gerÊncia de vigilÂncia epidemiolÓgica Área tÉcnica de ... · será mantida indicação...
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Capacitação DiagnósticoLVC
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICAÁREA TÉCNICA DE ENDEMIAS
PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DAS LEISHMANIOSES
Veruska Castilho de Oliveira NeveMéd. Veterinária Epidemiologista
Goiânia, 01º de julho de 2010
O cãona LTA e na LV
O papel do cão nas Leishmanioses
NÃO
POR QUÊ ?
SIM
E na LV, o cão é um reservatório?
O cão é um reservatório na LTA?
O que fazer diante de dois laudos laboratoriais do mesmo animal: um de laboratório público e
outro de laboratório privado?
RESULTADO OFICIAL
Laudo da rede de laboratório público (LACENs ou CCZs)
RE-TESTEMesma amostra de sangue
encaminhada para o Lacen (Referência Estadual) ou Funed ou Fiocruz
(Referências Nacionais)
PPARASITOLÓGICOO
Qual diagnóstico sorológico é melhor?O diagnóstico da rede de laboratórios
públicos ou privados?
REDE LABORATORIAL DE SAÚDE PÚBLICAkits de RIFI e ELISA - BIO_MANGUINHOS
Antígeno: promastigotas de Leishmania major like
VANTAGENS
Rápidos, sensíveis e específicos
Triagem: ELISA Confirmação: RIFI
Redução de resultados falsos
LAB.: CONTROLE DE QUALIDADE
EXTERNO
DESVANTAGENS
Reações cruzadas
Morosidade na liberação de
resultados
Qual diagnóstico sorológico é melhor?O diagnóstico da rede de laboratórios
públicos ou privados?
REDE LABORATORIAL DE SAÚDE PÚBLICAkits de RIFI e ELISA - BIO_MANGUINHOS
Antígeno: promastigotas de Leishmania major like
VANTAGENS
Rápidos, sensíveis e específicos
Triagem: ELISA Confirmação: RIFI
Redução de resultados falsos
LAB.: CONTROLE DE QUALIDADE
EXTERNO
DESVANTAGENS
Reações cruzadas
Morosidade na liberação de
resultados
Qual diagnóstico sorológico é melhor?O da rede de laboratórios públicos ou
privados?
REDE LABORATORIAL PARTICULARkit de ELISA – BIOGENE RIFI BIOMANGUINHOS
Antígeno recombinante
RRR
R
VANTAGENS
Rápido e sensívelDESVANTAGENS DESVANTAGENS
ReaReaçções cruzadasões cruzadas
> CONTROLE DE QUALIDADE> CONTROLE DE QUALIDADE
EXTERNA E NA EXECUEXTERNA E NA EXECUÇÇÃO DA TÃO DA TÉÉCNICACNICA
LEISHMANIOSE CANINAINQUÉRITO ( ) DEMANDA ESPONTÂNEA ( )
IDENTIFICAÇÃO DO ANIMAL (colocar nome/número do animal no tubito) N.º______Nome do Animal:___________________________Sexo: __________Idade:_________Raça:____________________ Cor_______________________Leishmaniose Tegumentar ( ) Leishmaniose visceral ( )Sinais Clínicos Presentes:____________________________________________Presença de lesões: Não( ) Sim( ) Única( ) Múltiplas( ) Quantas?________ Ulcerada( ) Nodular ( ) Localização________________________________
Convive com outros animais? ( ) Sim ( ) NãoÁrea urbana( ) Rural ( ) Mata ( )
Outros exames: Não( ) Sim( ) Quais? ________________________________Resultados:_______________________________________________________Deslocamentos Anteriores:________________________Data ___/___/________
Data de Início dos Sintomas ____/____/________ IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO
Nome:____________________________________________________________Endereço:_________________________________________________________Cidade:_________________________________Tempo: ___________________Tel. Residencial (__)_____________________Celular(__)__________________Residência Anterior:__________________________________U.F: __________
Tempo: ______________________Ano:___________EXAME
SOROLÓGICO ( ) PARASITOLÓGICO ( ) OUTRO ( )_________________MATERIAL
SORO ( ) BIÓPSIA ( ) OUTRO ( )____________________Veterinário:______________________________Função:___________________
e-mail_________________________Tels.:( )____________________ Data Coleta_____/_____ /2008 Data Entrega no Lacen____/___/_____
Informações Lacen : (62) 3201 9647
Animal suspeitoDefinição: descartadas outras patologias, cão com um ou mais sintomas: febre, hepato-esplenomegalia, linfadenopatia, emagrecimento, descamação e úlceras na pele especialmente no focinho e orelhas, crescimento exagerado das unhas.
