formaÇÃo acadÊmica:

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Palestrante: MAURÍCIO ANTONIO DA COSTA CREA : 0682583058 / D - SP / RJ / MG Contato: 011 - 3045-2757 011 - 9953-8674.  FORMAÇÃO ACADÊMICA: Engº Mecânico e Pós Graduado, pela FEI - Faculdade de Engenharia Industrial, em Refrigeração Industrial e Ar Condicionado, pela turma de 1.992. - PowerPoint PPT Presentation

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 FORMAÇÃO ACADÊMICA:

Engº Mecânico e Pós Graduado, pela FEI - Faculdade de Engenharia Industrial, em Refrigeração Industrial e Ar

Condicionado, pela turma de 1.992

Palestrante:

MAURÍCIO ANTONIO DA COSTA

CREA : 0682583058 / D - SP / RJ / MG

Contato: 011 - 3045-2757 011 - 9953-8674

PERFIL PROFISSIONAL 

Atual Atividade : CONSULTORIA 

EMPRESA: ECOLUZ S/A

-Elaboração e realização de consultorias energéticas em sistemas termo-mecânicos de instalações comerciais, industriais e prediais.

-Execução dos projetos relacionados aos trabalhos desenvolvidos nos diagnósticos energéticos.   

DESENVOLVIMENTO DE DIAGNÓSTICOS ENERGÉTICOS

DESENVOLVIMENTO DE DIAGNÓSTICOS ENERGÉTICOS

Levantamento e análise prévia de dados

Levantamento e análise prévia de dados

Análise documentação técnica

Análise documentação técnica

Visita às instalações Visita às instalações Entrevistas c/ pessoal

de operação e manutenção

Entrevistas c/ pessoal de operação e

manutenção

Realização de mediçõesLevantamento de

amostra das instalaçõese equipamentos

Realização de mediçõesLevantamento de

amostra das instalaçõese equipamentos

Análise técnica eeconômica das ações

Análise técnica eeconômica das ações

Conclusões eRecomendações

Conclusões eRecomendações

Identificação deoportunidades

Identificação deoportunidades

RelatórioTécnico

RelatórioTécnico

Análise dos dados Determinação de

índices energéticos

Análise dos dados Determinação de

índices energéticos

Estabelecimento de formas de melhoria

de eficiência

Estabelecimento de formas de melhoria

de eficiência

Modalidade Tarifária:

• Demanda

• Consumo

TARIFAÇÃO

• Demanda:

É quociente obtido entre o consumo de energia elétrica (kWh) verificado em um dado intervalo de tempo pelo intervalo de tempo (h) considerado. No Brasil a demanda é obtida em um intervalo de tempo de 15 minutos.

Exemplo: consumo de 1.500 kWh em 1 hora

Demanda 1.500 kW

TARIFAÇÃO

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HORA

DE

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A (

kW)

05/01/03 (dom) 06/01/03 (seg) 07/01/03 (ter) 08/01/03 (qua)

09/01/03 (qui) 10/01/03 (sex) 11/01/03 (sáb) MÉDIA

Maior demanda:9.882 kW

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1.0001.5002.0002.5003.0003.5004.0004.5005.0005.5006.0006.5007.0007.5008.0008.5009.0009.500

10.00010.50011.00011.50012.000

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Mês

kW

Fora Ponta Na Ponta Demanda Limite Fora Ponta Demanda Limite Na Ponta

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000m

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Mês

kW

Fora Ponta Na Ponta Demanda Limite Fora Ponta Demanda Limite Na Ponta

• Consumo (kWh):

É a energia utilizada em um determinado intervalo de tempo. É obtido pelo produto entre a potência de carga (kW) pelo intervalo de tempo (h) que a mesma permaneceu em funcionamento.

Com exemplo:

1 lâmpada de 100 Watts ligada por 12 horas o consumo será de 100 x 12 = 1,2 kWh

TARIFAÇÃO

Modalidade Tarifária:

•Considera-se o Consumo e a Demanda

Esta estrutura é caracterizada pela aplicação de tarifas de consumo de energia elétrica e demanda de potência, independentemente, das horas de utilização do dia e dos períodos do ano.

