intervencao na pre na escola projeto e escola.ppt

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CURSO EaD - Licenciatura em EDUCAÇÃO FÍSICA

Relato: INTERVENÇÃO NA PRÉ ESCOLA E PROJETO CAMPEÕES DE FUTURO

2012

SANTA TERESA-ES

�A escolha do conteúdo Ginástica ocorreu por ser um instrumento muito valioso em ambiente escolar (em um Cemei ou em projetos sociais) pois possibilitam aos alunos experiências corporais e ainda proporcionam o trabalho em grupo. (BREGOLATO, 2006).

�A Ginastica pode apresentar-se como uma rica forma de expressão e manifestação corporal aliada a um trabalho desenvolvido e embasado em uma teoria pedagógica destacando a possibilidade de criação e participação efetiva do educando por meio da sua experiência de vida (SOUZA, 2008). Também poderá contribuir significativamente para o desenvolvimento do aluno partindo de experiências anteriores da criança poderá ocorrer um ambiente facilitador para novos conhecimentos e desafios, ou seja, sair da zona de desenvolvimento real e incidir na zona de desenvolvimento potencial dos educando.

Através do aprendizado dos fundamentos básicos da ginástica, a criança desenvolve equilíbrio, noção corporal e coordenação de movimentos. A aula de ginástica é baseada na prática de sequencias pedagógicas progressivas.

Como a ginástica evolui de exercícios fáceis para o mais complexos, a criança desenvolve um senso de realização e uma natural confiança em suas habilidades.

Desenvolvi algumas atividades com minhas alunas da Ginástica Rítmica e alunos(as) do Cemei São Franciscio de Assis.

Desta forma a ginástica vem proporcionando às crianças criatividade e liberdade em seus gestos e meios de expressão através de atividades lúdicas.

“A Educação Física é uma disciplina que trata, pedagogicamente,na escola, do conhecimento de uma área denominada aqui de cultura corporal. Ela será configurada com temas ou formas de atividades,particularmente corporais, como: jogo, esporte, ginástica, dança ou outras, que constituirão seu conteúdo.O estudo desse conteúdo visa apreender a expressão corporal como linguagem” (SOARES et al., 1992, p. 61-62).