infraestrutura no brasil - fazenda.gov.br · ... o brasil passou a integrar o grupo dos países...
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Março | 2013
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Ministério daFazenda
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
33
Introdução
Cenário Econômico
Instrumentos do Mercado de Capitais
Rodovias
Ferrovias
Portos
Trem de Alta Velocidade (TAV)
Aeroportos
Petróleo e Gás
Energia Elétrica
Anexo
Glossário
Sumário
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Ministry of Finance
5
Introdução
Infraestrutura no Brasil:projetos, financiamentos e oportunidades
Nos últimos dez anos, o Brasil passou a integrar o grupo dos países emergentes mais dinâmicos do mundo. Vive-se um período de desenvolvimento econômico acelerado e sustentado, baseado no crescimento do produto, na solidez dos fundamentos fiscais e monetários e na ampliação do investimento, do crédito e do consumo. A grande crise de 2008 veio retardar, mas não interromper, a trajetória do crescimento sustentável, que vai se projetar para os próximos anos.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encontra-se atualmente entre os dez maiores do mundo, seja em termos nominais, seja em paridade de poder de compra. O mercado interno do país é um dos mais dinâmicos da economia global, com taxas de expansão da ordem de 8% nos últimos anos, a despeito da crise internacional. Em virtude de um ambicioso e bem-sucedido programa de distribuição de renda e inclusão social, o País passou a contar com um mercado de mais de 100 milhões de consumidores, com enorme potencial de crescimento. A taxa de desemprego encontra-se, de forma inédita, próxima dos 5%.
A agricultura brasileira vive um momento de dinamismo extraordinário, graças à vitalidade de sua classe empresarial e aos avanços tecnológicos no setor. O País tornou-se o maior exportador mundial de carne de vaca, frango, café, açúcar, suco de laranja e tabaco, e o segundo maior exportador de soja.
Com um parque industrial moderno e diversificado, a economia brasileira produz ampla gama de produtos manufaturados, de autoveículos (3,3 milhões de unidades em 2012) a aeronaves e máquinas sofisticadas.
O novo desafio da economia brasileira é superar os efeitos recessivos da grande crise de 2008 e oferecer a infraestrutura necessária para dar continuidade ao seu desenvolvimento econômico e social.
É fato que os investimentos em infraestrutura triplicaram, em termos reais, nos últimos dez anos, alcançando cerca de R$ 200 bilhões em 2012. Contudo, o novo ciclo de expansão da economia exigirá ampliação ainda maior dos investimentos em logística e em energia.
As obras de infraestrutura já realizadas não foram suficientes para acompanhar o dinamismo do comércio exterior do País, que quadruplicou de 2002 a 2012; do movimento dos aeroportos, que duplicou no mesmo período; do trânsito nas
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Ministry of Finance
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rodovias, que também duplicou nos últimos dez anos, assim como o número de licenciamento de veículos.
O crescimento da renda dos brasileiros, o processo de inclusão social e a retomada do desenvolvimento econômico, que havia adormecido por duas décadas, obrigam, neste momento, à aceleração dos investimentos, sobretudo em infraestrutura.
Para tanto, o Governo tem adotado uma série de medidas de estímulo ao investimento, como a redução das taxas de juros, a desoneração tributária e o lançamento de uma nova e ambiciosa estratégia de retomada do planejamento logístico e de execução de grandes obras de infraestrutura.
Em 2012, a Presidenta Dilma Rousseff lançou o Programa de Investimentos em Logística, concebido sobre a base de uma parceria estratégica com o setor privado, e que tem por objetivo a renovação e a integração da malha brasileira de transportes, de forma a atender às demandas de crescimento de um país de dimensões continentais. O Programa consiste num amplo conjunto de concessões em logística de transporte, que implica grandes investimentos privados em infraestrutura. Entre março e setembro de 2013, o Governo brasileiro realizará leilões de concessões para projetos de largo alcance em rodovias (7.500 km), ferrovias (10.000 km), aeroportos (Rio de Janeiro e Belo Horizonte) e portos.
Na área de petróleo e gás, serão realizadas, em 2013, a 11ª e a 12ª Rodadas de Licitações (regime de concessões) e a 1ª Rodada do Pré-Sal (regime de partilha de produção). Em energia elétrica, serão efetuados uma série de leilões, entre 2013 e 2017, para a geração de 33 mil MW e a transmissão de 23,2 mil km, a partir de hidrelétricas, energia eólica e outras fontes.
Também está previsto, para 13 de setembro de 2013, leilão para a construção e operação do primeiro trem de alta velocidade do Brasil, que ligará as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, num trecho de 511 km.
De modo a viabilizar os projetos de investimentos em infraestrutura, que somarão cerca de R$ 470 bilhões nos próximos anos, o Governo regulamentou uma série de benefícios tributários e burocráticos, inclusive para investidores não-residentes, para modernos instrumentos de financiamento, tais como as debêntures de infraestrutura e os fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs).
O Brasil conta com um marco regulatório sólido e transparente na área de concessões e de parcerias público-privadas, além de instituições de intermediação financeira modernas e estruturadas.
São importantes e numerosas, neste momento, as oportunidades de grandes negócios em um país que reúne as condições para continuar a crescer de forma sustentável, em benefício do conjunto de sua população.
Introdução
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Banco Central do Brasil (BCB).Elaboração: Ministério da Fazenda
Brasil em números
Faixa litorânea:7.367 km
População:194 milhões
Área territorial:8.515.767 km2
PIB Nominal (2012):R$: 4,4 trilhõesU$$: 2,2 trilhões
PIB per capita (2012):R$: 22,4 milUS$: 11,4 mil
Classi�cação de risco pelas principais agênciasMoody´s: Baa2S & P: BBBFitch : BBB
Forma de GovernoRepública Presidencialista
Porto Alegre
Recife
Brasília
Manaus
Belém
São PauloRio de Janeiro
Boa Vista Macapá
Rio Branco
Porto Velho
Cuiabá
CampoGrande
Curitiba
Florianópolis
Palmas Salvador
Vitória
Aracaju
João PessoaNatal
FortalezaSão LuísTeresina
Maceió
BeloHorizonte
Goiânia
Introdução
Panorama Econôm
ico
Ministério daFazenda
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
CenárioEconômico
101010
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Cenário Econômico
Formação Bruta de Capital Fixo (% do PIB)
Aumento do investimento como prioridade do Governo
Um dos principais desafios da economia brasileira é a elevação de sua taxa de investimento. A partir de 2008, a taxa de investimento atingiu novo patamar, que tem oscilado entre 18% e 20% do PIB. O objetivo do Governo é elevar ainda mais a formação bruta de capital fixo, de forma a garantir a sustentabilidade da aceleração do crescimento.
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20122011
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19,5
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18,5
16,1
Programa deInfraestrutura
PAC 1 PAC 2
Crise Crise
18,1
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)Elaboração: Ministério da Fazenda
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Desembolsos do PAC (R$ bilhões)
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
O lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007, multiplicou os investimentos públicos e privados na economia brasileira, sobretudo em infraestrutura.
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2014*
2013*2012
20112010
20092008
2007
68,053,739,328,022,117,911,37,3
* Projeções
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/Ministério da FazendaElaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico
121212
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Investimento do Setor Público (% do PIB)
Investimento do setor público se amplia
O investimento público foi ampliado significativamente a partir de 2007, com a retomada do dinamismo da economia brasileira e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e seguirá trajetória ascendente nos próximos anos, contribuindo para um cenário econômico positivo e para a ampliação da formação bruta de capital fixo.
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4,4%
Total Estatais Federais Estados e Municípios (recursos próprios) Estados e Municípios (Transferências da União) União
* Projeção
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/Ministério da FazendaElaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Cenário Econômico -
Fundamentos Sólidos
Resultado primário e Resultado nominal do setor público consolidado (% do PIB)
Solidez fiscal
O Brasil apresenta, atualmente, um dos melhores desempenhos fiscais do mundo. A recente redução das taxas básicas de juros deverá contribuir, nos próximos anos, para a queda mais acentuada do resultado nominal do setor público, em virtude do menor custo financeiro de carregamento da dívida.
-8-7-6-5-4-3-2-1
01234
0.2-0.1
-0.9
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2.93.2 3.2 3.2 3.3
3.7 3.8
3.2 3.3 3.4
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-5.4-5.7
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-5.3
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Primário
Nominal
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2,9 3,2 3,2 3,2 3,3 3,7 3,83,2 3,3 3,4
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-3,3-2,5 -2,6
2,4
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Primário Nominal
Fonte: Banco Central do Brasil (BCB)Elaboração: Ministério da Fazenda
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Dívida Líquida do Setor Público Consolidado (% do PIB)
Redução da dívida pública
Na última década, o Governo brasileiro logrou a redução consistente da relação dívida pública líquida/PIB, que atingiu 35% ao final de 2012. Essa trajetória de solidez fiscal tem sido percorrida mesmo em ambiente de crise financeira internacional e da consequente adoção de medidas de política fiscal anticíclica, tais como desoneração tributária e ampliação dos investimentos públicos.
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Fonte: Banco Central do Brasil (BCB)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Fundamentos Sólidos
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Receitas, Benefícios e Déficit da Previdência Social (R$ bilhões e % do PIB)
Três maiores despesas do Governo Central sob controle
As principais despesas do Governo estão sob controle. Os gastos com a Previdência, que já representaram 1,8% do PIB do país, hoje estão em 0,93% do PIB. Algumas mudanças na Previdência, como a criação Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público, conferirão ainda maior equilíbrio atuarial.
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Receitas Benefícios Déficit Previdenciário - % do PIB
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/Ministério da FazendaElaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Fundamentos Sólidos
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Despesa com juros da dívida pública (% do PIB) Despesa com pessoal (% do PIB)
Três maiores despesas do Governo Central sob controle
A despesa com pessoal está sob controle: em 2012, foram gastos 4,2% do PIB, contra 4,3% em 2011. No que se refere aos gastos com juros, o Brasil observa trajetória de redução desta despesa, em função da queda da relação dívida líquida/PIB e da redução da taxa básica de juros. Em 2012, esta despesa representou menos do que 5% do PIB brasileiro, e a trajetória continuará descendente.
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20122002
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4,84,2
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Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/Ministério da FazendaElaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Fundamentos Sólidos
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Índice do Open Budget 2012
Transparência Fiscal
O setor público persegue metas de resultado primário em conformidade com os princípios e a legislação de responsabilidade fiscal, um dos pilares de sua política econômica. Entre 100 países, o Brasil foi recentemente considerado, pela International Budget Partnership, o 12º mais transparente, com índice no valor de 73 pontos.
IraqueChina
NigériaMalásia
FilipinasPeru
MéxicoEspanha
ChileAlemanha
Brasil África do Sul
Nova Zelândia 9390
7371
6663
6157
4839
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4Fonte: International Budget PartnershipElaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Fundamentos Sólidos
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA (% a.a.)
Inflação sob controle
A inflação medida pelo IPCA terminou o ano de 2012 em 5,8%, representando nove anos consecutivos de cumprimento das metas de inflação, estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional no intervalo de 2,5% a 6,5%. Nos últimos anos, os preços domésticos sofreram pressão de alta em função, entre outros fatores, do comportamento dos preços das commodities nos mercados internacionais.
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5,86,55,94,35,94,53,15,77,69,312,57,76,08,9
IPCA Centro da Meta Limites Superior e Inferior
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Fundamentos Sólidos
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Reservas Internacionais (US$ bilhões)
Solidez do setor externo
O setor externo da economia brasileira desfruta há vários anos de uma posição confortável. Para enfrentar eventuais turbulências dos mercados financeiros globais, o Banco Central dispõe atualmente de mais de US$ 370 bilhões no conceito de liquidez internacional, o que equivale a cerca de 16% do PIB e 170% das importações anuais de bens. A baixa vulnerabilidade externa da economia brasileira pode ser verificada pela sua posição credora líquida, isto é, o volume de reservas internacionais é superior à dívida externa do País. Além disso, o déficit em transações correntes – US$ 54,2 bilhões em 2012 – foi amplamente financiado pelos fluxos de investimentos diretos estrangeiros, que somaram US$ 65,3 bilhões no mesmo período.
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6
376,
1
Empréstimos do FMI Reservas Internacionais
* Posição em 1º de março de 2013
Fonte: Banco Central do Brasil (BCB)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Fundamentos Sólidos
202020
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Cenário Econômico -
Mercado Interno
Vendas do comércio varejista ampliado (% a.a.)
Dinamismo do comércio varejista
Desde 2006, as vendas de varejo crescem a taxas anuais superiores a 6%, revelando a robustez do mercado interno brasileiro, mesmo em momentos de crise internacional. O comércio brasileiro é, atualmente, um dos mais dinâmicos do mundo.
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11,1 3,1 6,4 13,6 9,9 6,8 12,2 6,6 8,011,1 3,1 6,4 13,6 9,9 6,8 12,2 6,6 8,0
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)Elaboração: Ministério da Fazenda
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Mercado de consumo mundial em 2020 (R$ trilhões)
Quinto maior mercado mundial em 2020
Em 2020, o Brasil poderá ser o quinto maior mercado consumidor do mundo, com previsão de R$ 3,5 trilhões para o consumo das famílias. No mesmo ano, estima-se que o Brasil se posicione entre os três maiores mercados consumidores de automóveis e motocicletas; alimentos e bebidas; vestuário; e perfumes e fragrâncias.
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Itália
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pãoChina
Estados
Unidos
2010 2020
R$2,2
R$3,5
trilhõestrilhões
Brasil
20,4
10,9
7,0 4,
4
3,5
3,2
3,0
2,8
Fonte: Revista Exame e McKinseyElaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Mercado Interno
222222
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Classes sociais (milhões de pessoas*)
Um país de classe média
Nos anos recentes, o Brasil se consolidou como um país de classe média. Mais de 50% da população pertence atualmente à classe C (classe média de renda), com forte potencial de consumo. As classes mais ricas (A e B) também registraram rápida ampliação, com crescimento acumulado de cerca de 80% nos últimos dez anos.
Classe A
Classe B
Classe C
Classe DE
Total: 175 milhões Total: 192 milhões
2003 2011
6,4
7,0
65,9
96,2
10,5
11,2
100,3
69,6 * Com base em dados da PNAD
Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Mercado Interno
232323
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Geração líquida de postos de trabalho (milhões de postos de trabalho)
Dinamismo do mercado de trabalho
A criação de empregos formais tem sido uma das grandes virtudes do desempenho econômico brasileiro. Ao contrário da maioria dos países, o mercado de trabalho revela forte dinamismo no Brasil e sustenta o crescimento da massa salarial e do consumo. Entre 2003 e 2012, foram criados quase 19 milhões de novos postos de trabalho.
