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Igreja viva

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ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE

2009 -2012

IGREJA VIVA, IGREJA VIVA, SEMPRE EM SEMPRE EM

MISSÃO MISSÃO

““Como o corpo é um, embora tenha Como o corpo é um, embora tenha muitos membros, e como todos os muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, membros do corpo, embora sejam muitos, formam um só corpo, assim também formam um só corpo, assim também acontece com Cristo. De fato, todos nós, acontece com Cristo. De fato, todos nós, judeus ou gregos, escravos ou livres, judeus ou gregos, escravos ou livres, fomos batizados num único Espírito, para fomos batizados num único Espírito, para formarmos um único corpo, e todos nós formarmos um único corpo, e todos nós bebemos de um único Espíritobebemos de um único Espírito””

(1 Cor 12,12-13)(1 Cor 12,12-13)

APRESENTAÇÃO

““IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO”IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO”Nosso PROJETO DE VIDANosso PROJETO DE VIDANosso PROJETO DE VIDA ECLESIALNosso PROJETO DE VIDA ECLESIAL

2009-2012: percurso missionário inpirado em PAULO APÓSTOLO2009-2012: percurso missionário inpirado em PAULO APÓSTOLOMissionário apaixonado por JESUS CRISTO, Missionário apaixonado por JESUS CRISTO,

O SALVADOR E REDENTORO SALVADOR E REDENTOR

Somos muitos, formamos UM SÓ CORPO em CRISTO JESUSBebemos do mesmo ESPÍRITO: uma compreensão que deve

presidir nossa consciência e afetos para enfrentar os DESAFIOS iluminar nosso caminho missionário

Único cimento para dar consistência e fecundidade à nossa vida eclesial, com suas diferenças e multiplicidade

O NOME DO NOSSO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO O NOME DO NOSSO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO

A cada período, um acento especial:A cada período, um acento especial:I ADP: “CONSTRUIR A ESPERANÇAI ADP: “CONSTRUIR A ESPERANÇAII APD: IGREJA VIVA, POVO DE DEUS EM COMUNHÃOII APD: IGREJA VIVA, POVO DE DEUS EM COMUNHÃOIII APD: IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃOIII APD: IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO

IGREJA VIVAPovo de Deus, em comunhãoOrganizada em rede de comunidadesColocando a Palabra de Deus em primeiro lugarTendo na Liturgia sua fonte e seu topoIdentificada com o amor fraterno…

ênfase no momento atual: a MISSÃO uma marca para facilitar a comunicação continuidade com os projetos anteriores, ponte para os projetos

futuros.

INTRODUÇÃO

O PROJETO É FRUTO DA CAMINHADA ESPIRITUAL E MISSIONÁRIA DE NOSSA IGREJA

Etapas missionárias da III APD

ESCUTAR E VER

REFLETIR E DISCERNIR

ESCOLHER E CELEBRAR Novo Projeto: fruto da III APD Centra-se no essencial, no sentido de ser

da própria Igreja: EVANGELIZAR

PREÂMBULO“Ai de mim se eu não evangelizar”

Assim terminam as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Assim iniciamos o nosso Projeto de Evangelização da Arquidiocese de Belo Horizonte.

“Anunciar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade que se me impõe. Ai de mim se eu não

evangelizar” (1 Cor 9, 16).

“O Espírito do Senhor está sobre mim, pois Ele me consagrou com a unção para evangelizar os pobres; enviou-me para

proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano

da graça do Senhor” (Lc 4, 18-19)

Capítulo 1Capítulo 1

EVANGELIZAR seguindo a história da EVANGELIZAR seguindo a história da Arquidiocese de BHArquidiocese de BH

Capítulo 2Capítulo 2

EVANGELIZAR em sintonia com a Conferência EVANGELIZAR em sintonia com a Conferência de Aparecida e as Diretrizes da CNBBde Aparecida e as Diretrizes da CNBB

Capítulo 3

EVANGELIZAR nos passos da III APD

Capítulo 1Capítulo 1EVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DA EVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DA

ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTEARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE

1.1. Múltiplos instrumentos institucionais de Múltiplos instrumentos institucionais de

evangelização e missãoevangelização e missão

2.2. A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996)A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996)

3.3. A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003)A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003)

4.4. A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)

1. Múltiplos instrumentos de evangelização e missão

a) 260 Paróquias (cerca de 2000 Comunidades)

b) Sociedade Mineira de Cultura (SMC): mantém a PUC Minas e os Colégios Santa Maria

c) Fundação João Paulo II: mantém a Rede Catedral de Comunicação Católica (Rádios América e Cultura, TV Horizonte e Jornal de Opinião)

d) Fundação Mariana Resende Costa (FUMARC): gráfica, subsídios, artigos vários.

e) Fundação Hospitalar Nossa Senhora de Lourdes: mantém o Hospital de Nova Lima.

f) Sociedade Civil do Espírito Santo: formação de agentes de pastoral, CEFAP, cursos vários.

g) Providência Nossa Senhora da Conceição: anima os trabalhos de evangelização no campo social e político, através da ASPA (Ação Social e Política Arquidiocesana).

h) Diversidade de carismas e serviços prestados pelos Religiosos e Religiosas.