Convencional

Modalidade Tarifária:

• Considera-se o Consumo e a Demanda (binômia)• Demandas e Consumos diferenciados em função

do horário e dia (ponta e fora ponta)• Azul

• Demanda ponta e fora ponta• Consumo ponta e fora ponta

• Verde• Demanda• Consumo ponta e fora ponta

Horo-Sazsonal

Subgrupos e Modalidades Tarifárias

Consumidores – Grupo B (monômia) < 2.300 Volts

Tarifa Convencional

Monofásico BifásicoTrifásico

Residencial aplicável

Rural aplicável

Cooperativas de Eletrificação aplicável

Serviços Públicos Opcional

Iluminação Pública Opcional

Não residencial / Rural Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Subgrupos e Modalidades Tarifárias

Consumidores – Grupo ASubgrupos - Binômia

Tarifa BinômiaConvencional

TarifaHoro-sazonal

A1 (230 kV ou mais) Não aplicável Obrigatória

A2 (88 kV a 138 kV) Não aplicável Obrigatória

A3 (69 kV) Não aplicável Obrigatória

A3A (30 kV a 44 kV) Opcional Opcional

A4 (2,3 kV a 25 kV) Opcional Opcional

AS (Subterrâneo) Opcional Opcional

Tendo em vista a republicação da resolução 085/ ANEEL/ 2004 no DOU de 07/ 06/ 2004, anexo segue quadro de tarifas da CPFL-Paulista, vigência a partir do dia 08/ 04/ 2004. PREÇOS DA ENERGI A ELÉTRI CA PRATICADA NA CPFL - PAULI STA

Grupo A Convencional Consumo Demanda Ultrapassagem

R$ / MWh R$ / kWh R$ / kW

A3a (30 kV a 44 kV) 162,66 15,40 46,20 A3a (Residencial e Rural) 155,12 14,68 44,04 A4 (2,3 kV a 25 kV) 167,35 16,00 48,00 A4 (Residencial e Rural) 159,60 15,26 45,78 A4 (Coop Eletrificação Rural) 81,70 6,26 18,78 AS (Subterrâneo) 175,11 23,66 70,98 AS (Residencial e Rural) 167,00 22,57 67,71 Resolução Nº 85 / ANEEL de 07 / 04 / 2004 (Publicada no DOU de 08 / 04 / 2004 e Republicada com as devidas correções no DOU de 26/04/2004 ) Vigência a partir das leituras do dia 08 / 04 / 2004, inclusive . Reajustes Médios por Grupos A2 = 27,30 % A3 e A3a = 20,79 % A4 = 17,42 % A4 = 8,45 %

Tendo em vista a republicação da resolução 085/ ANEEL/ 2004 no DOU de 07/ 06/ 2004, anexo segue quadro de tarifas da CPFL-Paulista, vigência a partir do dia 08/ 04/ 2004. PREÇOS DA ENERGI A ELÉTRI CA PRATI CADA NA CPFL - PAULI STA

Consumo Grupo B Convencional

R$/ MWh Desconto

Residencial - Monofásico / Bifásico / Trifásico 330,14 Baixa Renda - Mono <= 220 kWh - Carga <= 6,2 kW 0 a 30 kWh 112,30 65,99 31 a 100 kWh 192,52 41,69 101 a 200 kWh 288,76 12,54 201 a 220 kWh 320,84 2,82 > 220 kWh 320,84 2,82 Rural 178,34 Cooperativa de Eletrificação Rural 102,03 Serviço Público de I rrigação 164,02 Não Residencial / Rural 298,33 I luminação Pública B4a - Rede de Distribuição 146,60 B4b - Bulbo da Lampada 160,91 Resolução Nº 85 / ANEEL de 07 / 04 / 2004 (Publicada no DOU de 08 / 04 / 2004 e Republicada com as devidas correções no DOU de 26/04/2004 ) Vigência a partir das leituras do dia 08 / 04 / 2004, inclusive . Reajustes Médios por Grupos A2 = 27,30 % A3 e A3a = 20,79 % A4 = 17,42 % A4 = 8,45 %

Tendo em vista a republicação da resolução 085/ ANEEL/ 2004 no DOU de 07/ 06/ 2004, anexo segue quadro de tarifas da CPFL-Paulista, vigência a partir do dia 08/ 04/ 2004. PREÇOS DA ENERGI A ELÉTRI CA PRATI CADA NA CPFL - PAULI STA