Preencher Ficha/Colher e Identificar material:
SORO
Solicitar à SMS ou CCZ envio ao Lacen-GO
Exame Sorológico Positivo
Exame Sorológico Negativo
ÁREA INDENEParasitológico Direto - Imprintsde biópsia pele ou esfregaços de aspirado de linfonodo ou medula óssea
• Comunicar Veterinário/Vigilância Epidemiológica• Medidas de Controle - Eutanásia
Lacen-GO
Parasitológico Positivo
Acompanhamento
Acompanhamento
ÁREA ENDÊMICA
Parasitológico Negativo
DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE CANINAENVIO DE AMOSTRAS
EXAME SOROLÓGICOEncaminhar no mínimo 0,5 ml de soro em frasco identificado com nome e número do animal, idêntico ao da Ficha Canina individual e do Consolidado em duplicata. Não colocar anticoagulante. Refrigerar entre 2° e 8° Celsius por no máximo 24 horas ou congelar. Tempo máximo entre a coleta soro e entrega no laboratório: 7 dias úteis.
EXAME CITOLÓGICO (Pesquisa Direta)Confeccionar duas lâminas (imprints de biópsia de pele ou esfregaços deaspirado de linfonodo ou medula óssea). Secar as lâminas ao ar, depoisimergir em metanol P.A. por cinco a dez minutos e novamente secar ao ar.Indentificar as lâminas.
EXAME DE IMUNOHISTOQUÍMICA/HISTOPATOLÓGICOSomente para animais soro-positivos de áreas sem transmissão (indene).Enviar fragmentos dos animais reagentes em formol tamponado a 10% (produzido pelo Lacen - solicitar às SMS/CCZs) na proporção de um (fragmento) para VINTE de formol.Coletar os órgãos tão logo o animal seja eutanasiado ou em caso de animal vivo, ponta de orelha tricotomizada/anestesia local. Lavar o material com solução salina ou soro fisiológico para eliminar excesso de sangue. Tamanho dos fragmentos: 1 a 2 cm3. O fragmento pode ser mantido indefinidamente nesse fixador, à temperatura ambiente. Vedar e identificar cuidadosamente o frasco.
- Todos os materiais devem ser acompanhados da Ficha Canina completamente preenchida, identificando tipo de exame e solicitando encaminhamento ao Lacen-GO.- Enviar através das Secretarias Municipais de Saúde ( ou CCZ) ao :
LACEN – Laboratório de Saúde Pública “Dr.Giovanni Cysneiros”Seção de Parasitologia Tel.: (62) 3201 3880/9647Av. Contorno , 3556 Jd. Bela Vista, Cep .: 74853-120 Goiânia – GO
Vigilância Canina
Medidas preventivas
-Controle da população errante-Realização de inquérito canino nas situações indicadas-Posse responsável
Medidas de controle
-Eutanásia quando indicada-Uso de coleira Deltametrina a 4%-Telagem (malha fina) canis
Aspectos Legais do Controle LVC e outras
• Decreto Federal 51838 14/03/63Art. 1 – “..combate LV objetiva interromper a transmissão da doença... Art. 3 – “..inquéritos p/ descoberta infectados e eliminação destes Art. 7 – “..livre acesso VISA”
• Decreto Lei 2848 7/12/40 Cap. III Art. 267 “..causar epidemia mediante propagação germes patogênicos” Pena : reclusão
• Port Min 1172 15/06/04 “... Municípios são responsáveis registro, captura, apreensão e eliminação de animais representem RISCO àsaúde do homem”.
Aspectos Legais do Controle LVcont.
Lei 6437 20/08/77 Infrações – Art. 10 “desobedecer autoridade sanitária ou zoosanitária”
Lei 8080 SUS – Art. 15 “... promoção e prevenção à saúde”
IN 109 3/08/06 IBAMA – “...abandonados são passíveis controle sem autorização prévia”
Normas para eutanásia Resolução 714/02 CFMV e Manual de Vigil e Controle LV, Ed. MS, BSB/04
Vacina Leishmune/Fort Dodge
I.N 31 09/07/2007 NÃO RECOMENDADA M.S., ESPECIALMENTE ÁREAS INDENESArt. 2º II Avaliar capacidade do cão vacinado transmitir agente ao vetor
III Métodos para distinguir infecção natural e resposta vacinal
Art. 3º Fases desenvolvimento vacina (I a IV – segurança, dose, esquema vacinal, teste desafio, potência da vacina, efeito protetor contra infecção e doença, redução da incidência de infecção, doença e transmissão vetorial em municípios endêmicos, eventos adversos, restrições de uso)
Art. 6º Uso vacina áreas indenes não exclui as responsabilidades pessoa física e jurídica.§1º áreas endêmicas : vacinas que permitam diferenciar vacinados/infectados , § 2º áreas indenes : kit diferenciação registrado MAPA e disponíveis, § 3º vet manter identif. animal e dono por 5 a., § 4º distribuidor manter registro vet 3 a , § 7º vacinar só cães assintomáticos, soro(-) kits MAPA.