2. A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996)

• Ambiente eclesial da década de 1990: Projeto Pastoral “Construir a Esperança”

• Vitalidade dos muitos programas de evangelização, grupos temáticos, articulações.

• Objetivos da I APD: Revisão do Projeto Pastoral e preparação para o Novo Milênio.

• Eixos: ser uma Igreja mais PARTICIPATIVA, MISSIONÁRIA e MISERICORDIOSA.

3. A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003)

• Intensa preparação envolvendo comunidades, paróquias, pastorais;

• Elementos articuladores: ESPIRITUALIDADE, VIDA COMUNITÁRIA, INSERÇÃO SOCIAL;

• Fruto da II APD: Projeto de Evangelização “Igreja viva: Povo de Deus em comunhão”

4. A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)

• 3 Etapas missionárias, no Ano Paulino: Marca da III PD: intensificou a “CULTURA DA ESCUTA”

(“escutar para ver melhor”)

• Textos iluminadores (centralidade da Palavra de Deus):

Josué 24, 1-28 (Assembléia de Siquém) Atos 15, 1-29 (Assembléia de Jerusalém) Lucas 24, 13-35 (Discípulos de Emaús)

• Fruto da III APD: ORIENTAÇÕES DA III APD

Capítulo 2Capítulo 2EVANGELIZAR EM SINTONIA COM A EVANGELIZAR EM SINTONIA COM A

CONFERÊNCIA DE APARECIDA E AS DIRETRIZES CONFERÊNCIA DE APARECIDA E AS DIRETRIZES DA CNBBDA CNBB

1.1. Somos discípulos-missionários interpelados Somos discípulos-missionários interpelados

pela realidadepela realidade

2.2. Somos discípulos-missionários em estado Somos discípulos-missionários em estado

permanente de missãopermanente de missão

3.3. A vida em Cristo dos discípulos-missionáriosA vida em Cristo dos discípulos-missionários

1. Somos discípulos missionários interpelados pela realidade

• Horizonte Eclesial: V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho em Aparecida (maio 2007): DOCUMENTO DE APARECIDA.

• Novas DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL (abril 2008).

• Nosso Projeto: resposta ao apelo de Aparecida e às orientações da CNBB

• Um OLHAR PASTORAL sobre a realidade• A realidade, em seus muitos aspectos, nos

INTERPELA.

2. Somos discípulos missionários em estado permanente de missão

• A Igreja existe para EVANGELIZAR• Encontro pessoal com JESUS CRISTO nos

torna DISCÍPULAS E DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS

• EXIGÊNCIAS DA EVANGELIZAÇÃO:

SERVIÇO aos mais pobres

DIÁLOGO com os diferentes

ANÚNCIO do Evangelho

TESTEMUNHO de comunhão eclesial

MISSÃO, SEGUNDO O MINISTÉRIO DA PALAVRA, DA LITURGIA E DA CARIDADE

O MINISTÉRIO DA PALAVRA

A prioridade da Igreja é nutrir-se da Palavra:

1º ) A voz da Palavra é a Revelação

2º ) O rosto da Palavra é Jesus Cristo

3º ) A casa da Palavra é a Igreja

4º ) O caminho da Palavra é a Missão

O MINISTÉRIO DA LITURGIA“A Liturgia é o cume para o qual tende toda

a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a sua força” (SC 10).