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1,9
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1,8
1,8
2,9
2,2
1,3
Fonte: CAGED / RAISElaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Mercado Interno
242424
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Taxa de desemprego, com ajuste sazonal (% da população economicamente ativa)
Menos desemprego
Desde a eclosão da crise internacional, em 2008, a evolução do mercado de trabalho brasileiro tem apresentado trajetória distinta da dos países ricos.
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Jan 2013
Nov 2012
Jul 2
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Mai 2012
Jan 2012
Set 2011
Mai 2011
Jan 2011
Set 2010
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Jan 2010
Set 2009
Mai 2009
Jan 2009
Set 2008
Mai 2008
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Set 2007
Mai 2007
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Mai 2006
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Set 2005
Mai 2005
Jan 2005
5,5
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Zona do Euro EUA Brasil
Fonte: Fundo Monetário Internacional (FMI) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Mercado Interno
252525
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Cenário Econômico -
Medidas para estim
ular o Investimento
Nova matriz macroeconômica
Desde 2011, o Governo brasileiro vem adotando medidas de política monetária, fiscal e cambial que têm por objetivo aumentar a competitividade da produção nacional, sem abandonar os regimes de metas de inflação, de câmbio flutuante e de responsabilidade fiscal.
Política Monetária
• Juro baixo•
Política Cambial
• Manter competividade
Desoneração e Redução de Tributos ( R$ 46 bi apenas em 2012)
• Desoneração da folha ( 40 setores)• Reforma do ICMS• IPI , PIS/COFINS
• Câmbio flutuante, com menorvolatilidade
Elaboração: Ministério da Fazenda
262626
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Taxa Selic-Meta e Taxa Real de Juros ex-ante* (% a.a.)
Taxas de juros mais baixas
As condições econômicas permitiram ao Banco Central reduzir a taxa de juros básica da economia (taxa Selic), desde agosto de 2011, sem comprometer o cumprimento das metas para a inflação. No final de 2012, a meta da taxa SELIC encontrava-se em 7,25% ao ano, o que implicava taxa real de cerca de 1,5% ao ano, patamares finalmente compatíveis aos de países com condições similares às do Brasil.
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25
30
Jan 2013
20122011
20102009
20082007
20062005
20042003
7,25
1,55
13,03
9,23
26,50
17,15
19,75
8,92
16,50
13,75
Selic Meta Juros Ex Ante*
* Taxa nominal (swap 360 dias) deflacionada pela mediana das expectativas de inflação acumuladas para os próximos 12 meses
Fonte: Banco Central do Brasil (BCB)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Medidas para estim
ular o Investimento
272727
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Taxa de câmbio (R$/US$)
Taxa de câmbio competitiva
A enorme expansão da base monetária dos Bancos Centrais das maiores economias do mundo, desde 2008, ensejou o risco de estimular fluxos excessivos de capitais em direção aos países emergentes, conforme alertado pelo Fundo Monetário Internacional e outros organismos multilaterais. O regime de câmbio brasileiro é flutuante, mas o Governo preocupa-se em evitar que a taxa de câmbio oscile em patamares artificiais que, no médio prazo, possam trazer desequilíbrios ao setor externo da economia.
1,5
1,6
1,7
1,8
1,9
2,0
2,1
2,2
Fev 2013
Jan 2013
Jul 2
012
Jan 2012
Jul 2
011
-2,8
1,96
1,70
2,13
Fonte: Banco Central do Brasil (BCB)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Medidas para estim
ular o Investimento
282828
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Redução dos custos de investimento
EletricidadeRedução dos custos de energia (até 32%para as empresas, e 18% para as famílias)
FinanceiroRedução das taxas de juros
Infra-estruturaRedução de custos de infraestrutura
ImpostosRedução de impostos
Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Medidas para estim
ular o Investimento
292929
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Cenário Econômico -
Confiança
Investimento Estrangeiro Direto - IED (US$ bilhões)
Investimento estrangeiro direto em níveis elevados
Os elevados fluxos de investimento direto estrangeiro para o Brasil não somente contribuem para a expansão da formação bruta de capital fixo como também atestam a alta confiança que os empresários internacionais depositam no País. De acordo com estimativas da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento), em 2012 o Brasil ocupou a 4ª colocação internacional em volume de IDE recebido, somente atrás dos EUA, China e Hong Kong.
Arábia Saudita
França
Suíça
Austrália
Espanha
Irlanda
Rússia
Alemanha
BrasilSingapura
Reino Unido
Hong Kong
Bélgica
China
Estados Unidos
Espanha
Índia
Itália
Alemanha
França
Canadá
Reino Unido
Rússia
Singapura
Austrália
BrasilHong Kong
Bélgica
China
Estados Unidos
2010
Bélgica
Luxemburgo
Chile
Índia
Irlanda
Rússia
Canadá
Austrália
Singapura
França
Reino Unido
BrasilHong Kong
China
Estados Unidos
20122011198,0
115,0
86,0
83,0
51,0
49,0
49,0
47,0
43,0
43,0
41,0
35,0
33,0
31,0
29,0
227,0
124,0
103,0
96,0
67,0
66,0
64,0
53,0
51,0
41,0
41,0
40,0
34,0
32,0
30,0
147,0
120,0
73,0
65,0
63,0
59,0
54,0
49,0
47,0
44,0
40,0
27,0
26,0
23,0
19,0
Fonte: Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD)Elaboração: Ministério da Fazenda
303030
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Taxas dos títulos soberanos brasileiros e Notas do Tesouro dos EUA*,com prazo de 10 anos (% a.a.)
Demanda por títulos soberanos
O compromisso com a responsabilidade fiscal e o dinamismo econômico contribuiu para a redução do risco de crédito do País e reforçou a atratividade dos títulos públicos brasileiros no exterior. Como exemplo desta atratividade, o Tesouro Nacional emitiu, em 5 de setembro de 2012, o bônus Global 2023 a uma taxa de retorno para o investidor de 2,686% a.a., a menor taxa da história para um papel da dívida pública externa brasileira.
0
3
6
9
12
15
Set 2012
Jan 2012
Jul 2
011
Jul 2
010
Abr 2010
Dez 2009
Mai 2009
Jan 2009
Mai 2008
Abr 2007
Nov 2006
Nov 2005
Jun 2005
Fev 2005
Dez 2004
Jul 2
004
Jun 2003
Jan 2002
Out 1999
14,6
12,6
10,6
10,8
8,27,9 7,7 7,8
6,25,9
5,36,1 5,8
2,7
4,8 5,04,5 4,2
3,44,2
6,2
4,9
3,34,5 4,4 4,0
4,6 4,7 4,73,8
2,53,3 3,6 3,8
3,0 3,12,0
1,6
Títulos Soberanos Brasileiros
Títulos do Tesouro dos Estados Unidos
* Taxa negociada no mercado secundário, na mesma data.
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/Ministério da FazendaElaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Confiança
313131
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Classificação de risco pela agência S&P
Redução do risco-país
Em 2012, em que pese a crise financeira internacional das economias avançadas, as principais agências de classificação de risco mantiveram as notas atribuídas ao Brasil, ressaltando a solidez fiscal, o ambiente macroeconômico e o dinamismo da economia.
Alta Qualidadee Baixo Risco
GrauEspeculativo
B-B
B+BB-BB
BB+
BBB-
BBB
BBB+
A-A
A+AA-AA
AA+
AAAFrança
Brasil
Irlanda
Itália
EUA
Portugal
Espanha
Nov até Ja
n 2013
Ago to O
ut 2012
Abr até
Jul 2
012
Jan até
Mar 2
012
Set até
Nov 2011
Jul 2
011
Mar 2011
Dez 2010
Dez 2009
Dez 2004
Dez 2003
Grau deInvestimento
Fonte: Standard & Poors (S&P)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Confiança
323232
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Respostas dos CEOs (% do total)
Expectativa de crescimento de negócios
Pesquisa* recente com mais de 1300 CEOs indicou que o Brasil é o terceiro país mais citado como a economia em que os negócios serão ampliados nos próximos 12 meses (excluindo país onde o CEO está baseado).
0
5
10
15
20
25
30
35
Japão
Canadá
Reino
Unido
Indonésia
RússiaÍndia
Alemanha
Brasil
EUAChina
5%5%6%7%8%10%12%15%23%31%
* “Dealing with disruption, adapting to survive and thrive”, PricewaterhouseCoopers, 16th Annual Global CEO Survey, January 2013, p.12.
Fonte: PricewaterhouseCoopers (PwC)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Confiança
333333
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Cenário Econômico -
Dinamism
o dos InvestimentosFluxo de comércio do Brasil com o mundo (US$ bilhões)
Ampliação do Comércio Exterior
Embora os investimentos em infraestrutura tenham triplicado, em termos reais, nos últimos dez anos, o Brasil ainda necessita de maior volume de recursos e de projetos nessa área, de forma a acompanhar o crescimento da renda e da demanda no País. Com o aumento de mais de 200% do fluxo comercial brasileiro com o exterior na última década, é mister expandir a infraestrutura para viabilizar o escoamento das mercadorias exportadas e a entrada das mercadorias importadas, seja via portos, ferrovias, rodovias ou aeroportos.
0
100
200
300
400
500
2012 2011
20102009
20082007
20062005
20042003
20022001
20001999
19981997
19961995
96,5
101,
1
112,
7
108,
9
97,2
110,
9
113,
8
107,
6
121,
4
159,
3
191,
9
229,
2
281,
3
371,
0
280,
7
383,
7
482,
3
465,
7
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)Elaboração: Ministério da Fazenda
343434
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Demanda por infraestrutura
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
Setor Aéreo, em milhões de passageiros
0
20
40
60
80
100
120
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
Veículos por quilometro em rodovias concedidas
Média: 51,6 mil / km
Média: 90,3 mil/ km
0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
Quantidade de veículos novos (ônibus, caminhões, veículos comerciais leves e carros)
Média: 1,5 milhão
Média: 3,5 milhões
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
Total de carga nos portos, em milhares de toneladas
Média: 633,4 milhares detoneladas
Média: 838,6 milhares de toneladas
0
15
30
45
60
75
90
105Média: 83,5
milhões
Média: 34,8 milhões
Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Dinamism
o dos Investimentos
353535
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Grandes programas de investimentos
Grandes programas de infraestrutura foram anunciados ao longo dos últimos dois anos. O valor dos investimentos envolvidos nesses programas será próximo de R$ 470 bilhões nos próximos anos, sem mencionar as grandes obras de infraestrutura urbana necessárias para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Investimentos em concessões planejadas R$ bilhões
Logística 242,0
Rodovias 42,0Ferrovias 91,1Portos 54,6Trem de Alta Velocidade (TAV) 35,6Aeroporto 18,7*
Energia Elétrica 148,1
Petróleo e Gás 80,0
Total 470,1
*Incluídos os investimentos em aeroportos regionais
Fonte: Fonte:Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Empresa de Pesquisa Energética (EPE)e Ministério das Minas e Energia (MME)Elaboração: Ministério da Fazenda
Cenário Econômico -
Dinamism
o dos Investimentos
363636
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Em R$ bilhões
Copa do Mundo 2014: investimentos em infraestrutura
Total Infra
Hotelaria
Segurança e saúde
Telecom e energia
Total Infra Civil
Portos e Aeroportos
Mobilidade Urbana
Estádios 5,8
11,6
5,6
3,8
4,6
1,8
23,0
33,2
*Estimativa
Fonte: Ministério dos Esportes e Portal da TransparênciaElaboração: Ministério da Fazenda
Olimpíadas 2016: R$ 12,6 bilhões em infraestrutura*
Cenário Econômico -
Dinamism
o dos Investimentos
Ministério daFazenda
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Instrumentos do Mercado de Capitais
3838
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Instrumentos do M
ercado de Capitais
Benefícios para os investidores Requisitos Mínimos
• Pessoa física:• Alíquota zero de IR.
• Pessoa jurídica:• Alíquota de 15% de IR.
• Não residentes*:• Alíquota zero de IR.• Não há incidência de IOF para entrada de recursos com objetivo de compra deste produto.
• Devem ser emitidas entre Janeiro de 2011 e Dezembro de 2015;• Prazo médio ponderado superior a 4 anos;• Remuneradas por taxa de juros prefixada, ou vinculada a índice de preço ou à taxa referencial – TR, vedada a pactuação total ou parcial de taxa de juros pós fixada;• Vedação à recompra pelo emissor nos 2 primeiros anos após a emissão e à liquidação antecipada, exceto em casos regulamentados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN);• Comprovação de que o título ou valor mobiliário esteja registrado em sistema de registro devida-mente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM;• Procedimento simplificado que demonstre o compromisso de alocar os recursos captados no pagamento futuro ou no reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionados aos projetos de investimento, inclusive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação;• Inexistência de compromisso de revenda assumido pelo comprador;• Prazo de pagamento periódico de rendimentos, se existentes, com intervalos de no mínimo 180 dias;• Aprovação dos Projetos:• De acordo com o Decreto, são considerados prioritários os projetos de investimento na área de infraestrutura ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação:
• aprovados pelo Ministério setorial responsável, mediante a edição por esse de Portaria de aprovação;• que visem processos tais como a implantação, ampliação, manutenção, recuperação, adequação ou modernização dos seguintes setores:
• geridos e implementados por SPE constituída para esse fim ou emitidas por concessionário, permis-sionário ou autorizatário de serviços públicos.
• logística e transporte • radiodifusão • mobilidade urbana • saneamento básico• energia • irrigação• telecomunicações
Debêntures de Infraestrutura – Art. 2º da Lei 12.431/2011
Elaboração: Ministério da Fazenda e BNDES
* Nos casos de investimentos provenientes de países não sujeitos à alíquota de Imposto de Renda de 20% ou mais (“paraísos fiscais”), os benefícios tributários acima mencionados não se aplicam.
3939
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Instrumentos do M
ercado de Capitais
Benefícios para os investidores Requisitos Mínimos
• Pessoa física: • Alíquota zero de IR.
• Pessoa jurídica: • Alíquota de 15% de IR.
• Não residentes*:• Alíquota zero de IR.• Não há incidência de IOF para entrada de recursos com objetivo de compra deste produto.
• A aplicação correspondente a, no mínimo, 67% nos dois primeiros anos e 85% nos anos restantes de sua carteira em debêntures incentivadas.
