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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina

Campus Jaraguá do Sul

Sensibilização no IF-SC Sensibilização no IF-SC Campus Jaraguá do SulCampus Jaraguá do Sul

Orientadora Suely Maria AnderleAcadêmica Kelly Machado Pinho Alflen

Campus Jaraguá do Sul

Com a chegada de um profissional da educação inclusiva e a

constituição do NAPNEE, iniciou-se um movimento rumo ao tema

INCLUSÃO.A partir de então começamos a

observar através de falas, ações e experiências, que manifestações de

preconceito evidenciavam-se.

Problemática

Diante da problemática exposta, o Campus, através do Núcleo de Inclusão e do NAPNEE, buscou por meio da

formação continuada sensibilizar os profissionais da educação do Campus no que se refere a acessibilidade

e inclusão, sem preconceito.

Assim, entendemos que o registro da contribuição do projeto para o Campus, bem como as reflexões

manifestadas, podem auxiliar no trabalho de outros campi, ou até mesmo de outras escolas e,

principalmente na continuidade do trabalho do NAPNEE do Campus Jaraguá do Sul.

Justificativa

O objetivo dessa monografia é mostrar a

importância da sensibilização pessoal e

profissional da comunidade escolar no tocante ao tema

PRECONCEITO.

- Aprofundamento teórico-literatura (formação continuada, preconceito e filmes como estratégia didática)- Descrição do projeto- Coleta de depoimentos (através de questionários com questões abertas):• NAPNEE• Participantes• Direção e Departamento de Ensino- Análise qualitativa- Contribuições da sensibilização: • Formação continuada• Preconceito

Metodologia

O projeto:

“Preconceito em cena”

Tem como objetivos:

• Propiciar, através dos filmes, a sensibilização para dar início a discussão a respeito do preconceito.

• Analisar e refletir as condições que levam o ser humano a construir o preconceito.

• Desenvolver consciência crítica e solidária diante daquilo que é determinado como “diferente”.

Retorno dos participantes

“Qualquer que seja a atividade que abra um espaço para discutir as atitudes dos indivíduos perante algo que considere diferente é válida, e os filmes facilitam bastante essa tarefa, pois permitem

comparar a historia com a vivencia de cada um”.

“O projeto está realmente alcançando o objetivo, nos sensibilizando através da exposição das

realidades mostradas nos filmes trabalhados, até agora temos diversificados os vários pontos de vista têm sido abordados, nos aproximando, de

certa forma, de situações das quais muitas vezes nem percebemos ter proximidade. As discussões

e questionamentos incitados pela reflexão proposta pelo projeto é de inestimável valia, nos

proporcionando grande crescimento”.

Retorno dos participantes

Considerações finais

Contribuições:Sensibilização

• Formação continuada (o projeto)• Preconceito

Referências FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.Allport, G. W. (1954). The nature of prejudice (3ª ed.). Wokingham: Addison-Wesley. NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. 4ª Ed. Contexto. São Paulo, 2006.ARAÙJO, L.A. O. de.; et al. Psicologia: Fundamentos e Princípios. Caderno Pedagógico I, Florianópolis, 2001.VYGOTSKY, L.S. A formação da Mente. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.AUSUBEL, D.P., NOVAK, J.D. and HANESIAN, H. Educational psychology: a cognitive view. 2ª ed. Nova York, Holt, Rinehart and Winstons, 1978.MOREIRA, M.A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU, 2004.BARRETO, C.C. A relação professor-aluno. Texto disponível em: http://www.cintiabarreto.com.br. 2002

““Na formação Na formação permanente dos permanente dos professores, o professores, o

momento fundamental momento fundamental é o da reflexão crítica é o da reflexão crítica

sobre a prática.sobre a prática.””

Paulo FreirePaulo Freire

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