O MINISTÉRIO DA CARIDADE“Se as fontes da vida da Igreja são a

Palavra e o Sacramento, o centro da vida cristã é a caridade, o amor-doação”

(Bento XVI, Deus caritas est, 1)

3.A vida em Cristo das discípulas e dos

discípulos missionários• Viver o encontro com Jesus Cristo é a fonte

da perene alegria, que desejamos para todos.• Conhecer Jesus Cristo é o maior presente que

se pode receber.• Tê-lo encontrado é o maior acontecimento de

toda a vida.• Dá-lo a conhecer é nossa alegria.• Esta é a “vida em Cristo” das discípulas e dos

discípulos missionários.• Viver em Cristo nos faz experimentar a vida

santa, pois somos chamados à santidade.• A vida em Cristo cresce na comunhão e se

desenvolve numa contínua formação

PASSOS DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA DISCÍPULA E DO DISCÍPULO MISSIONÁRIO

1º) O encontro com Jesus Cristo2º) A conversão3º) O discipulado4º) A comunhão5º ) A missão

Capítulo 3Capítulo 3EVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIA EVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIA

DO POVO DE DEUSDO POVO DE DEUS

1.1. As três dimensões da Evangelização em nossa As três dimensões da Evangelização em nossa

IgrejaIgreja

2.2. Programas de EvangelizaçãoProgramas de Evangelização

3.3. Estratégias para a recepção e aplicação do Estratégias para a recepção e aplicação do

Projeto de EvangelizaçãoProjeto de Evangelização

1. As três dimensões da Evangelização em nossa Igreja

• Como três caixas d’água que abastecem a mesma casa;

• Como caixas interligadas na base, como vasos comunicantes;

• O nível da água nas três caixas sempre se equilibra;

• Ao se mexer numa, se mexe nas outras.• Assim, as três dimensões da Evangelização em

nossa Igreja são uma tríplice força vital da ação de nossa Igreja

1) ESPIRITUALIDADE

ENCARNADA E DE COMUNHÃO

2) RENOVAÇÃO DA

VIDA COMUNITÁRIA

3) INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA

2. Programas de Evangelização1ª Etapa missionária da III APD

12 PROPOSIÇÕES

Documento Final da III APD

12 ORIENTAÇÕES

Nosso Projeto “Igreja viva, sempre em missão”

12 PROGRAMAS DE EVANGELIZAÇÃO

““Toda Escritura é inspirada por Deus e Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obrapreparado para toda boa obra” (2 Tm ” (2 Tm 3,16s).3,16s).

Programa 1Programa 1A PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGARA PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGAR

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a) Ser IGREJA DISCÍPULA e MISSIONÁRIA DA PALAVRA

b) Avaliar a VIDA LITÚRGICA e SACRAMENTAL(cf Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental)

c) Redescobrir ESPIRITUALIDADE BÍBLICO-LITÚRGICA

d) Realizar a LEITURA ORANTE

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Participação no Seminário Regional “A PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA MISSÃO DA IGREJA”

b) Revisão da Prática Litúrgica (cf. Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental)

c) CÍRCULOS BÍBLICOS + LEITURA ORANTE

d) CAMPANHA “Uma Bíblia em cada família, uma Bíblia para cada discípulo missionário”

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

a) Promoção do Seminário Regional “A PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA MISSÃO DA IGREJA” (cf. VEP)

b) Multiplicação do Seminário nas FORANIAS.

c) Radiografia da Prática Litúrgico-Sacramental das Paróquias.

d) Interação Padres e Pastoral Litúrgica.e) Cursos sobre Bíblia e Liturgia.

C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES

a) EVANGELIZAÇÃO e CATEQUESE BÍBLICA na Rede Catedral de Comunicação Católica.

novos núcleos de COMUNIDADES através a partir da PALAVRA DE DEUS.

b) Subsídios sobre BÍBLIA e LEITURA ORANTE (cf. VEP/Subsídios + VECC)

D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Pois o Deus que disse: Pois o Deus que disse: ‘‘Do meio das trevas brilhe a luz!’ Do meio das trevas brilhe a luz!’ foi Ele mesmo que reluziu em nossos foi Ele mesmo que reluziu em nossos corações para fazer brilhar o corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus, conhecimento da glória de Deus, que resplandece na face de Cristo” que resplandece na face de Cristo” (2 Cor 4,6).(2 Cor 4,6).

Programa 2Programa 2ESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃOESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃO

DE MÃOS DADASDE MÃOS DADAS

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a) Formação QUALIFICADA de Evangelizadores/as.

b) Formação INTEGRADA de PADRES e LEIGOS/AS.

c) Valorização da FORMAÇÃO HUMANA: escuta, diálogo, corresponsabilidade, comunhão.

d) Fortalecimento do Projeto “TEOLOGIA VIVA” (vocação missionária, ecumênica, diálogo inter-religioso).

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Programa de formação permanente: local outros âmbitos

b) Dízimo na formação.

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

a) Cursos de acordo com a realidade, articulados com a Arquidiocese.

b) Núcleos estratégicos do “Teologia Viva”

nas Foranias.