Consumo - R$/ MWh Horosazonal

Demanda R$/ kW

Período Seco Período Úmido Ultrapassagem

R$/ kW

AZUL Ponta Fora de

Ponta Ponta Fora de Ponta Ponta Fora de

Ponta Ponta Fora de Ponta

A2 (88 a 138 kV) 17,35 3,69 154,03 99,28 140,48 89,93 52,05 11,07 A2 (Residencial e Rural) 16,55 3,52 146,89 94,68 133,97 85,77 49,64 10,56

A3 (69 kV) 25,94 6,75 163,72 103,92 145,72 91,15 77,82 20,26 A3 (Residencial e Rural) 24,74 6,44 156,13 99,10 138,97 86,93 74,21 19,32

A3a (30 a 44 kV) 29,06 9,11 214,58 110,58 196,01 98,17 87,17 27,32 A3a (Residencial e Rural) 27,71 8,68 204,64 105,45 186,93 93,62 83,13 26,05

A4 (2,3 a 25 kV) 29,96 9,56 219,54 112,90 200,54 100,22 89,89 28,68 A4 (Residencial e Rural) 28,58 9,12 209,37 107,66 191,25 95,57 85,73 27,35

AS (Subterrâneo) 31,36 14,66 229,70 118,11 209,86 104,84 94,07 43,99 AS - (Residencial e Rural) 29,90 13,98 219,05 112,64 200,14 99,98 89,71 41,95

Resolução Nº 85 / ANEEL de 07 / 04 / 2004 (Publicada no DOU de 08 / 04 / 2004 e Republicada com as devidas correções no DOU de 26/04/2004 ) Vigência a partir das leituras do dia 08 / 04 / 2004, inclusive . Reajustes Médios por Grupos A2 = 27,30 % A3 e A3a = 20,79 % A4 = 17,42 % A4 = 8,45 %

Tendo em vista a republicação da resolução 085/ ANEEL/ 2004 no DOU de 07/ 06/ 2004, anexo segue quadro de tarifas da CPFL-Paulista, vigência a partir do dia 08/ 04/ 2004. PREÇOS DA ENERGI A ELÉTRI CA PRATI CADA NA CPFL - PAULI STA

Consumo - R$/ MWh Horosazonal

Demanda R$/ kW

Período Seco Período Úmido Ultrapassagem

R$/ kW

VERDE Ponta Fora de

Ponta Ponta Fora de Ponta Ponta Fora de

Ponta Ponta Fora de Ponta

A3a (30 a 44 kV) 9,11 846,39 110,58 827,84 98,17 27,33

A3a (Residencial e Rural)

8,68 807,17 105,45 789,48 93,62 26,04

A4 (2,3 a 25 kV) 9,56 871,68 112,90 852,76 100,22 28,68

A4 (Residencial e Rural)

9,12 831,29 107,66 813,24 95,57 27,36

AS (Subterrâneo) 14,66 912,18 118,11 892,42 104,84 43,98

AS - (Residencial e Rural)

13,98 869,91 112,64 851,06 99,98 41,94

Resolução Nº 85 / ANEEL de 07 / 04 / 2004 (Publicada no DOU de 08 / 04 / 2004 e Republicada com as devidas correções no DOU de 26/04/2004 ) Vigência a partir das leituras do dia 08 / 04 / 2004, inclusive . Reajustes Médios por Grupos A2 = 27,30 % A3 e A3a = 20,79 % A4 = 17,42 % A4 = 8,45 %

TARIFAS DA CONCESSIONÁRIA

TARIFA CONVENCIONAL :

10,96

149,79

TARIFA VERDE:

8,7126,13

Período Seco Úmido770,33 756,0690,05 79,12

TARIFA AZUL:

26,408,7179,2026,14

Período Seco Úmido182,81 168,4389,16 78,89

Ultrap. Demanda (R$/kW)

Demanda (R$/kW):

Consumo (R$/MWh):

Demanda (R$/kW):

Consumo FP (R$ / MWh):

Consumo NP ( R$ / MWh ):Consumo FP (R$ / MWh):