-DIAGNÓTICO SOROLÓGICOKit Biogene – 7434/MAPA : até o presente, NENHUM diferencia vacinados / infectados
Será mantida indicação eutanásia animais sororreagentes e que TFVS não custeará vacina* nem kits diferenciadores .
•Port. Int. 1426/2008 - Proíbe TTO LVC c/ produtos uso humano ou não registrados MAPA(TTO após realização ensaios clínicos autorizados MAPA eaprovação Relatório Conclusão Ensaio e NT MAPA/MS) “Fórum LV – TTO LVC” OPAS, BSB-DF 09-10/08/07 ABRASCO/ANCLIVEPA/FIOCRUZ/CFMV/SVS/CGLAB/OPAS-OMS/SBMT/SES-MG-SP/UnB/UFMG
Drªs Roseli Pery MPF / Marta Loyola MP-GO
ESTADO DE GOIÀSPREFEITURA MUNICIPAL DE ..............................................................
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDECentro de Controle de Zoonoses
Nº. ..................../10
Logoda Prefeitura
TERMO NOTIFICAÇÃO DE CÃO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA
Fica NOTIFICADO (a) o Sr. (a) _______________________________________________________________________, Portador do RG. ___________________SSP______Residente à rua: ______________________________________________ nº________Bairro: ____________________________________________________LOCALIDADE____________________, A DECLARAR CIÊNCIA QUE SEU ANIMAL
ENCONTRA-SE COM RESULTADO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA CONFORME INQUERITO EPIDEMIOLÓGICO ( ) EXAME ( ) CANINO E NOTIFICAÇÃO DE RESULTADO DE EXAME EM ANEXO, FICANDO PARA TANTO ESTABELECIDO O QUE SE SEGUE:
- O proprietário terá o prazo máximo de 15 para apresentar novo exame sorológico realizado por qualquer laboratório credenciado pelo Ministério da Saúde, do cão: _________________________________________________ sexo ( ) F ( ) M, raça ___________ devendo durante este período telar o canil com tela milimétrica ou encoleirar o animal com coleira repelente.
EM CASO DE AUTORIZAÇÃO DE RECOLHA IMEDIATA POR PARTE DO CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES ABAIXO ASSINAR:
..........................................................................................................................................................
Autorizo a imediata recolha para eutanásia de meu animal por parte do Centro de Controle de Zoonoses e abro mão da possibilidade de realização de novo exame.
.............................................................................., ........................ de............................................................ de 2010.
Ciente:
_______________________________________Autoridade Sanitária
(Carimbo)_______________________________________
Data e assinatura
Avenida_________________, telefone_____________________e-mail ___________________________________
ESTADO DE GOIÀSPREFEITURA MUNICIPAL DE ..............................................................
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDECentro de Controle de Zoonoses
Nº. ..................../10
Logoda Prefeitura
TERMO DE APREENSÃO
Nome: ______________________________________________________________Endereço: ___________________________________________________________Bairro: ______________________________________________________________CPF: ________________________________________________________________RG: _________________________________________________________________Localidade: _______________________ Estado de Goiás
Aos.........................dias do mês de ..................................................................... de 2010, às ................................. horas em visita ao endereço acima mencionado, no exercício das atribuições de FISCALIZAÇÃO ZOOSANITÁRIA, foi realizada a APREENSÃO de: Cão Positivo para Leishmaniose Visceral Canina (zoonose)De acordo com o que determina: Lei nº 6259 de 30 de outubro de 1975, Art. 8, 11,12,13.
Para constar lavrei o presente TERMO DE APREENSÃO, em 2 (duas) vias, sendo a segunda entregue ao Sr. ....................................................................................................................................... para que tome conhecimento e, que, após ter lido o presente Termo de Apreensão, assina, confirmado o que nele contém.