C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES

a) SECRETARIADO ARQUIDIOCESANO DE FORMAÇÃO (VEP)

1. Articulação da formação na Arquidiocese 2. Assessoria da Rede Catedral de Comunicação Católica 3. Definição de conteúdos e modalidades 4. Núcleos itinerantes nas Foranias 5. Cursos de metodologias participativas 6. Processo formativo inclusivo 7. Acompanhamento da formação das Associações, Movimentos e

Novas Comunidades, com o CAMENC 8. Banco de Dados de assessores 9. Divulgação de atividades formativas 10. Parcerias para financiamentos.

D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Estreitamente unidos no amor, Estreitamente unidos no amor, enriqueçam-se com a plenitude daenriqueçam-se com a plenitude dacompreensão, a fim de conhecerem o compreensão, a fim de conhecerem o mistério de Deus: Cristo no qualmistério de Deus: Cristo no qualestão escondidos todos os tesouros da estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e ciênciasabedoria e ciência” (Cl 2,2s).” (Cl 2,2s).

Programa 3Programa 3A VIDA CRISTÃ A VIDA CRISTÃ

COMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃOCOMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃO

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a) Viver cristãmente é nosso maior testemunho: tudo começa no ENCONTRO com o SENHOR!

b) Respeitar como cada qual vive sua fé.

c) Acompanhar e valorizar a piedade popular.

d) Aprofundar a “CULTURA DA ESCUTA”.

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Promover:

LEITURA ORANTE, PASTORAL DA ESCUTA, TRIBUNA DO POVO, RETIROS...

a) Avaliar a melhor maneira de praticar o ACOLHIMENTO, o DIÁLOGO, a ESCUTA: caminhos para vivência da fé, inserção comunitária e social, missão.

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

a) Escutas e pesquisas especializadas com segmentos específicos

JOVENS VILAS E FAVELAS MUNDO DO TRABALHO, CULTURA,

POLÍTICA

(cf. Conselhos Episcopal, Presbiteral e Pastoral Arquidiocvesano)

C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Enraizados e alicerçados no amor, vocês Enraizados e alicerçados no amor, vocês se tornarão capazes de compreender, com se tornarão capazes de compreender, com todos os cristãos, qual é a largura e o todos os cristãos, qual é a largura e o comprimento, a altura e a profundidade, comprimento, a altura e a profundidade, de conhecer o amor de Cristo, que superade conhecer o amor de Cristo, que superaqualquer conhecimento, para que vocês qualquer conhecimento, para que vocês fiquem repletos de toda plenitude de Deusfiquem repletos de toda plenitude de Deus” ” (Ef 3, 17-19).(Ef 3, 17-19).

Programa 4Programa 4O ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVAO ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVA

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a) Ser IGREJA SINAL DO REINO: discípula, misericordiosa, acolhedora, participativa, toda ministerial, solidária, servidora e missionária.

b) Em “estado permanente de missão”.c) Que significa “uma Igreja toda ministerial”?d) Renovação periódica das lideranças.e) Trabalho integrado, em sintonia e comunhão

com a Arquidiocese.f) Corresponsabilidade pastoral entre PADRES e

LEIGOS (cf. CONSELHOS).

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) CATEQUESE:

1. Cuidado com LINGUAGEM em cada segmento.

2. Processo comunitário, progressivo e permanente de educação na fé.

3. ORIENTAÇÕES DO PROCESSO CATEQUÉTICO da Arquidiocese.

4. Formação mistagógica de Catequistas.

5. Corresponsabilidade de catequistas, catequizandos, famílias, padres, comunidades.

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

b) PASTORAL FAMILIAR:

1. Realidade da família hoje: Igreja missionária e misericordiosa.

2. Pastoral Familiar inclusiva e transversal. Atenção aos “casos especiais”.

3. Rever e atualizar Encontros de Noivos.

4. Dimensão vocacional nas Famílias e todas as atividades evangelizadoras e pastorais.

c) ADOLESCENTES:1. Rever discursos e práticas com

adolescentes.2. Promover FÓRUM SOBRE

ADOLESCENTES no mundo de hoje.

d) JOVENS:1. Pastoral da Juventude missionária.2. Opção preferencial pela Juventude.3. Meios de Comunicação e Juventude.

a) Perfil do Pároco de acordo com a realidade da Paróquia.

b) Processo de transição de Párocos: respeito à caminhada das Comunidades e instâncias; continuidade de ações e projetos comunitários.