Demanda NP (R$/kW):Demanda F P (R$/kW):Ultrap. Demanda NP (R$/kW):Ultrap. Demanda FP (R$/kW):

Consumo NP ( R$ / MWh ):

Preços no Mercado Livre• Preços ofertados para energia elétrica nos

últimos meses de fontes hidráulicas:2004 – R$ 46,00 / MWh2005 – R$ 58,00 / MWh2006 – R$ 68,00 / MWh2007 – R$ 78,00 / MWh

• Preços ofertados de PCH’s:R$ 100,00 / MWh

• Trata-se apenas do commodity, sem qualquer encargo e impostos.

Hidroeléctrica

Central Nuclear

Central Termoelétrica

GERAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO

MODELO SIMPLIFICADO DE UM SISTEMA ELÉTRICO

G

GERAÇÃO TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO

USINAS

HIDRELÉTRICAS

E TÉRMICAS

CONDUTOR CONSUMIDORES

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E

DISTRIBUIÇÃO

LINHAS DE TRANSMISSÃO

G

GERAÇÃO TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO

COMAHUE BUENOS AIRES

1 300 km

TRASMISSÃO

CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO

G

GERAÇÃO TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO

P = U x I

TRASMISSÃO

PERDAS NA TRANSMISSÃO

G

GERAÇÃO TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO

P R = x . S

P

P = U x I

P = R x I2

TRASMISSÃO

PERDAS NA TRANSMISSÃO

G

GERAÇÃO TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO

P R = x . S

P

G ’

TRASMISSÃO

G13,8/500kV

500 kV

4ª LINHA

P = U x I

500/0,22kV

BUENOSAIRES

COMAHUE

US$250.000.000 x US$12.000.000

TRASMISSÃO

G

sl

BUENOSAIRES

G G

SISTEMA RADIAL

TRASMISSÃO

G

sl

BUENOSAIRES

G G

SISTEMA EM ANEL

TRASMISSÃO

linhas de transmissão

TIPO DE TORRES:

ECONOMIA DE 2.500 MWh/ano

PROPORCIONA ENERGIA PARA ALIMENTAR CERCA DE 12.000 CASAS POPULARES POR UM ANO.

POUPA APROXIMADAMENTE 800.000 m2 DE ÁREA QUE SERIA INUNDADA PARA CONSTRUÇÃO DE NOVAS

USINAS HIDRELÉTRICAS.

180.000 ÁRVORES PODEM SER PLANTADAS NESTA ÁREA.

10.000.000 DE LITROS DE ÁGUA DEIXAM PASSAR NAS USINAS HIDRELÉTRICAS.

CONCEITO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Pode ser entendida como a obtenção de um mesmo serviço com menor dispêndio de energia. Portanto, uma instalação é mais eficiente energeticamente que outra quando proporciona as mesmas ou até melhores condições operacionais com menor consumo de energia.

O CUSTO DE CONSERVAR 1 kWh É 4 A 16 VEZES MAIS

BARATO QUE SUA GERAÇÃO.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É UMA USINA VIRTUAL.

Elaboração de Projetos

ENERGIA Contratação Correta; Conservação; Minimizar Problemas de operação; Preocupação com a manutenção e operação;

( Principalmente em casos de emergência ) Aplicação de Normas; Documentações “As-Built” / Descritivos;

( Importância para manutenção )

PROJETO E MONTAGEM:

ANTECEDENTES DAMANUTENÇÃO

MONTAGEM DA INSTALAÇÃO

–ORGANIZAÇÃO

–LIMPEZA

–ATENÇÃO

CONTROLE DE QUALIDADE: VERIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS DEFEITOS VERIFICAÇÃO DE POSICIONAMENTO DAS

MONTAGENS

POSTA EM MARCHA

TESTES INICIAIS PROBLEMAS

CORRIQUEIROSPROBLEMAS APÓS

POSTA EM MARCHA

VERIFICAÇÕES NECESSÁRIAS

FALTA DE CARGA TÉRMICA EM “START-UP”

