grupo : bárbara daniela lucas

Grupo: Bárbara Daniela Lucas

Case: Participação na telefonia fixaADM 24 – Tópicos Avançados

de Administração

Sumário

• Panorama do setor

• A Oi

• Problema

• Teoria - Estratégia

Setor de Telecomunicações

Serviços de Telecomunicações

Telefonia FixaTelefonia Celular

SME (Trunking)

Telecomunicações por Satélites provedores de Acesso à Internet

transmissão e recepção de sinais de TV e Rádio

serviços de instalação

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Setor de TelecomunicaçõesReceita Bruta Total do Setor e sua Relação com o PIB

4

Setor de TelecomunicaçõesPopulação Atendida pela Telefonia Fixa, Celular, TV a Cabo/MMDS e

Banda Larga Fixa

5

Setor de TelecomunicaçõesEmpregados no Setor de Telecomunicações

6

A Oi

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Um pouco de história...

A Oi

8

Um pouco de história...

A Oi

9

Um pouco de história...

A Oi

10

A Oi

Grupo OI

Brasil Telecom

Telemar Norte Leste

Tele Norte Leste

Estrutura

11

A Oi

12

19%

19%

13%12%

11%

10%

7% 7%

Participação acionária Oi

AG La Fonte Tel. BNDESParPortugal Telecom Fundação Atlântico PreviPetros Funcel

A Oi atua nas três regiões brasileiras do Plano Geral de Outorgas:

A Oi

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Oi MóvelOperadoras de Celular – Março de 2011

Operadora Celulares (Milhares) Market Share

Vivo 62.061 29,48%

Claro 53.438 25,39%

Tim 52.849 25,11%

Oi 41.443 19,69%

CTBC 623 0,03%

Sercomtel 80 0,04%

Aeiou 16 0,01%Fonte: ANATEL

14

Oi MóvelAdições liquidas de celular

Fonte: ANATEL

15

Oi Móvel

Market share

Fonte: ANATEL

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Oi FixoO negócio de telefonia fixa inclui serviços locais e de longa

distância, serviços de uso de redes (interconexão) e de telefones públicos.

Fonte: ANATEL

Operadora 2007 2008 2009 2010

Oi 56,6% 53,7% 51,5% 47,6%

Telefonica 30,4% 28,4% 27,1% 26,9%

BrT 20,4% 19,8% 18,7% 17,1%

Embratel 8,5% 12,3% 14,4% 16,8%

GVT 2,0% 2,5% 3,5% 4,9%

Outras 2,6% 3,1% 3,5% 3,8%

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O ProblemaA receita bruta da Oi no primeiro trimestre de 2011 foi 5,6% menor que

a receita do primeiro trimestre de 2010. A queda ocorreu principalmente na receita de voz fixa (11,0% ou R$ 645 milhões).

Fonte: Teleco 18

O ProblemaA importância da receita de Voz fixa vem do fato dela representar

53,6% da receita da Oi

Fonte: Teleco

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O ProblemaOutro fator que está corroendo a receita de voz fixa da Oi é a queda na receita de assinatura (-4,9%) que representa 45% da receita de voz fixa.

Fonte: Teleco

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O Problema

A queda na quantidade de telefones fixos da Oi ocorre principalmente pela migração deste clientes para outras operadoras, atraídos por ofertas mais vantajosas

Apenas 22,6% dos clientes de telefonia fixa da Oi possuem também a banda larga fixa da Operadora. Na Net 75% dos clientes possuíam pacotes com os três serviços em 2010.

A velocidade média da banda larga fixa Oi foi 1,9 Mbps no 1T11. 14% dos clientes possuem velocidade igual ou superior a 4 Mbps (632 mil acessos). Isto é pouco comparado à GVT que possuía 1 milhão de acessos de banda larga fixa em 2010, todos com velocidade maior ou igual a 5 Mbps.

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O ProblemaEm relação à banda larga móvel (3G), a Oi encerrou o trimestre com 420 mil usuários de modem e 246 mil de pacote de dados no celular. O total de clientes cresceu 6,7% no trimestre, e 36,5% nos últimos 12 meses. Estes números ainda são pequenos para o potencial da operadora que ocupa a 4ª colocação em cobertura 3G (211 municípios ) contra 1.353 mil da Vivo.

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24

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Teoria - Estratégia

WRIGHT, KROLL e PARNELL (2000) definem como “planos da alta administração para alcançar resultados consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização.”

MINTZBERG e QUINN (1991) dizem que estratégia “é um modelo ou plano que integra os objetivos, as políticas e as ações seqüenciais de uma organização, em um todo coeso”

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Teoria - Estratégia

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Porter (1999)

Estratégia Corporativa

Gestão de Portifólio

Reestruturação

Transferência de atividades

Compartilhamento de atividades

diversificação por meio de aquisições de empresas que

estejam subavaliadasreforma das unidades de

negócio ou de setores subdesenvolvidos

sinergia, dependência e necessidade de captação dos benefícios dos relacionamentos

entre as unidades de negócios

as unidades de negócios são motivadas a compartilhar atividades e alta administração

tem um papel integrador no processo

Teoria - Estratégia

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WRIGHT, KROLL e PARNELL (2000)

Estratégia Corporativa

Crescimento

Estabilização

Redução

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Crescimento

Internoaumento das vendas e

capacidade de produção

Integração horizontalaquisição de outras empresas que atuam na

mesma unidade de negócio

Diversificação horizontal relacionadaaquisição de outra empresa de um setor externo para aproveitar

sinergias e criar valor

Diversificação horizontal não relacionadaaquisição de uma empresa de setor não relacionado para aproveitar

oportunidades de investimento

Integração vertical de empresas relacionadasaquisição de empresa por meio da transferência de competências essenciais

semelhantes no canal de distribuição

Integração vertical de empresas não relacionadasaquisição de epresa com diferentes competências essenciais, limitando a

transferência

FusõesUnião de empresas por meio de permuta de ações para

partilhar recursos e ganhar força competitiva

Alianças estratégicasparcerias para realizar um projeto específico ou cooperação em

determinada área de negócio

Teoria - Estratégia

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WRIGHT, KROLL e PARNELL (2000)

Estratégia Corporativa

Crescimento

Estabilização

Redução

pode ser para empresas que atuam em mais de um setor ou que atua em um único setor

Teoria - Estratégia

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WRIGHT, KROLL e PARNELL (2000)

Estratégia Corporativa

Crescimento

Estabilização

Redução

Reviravoltatornar a empresa mais enxuta e eficaz, eliminando resultados

não lucrativos, força de trabalho e ativos

Desinvestimentovende ou faz um spin-off de uma de suas unidades de negócio

Liquidação ou fechamentovenda de ativos quando as outras ações de redução não

forem viáveis pelos seus impactos negativos

Problema x Estratégia

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Perda de telefonia fixa

Tipo de Estratégia

Referências

www.teleco.com.br

www.oi.com.br

www.telebrasil.org.br

WRIGHT, P.; KROLL, M.; PARNELL, L. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000

PORTER, M. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

MINTZBERG, H.; QUINN, J. B. The Strategy Process: Concepts, Contexts and Cases. 2. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall International, Inc., 1991.

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