgar:constataes dirias
Conhecimento Cientfico:constataes com carterestritamente designativo ou
descritivo, genrico, mais bemcomprovado e sistematizadoCC: constri-se a partir de
constataes certas cuja evidncia
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
CC: busca termos,constituindo um corpo
sistemtico de enunciadosEnunciados verdadeiros X
enunciados duvidososHipteses: existiu, existe e
existir
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Classificao das cinciasem dois grandes grupos:
Naturais: explicativasHumanas: explicativas e
compreensivas (valor)Objeto e Mtodo diferentes
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
Cientificidade: Atividade ordenada segundoprincpios prprios e regras peculiares
Cincia do Direito: atividade sistemtica
que se volta principalmente para o estudoespeculativo das normas: cinciainterpretativa: Interpretao!
Cincia normativa: opo decisria! Interpretar textos e situaes com finalidade
prtica: a misso do cientista no somentecompreender um texto, mas determinarlhe
a for a e o alcance
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
MTODOConjunto de princpios de
avaliao da evidnciaCnones para julgar a
adequao das explicaespropostasCritrios para selecionar
1 9 Sistema jurdico
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1.9. Sistema jurdico
TCNICA
Conjunto deinstrumentos,
variveis conforme oobjeto e o tema
1 10 Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
DENOMINAO: dispositivo, enunciado enorma?
Caso Anistia - ADPF 153
Caso Direito ao silncio- noautoincriminao (20) HC 79812 Caso Consultrio (16): Provas ilcitas RE
251445 (Info197) Caso Barraco (07): Definio domiclio
Barraco SS 1203 Caso Marcha da Maconha - ADPF 187
1 10 Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
Validade LCP 95/98 Quando uma norma vlida, reconhecida
pelo sistema jurdico? A partir de qual momento deixa de valer? Quais os efeitos que produz? Vigncia - LINDB Tempo de validade da norma Exigibilidade de um comportamento
Eficcia potencial produo de efeitos
1 10 Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
Validade uma qualidade danorma que designa sua
pertinncia ao ordenamento,por terem sido obedecidas ascondies formais emateriais de sua produo econsequente integrao no
1 10 Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
Vigncia uma qualidade danorma que diz respeito ao tempode validade, ao perodo que vai domomento em que ela entra emvigor (passa a ter fora vinculante)
at o momento em que revogada,ou em que se esgota o prazoprescrito para sua durao: LEI N
12 465 DE 12 DE AGOSTO DE
1 10 Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
Eficcia uma qualidade da normaque se refere possibilidade deproduo concreta de efeitos, porque
esto presentes as condiesfticas exigveis para suaobservncia, espontnea ou imposta,
ou para a satisfao dos objetivosvisados, ou porque esto presentes ascondies tcnico-normativas
1.10. Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
EFETIVIDADE: eficcia jurdica (cinciajurdica dever ser) e social (sociologiajurdica - ser)
Cumprimento, materializao realizao doDireito: aproximao do dever-sernormativo eo serda realidade social. Senso de realidade: normas simblicas Legstica: boa tcnica legislativa Vontade poltica: concretizar o comando normativo Exerccio de cidadania: racionalizao do uso dos
direitos
1.10. Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
Revogar? LINDRetirar de validade por meio de
outra normaCessar o curso da vignciaUma norma X revoga a norma B.
Posteriormente uma norma Zrevoga a norma X. A norma B,
volta a valer?
1.10. Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
Antinomia JurdicaOposio que ocorre entre
duas normas contraditrias(total ou parcialmente),
emanadas de autoridadescompetentes num mesmombito normativo
1.10. Norma Jurdica
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104/110
1.10. Norma Jurdica
Lex superior derogat lex inferiorLex posterior derogat priori
Lex especialis derogat lex generaliLex posteriori inferiori non derogat
priori superiori
Lex posteriori generalis non derogatpriori speciali
1.10. Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
LEI N 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE1998
Revogao expressa Revogao tcita
LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002
(Cdigo Civil) Ab rogao: revogao total Derrogao: revogao parcial
1.10. Norma Jurdica
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106/110
1.10. Norma Jurdica
Caducidade: LEI N 12.593, DE 18 DEJANEIRO DE 2012
Nulidade: AI AgR 589281 (STF)
Implica a recusa de produo de efeitos desdeo momento em que passaria a ter vigncia (extunc)
Inexistncia (KELSEN) Nunca foi norma, pois nunca existiu Invalidade Sentena
1.10. Norma Jurdica
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107/110
1.10. Norma Jurdica
Anulabilidade
Depende damanifestao do
sujeito que se vatingido pela norma
1.10. Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
NULIDADE norma que entrouno sistema (centro emanador
aceito como fonte), mas por umvcio essencial de formao, noproduz nenhum efeito desde o
incio de sua vigncia,independentemente dos atingidos
1.10. Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
INEXISTNCIA normaque no chega a entrar no
sistema, pois seu centroemanador no aceito
absolutamente como fontedo direito do sistema
1.10. Norma Jurdica
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1.10. Norma Jurdica
ANULABILIDADE normaque, tendo entrado no
sistema, produz e continuaproduzindo efeitos, at o
momento em que, em certoprazo, for pedida e obtida a
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