............................................. , ................de ............................................. de 2010.
_______________________________ _____________________________
CIENTE AUTORIDADE ZOOSANITÁRIA(CARIMBO)
Endereço, telefone...e-mail
LEI FLEI FelicianoelicianoSP 12.916/08SP 12.916/08
Dispõe sobre o controle da reproduDispõe sobre o controle da reproduçção de cães e gatosão de cães e gatos
Milena Milena CamaraCamaraecd@diadema.sp.gov.brecd@diadema.sp.gov.br
Fica vedada a eliminação da vida de cães e de gatos pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais
congêneres, exceção feita à eutanásia, permitida nos casos de males, doenças graves ou enfermidades infecto-contagiosas incuráveis que
coloquem em risco a saúde de pessoas ou de outros animais.
Fica vedada a eliminaFica vedada a eliminaçção da vida de cães e de gatos pelos ão da vida de cães e de gatos pelos óórgãos de rgãos de controle de zoonoses, canis pcontrole de zoonoses, canis púúblicos e estabelecimentos oficiais blicos e estabelecimentos oficiais
congêneres, congêneres, exceexceçção feita ão feita àà eutaneutanáásia, permitida nos casos de males, sia, permitida nos casos de males, doendoençças graves ou enfermidades infectoas graves ou enfermidades infecto--contagiosas incurcontagiosas incurááveisveis que que
coloquem em coloquem em risco a sarisco a saúúde de pessoas ou de outros animais.de de pessoas ou de outros animais.
Artigo 2ºArtigo 2Artigo 2ºº
Resolução 714/02 - Art. 2º -A eutanásia deve ser indicada quando o bem-estar do animal estiver ameaçado, ..., ou, ainda, quando o animal constituir ameaça à saúde pública ou animal, ou for objeto de ensino ou pesquisa.
ResoluResoluçção 714/02 ão 714/02 -- Art. 2Art. 2ºº --A eutanA eutanáásia deve ser indicada quando o bemsia deve ser indicada quando o bem--estar do estar do animal estiver ameaanimal estiver ameaççado, ..., ou, ainda, quando o animal constituir ado, ..., ou, ainda, quando o animal constituir ameaameaçça a àà sasaúúde pde púública ou animal, ou for objeto de ensino ou pesquisa. blica ou animal, ou for objeto de ensino ou pesquisa.
Lei 9.503/97 Art.53Lei 9.503/97 Art.53-- Os animais ... sOs animais ... sóó podem circular nas vias quando podem circular nas vias quando conduzidos por um guia; conduzidos por um guia; ArtArt 269 269 -- A autoridade de trânsito ou seus agentes ... deverA autoridade de trânsito ou seus agentes ... deveráá ... ... X X -- recolhimento de animais ... soltos nas vias...recolhimento de animais ... soltos nas vias...
PortPort. MS 1172/04 . MS 1172/04 ArtArt 33ºº -- Compete aos municCompete aos municíípios ... pios ... X X -- ... Captura ... de animais que representem risco ... Captura ... de animais que representem risco àà sasaúúde do de do homem; homem;
Dec. Lei 3.688/41 Art. 31 Dec. Lei 3.688/41 Art. 31 -- ((éé contravencontravençção penal) Deixar em liberdade, ão penal) Deixar em liberdade, confiar confiar àà guarda de pessoa inexperiente, ou não guardar com a guarda de pessoa inexperiente, ou não guardar com a devida cautela animal perigosodevida cautela animal perigoso
Lei 4.771/65 Art. 26 Lei 4.771/65 Art. 26 -- contravencontravençções penais..., m ões penais..., m -- soltar animais ou não soltar animais ou não tomar precautomar precauçções necessões necessáárias para que o animal de sua rias para que o animal de sua propriedade não penetre em florestas sujeitas a regime especial;propriedade não penetre em florestas sujeitas a regime especial;
Ao Poder PAo Poder Púúblico incumbe impedir a livre circulablico incumbe impedir a livre circulaçção de animaisão de animais
EUTANÁSIA
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA
MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUALOUTUBRO 2008
EKATERINA AKIMOVNA BOTOVCHENCO RIVERA
MÉDICO VETERINÁRIO-NO OLHO DO FURACÃO
• Formação:Cuidar dos animaisProver bem-estar
E, agora, temos que matar?
Em Departamentos de Controle de Zoonoses é o procedimento mais
executado• Algumas vezes é o único ato de
intervenção nos animaisPorque?