• Os FIC devem deter, no mínimo, 67% nos dois primeiros anos e pelo menos 95% de seus recursos em quotas desses fundos nos anos restantes.
Fundos de Debêntures Incentivados – Art. 3º da Lei 12.431/2011
Elaboração: Ministério da Fazenda e BNDES
* Nos casos de investimentos provenientes de países não sujeitos à alíquota de Imposto de Renda de 20% ou mais (“paraísos fiscais”), os benefícios tributários acima mencionados não se aplicam.
4040
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Instrumentos do M
ercado de Capitais
Debêntures de Investimento e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) – Art. 1º da Lei 12.431/2011
Benefícios para os investidores Requisitos Mínimos
• Não residentes*:• Alíquota zero de IR.• Não há incidência de IOF para entrada de recursos com objetivo de compra deste produto.
• Prazo médio ponderado superior a 4 anos;• Remuneração por taxa de juros prefixada, ou vinculada a índice de preço ou à taxa referencial – TR, vedada a pactuação total ou parcial de taxa de juros pós fixada;• Vedação à recompra pelo emissor ou instituição relacionada, nos 2 primeiros anos após a emissão e à liquidação antecipada, exceto em caso regulamentados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN);• Comprovação de que o título ou valor mobiliário esteja registrado em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM;• Procedimento simplificado que demonstre o compromisso de alocar os recursos captados no pagamento futuro ou no reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionados aos projetos de investimento, inclu-sive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação.• Inexistência de compromisso de revenda assumido pelo comprador;• Prazo de pagamento periódico de rendimentos, se existentes, com intervalos de no mínimo 180 dias.
Elaboração: Ministério da Fazenda e BNDES
* Nos casos de investimentos provenientes de países não sujeitos à alíquota de Imposto de Renda de 20% ou mais (“paraísos fiscais”), os benefícios tributários acima mencionados não se aplicam.
4141
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Instrumentos do M
ercado de Capitais
Benefícios para os investidores Requisitos Mínimos
• Não residentes*:• Alíquota zero de IR.• Não há incidência de IOF para entrada de recursos com objetivo de compra deste produto.
• O fundo deve possuir prazo de duração mínimo de seis anos;• Vedação ao pagamento total ou parcial do principal das cotas nos dois primeiros anos a partir da data de encerramento da oferta pública de distribuição de cotas constitutivas do patrimônio inicial do fundo, exceto nas hipóteses de liquidação antecipada do fundo previstas em seu regulamento;• Vedação à aquisição de cotas pelo originador ou cedente ou por partes a eles relacionadas, exceto quando se tratar de cotas cuja classe se subordine às demais para efeito de amortização e resgate;• Prazo de amortização parcial de cotas, inclusive as provenientes de rendimentos incorporados, caso existente, com intervalos de, no mínimo, cento e oitenta dias;• Comprovação de que as cotas estejam admitidas a negociação em mercado organizado de valores mobiliários, ou registrados em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência;• Procedimento simplificado que demonstre o objetivo de alocar os recursos obtidos com a operação em projetos de investimento, inclusive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação; • Presença obrigatória no contrato de cessão, no regulamento e no prospecto, se houver, na forma a ser regulamentada pela CVM:
• do objetivo do projeto ou projetos beneficiados;• do prazo estimado para início e encerramento ou, para os projetos em andamento, a descrição da fase em que se encontram e a estimativa do seu encerramento;• do volume estimado dos recursos financeiros necessários para a realização do projeto ou projetos não iniciados ou para a conclusão dos já iniciados; e• do percentual que se estima captar com a venda dos direitos creditórios, frente às necessidades de recursos financeiros dos projetos beneficiados.
• Percentual mínimo de oitenta e cinco por cento de patrimônio líquido representado por direitos credi-tórios, e a parcela restante por títulos públicos federais, operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais ou cotas de fundos de investimento que invistam em títulos públicos federais.
Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) – Art. 1º da Lei 12.431/2011
Elaboração: Ministério da Fazenda e BNDES
* Nos casos de investimentos provenientes de países não sujeitos à alíquota de Imposto de Renda de 20% ou mais (“paraísos fiscais”), os benefícios tributários acima mencionados não se aplicam.
4242
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Instrumentos do M
ercado de Capitais
Instrumentos do Mercado de Capitais
http://www.bcb.gov.br/pre/normati-vos/res/2011/pdf/res_3947_v1_O.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7632.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12431.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12715.htm#art71
http://portal.anbima.com.br/Pages/home.aspx
• Mais informações (links úteis):
Lei 12.431/2011
Lei 12.715/2012
Associação Brasileira das Enti-dades dos Mercados Financeiro e de Capitais
Resolução CMN 3.974/2011
Decreto 7.632/2011
Elaboração: Ministério da Fazenda e BNDES
Ministério daFazenda
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Rodovias
4444
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Rodovias
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: BR-040, Juiz de Fora (MG) até Entrada da BR-251 (Brasília - DF)
• Extensão Total: 937 km
• A duplicar: 715 km (222 km já duplicados) O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações, que inclui a construção de vias marginais entre Luziânia e Brasília.
VMD 2011: 8,4 mil veículos/dia (61% veículos leves)Promove a interligação entre dois importantes centros econômicos brasileiros - Rio de Janeiro e Belo Horizonte - e a quarta cidade mais populosa e o maior PIB per capita do país – Brasília, sendo a principal via para abastecimento de carvão aos parques siderúrgicos.
• Duração do contrato: 30 anos
• 11 praças de pedágio
• Investimento Total Estimado: R$ 6,7 bi
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,2 bi • Ano 6 ao Ano 30: R$ 3,5 bi
• Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2 • Prazo de Amortização: até 30 anos • Prazo de Carência: até 5 anos • Taxa de Juros: TJLP + até 1,5% a.a.• TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Equipamentos • Serviços • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio
Concessão: Rodovia BR-040 (MG/GO/DF)
2013
Publicação doEdital Leilão
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
GO
PR
SP
MG
RJ
ES
Brasília
Luziânia
Sete Lagoas Belo Horizonte
Juiz de ForaBR-381
BR-040
Rodovia BR-040 MG/GO/DF
Concedido
A Duplicar
Duplicado
Trecho Concedido562 Km
Trecho Concedido180 Km
São Paulo
Curitiba
Rio deJaneiro
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ministério da Fazenda
4545
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto • Trecho: BR-116, Divisa RJ/MG (Além Paraíba) até Divisa MG/BA (Divisa Alegre)
• Extensão Total: 817 km
• A duplicar: 817 kmO projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Outras duplicações estão em planejamento, incluindo a construção de 27 km de vias marginais.
VMD 2011: 7,1 mil veículos/dia (56% veículos leves)Promove a interligação entre dois importantes centros econômicos brasileiros – Rio de Janeiro e Salvador - atravessando o leste do Estado de Minas Gerais.
• Duração do contrato: 30 anos
• 8 praças de pedágio
• Investimento Total Estimado: R$ 5,0 bi
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 2,8 bi• Ano 6 ao Ano 30: R$ 2,2 bi
• Condições:
• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2• Prazo de Amortização: Até 30 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP + até 1,5% a.a. • TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Equipamentos • Serviços • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio
Concessão: Rodovia BR-116 (MG)
GO
SP
MG
RJ
ES
BA
BR-116
Rodovia BR-116 MG
Concedido
A DuplicarSãoPaulo Rio de
Janeiro
Divisa Alegre
Teó�lo Otoni
Gov. Valadares
Muriaé
Além Paraíba
Trecho Concedido142,5 Km
Trecho Concedido680,6 Km
Salvador
2013
Publicação doEdital Leilão
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ministério da Fazenda
4646
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: BR-101, Entrada da BA-698 (Mucuri) até Entrada da BR-324/BA
• Extensão Total: 772 km
• A duplicar: 547 km (225 km, duplicação PAC)O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações, que inclui a construção de 67 km de vias marginais.
VMD 2012: 5,9 mil veículos/dia (72% veículos leves)Promove a interligação entre o litoral sul do Estado da Bahia e os Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro. A BR-101 é a mais importante rodovia que conecta a região Nordeste com as regiões Sudeste e Sul através da costa, onde vive uma grande parcela da população Brasileira. Portos importantes também são conectados por esta rodovia.
• Duração do contrato: 30 anos
• 9 praças de pedágio
• Investimento Total Estimado: R$ 3,6 bi
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 2,4 bi
• Ano 6 ao Ano 30: R$ 1,2 bi
• Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2• Prazo de Amortização: Até 30 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP + até 1,5% a.a.• TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Equipamentos • Serviços • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio
Concessão: Rodovia BR-101 (BA)
GO
SP
MG
RJ
ES
BA
Rodovia BR-101 BA
Concedido/A ConcederA DuplicarDuplicação- PAC
Rio deJaneiro
Vitória
Porto Seguro
Ilhéus
Salvador
BR-324
BR-116
BR-116
BR-262
BR-040BR-116
Trecho Concedido680,6 Km
Trecho Concedido495 Km
Trecho Concedido320 Km
BR-101
Itabuna
SE
BR-381
BR-040
São Paulo
2013
Publicação doEdital Leilão
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ministério da Fazenda
4747
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: BR-262, Entrada da BR-381 (J. Monlevade) até Entrada da BR-101/ES
• Extensão Total: 377 km
• A duplicar: 196 km (181 km, duplicação PAC)O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações como a construção de um rodoanel e 13 km de vias marginais.
VMD 2012: 6,0 mil veículos/dia (74% veículos leves)O estado de Minas Gerais (MG) tem a terceira maior população do Brasil. Esta rodovia dá acesso aos portos do estado do Espirito Santo, o principal acesso para as importações e exportações de Minas Gerais, constituindo uma alternativa para o escoamento da produção de Minas Gerais.
• Duração do contrato: 30 anos
• 5 praças de pedágio
• Investimento Total Estimado: R$ 1,7 bi
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 1,0 bi • Ano 6 ao Ano 30: R$ 0,7 bi
• Condições: • Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 30 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP + até 1,5% a.a.• TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Equipamentos • Serviços • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio
Concessão: Rodovia BR-262 (ES/MG)
TO
GO
SP
MG
RJ
ES
BASalvador
Rio deJaneiro
BR-101
BR-116
BR-381
BR-262
BeloHorizonte
Vitória
BR-101/ES e BR-101/BATrecho Concedido
476 Km
Trecho Concedido562 Km
João Monlevade
Concedido/A ConcederA DuplicarDuplicação-PAC
Rodovia BR-262 ES/MG
SãoPaulo
2013
Publicação doEdital Leilão
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ministério da Fazenda
4848
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: BR-153, Anápolis (Entrada da BR-060/GO) até Entrada da TO-080; TO-080, Entrada da BR 060/GO até Palmas • Extensão Total: 814 km
• A duplicar: 786 km (28 km já duplicados)O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações como a construção de 10 km de vias marginais.
VMD 2012: 8,5 mil veículos/dia (59% veículos leves)Promove a interligação entre Palmas, Goiânia e o sudeste do país, atravessando importante pólo agropecuário brasileiro. Palmas é geograficamente o centro do país, com a vocação para se tornar um importante distribuidor. A BR-153 é a principal rodovia para chegar à cidade de Manaus a partir de outras regiões, beneficiando o tráfego pesado da Zona Franca de Manaus, que tem concentração na produção brasileira de eletrônicos, entre outras importantes indústrias.
• Duração do contrato: 30 anos
• 11 praças de pedágio
• Investimento Total Estimado: R$ 4,8 bi
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,1 bi • Ano 6 ao Ano 30: R$ 1,7 bi
• Condições: • Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 30 anos• Prazo de Carência: até 5 anos•Juros: TJLP + até 1,5% a.a.• TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Equipamentos • Serviços • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio
Concessão Rodovia BR-153 (GO/TO) e TO-080
MTTO
GO
MSSP
MG
RJ
ES
BA
Palmas
Gurupi
Uruaçu
Anápolis
BR-153
TO-080
BR-060
BR-040
BR-050
BR-262
BR-153
Trecho Concedido321,6 Km
Rodovia BR-153 GO/TO
Concedido/A ConcederA DuplicarDuplicação-PAC
2013
Publicação doEdital Leilão
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ministério da Fazenda
4949
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto • Trecho: BR-050, Entrada da BR-040/GO (Cristalina) até Divisa MG/SP
• Extensão Total: 426 km
• A duplicar: 219 km (139 km já duplicados; 68 km duplicação PAC)O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações, que inclui a construção de 9 km de vias marginais.
VMD 2012: 8,4 mil veículos/dia (60% veículos leves)Promove a interligação entre Brasília, o Estado de São Paulo e a região sul do país, atravessando importante polo agropecuário e atacadista – o triângulo mineiro.
• Duração do contrato: 30 anos • 6 praças de pedágio • Investimento Total Estimado: R$ 2,3 bi
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 1,3 bi • Ano 6 ao Ano 30: R$ 1,0 bi
• Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 30 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP + até 1,5% a.a.• TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Equipamentos • Serviços • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio
Concessão Rodovia BR-050 (GO/MG)
MT
TO
GO
MS
PR
SP
MG
RJ
ES
BA
Rodovia BR-050 GO/MG
Duplicado
BR-153
BR-153
BR-060
BR-050
Trecho Concedido321,6 Km
Trecho Concedido450 Km
São Paulo
Palmas
Curitiba
Goiânia
Uberaba
Uberlândia
Catalão
Cristalina
Concedido/A ConcederA DuplicarDuplicação-PAC
BR-040
Rio de Janeiro
Vitória
2013
Publicação doEdital Leilão
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ministério da Fazenda
5050
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto • Trecho: BR-060, Entrada da BR-251 (DF) até Entrada da BR-153/GO; BR-153, Entrada da BR-060/GO até Entrada da Br-262/MG; BR-262, Entrada da BR-153/MG até Entrada da BR-381 (Betim)
• Extensão Total: 1.177 km
• A duplicar: 648 km (529 km já duplicados)O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações, incluindo a construção de 27 km de vias marginais e um rodoanel em Goiania
VMD 2012: 14,5 mil veículos/dia (71% veículos leves)Promove a interligação entre Brasília, Goiânia, Uberaba e Belo Horizonte, atravessando importante polo agropecuário brasileiro.