C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Não se amoldem às estruturas deste Não se amoldem às estruturas deste mundo, mas transformem-semundo, mas transformem-sepela renovação da mente, a fim de pela renovação da mente, a fim de distinguir qual é a vontade de Deus:distinguir qual é a vontade de Deus:o que é bom, o que é agradável a Ele, o o que é bom, o que é agradável a Ele, o que é perfeito” que é perfeito” (Rm 12, 2).(Rm 12, 2).

Programa 5Programa 5NOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICAS NOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICAS

PASTORAISPASTORAIS

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a) Simplificar as estruturas pastorais e rever suas dinâmicas.

b) Aprofundar sobre Espiritualidade, formação gestão pastoral.

c) Gestão do conhecimento, troca de experiências e interação.

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

d) Princípios fundamentais da COMUNHÃO e PARTICIPAÇÃO

• COLEGIALIDADE

• SUBSIDIARIEDADE

• REPRESENTATIVIDADE

e) Formação de discípulos missionários/as com o foco nas PESSOAS e AÇÕES liderança, gestão, coordenação, trabalho em equipe)

f) Apoio e compromisso com a Campanha “FAÇO PARTE”

g) Melhorar a comunicação em todos os níveis.

h) Criar Conselhos onde não existem.

i) Rever o funcionamento dos Conselhos em todos os níveis.

a) Redescobrir o valor e a finalidade dos Conselhos.

b) Conselhos: espaço de ESPIRITUALIDADE, FORMAÇÃO, PARTILHA e FRATERNIDADE.

c) Trabalho em Equipe, colegialidade, corresponsabilidade pastoral ENTRE PADRES E LEIGOS.

d) Retomar o tema da REPRESENTATIVIDADE e PAPEL DOS CONSELHEIROS.

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

a) Rever papel das FORANIAS, REGIÕES EPISCOPAIS e VICARIATOS ESPECIAIS: unidade e articulação.

b) FORANIAS: principal estrutura de articulação, comunhão e participação.

c) Fortalecer os Conselhos Pastorais Forâneos.

d) Valorizar as REGIÕES EPISCOPAIS.

e) Avaliar os CPPs: Conselhos Pastorais regionais e Conselhos Presbiterais Regionais.

C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES

a) Acompanhar trabalho pastoral de Padres e Leigos (Conselho Episcopal e Presbiteral Arquidiocesano)

b) Atualizar sistema de informação (CEGIPAR e DATAPUC).

c) Publicar conjuntamente os principais documentos da Arquidiocese.

d) Organizar o Secretariado Arquidiocesano do Dízimo (VEP e Fundo de Solidariedade).

D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

DOCUMENTOS ARQUIDIOCESANOS

1. Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental2. Diretório de Pastoral Presbiteral3. Manual dos Conselheiros4. Regimento do Fundo de Solidariedade5. Orientações do Processo Catequético6. Manual da Cúria Metropolitana7. Guia Pedagógico da Formação

Presbiteral Inicial

““Portanto, irmãos, vocês que receberam o Portanto, irmãos, vocês que receberam o

chamado de Deus, vejam bem quem são vocês: chamado de Deus, vejam bem quem são vocês:

entre vocês não há muitos intelectuais, nem entre vocês não há muitos intelectuais, nem

muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade. muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade.

Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo, Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo,

para confundir os sábios; e Deus escolheu o que para confundir os sábios; e Deus escolheu o que

é fraqueza no mundo, para confundir o que é é fraqueza no mundo, para confundir o que é

forte” forte” (1 Cor 9, 22-23).(1 Cor 9, 22-23).

Programa 6Programa 6EVANGELIZAÇÃO NAS VILAS E FAVELASEVANGELIZAÇÃO NAS VILAS E FAVELAS

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a) Processo de conversão. Atitude de escuta, acolhida e aprendizado: evangelização, testemunho, experiências NAS vilas e favelas.

b) Assumir de forma concreta o Projeto da CNBB: “O Brasil na Missão Continental”.

c) Arquidiocese toda em estado permanente de missão.

d) Reflexão sobre a realidade das vilas e favelas nos Conselhos em todos os níveis.

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Investir na melhoria dos espaços físicos nas vilas e favelas. Apoio da Arquidiocese.

b) Diálogo, aproximação, trabalhos com os irmãos evangélicos pentecostais, neopentecostais e de outras tradições religiosas. Apoio do GREDIR.

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

a) Equipe de Evangelização nas vilas e favelas: nível forâneo e regional.

b) Atualizar e completar o cadastro das vilas e favelas.

c) Retomar as sugestões das Assembléias Regionais (cf. 09/03/2008).

d) Articulação em nível regional.e) Fortalecer a Comissão Arquidiocesana

de Evangelização das Vilas e Favelas.