Ameaça à saúde públicaNão são reclamados pelos donosDifícil a adoção Devolvê-los a seu habitat natural -
sem capacidade de sobreviver.
1. Barbitúricos-
Os mais usados e aceitos.Produzem rápida eutanásia com um mínimo de desconforto, dependendo da dose e via de administração
• Atuam deprimindo o SNC e causam paradas cardíaca e respiratória.
• Derivados do ácido barbitúrico, óxidobarbituratos(pentobarbital sódico, secobarbital),tibarbituratos(tiopentone) .
PENTOBARBITAL SÓDICO
• É o mais usado, tanto por via endovenosa quanto intraperitoneal a 18%(200 mg/ml) A via endovenosa é mais rápida mas a intraperitoneal pode ser de mais fácil execução em algumas espécies, reduzindo o estresse causado pela contenção. A irritação causada por esta via pode ser minimizada diluindo a droga.
T-61
• Fórmula: anestésico local(tetracaína HCL), um agente hipnótico e uma droga curariforme.(preocupação-Baumans et al, 1988)
• Sómente endovenosa e lenta• Vocalização inconsciente em alguns cães.• Livre em alguns países, sob controle em
outros.
Métodos aceitáveis com anestesia prévia
• Congelamento rápido- imersão do animal em nitrogênio líquido
• Exanguinação-não para aves, répteis e vertebrados de sangue frio
• Etanol• Hidrato de cloral• Cloreto de potássio
Disposição das carcaças
• Devem ser seguidas as leis municipais, estaduais ou federais vigentes
• Perigo potencial para a saúde pública e para o meio ambiente
• Tratadas da mesma forma que lixo hospitalar
Papel do médico veterinário
• Feita sob responsabilidade de um médico veterinário: não significa ser feita por um médico veterinário.
• Papel de segurança e de orientação• Eutanásia de rotina-final de estudo-não
precisa ser o médico veterinário- faz parte do projeto aprovado pelo Comitê de Ética.
Maiores informações:
• Resolução no.714 de 20 de junho de 2002 do CFMV
• 2002 Report of the AVMA Panel on Euthanasia• ICLAS-International Harmonization of Guidelines
on Euthanasia• Recommendations for euthanasia of
experimental animals.(1996)laboratory Animals30,293-316 and (1997)31,1-32.
• Directive 86/609/EEC-24.11.1996
Agradecimentos especiais ao
DVSA/GYN, EV/UFG, Fabiano Figueiredo e a
todos que tornaram esta Capacitação POSSÍVEL.
Veruska Castilhoendemias.go@gmail.com62 3201 4514/4515
ESTUDO DE CASO III - leishmaniose visceralNum município goiano da região da Serra da Mesa, até então sem registro de casos de LV (calazar), uma criança de 2 anos, do sexo masculino foi internada com febre intermitente a mais de 40 dias, emagrecimento e aumento do volume abdominal, sem histórico de deslocamento para áreas endêmicas. A vigilância epidemiológica municipal, durante a confirmação do caso e investigação da autoctonia (infecção no município de residência), notificou a suspeita no SINAN NET e programou cronograma de atividades.
Enumere de 1 a 12, a ordem e recomendações adequadas.
( ) Iniciar borrifação residual no bairro de residência da criança, caso haja evidências de infecção intra ou peridomiciliar( ) Preencher Ficha Canina e coletar material dos cães sintomáticos do bairro e enviar ao Lacen para investigar possível infecção leishmaniótica( ) Solicitar equipe de entomologia para investigar presença de vetores da LV no município, especialmente no LPI para direcionar demais atividades ( ) Assistência médica à criança e se necessário, encaminhamento para unidade de referência( ) Investigar o LPI (local provável de infecção) e completar digitação do caso no sistema( ) Confirmar laboratorialmente caso de LV e fazer busca ativa de suspeitos no bairro ( ) Informar e treinar profissionais de saúde para a assistência e diagnóstico, vigilância e controle da LV( ) Eutanasiar cães positivos e programar inquérito canino( ) Realizar atividades de educação em saúde com o apoio do Conselho Municipal de Saúde em escolas, associações de bairro, empresas...( ) Realizar com o apoio das Secretarias de Obras, Meio Ambiente..., atividades de manejo ambiental (limpeza de quintais e terrenos públicos, remoção entulhos, poda de árvores, distanciamento e redução de criação de animais em quintais...)( ) Incentivar posse responsável e encoleiramento de cães( ) Sensibilizar gestores para a contínua vigilância e controle da LV
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