• Duração do contrato: 30 anos
• 11 praças de pedágio
• Investimento Total Estimado: R$ 6,1 bi
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,6 bi • Ano 6 ao Ano 30: R$ 2,5 bi
• Condições:
• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 30 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP + até 1,5% a.a.• TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Equipamentos • Serviços • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio
Concessão Rodovias BR-060/153/262 (DF/GO/MG)
MTGO
MS
PR
SP
MG
RJ
ES
BA
Rodovias BR-060/153/262 DF/GO/MG
Concedido/A ConcederA DuplicarDuplicado
AnápolisBrasília
Goiânia
Araxá Betim
BeloHorizonte
BR-153
BR-060
BR-040BR-050
BR-153
BR-153
BR-153BR-262
BR-381
Trecho Concedido321,6 Km
Trecho Concedido147,0 Km
Trecho Concedido562 Km
Uberaba
Rio deJaneiro
Vitória
São Paulo
2013
Publicação doEdital Leilão
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ministério da Fazenda
5151
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: BR-163, Divisa MT/MS até Divisa MS/PR; BR-262 MS; BR-267 MS
• Extensão Total: 1.423 km
• A duplicar: 1.383 km (40 km já duplicados)O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações, que inclui a construção de rodoaneis em 5 cidades e 44 km de vias marginais.
VMD 2012: 5,8 mil veículos/dia (62% veículos leves)Promove a interligação entre Cuiabá, Campo Grande e as regiões Sudeste/Sul, sendo alternativa para o escoamento da produção agropecuária brasileira.
• Duração do contrato: 30 anos
• 16 praças de pedágio
• Investimento Total Estimado: R$ 8,7 bi
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 6,4 bi
• Ano 6 ao Ano 30: R$ 2,3 bi
• Condições:
• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 30 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP + até 1,5% a.a. • TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Equipamentos • Serviços • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio
Concessão Rodovias BR-163/267/262 (MS)
MTTO
GO
MS
PR
SP
MG
RJ
ES
BA
Curitiba
Cuiabá
Campo Grande
Nova AlvoradaDourados
BR-163
BR-364
BR-262BR-267
Rodovias BR-163/267/262 MS
BR-163
Concedido/A ConcederA DuplicarDuplicado
2013
Publicação doEdital Leilão
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ministério da Fazenda
5252
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto • Trecho: BR-163, Sinop até Divisa MT/MS
• Extensão Total: 822 km
• A duplicar: 435 km (55 km já duplicados; 332 km duplicação PAC)O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia, incluindo outras ampliações. Prevê ainda a construção de 20km de um rodoanel (em 5 diferentes cidades) e 44 km de vias marginais.
VMD 2012: 8,5 mil veículos/dia (53% veículos leves)
Promove a interligação entre Sinop, Cuiabá, Campo Grande e as regiões Norte/Sudeste/Sul, atravessando importante pólo agropecuário brasileiro.
• Duração do contrato: 30 anos
• 9 praças de pedágio
• Investimento Total Estimado: R$ 4,7 bi
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 2,2 bi
• Ano 6 ao Ano 30: R$ 2,5 bi
• Condições:
• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 30 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP + até 1,5% a.a.• TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Equipamentos • Serviços • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio
Concessão Rodovia BR-163 (MT)
MTTO
GO
MS
PR
SP
MG
RJ
ES
BA
Goiânia
Curitiba
Cuiabá
Campo Grande
BR-163
BR-364
BR-262
BR-267
Posto Gil
Rondonópolis
Sinop
BR-163
Rodovia BR-163 MT
Concedido / A Conceder
A duplicarDuplicação-PACDuplicado
2013
Publicação doEdital Leilão
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
Rodovias
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ministério da Fazenda
Ministério daFazenda
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Ferrovias
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
5454
Ministério da Fazenda
Ferrovias
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do ProjetoTrecho: Jundiaí até Engenheiro Manoel Feio; Ribeirão Pires até Evangelista de Souza; Acessos a Santos
Extensão: 245 km
Permite o equacionamento do conflito no transporte de cargas e passageiros na Região Metropolitana de São Paulo e otimiza o acesso ferroviário a Santos
• 8 pares de trem/dia em 2030: 39 mi.tu
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 4,80 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,53 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 1,27 bilhões
Condições: • Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2• Prazo de Amortização: Até 35 anos • Prazo de Carência: até 5 anos• Taxa de Juros: TJLP + 1,0% a.a.• TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: Ferroanel São Paulo
2013
Publicaçãodo Edital
Leilão
Assinaturado contrato
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Canguera
Amador BuenoMarinque
Evangelistade Souza Santos
Pereque
Itaquaciara
Perus
Eng Manoel Feio
Suzano
Rio Grande da Serra
Ipiranga
Lapa
Jundiaí
Concessão do Ferroanel SP
Ferroanel Norte
Zona MRS Ferroanel Sul
Zona ALL CPTM
SP
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
5555
Ministério da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: Lucas do Rio Verde - Uruaçu– Palmas -Anápolis
• Extensão: 1.920 km
Interliga a região Centro-Oeste às regiões Sudeste e Nordeste do Brasil
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 10,2 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 4,1 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 6,1 bilhões
Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2• Prazo de Amortização: Até 35 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Taxa de Juros: TJLP + 1,0% a.a.• TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: Lucas do Rio Verde - Uruaçu - Palmas - Anápolis
2013
Publicaçãodo Edital
Leilão
Assinaturado contrato
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
MTTO
GO
MS
SP
MG
RJ
ES
BA
Palmas
Uruaçu
Anápolis
Lucas do Rio Verde
Concessão Lucas do Rio Verde - Uruaçu - Palmas - AnápolisProjeto PIL
Ferrovia de bitola largaFerrovia de bitola estreita
Terminal ferroviário
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ferrovias
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
5656
Ministério da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: Açailândia até Vila do Conde
• Extensão: 480 km
Interliga a região Centro-Oeste à região Norte e ao porto de Vila do Conde
• 4 pares de trem/dia em 2030: 29,3 mi.tu• Carga: 63% - Minério de Ferro, 26% - Outros metais
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 4,3 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 2,6 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 1,7 bilhões
Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2• Prazo de Amortização: Até 35 anos• Prazo de Carência: até 5 anos de carência• Juros: TJLP+ 1,0% a.a.• TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: Açailândia - Vila do Conde
2013
Publicaçãodo Edital
Leilão
Assinaturado contrato
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
TO
MAPA
Belém
Açailândia
Carajás
Porto deVilado Conde
Concessão: Açailândia - Vila do Conde
Projeto PIL
Ferrovia de bitola largaFerrovia de bitola estreita
Terminal ferroviárioCidadePorto
Porto deItaqui
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ferrovias
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
5757
Ministério da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: Anápolis até Dourados
• Extensão: 1.294 km
Interliga a Ferrovia Norte Sul às regiões Sul e Sudeste
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 8,0 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,5 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 4,5 bilhões
Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2• Prazo de Amortização: até 35 anos • Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP+ 1,0% a.a.• TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: Anápolis - Panorama - Dourados
2013
Publicaçãodo Edital
Leilão
Assinaturado contrato
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Concessão: Anápolis - Panorama - Dourados
Projeto PIL
Ferrovia de bitola largaFerrovia de bitola estreita
Terminal ferroviárioCidade
Anápolis
Goiânia
Campo Grande
DouradosPanorama
Andradina
Estrela d’Oeste
GO
MS
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ferrovias
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
5858
Ministério da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: Belo Horizonte até Salvador
• Extensão: 1.651 km
Cria nova possibilidade de transporte de cargas gerais entre as regiões Sudeste e Nordeste, voltando as ferrovias ao desenvolvimento do mercado interno
• 10 pares de trem/dia em 2030: 66,2 mi.tu• Carga: 34% - Minério de Ferro, 22% - Petróleo
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 12,6 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 6,8 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 5,8 bilhões
Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2• Prazo de Amortização: até 35 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP+1,0% a.a.• TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: Belo Horizonte - Salvador
2013
Publicaçãodo edital
Leilão
Assinaturado contrato
Fev
Mai Jun
Jul
Ago
Set
GO
SP
MG
RJ
ES
BA
Concessão: BH - Salvador
Projeto PIL
Ferrovia de bitola largaFerrovia de bitola estreita
Terminal ferroviárioCidadePorto
Salvador
Corinto
Porto deSalvador
Porto deAratu
Terminal Portuáriode Belmonte
Brumado
Caetité
BeloHorizonte
Porto de Ilhéus
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ferrovias
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
5959
Ministério da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: Rio de Janeiro - Campos - Vitória
• Extensão: 634 km
Integra o porto do Rio de Janeiro e seus Terminais ao porto de Vitória e Tubarão, criando novas possibilidades logísticas ao escoamento de cargas.
• 10 pares de trem/dia em 2030: 75,5 mi.tu• Carga: 74% - Minério de Ferro, 11% - Carvão
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 6,0 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,8 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 2,2 bilhões
Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 35 anos • Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP+1,0% a.a.• TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: Rio de Janeiro - Campos - Vitória
2013
Publicaçãodo edital
Leilão
Assinaturado contrato
Fev
Mai Jun
Jul
Ago
Set
MG
RJ
ES
Concessão: Rio de Janeiro - Campos - Vitória
Projeto PIL
Ferrovia de bitola largaFerrovia de bitola estreita
Terminal ferroviárioCidadePorto
Vitória
Campos dosGoitaguazes
PraiaFormosa
Porto deTubarão
Porto deVitória
Porto de NiteróiPorto do Rio de Janeiro
Terminal Portuáriode Ponta UBU
TerminalPortuáriode Açu
Terminal Portuáriode Macaé
Rio deJaneiro
Barra do PiraíTerminal Portuáriode Duque de Caixias
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ferrovias
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
6060
Ministério da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: Uruaçu – Corinto – Campos
• Extensão: 1.730 km
Cria novas possibilidades para o escoamento de minérios existentes no estado de Minas Gerais
• 12 pares de trem/dia em 2030: 80,1 mi.tu • Carga: 72% Minério e 5% Soja
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 18,1 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 12,0 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 6,1 bilhões
Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2• Prazo de Amortização: até 35 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Taxa de Juros: TJLP + 1,0% a.a.• TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: Uruaçu - Corinto - Campos
2013
Publicaçãodo edital
Leilão
Assinaturado contrato
Fev
Mai Jun
Jul
Ago
Set
GO
SP
MG
RJ
ES
BAUruaçu
Concessão: Uruaçu – Corinto – Campos
Porto deIlhéus
Corinto
Brumado
VitóriaPorto deVitória
TerminalPortuário de Açu
Belo HorizonteIntendente Câmara
Campos
Bernardo Sião
Projeto PIL
Ferrovia de bitlola largaFerrovia de bitola estreita
Terminal ferroviárioCidadePorto
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ferrovias
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
6161
Ministério da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: Maracaju – Eng. Bley – Paranaguá
• Extensão: 1.012 km
Revitaliza o acesso ferroviário ao porto de Paranaguá
• 4 pares de trem/dia em 2030:29,5 mi.tu• Carga:47% - Minério , 15% Soja
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 10,32 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 6,80 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 3,52 bilhões
Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 35 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP + 1,0% a.a.• TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: Maracaju - Eng Bley - Paranaguá
2013
Publicaçãodo edital
Leilão
Assinaturado contrato
Fev
Mai Jun
Jul
Ago
Set
MS
PR
SC
RS
SP
RJ
Concessão: Maracaju – Eng Bley – Paranagua
Porto Alegre
Florianópolis
Porto deRio Grande
Porto de Pelotas
Porto de LagunaPorto de Imbituba
Porto de Itajaí
Porto deParanaguá
Porto deSão Sebastião
Terminal Portuário de Guaíba
Terminal Portuáriode Duque de Caxias
Cascavel
Maracaju Panorama
São PauloRio de Janeiro
CuritibaEng. Bley
Mafra
Campo Alto do Sul
Chapecó
Porto deSantos
Projeto PIL
Ferrovia de bitola largaFerrovia de bitola estreita
Terminal ferroviárioCidadePorto
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ferrovias
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
6262
Ministério da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: São Paulo até Rio Grande
• Extensão: 1.800 km
Cria nova possibilidade logística para o escoamento de cargas pela região Sul do país
• 5 pares de trem/dia em 2030: 27,1 mi.tu• Carga: 18% Soja, 16% Derivados de petróleo.