MANUTENÇAO

CORRETIVA

PREVENTIVA

MANUTENÇÃO

P R O G R A M A D A P R E D ITIV A C O N D IC A O D E F A L H A

P R E V E N TIV A

OBJETIVO

MAXIMIZAR O DESEMPENHO E MINIMIZAR O CUSTO TOTAL

Grau de relevância Seletividade

MANUTENÇÃO SELETIVA:FILOSOFIA

SELETIVIDADE CONSISTE EM, A PARTIR DA DETERMINAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DE EQUIPAMENTOS, SE DETERMINAR UMA

MANUTENÇÃO COM CRITÉRIOS MAIS OU MENOS APERTADOS, PROCURANDO-SE

DETERMINAR UMA RELAÇÃO DE INTERVENÇÕES ADEQUADAS EM

RELAÇÃO A QUEBRA E A TROCA.

MANUTENÇÃO

Instruções operacionais

Planos de Rotinas (diário, semanal, quinzenal, mensal...)

MANUTENÇÃO

Sistemas Complexos

Câmaras e ambientes frigorificados

Inspeções Regulamentadas

(Vasos de pressão)

MANUTENÇÃO

Equipamentos:

Compressores

COMPRESSORES

LUBRIFICAÇÂOCONDICOES DE FUNCIONAMENTOREGULAGENS DE SENSORESBOMBAS DE ÓLEOMANÔMETROS

CONDENSADORES

LIMPEZATRATAMENTO DE ÁGUAFLUXO DE ARCIRCULAÇÃO DE ÁGUA

ENCHIMENTOVAZÃO DE ARVAZÃO DE ÁGUABOMBAS DE RECIRCULAÇÃOVENTILADORESRUIDO

TORRE DE RESFRIAMENTO

EVAPORADORES

CIRCULAÇÃO DE ARVENTILADORESDRENAGENS EM DEGELOESPAÇAMENTO DE ALETASFLUXO DE ARLIMPEZAFILTRAGEM DO AR

BOMBAS

FILTROSCAVITAÇÕESPARTES MÓVEISVEDAÇÕES

TROCADORES DE CALOR

LIMPEZA

INSPEÇÕES

MOTORES

Condições especiais de usoRebobinamento Umidade

SISTEMA DE SUPERVISÃO

Cuidados adicionais

Históricos / Arquivos e sua importância

A importância do operador

MELHORIA CONTÍNUA :

ParceriasAuditoriasParticipação de todos os envolvidosSucesso

AUDITORIASLocalizar e determinar os riscos de segurança em

potencial devido ao projeto;Proporcionar avaliação objetivando-se segurança

continua das instalações;Auxiliar na solicitação de verbas “budget” de

investimento e manutenção;Proporciona “feedback” no quesito segurança das

instalações de modo a disseminar informações;Proporciona um guia para outras instalações;

SEGURANÇA

Emergências

Plano de Gerenciamento de Riscos

Programa de Manutenção Preventiva

Operação correta

OPERADOR / MANTENEDOR

MANTER EM PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO OS EQUIPAMENTOS DO SISTEMAUTILIZAR EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO PRIMEIROS SOCORROS

OPERAR CADA EQUIPAMENTO DA INSTALAÇÃO

DISTINGUIR MUDANÇAS NO REGIME DE FUNCIONAMENTO

CAUSAS E EFEITOS

MEDIDAS A SEREM TOMADAS

COMO VOLTAR PARA O REGIME DE FUNCIONAMENTO NORMAL

OPERADOR MANTENEDOR

O QUE ELE DEVE

CONHECER?

OPERAR COM

SEGURANÇA

ROTAS DE EVACUAÇÃO

MEDIDAS DE EMERGÊNCIA

PARA ACIDENTES

EQUIPAMENTOS DA INSTALAÇÃO

EQUIPAMENTOS DE PRIMEIROS

SOCORROS

LAY-OUT E FLUXOGRAMA

DA INSTALAÇÃO

TRAÇADOS DAS LINHAS DOS

DIVERSOS CIRCUITOS

MANOBRAS PARA ISOLAR CIRCUITOS OU EQUIPAMENTOS

LOCALIZAÇÃO E FINALIDADE DE CADA REGISTRO/VÁLVULAS/COMPONENTES

DE CONTROLE E SEGURANÇA

NOÇÕES BÁSICAS DE

REFRIGERAÇÃO

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