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Palestra apresentada em evento na Embrapa Floresta quando da visita da Senadora Kátia Abreu, Presidene da CNA

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QUAL A FORMA DE REAGIR A TANTOS PROBLEMAS ?

Estabelecer uma política agrária baseada em:

PARA TAL, A GESTÃO DA PROPRIEDADE DEVE PAUTAR-SE EM UMA ESTRATÉGIA

DE INTEGRAÇÃO DE LAVOURAS, PECUÁRIA E FLORESTA - ILPF

Conservação de Recursos Naturais

Recuperação de Áreas Degradadas

Aplicação do manejo Florestal de Uso Múltiplo

Utilização de Agroecossistemas

sustentáveis

Buscando o equilíbrio ecológico. Principalmente Hídrico, ao tempo em que propicie a equidade e a segurança alimentar

Zoneamento Econômico e Ecológico

Aperfeiçoamento da Reforma Agrária

Aperfeiçoamento do Seguro Agrícola

Industrialização do campo

Agregação de valor

POR QUÊ APLICAR A ILPF?

Pressão sobre empresários/produtores -

conservação da biodiversidade em áreas

de uso agropecuário

Áreas agropecuárias podem adotar práticas

favorecedoras e alcançar considerável nível de

biodiversidade

Necessidade de consolidar a pecuária brasileira,

ambientalmente adequada, no cenário

mundial.

PORQUE EXISTEM OPORTUNIDADES

IMPORTANTES

Os rebanhos brasileiros são

conduzidos/manejado à pasto -

diferencial

Grandes áreas com pastagens que poderão

produzir, também,

madeira e contribuir para os objetivos do Plano Nacional de Florestas –

PNF/MMA.

PORQUE PODE BENEFICIAR A AGRICULTURA

FAMILIAR

Agregar renda às áreas de pastagens

existentes, beneficiando grande

contingente da agricultores familiares que , estrategicamente,

necessitam complementar renda e

proteger-se de riscos

Prepara o agronegócio

para as exigências

do comércio futuro

PORQUE CONSOLIDA O

AGRONEGÓCIO

PORQUE É UMA SAÍDA PARA UM PROBLEMA MAIS GRAVE QUE AS

MAIS GRAVES DOENÇAS E PRAGAS

DE CULTURAS AGRÍCOLAS, DE

PASTANGENS, DE GADO E DE

PLANTAÇÕES FLORESTAIS.

ASFIXIA PELO MERCADO

A visão consensual da integração lavoura-pecuária-

floresta é de ser uma estratégia gerencial que integra

sistemas de produção agrícola, pecuário e florestal,

em dimensão espacial e/ou temporal, buscando efeitos

sinérgicos entre os componentes do agroecossistema

para a sustentabilidade da unidade de produção,

contemplando sua adequação ambiental e a

valorização do capital natural.

VISÃO

Consenso tirado em grupo de trabalho entre pesquisadores da Embrapa em Reunião em Sete Lagoas, MG

IMPACTOS DA ILPF

QUAL A ESTRATÉGIA DO PROGRAMA?

Adequação ambiental Educação continuada

Integração de tecnologias sustentáveis

Áreas degradadas por mau uso

agrropecuário e florestal

Pressão Ambientalista

MEIO AMBIENTE

Certificação

Adequação Ambiental – Silvicultura

Conservacionista

Manejo de bacias

Foto: Moacir J.S Medrado

Foto: Laércio CoutoFoto: Laércio Couto

Foto: Laércio Couto

INTEGRANDO ALIMENTOS, PASTAGENS, FLORESTA E ANIMAIS

CONTRIBUIÇÕES DA ILPF

Qualifica o agronegócio brasileiroProdutos com origem em

agroecossistemas mais limpos

Produz matéria prima para produtos florestais de vida longa - 40 a 60 anos

serrados – laminados - compensados

Promove a proteção à biodiversidade e à água

via APP – RL ou RA

Melhora as condições socioeconômicas da família

Incorpora mais um produto de alto valor no mercado

Contribui para a exploração sustentável nas microbacias

Agroecossistemas sustentáveis –controle a erosão - APP e RL ou RA

CAMINHA NO SENTIDO DE:

Respeito ao meio ambiente

Respeito aos consumidores

Boas PráticasSegurança alimentar

RESULTADO INTERESSANTE

1.000litros/dia

R$ 18.600,00/mêsR$ 3.720,00/mês

A Embrapa pesquisa sistemas agroflorestais desde o

início da década de 70 quando começou a associar

espécies amazônicas com cultivos agrícolas

UNIDADES DA EMBRAPA QUE TRABALHAM COM AGROFLORESTA

Sul e Sudeste do Brasil

Embrapa Florestas; Embrapa Soja; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Agrobiologia

Nordeste do Brasil

Centro – Oeste do Brasil

Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Semi Árido; Embrapa Meio Norte; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Mandioca e Fruticultura ; Embrapa Meio Norte; Embrapa Maranhão

Embrapa Cerrado ; Embrapa arroz e feijão - Embrapa Gado de Corte

Norte do Brasil

Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Acre; Embrapa Amapá; Embrapa Roiraima; Embrapa Rondônia; Embrapa Tocantins; Embrapa Mato Grosso; Embrapa Meio Norte; Embrapa Maranhão

foto

: L

eonard

o

Jornal SIF, n.78. ano 13.2005

Erva-mate associado com soja crescendo em sistema de plantio direto sem

uso de herbicidas

Município de Machadinho – Rio Grande do Sul

Extensivo para :

Paraná – Santa Catarina – Mato Grosso do Sul

EUCALIPTO X ARROZ

Utilização no: Sul – Sudeste – Centro Oeste - Norte

Erva – mate sombreada

Paraná – Santa Catarina – Rio Grande do Sul – Mato Grosso do Sul

EUCALIPTO X SORGO

SUL – SUDESTE – CENTRO OESTE – NORTE - NORDESTEFotografias: Professor Laércio Couto

EUCALIPTO X SOJA

SUL – SUDESTE – CENTRO OESTE - NORTE

Fotografias: Professor Laércio Couto

Alley cropping – timbó (Ateleia glazioveana Baillon)

Foto: Amilton João Baggio

Mimosa scabrella – bracatinga – Região Metropolitana de Curitiba

fotos: Amilton J. Baggio

SISTEMAS SILVIPASTORIS

7.000 ha no norte do Paraná

Extensivo para toda Região Sul - Centro Oeste – Sudeste – Norte - Nordeste

Seringueira e guaraná

Paricá, mogno, ingá, desmodium, brinzantão e ovinos.

Nestor.lourenco@cpaa.embrapa.br

Banana, milho e seringueiraAçaí, maracujá, noni, pimenta do reino

e teca

Macaxeira, pupunha, cupuaçu e castanha da Amazônia

Castanha da Amazônia, guaraná e apicultura

Nestor.lourenco@cpaa.embrapa.br

Pimenta do reino, pupunha, capim santo e mogno

Castanha da Amazônia, pimenta do reino, mogno e cupuaçu

Nestor.lourenco@cpaa.embrapa.br

NORDESTE

AGROSSILVIPASTORIL

Caatinga

João Ambrósio de Araújo Filho; ambrosio@cnpc.embrapa.br

Constituição Federal de 1988

OBRIGADO!

Fotografia - Aracruz Florestal

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