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 13,0 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 6,7 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 6,3 bilhões
Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 35 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Juros: TJLP + 1,0% a.a.• TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: São Paulo - Rio Grande
2013
Publicaçãodo edital
Leilão
Assinaturado contrato
Fev
Mai Jun
Jul
Ago
Set
MS
PR
SC
RS
SP
RJ
Concessão: São Paulo – Rio Grande
Porto Alegre
Florianópolis
Porto deRio Grande
Porto de Pelotas
Porto de LagunaPorto de Imbituba
Porto deItajaí
Porto deParanaguá
Porto deSão Sebastião
Terminal portuáriode Guaíba
Terminal Portuário deDuque de Caxias
Cascavel
Porto deForno
Maracaju Panorama
São PauloRio de Janeiro
CuritibaEng. Bley
Mafra
Campo Alto do Sul
Chapecó
Porto deSantos
Projeto PIL
Ferrovia de bitola largaFerrovia de bitola estreita
Terminal ferroviárioCidadePorto
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ferrovias
6363
Ministério da Fazenda
Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto• Trecho: Salvador até Recife
• Extensão: 1.200 km
Moderniza a malha ferroviária do Nordeste interligando os principais portos e mercados
• 6 pares de trem/dia em 2030: 34 mi.tu• Carga: 31% - Petróleo, Derivados e Químicos, 15% -Soja
• Duração do contrato: 35 anos• Investimento Total Estimado: R$ 10,7 bilhões
• Ano 1 ao Ano 5: R$ 6,5 bilhões • Ano 6 ao Ano 35: R$ 4,2 bilhões
Condições:• Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 35 anos• Prazo de Carência: até 5 anos• Taxa de Juros: TJLP + 1,0% a.a • TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada)
• Capital Próprio • Cronograma
• Vencedor do leilão: menor tarifa
Concessão: Salvador - Recife
2013
Publicaçãodo edital
Leilão
Assinaturado contrato
Fev
Mai Jun
Jul
Ago
Set
BASE
AL
PE
PB
Concessão Salvador - Recife
Projeto PIL
Ferrovia de bitola largaFerrovia de bitola estreita
Terminal ferroviárioCidadePorto
Recife
Maceió
Aracajú
Salvador
Porto de Recife
Porto de Suape
Porto de Maceió
Terminal Portuário de Atalaia Velha
Porto de SalvadorPorto deAratu
Salgueiro
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
FerroviasInfraestrutura no Brasil | M
arço 2013
Ministério daFazenda
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Portos
6666
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Portos
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Investimentos privados na Região Sudeste
Perfil da Região• 4 Estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais• Região mais industrializada e com o maior mercado consumidor do0 país• Concentra mercado de contêineres, principalmente nos portos de Santos e Rio de Janeiro• Atividade muito importante de granéis sólidos em Itaguaí (RJ) e na região de Vitória (ES)• Concentra atividade petrolífera offshore, nas bacias de Campos e Santos
Vitória
Itaguaí/Rio De JaneiroSantos/São Sebastião
MacapáBelém/Miramar/Outeiros
ItaquiPecém
Suape/RecifeCabedelo
MaceióAratu/Salvador
Porto Sul/Ilhéus
Paranaguá/Antonina
Itajaí/Imbituba/São Francisco do SulPorto Alegre
Rio Grande
Vila do Conde
Santarém
Mnaus/Itacoatiara
Porto Velho
Sudeste Investimentos (R$ milhões)
2014/15 2016/17
ES Vitória 6.512 6.875
RJ Itaguaí/Rio de Janeiro
7.053 4.466
SP Santos/São Sebas-tião
2.944 805
Total 16.509 12.146
6767
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Portos
Investimentos privados na Região Sudeste
Concessão do Porto de Águas Profundas (ES)• Concessão integral para construção de um porto novo no estado do Espírito Santo• Tipos de carga: contêineres e granéis• Valor total do investimento previsto: R$ 2,9 bilhões até 2017• Prazo da Concessão: 25 anos, prorrogáveis por igual período
Arrendamentos de instalações portuárias• Licitações para 44 áreas operacionais dentro de portos públicos• Publicação dos editais: quatro lotes entre junho e setembro/2013• Leilões: quatro lotes entre novembro/2013 e fevereiro/2014• Tipos de carga:
• Contêineres – 20 terminais – investimento previsto R$ 1,3 bilhões • Granel Sólido – 10 terminais – investimento previsto R$ 2,2 bilhões• Granel Líquido – 12 terminais – investimento previsto R$ 1,3 bilhões• Apoio Offshore – 2 terminais – investimento previsto R$ 307 milhões
• Prazo dos Arrendamentos: 25 anos, prorrogáveis por igual período• Critério de licitação: maior capacidade movimentação com menor tarifa• Não haverá cobrança de outorga
OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev2013 2014
Publicação dos Editais Leilões
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
6868
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Portos
Investimentos privados na Região Nordeste
Perfil da Região• 9 Estados: Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão• Região recebe importantes investimentos logísticos: Ferrovia Transnordestina e Ferrovia Oeste-Leste• Integração dos portos de Suape e Pecém à malha ferroviária para recebimento de granéis originados do Centro-Oeste do país• Importante movimento de minérios no Porto de Itaqui, no Maranhão
ItaquiPecém
CabedeloSuape/Recife
MaceióAratu/Salvador
Vila do Conde
Santarém
Mnaus/Itacoatiara
Porto Velho
Belém/Miramar/Outeiros
Paranaguá/Antonina
Porto Alegre
Rio Grande
Nordeste Investimentos (R$ milhões)
2014/15 2016/17
MA Itaqui 2.722 1.872
BA Aratu/Salvador/Por-to Sul/Ilhéus
1.295 2.760
PE Recife/Suape 1.414 527
CE Pecém 1.224 -
PB Cabedelo 107 -
AL Maceió 12 -
Total 6.775 5.159
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
6969
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Portos
Investimentos privados na Região Nordeste
Concessão do Porto de Ilhéus (BA)• Concessão integral para novos investimentos e operação do porto de Ilhéus no sul da Bahia• Tipos de carga: carga geral, passageiros e granel sólido• Valor total do investimento previsto: R$ 100 milhões até 2017• Prazo da Concessão: 25 anos, prorrogáveis por igual período Arrendamentos de instalações portuárias• Licitações para 48 áreas operacionais dentro de portos públicos• Publicação dos editais: quatro lotes entre junho e setembro/2013• Leilões: quatro lotes entre novembro/2013 e fevereiro/2014• Tipos de carga:
• Contêineres – 15 terminais – investimento previsto R$ 1,8 bilhões • Granel Sólido – 14 terminais – investimento previsto R$ 1,2 bilhões • Granel Líquido – 19 terminais – investimento previsto R$ 744 milhões
• Prazo dos Arrendamentos: 25 anos, prorrogáveis por igual período• Critério de licitação: maior capacidade movimentação com menor tarifa• Não haverá cobrança de outorga
OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev2013 2014
Publicação dos Editais Leilões
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
7070
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Portos
Investimentos privados na Região Sul
Perfil da Região• 3 Estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul• Região com grande produção agropecuária • Importante escoamento de granéis agrícolas da região do Centro-Oeste, sobretudo no Porto de Paranaguá (PR)• Importante movimentação de contêineres em toda a região, sobretudo nos portos de Rio Grande, Paranaguá e Itajaí
Paranaguá/AntoninaItajaí/Imbituba/São Francisco do Sul
Porto AlegreRio Grande
Vila do Conde
Santarém
Mnaus/Itacoatiara
Porto Velho
MacapáBelém/Miramar/Outeiros
ItaquiPecém
CabedeloSuape/Recife
Maceió
Aratu/Salvador
Porto Sul/Ilhéus
Vitória
Itaguaí/Rio De JaneiroSantos/São Sebastião
Sul Investimentos (R$ mi)
UF Portos 2014/15 2016/17
PR Paranaguá/Antonia 1.038 3.329
SC Imbituba/Itajaí/São Francisco do Sul 1.343 781
RS Porto Alegre/Rio Grande 982 140
Total 3.363 4.250
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
7171
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Portos
Investimentos privados na Região Sul
Concessão do Porto de Imbituba (SC)• Concessão integral para novos investimentos e operação do porto de Imbituba, em Santa Catarina• Tipos de carga: carga geral e granel sólido• Valor total do investimento previsto: R$ 100 milhões até 2017• Prazo da Concessão: 25 anos, prorrogáveis por igual período
Arrendamentos de instalações portuárias• Licitações para 39 áreas operacionais dentro de portos públicos• Publicação dos editais: quatro lotes entre junho e setembro/2013• Leilões: quatro lotes entre novembro/2013 e fevereiro/2014• Tipos de carga:
• Contêineres – 16 terminais – investimento previsto R$ 1,3 bilhões • Granel Sólido – 18 terminais – investimento previsto R$ 1,5 bilhões • Granel Líquido – 5 terminais – investimento previsto R$ 401 milhões
• Prazo dos Arrendamentos: 25 anos, prorrogáveis por igual período• Critério de licitação: maior capacidade movimentação com menor tarifa• Não haverá cobrança de outorga
OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev2013 2014
Publicação dos Editais Leilões
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
7272
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Portos
Investimentos privados na Região Norte
Perfil da Região• 7 Estados: Tocantins, Pará, Amapá, Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia• Região com grande potencial agrícola e mineral• Região industrial importante na Zona Franca de Manaus (AM)• Integração dos portos da região de Belém/Vila do Conde à malha ferroviária, através da Ferrovia Norte-Sul, possibilitando escoamento de produtos de diversas regiões do país
MacapáBelém/Miramar/Outeiros
ItaquiPecém
CabedeloSuape/Recife
MaceióAratur/Salvador
Porto Sul/Ilhéus
Vitória
Itaguaí/Rio De JaneiroSantos/São Sebastião
Paranaguá/Antonia
Itajaí/Imbituba/São Francisco do SulPorto Alegre
Rio Grande
Vila do Conde
Santarém
Manaus/Itacoatiara
Porto Velho Norte Investimentos (R$milhões)
2014/15 2016/17
PABelém/Miramar/Ou-teiros/Santarém/Vila do Conde
3.137 1.505
AM Manaus/Itacoatiara 985 92
AP Macapá 135 -
RO Porto Velho 115 -
Total 4.372 1.597
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
7373
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Portos
Investimentos privados na Região Norte
Concessão do Porto do Polo Industrial de Manaus (AM)• Concessão integral para construção de um porto novo no estado do Amazonas• Região concentra cerca de 600 estabelecimentos industriais – principalmente eletrônicos e motocicletas• Tipos de carga: contêineres• Valor total do investimento previsto: R$ 400 milhões até 2017• Prazo da Concessão: 25 anos, prorrogáveis por igual períodoArrendamentos de instalações portuárias• Licitações para 27 áreas operacionais dentro de portos públicos• Publicação dos editais: quatro lotes entre junho e setembro/2013• Leilões: quatro lotes entre novembro/2013 e fevereiro/2014• Tipos de carga:
• Contêineres – 3 terminais – investimento previsto R$ 1,5 bi • Granel Sólido – 9 terminais – investimento previsto R$ 1,8 bi • Granel Líquido – 15 terminais – investimento previsto R$ 10,3 bi
• Prazo dos Arrendamentos: 25 anos, prorrogáveis por igual período• Critério de licitação: maior capacidade movimentação com menor tarifa• Não haverá cobrança de outorga
OutJun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev2013 2014
Publicação dos Editais Leilões
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ministério daFazenda
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Trem de Alta Velocidade (TAV)
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
767676
Trem de Alta Velocidade (TAV)
Trem de Alta Velocidade (TAV): Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas 1ª Fase
Descrição Física Demanda Aspectos Financeiros Requisitos do ProjetoTrecho: Rio de Janeiro - São Paulo - Campinas
Extensão: 511 km
O Trem de Alta Velocidade Rio de Janeiro – Campinas será o primeiro serviço ferroviário de alta velocidade do Brasil. A primeira fase inclui a concessão da operação e manutenção do sistema, fornecimento e montagem dos sistemas operacional (sinalização, eletrificação e telecomunicações) e de segurança, material circulante e proteção acústica, e transferência de tecnologia.
Demanda potencial (milhões de passageiros/ ano):
• 43,0 (2020); 63,5 (2030); 88,8 (2040); 99,0 (2050)
Liga as duas metrópoles mais populosas do Brasil, passando por três dos principais aeroportos, cruzando a região econômica mais importante do país.
• Prazo de Concessão: 40 anos• CAPEX: R$ 7,06 bilhões• 70% do CAPEX: financiamento• 30% do CAPEX: capital próprio• Público: R$ 953 milhões• Privado: R$ 1,17 bilhão
• Condições:
• Alavancagem: até 70%, limitado a R$ 6,76 bilhões, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥ 1,2• Prazo de amortização: até 30 anos• Período de carência: 6 meses após assinatura• Taxa de juros: TJLP + 1 % a.a.• TIR alavancada estimada: 11,57% a.a.• Benefícios tributários: ICMS, PIS, COFINS e REIDI
• Capital Próprio• Equipamentos• Material circulante• Cronograma
Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL)Elaboração: Ministério da Fazenda
20132012
Tribunal de Contasda União(TCU)e audiênciaspúblicas
Formulaçãode propostas
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Ago
2013 2014
LeilãoHomologação
Assinaturade contrato
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
ViracoposGaleão
Guarulhos
São Paulo
Campinas
Rio de Janeiro
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
777777
• Investimentos do TAV (R$ bilhões)- 1ª Fase
Fonte: Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)Elaboração: Ministério da Fazenda
Trem de Alta Velocidade (TAV): Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas 1ª Fase
Trem de AltaVelocidade(TAV)
Fase1: R$ 7,06 bilhões*8,1% Sinalização eTelecomunicações
17,5% Eletrificação
70,4% Trens
4,0% Outros
* Dados estimados em 2008,sujeitos a alterações.
Trem de Alta Velocidade (TAV)
Ministério daFazenda
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Aeroportos
8080
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Aeroportos
Fonte: Secretaria de Aviação Civil (SAC)Elaboração: Ministério da Fazenda
Principais Aeroportos Brasileiros
Brasília
Goiânia
Boa Vista
Tabatinga
Cruzeiro do Sul
Rio Branco
Tefé
Porto Velho
ManausSantarém
Altamira
Macapá
Belém (Val de Cans)
Belém (Júlio César)
Marabá
Palmas
Cuiabá
Corumbá Campo Grande
Ponta Porã
Foz do Iguaçú
UruguaianaBagé
Porto Alegre
Pelotas
Criciúma
Florianópolis
NavegantesJoinville
Curitiba (Afonso Pena)
SP (Congonhas)
Curitiba (baracher)
SP (Campos de Marte)
Londrina
Uberaba
Uberlândia
RJ (Jacarepaguá)RJ Santos Dumont
MacaéCampos dos Goytacazes
Vitória
Montes Claros
Petrolina
Juazeiro do Norte
Fortaleza
Parnaíba
Guarulhos
RJ (Galeão)
Campinas
SJ dos Campos
Teresina
ImperatrizCarajás
Campina Grande
Paulo Afonso
Ilhéus
Salvador
Aracajú
Natal
João Pessoa
Recife
Maceió
Con�ns
BH (Carlos Prates)
BH (Pampulha)
15.000.001 a 30.100.000 (3 aeroportos)
5.000.001 a 15.000.000 (9 aeroportos)
1.000.001 a 5.000.000 (15 aeroportos)
500.001 a 1.000.000 (7 aeroportos)
100.001 a 500.000 (19 aeroportos)
Até 100.000 (13 aeroportos)
Passageiros por ano
Novas Concessões :Galeão (Rio de Janeiro)Confins (Belo Horizonte)
8181
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Aeroportos
Cronograma de Concessão dos Aeroportos de Galeão e Confins
2013
Publicação do
EditalTCU e Audiências
Públicas LeilãoEstudos
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Fonte: Secretaria de Aviação Civil (SAC)Elaboração: Ministério da Fazenda
8282
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Aeroportos
Galeão - Quadro Resumo
Galeão - Quadro Resumo
Sítio Aeroportuário: 17.881.697m².Área de pátios: 712.895 m2.Estacionamento de Aeronaves:- T1: 19 pontes de embarque +12 posições remotas;- T2: 19 pontes de embarque +12 posições remotas;- 15 posições para aeronaves de carga.Terminais de Passageiros: Capacidade: 17,4 milhões de passageiros/ano.Área: T1- 147.834m²; T2- 132.847m².Estacionamento: 4.310 vagas.Terminal de Cargo: 46.500 m²Movimento de Carga: 87.876 tonEmpregados Orgânicos: 958.