C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES

a) Banco de dados: evangelizadores/as; experiências e iniciativas; mapeamento (CEGIPAR).

b) Fórum Missionário Arquidiocesano.: “A Palavra de Deus na vida e missão de nossa Igreja” (VEP).

c) Simpósio sobre a Realidade das Vilas e Favelas e Políticas Públicas (VEASP).

d) Parcerias com Soc. Civil e Estado (VEASP).e) Sensibilização missionária (VECC)f) Subsídios (Comissão Arquidiocesana das Vilas e

Favelas em parceria com outras Comissões).

D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Vivendo o amor autêntico, cresceremos sob Vivendo o amor autêntico, cresceremos sob todos os aspectos em direção a Cristo, que é todos os aspectos em direção a Cristo, que é a Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpoa Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpointeiro, através de uma rede de articulações, inteiro, através de uma rede de articulações, que são os membros, cada um com sua que são os membros, cada um com sua atividade própria, para que o corpo cresça e atividade própria, para que o corpo cresça e construaa si próprio no amor” construaa si próprio no amor” (Ef 4,15s).(Ef 4,15s).

Programa 7Programa 7A NOSSA IGREJA COMO A NOSSA IGREJA COMO

““REDE DE COMUNIDADES”REDE DE COMUNIDADES”

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a) Fortalecer a organização da Arquidiocese em “rede de comunidades”, criando novas Comunidades.

b) Aprofundar o que significa “rede de comunidades.

c) Atualizar e completar o cadastro das Comunidades (CEGIPAR).

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) 1. Fortalecer encontros das CEBs nas Regiões

Episcopais. 2. Divulgar e incentivar as celebrações “Fé e

Vida”. 3. Incentivar e criar Círculos Bíblicos, geradores

das CEBs. 4. Elaborar subsídios diferenciados. 5. Participar de encontros Regionais e Nacionais.

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

b) Paróquias: 1. Avaliar a caminhada, visando a renovação da

Paróquia e criação de novas Comunidades (CPP).

2. Qual a melhor maneira local para a “rede de comunidades”?: Setores? Células? Círculos Bíblicos? Grupos de Vida? Pequenas Fraternidades?

3. Maior cuidado com a realidade rural. 4. Atenção a realidades específicas: Movimentos,

Novas Comunidades, Escolas Católicas e Públicas.

5. Fortalecer o Ministério das Exéquias e Consolação.

c) Santuários: 1. Organizar a Pastoral dos Santuários:

foco nos peregrinos - vivência e testemunho da fé.

2. Santuários: lugar de encontro com o Cristo vivo: cf. disponibilidade de padres, Sacramento da Penitência, celebrações bem preparadas.

3. Orientações e acolhida dos peregrinos: tanto nos Santuários como Paróquias de origem.

d) Movimentos e Novas Comunidades:

1. Fortalecer a COMUNHÃO entre si e com a Arquidiocese.

2. Cadastro das Associações, Movimentos e Novas Comunidades na Arquidiocese.

3. Integrar os Movimentos e Novas Comunidades nas Paróquias onde se encontram.

4. Desenvolver o sentido missionário.

d) Escolas Católicas:

1. Pesquisa sobre a Evangelização e Pastoral nas Escolas Católicas.

2. Organizar o Núcleo de Reflexão das Escolas Católicas.

3. Articulação da ação evangelizadora Paróquias e Escolas Católicas.

4. Desenvolver o sentido missionário.

a) Identificar as várias modalidades de comunidades eclesiais presentes.

b) Partilhar experiências comunitárias em “rede de comunidades”.

c) Criar novos Círculos Bíblicos, com nova configuração.

d) Avaliar outras possibilidades da criação de novas comunidades.

e) Elaborar relatórios e pistas de reflexão. Cf. áreas de crescimento urbano.

C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES

a) Especial atenção a outros espaços: cárceres e prisões, hospitais, fábricas...

b) Participação da Arquidiocese na Igreja do Brasil: Província Eclesiástica, Leste II, CNBB.

c) Projeto “Recuperando a nossa História” (VECC).

d) Cadastro das Comunidades (CEGIPAR)

e) Pastoral dos Cemitérios em âmbito Arquidiocesano (VEP).

D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Num só corpo há muitos membros, Num só corpo há muitos membros, e esses membros não têm todose esses membros não têm todosa mesma função. O mesmo acontece a mesma função. O mesmo acontece conosco: embora sendo muitos,conosco: embora sendo muitos,formamos um só corpo em Cristo e, formamos um só corpo em Cristo e, cada um, por sua vez, é membrocada um, por sua vez, é membrodos outros” dos outros” (Rm 12, 4s).(Rm 12, 4s).