Número de Passageiros (milhões)
Perfil dos Passageiros (2012) em milhões
Int
Dom 13,2
4,3
0
6
12
18
2012 2011
20102009
20082007
20062005
20042003
2011-2012: 17,5%
Crescimento Médio = 16,0%
Fonte: Secretaria de Aviação Civil (SAC)Elaboração: Ministério da Fazenda
8383
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Aeroportos
Galeão - Perfil Financeiro*
PassageirosAeronavesCargaComercialReceita Total
389
83
43
103
Receitas (R$ milhões)
160
43%19%
38%
OutrosServiços de TerceirosPessoal
DespesasOperacionais
R$300 Milhões
Despesas Operacionais
EBITDA(R$)
66 Milhões
EBITDA(% Receita Líquida )
EBITDA/Passageiros
EBITDA/Empregado
Receita Comercial/Passageiros
17,1%
R$ 4,44
R$ 69.331,31
R$ 10,69
* Projeções preliminares: estimativas anuais a preços de 2011
Fonte: Secretaria de Aviação Civil (SAC)Elaboração: Ministério da Fazenda
8484
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Aeroportos
Galeão - Estimativa de demanda*
0
20
40
60
80
20422032
20222012
69,0
49,7
31,8
17,5Milh
ões
de P
assa
geiro
s
Passageiros/Ano 2012 2022 2032 2042
Galeão 17.500.000 31.750.849 49.725.180 68.978.123
* Projeções preliminares: estudo de demanda de passageiros e de viabilidade financeira serão concluídos em abril de 2013
Fonte: Secretaria de Aviação Civil (SAC)Elaboração: Ministério da Fazenda
8585
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Aeroportos
Confins - Quadro Resumo
Confins - Quadro Resumo
Sítio Aeroportuário: 15.010.000 m²
Área de pátio: 211.437 m2
Estacionamento de Aeronaves: Pátio 1: 9 pontes de embarque + 9 posições remotas;Pátio 2: 7 posições para aviação geral + 1 heliponto;Pátio 3: 2 a 4 posições para aviação geral.
Terminal de Passageiro: Capacidade: 10,3 milhões de passageiros/ano.Área: T1 – 60.305m².
Estacionamento : 2.005 vagas.
Terminal de Cargas: 9,880 m².Movimento de Cargas: 27.163 ton.
Empregados Orgânicos: 344
Número de Passageiros (milhões)
Perfil dos Passageiros (2012) em milhões
Int
Dom 10,0
0,4
2011-2012: 9,5%
Crescimento Médio = 46,3%
Migração dePampulha para Con�ns
0
4
8
12
2012 2011
20102009
20082007
20062005
20042003
Fonte: Secretaria de Aviação Civil (SAC)Elaboração: Ministério da Fazenda
8686
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Aeroportos
Confins - Perfil Financeiro*
PassageirosAeronavesCarga Comercial Receita Total
139
53
1713
56
Receitas (R$ milhões)
DespesasOperacionaisR$ 87 Milhões
50%38%
12%OutrosServiços de TerceirosPessoal
Despesas Operacionais
EBITDA(R$)
43 MilhõesEBITDA
(% Receita Líquida )
EBITDA/Passageiros
EBITDA/Empregado
Receita Comercial/Passageiros
30,7 %
R$ 4,54
R$ 123.616,09
R$ 5,70
* Projeções preliminares: estimativas anuais a preços de 2011
Fonte: Secretaria de Aviação Civil (SAC)Elaboração: Ministério da Fazenda
8787
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Aeroportos
Confins - Estimativas de demanda*
0
20
40
60
80
20422032
20222012
33,6
20,9
10,4
47,5
Milh
ões
de P
assa
geiro
s
Pax/ano 2012 2022 2032 2042
Confins 10.400.000 20.910.421 33.618.650 47.484.943
* Projeções preliminares: estudo de demanda de passageiros e de viabilidade financeira serão concluídos em abril de 2013
Fonte: Secretaria de Aviação Civil (SAC)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ministério daFazenda
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Petróleo e Gás
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
9090
Petróleo e Gás
Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) e Ministério de Minas e Energia (MME)Elaboração: Ministério da Fazenda
11ª Rodada - Áreas a serem ofertadas
Brasília
Pernambuco-Paraíba
Barreirinhas
Pará-Maranhão
Foz do Amazonas
Ceará
Parnaíba
Bacias de Tucano eReconcavo
Bacia deSergipe - Alagoas
Bacia Potiguar - terra
Potiguar - mar
Bacia doEspírito Santo terra e mar
Blocos R11
BaciasSedimentares - marLimite Pré-sal
Bacia sedimentar
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
9191
Petróleo e Gás
Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) e Ministério de Minas e Energia (MME)Elaboração: Ministério da Fazenda
11ª Rodada - Áreas a serem ofertadas
Bacia UF No Blocos Área (km2)Sergipe-Alagoas - terra AL 25 733,16Foz do Amazonas AP 97 44.500,08
Pernambuco-ParaíbaPB 5 2.991,92PE 5 3.299,37
Tucano Sul BA 36 6.455,19Espírito Santo - mar ES 6 4.328,40Espírito Santo - terra ES 6 178,73Recôncavo BA 16 474,5Ceará CE 11 7.388,32
Potiguar - marCE 8 5.791,51RN 2 1.534,76
Potiguar - terra RN 20 587,7Barreirinhas MA 26 13.073,63
Pará-MaranhãoMA 4 3.077,18PA 2 1.538,50
Parnaíba - terraPI 14 42.143,81
MA 6 17.716,36TOTAL (13) 12 289 155.813,12
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
9292
Petróleo e Gás
Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) e Ministério de Minas e Energia (MME)Elaboração: Ministério da Fazenda
11ª Rodada – Regime de Concessão
• Leilão Previsto para 14 e 15 de maio de 2013
• Concessão de áreas nos termos e regras estabelecidas pela Lei nº 9.478/1997
• Critérios de julgamento das ofertas:• Bônus de Assinatura (40%) – mínimo para cada bloco no Edital;• Programa Exploratório Mínimo (40%)• Conteúdo Local (20%) – valores mínimos e máximos no Edital
• Participações Governamentais:• Royalties – 10%• Participação Especial em grandes campos – regras no Decreto nº 2.705/1998
• Habilitação e informações na ANP• http://www.brasil-rounds.gov.br/
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9393
Petróleo e Gás
Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) e Ministério de Minas e Energia (MME)Elaboração: Ministério da Fazenda
11ª Rodada – Cronograma
Evento DataAprovação dos Setores e Blocos da 11ª Rodada pelo CNPE 11 de Janeiro de 2013Início da apresentação dos documentos , Manifestação de Interesse, Qualificação e Habilitação
24 de Janeiro de 2013
Publicação do Pré-Edital, minuta de contrato e áreas preliminares 24 de Janeiro de 2013 Disponibilização do pacote de dados e início consulta pública 25 de Janeiro de 2013Prazo final para contribuições – término consulta pública 4 de Fevereiro de 2013Audiência Pública 19 de Fevereiro de 2013Publicação do Edital e minuta do Contrato de Concessão 11 de Março de 2013Seminários Técnico-Ambiental e Jurídico-Fiscal 18 e 19 de Março de 2013Prazo final para apresentação de documentos , manifestação de interesse, qualifica-ção, habilitação e pagamento das taxas de participação
26 de Março de 2013
Prazo final para apresentação de garantias de oferta 26 de Abril de 2013Apresentação das ofertas 14 e 15 de Maio de 2013Assinatura dos Contratos de Concessão Agosto de 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
9494
Petróleo e Gás
Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) e Ministério de Minas e Energia (MME)Elaboração: Ministério da Fazenda
Pré-Sal Brasileiro – Licitação sob Regime de Partilha de Produção
Limite Pré-sal
Volumes recuperáveisestimados
Libra4 a 8 bi boeFranco
2,0 a 5,5 bi boe
Florim0,1 a 0,4 bi boe
Sul de Guará0,1 a 0,3 bi boe
Peroba1,1 a 1,8 bi boe
Sul e NE de Tupi0,5 a 0,7 bi boe
Entorno de Iara0,6 a 0,8 bi boe
Lula8,3 bi boe
Iara3 a 4 bi boeSapinhoá
2,1 bi boe
Pão de Açúcar1,2 bi boe
Parque das Baleias1,5 a 2 bi boe
Rio de Janeiro
São Paulo
Vitória
Reservas Provadas(2011): 17,9 bi boe
• Nas áreas de Pré-sal avaliadas, as estimativas de volumes recuperáveis poderiam alcançar o dobro das reservas provadas.
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9595
Petróleo e Gás
Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) e Ministério de Minas e Energia (MME)Elaboração: Ministério da Fazenda
1ª Rodada da Partilha de Produção - Pré-Sal
• Outorga de áreas segundo a Lei nº 12.351/2010• As áreas do Pré-sal para licitação estão em fase final de estudos• Petrobras será operadora com o mínimo de 30% de participação• Bônus de Assinatura, Conteúdo Local e Programa Exploratório Mínimo informados no Edital
Critério de julgamento das ofertas:• Maior excedente em petróleo para a União
Participações governamentais: 15% de royalties• Habilitação na ANP
Jun
Out
28 N
ov
Pré-edital,áreas e dados
Publicaçãodo Edital
Leilão
2013
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9696
Petróleo e Gás
Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) e Ministério de Minas e Energia (MME)Elaboração: Ministério da Fazenda
Áreas com Potencial para Recursos não Convencionais
Petróleo e Gás no Brasil
Bacia sedimentar
Tacutu
Solimões
Acre
Madre de Dios
Amazonas
Alto Tapajós
Parecis
Pantanal
Paraná
Camamu-Almada
Parnaíba
Barreirinhas
Bananal
SãoFrancisco
Recôncavo
Foz do Amazonas
Pará-Maranhão
Potiguar
Rio do PeixePernambuco-Paraíba
Sergipe-AlagoasTucano
Espírito Santo
Campos
Santos
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9797
Petróleo e Gás
Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) e Ministério de Minas e Energia (MME)Elaboração: Ministério da Fazenda
12ª Rodada de Concessão - Recursos Não Convencionais
• Data para a licitação: 11 e 12 dezembro/2013
• Critérios de julgamento das ofertas:
• Bônus de Assinatura (% a definir)• Programa Exploratório Mínimo (% a definir)• Conteúdo Local (% a definir)
• Participações Governamentais:
• Royalties – entre 5% e 10%• Participação Especial em grandes campos - a definir
• Requisitos para os operadores, programa exploratório mínimo e questões ambientais e regulatórias em avaliação;
• Principais bacias em estudo: Paraná, São Francisco, Parecis, Sergipe/Alagoas, Parnaíba e Recôncavo
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Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Energia Elétrica
100100
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
Contratação por meio de leilões
• Modalidades• Leilões de Energia Nova A-3 e A-5: atendimento ao crescimento da demanda• Leilões de Reserva: garantia de maior segurança de abastecimento• Leilões de Projetos Estruturantes: condições especiais
• Licitantes• Companhias públicas ou privadas• Empresas nacionais ou estrangeiras
• Vencedores• Aqueles que oferecem menor preço• Vencedores dos leilões de energia nova assinam contratos de longo prazo (15 a 30 anos) com distribuidoras e recebem concessões (no caso de hidrelétricas)
• Indexação• IPCA
• Financiamento• Uso do PPA como garantia para projetos financiados pelo BNDES
• Mitigação de Risco • Apenas são leiloados projetos com licença ambiental prévia
101101
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Principais condicionantes técnicas para participação nos leilões
Tipo Registro na ANEEL Licença prévia Informação
de acessoCertific. de
produção de energia
Comprov. do direito de uso
do local
Comprov. de disponib. de combustível
Outorga de água
Eólica X X X X X
Hidrelétrica(UHE e PCH)
X X X X
Térmica(Biomassa e Fósseis)
X X X X X X
• Para um empreendimento participar nos leilões de compra de energia elétrica, deve ser demonstrada sua viabilidade técnica e ambiental.
• Para tanto, diversos requisitos devem ser atendidos, tais como:
Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
102102
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
102102
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Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE )Elaboração: Ministério da Fazenda
Principais condicionantes financeiras para participação nos leilões e para assinatura do contrato
• Garantia de participação no leilão• Para cada empreendimento elegível inscrito no leilão, os licitantes deverão aportar na ANEEL:
1. Projetos sem outorga: 1% do valor do investimento2. Projetos com outorga: R$ 2.000 por lote de energia a ser ofertado (1 lote = 0,1 MW médio)
• Garantia de fiel cumprimento do contrato • Os vencedores do leilão deverão recolher 5% do valor do investimento declarado à EPE
• As garantias serão decrescentes conforme o estágio de execução das obras
Energia Elétrica - Geração
103103
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Fonte: BNDES – Consulta Jan/2013Elaboração: Ministério da Fazenda
Condições de financiamento do BNDES FINEM
Hidrelétrica(UHE)
Termoelétrica(UTH) Eólica, Biomassa e PCH
• Condições: • Financiamento: até 70%; deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 25 anos• Período de carência: até 5 anos• Juros: TJLP+0,9%+ spread
• Condições: • Financiamento: até 70% (50% carvão ou óleo); deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 18 anos• Período de Carência: até 4 anos• Juros: TJLP+0,9% (1,8% carvão ou óleo) + spread
• Condições: • Financiamento: até 80%; deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2• Prazo de Amortização: até 19 anos• Período de Carência: até 3 anos• Juros: TJLP+0,9% + spread
Energia Elétrica - Geração
104104
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Leilões de energia: principais resultados
Licitações concretizadas Empreendimentos Capacidade
(MW)Investimento(R$ bilhões)
23 490 60.892 330
• Resultado consolidado dos leilões de energia nova 2005 a 2012
Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
105105
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
Leilões de Energia: Principais Resultados
• Leilão de Dezembro de 2012
Tipo
Potência total empreendimentos
participantes(MW)
Aportes de garantia financeira
Número de participantes
Aportes(R$ milhões)
Eólica 6.714 264 234
UHE 988 5 164
PCH 50 4 1
Biomassa 300 2 10
Gás 368 2 11
Total 8.420 277 420
Energia Elétrica - Geração
106106
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
106106
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013Fonte: Empresa de Pesquisa Energética
(EPE) Elaboração: Ministério da Fazenda
Expansão a contratar - Hidrelétrica Leilões: 2013 a 2017
Leilão Hidrelétrica Rio / UF Capacidade(MW)
Capacidade Total(MW)
Investimentos estimados em
Dez/2012 (R$ bilhões)
2013
SINOP Teles Pires/ MT 400
1.407 6,2Davinópolis Paranaíba/ MG-GO 74São Manoel Teles Pires/ MT- PA 700Apertados Piquiri/ PR 136Ercilândia Piquiri/ PR 97
2014
S Luíz Tapajós (*) Tapajós/PA 6.133
7.241 24,4
Água Limpa Das mortes/ MT 380Comissário Piquiri/ PR 105Foz Piquiri Piquiri/ PR 101
Telêmaco Borba Tibagi/ PR 109Paranhos Chopim/PR 63Tabajara Ji-Paraná/RO 350
2015Jatobá Tapajós/PA 2.336
3.249 12,4Castanheira Arinos/ MT 192Itapiranga Uruguai/SC-RS 721
2016Torixoréu Araguaia/ GO-MT 408
1.117 5,3Bem Querer Branco/ RR 709
(*) Poderá ser antecipado para 2013
Energia Elétrica - Geração
107107
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
Expansão a contratar - Hidrelétrica Leilões: 2013 a 2017
Leilão Hidrelétrica Rio / UF Capacidade (MW)
Capacidade Total (MW)
Investimentos estimados em
Dez/2012(R$ bilhões)
2017
Riacho Seco S. Francisco / PE-BA 276
8.407 31,5
Salto Augusto Baixo
Juruena/ MT-AM 1.461
S. Simão Alto Juruena/ MT-AM 3.509Pompeu S. Francisco / MG 209Marabá Tocantins / PA-MA 2.160Prainha Aripuanã/ AM 792
Total 21.421 79,8
Investimento total estimado em UHE a serem leiloadas
R$ 79,8 bilhões
Energia Elétrica - Geração
108108
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Expansão a contratar - Hidrelétrica Leilão em 2013
Rio Tapajós
Rio Teles Pires
UHE SINOP400 MW
3KAPLAN
R$ 1,9 bilhão
UHE São ManoelPotência 700 MWUnidade Geradora 5Turbina KAPLANInvestimento Estimado
PotênciaUnidade GeradoraTurbinaInvestimento Estimado
R$ 2,4 bilhões
Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
109109
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Usina Hidrelétrica Sinop - Ficha técnica
• Rio Teles Pires – MT/PA• Potência: 400 MW• Energia Firme: 214 MWméd• Número de unidades geradoras: 3• Queda bruta: 30,11 m• Coroamento do barramento: 304 m• NA máx normal (reservatório): 300m• NA min normal (reservatório): 294• NA normal jusante: 269,89 m• Vazão Sanitária: 333,8 m3/s• Área do reservatório (NA normal)~ 330 km²• Volume do reservatório (NA normal) ~ 3 km³ • Tempo de residência do reservatório: 36 dias
Investimento estimado:R$ 1,9 bilhão
Legenda
0 2,5 5 10 15 20 Limite estadual
UHE Sinop
Reservatório UHE Sinop
0 2,5 5 10 15 20
N
Loanda
UHE Sinop
Califórnia
Altamira São João
Baixada Morena
CisneiEstrela Dalva
Paranatinga
Asa Branca
Continental
Paraná
Dakan
CometaBandeira
SinopSanta Catarina
Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Usina Hidrelétrica São Manoel - Ficha técnica
• Rio Teles Pires• Potência: 700 MW• Energia Firme: 400 MWméd • Número de unidades geradoras: 5• Queda bruta: 23,9 m• Coroamento do barramento:165 m• NA máx normal (reservatório): 161 m• NA normal jusante: 138,2 m• Área do reservatório (NA normal)~ 70,8 km²
Investimento estimado:R$ 2,4 bilhões
Terra Indígena Cayabi
0 2,5 5 10 15 20
N
Legend
UHE São Manoel
Reservatório São Manoel
0 2,5 5 10 15 20
Terra Indígena Declarada Limite Estadual
MATO GROSSO
Novo Planeta
Paulão
Mutum
UHE São Manoel PARÁ
Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Desenvolvimento da energia eólica no Brasil
• Em operação e contratada
• A contratar nos leilões de 2013 a 2017
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
29.0
20172016
20152014
20132012
20112010
20092008
20072006
2005
414
1.8601.4041.040
60224723729
8.5448.2617.578
6.550
3.887
MW
Total Previsto(MW)
Investimento (R$ bilhões)
5.720 23,8
Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
112112
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Desenvolvimento da bioeletricidade no Brasil
• Em operação e contratada
• A contratar nos leilões de 2013 a 2017
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
2017
2016
2015
2014
2013
2012
2011 2010
2009
2008
2007
2006
2005
1.7552.584 2.590
3.910
4.969
6.822
7.874 8.0818.936 9.035 9.035 9.085 9.185
MW
Total Previsto(MW)
Investimento (R$ bilhões)
3.160 6,9
Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
113113
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
113113
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Outras fontes a contratar nos leilões de 2013 a 2017
• Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs
* Expansões adicionais dependem da efetiva exploração do gás não convencional
• Termelétricas a Gás Natural*
Total Previsto (MW)
Investimento (R$ bilhões)
1.500 2,9
Total Previsto (MW)
Investimento (R$ bilhões)
1.170 7,2
Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
114114
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
114114
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Geração de energia elétrica a contratarnos leilões de 2013 a 2017 (dados consolidados)
Fontes Total Previsto (MW)
Investimento (R$ bilhões)
Hidrelétrica 21.421 79,8
Outras Fontes Renováveis (Eólica, Biomassa e PCH) 10.050 37,9
Termelétrica (Gás Natural) 1.500 2,9
TOTAL 32.971 120,6
Energia Elétrica - Geração
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
115115
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
115115
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Leilões de Linhas de Transmissão
• Licitantes• Empresas nacionais ou estrangeiras• Fundos de Investimentos em Participação: isoladamente ou em consórcio
• Habilitação• Habilitação após leilão e divulgação das propostas vencedoras
• Vencedores• Aqueles que oferecem menor Receita Anual Permitida (RAP)• Vencedores dos leilões nova assinarão contratos de longo prazo (30 anos)
• Contratos regulados• Indexação pelo IPCA• Contratos submetidos à Revisão Tarifária Periódica
• Financiamento• Uso da RAP como garantia de financiamento pelo BNDES
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
116116
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Leilões de Transmissão:Sequência de Eventos
-2.8
Edital com documentos técnicos
Recebimento, análise e resultado da habilitação pela ANEEL
Entrega na ANEEL da documentação pelo proponente vencedor
Assinatura contrato de concessão entre o vencedor e ANEEL
Sessão pública BM&FBOVESPA
Homologação do resultado do leilão
Inscrição e aporte de garantias Garantias Aceitas: Caução em dinheiro, Seguro Garantia, Fiança Bancária, Títulos da Dívida Pública (1% do investimento previsto)
Substituição do aporte de garantias pela garantia de �el cumprimento do contrato(5% do investimento previsto)
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
117117
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
117117
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Condições de financiamento do BNDES FINEM
• Têm acesso ao financiamento as sociedades com sede e administração no País, de controle nacional ou estrangeiro, e pessoa jurídica de direito público. • Condições correntes de crédito:
• Financiamento: até 70%; deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) ≥1,2
• Prazo de Amortização: até 17 anos
• Período de Carência: até 3 anos
• Taxa de Juros: TJLP+1,3%+ spread
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
118118
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
118118
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Fonte: Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)Elaboração: Ministério da Fazenda
Leilões de Transmissão: Principais Resultados
• Resultado consolidado dos leilões 2000 a 2012
Licitações concretizadas
Extensão (km)
Investimento (R$ bilhões) (*)
24 51.000 32,0* valores correntes
Energia Elétrica - Transmissão
119119
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
119119
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Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Leilões de Transmissão de Dezembro de 2012: Principais Resultados
• Número de proponentes: 15 (constituídos por estatais, grupo privados, 4 grupos estrangeiros, fundos de investimento em participação)• Total de LT licitadas: 3.822 km • Investimento Aproximado: R$ 4 bilhões• Deságio médio: 21,7%• Competição acirrada: Por exemplo, no leilão de transmissão de “500 kV Estreito - Itabirito”, houve305 lances viva-voz e deságio de 16,6%
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
120120
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120120
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Principais empreendimentos Expansão Norte-Sudeste
Descrição Física Objetivo• Principal trecho: Interliga as regiões Norte e Sudeste, com Elo CC entre os estados do Pará e Minas Gerais
• Extensão:• 2.050 km em Corrente Contínua• 2.244 km em Corrente Alternada
• Promover a interligação entre dois importantes subsistemas, possibilitando o intercâmbio de energia entre regiões (Norte e Sudeste).
• Acréscimo de 4.000 MW na capacidade de intercâmbio entre as regiões Norte e Sudeste
Descrição Financeira• Duração da Concessão: 30 anos• Investimento Total Estimado: R$ 6,0 bilhões
Requisitos do Empreendimento• LT em Corrente Contínua: 800 kV
• Reforços no Sistema Existente
• Licitação em 2013
• Vencedor do leilão: oferta de menor RAP (Receita Anual Permitida)
(2)
(2)
800 KV CC2.050 KmBipolo 1
500 KV AC2.244 Km
Terminal Minas
TOCANTINS
Miracema
Colinas
Itacaúnas
MATO GROSSO
GOIÁS
Paraupebas
PARÁ
MARANHÃO
Xingo
Picuruí
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
121121
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Principais empreendimentos expansão Norte-Nordeste
Descrição Física Objetivo
• Trechos: Interliga as regiões Norte e Nordeste, com LT em Corrente Alternada entre os estados do Maranhão e Ceará
Extensão: 1.553 km em Corrente Alternada
• Promover a interligação entre dois importantes subsistemas, possibilitando o intercâmbio de energia entre regiões (Norte e Nordeste).
• Acréscimo de 3.500 MW na capacidade de intercâmbio entre as regiões Norte e Sudeste
Descrição Financeira• Duração da Concessão: 30 anos• Investimento Total Estimado: R$ 1,7 bilhão
Requisitos do Empreendimento• LT em Corrente Alternada: 500 kV
• Reforços no Sistema Existente
• Licitação em 2013
• Vencedor do leilão: oferta de menor RAP (Receita Anual Permitida)
Milagres
S.L. GonzagaS.J. PiauíGilbués
Teresina II
SobralP. Dutra
500 KV1.553 Km
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
122122
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
122122
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Principais empreendimentos a licitar em 20131º semestre 2013 - linhas de transmissão ≥ 500 kV (proposta EPE)
Obras associadas Empreendimento UF Tensão (kV)
Extensão (km)
Investimento (R$ bilhões)
Expansão Interligação N/NE
LT Presidente Dutra - Teresina II MA/PI 500 210
1,7LT Teresina II – Sobral III, C3 PI/CE 500 334LT São João do Piauí – Milagres, C2 PI/CE 500 400LT Luiz Gonzaga – Milagres, C2 PI/CE 500 215LT Gilbués – São João do Piauí II PI 500 394
Atendimento ao MercadoLT Itabirito 2 – Vespasiano 2, CS MG 500 90
0,2LT Barro Alto – Itapaci, C2 GO 230 68LT Candiota (Presidente Médici) – Bagé 2 RS 230 50
Expansão S/SE LT Itatiba – Bateias SP/PR 500 390 0,4Escoamento Eólicas NE LT Ceará Mirim II – Campina Grande RN/PB 500 201 0,2
Expansão Pré Belo MonteLT Araraquara 2 - Itatiba, CS SP 500 198
0,5LT Araraquara 2 - Fernão Dias, CS SP 500 240
Expansão da Interligação N/SE
LT Tucuruí – Itacaiúnas, CS PA 500 200
6,0
LT Parauapebas – Itacaiúnas, CS PA 500 100LT Xingu – Parauapebas C1 PA 500 410LT Xingu – Parauapebas C2 PA 500 410LT Parauapebas – Miracema C1 PA/TO 500 410LT Parauapebas – Miracema, C2 PA/TO 500 410LT Itacaiúnas – Colinas C2 PA/TO 500 304LT Xingu – Terminal Minas 800 kV (CC – Bipolo 1) PA/SP 800 2.050
TOTAL 7.084 9,0
Investimento estimado de R$ 9,0 bilhões (*)
(*) Inclui investimento estimado em subestações
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
123123
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Principais empreendimentos a licitar em 20132º semestre 2013 - linhas de transmissão (proposta EPE)
Obras associadas Empreendimento UF Tensão (kV)
Extensão (km)
Investimento (R$ bilhões)
Atendimentoao Mercado
LT 230 kV Miranda – Chapadinha II C1 MA 230 140
1,2
LT 230 kV Coelho Neto – Chapadinha II C1 MA 230 78
LT 230 kV Vila do Conde - Tomé-Açu C2 PA 230 120
LT 230 kV Imperatriz – Porto Franco C2 MA 230 111
LT 230 kV Ribeiro Gonçalves – Balsas C2 MA 230 95
LT 230 kV Marituba - Castanhal – C1 PA 230 64
LT 500 kV Vila do Conde - Marituba C1 PA 500 59
LT 230 kV Integradora Sossego - Xinguara C2 PA 230 79
LT 500 kV Parauapebas - Integradora Sossego CD PA 500 116
LT 500 kV Miracema - Lajeado C2 TO 500 30
LT 230 kV Lajeado - Palmas CD TO 230 120
LT 345 kV Brasília Sul – Samambaia C3 – Subt. DF 345 15
LT 230 kV Brasília Sul – Brasília Geral C3 DF 230 13
LT 500 kV Brasília Leste - Luiziânia C1 DF 500 65
LT 230 kV Trindade – Firminópolis GO 230 88
LT 230 kV Janaúba 3 – Irapé C1 MG 230 135
LT 230 kV Araçuaí 2 – Irapé C2 MG 230 61Interligação Sistemas Isolados
LT Rio Branco – Feijó AC 230 3570,3
LT Feijõ – Cruzeiro do Sul AC 230 300
Total 2.046 1,5
Investimento estimado de R$ 1,5 bilhão (*)
(*) Inclui investimento estimado em subestações
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
124124
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
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Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Principais empreendimentos a licitar em 2014-2017Linhas de transmissão (proposta EPE)
Obras associadas Empreendimento UF Tensão (kV) Extensão (km)
Investimento (R$ bilhões)
Atendimento ao Mercado
LT 500 kV Miranda II – São Luís II C3 MA 500 107
0,5
LT 500 kV Pau Ferro - Santa Rita CS PE/PB 500 100LT 500 kV Açu III - Quixadá CS RN/CE 500 235LT 440 kV Ilha Solteira - Água Vermelha C2 SP 440 142LT Curitiba Leste – Blumenau 500 kV PR/SC 500 158LT Maçambará – Santo Ângelo C2 RS 230 205
Expansão Interligação S/SELT 500 kV Paranatinga – Ribeirãozinho C3 SP/PR 500 120
0,2LT 500 kV Cláudia – Paranatinga C3 PR 230 35
Escoamento Usinas do Teles PiresLT 500 kV Paranatinga – Ribeirãozinho C3 MT/GO 500 348
0,5LT 500 kV Cláudia – Paranatinga C3 MT 500 350
Expansão Interligação N/SE LT Xingu – T. Rio 800 kV (CC Bipolo 2) PA/RJ 800 kV CC 2.575 4,0
Reforços Expansão N/SE
LT 500 kV Marimbondo 2 – Campinas SP 500 370
0,8LT 440 kV Fernão Dias – Cabreuva SP 440 52LT 500 kV Fernão Dias – Nova Iguaçu SP/RJ 500 340LT 500 kV T. Minas – Cachoeira Paulista CD MG/SP 500 660
Escoamento Usinas do Complexo do Tapajós
LT de Interligação PA/ND ND 2.7005,0
Reforços Sistema Receptor ND ND 1.000
TOTAL 9.497 11,0
Investimento estimado de R$ 11,bilhões
(incluindo subestações)
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
125125
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
125125
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Estimativa de investimentos: transmissão de energia elétrica(dados consolidados)
Leilão Extensão (km)
Investimento (R$ bilhões)*
2013 9.130 10,5
2014 - 2017
Empreendimentos Definidos 9.497 11,0
Outros Empreendimentos 4.573 6,0
Total 23.200 27,5
(*) Inclui investimento estimado em subestações
Energia Elétrica - Transmissão
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
126126
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
126126
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
Os investimentos brasileiros no setor de energiaLeilões de 2013 a 2017 (dados consolidados)
Expansão Estimada
Investimentos (R$ bilhões)
Geração 32.971 MW 120,6Transmissão 23.200 km 27,5
Total 148,1
Energia Elétrica
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Elaboração: Ministério da Fazenda
Ministério daFazenda
Projetos, �nanciamento e oportunidades
Infraestrutura no BRASIL
Anexo
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
128128
Principais tipos societários brasileiros
Principais Tipos Societários Brasileiros
Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli)
Legislação
• Lei nº 10.406/2002 – Código Civil (arts. 1.052 a 1.087).