Programa 8Programa 8UMA IGREJA TODA MINISTERIALUMA IGREJA TODA MINISTERIAL

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a) Avançar e investir na configuração de uma Igreja toda ministerial: rede de comunidades, ministros leigos, formação permanente.

b) Reconhecer, valorizar e incentivar o trabalho das Mulheres. Cf. papel das Congregações e Institutos Religiosos Femininos.

c) Associar nessa dimensão as Religiosas Contemplativas.

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Novos ministérios de acordo com as necessidades.

b) Acompanhar a formação pastoral dos Seminaristas nas Paróquias. Foco: experiência em comunidade, ministérios leigos, espírito de equipe, dimensão missionária.

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

a) Reflexão sobre as vocações da Igreja, de maneira especial a sacerdotal e à vida consagrada e missionária (SAV).

b) Ministros missionários para criação de novas comunidades em áreas de expansão urbana.

c) Equipes itinerantes de formação por Regiões Episcopais (cf. D.a.b.)

C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES

a) Coordenar a formação de Ministérios e Serviços (Secretariado de Formação).

b) Escola Itinerante para Serviços e Ministérios (Secretariado de Formação).

c) Formação dos seminaristas: modelo de presbítero de acordo com o Evangelho e necessidades do Povo (SACEJ).

d) Estudo sobre o Diaconato Permanente (Comissão “ad hoc”)..

D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Quanto a vocês, irmãos, Quanto a vocês, irmãos,

não se cansem de fazer o bem!” não se cansem de fazer o bem!”

(2 Ts 3,13)(2 Ts 3,13)

Programa 9Programa 9NOSSA OPÇÃO PREFERENCIAL NOSSA OPÇÃO PREFERENCIAL

PELOS POBRESPELOS POBRES

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a) Reafirmar a opção preferencial pelos pobres: compromisso de toda a Arquidiocese.

b) Assumir as grandes causas da humanidade: defesa da vida, superação da miséria, dignidade das pessoas...

c) Ecumenismo e diálogo inter-religioso a partir das lutas sociais.

d) Parcerias na formação e compromisso social transformador.

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Instituir “ministérios sociais”, entre os quais: representantes qualificados da Arquidiocese para várias instâncias e eventos:

área social área política área cultural

B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Deus, Deus, por meio do seu poder por meio do seu poder que age em nós, que age em nós, pode realizar muitopode realizar muitomais do que pedimos ou mais do que pedimos ou imaginamos” imaginamos” (Ef 3, 20).(Ef 3, 20).

Programa 10Programa 10A ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICAA ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICA

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a) Promover Formação a partir da Doutrina Social da Igreja.

b) Estreitar vínculos e presença efetiva nas bases da Sociedade.

c) Implantação de uma política social que integre as ações já existentes.

d) Redes para participação efetiva, evitando pulverização e assistencialismo.

e) Criação de Grupos de Fé e Política.

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Promover integração de grupos e pastorais da dimensão social (CPP).

b) Interagir com o VEASP: informação, atualização, assessorias.

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

a) Promover articulação das Paróquias no trabalho social (CPF).

b) Atividade ou obra social assumida nível de Forania.

c) Criar em cada Forania um Grupo de Fé e Política.

C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES

a) Definir melhor a plítica social da Arquidiocese.

b) Promover formação que considere os aspectos social, político e eclesial da realidade, com análise de conjuntura.

c) Dinamizar criação de Grupos de Acompanhamento do Legislativo (GAL).

D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Estejam, portanto, bem firmes: Estejam, portanto, bem firmes:

cingidos com o cinturão da verdade, cingidos com o cinturão da verdade,

vestidos com a couraça da justiça, os vestidos com a couraça da justiça, os

pés calçados com o zelo para pés calçados com o zelo para

propagar o evangelho da paz” propagar o evangelho da paz”

(Ef 6,14s).(Ef 6,14s).

Programa 11Programa 11IGREJA E SOCIEDADE IGREJA E SOCIEDADE

EM DIÁLOGO E INTERAÇÃOEM DIÁLOGO E INTERAÇÃO

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a) Organizar grupos e comissões da Igreja para acompanhar mundo do trabalho, setor judiciário, parlamentares, meio artístico, comunicações, etc.

b) Avaliar e aprofundar relações da Arquidiocese com governos, ONGs e outras instituições: diálogo, interação, iluminação a partir do Evangelho.

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Progredir na interação das instituições da Arquidiocese, para intensificar sua força evangelizadora e consolidar seu serviço ao Povo de Deus na Igreja e na Sociedade.

b) Apoiar o Colegiado de Leigos: instância de escuta, reflexão, discernimento sobre áreas importantes na Igreja e na Sociedade.

B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

““Como poderão acreditar, Como poderão acreditar,

se não ouviram falar dEle? se não ouviram falar dEle?

E como poderão ouvir, E como poderão ouvir,

se não houver quem O anuncie?” se não houver quem O anuncie?”

(Rm 10,14).(Rm 10,14).

Programa 12Programa 12A EVANGELIZAÇÃO PELA REDE CATEDRAL DE A EVANGELIZAÇÃO PELA REDE CATEDRAL DE

COMUNICAÇÃO CATÓLICACOMUNICAÇÃO CATÓLICA

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a) Valorizar a Rede Catedral de Comunicação Católica.

b) Corresponsabilidade de todos na sua manutenção: Campanha “Faço Parte”.

c) Dar visibilidade à unidade da Igreja de Belo Horizonte.

d) Divulgar mais notícias das Paróquias, comunidades, entidades da Arquidiocese.

A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS

a) Revitalizar e estruturar rede de comunicação nas paróquias, como correspondentes da Rede Catedral. Capacitar Padres e Leigos.

B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

a) Fomentar nos profissionais da Rede Catedral a espiritualidade da Palavra, por meio da Leitura Orante.

b) Diagnosticar e definir a identidade de nossos meios de comunicação, em vista de uma “comunicação missionária”.

c) Sintonizar a programação com a ação evangelizadora da Igreja no Brasil.

C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

d) Participar e apoiar o Projeto de Comunicação do Regional Leste II.

e) Investir mais na qualificação dos programas e dos comunicadores.

f) Dar maior visibilidade às ações evangelizadoras da Arquidiocese.

g) Divulgar mais experiências de solidariedade, partilha, compromisso.

h) Oferecer programação catequética centrada na Palavra de Deus e na formação cristã.

i) Produzir mais programas de cunho religioso, bíblico-teológico (cf. Teologia Viva, demais organizações com projetos formativos).

j) Integrar a pastoral juvenil e ações voltadas para a juventude.

k) Disponibilizar para Paróquias do interior programas formativos.

l) Constituir núcleo de correspondentes dos Vicariatos Especiais e Regiões Episcopais.

m) Elaborar um programa de uso da Internet para a Evangelização, com produção de multimeios.

3. ESTRATÉGIAS PARA ESTUDO 3. ESTRATÉGIAS PARA ESTUDO E APLICAÇÃO DO E APLICAÇÃO DO

PROJETO DE EVANGELIZAÇÃOPROJETO DE EVANGELIZAÇÃO

Coordenação e Supervisão geral: Arcebispo Metropolitano, auxiliado pelos Conselhos Episcopal, Presbiteral e Pastoral Arquidiocesano.

Coordenação Executiva: Vicariato para a Pastoral (cf. Secretariado Executivo).

Divulgação geral: Rede Catedral de Comunicação Católica.

Estudo do Projeto durante o 1º. Semestre de 2009, estabelecendo metas de ação em cada instância.

Participação nos Conselhos e Assembléias orientadoras em cada instância.

Leitura Orante da Sagrada Escritura. Atitude de escuta, reflexão e discernimento

contínua. Avaliação no final de cada ano.

A) ESTRATÉGIAS DE TODOS NÓSA) ESTRATÉGIAS DE TODOS NÓS

Principal Animador nas Paróquias: CPP coordenado pelo Pároco (cf. letras Be C de cada Programa).

Usar material e subsídios da Arquidiocese.

Inclusão dos temas nas Programações de Festas e outras atividades e eventos.

Avaliação da caminhada no final de cada ano.

B) ESTRATÉGIAS DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS

Papel animador dos Conselhos Forâneos e Regionais, coordenados pelos Vigários Forâneos e Vigários Episcopais Regionais.

Promover ações, fóruns, seminários, etc indicados nas letras B e C. de cada Programa.

Avaliação no final de cada ano.

C) ESTRATÉGIAS DAS C) ESTRATÉGIAS DAS FORANIAS E REGIÕESFORANIAS E REGIÕES

Cada instância deverá organizar assembléias para estudo e aplicação do Projeto, estabelecendo seu Programa de Ação.

Versão didática do Projeto: VEP. Subsídios específicos, de acordo com cada

Programa. Metodologia participativa: foruns, simpósios,

seminários, oficinas. Avaliação geral a cada ano.

D) ESTRATÉGIAS DA ARQUIDIOCESE D) ESTRATÉGIAS DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS

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