• Instrução Normativa do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) nº 98, de 23 de dezembro de 2003, que aprova o Manual de Atos de Registro de Sociedade Limitada.
• Lei nº 6.404/1976, complementada pela Lei nº 10.303/2001.
• Instrução Normativa do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) nº 100, de 19 de abril de 2006, que aprova o Manual de Atos de Registro de Sociedade Anônima.
• Lei n° 12.441/2011, que acrescenta o inciso VI ao art. 44 e o art. 980-A ao Livro II da Parte Especial, bem como altera o parágrafo único do art. 1.033, todos do Código Civil.
• Instrução Normativa do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) nº 117, de 22 de novembro de 2011, que aprova o Manual de Atos de Registro de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada.
Classificação• Sociedade empresária de pessoas ou de capital.
• Com finalidade lucrativa.
• Sociedade empresária de capital aberto ou fechado.
• Com finalidade lucrativa.
• Empresa individual.
• Com finalidade lucrativa.
Nome Empresarial
• Firma: nome de um ou mais sócios + “Limitada” ou “Ltda.”. Ou
• Denominação: objeto da empresa + “Limitada” ou “Ltda.”.
• Denominação: nome fantasia ou nome civil de acionistas + gênero da atividade da empresa + “Sociedade Anônima” ou “Companhia” ou “S.A.” ou “Cia.” (este nunca ao fim)
• Firma: nome do sócio + “Eireli”; ou
• Denominação: objeto da empresa + “Eireli”.
Fonte: Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX)Elaboração: Ministério da Fazenda
Anexo
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
129129
Principais Tipos Societários Brasileiros
Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli)
Composição de Sócios
• Dois ou mais sócios.
• Pessoas físicas ou jurídicas (nacionais ou estrangeiras1).
• Mínimo de dois sócios para companhia fechada e mínimo de três para companhia aberta.
• Pessoas físicas ou jurídicas (nacionais ou estrangeiras).
• Máximo de um sócio – unipessoal*.
• Pessoa física2 (nacional ou estrangeira).
*A pessoa que constituir Eireli somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade.
Instrumentos de Constituição
• Contrato social.
• Registro e arquivo na Junta Comercial.
• Estatuto social.
• Registro e arquivo na Junta Comercial.
• Ato constitutivo (instrumento particular).
• Registro e arquivo na Junta Comercial.
Capital Social
• Em quotas.
• Não existe previsão legal para capital mínimo.
• O capital social pode ser aumentado se estiver totalmente integralizado, com direito de preferência para que os sócios mantenham a participação societária original.
• O capital também pode ser reduzido se houver perda ou se for excessivo em relação ao objeto social.
• Em ações.• Não há valor mínimo, mas necessidade de depósito de, no mínimo, 10% do preço de emissão das ações subscritas em dinheiro para constituição.• O estatuto fixará: - o número das ações; - se as ações terão, ou não, valor nominal.• O capital social pode ser aumentado: - por emissão de ações autorizadas em estatuto; - conversão de debêntures e partes beneficiárias em ações; - deliberação da assembleia por capitalização de lucros ou reserva ou distribuição de novas ações.• O capital também pode ser reduzido se houver perda ou se for excessivo em relação ao objeto social.
• Por ter apenas um titular, o capital não precisa ser dividido em quotas.
• O capital mínimo é de cem vezes o valor do maior salário mínimo vigente no país.
• O capital poderá ser aumentado a qualquer momento, desde que imediatamente integralizado.
• O capital poderá ser reduzido desde que respeitado o valor mínimo exigido em lei.
Fonte: Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX)Elaboração: Ministério da Fazenda
Anexo
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
130130
Principais Tipos Societários Brasileiros
Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli)
Integralização
• Contrato Social define prazo para pagamento.
• Poderão ser utilizados para integralização de capital quaisquer bens, desde que suscetíveis de avaliação em dinheiro.
• Estatuto define prazo para pagamento.
• Poderão ser utilizados para integralização de capital quaisquer bens, com avaliação feita por peritos.
• Declaração de integralização de todo o capital no ato constitutivo.
• Poderão ser utilizados para integralização de capital quaisquer bens, desde que suscetíveis de avaliação em dinheiro.
Responsabilidade Social dos Sócios
• Limitada ao capital integralizado.
• Ilimitada e solidária: caso não haja a integralização do capital social.
• Sem responsabilidade: ações integralizadas.
• Limitada ao valor das ações que o sócio subscreveu e não integralizou.
• Limitada ao capital integralizado.
• Ilimitada: caso não haja a integralização do capital social, até o devido valor mínimo.
Controle e Administração
• Controle definido pelo número de quotas.
• As deliberações são tomadas em reunião (até 10 sócios) ou em assembleia (mais de 10 sócios).
• A sociedade pode ser administrada por não sócio se houver cláusula permissiva no contrato.
• O estrangeiro poderá ser indicado como administrador e somente poderá exercer essa função se possuir visto permanente e não estiver enquadrado em caso de impedimento para o exercício da administração3.
• Controle definido por acionistas com direito a voto. Acionista controlador tem a maioria do capital votante.
• A administração da companhia competirá, conforme dispuser o estatuto, ao conselho de administração e à diretoria, ou somente à diretoria.
• Somente pode ser eleito diretor pessoa natural residente no país, acionista ou não4.
• A posse do conselheiro de administração residente ou domiciliado no exterior fica condicionada à constituição de representante residente no país.
• Controle definido por único sócio.
• A Eireli poderá ser administrada pelo titular e/ou por não titular, indicado no ato constitutivo.
• O estrangeiro poderá ser indicado como administrador e somente poderá exercer essa função se possuir visto permanente e não estiver enquadrado em caso de impedimento para o exercício da administração5.
Fonte: Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX)Elaboração: Ministério da Fazenda
Anexo
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
131131
Principais Tipos Societários Brasileiros
Sociedade Limitada (Ltda.) Sociedade Anônima (S.A.) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli)
Extinções
• A dissolução se dá por: vencimento do prazo de duração; consenso unânime dos sócios; deliberação por maioria absoluta dos sócios, na sociedade por prazo indeterminado; falta de pluralidade de sócios; extinção de autorização para funcionar; decisão judicial; ou falência (art. 1.033, art. 1.034 e art. 1.087 do Código Civil).
• Dissolvida a sociedade, procede-se à liquidação judicial ou extrajudicial. O ativo restante é dividido entre os sócios na proporção de suas quotas.
• A dissolução se dá de pleno direito, por decisão judicial e por decisão de autoridade administrativa competente. Incorporação, fusão e cisão são formas de dissolução.
• Dissolvida a sociedade, procede-se à liquidação judicial ou extrajudicial. O ativo restante é dividido entre os acionistas na proporção de suas ações.
• Aplicam-se, no que couber, as regras da Sociedade Limitada.
1A participação de estrangeiros em atividades empresariais no Brasil deve observar as vedações e limitações constitucionais para participação de estrangeiros em empresas brasileiras. A Instrução Normativa DNRC nº 76/1998 dispõe sobre o arquivamento de atos de empresas mercantis ou de cooperativas em que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil; pessoas físicas, brasileiras ou estrangeiras, residentes e domiciliadas no exterior; e pessoas jurídicas com sede no exterior, bem como traz um anexo em que são listadas as atividades empresariais nas quais é vedada ou limitada a participação de estrangeiros.2 Entendimento do DNRC.3 Ver Anexo da Instrução Normativa DNRC nº 76/1998.4 O estrangeiro somente poderá ser administrador se tiver visto permanente. O estrangeiro somente poderá ser membro de Conselho Fiscal de Sociedade Anônima se residir no Brasil.5 Ver Anexo da Instrução Normativa DNRC nº 76/1998.
• Material elaborado em fevereiro de 2012 pela Unidade Jurídica da Apex-Brasil. Equipe: Silvia Menicucci (Coordenadora), Patrícia Gonçalves dos Santos (Supervisora de Assuntos Jurídicos Internacionais) e Camila Paschoal (Advogada).• Os dados divulgados neste material podem ser livremente reproduzidos desde que citada a fonte.• Este material não substitui a assessoria de um advogado.
Anexo
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
132132
Elaboração: Ministério da Fazenda
Links úteis
http://www.fazenda.gov.br/
http://www.anac.gov.br
http://www.anp.gov.br
http://www.antaq.gov.br
http://www.brasil.gov.br/?set_language=en
http://www.epl.gov.br/index.php
http://www.epe.gov.br
Portal Brasil
Empresa de Planejamento e Logística (EPL)
Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Ministério da Fazenda
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ)
http://www.antt.gov.br
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)
Anexo
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
133133
Elaboração: Ministério da Fazenda
Links úteis
http://www2.apexbrasil.com.br/en
http://www.bndes.gov.br/SiteBN-DES/bndes/bndes_en/
http://www.bb.com.br
http://www.portosdobrasil.gov.br/
http://www.aviacaocivil.gov.br/
http://www.mme.gov.br
Secretaria Especial de Portos
Secretaria de Aviação Civil
Ministério de Minas e Energia
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX)
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Banco do Brasil
http://www.mdic.gov.br/siste-mas_web/renai/ http://www.caixa.gov.br
Rede Nacional de Informações sobre o Investimento (RENAI)
CAIXA
Anexo
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
134134
Glossário
Glossário - Instituições
ABCRAssociação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
ANAC Agência Nacional de Aviação Civil
ANBIMA Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
ANFAVEAAssociação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores
ANPAgência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
ANTAQAgência Nacional de Transportes Aquaviários
ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres
APEXAgência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos
BM&FBOVESPA Bolsa de valores, mercadorias e futuros
BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
CMN Conselho Monetário Nacional
CVM Comissão de Valores Mobiliários
EPE Empresa de Pesquisa Energética
EPL Empresa de Planejamento e Logística
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
FMI Fundo Monetário Internacional
IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
MME Ministério das Minas e Energia
RAIS Relação Anual de Informações Sociais
RENAI Rede Nacional de informações sobre o Investimento
SAC Secretaria de Aviação Civil
STN Secretaria do Tesouro Nacional
TCU Tribunal de Contas da União
UNCTAD Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
135135
Glossário
Glossário - Termos
CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários
EBITDA Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização
EIRELE Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
FIC Fundo de Investimento em Cotas
FIDC Fundo de Investimento em Direitos Creditórios
FIP Fundo de Investimento em Participações
PIB Produto Interno Bruto
ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços
ICSD Índice de Cobertura do Serviço da Dívida
IED Investimento Estrangeiro Direto
IOF Imposto sobre Operações Financeiras
IPI Imposto sobre Produtos Industrializados
IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
LTDA Empresa de sociedade limitada
MP Medida Provisória
PAC Programa de Aceleração do Crescimento
PPA Plano Plurianual
PIS/COFINS Programa de Integração Social / Contribuição para Financiamento da Seguridade Social
PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
PSI Programa de Sustentação do Investimento
RAP Receita Anual Permitida
TJLP Taxa de Juros de Longo Prazo
SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia
UHE Usina Hidrelétrica
UTE Usina Termoelétrica
VMD Volume Médio de Tráfego Diário
Ministério da Fazenda
Infraestrutura no Brasil | Março 2013
136136
Ministério daFazenda
Presidente da República: Dilma Vana RousseffMinistro da Fazenda: Guido MantegaSecretário Executivo: Nelson Barbosa
Produção e ExecuçãoAssessoria de Assuntos Econômicos do Gabinete do Ministro
Conselho EditorialCasa Civil da Presidência da RepúblicaAssessoria de Comunicação Social do Gabinete do Ministro da FazendaSecretaria de Política Econômica
Suporte TécnicoSecretaria de Comunicação Social da Presidência da República Ministério de Minas e EnergiaMinistério dos TransportesEmpresa de Pesquisa EnergéticaEmpresa de Planejamento e LogísticaAgência Nacional do Petróleo, Gás Natural e BiocombustíveisAgência Nacional de Transportes TerrestresAgência Nacional de Transportes AquaviáriosSecretaria de Portos da Presidência da República Secretaria de Aviação Civil da Presidência da RepúblicaAgência Brasileira de Promoção de Exportações e InvestimentosBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
ArteProjeto Gráfico: Viviane BarrosCapa e entre capítulos: Letícia Lopes Diagramação: Alline Luz, André Nóbrega and Letícia LopesEstagiários de design: Amanda Tavares and Bárbara Vonne
Disponível em: http://www.fazenda.gov.br
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